Adicionais. Natureza jurídica. Diferença entre incorporação, integração, repercussão ;

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1 REMUNERAÇÃO

2 Adicionais Natureza jurídica. Diferença entre incorporação, integração, repercussão ; AULA 4 Classificação: he, adn, insalubridade e periculosidade Adicional noturno

3 ADICIONAIS Se destinam a ressarcir o empregado os danos efetivamente sofridos ou os riscos de sofrê-los Adicional de HE : acúmulo da fadiga; Adicional noturno: condição penosa do trabalho; Adicional insalubridade: risco à saúde; Adicional periculosidade; risco de vida

4 Força atrativa do salário x habitualidade x Súmula 76 do TST HE HABITUALIDADE SALÁRIO ADN AD. PERICULOSIDADE

5 HE Parcelas que, pela habitualidade, ganham natureza jurídica de salário. E o que é a habitualidade? Súmula 76 - Horas extras (RA 69/1978, DJ Revista pela Súmula nº Res. 1/1989, DJ Cancelada - Res. 121/2003, DJ ) O valor das horas suplementares prestadas habitualmente, por mais de 2 (dois) anos, ou durante todo o contrato, se suprimidas, integra-se ao salário para todos os efeitos legais. Súmula 45 - Serviço suplementar (RA 41/1973, DJ ) A remuneração do serviço suplementar, habitualmente prestado, integra o cálculo da gratificação natalina prevista na Lei nº 4.090, de Súmula Horas extras. Gratificações semestrais (RA 117/1980, DJ Nova redação - Res. 121/2003, DJ ) O valor das horas extras habituais integra a remuneração do trabalhador para o cálculo das gratificações semestrais

6 ADN Segundo a Súmula 76 (cancelada) TST, habitualidade é o pagamento por todo o contrato ou por 2 (dois) anos Súmula 60 TST - Adicional noturno. Integração no salário e prorrogação em horário diurno. (RA 105/1974, DJ Nova redação em decorrência da incorporação da Orientação Jurisprudencial nº 6 da SDI-1 - Res. 129/2005, DJ ) I - O adicional noturno, pago com habitualidade, integra o salário do empregado para todos os efeitos. (ex-súmula nº 60 RA 105/1974, DJ )

7 habitualidade AD. PERICULOSIDADE SALARIO Adicional de periculosidade. Integração. (RA 102/1982, DJ e DJ Nova redação em decorrência da incorporação das Orientações Jurisprudenciais nºs 174 e 267 da SDI-1 - Res. 129/2005, DJ ) I - O adicional de periculosidade, pago em caráter permanente, integra o cálculo de indenização e de horas extras. (ex-prejulgado nº 3). (ex-súmula nº RA 102/1982, DJ / DJ e ex-oj nº Inserida em )

8 Incorporação A incorporação ocorre quando a parcela que se agrega e passa a ter natureza salarial: não pode reduzir e é base de cálculo de todos os títulos trabalhistas calculados como base no salário. Muitas vezes é chamada de integração! Ex.: salário utilidade/ antiga Súmula 76 do TST tratava da incorporação das hroas extras; Integração A integração ocorre quando a parcela que se incorpora no salário enquanto é paga, e integra a base de cálculo de outros títulos Repercussão A repercussão ocorre quando uma parcela já calculada (hora extra, adicional noturno, adicional de insalubridade, adicional de periculosidade repercute, pela média em títulos contratuais e rescisórios

9 ADICIONAL NOTURNO Art. 73 da CLT Art. 73 Salvo nos casos de revezamento semanal ou quinzenal, o trabalho noturno terá remuneração superior à do diurno e, para esse efeito, sua remuneração terá um acréscimo de 20% (vinte por cento), pelo menos, sobre a hora diurna. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 9.666, , DOU º A hora do trabalho noturno será computada como de 52 (cinqüenta e dois) minutos e 30 (trinta) segundos. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 9.666, , DOU ) 2º Considera-se noturno, para os efeitos deste artigo, o trabalho executado entre as 22 (vinte e duas) horas de um dia e as 5 (cinco) horas do dia seguinte. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 9.666, , DOU ) 3º O acréscimo a que se refere o presente artigo, em se tratando de empresas que não mantêm, pela natureza de suas atividades, trabalho noturno habitual, será feito tendo em vista os quantitativos pagos por trabalhos diurnos de natureza semelhante. Em relação às empresas cujo trabalho noturno decorra da natureza de suas atividades, o aumento será calculado sobre o salário mínimo geral vigente na região, não sendo devido quando exceder desse limite, já acrescido da percentagem.

10 ADICIONAL NOTURNO Art. 73 da CLT 4º Nos horários mistos, assim entendidos os que abrangem períodos diurnos e noturnos, aplica-se às horas de trabalho noturno o disposto neste artigo e seus parágrafos. (Parágrafo renumerado e alterado pelo Decreto-lei nº 9.666, , DOU ) 5º Às prorrogações do trabalho noturno aplica-se o disposto neste Capítulo. (Parágrafo renumerado pelo Decreto-lei nº 9.666, , DOU )

11 ADN Hora noturna reduzida está prevista em Lei e não na CF URBANO art. 73, 1º e 2º da CLT: 20% 22h às 5h00 tempo duração RURAL: art. 7º Lei 5.889/73: 25% 21 às 5h : lavoura 20h às 4h: pecuária (redução??) integração ao salário = S. 60, I do TST prorrogação em horário diurno = S. 60, II do TST alteração de turno = possibilidade de suspensão/ Súmula 265 Hora noturna reduzida Jornada de 12x36/jornada que componha a totalidade da jornada nova redação da Reforma Trabalhista proibição ao menor = Art.404 CLT Mulher : poede= Art. 381 da CLT

12 Legislação: arts. 381 e 404 da CLT Art. 381 da CLT: mulher O trabalho noturno das mulheres terá salário superior ao diurno. 1º - Para os fins desse artigo, os salários serão acrescidos duma percentagem adicional de 20% (vinte por cento) no mínimo. 2º - Cada hora do período noturno de trabalho das mulheres terá 52 (cinqüenta e dois) minutos e 30 (trinta) segundos. Art. 404: menor Art Ao menor de 18 (dezoito) anos é vedado o trabalho noturno, considerado este o que for executado no período compreendido entre as 22 (vinte e duas) e as 5 (cinco) horas

13 ADICIONAL NOTURNO Súmula 60 TST - Adicional noturno. Integração no salário e prorrogação em horário diurno. (RA 105/1974, DJ Nova redação em decorrência da incorporação da Orientação Jurisprudencial nº 6 da SDI-1 - Res. 129/2005, DJ ) I - O adicional noturno, pago com habitualidade, integra o salário do empregado para todos os efeitos. (ex-súmula nº 60 RA 105/1974, DJ ) II - Cumprida integralmente a jornada no período noturno e prorrogada esta, devido é também o adicional quanto às horas prorrogadas. Exegese do art. 73, 5º, da CLT. (ex-oj nº 06 Inserida em )

14 ADICIONAIS DE RISCO Adicional insalubridade = risco à saúde; Adicional periculosidade = risco de vida

15 INSALUBRIDADE e PERICULOSIDADE Constituição Federal Art. 7º. São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: (...) XXIII adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei; A insalubridade no dicionário é identificado como causa de doença!! Esta matéria está inserida na área da Medicina e Higiene do Trabalho.

16 DESTINATÁRIOS São destinatários os empregados urbanos e rurais e os trabalhadores avulsos Quanto aos portuários que trabalhem na área do porto Adicional de risco Fundamento: art. 14 da Lei 4.860/65 = para eles não há periculosidade/insalubridade

17 DESTINATÁRIOS Art 14 da Lei 4.860/65. A fim de remunerar os riscos relativos à insalubridade, periculosidade e outros porventura existentes, fica instituído o "adicional de riscos" de 40% (quarenta por cento) que incidirá sôbre o valor do salário-hora ordinário do período diurno e substituirá todos aquêles que, com sentido ou caráter idêntico, vinham sendo pagos. 1º Êste adicional sòmente será devido enquanto não forem removidas ou eliminadas as causas de risco. 2º Êste adicional sòmente será devido durante o tempo efetivo no serviço considerado sob risco.

18 MINISTÉRIO DO TRABALHO faz o enquadramento dos AGENTES INSALUBRES As NRs apresentam princípios norteadores para implantação de um programa de higiene ocupacional a ser complementado com metodologias de avaliação ambiental da FUNDACENTRO A higiene ocupacional é ciência que se dedica à prevenção, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos existentes e originados nos locais de trabalho e que podem prejudicar a saúde do homem e o bem estar das pessoas no trabalho, causando impactos no meio ambiente em geral

19 MINISTÉRIO DO TRABALHO faz o enquadramento dos AGENTES INSALUBRES A Norma Regulamentar 15 (NR 15) da Portaria 3.214/78 caracteriza as atividades e operações insalubres baseado nas avaliações quantitativas e qualitativas, dependendo do agente envolvido, orientando o empregador a pagar o adicional devido ao empregado A NR 15 (e também a NR 09 que regulamenta o PPRA) define os riscos ambientais que são potenciadores de atividades e operações insalubres

20 INSALUBRIDADE : CLT PREVISÃO LEGAL Art Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos. Art O Ministério do Trabalho aprovará o quadro das atividades e operações insalubres e adotará normas sobre os critérios de caracterização da insalubridade, os limites de tolerância aos agentes agressivos, meios de proteção e o tempo máximo de exposição do empregado a esses agentes

21 MINISTÉRIO DO TRABALHO faz o enquadramento dos AGENTES INSALUBRES A Norma Regulamentar 15 (NR 15) caracteriza as atividades e operações insalubres baseado nas avaliações quantitativas e qualitativas, dependendo do agente envolvido, orientando o empregador a pagar o adicional devido ao empregado A NR 15 (e também a NR 09 que regulamenta o PPRA) define os riscos ambientais que são potenciadores de atividades e operações insalubres

22 INSALUBRIDADE Adicional de insalubridade é devido àquele trabalhador que esteja sujeito a risco à sua saúde, enquanto executar o trabalho Agressão à saúde Decorre de Agentes físicos Agentes químicos Agentes biológicos Agentes psicológicos?

23 MINISTÉRIO DO TRABALHO e NR 15 e RISCOS AMBIENTAIS Riscos ambientais: Agentes físicos Ruído Calor Vibrações Frio Umidade Radiações ionizantes Radiações não ionizantes Pressões (anormais)

24 MINISTÉRIO DO TRABALHO e NR 15 e RISCOS AMBIENTAIS Riscos ambientais: Agentes químicos Anexo 13 Substâncias químicas na forma de: Gases Vapores Aerodispersóides

25 Agentes químicos Anexo 13 da NR 15 apresenta a relação das atividades e operações envolvendo agentes químicos tipo: arsênico, carvão, chumbo, cromo, fósforo, hidrocarbonetos e outros compostos de carbono, mercúrio, silicatos, substâncias cangerígenas e operações diversas (outros produtos especificamente listados no anexo) Enquadramento feito por avaliação qualitativa: segundo a caracterização da atividade do funcionário dentro do que determina o Anexo 13

26 MINISTÉRIO DO TRABALHO e NR 15 e RISCOS AMBIENTAIS Riscos ambientais: Agentes biológicos Anexo 14 Este anexo relaciona as atividades e não os agentes; Ex.: pacientes em isolamento por doenças infecto-contagiosas = grau máximo

27 AGENTE BIOLÓGICO As atividades relacionadas são aquelas que o MTE entende que apresentam maior risco devido a contato com microorganismos, encontrados nos ambientes e equipamentos utilizados no exercício do trabalho, com alto potencial para provocar doenças nos trabalhadores Trabalhadores protegidos: médicos, enfermeiras, atendentes de ambulatórios e hospitais, dentistas, lixeiros, açougueiros, trabalhadores em cortumes, agricultores, coveiros e veterinários Doenças relacionáveis: infecções, tuberculose, brucerose, tétano, febre amarela, febre tireóide, entre outras

28 ENQUADRAMENTO É necessário que o agente agressivo esteja previsto e classificado pelo Ministério do Trabalho, não bastando a constatação por laudo pericial Súmula 460 do STF- Para efeito do adicional de insalubridade, a perícia judicial, em reclamação trabalhista, não dispensa o enquadramento da atividade entre as insalubres, que é ato da competência do Ministro do Trabalho e Previdência Social. (DJ ) Art. 196 da CLT - Os efeitos pecuniários decorrentes do trabalho em condições de insalubridade ou periculosidade serão devidos a contar da data da inclusão da respectiva atividade nos quadros aprovados pelo Ministério do Trabalho, respeitadas as normas do art. 11

29 Ausência de enquadramento Súmula 448 do TST 19/05/ Atividade Insalubre. Caracterização. Previsão na Norma Regulamentadora nº 15 da Portaria do Ministério do Trabalho nº 3.214/78. Instalações Sanitárias. (conversão da Orientação Jurisprudencial nº 4 da SBDI-1 com nova redação do item II - Res. 194/2014, DJ ). I - Não basta a constatação da insalubridade por meio de laudo pericial para que o empregado tenha direito ao respectivo adicional, sendo necessária a classificação da atividade insalubre na relação oficial elaborada pelo Ministério do Trabalho. II A higienização de instalações sanitárias de uso público ou coletivo de grande circulação, e a respectiva coleta de lixo, por não se equiparar à limpeza em residências e escritórios, enseja o pagamento de adicional de insalubridade em grau máximo, incidindo o disposto no Anexo 14 da NR-15 da Portaria do MTE nº 3.214/78 quanto à coleta e industrialização de lixo urbano.

30 ENQUADRAMENTO Previsão da OJ 173 da SDI-1 do TST Adicional de insalubridade. Raios solares. Indevido. (Inserida em ) Em face da ausência de previsão legal, indevido o adicional de insalubridade ao trabalhador em atividade a céu aberto (Art. 195, CLT e NR 15 MTb, Anexo 7) Havendo reclassificação ou descaracterização da insalubridade pelo Ministério do Trabalho, o adicional passa a ser indevido, sem ofensa a direito adquirido ou ao princípio da irredutibilidade salarial Ex.: em foi retirada do mundo jurídico o direito ao adicional de insalubridade por iluminamento insuficiente no local da prestação de serviços. A partir dessa data passou a ser indevido

31 Mais de um agente agressivo TST entende que não se acumulam os adicionais quando o empregado está sujeito a mais de um agente insalubre, dada a vedação expressa do item da NR 15 NR 15, item 15.3 No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas considerado o de grau mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo vedada a percepção cumulativa. Ex.: operador de Raio X que mantém contato com portadores de doença contagiosa

32 Classificação/Apuração A classificação da insalubridade decorre da previsão do art. 192 da CLT: máxima (40%); média (20%) mínima (10%) Art O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a percepção de adicional respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento) do salário mínimo da região, segundo se classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo. E a apuração deve ser feita através de MÉDICO ou ENGENHEIRO, registrado no Ministério do Trabalho (art. 195)

33 Apuração Art A caracterização e a classificação da insalubridade e da periculosidade, segundo as normas do Ministério do Trabalho, farse-ão através de perícia a cargo de Médico do Trabalho ou Engenheiro do Trabalho, registrados no Ministério do Trabalho (...) 2º - Argüida em juízo insalubridade ou periculosidade, seja por empregado, seja por sindicato em favor de grupo de associados, o juiz designará perito habilitado na forma deste artigo, e, onde não houver, requisitará perícia ao órgão competente do Ministério do Trabalho A classificação da insalubridade decorre da previsão do art. 192 da CLT: máxima (40%); média (20%) mínima (10%)

34 Apuração PERÍCIA Regulamentação = art. 3º da Lei 5.584/70 Os exames periciais são realizados por perito único (o art. 826 da CLT dizia que cada parte poderia indicar um perito revogado); As partes podem indicar um assistente cada, cujo laudo (? ou parecer?) deve ser apresentado no mesmo prazo assinado para perito, sob pena de ser desentranhado dos autos OJ 165 da SDI-1- Perícia. Engenheiro ou médico. Adicional de insalubridade e periculosidade. Válido. Art. 195, da CLT. (Inserida em ) O art. 195 da CLT não faz qualquer distinção entre o médico e o engenheiro para efeito de caracterização e classificação da insalubridade e periculosidade, bastando para a elaboração do laudo seja o profissional devidamente qualificado.

35 PERÍCIA PERÍCIA Perícia de insalubridade e periculosidade se faz na forma de vistoria. Outras formas: exame (inspeção sobre pessoa); avaliação e arbitramento; Valoração da prova pericial : regulada pelo art. 436 do CPC = juiz não está adstrito ao laudo pericial, podendo formar sua convicção com outros elementos ou fatos provados nos autos; Segundo o art. 437 do CPC, o juiz pode determinar uma nova perícia, para corrigir inexatidões de resultado ou omissão da perícia anterior; esta não descarta a primeira: o juiz pode formar convencimento por qualquer uma delas;

36 LOCAL DESATIVADO A prova é legal! Independe de requerimento da parte. Obrigatória, sob pena de nulidade. E se o local está desativado? OJ SDI Adicional de insalubridade. Perícia. Local de trabalho desativado. (DJ ) A realização de perícia é obrigatória para a verificação de insalubridade. Quando não for possível sua realização como em caso de fechamento da empresa, poderá o julgador utilizar-se de outros meios de prova.

37 Agente nocivo diverso daquele indicado Se a parte indica ruído na inicial e o perito apura contato com agente químico, pode reconhecer o adicional sem afrontar os limites do pedido? Súmula 293 do TST - Adicional de insalubridade. Causa de pedir. Agente nocivo diverso do apontado na inicial (Res. 3/1989, DJ ) A verificação mediante perícia de prestação de serviços em condições nocivas, considerado agente insalubre diverso do apontado na inicial, não prejudica o pedido de adicional de insalubridade.

38 BASE DE INCIDÊNCIA DA INSALUBRIDADE Segundo a disposição do art. 192 da CLT incide sobre o salário mínimo; Para os técnicos de radiologia aplica-se o art. 16 da Lei 7.394/85 = incide sobre o piso salarial da categoria Art. 16 O salário mínimo dos profissionais, que executam as técnicas definidas no Art. 1º desta Lei, será equivalente a 2 (dois) salários mínimos profissionais da região, incidindo sobre esses vencimentos 40% (quarenta por cento) de risco de vida e insalubridade.

39 BASE DE INCIDÊNCIA DA INSALUBRIDADE Segundo a disposição do art. 192 da CLT incide sobre o salário mínimo; Para os técnicos de radiologia aplica-se o art. 16 da Lei 7.394/85 = incide sobre o piso salarial da categoria Art. 16 O salário mínimo dos profissionais, que executam as técnicas definidas no Art. 1º desta Lei, será equivalente a 2 (dois) salários mínimos profissionais da região, incidindo sobre esses vencimentos 40% (quarenta por cento) de risco de vida e insalubridade.

40 BASE DE INCIDÊNCIA DA INSALUBRIDADE Segundo a disposição do art. 192 da CLT incide sobre o salário mínimo Súmula Vinculante 4 do STF Salvo nos casos previstos na Constituição, o salário mínimo não pode ser usado como indexador de base de cálculo de vantagem de servidor público ou de empregado, nem ser substituído por decisão judicial

41 INSALUBRIDADE: repercussão sobre demais verbas contratuais A parcela enquanto percebida integra o salário para todos os efeitos legais; exceção feita a descansos semanais remunerados e feriados. POR QUÊ? Porque a base de cálculo da parcela (e também da periculosidade é mensal) e já os contempla. OJ 103 da SDI-1 do TST - Adicional de insalubridade. Repouso semanal e feriados. (Inserida em Nova redação - Res. 129/2005, DJ ) O adicional de insalubridade já remunera os dias de repouso semanal e feriados.

42 INSALUBRIDADE: repercussão sobre demais verbas contratuais Súmula 139 do TST - Adicional de insalubridade. (RA 102/1982, DJ e DJ Nova redação em decorrência da incorporação da Orientação Jurisprudencial nº 102 da SDI-1 - Res. 129/2005, DJ ) Enquanto percebido, o adicional de insalubridade integra a remuneração para todos os efeitos legais. (ex-oj nº 102 Inserida em ) Possui natureza salarial, apesar da finalidade indenizatória : princípio da força atrativa do salário x habitualidade Inclui-se: hora extra (OJ 47- SDI-1) Cálculo = hora normal + adicional de insalubridade + adicional he

43 INSALUBRIDADE: ALTERAÇÃO DO AMBIENTE E se o ambiente se tornar salubre? Ação revisional que pode ser promovida pela empregadora, com pedido de exclusão definitiva da parcela, quando o ambiente de trabalho não pode mais ser considerado insalubre Atenção : não é fornecimento de EPI! É alteração no ambiente de trabalho.

44 Ação revisional: termo do pagamento da parcela Caso: Volkswagen autora de ação revisional. Dois recursos ao TST. Empregado: pede revisão da sentença que determinou a exclusão definitiva e a devolução de valores quitados após a prolação da sentença; Empregador: pede tutela revisão da decisão que indeferiu a tutela antecipada para imediata suspensão da parcela. Revista não processada. AGI improvido TST AIRR Prevaleceu o entendimento que o adicional deve ser suprimido a partir da data da prolação da sentença e não da distribuição da inicial. Discussão natureza jurídica da ação? Desconstitutiva?

45 INSALUBRIDADE: eliminação = EPI O Equipamento de proteção individual (EPI) pode eliminar a insalubridade ou reduzir a nocividade. Então o empregado não terá mais direito ao adicional; A eliminação da nocividade é constatada por perícia Duas Súmulas tratam essa questão = Súmula 80 do TST Súmula 289 do TST + Art. 191 e 194 da CLT

46 INSALUBRIDADE: Art. 191 da CLT Art A eliminação ou a neutralização da insalubridade ocorrerá: I - com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; II - com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância. Art O direito do empregado ao adicional de insalubridade ou de periculosidade cessará com a eliminação do risco à sua saúde ou integridade física, nos termos desta Seção e das normas expedidas pelo Ministério do Trabalho

47 INSALUBRIDADE: eliminação = EPI Súmula 80 TST- Insalubridade (RA 69/1978, DJ ) A eliminação da insalubridade mediante fornecimento de aparelhos protetores aprovados pelo órgão competente do Poder Executivo exclui a percepção do respectivo adicional. Súmula 289 TST - Insalubridade. Adicional. Fornecimento do aparelho de proteção. Efeito (Res. 22/1988, DJ ) O simples fornecimento do aparelho de proteção pelo empregador não o exime do pagamento do adicional de insalubridade. Cabe-lhe tomar as medidas que conduzam à diminuição ou eliminação da nocividade, entre as quais as relativas ao uso efetivo do equipamento pelo empregado.

48 INSALUBRIDADE: intermitência Trabalho intermitente é aquele que possui interrupção momentânea; intervalos; suspensões. Súmula 47 do TST - Insalubridade (RA 41/1973, DJ ) O trabalho executado em condições insalubres, em caráter intermitente, não afasta, só por essa circunstância, o direito à percepção do respectivo adicional.

49 PERICULOSIDADE: Hipóteses/ Previsão legal O adicional de periculosidade é devido a empregado que trabalhe diretamente com inflamáveis, explosivos ou eletricidade A regulamentação da periculosidade está disposta nos artigos 193 que sofreu nova redação; Havia dúvidas em relação a RADIAÇÕES IONIZANTES (se considerada insalubridade ou periculosidade), mas a Portaria nº /87 caracterizou trabalho com radiação ionizante como atividade perigosa. Agora não há mais discussão. No caso dos RADIOLOGISTAS, verificar o caso concreto e resolver pela norma mais favorável (??) ou: Portaria x Lei

50 1º - O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa. TST: 2º - O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido. 3º Serão descontados ou compensados do adicional outros da mesma natureza eventualmente já concedidos ao vigilante por meio de acordo coletivo. (Parágrafo 4º São também consideradas perigosas as atividades de trabalhador em motocicleta. (Parágrafo incluído pela Lei nº / DOE 20/06/2014) Lei /2014 Art São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador a: I - inflamáveis, explosivos ou energia elétrica; (Inciso incluído pela Lei nº / DOE 10/12/2012) TST: II - roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial. (Inciso incluído pela Lei nº / DOE 10/12/2012)

51 Lei /2014 Concede aos motoboys e motofretistas o adicional de periculosidade; Portaria de 13/10/2014, que incluiu Anexo 5 NR 16 Exclui (a)percurso residência/trabalho; (b) veículo que não necessite emplacamento/cnh; (c) motonetas e motocicletas em locais privados; (d) uso de motoneta/motocicleta de forma eventual

52 Art. 193 da CLT Art São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamáveis ou explosivos em condições de risco acentuado 1º - O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa 2º - O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido

53 Exposição EVENTUAL E INTERMITENTE O trabalho eventual é aquele que de tão diminuto, torna-se INCERTO; No trabalho intermitente, o ADICIONAL DE PERICULOSIDADE é DEVIDO!! Súmula 364 do TST- Adicional de periculosidade. Exposição eventual, permanente e intermitente. (Conversão das Orientações Jurisprudenciais nºs 5, 258 e 280 da SDI-1 - Res. 129/2005, DJ Cancelado o item II e dada nova redação ao item I - Res. 174/ DeJT 27/05/2011) Tem direito ao adicional de periculosidade o empregado exposto permanentemente ou que, de forma intermitente, sujeita-se a condições de risco. Indevido, apenas, quando o contato dá-se de forma eventual, assim considerado o fortuito, ou o que, sendo habitual, dá-se por tempo extremamente reduzido. (ex-ojs da SBDI-1 nºs 05 - inserida em e DJ Nova redação - Res. 174/ DeJT 27/05/2011)

54 CASUÍSTICA FRENTISTAS Súmula 39 do TST - Periculosidade (RA 41/1973, DJ ) Os empregados que operam em bomba de gasolina têm direito ao adicional de periculosidade (Lei nº 2.573, de ). Súmula 212 do STF: Tem direito ao adicional de serviço perigoso o empregado de posto de renda de combustível líquido INSTALADORES DE LINHAS E APARELHOS TELEFÔNICOS

55 CASUÍSTICA ARMAZENAMENTO/PREDIO VERTICAL : OJ385. Adicional de periculosidade. Devido. Armazenamento de líquido inflamável no prédio. Construção vertical. (DeJT 09/06/2010) É devido o pagamento do adicional de periculosidade ao empregado que desenvolve suas atividades em edifício (construção vertical), seja em pavimento igual ou distinto daquele onde estão instalados tanques para armazenamento de líquido inflamável, em quantidade acima do limite legal, considerando-se como área de risco toda a área interna da construção vertical.

56 SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA Lei 7.369/85 c.c Decreto /86 A Lei 7.369/85 concedeu aos empregados do setor de energia elétrica o direito ao adicional de periculosidade. No Decreto /86 estão delimitadas as atividades específicas do setor de energia elétrica que garantem ao trabalhador o adicional de periculosidade A OJ 324 da SDI-1 pacificou o entendimento de que não é devido o adicional apenas aos trabalhadores que se ativem em empresas de energia elétrica, mas todos que se ativem no sistema elétrico de potência

57 PERICULOSIDADE = base de cálculo Súmula 191 TST- Adicional. Periculosidade. Incidência (Res. 13/1983, DJ Nova redação - Res. 121/2003, DJ ) O adicional de periculosidade incide apenas sobre o salário básico e não sobre este acrescido de outros adicionais. Em relação aos eletricitários, o cálculo do adicional de periculosidade deverá ser efetuado sobre a totalidade das parcelas de natureza salarial.

58 PERICULOSIDADE DISPENSA DA REALIZAÇÃO DA PERÍCIA OJ 406 da SDI-1. Adicional de periculosidade. Pagamento espontâneo. Caracterização de fato incontroverso. Desnecessária a perícia de que trata o art. 195 da CLT. (Divulgada no DeJT 22/10/2010) O pagamento de adicional de periculosidade efetuado por mera liberalidade da empresa, ainda que de forma proporcional ao tempo de exposição ao risco ou em percentual inferior ao máximo legalmente previsto, dispensa a realização da prova técnica exigida pelo art. 195 da CLT, pois torna incontroversa a existência do trabalho em condições perigosas.

59 PERICULOSIDADE DISPENSA DA REALIZAÇÃO DA PERÍCIA OJ 406 da SDI-1. Adicional de periculosidade. Pagamento espontâneo. Caracterização de fato incontroverso. Desnecessária a perícia de que trata o art. 195 da CLT. (Divulgada no DeJT 22/10/2010) O pagamento de adicional de periculosidade efetuado por mera liberalidade da empresa, ainda que de forma proporcional ao tempo de exposição ao risco ou em percentual inferior ao máximo legalmente previsto, dispensa a realização da prova técnica exigida pelo art. 195 da CLT, pois torna incontroversa a existência do trabalho em condições perigosas.

60 OPÇÃO PELO ADICIONAL: INSALUBRIDADE ou PERICULOSIDADE 2º do art. 193 : O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido Qual é o momento da opção: SENTENÇA? EXECUÇÃO? E se opta na sentença e a reclamada recorre e reforma e exclui a parcela pela qual houve opção?

61 Estudo jurisprudencial Súmula 265 do TST- Adicional noturno. Alteração de turno de trabalho. Possibilidade de supressão (Res. 13/1986, DJ )A transferência para o período diurno de trabalho implica a perda do direito ao adicional noturno. OJ 388 do TST (??) Jornada 12x36. Jornada mista que compreenda a totalidade do período noturno. Adicional noturno. Devido. (DeJT 09/06/2010)O empregado submetido à jornada de 12 horas de trabalho por 36 de descanso, que compreenda a totalidade do período noturno, tem direito ao adicional noturno, relativo às horas trabalhadas após as 5 horas da manhã..

62 SISTEMAS DE PROTEÇÃO DO SALÁRIO Abusos do empregador Valor Salário mínimo Art. 76 e 82, púnico) Proteção da época e forma de pagamento = Art.459 e parágrafo único; Art. 465; Art. 467; Art. 459, parágrafo único Proteção da certeza de pagamento Pagto contra recibo Assinado pelo empregado; com digital; a rogo Periodicidade = 30 dias Pagto em dia útil Pagto em horário próximo do de trabalho Pagto em primeira audiência Pagamento no local de prestação Pagto até o 5º dia útil Irredutibilidade Art. 6º CF e Art. 462 CLT Proibição do truck system Art. 468 CLT Natureza Inalterabilidade forma pagto

63 Formas de pagamento do salário Em moeda corrente Art A prestação, em espécie, do salário será paga em moeda corrente do País. Parágrafo único - O pagamento do salário realizado com inobservância deste artigo considera-se como não feito. Contra recibo Art O pagamento do salário deverá ser efetuado contra recibo, assinado pelo empregado; em se tratando de analfabeto, mediante sua impressão digital, ou, não sendo esta possível, a seu rogo. Parágrafo único - Terá força de recibo o comprovante de depósito em conta bancária, aberta para esse fim em nome de cada empregado, com o consentimento deste, em estabelecimento de crédito próximo ao local de trabalho.

64 Pagamento complessivo Súmula 91 - Salário complessivo (RA 69/1978, DJ ) Nula é a cláusula contratual que fixa determinada importância ou percentagem para atender englobadamente vários direitos legais ou contratuais do trabalhador. Súmula 330 do TST - Quitação. Validade (Revisão da Súmula nº 41 - Res. 22/1993, DJ Explicitação dada pela RA nº 4/1994, DJ Nova Redação dada pela Res.108/2001, DJ ) A quitação passada pelo empregado, com assistência de entidade sindical de sua categoria, ao empregador, com observância dos requisitos exigidos nos parágrafos do art. 477 da CLT, tem eficácia liberatória em relação às parcelas expressamente consignadas no recibo, salvo se oposta ressalva expressa e especificada ao valor dado à parcela ou parcelas impugnadas. I - A quitação não abrange parcelas não consignadas no recibo de quitação e, conseqüentemente, seus reflexos em outras parcelas, ainda que estas constem desse recibo. II - Quanto a direitos que deveriam ter sido satisfeitos durante a vigência do contrato de trabalho, a quitação é válida em relação ao período expressamente consignado no recibo de quitação.

65 SISTEMAS DE PROTEÇÃO DO SALÁRIO Credores do empregado Proteção da cessão do crédito salarial (Art. 464) Impenhorabilidade do salário (CPC, art. 833) Credores do empregador Privilégio geral do crédito salarial (Art. 499) até o limite de 150 salários mínimos

66 Art. 833 do CPC (...) IV - os vencimentos, os subsídios, os soldos, os salários, as remunerações, os proventos de aposentadoria, as pensões, os pecúlios e os montepios, bem como as quantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao sustento do devedor e de sua família, os ganhos de trabalhador autônomo e os honorários de profissional liberal, ressalvado o 2º;

67 Descontos lícitos (Art. 462 da CLT) Basicamente, o empregador pode descontar apenas adiantamentos (vales) e parcelas previstas em lei (INSS, IR, contribuições sindicais, vale transporte) Danos = se houver previsão contratual, no caso de culpa. Dano causado por dolo do empregado tem dedução prevista em lei Súmula 342 do TST- Descontos salariais. Art. 462 da CLT (Res. 47/1995, DJ ) Descontos salariais efetuados pelo empregador, com a autorização prévia e por escrito do empregado, para ser integrado em planos de assistência odontológica, médico-hospitalar, de seguro, de previdência privada, ou de entidade cooperativa, cultural ou recreativoassociativa de seus trabalhadores, em seu benefício e de seus dependentes, não afrontam o disposto no art. 462 da CLT, salvo se ficar demonstrada a existência de coação ou de outro defeito que vicie o ato jurídico.

68 Truck System Sistema destinado a escravizar o trabalhador pela via indireta, quando este não tem acesso a bens de consumo que não sejam vendidos pelo próprio empregador e, por conseqüência, passar a dever ao empregador mais do que recebem de salário. Art. 462 (...) 2º - É vedado à empresa que mantiver armazém para venda de mercadorias aos empregados ou serviços destinados a proporcionar-lhes prestações in natura exercer qualquer coação ou induzimento no sentido de que os empregados se utilizem do armazém ou dos serviços. 3º - Sempre que não for possível o acesso dos empregados a armazéns ou serviços não mantidos pela empresa, é lícito à autoridade competente determinar a adoção de medidas adequadas, visando a que as mercadorias sejam vendidas e os serviços prestados a preços razoáveis, sem intuito de lucro e sempre em benefícios dos empregados. 4º - Observado o disposto neste Capítulo, é vedado às empresas limitar, por qualquer forma, a liberdade dos empregados de dispor do seu salário.

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