PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

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1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: GRANDES CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA NOVEMBRO DE 2012 Nivalde J. de Castro Adriana Maria Dassie

2 ÍNDICE: SUMÁRIO EXECUTIVO GERAL METALURGIA ALUMÍNIO, COBRE, NÍQUEL e OUTROS METAIS MINÉRIO DE FERRO AÇO SETOR AUTOMOTIVO PAPEL E CELULOSE QUÍMICA E PETROQUÍMICA

3 SUMÁRIO EXECUTIVO Este relatório tem por objetivo informar e contextualizar o acompanhamento conjuntural do segmento produtivo dos grandes consumidores de energia elétrica durante o mês de outubro de O relatório está dividido nas seguintes seções: questões gerais; metalurgia; alumínio, cobre, níquel e outros metais; setor automotivo; papel e celulose e química e petroquímica. Na seção Questões Gerais pode-se constatar a demanda total por eletricidade registrada pela EPE e o consumo industrial no mês de outubro. O consumo de energia elétrica na rede aumentou 2,8% no mês de outubro em comparação com o mesmo mês do ano anterior, alcançando 37,7 mil gigawatts-hora (GWh) Em Metalurgia, encontram-se os dados relacionados à capacidade instalada deste setor produtivo. O setor aponta para um índice de utilização de capacidade instalada de 86,0% em novembro de 2012, representando uma queda de 1,1% em relação a outubro de 2012 e aumento de 0,9% em relação a novembro do ano anterior No setor de celulose, o nível de utilização da capacidade instalada da indústria de papel e celulose ficou em 93,2% em novembro de 2012, o que representa um aumento de 0,4% em relação a outubro de Na indústria química, o nível de utilização da capacidade instalada registrou 84,9% no mês de novembro de 2012, representando aumento de 0,1% em relação ao mês de outubro de 2012, quando foram registrados 84,8%.

4 1 - GERAL Segundo dados publicados na resenha mensal da EPE, o consumo de energia elétrica na rede aumentou 2,8% no mês de outubro em comparação com o mesmo mês do ano anterior, alcançando 37,7 mil gigawatts-hora (GWh) A classe comercial continua crescendo a taxas elevadas, atingindo aumento de 7,1% no mês, estimulado pela ocorrência de temperaturas mais altas. O clima mais quente também impulsionou o consumo residencial, que aumentou 4,4% no mês, mantendo a taxa anualizada no mesmo patamar de crescimento (4,1%). O consumo pela indústria totalizou GWh em outubro, montante 0,9% inferior ao registrado no mesmo mês do ano passado, representando a quinta queda consecutiva. Tabela 1: Comparação do Consumo de Energia Elétrica na Rede: Outubro 2011-Outubro 2012 (em GWh) Fonte: Resenha Mensal, Novembro de 2012 (EPE) O consumo da indústria segue sem apresentar avanços, impactado pelo cenário econômico internacional desfavorável. Em geral, continua-se verificando menor consumo de energia elétrica nos setores voltados à exportação, como os da cadeia minero metalúrgica, incluindo a produção de alumínio, que é altamente intensiva no uso de eletricidade. No Gráfico 1 pode-se visualizar o comportamento do consumo nos principais estados afetados, que tem apresentado consumo em nível inferior ao apresentado em

5 Gráfico 1: Consumo Industrial (meso mês de 2011=100) 5

6 2 - METALURGIA A análise do setor de metalurgia aponta para um índice de utilização de capacidade instalada de 86,0% em novembro de 2012, representando uma queda de 1,1% em relação a outubro de 2012 e aumento de 0,9% em relação a novembro do ano anterior. Gráfico 2: Utilização Média de Capacidade Instalada Metalurgia: Outubro 2011 Novembro 2012 (em %) 88,0 87,0 86,0 86,7 86,5 87,1 86,0 85,0 84,0 85,1 84,1 83,9 84,4 85,3 84,7 84,3 83,0 82,0 82,9 82,4 81,0 80,0 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 Fonte: FGV ALUMÍNIO, COBRE, NÍQUEL e OUTROS METAIS A Associação Brasileira do Alumínio (ABAL) divulga a produção do alumínio primário de outubro de No mês, foram produzidas 120 mil toneladas, volume 3,6 % inferior ao registrado em outubro de O volume produzido no acumulado janeiro-outubro somou mil toneladas, um crescimento de 0,9 % em relação ao volume produzido no mesmo período do ano anterior. Segundo a ABAL, o aumento do volume registrado no período acumulado refere-se a uma recuperação da produção de 2011, que foi prejudicada por ajustes operacionais das fábricas de alumínio e, portanto, não deve ser considerado como expansão da capacidade instalada. 6

7 Gráfico 3: Variação dos preços do alumínio no mercado internacional: Janeiro a Outubro 2012 Fonte: London Metal Exchange (LME) Após uma arrancada em setembro, os principais metais não ferrosos despencaram em outubro. Como resultado do sobe e desce dos últimos meses, as altas no acumulado do ano são tímidas para o cobre, o chumbo e o zinco, enquanto o alumínio e níquel estão negativos. De agora até o fim de dezembro, não há expectativas de melhora para nenhuma das principais commodities metálicas, segundo analistas ouvidos pelo Valor. Há dois meses, as cotações dos metais na LME subiram puxadas pelo anúncio do plano de compra de ativos de US$ 40 bilhões nos Estados Unidos, que são um importante consumidor global de metais. A China, principal compradora, com 43% da demanda mundial, também favoreceu as cotações com planos de estímulo à indústria. Passada a euforia, entretanto, os investidores voltaram às vendas cientes de que a recuperação americana é lenta e a economia chinesa está mais para estabilização em um nível de crescimento de 7,5% ao ano do que de aceleração. Gráfico 4: Variação dos preços do cobre no mercado internacional: Janeiro a Outubro 2012 Fonte: London Metal Exchange (LME) 7

8 No Brasil A redução do preço da energia também deve ajudar indiretamente a indústria do alumínio a partir do ano que vem, segundo a Abal, que representa grupos como Alcoa, Votorantim Metais - CBA, Novelis, BHP Billiton, Rio Tinto Alcan e Norsk-Hydro. Ajdarma Azevedo, presidente da Abal, afirma que a indústria de alumínio será, de fato, favorecida por custos energéticos menores, mesmo que a redução não chegue ao patamar definido pelo governo. Azevedo aposta que uma conta de luz mais baixa para os brasileiros tende a incentivá-los a sair às compras, o que favorece o setor. O consumo per capita do metal no Brasil, atualmente em 7,5 quilos por ano, deve chegar a 17,8 quilos em 2015, segundo Azevedo. Depois de um ano de estagnação, as empresas de alumínio esperam um crescimento de 10% no consumo do metal no Brasil em As novas projeções da Abal são de um consumo de 1,560 milhão de toneladas de produtos como chapas para latas, fios e cabos, perfis, folhas e fundidos no ano que vem. Neste ano, entretanto, com a demanda enfraquecida, o consumo de alumínio no Brasil deve terminar abaixo do esperado e praticamente no mesmo nível de 2011, com leve queda de 0,7% em relação ao total de 1,452 milhão de toneladas do ano passado. No início de 2012, a Abal previa crescimento de 5% na demanda. Já a projeção de produção de alumínio primário para este ano é de 1,459 milhão de toneladas - recuperação de 1% em relação a 2011 (1,44 milhão de toneladas). O crescimento da produção de alumínio para 2013, diz Ajdarma Azevedo, presidente da Abal, será impulsionado pela indústria automobilística e pelos setores de transportes, construção civil e elétrico. Os maiores compradores de alumínio no Brasil, historicamente, são as companhias de embalagem, com cerca de 27% da demanda, de transportes, com 21%, de construção civil (15%) e elétricas (4,5%), segundo a Abal. A partir da expansão estimada para o ano que vem, os economistas e consultores da associação esperam crescimento médio do consumo brasileiro do alumínio de 7,2% ao ano até 2025, para cerca de 4 milhões de toneladas. A estimativa é inferior àquela feita no ano passado, de 8,9% ao ano. A explicação para uma previsão menos otimista é o cenário macroeconômico brasileiro e global, que acabou se concretizando de modo menos positivo do que se esperava. 2.2 MINÉRIO DE FERRO 8

9 No final de outubro o minério de ferro manteve preço em US$ 121 no spot chinês referido ao Platts Iodex 62% Fe. O comportamento sinaliza tendência de alta da commodity no último trimestre do ano, apesar da cautela das mineradoras em fazer projeções por conta da volatilidade do mercado de commodities. O banco americano Goldman Sachs reviu a curva de preços do minério entre 2013 a 2015 para US$ 140 em 2013, US$ 126 em 2014 e US$ 90 em 2015 ante uma projeção anterior de US$ 134 em 2013, US$ 133 em 2014 e US$ 110 em O relatório do GS, assinado pelos analistas Marcelo Aguiar e Diogo Miura, divulgado para o mercado alterou também a projeção do preço do minério para 2012, que passou de US$ 129 para US$ 128 na média do ano (CFR 62% Fe). A recuperação do preço do minério continua sendo puxada pelo processo de reestocagem das grandes usinas e portos da China. Apesar de estar reavaliando alguns de seus projetos, a Vale informou que vai manter inalterados seus planos de investimentos em minério de ferro e não considera desinvestir nos projetos de níquel de Onça Puma e na operação de Nova Caledônia. Segundo Luciano Siani, diretor-executivo de finanças e relações com investidores, "primeiro queremos produzir, antes de qualquer outra decisão", referiu-se às duas operações. Em outros projetos, o objetivo da Vale é buscar parceiros estratégicos. Sobre o minério de ferro, disse que o preço não deve voltar aos picos atingidos em 2011, mas que será "atraente" no longo prazo. 2.3 AÇO O volume de operações de fusão e aquisição no mercado de produtoras de metais não ferrosos e aço caiu durante o terceiro trimestre, refletindo as preocupações de executivos em relação ao ambiente incerto da economia. Os dados foram divulgados pela consultoria PwC. Foram realizadas 18 transações no período, avaliadas em US$ 3,8 bilhões. Tanto em preço quanto em quantidade, os acordos caíram em 12 meses. No terceiro trimestre do ano passado, foram 24 negócios que movimentaram US$ 9,1 bilhões. A análise levou em conta apenas fusões e aquisições acima de US$ 50 milhões. A PwC também informa que nenhuma operação acima de US$ 1 bilhão foi feita entre julho e setembro de A queda na atividade para as produtoras de não ferrosos pode ser atribuída aos temores crescentes quanto às perspectivas econômicas globais, comentou Sean Hoover, sócio de pesquisas no setor para a consultoria. 9

10 A Gerdau estima produzir e vender cerca de 400 mil toneladas de aço laminado plano no próximo ano, informou André Gerdau Johannpeter. A empresa vai iniciar a fabricação desse material em janeiro na Açominas. Desse volume, informou o executivo, cerca de metade será destinada para o mercado interno. A outra parte será exportada para vários mercados externos. A capacidade dessa nova unidade de produção do grupo gaúcho será de 800 mil toneladas por ano. A empresa estima que o custo de produção de aço no Brasil possa diminuir em 5 dólares por tonelada com a redução das tarifas de energia, afirmou o presidenteexecutivo da companhia, em encontro com analistas e investidores. O setor siderúrgico espera uma redução de 4% no custo total de transformação do aço a partir de 2013, como reflexo da MP 579, de acordo com estimativas do Instituto Aço Brasil. Ao todo, a energia elétrica representa entre 18% e 20% dos custos do setor. O governo fala numa redução de 20% das tarifas. Esperamos que essa redução se reflita no aumento da margem, afirmou o presidente do Conselho Diretor do Instituto Aço Brasil, Albano Chagas Vieira, durante apresentação dos resultados da indústria siderúrgica de A energia no Brasil, de acordo com o instituto, é 35% maior que a média dos 35 maiores produtores de aço. Na comparação com países do Brics, como Índia e Rússia, a energia brasileira pode chegar a ser 150% mais cara. A produção brasileira de aço deve fechar 2012 em 34,8 milhões de toneladas, volume que, se concretizado, representará uma queda de 1,1% em relação ao ano de 2011, segundo dados divulgados pelo IABr. As exportações de aço neste ano devem atingir 9,7 milhões de toneladas, resultado que representará, se alcançado, queda de 10,9%. Nos dados do IABr, o consumo aparente de aço no Brasil deve ficar em 25,3 milhões de toneladas em 2012, crescimento de 1,1% em relação a Já as vendas devem crescer 1,3% este ano. Segundo o IABR, as usinas produtoras no Brasil operaram em 2012 com uma utilização da capacidade muito baixa, de 72,5%, influenciando no resultado. Para 2013, o instituto prevê um cenário melhor, com a venda das usinas voltando ao patamar de 2008 e o consumo aparente subindo para 26,4 milhões de toneladas, um incremento de 4,3% em relação ao previsto para este ano. 10

11 Gráfico 5: Evolução Comparativa da Produção de Aço Bruto no Brasil: (em 10³ ton.) Fonte: IABr 2012 A produção brasileira de aço bruto em outubro de 2012 foi de 3,2 milhões de toneladas, representando aumento de 7,7% quando comparada com o mesmo mês em Em relação aos laminados, a produção de outubro, de 2,3 milhões de toneladas, apresentou crescimento de 6,4% quando comparada com outubro do ano passado. Com esses resultados, a produção acumulada em 2012 totalizou 29,2 milhões de toneladas de aço bruto e 22,1 milhões de toneladas de laminados, havendo redução de 1,8% e aumento de 3,4%, respectivamente, sobre o mesmo período de

12 3- SETOR AUTOMOTIVO A capacidade instalada da indústria automotiva ficou em 82,1% no mês de novembro de 2012, o que demonstra uma queda de 0,6% em relação ao mês de outubro de Em comparação a novembro de 2011, a indústria automotiva apresentou uma redução 1,9%. Gráfico 6: Utilização Média da Capacidade Instalada Mecânica: novembro 2011 novembro 2012 (em %) 87,0 86,0 85,9 85,0 84,0 83,0 82,0 81,0 84,0 82,2 82,4 83,2 83,6 83,6 83,2 83,1 81,6 81,4 82,7 82,1 80,0 79,0 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 Fonte: FGV

13 4 - PAPEL E CELULOSE O nível de utilização da capacidade instalada da indústria de papel e celulose ficou em 93,2% em novembro de 2012, o que representa um aumento de 0,4% em relação a outubro de Esse aumento também representa um crescimento de 1,9% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o nível de utilização da capacidade instalada estava em 91,3%. Gráfico 7: Utilização Média da Capacidade Instalada Papel e Papelão: novembro 2011 novembro 2012 (%) 94,0 93,5 93,0 92,5 92,0 91,5 91,0 90,5 91,3 92,1 90,8 91,0 91,1 92,6 93,6 91,1 91,4 91,8 91,7 92,8 93,2 90,0 89,5 89,0 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 Fonte: FGV 2012 As exportações brasileiras de celulose registraram em outubro o maior nível mensal desde março passado. Foram exportadas no período 766,4 mil toneladas do insumo utilizado na produção de papel. Na comparação com outubro do ano passado, o resultado representa uma expansão de 0,4%, conforme dados publicados pela Secex, ligada ao Mdic. A despeito da elevação do volume exportado, a receita das empresas brasileiras com as vendas externas de celulose caiu 9,4% em igual comparação, para US$ 393,5 milhões. O resultado é reflexo da queda de 9,7% no preço médio do produto, que estava em US$ 568,6 por tonelada em outubro de 2011 e ficou em US$ 513,5 por tonelada no mês passado. O resultado foi obtido graças à elevação de 12,8% no volume de vendas, número parcialmente compensado pela queda de 2,2% no preço médio da celulose exportada. As vendas domésticas de papelão ondulado cresceram 8,06% em outubro, na comparação com o mesmo mês de 2011, para 305,474 mil toneladas, segundo dados preliminares divulgados pela Associação Brasileira do Papelão Ondulado (ABPO). Conforme a série histórica de 13

14 expedição de caixas, acessórios e chapas de papelão ondulado da ABPO, esse é o maior volume mensal desde janeiro de 2008, quando teve início o levantamento. Frente ao volume expedido em setembro (281,87 mil toneladas), a alta em outubro chega a 8,37%. No acumulado dos dez meses do ano, as vendas domésticas de papelão, importante termômetro do nível de atividade econômica do país, totalizaram 2,757 milhões de toneladas, com alta de 3,07% na comparação anual. Para 2012, a ABPO projeta expansão entre 2,5% e 3% nas vendas internas de papelão ondulado. 14

15 5 - QUÍMICA E PETROQUÍMICA Na indústria química, o nível de utilização da capacidade instalada registrou 84,9% no mês de novembro de 2012, representando aumento de 0,1% em relação ao mês de outubro de 2012, quando foram registrados 84,8%. Em relação a novembro de 2011, foi contabilizada redução de 0,2%, quando foram registrados 85,1% de uso da capacidade instalada. Gráfico 7: Utilização Média da Capacidade Instalada Química e Petroquímica: novembro 2011 novembro 2012 (%) 85,5 85,0 84,5 84,0 83,5 85,1 84,1 83,5 83,8 83,4 83,7 84,4 85,1 85,3 84,6 84,9 84,8 84,9 83,0 82,5 82,0 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 Fonte: FGV 2012 O ritmo de atividades da indústria química nacional apresentou retração no mês de setembro. O indicador de produção encolheu 6,90% em relação a setembro do ano passado e 10,08% em relação a agosto deste ano. Já o volume de vendas caiu 0,76% na comparação anual e 3,81% na mensal. Os dados preliminares de setembro foram publicados pela Abiquim. Na avaliação da Abiquim, a retração é explicada por uma combinação de fatores, incluindo o enfraquecimento geral da demanda, o menor número de dias úteis do mês, em razão de feriado pelo Dia de Finados, o corte de energia na região Sudeste, que, apesar de breve, impactou negativamente empresas da região, e problemas operacionais em algumas unidades. Como reflexo, a taxa de utilização de capacidade do setor caiu de 86% em agosto para 79% em setembro. As exportações brasileiras de produtos químicos entre novembro de 2011 e outubro deste ano recuaram 3,2%, na comparação com o registrado nos 12 meses anteriores, para US$ 15,1 bilhões, de acordo com dados divulgados há pouco pela Abiquim. As importações, por sua vez, cresceram 4,4% nos 12 meses até outubro, para US$ 42,9 bilhões. Dessa forma, o déficit na 15

16 balança comercial de produtos químicos totalizou US$ 27,7 bilhões entre novembro de 2011 e outubro de Para o acumulado do ano, a expectativa é de que o saldo negativo suba para US$ 28 bilhões, o maior já registrado pela indústria química brasileira. Em nota, a diretora de Comércio Exterior da Abiquim, Denise Naranjo, atribui o resultado à combinação da desaceleração da demanda internacional por produtos químicos e do reaquecimento do mercado brasileiro. Em relação à produção química, a Abiquim divulgou que o índice caiu 2,05% em outubro e que o de vendas recuou 2,25% sobre setembro, de acordo com o RAC da entidade. Em relação a igual mês do ano anterior, a produção teve um recuo de 2,45%. Na avaliação da Abiquim, algumas razões explicam a queda nas atividades do segmento, com destaque o enfraquecimento geral da demanda e o menor número de dias úteis de setembro e outubro, em razão do feriado. O setor também foi prejudicado pelo apagão de energia elétrica, apesar de breve, ocorrido no dia 25 de outubro e que atingiu toda a região Nordeste, Norte e Centro- Oeste, além de Minas Gerais. O episódio impactou negativamente empresas da região, com problemas operacionais em algumas unidades. Novos investimentos não estão previstos no curto e médio prazos. Os movimentos de expansão no setor foram pontuais. A Braskem inaugurou duas novas fábricas - a de PVC em Alagoas e a de butadieno, no Rio Grande do Sul. 16

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