ELIANE CAVALETTI DE CAMPOS ERGONOMIA E MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA
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1 ELIANE CAVALETTI DE CAMPOS ERGONOMIA E MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA Cascavel 2017
2 4 ELIANE CAVALETTI DE CAMPOS ERGONOMIA E MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Unopar, como requisito parcial para obtenção do título de graduado em Engenharia de Produção. Orientador: Dra. Carla Dubiela CASCAVEL 2017
3 5 ELIANE CAVALETTI DE CAMPOS ERGONOMIA E MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Unopar, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Engenharia de Produção. BANCA EXAMINADORA Prof(ª). Professor Pesquisa Operacional Alexandre Henrique Cardoso Prof(ª). Coordenador Curso Engenharia Mecânica Alexsander Mitsuyoshi Tanabe Prof(ª). Coordenador Curso Engenharia Produção Vander Fábio Silveira Cascavel, 31 de agosto de 2017
4 6 Dedico este trabalho à minha família que amo e é a razão do meu existir. Ao meu esposo Rozaldo que sempre me apoiou e me deu forças para continuar. Aos meus filhos Alexandre e Mayra que sofreram muito com a ausência. E a minha mãe Julita que desde criança sempre me incentivou aos estudos.
5 7 AGRADECIMENTOS Agradeço em especial a minha família pela paciência e dedicação de seu tempo em me auxiliar, dando base de respeito, confiança e amor. Aos colegas de trabalho que colaboraram com materiais de pesquisa e ideias de desenvolvimento do trabalho a ser realizado. Nas pessoas que representam minha liderança: gerente Rafael Franco de Camargo e supervisor Luiz Gubert que permitiram o estágio e auxiliaram com os elementos para o desenvolvimento do trabalho. A minha amiga e colega de trabalho Janaina Felisberto que confiou e permitiu que esse curso pudesse ser custeado.
6 8 CAMPOS, Eliane Cavaletti de. Ergonomia e Melhoria da Qualidade de Vida folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Produção) Unopar, Cascavel, RESUMO As empresas possuem de forma geral dificuldades em manter sua produção de forma padronizada e sem prejuízos financeiros e buscam maneiras de manter seu quadro de trabalhadores, evitando custos desnecessários com encargos salariais para desligamentos e contratações. Garantir a melhoria da qualidade de vida do trabalhador e a melhoria contínua dos processos é necessária em todas as áreas da empresa, pois sem ela não existe possibilidade de sincronismo entre os processos. Comitês de Ergonomia são criados com equipes multidisciplinares, todas com um mesmo objetivo de agregar valor ao seu produto gerando a satisfação de seus clientes e funcionários, utilizando-se de metodologias como a Análise Ergonômica de Trabalho para identificar as oportunidades de adequações. Pesquisas comprovam que empresas que não se adaptam ou engajam aos processos diversos e às legislações, retroagem e não atingem as metas almejadas. Palavras-chave: Comitê de Ergonomia; Melhoria Contínua; Análise Ergonômica do Trabalho.
7 9 CAMPOS, Eliane Cavaletti de. Ergonomics and Quality of Life Improvement folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Produção) Unopar, Cascavel, ABSTRACT The companies generally have difficulties in maintaining their production in a standardized way and without financial losses and look for ways to maintain their workforce, avoiding unnecessary costs with salary costs for dismissals and hiring s. Ensuring the improvement of worker's quality of life and continuous improvement of processes is necessary in all areas of the company, because without it there is no possibility of synchronism between processes. Ergonomics Committees are created with multidisciplinary teams, all with the same objective of adding value to their product, generating the satisfaction of their customers and employees, using methodologies such as Ergonomic Analysis of Work to identify opportunities for adjustments. Research shows that companies that do not adapt or engage in diverse processes and legislation, retrograde and do not achieve the desired goals. Key-words: Ergonomics Committee; Continuous Improvement; Ergonomic Analysis of Work.
8 10 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 Roteiro para selecionar a postura básica Figura 2 Forma de trabalho alternando postura de pé e sentada Figura 3 Medidas antropométricas para adultos ingleses, sem roupa e sem calçados
9 11 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AET NBR NR OSHA Análise Ergonômica do Trabalho Norma Brasileira Norma Regulamentadora Occupational Safety and Health Administration (Administração de Segurança e Saúde Ocupacional)
10 12 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO O PROBLEMA OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS JUSTIFICATIVA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA HISTORICO DA EVOLUÇÃO DA ERGONOMIA DEFINIÇÃO DE ERGONOMIA POSTURA POSIÇÃO SENTADO E TRABALHO EM PÉ ALTERNANCIA POSTURAL ANTROPOMETRIA NORMAS REGULAMENTADORAS METODOLOGIA REFERÊNCIAS... 22
11 13 1 INTRODUÇÃO A competitividade e a necessidade de atender a demanda dos clientes para garantir a permanência no mercado de trabalho permite a empresa submeter os funcionários ao atendimento das exigências de qualidade e produção necessárias que as vezes não são muito favoráveis, provocando insatisfação e desmotivação e consequentemente aumento nas taxas de rotatividade e absenteísmo. O absenteísmo e a rotatividade resultam numa quebra do ciclo de atividades, sobrecarregando os funcionários presentes no processo, gerando uma queda na produtividade e consequentes afastamentos das atividades, podendo até resultar em doenças ocupacionais. É necessário assegurar o cumprimento das necessidades primárias (básicas, psicofisiológicas) dos funcionários de forma que desenvolvam suas atividades com satisfação e melhoria continua. O trabalho realizado de forma organizada, padronizada permite um melhor rendimento da produtividade e a inter-relação entre as áreas da empresa é necessária para garantir que o produto seja produzido de forma adequada, dentro dos padrões de qualidade, no prazo determinado, com menor custo possível e que possibilite que a mão de obra utilizada para esse desenvolvimento seja capacitada. Sugere-se então que seja desenvolvido um Sistema de Gestão de Ergonomia que contribua com a melhoria da qualidade vida do trabalhador. 1.1 O PROBLEMA Para o desenvolvimento das atividades em uma indústria, os trabalhadores podem ser expostos a posturas e ritmos inadequados, que em busca de altas produtividades acabam sendo submetidos a esforços necessários para cumprimento de metas estabelecidas. No entanto, ficam passíveis de problemas de saúde, psicológicos e consequentemente baixa produtividade. Se bem gerenciada, a Ergonomia consegue minimizar os esforços, reduzir as queixas, o absenteísmo, a rotatividade e possíveis doenças ocupacionais?
12 2 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO Identificar na literatura a evolução da Ergonomia ao longo da história e suas aplicações nos postos de trabalhos das empresas. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS Apresentar metodologias sobre a Ergonomia elaboradas por autores. Estabelecer comparações e discussões sobre as metodologias encontradas. Evidenciar possíveis melhorias propostas pelos autores apresentados para os diversos exemplos de postos de trabalho.
13 3 JUSTIFICATIVA Com a necessidade de manter-se no mercado de trabalho as empresas tem metas de produtividade programadas para todas as áreas de atuação e precisa estar em constante evolução tecnológica para manter seus padrões de qualidade. No entanto para poder produzir com a satisfação necessária precisa ter uma mão de obra cada vez mais qualificada e que tenha suas necessidades realizadas. Os trabalhadores passam parte de sua jornada diária dedicada ao trabalho e muitas vezes em atividades indesejadas que realizam de forma mecânica sem satisfação ou sentindo-se indiferente nas etapas do processo e devido a essa rotina acabam muitas vezes não tendo disposição física e emocional para realizar atividades físicas e de lazer com seus próprios familiares, ficando propensos a acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, alcoolismo, tabagismo, obesidade, uso abusivo de drogas e até dependência química. A empresa precisa inserir o trabalhador como parte importante no processo. O funcionário precisa ser parte integrante, tendo poder de opinião sobre as alterações necessárias para melhorar seu local de trabalho. É neste sentido que se elaborou uma vigilância ativa a fim de identificar essas queixas e sugestões e propor melhorias que satisfaçam essas necessidades e consequentemente reduza ou minimize as taxas de rotatividade e absenteísmo, doenças ocupacionais e melhoria da qualidade de vida do trabalhador em geral.
14 16 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 4.1 HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DA ERGONOMIA A evolução ocorre quando se aplica uma pressão na área envolvida, podendo ser econômica, social ou sindical. Sendo desencadeada desde 1950 com o projeto da capsula espacial norte-americana, onde os astronautas apoiados pela população exigiram condições adequadas de trabalho. Não sendo, portanto, diferente no ano vigente de 2017, em algumas empresas que são submetidas às fiscalizações de sindicatos e Ministério Público. Também são casos que merecem destaque, a preocupação com as doenças ocupacionais que geram desconforto, dor, incapacidade temporária ou permanente, absenteísmo e até reclamatórias trabalhistas. (COUTO, 2002, p. 21) Em 1954 fora criado o primeiro laboratório denominado estudos fisiológicos (Wisner, 1962). As disciplinas fisiologia do trabalho, antropometria, psicologia científica e biomecânica contribuíram com o início dos estudos da Ergonomia. Notase a importância da participação de várias áreas envolvidas de forma a agregar os conhecimentos para as melhorias dos postos de trabalhos (DANIELLOU, 2004, p ). A análise ergonômica do trabalho (AET) teve origem na avaliação por Pacaud em pesquisas com carteiros em 1946 e com operadoras de informações telefônicas em De acordo com Guérin, Laville, Daniellou et col. (2001) é um método utilizado para propor melhorias no processo ou layout do posto de trabalho que atenda a todas as expectativas dos trabalhadores e suas particularidades (DANIELLOU. 2004, p ). A Ergonomia segundo Duarte, antes utilizada para detectar condições posturais de trabalho, na atualidade abordada de forma que ergonomistas e engenheiros participam no desenvolvimento de projetos de forma a manter a produtividade e garantir as condições necessárias do operador. (DUARTE, 2002, p.12)
15 DEFINIÇÃO DE ERGONOMIA Segundo Couto, Ergonomia pode ser entendida como a técnica de adaptar o posto de trabalho às características físicas específicas dos trabalhadores, respeitando as particularidades de cada indivíduo de forma a não padronizar medidas que possam interferir no conforto do trabalhador ao desenvolver suas atividades. (COUTO, 2002, P.17). 4.3 POSTURA A postura pode ser determinada pelo tipo de atividade e sua disposição no posto de trabalho e sua posição determinado por tempo prologando pode acarretar em problemas musculares e articulares. (IIDA, 2004, p.12). De acordo com o autor, modelos de roteiros podem ser utilizados para selecionar posturas de trabalho adequadas. (IIDA, 2004, p.13). Figura 1- Roteiro para selecionar a postura básica. Fonte: (IIDA, 2004, p.13).
16 18 Segundo Grandjean: As recomendações ergonômicas para dimensionamento dos locais de trabalho são baseadas apenas em parte nas medidas antropométricas, pois os modos de comportamento dos trabalhadores e as exigências específicas do trabalho também precisam ser levados em consideração. Desta forma, as recomendações publicadas em livros ou normas são soluções de compromisso que podem ser um tanto arbitrárias. Uma outra observação torna-se importante quando se fala em normas, principalmente quanto tem força de lei. A maioria das especificações normatizadas são elaboradas por comitês, nos quais os interesses mais variados estão representados: fabricantes, associações de indústrias, sindicatos, empresários e ergonomistas. As normas resultantes parecem razoáveis e aplicáveis na maioria dos casos, mas raramente ideais aos olhos do ergonomista atuando na prática. Por isso, não é surpreendente que os estudos de campo e a experiência pratica nem sempre confirmem as recomendações das normas vigentes. (GRANDJEAN. 2005, p. 47). 4.4 POSIÇÃO SENTADA E TRABALHO EM PÉ Cita o autor: A posição sentada apresenta vantagens sobre a postura ereta. O corpo fica melhor apoiado em diversas superfícies: piso, assento, encosto, braços da cadeira, mesa. Portanto, a posição sentada é menos cansativa que a de pé. Entretanto, as atividades que exigem maiores forças ou grandes movimentos do corpo são melhor executadas em pé. (IIDA, 2004, p.12). Do ponto de vista ergonômico: É sempre desejável a adaptação individual da altura de trabalho. Ao invés de soluções improvisadas, como estrados para os pés ou o aumento das pernas das mesas, uma mesa com altura regulável é mais recomendável. (GRANDJEAN, 2005, p. 48). 4.5 ALTERNÂNCIA POSTURAL Conforme o autor, do ponto de vista ortopédico e fisiológico: É altamente recomendável um local de trabalho que permita ao operador alternar o trabalho sentado com a postura em pé. Uma postura sentada prolongada é realmente muito menos comprometida com trabalho estático do que a postura de pé. Apesar disso, também na posição sentada surgem complicações de dores e fadiga, que podem ser aliviadas ficando-se de pé ou movimentar-se. Ficar de pé e sentar geram cargas em diferentes músculos e, portanto, a alternância permite relaxar alguns grupos musculares, enquanto outros estão sobrecarregados (GRANDJEAN, 2005, p ).
17 19 Figura 2- Forma de trabalho alternando postura de pé e sentada. Fonte: (GRANDJEAN, 2005, p. 55) ANTROPOMETRIA É de muita importância prever as medidas corporais dos trabalhadores para projetar ou adaptar qualquer máquina, equipamento ou posto de trabalho. Contudo a antropometria prevê medidas baseadas em estatísticas de diversas populações que podem não ser compatíveis, devendo, portanto, utilizar conceitos que possam avaliar as medidas da população no estudo particular a cada atividade. (RIO, 2001, p.174). Uso de tabelas antropométricas adequadas: Figura 3- Medidas antropométricas para adultos ingleses, sem roupa e sem calçados. Fonte: (IIDA, 2004, p.11).
18 NORMAS REGULAMENTADORAS As NR s (Normas Regulamentadoras) 17 e 36, foram elaboradas a fim de garantir que as empresas cumpram com os requisitos estabelecidos: Visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente O objetivo desta Norma é estabelecer os requisitos mínimos para a avaliação, controle e monitoramento dos riscos existentes nas atividades desenvolvidas na indústria de abate e processamento de carnes e derivados destinados ao consumo humano, de forma a garantir permanentemente a segurança, a saúde e a qualidade de vida no trabalho. Segundo as normas da OSHA-Occupational Safety and Health Administration (Administração de Segurança e Saúde Ocupacional), alguns princípios devem ser levados sem consideração para prenvenção das doenças ocupacionais: Ajustar o posto de acordo com a antropometria dos funcionários; Localizar objetos utilizados na área de alcance evitaando rotações do corpo; Evitar posturas estáticas ou fixar por períodos prolongados; Fixar bancadas de trabalho de acordo com atividades leves ou pesadas; Prover assentos com regulagens ajustáveis; Alternância em pé e sentado; Adaptar o posto a fim de apoiar os membros para não ficarem suspensos; Manusear a carga, provendo dispositivos que os auxilie; Evitar deslocamentos de braços de forma a empurrar os objetos; Deve-se evitar tensões de ombros com atividades em alturas irregulares; Prover áreas de movimentação e extensões não superiores a 35 cm; Projetar comandos de acionamentos e visuais de fácil visibilidade e uso; Eliminar ou neutralizar condições ambientais que prejudicam na execução das atividades. (VIDAL, 2002, p ).
19 5 METODOLOGIA O estudo em discussão é referente a revisão de literatura. Para referência dos assuntos foram utilizados livros de autores, normas regulamentadoras, com o objetivo de identificar a evolução da Ergonomia e aplicação das melhorias propostas nos postos de trabalho de acordo com diversos pontos de vistas. As palavras chaves utilizadas foram: ergonomia, antropometria, saúde, legislação. Foram utilizadas informações de 9 fontes de referência com objetivo de atualizar as informações com base em fiscalizações em vigor. Foram utilizadas revisões bibliográficas no intuito de avaliar a evolução da ergonomia e consequentemente a qualidade de vida no trabalho em virtude de práticas ergonômicas implantadas nos postos de trabalho.
20 REFERÊNCIAS COUTO, Hudson de Araújo. Como Implantar Ergonomia na Empresa: A Prática dos comitês de Ergonomia. 1. ed. Belo Horizonte: Ergo, DANIELLOU, François. A Ergonomia em Busca de seus Princípios: debates epistemológicos. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, DUARTE, Francisco. Ergonomia e Projeto: na indústria de processo contínuo. 1. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, DUL, Jan Bernard Weerdmeester; trad. Itiro Iida. Ergonomia Prática. 2. ed. rev. e amp. São Paulo: Edgard Blucher, KROEMER, K.H.E. e E. Grandjean. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, RIO, Rodrigo Pires e PIRES, Licínia. Ergonomia: fundamentos da prática ergonômica. 3. ed. São Paulo: LTr, VIDAL, Mário César. Ergonomia na Empresa: útil, prática e aplicada. 2. ed. Rio de Janeiro: Virtual Científica, PORTARIA Nº 555. Norma Regulamentadora 36, Disponível em < Acesso em: 23 abr Portaria GM n. º Norma Regulamentadora 17, 1978, rev Disponível em < > Acesso em: 23 abr
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