JORNAL CULTURAL: UMA POSSIBILIDADE PARA INCENTIVAR A PRODUÇÃO E A PUBLICAÇÃO REAL DE TEXTOS DOS ACADÊMICOS DE LETRAS DA FECILCAM

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1 JORNAL CULTURAL: UMA POSSIBILIDADE PARA INCENTIVAR A PRODUÇÃO E A PUBLICAÇÃO REAL DE TEXTOS DOS ACADÊMICOS DE LETRAS DA FECILCAM INTRODUÇÃO Caroline Adriana Mendes Burach, IC UNESPAR/FECILCAM, Carolmendes0109@gmail.com Neil Armstrong Franco de Oliveira, (OR), UNESPAR/FECILCAM, prof.neilfranco@gmail.com Adriana Delmira Mendes Polato, (CO-OR), UNESPAR/FECILCAM, ampolato@gmail.com O presente trabalho é resultado de pesquisa vinculada ao programa de Iniciação Científica da Unespar/Fecilcam que teve por objetivo estudar o campo jornalismo cultural, bem como as teorias de leitura e escrita que podem embasar a produção escrita de alunos de Letras. Além disso, nos valemos de alguns pressupostos de bakhtinianos, de linguistas aplicados para o ensino e aprendizagem de Língua Portuguesa, sobretudo no que diz respeito ao trabalho com a escrita, e de estudiosos do jornalismo cultural. Noensino superior, e não diferentemente no curso de Letras da UNESPAR/Fecilcam, pelo fato de não haver frequentemente outro tipo de produção textual escrita que não seja a do campo acadêmico-científico, a atividade de produção textual escrita fica restrita à produção de textos acadêmicos, tais como resumos, resenhas, artigos, ensaios, relatórios e outros. Defendemos que os acadêmicos exercitem sua escrita para além desses gêneros do campo acadêmico. Nossa proposta é que se debrucem sobre a escrita também por meio do campo cultural, considerando a existência de outros interlocutores, que não apenas os professores. Por essa razão, vimos na produção de um jornal cultural o suporte real para produção e publicação de textos dos acadêmicos do curso. Para tanto, essa pesquisa buscou, inicialmente, descrever a prática do Jornalismo cultural, bem como a de seus gêneros, imbricada à concepção de escrita como trabalho, a fim de constituir bases teóricas para efetivação de um jornal cultural produzido por acadêmicos de Letras. Nos resultados finais de nossa proposta, a pesquisa apresentou a descrição teórica das práticas do jornalismo cultural, bem como a produção de seus gêneros, visto que todo o trabalho está ancorado na abordagem do gênero como objeto ensinável no processo de ensino e aprendizagem de língua, a partir da concepção de escrita como trabalho. Estamos entendendo, aqui, a abordagem dos gêneros como uma articulação de nossas vivências com os outros e com o mundo, porque, conforme o próprio Bakhtin sugere é preciso

2 enfrentar a unidade do texto não como dada exclusivamente por sua forma externa, aparentemente autônoma, mas por seu plano, ou seja, por suas condições concretas de vida (BRAIT, 2012, p. 378). Compreendendo que o conceito de gênero não se limita a estruturas de textos e considerando a importância de se considerar a tradição em que dado gêneros se insere (BRAIT, 2012, p. 375), primeiramente explanamos sobre a concepção de gênero que norteia nosso trabalho. Posteriormente, apresentamos uma revisão para refletirmos sobre como se constitui campo do jornalismo cultural, para então discorrer, especificamente, sobre alguns desses gêneros que balizam reflexões sobre sua produção num Jornal Cultural em curso de Letras. GÊNEROS DISCURSIVOS: PREMISSA BAKHTINIANA A pesquisa que implementamos toma como base teórica a premissa bakhtiniana de que o emprego da língua efetua-se em forma de enunciados (orais ou escritos), concretos e únicos, proferidos pelos integrantes desse ou daquele campo da atividade humana. (BAKHTIN, 2003 p.261). Conforme postula o pensador russo, cada campo da atividade humana produz seus tipos relativamente estáveis de enunciados, os quais denominamos de gêneros discursivos. A linguagem perpassa a vida através de enunciados concretos e a vida se insere na linguagem a partir desses enunciados. Os gêneros estão ligados aos domínios da atividade humana. Nesse sentido, cada gênero atende a finalidades específicas. A partir de Bakhtin, os enunciados produzidos nos mais variados campos da atividade humana na sociedade, seja ela científica, cotidiana, religiosa, jornalística, escolar podem ser tomados como instrumentos e objetos utilizados para o ensino da língua. Em relação a isso, Schneuwly e Dolz afirmam que: Toda introdução de um gênero na escola é o resultado de uma decisão didática que visa a objetivos precisos de aprendizagem que são sempre de dois tipos: trata-se de aprender a dominar o gênero, primeiramente, para melhor conhecê-lo, melhor produzi-lo na escola e fora dela, e, em segundo lugar, para desenvolver capacidades que ultrapassam o gênero e que são transferíveis para outros gêneros. (SCHNEUWLY e DOLZ, 1999, p.6). Dessa forma, utilizamos os gêneros discursivos emergentes do campo do jornalismo cultural como instrumentos para que o trabalho com a produção textual escrita dos acadêmicos se efetive de forma significativa, dentro de práticas de linguagem reais. Para tanto, recorremos a alguns estudiosos do jornalismo cultural para buscar conhecer esse segmento do campo da atividade humana escolhido para proceder teórica e metodologicamente para criar as circunstâncias necessárias para a possível implantação de um suporte, capaz de poder dar oportunidade para o desenvolvimento da escrita de

3 futuros professores de língua. Nas seções seguintes, trazemos uma síntese histórica do jornalismo cultural, com informações sobre alguns de seus gêneros. JORNALISMO CULTURAL: BREVE HISTÓRICO O Jornalismo Cultural é uma modalidade que cada vez mais vem ganhando status no mundo atual. No entanto, por sua natureza peculiar, não alcançou tanta visibilidade quanto o jornalismo tradicional que vemos no nosso dia a dia, o chamado hard news. O marco inicial do Jornalismo Cultural foi à revista cultural The Spectator, criada em 1711, com o objetivo de lançar discussões e críticas a respeito de produtos culturais como obras artísticas, livros e filmes. A partir do século XVIII, esse segmento jornalístico começou a ganhar corpo, alcançando, assim, uma projeção no mundo inteiro. Iniciava-se então, graças ao poder multiplicador da imprensa, uma era de ouro do jornalismo europeu (...). (PIZA, 2003, p. 13). Entre meados do século XIX, o Jornalismo Cultural deixou as fronteiras européias, chegando aos Estados Unidos e também ao Brasil, tendo como principal representante Machado de Assis, que se tornou mais tarde um grande crítico literário brasileiro. No século XX, o jornalismo começa a deixar os velhos padrões tradicionais para se adequar às demandas modernas. Anteriormente a essa renovação O jornalismo era feito de escasso noticiário, muito articulismo e debate sobre livros e artes. (PIZA 2003, p.18). Com a modernidade, passou a valorizar outros gêneros como a reportagem, a crítica de arte e a entrevista. Com o advento da tecnologia, a internet tornou-se um grande suporte para o jornalismo cultural. Algumas vezes, a utilização da rede mundial de computadores concretiza publicações não muito bem sucedidas, mas, por outro lado, não deixa de ter importância e valor como um suporte tão legítimo quanto o jornal e revistas impressas. A crítica que se pode realizar ao suporte virtual advém do entendimento de alguns de que, a partir de emergência desenfreada de relatar ou opinar, o jornalismo perde um pouco sua essência, pois o bombardeio de dados e informações da era eletrônica criou uma carência ainda maior de análises e comentários, que suplementem argumentos, perspectivas e contextos para o cidadão desenvolver senso crítico e conectar disciplinas. (PIZA, 2003, p.32). As crises de identidade que o jornalismo cultural sofreu ainda continuam presentes e se intensificaram ainda mais a partir do século XX. Essas crises se devem ao aparecimento dos meios de comunicação de massa, que, de certa forma, banalizam o conteúdo, devido o seu caráter apelativo.

4 Com o passar do tempo, o jornalismo cultural recebe alguns ganhos que até então não eram vistos como matéria de análise desse campo cultural. Moda e gastronomia, destacadamente, aumentaram seu público e, pois, sua relevância simbólica. (PIZA, 2003, p.57). Esse olhar para outros assuntos abre um pouco mais o leque do jornalismo cultural, visto que sua função passa a não ser somente produzir crítica a respeito de livros, arte e música, mas, também, pensar a respeito dos costumes da população nas ordens econômica, política, entre outras. As revistas, nos dias atuais, ocupam-se de fatos mais corriqueiros deixando de dar relevância para os conteúdos mais culturais. Há uma tentativa de igualar o jornalismo cultural aos outros, como político e o econômico, como se ele viesse da mesma dosagem de hard news. O jornalista cultural não assume o seu mesmo papel de antes, que era o de instigar o leitor a ter sua opinião, suas ideias. O jornalismo cultural, nos dias de hoje, é tratado mais como um produto/objeto do que como realmente deveria ser tratado. Ele se equilibra entre referências da cultura de massa e da cultura de convergência. (MARQUES, 2012, p.2). Também perde em relação aos seus agentes, visto que atualmente os jornalistas desse campo não assumem mais a função de antes devido à falta de especialização e de conhecimento aprofundado na área. O jornalismo cultural tem esse papel simultâneo de orientar e incomodar, de trazer novos ângulos para a mentalidade do leitor-cidadão. (PIZA, 2003, p ). É importante, no entanto, que não seja reduzido ao primeiro objetivo, ou seja, a simples meio de avaliar objetos e orientar para o consumo. GÊNEROS NO JORNALISMO CULTURAL: REFLEXÕES PARA PRODUÇÕES DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE LETRAS O jornalismo cultural compõe-se, assim como o jornalismo tradicional, de vários gêneros discursivos. Nesta revisão, apresentaremos seis deles, que poderão se constituir como possibilidade de concretização de um trabalho de produção textual escrita dos acadêmicos do curso de Letras da UNESPAR/Fecilcam. São eles a crítica, a crônica, a reportagem, a entrevista, o perfil e as colunas de opinião. Para Baltar (2006), a crítica é um gênero que expressa à opinião de um autor, autorizado pelo jornal, sobre uma manifestação artística qualquer: livro, CD, espetáculo de dança, teatro, exposição de um artista plástico etc. O gênero crítica não só antes do século XX, mas principalmente com o início da modernidade - segunda metade desse mesmo século passa a ocupar um lugar de destaque, não só em revistas, mas em outros veículos de circulação também justamente por ser rápida e provocativa. (PIZA, 2003,

5 p.28). Além disso, a crítica passa a ter como suporte, não só as revistas, mas começa cada vez mais se fortalecer em livros e também nos meios digitais. Outro gênero de destaque no jornalismo cultural é a crônica, pois tem como linguagem predominante o relato, constituindo uma representação de experiências vividas, situadas no tempo, envolvendo a documentação e a memorização de acontecimentos humanos, de maneira despretensiosa, poética, filosófica, divertida, mas sempre crítica. A crônica, a partir da própria etimologia da palavra, guarda a idéia de tempo em seu seio. Porém, de tempo filtrado pelo modo de ver, de sentir, do cronista de jornal. O fato se enriquece nas impressões de quem o observa e o comenta como leitor. [...] a crônica sempre nasce de um fato real, seja ele um acontecimento de âmbito social, de qualquer alcance, seja de âmbito individual, como, por exemplo, a descoberta que um cronista faz, em um determinado dia, que o cair da chuva lhe restitui emoções ou lembranças de situações antigas. (LOPEZ, 1992, p.167). Atualmente, há diversas maneiras de se escrever uma crônica. Cada autor vale-se de escolhas próprias. Um autor pode produzi-la próxima a uma prosa poética, outro a um ensaio, outro a uma narrativa e também em forma de comentários, levando à reflexão de maneira séria ou engraçada, pois a crônica é um gênero em que se permite a utilização de um estilo pessoal importante. A partir de temas variados e da composição aparentemente solta, ela se ajusta à sensibilidade de todo dia com uma linguagem que se mostra o mais natural possível. Na sua despretensão, humaniza; e esta humanização lhe permite, como, compensação sorrateira, recuperar com a mão certa profundidade de significado e um certo acabamento de forma (CANDIDO, 1992, p.91). Conforme postula Piza (2003, p. 33), a crônica pode atrair mais leitores e também a literatura para o jornalismo. A reportagem no jornalismo cultural é bem diferente daquela que nos relata sobre crimes, mortes que está acontecendo nesse exato momento ou que já aconteceu no dia anterior. Ela está ligada à agenda de lançamentos e eventos (livros, shows, exposições etc.). (PIZA, 2003, p.80). Nesse caso, o olhar é mais voltado para coisas que ainda não aconteceram. No jornalismo cultural, mesmo quando apresentada em veículos de circulação diária, a reportagem traz uma estrutura mais interpretativa, característica de revistas semanais, vinculada à crítica (LOPEZ; FREIRE, s/d, p.8). De acordo com Gadini (2004), a maioria do espaço que o jornalismo cultural dispõe é ocupada com publicações de roteiros, televisão e colunas sociais. Outro gênero típico do jornalismo cultural é a entrevista, que nada mais é do que um encontro, marcado ou não, de um jornalista com uma pessoa que representa um papel importante ou não na sociedade. O jornalista tem o objetivo de coletar informações de valor a respeito dessa figura e compartilhá-la nos meios de comunicações para pessoas ou comunidades que têm certa

6 apreciação/curiosidade pelo trabalho que desempenha ou pela vida particular do entrevistado. A entrevista pode, também, veicular conteúdo opinativo do entrevistado acerca de determinado tema em voga na sociedade. O gênero perfil também compõe o universo do jornalismo cultural e é uma apresentação bem sucinta e informativa, geralmente de uma figura pública, a respeito de suas relevantes passagens de vida e carreira. O entrevistado pode relatar a respeito de temas importantes, de amigos e de inimigos. Um grande equívoco no gênero perfil é que muitas vezes o que o autor/entrevistado fez de louvável não é destacado e, sim, são evidenciadas certas passagens mais íntimas de sua vida. A coluna de opinião é um gênero no qual o autor pode apresentar uma postura mais subjetiva, opinativa e reflexiva, como se quisesse estabelecer uma amizade com o seu interlocutor sem deixar de levar em conta os debates dos temas e os possíveis questionamentos. O bom colunista deve ser munido de conhecimentos gerais, leituras diversas, notícias, apresentar temas variados e ter estilo na escrita e o eu-escritor deve sempre sobressair. Os seis gêneros do jornalismo cultural apresentados neste tópico não são gêneros muito fechados em sua estrutura composicional. Isso permite certa liberdade de autoria, o que é importante de ser considerado no trabalho de produção textual escrita. O trabalho com esses gêneros pode favorecer a apropriação e a atividade da escrita como uma forma diferente de ação no campo acadêmico, evolvendo o suporte como recurso e interlocutores definidos. CONCEPÇÕES DE LEITURA E ESCRITA: APORTES TEÓRICOS PARA COMPREENSÃO E PRODUÇÃO DOS GÊNEROS DO JORNALISMO CULTURAL Como esta pesquisa está diretamente atrelada ao trabalho prático e tem o objetivo de servir à orientação para o trabalho de produção de um jornal, partimos do pressuposto de que o processo de capacitação dos alunos à escrita de gêneros do jornalismo cultural se inicia com a leitura e análise desses gêneros a partir das enunciações concretas. Nesse sentido, recorremos à Orlandi (1988), que postula que o sujeito e o sentido se constituem mutuamente no processo de leitura. É nessa perspectiva que consideramos a leitura como um processo que colabora na formação do sujeito crítico.ler, para a autora, não é um ato acabado, mas em constante processo de aprimoramento. Ler, portanto, é atribuir sentidos dentro de uma realidade social e historicamente produzida. A leitura é um ato interlocutivo e dialógico. Nesse ato, o sujeito leitor interage permanentemente com o texto. Saber, portanto, responder quantos parágrafos tem o texto, o que o autor quis dizer, o que o texto quis dizer, o que você acha que o texto diz, não significa compreendê-lo em sua totalidade. O texto é uma materialidade constituída no e para o plano discursivo, isso é, produzido em determinadas condições e para diferentes

7 interlocutores. Por sua vez, o texto se concretiza ou se materializa na forma de uns gêneros. Sendo assim, ele possui potencialidade significativa e para que o leitor possa compreendê-lo, terá de atentar para como os significados se potencializam linguisticamente, observando que o gêneros mantém dialógicas com outros. A partir do momento em que o leitor é capaz de refletir sobre como certos elementos lingüístico-discursivos ou sobre como determinadas visadas valorativas atuam na constituição do sentido, compreende a leitura de maneira mais ampla e consegue relacionar o lido a outros já lidos. Assim, será capaz de co-produzir sentidos na leitura. Dessa forma, responderá melhor ao lido, compreendendo, inclusive, as implicações sócio-históricas e ideológicas de tais usos, uma vez que as palavras constituem não só as unidades da língua, mas também unidades discursivas (POLATO E DORETTO, 2012, p.4). CONCEPÇÃO DE ESCRITA Além da concepção de leitura, adotamos também a concepção de escrita como trabalho, postulada a partir de teóricos como Geraldi (2003); Fiad e Mayrink-Sabinson (1994) e Sercundes, (1997). Nesta vertente, a escrita é considerada como um o processo contínuo, que envolve planejamento (debates e desenvolvimento do tema a ser abordado, escolha do gênero a ser produzido), execução (momento em que o acadêmico deve assumir a autoria do texto, produzindo-o a partir de seu planejamento), revisão (quando professor e o próprio aluno produtor podem refletir sobre aspectos de melhoria dos textos) e reescrita (momento em que, a partir da reflexões e apontamentos corretivos feitos no momento da revisão, o acadêmico reescreve o texto levando em consideração os apontamentos feitos, visando à melhoria significativa de seu texto). Diante de outros textos lidos ou ouvidos, o acadêmico se faz sujeito responsivo ativo e produz textos para interlocutores definidos, no caso dessa pesquisa, para o jornal eletrônico. Dessa forma, seus textos mantêm relações dialógicas com outros textos, da mesma forma que o próprio produtor dialoga consigo, sendo ele o primeiro leitor, refletindo sobre seu papel e sobre quem são e/ou serão seus interlocutores. Assim, retoma suas produções depois da análise mediada pelo professor, por ele próprio, ou por pares para reavaliá-la a fim de melhorá-la a partir da reescrita, tornando-se mais consciente para as próximas produções, sobre a qualidade da produção e sobre o próprio processo que a envolve. CONSIDERAÇÕES FINAIS

8 Ter conhecimento sobre as práticas sociais e reais que envolvem a produção escrita do jornalismo cultural, assim como compreender os gêneros que integram essa modalidade é requisito essencial para que se possam dar início aos trabalhos de preparação para implantação de um jornal cultural na UNESPAR/Fecilcam, como suporte à produção textual escrita de acadêmicos do curso de Letras. Além disso, os acadêmicos devem apropriar-se dos gêneros discursivos pertencentes ao campo do jornalismo cultural para que possam realizar suas produções textuais atendendo às condições de produção e seus interlocutores. Nossa pesquisa pode contribuir para elucidar o que constitui o jornalismo cultural, na medida em que descreve as práticas sociais de escrita desse campo, também por meio da descrição de seus gêneros. Para tanto, o acadêmico terá contato, por meio do jornal cultural, com os diversos tipos de gêneros pertencentes ao campo cultural, o que possibilitará a ele, após a formação, uma maior proximidade com os gêneros em sala de aula. O acadêmico será capaz de ensinar com maior propriedade a produção textual escrita, visto que ele passou por este processo na graduação. Dessa forma, firmamos as bases teóricas iniciais para coadunar a isso, a descrição dos gêneros do jornalismo cultural, que constitui o objetivo da segunda etapa deste trabalho, que será desenvolvido na próxima edição do programa. REFERÊNCIAS BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, BAKHTIN, M.; VOLOCHINOV, V. N. Marxismo e filosofia da linguagem. 6. ed. São Paulo: Hucitec, BRAIT, B. A produtividade do conceito de gênero em Bakhtin e o círculo. São Paulo: Revista Atlas. 56 (2) , FIAD, R. S.; MAYRINK-SABINSON, M. L. T. A escrita como trabalho. In: MARTINS M. H. (Org.). Questões de linguagem. 4. ed. São Paulo: Contexto, 1994, p GARCEZ, L. H. C. do. A escrita e o outro: os modos de participação na construção do texto. Brasília: UNB, GERALDI, J.W. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas: Mercado de Letras, Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes, MARQUES, F. Reflexões sobre o jornalismo cultural. Revista Suplemento, 2012, Edição especial, Belo Horizonte. Disponível em: < Acesso em: 02/10/2012. ORLANDI, E. P. A leitura e os leitores. Campinas, SP: Pontes, PIZA, D. Jornalismo Cultural. 4. ed. São Paulo: Contexto, (Coleção comunicação). POLATO, A. D.M; DORETO, S. A. Análise linguística numa perspectiva discursiva: apontamentos para uma transposição didática na leitura de uma resposta argumentativa. In: X Encontro do Círculo de Estudos Linguísticos do Sul. 2012, Cascavel. Anais. Cascavel: UNIOESTE, p SCHNEUWLY, B. & DOLZ, J. Os gêneros escolares: das práticas de linguagem aos objetos de ensino. Revista Brasileira de Educação ANPED, nº

9 SERCUNDES, M. M. I. Ensinando a escrever. In: GERALDI, J.W.; CITELLI, B. (Org.) Aprender e ensinar com textos dos alunos. vol 1. São Paulo: Cortez, 1997, p VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

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