CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE MONIELLE GOMES DA SILVA THAÍS COSTA DE MESQUITA

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1 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE MONIELLE GOMES DA SILVA THAÍS COSTA DE MESQUITA SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PERFIS PROFISSIONAIS SISGP Campos dos Goytacazes/RJ 2008

2 2 MONIELLE GOMES DA SILVA THAÍS COSTA DE MESQUITA SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PERFIS PROFISSIONAIS SISGP Monografia apresentada ao Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos como requisito parcial para a conclusão do Curso Superior de Tecnologia em Desenvolvimento de Software. Orientador: Prof. Maurício José Viana Amorim, M. Sc. Campos dos Goytacazes/RJ 2008 MONIELLE GOMES DA SILVA

3 3 THAÍS COSTA DE MESQUITA SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PERFIS PROFISSIONAIS SISGP Monografia apresentada ao Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos como requisito parcial para a conclusão do Curso Superior de Tecnologia em Desenvolvimento de Software. Aprovado em de Agosto de Banca Avaliadora: Prof º. Maurício José Viana Amorim (Orientador) Mestre em Computação / IME Centro Federal de Educação Tecnológica /Campos Prof º. Henrique Rego Monteiro da Hora Mestre em Engenharia de Produção/UENF Centro Federal de Educação Tecnológica /Campos Prof º. Carlos Augusto Fernandes Filho Tecnólogo em Desenvolvimento de Software/Cefet Campos Centro Federal de Educação Tecnológica /Campos

4 4 AGRADECIMENTOS Agradecemos, em primeiro lugar, a Deus por estar sempre conosco nos ajudando a superar as dificuldades encontradas no decorrer do curso. Agradecemos também aos nossos pais e familiares por todo apoio e incentivo que nos deram, tendo a paciência necessária para nos ajudar nos momentos de maior dificuldade. Aos nossos professores por acreditarem naquilo que nos ensinaram, buscando cada vez mais nos capacitar com informações atualizadas e necessárias para a formulação, entendimento e concepção dos conhecimentos necessários a nossa formação. Agradecemos ao Cefet Campos por nos proporcionar um valioso crescimento através de um ensino de qualidade. Agradecemos em especial ao amigo Lucas Perez que esteve disposto a nos ajudar sempre que precisamos. E por fim, agradecemos a todos os nossos amigos que nos ajudaram e a todos aqueles que colaboraram de alguma forma para o desenvolvimento deste projeto.

5 5 Dedicamos este trabalho a todos que nos ajudaram: família, professores, amigos, orientadores, mas, primeiramente a Deus por ter nos proporcionado essa oportunidade tão valiosa a qual temos orgulho de hoje poder compartilhar com todos vocês. Dedicamos também a aqueles colegas que ficaram pelo caminho e que por algum contratempo do destino não puderam estar hoje aqui conosco, felicitando este momento tão especial.

6 6 RESUMO Esta monografia apresenta as fases necessárias para o desenvolvimento de um sistema para controle de perfis profissionais. O principal objetivo do sistema proposto é permitir que as empresas tenham um maior controle sobre os currículos recebidos, acelerando o processo de seleção de seus candidatos e que os mesmos possuam uma ferramenta para postarem os seus currículos. Para que isso aconteça, a premissa de que o sistema proposto deverá ser implementado sob a tecnologia de páginas webs, torna-se obrigatória. Neste contexto é apresentando um estudo com as principais ferramentas e técnicas utilizadas no desenvolvimento de software para web. A seguir é abordado o levantamento dos requisitos do sistema, com suas fases de análise e modelagem. A UML é escolhida para representar o sistema proposto através de seus diagramas de casos de uso, diagrama de classes e diagrama de seqüência. Por fim é exibido um protótipo do sistema com todas as suas telas e códigos desta em forma de anexo. Palavras chave: Desenvolvimento de Software, Web, Perfis Profissionais.

7 7 ABSTRACT This project presents the steps required to develop a system to control professionals profiles. The main objective of the proposed system is to allow companies to have greater control over the received curriculums, accelerating the process of selecting their candidates and to have a tool to post their profiles. For happen, the premise proposed that the system should be implemented under the technology of web pages, becomes mandatory. In this context is presenting a study with the main tools and techniques used in web development. Below is discussed the lifting of the system's requirements, with theirs analysis steps and modeling. The UML was chosen to represent the proposed system through their use case diagrams, classes diagrams and sequence diagrams. Finally is displayed a system prototype with all screens and codes attached. Key Word: System Development. Web. Professional Profile.

8 8 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1. Funcionamento do PHP...14 FIGURA 2. Estatística do uso do PHP...15 FIGURA 3. Painel para controle do XAMPP...25 FIGURA 4. Diagrama de caso de uso...29 FIGURA 5. Diagrama de Entidade Relacionamento (DER)...37 FIGURA 6. Diagrama de Classes...38 FIGURA 7. Diagrama de seqüência do caso de uso cadastrar candidato...39 FIGURA 8. Diagrama de seqüência do caso de uso listar candidato...40 FIGURA 9. Tela de Cadastro de Candidato...42 FIGURA 10. Tela de Acesso a intranet...43 FIGURA 11. Tela de Controle de Acesso do sistema...43 FIGURA 12. Tela de Cadastro de Empresas...44 FIGURA 13. Tela de Consulta de Candidatos...44 FIGURA 14. Tela de Listagem de Candidatos...45 FIGURA 15. Tela de Consulta de Funcionário...45 FIGURA 16. Tela de Listagem de Funcionário...46 FIGURA 17. Notícias...46 FIGURA 18. Contato...46

9 9 DICIONÁRIO E LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS API _ Aplicattion Programming Interface ASP _ Active Server Pages C _ Tipo de linguagem de programação C++ _ Linguagem de programação de alto nível CGI _ Common Gateway Interface CSS _ Cascading Style Sheets DER _ Diagrama Entidade Relacionamento DHTML _ Dynamic HTML DSO _ Days Sales Outstanding ECMA _ European Computer Manufacturers Association ECMA _ Engineering College Magazines Associated FTP _ File Transfer Protocol GIF _ Graphics Interchange Format GUI _ Graphical User Interface HTML _ HyperText Markup Language HTTP _ HyperText Transfer Protocol HTTPS _ HyperText Transfer Protocol Secure ISAM _ Indexed Sequential Access Method MB _ Megabyte MD5 _ Message-Digest algorithm 5 Msql _ Mini Structured Query Language Mysql _ Structured Query Language NCSA _ National Center of Supercomputing applications ODBC _ Open Database Connectivity OS/2 _ Operating System/2 PERL _ Practical Extraction Report Language PHP _ Hypertext Preprocessor SGML _ Standard Generelized Markup Language SQL _ Structured Query Language SSL _ Secure Sockets Layer URL _ Uniform Resource Locator XUL _ XML User Interface Language

10 10 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS...08 LISTA DE ABREVIATURAS...09 CAPÍTULO 1 APRESENTAÇÃO Introdução Motivação Sistemas informatizados para gerenciamento de perfis Objetivo Estrutura do Trabalho CAPÍTULO 2 LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO PHP A linguagem HTML A história Uma visão geral Características Apache Introdução O servidor Apache Características do servidor Apache MySQL O que é o MySQL? História do MySQL Utilizações recomendadas Sistemas operacionais JavaScript CSS Por que CSS? XAMPP UML...26 CAPÍTULO 3 REQUISITOS DO SISTEMA... 27

11 Descrição do mini-mundo Modelo de Casos de Uso Diagrama de Casos de Uso Descrição de Casos de Uso DER Diagrama de Classes Diagrama de Seqüência CAPÍTULO 4- PROTÓTIPO DO SISTEMA...41 CAPÍTULO 5- CONCLUSÃO...48 REFERÊNCIAS...49 ANEXO

12 12 CAPÍTULO 1 APRESENTAÇÃO 1.1 Introdução Atualmente o papel da ciência e da tecnologia é tão abrangente que se torna difícil identificar atividades humanas, seja no trabalho, seja no lazer, nas quais não se façam presentes. As informações chegam às pessoas e aos mais diferentes locais em tempo e quantidades recordes. Tem-se a nítida impressão de viver o futuro antecipadamente (FERREIRA, 2003). A Tecnologia se bem utilizada torna-se um fator diferencial de produtividade e competitividade indispensável para as empresas no mundo de hoje. Com a velocidade que a tecnologia vem avançando, é possível observar que passa a ser inviável a forma com que as empresas selecionam seus candidatos através de currículos impressos ou via . Considerando essa necessidade que as empresas possuem em selecionar seus candidatos de maneira mais ágil e prática, conhecendo melhor o seu perfil, forma-se a idéia de desenvolver um sistema que possibilite que essas empresas selecionem seus candidatos de acordo com o perfil desejado, com mais praticidade e rapidez no processo. Além disso, os interessados a vagas nessas empresas poderão atualizar seus dados sempre que necessário, aumentando assim, suas chances de contratação. A principal funcionalidade do sistema consiste no armazenamento de currículos, possibilitando uma maior facilidade na busca por perfis específicos para a vaga disponível no momento. Tornando assim, mais rápida a contratação de seus profissionais. O sistema foi projetado para ser hospedado em portais de empresas de Tecnologia da Informação, podendo sofrer alterações de acordo com a empresa solicitante.

13 Motivação A idéia em desenvolver este projeto surgiu devido à carência que as empresas possuem hoje em selecionar seus profissionais de forma dinâmica, e na facilidade que os candidatos terão em disponibilizar seus currículos e mantê-los atualizados. De acordo com uma matéria de 19 de agosto de 2008 extraída do site do Jornal Hoje da Rede Globo de Televisão, O velho e bom curriculum de papel está com os dias contados, e até as conhecidas filas de desempregados podem acabar. Agora tudo é feito pela Internet. Tem empresas principalmente as maiores que só recebem as informações dos candidatos pelo endereço eletrônico. 1.3 Sistemas informatizados para gerenciamento de perfis Existem vários sistemas com o objetivo semelhante ao do SISGP, como o CATHO, Curriculum.com ou a Agência de Empregos On-line, por exemplo, onde as empresas tornamse assinantes e podem disponibilizar oportunidades, assim como buscar perfis que se enquadrem nas vagas disponíveis. Os interessados também devem pagar para disponibilizar seus currículos no site, tendo apenas um período de sete dias de gratuidade. A diferença principal entre os outros sistemas e o SISGP, é que o Sistema Gerenciador de Perfis Profissionais é gratuito para qualquer pessoa que queira se candidatar a uma vaga em determinada empresa. E apenas a empresa tem acesso aos seus dados, evitando assim, possíveis fraudes. 1.4 Objetivo Esse projeto tem como objetivo principal, desenvolver uma ferramenta que permita às empresas um maior controle sobre os currículos recebidos, acelerando o processo de seleção de seus candidatos, devido à praticidade com que as buscas serão realizadas.

14 Estrutura de Trabalho No primeiro capítulo é apresentada uma síntese dos objetivos e da importância do desenvolvimento deste sistema para as empresas interessadas. O segundo capítulo descreve as tecnologias utilizadas no desenvolvimento do projeto. No terceiro capítulo, é detalhada toda a parte de análise do projeto, descrição das funcionalidades do sistema, descrição dos casos de uso, diagrama de casos de uso, diagrama de classes e diagrama Entidade Relacionamento. No quarto capítulo serão apresentadas as principais telas do protótipo do sistema SISGP (Sistema Gerenciador de Perfis Profissionais). O quinto e último capítulo resume a possibilidade de implementações futuras. E as conclusões obtidas em relação ao sistema desenvolvido.

15 15 CAPÍTULO 2 LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO 2.1 PHP O PHP é uma linguagem totalmente voltada à Internet, possibilitando o desenvolvimento de sites dinâmicos. O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na web. Hoje mais de 10 milhões de sites no mundo utilizam o PHP (NIEDERAUER, 2004). O PHP é uma linguagem do lado do servidor, que é aquela que se executa no servidor web, antes da página ser enviada ao cliente. As páginas que se executam no servidor podem realizar acessos a bases de dados, conexões em rede e outras tarefas para criar a página final que será vista pelo cliente. O cliente somente recebe uma página com o código HTML 1 resultante da execução da PHP. Como a página resultante contém unicamente código HTML, é compatível com todos os navegadores. 1 HTML (HyperText Markup Language) ou em português Linguagem de Formatação de Hipertexto. Trata-se de uma linguagem de marcação utilizada para produzir páginas na Internet. De modo geral, são documentos de texto escritos em códigos que podem ser interpretados pelos browsers para exibir as páginas na web.

16 16 Figura 1: Funcionamento do PHP Fonte: Para o desenvolvimento web, na forma de linguagem do lado servidor, existem outras tecnologias. Apesar disso o PHP se destaca por sua grande gama de servidores que o suportam, sua rapidez, independência de plataforma e principalmente pelo fato de ser um software livre. Alguns autores mostram as vantagens de velocidade do PHP sobre concorrentes diretos como o ASP da Microsoft. Por último, assinalamos a segurança. Neste ponto também é importante o fato de que é instalado sobre servidores Linux, que são bastante conhecidos como mais velozes e seguros que o sistema operacional onde se executa a ASP, Windows NT ou Além disso, o PHP permite configurar o servidor de modo que se permita ou rejeite diferentes usos, o que pode fazer da linguagem mais ou menos segura dependendo das necessidades de cada um. Foi criado originalmente em 1994 por Rasmus Lerdorf, mas como está desenvolvido em política de código aberto, ao longo de sua história teve muitas contribuições de outros desenvolvedores. Atualmente PHP se encontra em sua versão 5. Na figura 5 é apresentada a estatística do uso do PHP. Figura 2: Estatística do uso do PHP Fonte: Esta linguagem de programação está preparada para realizar muitos tipos de aplicações web graças à extensa biblioteca de funções com a qual está dotada. A biblioteca de funções cobre desde cálculos matemáticos complexos até tratamento de conexões de rede. Algumas das mais importantes capacidades de PHP são compatibilidade com as bases de dados mais comuns, como Mysql, PostgresQL, msql, Oracle, Informix e ODBC. Inclui

17 17 funções para o envio de correio eletrônico, upload de arquivos, criar dinamicamente no servidor imagens no formato GIF (inclusive animadas) e uma lista interminável de utilidades adicionais. 2.2 A linguagem HTML Outra linguagem escolhida para o desenvolvimento deste projeto final é HTML [TITTEL 1997], abreviação de HiperText Markup Language ou Linguagem de Marcação HiperTexto. A utilização desta linguagem se deve ao fato de sua grande importância para criar uma página Web, que por sua vez será composta de textos e comandos especiais. Trata-se de uma linguagem muito simples e tem como finalidade básica formatar texto e imagens, exibílos e criar ligações entre páginas Web, criando assim documentos com o conceito de Hipertexto. É a linguagem da World Wide Web, justamente por essa capacidade de formatação e diagramação de hipertexto/hipermídia. Atualmente existem muitas outras linguagens utilizadas concorrentemente com o HTML (Java, ActiveX, Javascript, PHP etc...) mas a base da WWW ainda é, basicamente, o HTML, que é interpretada por todos os navegadores (browsers) disponíveis (Netscape, Internet Explorer, Mosaic, etc...) A história Em março de 1989, Tim Berners-Lee do European Laboratory for Particle Physics (mais conhecido como CERN), propôs um novo conjunto de protocolos para um sistema de distribuição de informações da internet a ser usado entre os diversos grupos de pesquisa em física de altas energias. Os protocolos da World Wide Web foram logo adotados por outras organizações e foi formado um consórcio de organizações, chamado de W3 Consortium, que uniu seus recursos de modo a prosseguir com o desenvolvimento de padrões WWW. Esse consórcio é liderado pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology), pelo CERN e pelo INRA (French National Institute for Research in Computer Science and Control).Ele propõe recursos mais novos e sofisticados de HTML, avalia sugestões e implementações alternativas e publica novos níveis de versões do padrão HTML.

18 Uma visão geral HTML é uma linguagem de formatação de textos utilizada para definir páginas na Web, baseada em códigos embutidos em um documento que pode servir para ajustar fontes, criar listas, mostrar imagens, entre outros tipos de formatações de páginas. A linguagem HTML está fundamentada na ISO Standard Generelized Markup Language (ou SGML como é conhecida), que é um padrão internacional de formatação de documentos. Como um subconjunto deste padrão ISO, qualquer aplicação que possa interpretar o formato SGML poderá também ler o formato HTML. Como o próprio nome já diz, a HTML é uma linguagem de marcação hipertexto. Todos os documentos acessados na Web foram implementadas, na maioria das vezes, em HTML. As formatações de páginas, as imagens coloridas, os hyperlinks que possibilitam navegar, pelo mundo virtual, podem ser desenvolvidos utilizando HTML. A linguagem HTML é fácil de aprender e requer na verdade muita criatividade. Basicamente, os documentos escritos em HTML são arquivos do formato ASCII-texto. Assim, podem ser criados com a utilização de qualquer editor de texto que grave os arquivos em formato texto simples. A HTML é uma linguagem interpretada. O interpretador é o browser do usuário, ou seja, a partir do momento em que se salvou o arquivo HTML o mesmo já pode ser aberto por qualquer navegador, que poderá determinar se o documento foi escrito dentro dos padrões de linguagem Características HTML é uma linguagem simples, porém poderosa e com muitos recursos. Um fator importante para o seu aprendizado é compreender seus conceitos, seus propósitos e o que ela pode oferecer. Algumas das principais características da HTML são: - Formatação de documentos; - Organização de listas; - Capacidade de incluir hipertexto/hipermídia em documentos Web;

19 19 - Capacidade de incluir imagens clicáveis. Existem muitas outras características de implementações HTML na Web, mas certamente todas serão fáceis de assimilar se antes de tudo for compreendida a filosofia da linguagem. 2.3 APACHE Introdução O assunto a seguir foi desenvolvido baseado no site da Infowester ( Pelo menos até o desenvolvimento deste projeto, o Apache era o servidor Web mais usado no mundo, tendo um domínio de mais de 60% O servidor Apache Ao acessar qualquer site, há um servidor por trás daquele endereço responsável por disponibilizar as páginas e todos os demais recursos que se pode acessar. Assim, quando se envia um através de um formulário, coloca-se uma mensagem em um fórum de discussão, faz-se uma compra on-line, etc, um servidor Web (ou um conjunto de servidores) é responsável por processar todas essas informações. Servidor Web é um computador que processa solicitações HTTP (Hyper-Text Transfer Protocol), o protocolo padrão da Web. Quando se usa um navegador de internet para acessar um site, este faz as solicitações devidas ao servidor Web do site através de HTTP e então recebe o conteúdo correspondente. No caso do Apache, ele não só executa o HTTP, como outros protocolos, tais como o HTTPS (O HTTP combinado com a camada de segurança SSL - Secure Socket Layer), o FTP (File Transfer Protocol), entre outros. As justificativas para o uso do Apache incluem sua excelente performance, segurança, compatibilidade com diversas plataformas e uma gama diversa de recursos. O servidor Apache (ou Apache Server) surgiu no National Center of Supercomputing Applications (NCSA) através do trabalho de Rob McCool. Ao sair da NCSA, McCool parou de trabalhar no software (que nessa época recebia justamente a denominação NCSA) e então várias pessoas e grupos passaram a adaptar o servidor Web às suas necessidades. No entanto, foram Brian Behlendorf e Cliff Skolnick os principais responsáveis pela retomada do projeto,

20 20 contando logo em seguida com o apoio de Brandon Long e Beth Frank. Estes últimos tinham a tarefa de continuar com o desenvolvimento do servidor, mas pela NCSA. Não demorou muito para que eles se juntassem ao Apache Group. A origem da Fundação Apache (Apache Foundation) vem deste fato: Brian Behlendorf e Cliff Skolnick passaram a controlar patches (adição de recursos ou correções) atrás de uma lista de discussão. Dessa lista foi formado o grupo, constituído inicialmente de 8 pessoas. O nome da fundação parece ter sido baseado nessa característica (uso de patches), já que pode ser interpretado como um trocadilho com a expressão em inglês "a patchy". No entanto, segundo os desenvolvedores do servidor, o nome é baseado numa tribo americana de nome Apache. O servidor Apache teve sua primeira versão oficial (0.6.2) lançada em Atualmente, a versão é a 2.2.3/ De 1995 até hoje houve várias mudanças no projeto. Talvez, a mais importante tenha sido o Shambhala, uma arquitetura para o Apache desenvolvida por Robert Thau. O Shambhala agradou tanto na época (principalmente por seu melhor gerenciamento de memória) que acabou sendo incorporado definitivamente ao servidor, tirando de cena a base existente até então. Surgia a versão 0.8.8, que tinha, além do Shambhala, recursos da versão 0.7.x. Após uma série de aperfeiçoamentos, testes e de uma nova documentação (feita por David Robinson), o Apache 1.0 foi lançado em dezembro de Características do servidor Apache O servidor Apache é um software livre, significa que qualquer usuário pode estudar ou alterar seu código-fonte, além de poder utilizá-lo gratuitamente. Devido a essa característica que o software foi (e continua sendo) aperfeiçoado, ao passar dos anos. Graças também ao trabalho muitas vezes voluntário de vários desenvolvedores, o Apache continua sendo o servidor Web mais usado no mundo. Além de estar disponível para o Linux (e para outros sistemas operacionais baseados no Unix), o Apache também conta com versões para o Windows, para o Novell Netware e para o OS/2, o que o torna uma ótima opção para rodar em computadores obsoletos (desde que este atenda aos requisitos mínimos de hardware).

21 21 O servidor Apache é capaz de executar código em PHP, Perl 2, Shell Script e até em ASP, podendo atuar como servidor FTP, HTTP, entre outros. Sua utilização mais conhecida é a que combina Apache com linguagem PHP, e ainda o banco de dados Mysql. Abaixo, segue um resumo com as principais características (extraído do Guia Foca Linux): - Possui suporte a scripts CGI 3 usando linguagens como Perl, PHP, Shell Script, ASP, etc; - Suporte a autorização de acesso podendo ser especificadas restrições de acesso separadamente para cada endereço/arquivo/diretório acessado no servidor; - Autenticação requerendo um nome de usuário e senha válidos para acesso a alguma página/sub-diretório/arquivo (suportando criptografia via Crypto e MD5); - Negociação de conteúdo, permitindo a exibição da página Web no idioma requisitado pelo Cliente Navegador; - Suporte a virtual hosting (é possível servir 2 ou mais páginas com endereços/ portas diferentes através do mesmo processo ou usar mais de um processo para controlar mais de um endereço); - Suporte a IP virtual hosting; - Suporte a servidor Proxy ftp e http, com limite de acesso, caching (todas flexivelmente configuráveis); - Suporte a proxy e redirecionamentos baseados em URLs para endereços Internos; - Suporte a criptografia via SSL,Certificados digitais; - Módulos DSO (Dynamic Shared Objects) permitem adicionar/remover funcionalidades e recursos sem necessidade de recompilação do programa. 2.4 MYSQL Contéudo desenvolvido baseado no Mysql - Guia do Programador, Editora Novatec O que é o MySQL? 2 Perl (Practical Extraction Report Language) é uma linguagem multiplataforma muito utilizada por desenvolvedores web. É versátil no processamento de strings, manipulação de texto através de expressões regulares. 3 CGI (Common Gateway Interface) é uma tecnologia que permite gerar páginas dinâmicas permitindo a um navegador passar parâmetros para um programa em servidor web. A linguagem associada ao CGI é PERL porém o CGI foi concebido para ser independente da linguagem. Atualmente tecnologias como ASP.NET e PHP continuam a utilizar a especificação.

22 22 Em um mundo onde a globalização está cada vez mais presente, os processos cada vez mais automatizados e as barreiras de distância sendo quebradas pelo aumento da popularização da internet, a necessidade de armazenamento de dados e informações de cada mercado torna-se o primeiro passo para a migração dos negócio para a internet. É nessa etapa que entra o MySQL, visando a suprir essa necessidade da melhor forma possível. O MySQL é um servidor e gerenciador de banco de dados (SGBD) relacional, de licença dupla (sendo uma delas de software livre), projetado inicialmente para trabalhar com aplicações de pequeno e médio portes, mas hoje atendendo a aplicações de grande porte e com mais vantagens do que seus concorrentes. Possui quase todas as características que um banco de dados de grande porte precisa, sendo reconhecido por algumas entidades como o banco de dados open source com maior capacidade para concorrer com programas similares de código fechado, tais como SQL Server (da Microsoft) e Oracle História do MySQL O MySQL teve origem quando os desenvolvedores David Axmark, Allan Larsson e Michael Monty Widenius, na década de 90, precisaram de uma interface SQL compatível com as rotinas ISAM(Indexed Sequential Access Method) que utilizavam em suas aplicações e tabelas. Em um primeiro momento, tentaram utilizar a API msql, contudo a API não era tão rápida quanto eles precisavam, pois utilizavam rotinas de baixo nível (mais rápidas que rotinas normais). Utilizando a API do msql, escreveram em C e C++ uma nova API que deu origem ao MySQL. Com o ótimo resultado gerado por essa nova API, o MySQL começou a ser difundido e seus criadores fundaram a empresa responsável por sua manutenção, que é a MySQL AB. A partir dessa fase, o MySQL tornou-se mais conhecido por suas características de rápido acesso e cada vez mais utilizado. Novas versões foram lançadas, contemplando novas necessidades e firmando, assim, sua posição no mercado. Sua mais recente versão é a 5.1, a qual conta com novos recursos, estabelecendo sua capacidade para competir com os bancos de dados privados de maior popularidade (SQL Server e Oracle).

23 Utilizações recomendadas Inicialmente, o MySQL foi projetado para trabalhar com aplicações de pequeno a médio porte, algo em torno de 100 milhões de registros por tabela, tendo como tamanho médio aproximadamente 100Mb por tabela. Contudo, esses números eram os recomendados para as primeiras versões da ferramenta. Atualmente os limites e capacidades do MySQL ultrapassaram essas fronteiras inúmeras vezes. Além de ser extremamente rápido, pelo fato de armazenar os dados em tabelas no modo ISAM (código de baixo nível), o MySQL é altamente confiável. Por possuir essas características, a ferramenta é indicada para uso em aplicações em todas as áreas de negócio, independentemente do tamanho de sua aplicação. Vale a pena ressaltar que a partir da versão 5, os códigos ISAM foram substituídos por uma nova versão, chamada de MyISAM, que provê melhor desempenho, entre outras melhorias. Atualmente, tem sido o banco de dados open-source mais utilizado em aplicações intensas para a internet (24 horas por dia, 7 dias na semana), tais como soluções Web e lojas virtuais, pelo fato de essas aplicações demandarem rápido acesso para a geração de páginas HTML, qualquer que seja a linguagem de programação que faça a conexão com o banco Sistemas operacionais A maioria dos sistemas operacionais existentes no mercado suporta a execução do MySQL. Por ser um programa escrito em C e C++, isto torna extremamente fácil a sua portabilidade entre diferentes plataformas. Dentre as principais, pode-se destacar: - Linux (Fedora Core, Debian, SuSE, RedHat); - Unix (Solaris, HP-UX, AIX, SCO); - FreeBSD; - Mac OS X Server; - Windows (2000, 2003, XP). As plataformas mais indicadas para o uso com o MySQL são aquelas que possuem a biblioteca thread e o gerenciador de arquivos mais estáveis, entre outros fatores.

24 JavaScript JavaScript é uma linguagem de programação criada pela Netscape em 1995, que a princípio se chamava LiveScript, para atender, principalmente, as seguintes necessidades: - Validação de formulários no lado cliente (programa navegador); - Interação com a página. Assim, foi feita como uma linguagem de script. Javascript tem sintaxe semelhante à do Java, mas é totalmente diferente no conceito e no uso; - Oferece tipagem dinâmica - tipos de variáveis não são definidos; - É interpretada, ao invés de compilada; - Possui ótimas ferramentas padrão para listagens (como as linguagens de script, de modo geral); - Oferece bom suporte a expressões regulares (característica também comum a linguagens de script); - Sua união com o CSS é conhecida como DHTML 4. Usando o Javascript, é possível modificar dinamicamente os estilos dos elementos da página em HTML. Dada sua enorme versatilidade e utilidade ao lidar com ambientes em árvore (como um documento HTML), foi criado a partir desta linguagem um padrão ECMA, o ECMA-262, também conhecido como ECMAScript. Este padrão é seguido, por exemplo, pela linguagem ActionScript da Adobe(Antigamente Macromedia, porém a empresa foi vendida à Adobe). ActionScript é uma linguagem de programação baseada em ECMAScript, usada para controlar filmes e aplicações do Adobe/Macromedia Flash. O ActionScript e JavaScript são baseados na mesma sintaxe do ECMAScript, ambos são traduzidos facilmente de um para outro apesar do modelo de cliente ser diferente: enquanto o JavaScript trabalha com janelas, documentos e formulários, o ActionScript trabalha com movie-clips, campos de texto e som. É uma linguagem facil de se aprender e tornou o ambiente Flash muito mais interessante, pois possibilita o desenvolvimento de programas leves, elaborados e com ambientação gráfica. Além de uso em navegadores processando páginas HTML dinâmicas, o JavaScript é hoje usado também na construção do navegador Mozilla, o qual oferece para a criação de 4 DHTML (Dynamic HTML) é a união das tecnologias HTML, Javascript e CSS aliada a um Modelo de Objeto de Documentos, para permitir que uma página seja modificada dinamicamente no lado cliente.

25 25 sistemas GUI todo um conjunto de ferramentas (em sua versão normal como navegador, sem a necessidade de nenhum software adicional), que incluem (e não apenas) um interpretador de Javascript, um comunicador Javascript / C++ e um interpretador de XUL, linguagem criada para definir a interface gráfica de aplicações. 2.6 CSS CSS é a sigla em inglês para Cascading Style Sheet que em português foi traduzido para folha de estilo em cascata e é definido segundo o escritor Maurício Samy Silva (conteúdo extraído do seu site: como um mecanismo simples para adicionar estilos (fontes, cores, espaçamentos) aos documentos Web. Web Standards pode ser traduzido como Padrões Web e tem por objetivo a criação de uma Web universal. Web Standards é um conjunto de normas, diretrizes, recomendações, notas, artigos, tutoriais e afins de caráter técnico, produzidos pelo W3C e destinados a orientar fabricantes, desenvolvedores e projetistas para o uso de práticas que possibilitem a criação de uma Web acessível a todos, independentemente dos dispositivos usados ou de suas necessidades especiais Por que CSS? A grande vantagem do uso de CSS é a de separar a marcação HTML, da apresentação do site. Em outras palavras, vale dizer que o HTML destina-se unicamente a estruturar e marcar o conteúdo, ficando por conta das CSS toda a responsabilidade pelo visual do documento. HTML marca e estrutura textos, cabeçalhos, parágrafos, links, botões, formulários, imagens e demais elementos da página e CSS define cores, posicionamento na tela, estilos de linhas, bordas e tudo o mais relacionado à apresentação. A adoção desta técnica resulta em múltiplas vantagens e benefícios que não são conseguidos quando se utiliza o conceito largamente empregado para construção de web sites, baseado no uso de tabelas e de atributos de estilização dentro das tags HTML.

26 26 Projetar um site navegável tanto em monitor de 1280x1024px quanto em uma telinha de 320x240px de um PDA, com utilização da mesma marcação é fantástico e possível. Basta projetar de acordo com as Web Standards entregando às CSS a missão de acomodar o conteúdo na tela. 2.7 XAMPP XAMPP é um software livre, independente de plataforma, que consiste principalmente na base de dados MySQL, o servidor web Apache e os interpretadores para linguagens de script: PHP e Perl. O nome provem da abreviação de X (para qualquer dos diferentes sistemas operacionais), Apache, MySQL, PHP, Perl. O XAMPP está liberado sob a licença GNU e atua como um servidor web livre, fácil de usar e capaz de interpretar páginas dinâmicas. Atualmente O XAMPP está disponível para Microsoft Windows, GNU/Linux, Solaris, e MacOS X. O XAMPP é de fácil instalação e desinstalação. Para instalar o XAMPP basta apenas fazer o download do mesmo a partir de: e extraí-lo. Não há modificações no registro do Windows, caso este seja o sistema operacional utilizado, e não é necessário editar qualquer arquivo de configuração. Figura 3: Painel para controle do XAMPP Fonte:

27 UML A UML (Unified Modeling Language ou Linguagem de Modelagem Unificada) é uma linguagem visual utilizada para modelar sistemas computacionais por meio do paradigma de Orientação a Objetos. A UML não é uma linguagem de programação e sim uma linguagem de modelagem, cujo objetivo é auxiliar os engenheiros de software a definir as características do software, tais como seus requisitos, seu comportamento, sua estrutura lógica, a dinâmica de seus processos e até mesmo suas necessidades físicas em relação ao equipamento sobre o qual o sistema deverá ser implantado.todas essas características são definidas por meio da UML antes do software começar a ser realmente desenvolvido.(guedes, 2005).

28 28 CAPÍTULO 3 REQUISITOS DO SISTEMA 3.1 Descrição do mini-mundo O sistema tem como objetivo, proporcionar que o candidato interessado em uma vaga numa empresa específica de Tecnologia da Informação cadastre seu perfil profissional, a fim de facilitar a seleção do mesmo pela empresa interessada. O Sistema Gerenciador de Perfis Profissionais terá um módulo de cadastro de clientes, onde possibilitará o cadastro e alteração das empresas que o utilizarão, bem como os funcionários que terão acesso à ferramenta. Estes poderão ter perfis diferenciados de acordo com o controle de acesso. O funcionário cadastrado com perfil administrador terá acesso a todas as funcionalidades do sistema, inclusive a alteração do status dos funcionários cadastrados, pois o sistema não permite a exclusão dos mesmos. O módulo de cadastro de candidatos ficará disponível para qualquer interessado. Neste espaço, o candidato informa seus dados pessoais, tais como, endereço, telefone, , escolaridade, cursos realizados, certificações, idiomas, entre outros dados importantes. Ao fim do cadastro, o candidato define uma senha, desta forma é criado um banco de dados com os currículos de todos os candidatos interessados em ingressar na empresa. O sistema deve oferecer à empresa o recurso de filtragem de perfis, ou seja, o funcionário terá a opção de selecionar um candidato por habilidades, disponibilidade de horário, cursos e etc, através de um filtro. Essa listagem será exibida em ordem de atualização. No momento em que o candidato for contratado, seu perfil no sistema deve ser alterado de disponível para empregado. Evitando assim, a seleção de um candidato já contratado em uma próxima consulta. A ferramenta também possibilitará a emissão de relatórios para que a empresa tenha total controle sobre o quantitativo de candidatos inscritos dentro de um intervalo de tempo, ou acompanhar o número de candidatos contratados, dentre outros. O sistema deve enviar um ao candidato no intervalo de seis meses, alertando-o sobre uma possível atualização de seus dados. Para isso será necessário que o candidato entre com seu CPF e senha cadastrada.

29 Modelo de Casos de Uso São apresentados o levantamento e a análise dos requisitos do SISGP, para o qual foram redigidos treze casos de uso (CDU): CDU1: Cadastrar Cliente CDU2: Cadastrar Funcionário CDU3: Cadastrar Candidato CDU4: Alterar Dados do Cliente CDU5: Alterar Dados do Funcionário CDU6: Alterar Dados do Candidato CDU7: Alterar Status do Funcionário CDU8: Alterar Status do Candidato CDU9: Listar Funcionário CDU10: Listar Candidatos CDU11: Emitir relatório geral de contratações CDU12: Emitir Relatórios de Contratações CDU13: Emitir relatório de movimentação de candidatos 3.3 Diagrama de Casos de Uso O diagrama de casos de uso é o diagrama mais geral e informal da UML, sendo utilizado normalmente nas fases de Levantamento e Análise de Requisitos do sistema, onde são determinadas as necessidades do usuário, embora venha a ser consultado durante todo o processo de modelagem e sirva de base para todos os outros diagramas. Apresenta uma linguagem simples e de fácil compreensão para que os usuários possam ter uma idéia geral de como o sistema irá se comportar. Procura identificar os atores (usuários, outros sistemas ou até mesmo algum hardware especial), que utilizarão de alguma forma o software, bem como os serviços, ou seja, as opções, que o sistema disponibilizará aos atores, conhecidas neste diagrama como Casos de Uso. (GUEDES, 2005).

30 30 Para representar as funcionalidades do sistema foi usado um diagrama de caso de uso, que reúne os principais eventos realizados pelo sistema de controle de perfis profissionais, como mostra a figura 1. Figura 4: Diagrama de Caso de Uso 3.4 Descrição dos Casos de Uso Caso de Uso 1: Cadastrar Cliente Ator: Administrador

31 31 Objetivo: Incluir nova empresa Pré-Condição: Administrador deve estar logado Fluxo principal 1- Administrador solicita cadastrar cliente 2- Sistema retorna tela de cadastro. 3- Administrador informa dados para o cadastro e envia as informações. 4- Sistema retorna mensagem informando que os dados foram cadastrados com sucesso. Fluxo alternativo No passo 3: Se administrador não informar todos os dados obrigatórios para o cadastro, sistema retorna mensagem de erro informando que os campos obrigatórios devem ser preenchidos. Caso de Uso 2: Cadastrar funcionário Ator: Cliente Objetivo: Incluir novo funcionário Pré-Condição: Cliente deve estar logado Fluxo principal 1- Cliente solicita cadastrar funcionário. 2- Sistema retorna tela de cadastro de funcionário. 3- Cliente informa dados do funcionário e envia informações. 4- Sistema retorna mensagem informando que o funcionário foi cadastrado com sucesso. Fluxo alternativo No passo 3: Se cliente não informar todos os dados obrigatórios para o cadastro, sistema retorna mensagem de erro informando que os campos obrigatórios devem ser preenchidos. Caso de Uso 3: Cadastrar Candidato Ator: Candidato

32 32 Objetivo: Incluir novo candidato Pré-Condição: Fluxo principal 1- Candidato solicita se cadastrar. 2- Sistema retorna formulário de cadastro. 3- Candidato informa seus dados e envia. 4- Sistema retorna mensagem informando que os dados foram enviados com sucesso. Fluxo alternativo No passo 3: Se candidato não informar todos os dados obrigatórios para o cadastro, sistema retorna mensagem de erro informando que os campos obrigatórios devem ser preenchidos. Caso de Uso 4: Alterar dados do Cliente Ator: Administrador Objetivo: Alterar dados da empresa Pré-Condição: Administrador deve estar logado Fluxo principal

33 33 1- Administrador solicita alterar dados da empresa 2- Sistema retorna tela com suas informações. 3- Administrador efetua as alterações desejadas e confirma. 4- Sistema retorna mensagem informando que os dados foram alterados com sucesso. Fluxo alternativo No passo 3: Se Administrador não preencher corretamente dados para alteração, sistema retorna mensagem informando que os campos devem ser preenchidos corretamente. Caso de Uso 5: Alterar dados de funcionário Ator: Funcionário Objetivo: Alterar dados do Funcionário Pré-Condições: Funcionário deve estar com status ativo e logado Fluxo principal 1- Funcionário solicita alterar dados. 2- Sistema retorna tela com suas informações. 3- Funcionário efetua as alterações desejadas e confirma. 4- Sistema retorna mensagem informando que os dados foram alterados com sucesso. Fluxo alternativo No passo 3: Se funcionário não preencher corretamente dados para alteração, sistema retorna mensagem informando que os campos devem ser preenchidos corretamente. Caso de Uso 6: Alterar dados do Candidato Ator: candidato Objetivo: Alterar dados cadastrais do Candidato, bem como permitir atualizações

34 34 Pré-Condições: Candidato deve estar cadastrado Fluxo principal 1- Candidato informa CPF e senha para acesso ao sistema. 2- Sistema retorna formulário com os dados do candidato. 3- Candidato efetua as alterações desejadas e confirma. 4- Sistema retorna mensagem informando que os dados foram alterados com sucesso. Fluxo alternativo No passo 3: Se Candidato não preencher corretamente dados para alteração, sistema retorna mensagem informando que os campos devem ser preenchidos corretamente. Caso de Uso 7: Alterar Status do Funcionário Ator: Cliente Objetivo: Permitir alteração do status do funcionário para ativo ou inativo. Pré-Condição: Cliente deve estar logado Fluxo principal 1- Cliente busca funcionário que deseja alterar status. 2- Sistema retorna tela com as informações do funcionário. 3- Cliente altera status do funcionário para ativo ou inativo e confirma. 4- Sistema retorna mensagem informando que o status foi alterado com sucesso. Fluxo alternativo No passo 1: Se cliente informar nome de funcionário inexistente, sistema retorna mensagem informando que o funcionário não existe. Caso de Uso 8: Alterar status do candidato

35 35 Ator: Funcionário Objetivo: Permitir alteração do status do candidato para disponível ou empregado. Pré-Condição: Funcionário deve estar com status ativo e logado Fluxo principal 1- Funcionário busca candidato que deseja alterar o status. 2- Sistema retorna tela com as informações do candidato. 3- Funcionário altera status do candidato para disponível ou empregado. 4- Sistema retorna mensagem informando que o status foi alterado com sucesso. Fluxo alternativo No passo 1: Se funcionário informar nome de candidato inexistente, sistema retorna mensagem informando que o candidato não existe. Caso de Uso 9: Listar Funcionários Ator: Cliente Objetivo: Permitir que os clientes consultem os funcionários cadastrados no sistema. Pré-Condição: Cliente deve estar logado Fluxo principal 1- Cliente solicita lista de funcionários. 2- Sistema retorna tela com as opções de busca disponíveis para gerar a lista dos funcionários. 3- Cliente escolhe as opções desejadas para gerar a lista dos funcionários. 4- Sistema retorna lista dos funcionários de acordo com as opções desejadas pelo cliente. Fluxo alternativo No passo 3: Se cliente escolher opções inexistentes para gerar a lista de funcionários, sistema retorna mensagem informando que não foi possível gerar a lista com as opções escolhidas.

36 36 Caso de Uso 10: Listar candidatos Ator: Cliente/Funcionário Objetivo: Permitir que as empresas consultem cadastros de candidatos disponibilizados pelo sistema após definido um perfil de interesse. Pré-Condição: Cliente/Funcionário deve estar logado Fluxo principal 1- Cliente/Funcionário solicita lista de candidatos cadastrados no sistema 2- Sistema retorna tela com as opções de busca disponíveis para gerar a lista dos candidatos. 3- Cliente/Funcionário escolhe as opções desejadas para gerar a lista candidatos 4- Sistema retorna lista dos candidatos de acordo com as opções desejadas pelo cliente/funcionário. Fluxo alternativo No passo 3: Se cliente/funcionário escolher opções inexistentes para gerar a lista de candidatos, sistema retorna mensagem informando que não foi possível gerar a lista com as opções escolhidas. Caso de Uso 11: Emitir relatório geral de contratações Ator: Administrador Objetivo: Permitir emissão de relatório com quantitativo de contratações por empresa cadastrada. Pré-Condição: Administrador deve estar logado Fluxo principal 1- Administrador solicita emitir relatório geral de contratações. 2- Sistema retorna tela com opções de triagem para emissão do relatório. 3- Administrador escolhe as opções desejadas. 4- Sistema retorna relatório conforme desejado pelo administrador. Fluxo alternativo No passo 3: Se administrador escolher opções de busca inexistentes, sistema retorna mensagem informando que não foi possível emitir relatório com as opções escolhidas.

37 37 Caso de Uso 12: Emitir relatório de contratações Ator: Cliente/Funcionário Objetivo: Permitir emissão de relatório com quantitativo de contratações por perfil. Pré-Condição: Cliente ou funcionário devem estar logados. Fluxo principal 1- Cliente/Funcionário solicita emitir relatório de contratações. 2- Sistema retorna tela com opções de triagem para emissão do relatório. 3- Cliente/Funcionário escolhe as opções desejadas. 4- Sistema retorna relatório conforme desejado pelo cliente/funcionário. Fluxo alternativo No passo 3: Se cliente ou funcionário escolherem opções de busca inexistentes, sistema retorna mensagem informando que não foi possível emitir relatório com as opções escolhidas. Caso de Uso 13: Emitir relatório de movimentação de candidatos Ator: Cliente/Funcionário Objetivo: Permitir emissão de relatório com quantitativo de candidatos cadastrados e contratados. Pré-Condição: Cliente ou funcionário devem estar logados. Fluxo principal 1- Cliente/Funcionário solicita emitir relatório de movimentação de candidatos 2- Sistema retorna tela com opções de triagem para emissão do relatório. 3- Cliente/Funcionário escolhe as opções desejadas. 4- Sistema retorna relatório conforme desejado pelo cliente/funcionário. Fluxo alternativo

38 38 No passo 3: Se cliente ou funcionário escolherem opções de busca inexistentes, sistema retorna mensagem informando que não foi possível emitir relatório com as opções escolhidas. 3.5 DER Figura 5: DER

39 Diagrama de Classes Este é o diagrama mais utilizado e mais importante da UML, servindo de apoio para a maioria dos outros diagramas. Ele define a estrutura das classes utilizadas pelo sistema, determinando os atributos e métodos possuídos por cada classe, além de estabelecer como as classes se relacionam entre si. (GUEDES, 2005). Figura 6: Diagrama de Classes 3.7 Diagrama de Sequência

40 40 O Diagrama de Seqüência preocupa-se com a ordem temporal em que as mensagens são trocadas entre os objetos envolvidos em um determinado processo. Um diagrama de seqüência costuma identificar o evento gerador do processo modelado, bem como, o ator responsável por este evento e determina como o processo deve se desenrolar e ser concluído por meio do envio de mensagens, que em geral disparam métodos, entre os objetos. (GUEDES, 2005). Figura 7: Diagrama de seqüência do caso de uso cadastrar candidato

41 Figura 8: Diagrama de seqüência do caso de uso listar candidato 41

42 42 CAPÍTULO 4 PROTÓTIPO DO SISTEMA Neste capítulo, serão exibidas algumas telas do sistema com suas principais funcionalidades. Na figura 5 temos a tela do cadastro de candidato, onde é possível visualizar também um campo solicitando CPF e senha caso o candidato já seja cadastrado, possibilitando assim atualização de seus dados.

43 43 Figura 9: Tela de Cadastro de Candidato Fonte: Desenvolvido pelas autoras Na figura 6, podemos visualizar a tela para acesso a intranet. O perfil do usuário será identificado na autenticação do mesmo.

44 44 Figura 10: Tela de Acesso a intranet Abaixo, a tela de controle de acesso ao SISGP, onde será possível o cadastro dos usuários que terão acesso ao sistema, assim como a atualização de seus dados. Figura 11: Tela de Controle de Acesso do sistema

45 45 Para cadastro das Empresas que terão o SISGP em seus portais, a tela é a seguinte: Figura 12: Tela de Cadastro de Empresas Para facilitar a localização de perfis específicos de candidatos cadastrados no sistema, o SISGP oferece algumas opções de busca. Apresentadas na figura 9: Figura 13: Tela de Consulta de Candidatos

46 46 Ao realizar a busca, os registros encontrados serão mostrados numa tabela, como mostra a figura 10. Figura 14: Tela de Listagem de Candidatos Assim como é feita a busca por candidatos, a consulta de usuários cadastrados também pode ser feita através da tela apresentada na figura 11: Figura 15: Tela de Consulta de Funcionário

47 47 O resultado da consulta é mostrado conforme apresentado na figura 12. Figura 16: Tela de Listagem de Funcionário No menu Notícias, disponível na tela principal do SISGP, é possível encontrar as últimas notícias no mundo da tecnologia. Figura 17: Notícias

48 48 Para entrar em contato com a Administração do SISGP, é disponibilizado um espaço para perguntas, opiniões e etc, no menu Contato. Figura 18: Contato

49 49 CAPÍTULO 5 CONCLUSÃO E TRABALHOS FUTUROS Com a elaboração deste trabalho conclui-se que atualmente já não se torna possível identificar atividades humanas sem que as tecnologias não se façam presentes. Diante deste contexto pretende-se com este trabalho mostrar a importância das tecnologias, se bem empregadas, no melhor desenvolvimento das atividades das empresas. O SISGP, Sistema de Gerenciamento de Perfis Profissionais, é um sistema que foi desenvolvido para suprir a necessidade das empresas em gerenciar os perfis profissionais. Por meio do SISGP, pode-se manter de forma organizada e atualizada o cadastro dos candidatos interessados as vagas nas empresas. Com o intuito de ampliar as funcionalidades do sistema e aperfeiçoar as já existentes, manifesta-se neste documento o interesse em continuar a desenvolver este trabalho, fazendo com que este sistema não seja apenas um espaço para armazenar informações de interesse das empresas, mais sim uma ferramenta de apoio em Gestão de Recursos Humanos, onde será disponibilizada uma área em que a equipe responsável pela seleção dos candidatos e pelos funcionários da empresa poderá criar formulários com perguntas onde o candidato ou profissional responderá a um questionário, marcando adjetivos que o identificam buscando com isso um melhor conhecimento do candidato ou profissional e a sua melhor área de atuação. Pretende-se ainda melhorar a implementação do protótipo, adicionar módulo interativo para criação de formulários, criar um fórum de discussão visando um melhor compartilhamento das informações, criar correio eletrônico para as empresas e disponibilizar espaço para cursos on-line com o objetivo de proporcionar para as empresas um maior investimento na qualificação profissional de seus funcionários.

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