SISTEMAS DE MODERNIZAÇÃO TRIBUTÁRIA - SMF. Secretaria de Fazenda

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SISTEMAS DE MODERNIZAÇÃO TRIBUTÁRIA - SMF. Secretaria de Fazenda"

Transcrição

1 SISTEMAS DE MODERNIZAÇÃO TRIBUTÁRIA - SMF Players: (Secretaria de Fazenda / Contribuintes e Fiscais Tributários) VEJA COMO É HOJE ESTA RELAÇÃO Secretaria de Fazenda NFS-e Sistema Informatizado Gestão não-sistêmica 1 2 Contribuintes Relação não-informatizada 3 Fiscais Tributários

2 VEJA COMO É HOJE ESTA RELAÇÃO 1 Relação entre Secretaria de Fazenda e Contribuintes: Já informatizada com a implantação da NFS-e a emissão de Notas Fiscais. 2 Relação entre Secretaria de Fazenda e Fiscais Tributários: Sem Planejamento Fiscal Sistêmico. Não utilização de Inteligência Fiscal de forma Sistêmica. Sem controle sistêmico de Ações Fiscais. (Início e Fechamento) Sem possibilidade cruzamento de dados oriundos de Convênios (Receita Federal e SEFAZ/RJ). 3 Relação entre Fiscais Tributários e Contribuintes: Autos de Infrações ainda impressos em papel. Notificações e Intimações ainda impressas em papel. Não utilização da internet para entrega dos Autos de Infrações, Notificações e Intimações.

3 SISTEMAS DE MODERNIZAÇÃO TRIBUTÁRIA - SMF Implantação dos Sistemas e-fiscal e DDC e-fiscal - Sistema de Informatização entre a SMF e os Fiscais DDC - Sistema de Informatização entre o Fisco e os Contribuintes VEJA COMO FICA RELAÇÃO Secretaria de Fazenda NFS-e e-fiscal Sistema Informatizado Sistema Informatizado 1 2 Contribuintes DDC Sistema Informatizado 3 Fiscais Tributários

4 VEJA COMO FICA ESTA RELAÇÃO APÓS A IMPLANTAÇÃO DOS SISTEMAS Relação entre Secretaria de Fazenda e Contribuintes: Continua implantada a NFS-e. Pode-se repensar uma implantação de um Sistema de NFS-e que comtemple a possibilidade de concessão de créditos e prêmios, bem como o Módulo da DES-IF. Relação entre Secretaria de Fazenda e Fiscais Tributários: Planejamento Fiscal Sistêmico. Utilização de Inteligência Fiscal de forma Sistêmica. Controle sistêmico das Ações Fiscais. (Início e Fechamento) Possibilidade cruzamento de dados de Convênios (RFB e SEFAZ) Consultas eletrônicas ao Planejamento Fiscal. Emissões eletrônicas de Ordens de Fiscalização. Integração com o DDC. Relação entre Fiscais Tributários e Contribuintes: Comunicação eletrônica entre o Fisco e os Contribuintes. Envio eletrônico de todos os Atos Fiscais. (Autos, Intimações, etc) Controle Sistêmico de todos os Atos Fiscais emitidos. Acompanhamento eletrônico de cumprimento dos prazos legais. Integração com o e-fiscal.

5 Domicílio Digital do Contribuinte A fiscalização chegando onde nunca chegou. O DDC é um sistema que permite a comunicação eletrônica instantânea entre os Fiscais Tributários e os Contribuintes do Município, tornando os Atos Fiscais eficazes.

6 Domicílio Digital do Contribuinte O DDC Domicílio Digital do Contribuinte é a mais NOVA ferramenta a ser disponibilizada ao Setor de Fiscalização. Através deste sistema, a fiscalização passa a ser eminentemente GERENCIAL, ampliando a área de atuação sem a necessidade de ampliar o quadro de fiscais. Na grande maioria dos Municípios, o Quadro de Fiscais é insuficiente para atender a todas as necessidades diárias, reduzindo expressivamente a abrangência, limitando-se sua atuação às grandes empresas em detrimento da GRANDE BASE de contribuintes de menor porte. No Brasil, 95% das empresas são de médio e pequeno porte, o que representa uma arrecadação expressiva mas que não pode ser alcançada pela falta de fiscais. O DDC Domicílio Digital do Contribuinte vem SOLUCIONAR todos estes problemas na medida em que aproxima ELETRONICAMENTE os contribuintes do fisco.

7 DDC O primeiro passo para a implantação do DDC Domicílio Digital do Contribuinte é o envio de um Projeto de Lei para aprovação pela Câmara de Vereadores. Veja nos próximos slides uma minuta sugestiva de Projeto de Lei.

8 DDC O Prefeito do Município, no uso de suas atribuições legais, encaminha para análise da Câmara de Vereadores o seguinte Projeto de Lei. DISPÕE SOBRE A COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA ENTRE A SECRETARIA DE FAZENDA E O SUJEITO PASSIVO DOS TRIBUTOS MUNICIPAIS. Art. 1º - Fica instituída a comunicação eletrônica entre a Secretaria de Fazenda e o sujeito passivo dos tributos municipais. 1º - Para os fins desta lei, considera-se: 1- Domicílio Fiscal portal de serviços e comunicações eletrônicas da Secretaria de Fazenda disponível da rede mundial de computadores; 2- Meio Eletrônico qualquer forma de armazenamento ou tráfego de documentos e arquivos digitais. 3- Transmissão Eletrônica toda forma de comunicação a distância com a utilização de redes de comunicação, preferencialmente a rede mundial de computadores; 4- Assinatura Eletrônica aquela que possibilite a identificação inequívoca do signatário e utilize: a)- Certificado Digital emitido por Autoridade Certificadora credenciada elo ICP-Brasil, na forma da lei federal específica; b)- Certificado digital emitido ou reconhecido pela Secretaria de Fazenda e aceito pelo sujeito passivo dos tributos municipais; c)- Cadastramento Presencial de Login e Senha realizado na Secretaria de Fazenda do Município.

9 DDC 5- Sujeito Passivo: o sujeito eleito pela legislação para o cumprimento da obrigação tributária, podendo ser o próprio contribuinte ou terceiro responsável pelo cumprimento da obrigação tributária. 2º- A comunicação entre a Secretaria de Fazenda e terceiro a quem o sujeito passivo tenha outorgado poderes para representá-lo poderá ser feito na forma prevista por esta lei. Art. 2º - A secretaria de Fazenda poderá utilizar a comunicação eletrônica para, dentre outras finalidades: I Cientificar o sujeito passivo de quaisquer tipos de atos administrativos; II Encaminhar notificações e intimações; III Expedir avisos em geral. Art. 3º - O recebimento da comunicação eletrônica pelo sujeito passivo dar-se-á após credenciamento, na Secretaria de Fazenda, na forma prevista em regulamento. Parágrafo Único Ao credenciamento será atribuído registro e acesso ao sistema eletrônico da Secretaria de Fazenda, com tecnologia que preserve o sigilo, a identificação, a autenticidade e a integridade de suas comunicações. Art. 4º - Uma vez credenciado nos termos do artigo 3º desta Lei, as comunicações da Secretaria de Fazenda ao sujeito passivo serão feitas, por meio eletrônico, em portal próprio, denominado DDC Domicílio Eletrônico do Contribuinte, dispensando-se a sua publicação em Diário Oficial do Município ou do Estado e ou, envio por via postal. 1º - A comunicação feita nos termos previstos no caput deste artigo, será considerada pessoal para todos os efeitos legais. 2º - Considerar-se-á realizada a comunicação no dia em que o sujeito passivo efetivar a consulta eletrônica ao teor da comunicação. 3º - Na hipótese do 2º deste artigo, nos casos em que a consulta se dê em dia não útil, a comunicação será considerada como realizada no primeiro dia útil seguinte. 4º - A consulta referida no s 2º e 3º deste artigo, deverá ser feita em até 10 (dez) dias contados da data do envio da comunicação, sob pena de ser considerada automaticamente realizada na data do término desse prazo. 5º - No interesse da Administração Pública, a comunicação poderá ser realizada mediante outras formas prevista na legislação.

10 DDC Art. 5º - As comunicações que transitem entre os órgãos da Secretaria de Fazenda, serão feita preferencialmente por meio eletrônico. Parágrafo Único Para acessar o DDC, onde estão disponíveis as comunicações entre a Secretaria de Fazenda e o sujeito passivo, e para assinar documentos eletrônicos, o servidor público deverá utilizar o Login e Senha pré-cadastrados no DDC e posteriormente, através de Certificado Digital emitido por Autoridade Certificadora autorizada pelo ICP-Brasil, cujo processo de implantação será objeto do regulamento. Art. 6º - Ao sujeito passivo que se credenciar nos termos do artigo 3º desta lei, também será possibilitada a utilização de serviços eletrônicos disponibilizados pela Secretaria de Fazenda no portal denominado DDC. Parágrafo Único Poderão ser realizados por meio do DDC, mediante assinatura eletrônica (Digital e/ou via Login e Senha de Acesso): 1)- Consulta a autos de infração; 2)- Apresentação de petição, defesa, recurso, contestação, contra razões e consulta tributária. 3)- Recebimento de notificações, intimações e avisos em geral; Cujo cronograma de implantação será objeto do regulamento. Art. 7º - O documento eletrônico transmitido na forma estabelecida nesta lei, com garantia de autoria, autenticidade e integridade, será considerado original para todos os efeitos legais. 1º- Os extratos digitais e os documentos digitalizados e transmitidos na forma estabelecida nesta lei têm a mesma força probante de originais, ressalvada a alegação motivada e fundamentada de adulteração antes ou durante o processo de digitalização. 2º- Os originais dos documentos digitalizados, a que se refere o 3º deste artigo, deverão ser preservados pelo seu detentor durante o prazo decadencial previsto na legislação tributária.

11 DDC Art. 8º - Considera-se entregue o documento transmitido por meio eletrônico no dia e hora do seu envio ao sistema da Secretaria da Fazenda, devendo ser disponibilizado protocolo eletrônico ao sujeito passivo. Parágrafo Único Quando o documento for transmitido eletronicamente para atender prazo, serão considerados tempestivos aqueles transmitidos até as 24 (vinte quatro) horas do último dia do prazo previsto na comunicação. Art. 9º- Estão obrigados aos termos desta lei, todos os contribuintes estabelecidos no Município, bem como aqueles não inscritos na Prefeitura e que venham a prestar serviços em seu território. Art O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de 90 (noventa) dias, contados de sua publicação, podendo este determinar o cronograma de implantação no âmbito interno da Secretaria de Fazenda e no âmbito externo quanto aos prazos a serem cumpridos pelo sujeito passivo dos tributos Municipais. Após aprovação da Lei pela Câmara, a Secretaria de Fazenda regulamentará cada artigo, tornando-os claros aos contribuintes. Observe-se que no texto a Lei estão previstas as formas de Assinatura Eletrônica que pode ser Via Certificado Digital e ou via Cadastramento Presencial de Login e Senha na Secretaria de Fazenda. Como o objetivo de ATINGIR O MAIOR NÚMERO DE CONTRIBUINTES, o sistema prevê o Cadastramento Presencial de Login e Senha, uma vez que o Certificado Digital é utilizado por uma gama inexpressiva de contribuintes.

12 COMO FUNCIONA O DDC?

13 O contribuinte, via orientações contidas na Regulamentação da Lei, terá acesso ao DDC do Município para realizar o seu cadastro. IMPORTANTE: Porque obrigar o contribuinte a realizar o seu cadastro uma vez que o setor de Gestão das Atividades Econômicas já deve possuir estes dados? Exatamente para ATUALIZAR os dados de todas as Pessoas Jurídicas estabelecidas no Município! Boa oportunidade para realizar o cruzamento de dados.

14 No site institucional da Prefeitura será disponibilizado o ícone de acesso ao DDC por parte dos contribuintes. Clicando sobre o ícone acima, o contribuinte terá acesso à sua página do DDC Domicílio Digital do Contribuinte. O programa vai levar o contribuinte para seu ambiente de trabalho.

15 Esta é a página de trabalho do contribuinte. DDC Domicílio Digital do Contribuinte PREFEITURA MUNICIPAL DO FUTURO

16 Nesta página estarão disponíveis para downloads o texto da Lei que criou o DDC e o do Decreto que o regulamentou. Desta forma, o contribuinte não poderá alegar o desconhecimento da legislação que rege a matéria uma vez que estará disponível em sua área de trabalho.

17 Na página do contribuinte ele tem acesso a dois botões para atuar: Este botão dá acesso ao formulário para que o contribuinte realize o cadastro de sua empresa e informe os demais dados necessários. Depois de devidamente cadastrado e tendo seu cadastro VALIDADO PRESENCIALMENTE pela Secretaria de Fazenda, o contribuinte passar a acessar a sua CAIXA DE COMUNICAÇÕES. Vamos ao contribuinte acessando a área para realizar seu cadastro.

18 Clicando sobre o botão acima o programa abre o formulário no qual o contribuinte CONFIRMA conhecer os termos da Lei e do Decreto de Regulamentação do DDC. Este procedimento é importante para que o contribuinte não venha a alegar no futuro desconhecer a legislação e as suas obrigações. Assinalado o campo e clicando em OK, o programa vai abrir o formulário para coleta dos dados do contribuinte.

19 Na primeira etapa do formulário, o programa recebe as informações sobre a pessoa responsável pelo cadastro do contribuinte. Informados os dados acima, passaremos à segunda etapa do formulário.

20 Os dados cadastrais do contribuinte são inseridos nesta etapa:

21 Esta área é destinada ao registro dos dados do Representante Legal do contribuinte, de acordo com o instrumento legal que criou a Pessoa Jurídica. Caso a Pessoa Jurídica venha a ser representada por um Procurador, os seus dados devem ser informados também neste formulário.

22 Com a finalidade de auxiliar o contribuinte, o programa prevê o cadastramento de até dois (2) s alternativos que serão utilizados para ALERTAR ao contribuinte sobre a existência de mensagem no seu DDC. Sempre que houver uma mensagem no DDC do contribuinte, o sistema envia automaticamente uma mensagem para o alternativo informado ALERTANDO-O.

23 IMPORTANTE: O envio de mensagem para um dos s alternativos NÃO substitui a EXIGÊNCIA legal de que o contribuinte acesse o seu DDC. Somente acessando o DDC é que o contribuinte atende ao disposto na legislação. A possibilidade de envio de mensagem para o alternativo é uma mera contribuição da Prefeitura, no sentido de ALERTAR o contribuinte.

24 Completada a fase anterior, o programa abre um novo formulário para que o contribuinte possa CADASTRAR SUA SENHA de acesso ao DDC. Informados os dados acima, basta clicar em Avançar.

25 Encerrado o cadastro, o programa alerta sobre os próximos passos a serem cumpridos.

26 Munido dos documentos exigidos, o contribuinte deverá AGENDAR a validação de seu cadastro na Prefeitura. Na Prefeitura, o funcionário, atendendo a todas as exigências legais, fará a identificação do Contribuinte e de seu Representante Legal (quando for o caso) e fará a VALIDAÇÃO do cadastro. Nesta validação, o funcionário da prefeitura fará a CONFERÊNCIA dos documentos informados no cadastro com os apresentado pelo contribuinte.

27 PRONTO. A PARTIR DESTE MOMENTO A PESSOA JURÍDICA QUE ACABOU DE Ao final o próprio contribuinte VALIDAR SEU CADASTRO NO DDC JÁ ESTÁ OBRIGADO Confere Nesta A FAZER os área dados USO o funcionário do DESTA ou seu representante legal é FERRAMENTA IMPRESCINDÍVEL NOS DIAS ATUAIS PARA Confere representante da QUALQUER Prefeitura os dados legal ENTIDADE registra da e solicitado a informar os as DA ÁREA PÚBLICA. Pessoa de seu observações procurador. Jurídica. principais dados de seu que julgar cadastro, necessárias VALIDANDO e VALIDA assim o o seu cadastro cadastro. no DDC.

28 Por força da Lei e do Regulamento, o representante da Pessoa Jurídica já com o cadastro validado é obrigado a acessar ao seu DDC pelo menos uma (1) vez a cada sete (7) dias. Para tanto, basta acessar o site da Prefeitura e nele clicar sobre o ícone do DDC e acessar seu DDC. Clicando em Acessar DDC o programa abre um formulário para que sejam informados os dados previamente cadastrados.

29 Uma vez informados os dados solicitados e estes estando validados pela Prefeitura, o programa abre uma nova tela permitindo que o contribuinte acesse a sua caixa de mensagens. Para tomar ciência da mensagem, basta ao contribuinte clicar sobre seu número. Esta comunicação ainda não foi lida e o prazo legal vence no dia 27/10/2015. Estas são as comunicações que já foram lidas pelo contribuinte.

30 Clicando sobre o número da comunicação, o programa mostra o seu teor. Prefeitura Municipal do Futuro DDC Empresa Grande Ltda Pronto. Neste momento o contribuinte foi legalmente comunicado e o programa automaticamente registra e informa ao setor de Fiscalização da Prefeitura.

31 Quando o Setor de Fiscalização enviou o DDC para o contribuinte, o próprio sistema enviou uma mensagem para o alternativo alertando ao contribuinte: Estado do Rio de Janeiro Prefeitura do Município de Futuro Secretaria de Fazenda Diretoria de Receita DDC

32 Vamos conhecer agora o funcionamento do DDC dentro da Prefeitura em seu módulo Administrativo. Este são os itens de Menu internos e de uso exclusivo dos Fiscais cadastrados. Para facilitar a compreensão do mecanismo de funcionamento de cada um dos itens, vamos fazer a análise de cada um deles a seguir.

33 O mecanismo de funcionamento deste item já foi demonstrado e, quando o fiscal acessa, é mostrada uma LISTA de todos os Cadastros já realizados pelos contribuintes e que estão aguardando a VALIDAÇÃO.

34 Este item de menu mostra todos os contribuintes que já passaram pela Validação Presencial e já estão aptos a fazer uso do DDC.

35 No ato da Validação Presencial, é possível ao Fiscal realizar ALTERAÇÕES nas informações prestadas pelo contribuinte quando este incorrer em erros na hora do preenchimento. Estas alterações também são possíveis quando solicitadas pelo contribuinte em função de mudança nos dados do Representante Legal e seu Procurador, alteração de endereço e outras que se façam necessárias.

36 Através deste item de menu, o Fiscal insere uma mensagem à um contribuinte específico. Indicado o CNPJ do Contribuinte para o qual se deseja enviar uma comunicação, o programa abre o formulário para registro das informações de envio.

37 Estado do Rio de Janeiro Prefeitura do Município do Futuro Secretaria de Fazenda. Diretoria da Receita. DDC Nos próximos slides vamos analisar de forma detalhada o preenchimento do DDC.

38 A numeração do DDC é sequencial No ato da emissão, e individual o DDC por contribuinte. é gerado com a Data e Este campo Hora. é usado para indicar ao Assinalando este campo contribuinte Sem Vencimento do que se tratar o o DDC. Fiscal informa ao contribuinte Neste campo que esta o Fiscal detalha um comunicação não tem pouco prazo mais de vencimento. o assunto do Isto DDC. pode ocorrer nos casos É neste de campanhas campo que promovidas o Fiscal indica pela Prefeitura que tenham ao Contribuinte por objetivo o PRAZO legal INFORMAR. para atender ao DDC. Este campo destina-se ao registro da Matrícula do Fiscal.

39 Nestes campos o Fiscal deverá informar o Tipo de Ação (Notificação, Intimação, TIAF ou Auto de Infração) e ainda, indicar o NÚMERO da ação. O programa do DDC relaciona o DDC à uma ação Fiscal como veremos mais a frente. Neste campo o Fiscal DETALHA as informações sobre os motivos do envio do DDC, passando orientações Feitos adicionais todos ao os contribuinte. procedimentos é só clicar em Enviar DDC.

40 Através deste item de menu, a fiscalização faz o acompanhamento de todas as rotinas do DDC. São liberados o seguintes novos itens de Menu. Vamos analisar cada um dos botões acima.

41 Clicando sobre este item, o programa solicita que seja informada a DATA para a qual se desejar VER a agenda do DDC. Clicando em listar, o programa mostra o relatório que pode ser analisado em tela ou impresso.

42 O relatório é mostrado em tela conforme abaixo: Neste relatório são informados os dados principais de cada contribuinte. Nesta coluna o Fiscal Esta Esta é a coluna que informa a condição tem acesso à DATA DE informa do DDC. o VENCIMENTO Se foi Fechado ou LEITURA do DDC por Nesta se coluna é de cada ainda DDC está enviado. em aberto. parte do contribuinte. informado o Assunto por cada contribuinte.

43 Através do relatório apresentado no slide anterior, a fiscalização realiza o acompanhamento de todos os DDC, preocupando-se tão somente com os que estão vencendo no dia da emissão da agenda. O DDC FECHADO é aquele no qual o contribuinte compareceu ou atendeu ao solicitado pela fiscalização. Todo DDC que tenha informado a DATA DE VENCIMENTO, obrigatoriamente deve ser Fechado pelo Fiscal, seja pelo atendimento por parte do contribuinte, seja pela sua inércia, o que será objeto de nova ação da fiscalização. O campo de DATA DE LEITURA informa à Fiscalização a condição de LIDO ou NÃO LIDO, por parte do contribuinte.

44 Como já mencionamos, todo DDC que seja enviado com uma DATA DE VENCIMENTO, isto é, que exija uma atitude por parte do contribuinte, deverá obrigatoriamente ser FECHADO pelo Fiscal. A partir da Listagem gerada através do item de menu AGENDA, o fiscal tem acesso a todos os contribuinte que não atenderam ao chamado Fiscal. Utilizando o recurso acima, o programa abre a possibilidade de análise individualizada por contribuinte.

45 A partir da informação do CNPJ do contribuinte, o programa gera um relatório de todos os DDC PENDENTES. Vamos fazer o fechamento do DDC 006. Como já mencionamos, todos os DDC devem ser fechados, ou pelo atendimento ou pela inércia do contribuinte. Para que seja possível o fechamento do DDC, o fiscal deve, neste relatório, clicar sobre o Código do DDC.

46 Estes são os dados DDC referentes ao Assunto e Estes são os dados de detalhes do assunto do geração, vencimento e DDC. Nesta área, o Fiscal responsável pelo Fechamento do data DDC de registra leitura. sua matrícula, informa um texto sobre o atendimento ao contribuinte e ainda informa se está Fechando ou não o DDC. Pronto. Clicando em Gravar, o programa encerra o DDC

47 Como forma de AUDITORIA do sistema, o Fiscal pode ainda gerar um relatório DETALHADO de todos os DDC gerados para um determinado contribuinte e já considerados fechados. O relatório de auditoria mostra todas as informações de cada DDC e ainda a Decisão do Fiscal para o fechamento do DDC.

48 Em resumo, este é o funcionamento do DDC Domicílio Digital do Contribuinte. É uma ferramenta poderosa para agilizar e GERENCIAR todo o processo de Fiscalização no Município. Aliado ao DDC, o Fiscalização Eletrônica é outra ferramenta que vai ajudar no dia a dia da fiscalização e ainda, no acompanhamento da Administração Municipal sobre o desenvolvimento dos trabalhos realizados no setor de Fiscalização. A partir deste slide vamos apresentar a forma de funcionamento do sistema de Fiscalização Eletrônica que se integra com o Sistema DDC.

49 INSTITUTO BRASILEIRO DE PESQUISAS E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Ligue e peça uma apresentação com nosso Consultor que poderá dirimir qualquer dúvida sobre o assunto. Rio de Janeiro: Rua do Rosário, nº 99-6º andar - Centro - Rio de Janeiro - RJ - Cep: Tel (21) * * * ibrape@ibrape.org.br

DDC DOMICÍLIO DIGITAL DO CONTRIBUINTE.

DDC DOMICÍLIO DIGITAL DO CONTRIBUINTE. DDC DOMICÍLIO DIGITAL DO CONTRIBUINTE. MANUAL DO USUÁRIO MANUAL DO USUÁRIO CADASTRAMENTO NO DDC DOMICÍLIO DIGITAL DO CONTRIBUINTE Este Manual tem por finalidade informar os procedimentos a serem adotados

Leia mais

SISTEMA DE MODERNIZAÇÃO DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA SMS

SISTEMA DE MODERNIZAÇÃO DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA SMS SISTEMA DE MODERNIZAÇÃO DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA SMS VEJA COMO É HOJE ESTA RELAÇÃO Subsecretaria de Vigilância Sanitária Com o Carioca Digital Sistema Informatizado Gestão não-sistêmica 1 2 Contribuintes

Leia mais

SISTEMAS DE MODERNIZAÇÃO TRIBUTÁRIA - SMF. Secretaria de Fazenda

SISTEMAS DE MODERNIZAÇÃO TRIBUTÁRIA - SMF. Secretaria de Fazenda SISTEMAS DE MODERNIZAÇÃO TRIBUTÁRIA - SMF Players: (Secretaria de Fazenda / Contribuintes e Fiscais Tributários) VEJA COMO É HOJE ESTA RELAÇÃO Secretaria de Fazenda NFS-e Sistema Informatizado Gestão não-sistêmica

Leia mais

Lei do Processo Judicial Eletrônico (Lei /2006)

Lei do Processo Judicial Eletrônico (Lei /2006) Direito Processual do Trabalho Lei do Processo Judicial Eletrônico (Lei 11.419/2006) Informatização Processo Lei 11.419/2006: dispõe sobre a informatização do processo judicial. O uso de meio eletrônico

Leia mais

RESOLUÇÃO ANTT Nº 4.633, DE

RESOLUÇÃO ANTT Nº 4.633, DE RESOLUÇÃO ANTT Nº 4.633, DE 05-03-2015 DOU 26-03-2015 Normatiza, no âmbito da ANTT, a lavratura eletrônica de autos de infração, o trâmite e o processamento eletrônicos, a comunicação de atos e as manifestações

Leia mais

SANDRA MARISA ROESCH BACKES, Prefeita Municipal de Sinimbu, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município,

SANDRA MARISA ROESCH BACKES, Prefeita Municipal de Sinimbu, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, DECRETO Nº. 2.276, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2017. Regulamenta a aplicação da Lei na modernização da área tributária no âmbito do ISS, normatizando sua operacionalidade, administração e fiscalização, e dá outras

Leia mais

CARTÓRIO ON-LINE. A peça que faltava no quebra-cabeça da Arrecadação Municipal.

CARTÓRIO ON-LINE. A peça que faltava no quebra-cabeça da Arrecadação Municipal. CARTÓRIO ON-LINE CARTÓRIO ON-LINE A peça que faltava no quebra-cabeça da Arrecadação Municipal. CARTÓRIO ON-LINE O IBRAPE já disponibiliza para seus clientes um completo sistema de gerenciamento das atividades

Leia mais

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Lei nº /2006 Informatização do Processo Judicial. Prof. Antonio Botão

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Lei nº /2006 Informatização do Processo Judicial. Prof. Antonio Botão ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Informatização do Processo Judicial Prof. Antonio Botão Dispõe sobre a informatização do processo judicial; altera a Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 Código de

Leia mais

CARTÓRIO ON-LINE O Cartório On-line é um sistema que torna Eletrônica o envio das informações das transações imobiliárias registradas nos cartórios

CARTÓRIO ON-LINE O Cartório On-line é um sistema que torna Eletrônica o envio das informações das transações imobiliárias registradas nos cartórios O Cartório On-line é um sistema que torna Eletrônica o envio das informações das transações imobiliárias registradas nos cartórios dos Municípios do Estado, permitindo o efetivo confronto destas transações

Leia mais

ESTADO DE SÃO PAULO. O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ASSIS. usando das atribuições que lhe DO PROCESSO LEGISLATIVO ELETRÔNICO

ESTADO DE SÃO PAULO. O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ASSIS. usando das atribuições que lhe DO PROCESSO LEGISLATIVO ELETRÔNICO RESOLUÇÃO ND 1é9, DE 11 DE A60STO DE 2.015 (Projeto de Resolução oº 06/15, de autoria da Mesa da Câmara Municipal de Assis) REGULAMENTA O PROCESSO LEGISLATIVO ELETRÔNICO NO A A AMBITO DA CAMARA MUNICIPAL

Leia mais

Atos de Ofício. Lei do Processo Eletrônico /2006. Professor Giuliano Tamagno.

Atos de Ofício. Lei do Processo Eletrônico /2006. Professor Giuliano Tamagno. Atos de Ofício Lei do Processo Eletrônico 11.419/2006 Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Atos de Oficio LEI DO PROCESSO ELETRÔNICO 11.419/2006 Art. 1º O uso de meio eletrônico na

Leia mais

A inovação é a marca registrada do IBRADI, um centro de excelência no desenvolvimento de SOLUÇÕES, voltadas para o atendimento das necessidades de

A inovação é a marca registrada do IBRADI, um centro de excelência no desenvolvimento de SOLUÇÕES, voltadas para o atendimento das necessidades de e-ouvidoria A inovação é a marca registrada do IBRADI, um centro de excelência no desenvolvimento de SOLUÇÕES, voltadas para o atendimento das necessidades de entidades privadas e públicas, aproximando

Leia mais

Sistema NFS-e. 03/2010 Versão 1.3. EDZA Planejamento, Consultoria e Informática S.A.

Sistema NFS-e. 03/2010 Versão 1.3. EDZA Planejamento, Consultoria e Informática S.A. Sistema NFS-e 03/2010 Versão 1.3 EDZA Planejamento, Consultoria e Informática S.A. Para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, o usuário deverá acessar a aplicação através do site da prefeitura clicando no

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RESOLUÇÃO N. 1 DE 10 DE FEVEREIRO DE 2010. Regulamenta o processo judicial eletrônico no âmbito do Superior Tribunal de Justiça. O PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, no uso das atribuições que

Leia mais

MANUAL DE USO DO CONTRIBUINTE

MANUAL DE USO DO CONTRIBUINTE NFSE- CONTRIBUINTE MANUAL DE USO DO CONTRIBUINTE 1 NFSE- CONTRIBUINTE MANUAL DE USO DO CONTRIBUINTE A Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFSe-Municipal) é um documento fiscal emitido no site da própria

Leia mais

Manual do Usuário. Operações de Leasing Livro Eletrônico PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BONITO

Manual do Usuário. Operações de Leasing Livro Eletrônico PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BONITO 2018 Manual do Usuário Operações de Leasing Livro Eletrônico PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BONITO LIVRO ELETRÔNICO OPERAÇÕES DE LEASING Este manual se destina a todos os contribuintes estabelecidos no Município,

Leia mais

Manual do Usuário. Operações com Planos/Seguro de Saúde Livro Eletrônico PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BONITO

Manual do Usuário. Operações com Planos/Seguro de Saúde Livro Eletrônico PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BONITO 2018 Manual do Usuário Operações com Planos/Seguro de Saúde Livro Eletrônico PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BONITO LIVRO ELETRÔNICO OPERAÇÕES COM SEGUROS/PLANOS DE SAÚDE Este manual se destina a todos os

Leia mais

Domicílio Eletrônico dos Contribuintes e Responsáveis Tributários de Belo Horizonte - Decort-BH - SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA - SMFA-

Domicílio Eletrônico dos Contribuintes e Responsáveis Tributários de Belo Horizonte - Decort-BH - SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA - SMFA- Domicílio Eletrônico dos Contribuintes e Responsáveis Tributários de Belo Horizonte - Decort-BH - SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA - SMFA- SUBSECRETARIA DE RECEITA MUNICIPAL - SUREM- Decort-BH: Pontos principais

Leia mais

Direito Processual Civil

Direito Processual Civil Direito Processual Civil Da Prática Eletrônica de Atos Processuais Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Civil DA PRÁTICA ELETRÔNICA DE ATOS PROCESSUAIS LEI Nº 11.419,

Leia mais

NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA TUTORIAL DE USO DA FERRAMENTA

NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA TUTORIAL DE USO DA FERRAMENTA NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA TUTORIAL DE USO DA FERRAMENTA Sumário 1. RESUMO... 3 2. Nota Fiscal de Serviços eletrônica (NFS-e)... 4 2.1 Legislação... 4 2.2 Benefícios para o Tomador... 4 2.3 Benefícios

Leia mais

NFS-e. L i m b e r S o f t w a r e NOTA FISCAL DE SERVIÇO ELETRÔNICA G GUIA PRÁTICO. Limber Software

NFS-e. L i m b e r S o f t w a r e NOTA FISCAL DE SERVIÇO ELETRÔNICA G GUIA PRÁTICO. Limber Software NFS-e NOTA FISCAL DE SERVIÇO ELETRÔNICA G GUIA PRÁTICO L i m b e r S o f t w a r e SUMÁRIO 1. CONCEITOS BÁSICOS... 4 1.1. NOTA FISCAL DE SERVIÇO ELETRÔNICA - NFS-e... 4 1.2. RECIBO PROVISÓRIO DE SERVIÇOS

Leia mais

P e t i c i o n a m e n t o E l e t r ô n i c o. Noções

P e t i c i o n a m e n t o E l e t r ô n i c o. Noções P e t i c i o n a m e n t o E l e t r ô n i c o Noções Normas Lei nº 11.419-2006 - Dispõe sobre a informatização do processo judicial.pdf Resolução Presi 600-25 de 07-12-2009 - Institui o Processo Digtial

Leia mais

PROCAD Sistema Eletrônico de Processos Administrativos

PROCAD Sistema Eletrônico de Processos Administrativos PROCAD Sistema Eletrônico de Processos Administrativos MANUAL PARA USUÁRIOS O Sistema PROCAD é uma das soluções que compõem o SAT Sistema de Arrecadação Tributária. Este manual é um passo-a-passo para

Leia mais

e-processo A eficiência na relação entre a Receita Federal e o Contribuinte

e-processo A eficiência na relação entre a Receita Federal e o Contribuinte e-processo A eficiência na relação entre a Receita Federal e o Contribuinte e-processo O que é? O e-processo pode ser entendido como o sistema que permite a prática de atos administrativos sequenciais

Leia mais

DES-IF. Versão 1.1 (10/2016)

DES-IF. Versão 1.1 (10/2016) DES-IF Versão 1.1 (10/2016) Sumário INTRODUÇÃO... 1 O QUE É GISSONLINE?... 1 FILOSOFIA DA GISSONLINE... 1 BENEFÍCIOS QUE A GISSONLINE OFERECE... 1 ACESSO AO SISTEMA... 2 BANCOS... 2 UPLOAD DE ARQUIVO...

Leia mais

POP s. POP 12.1 Usuário Externo. (Procedimento Operacional Padrão) Versão 01, Fev/2018.

POP s. POP 12.1 Usuário Externo. (Procedimento Operacional Padrão) Versão 01, Fev/2018. POP s (Procedimento Operacional Padrão) POP 12.1 Usuário Externo Versão 01, Fev/2018. I. Apresentação O objetivo deste manual é orientar o usuário externo do SEI da UFPel a se cadastrar, acessar, recuperar

Leia mais

Prefeitura Municipal de Paripiranga publica:

Prefeitura Municipal de Paripiranga publica: Prefeitura Municipal de Paripiranga 1 Terça-feira Ano X Nº 646 Prefeitura Municipal de Paripiranga publica: Decreto N 21, de 0 - Institui e regulamenta o uso da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica NFS-e

Leia mais

Manual do Módulo do Fabricante

Manual do Módulo do Fabricante PROJETO SAT-ISS SISTEMA DE AUTENTICAÇÃO E TRANSMISSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS ELETRÔNICOS Manual do Módulo do Fabricante Versão: 1.01 (27/05/2014) Para baixar a versão mais atualizada deste documento, acesse:

Leia mais

Manual do Usuário. Operações com Cartões de Crédito, Débito e Voucher Livro Eletrônico. Prefeitura Municipal de Rio Bonito

Manual do Usuário. Operações com Cartões de Crédito, Débito e Voucher Livro Eletrônico. Prefeitura Municipal de Rio Bonito 2018 Manual do Usuário Operações com Cartões de Crédito, Débito e Voucher Livro Eletrônico Prefeitura Municipal de Rio Bonito LIVRO ELETRÔNICO OPERAÇÕES COM CARTÕES DE CRÉDITO, DÉBITO E VOUCHER Este manual

Leia mais

Advocacia na Era Digital

Advocacia na Era Digital Advocacia na Era Digital Wagner Jenny e Marcos Cabello ctinf@oabsa.org.br Agenda Evolução da tecnologia Certificação digital Processo Judicial Eletrônico Exemplos práticos Perguntas e respostas Internet

Leia mais

Manual DEC. Prefeitura - Completo

Manual DEC. Prefeitura - Completo Manual DEC Prefeitura - Completo DSF - Desenvolvimento de Sistemas Fiscal Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução total ou parcial deste documento sem o pagamento de direitos autorais, contanto

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTANA CNPJ: /

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTANA CNPJ: / Terça-feira, 15 de Maio de 2018 Edição N 1.217 Caderno II DECRETO Nº 097A DE 05 DE JUNHO DE 2017 Institui e regulamenta o uso da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica NFS-e e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTANA CNPJ: /

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTANA CNPJ: / Terça-feira, 15 de Maio de 2018 Edição N 1.217 Caderno II DECRETO Nº 097A DE 05 DE JUNHO DE 2017 Institui e regulamenta o uso da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica NFS-e e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

ITBI Online. Manual do Usuário

ITBI Online. Manual do Usuário ITBI Online Manual do Usuário MANUAL DO USUÁRIO Este manual foi desenvolvido para orientar o cidadão/contribuinte na utilização do sistema de ITBI Online da Prefeitura. Acesse o site da Prefeitura e nele

Leia mais

Sumário. O que é NFSe?...4

Sumário. O que é NFSe?...4 PESSOA FÍSICA 1 Sumário O que é NFSe?...4 Benefícios...4 Benefícios para o Prestador de Serviços...4 Benefícios para o Tomador de Serviços Pessoa Jurídica...5 Benefícios para o Tomador de Serviços Pessoa

Leia mais

Procedimentos para realizar cadastro e procuração no sistema empregador web do Ministério do Trabalho e Emprego MTE.

Procedimentos para realizar cadastro e procuração no sistema empregador web do Ministério do Trabalho e Emprego MTE. Procedimentos para realizar cadastro e procuração no sistema empregador web do Ministério do Trabalho e Emprego MTE. O Sistema SD - Empregador Web foi criado pelo Ministério do Trabalho e Emprego MTE,

Leia mais

MANUAL DO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO ELETRÔNICO DO SIMPLES NACIONAL DTE-SN

MANUAL DO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO ELETRÔNICO DO SIMPLES NACIONAL DTE-SN MANUAL DO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO ELETRÔNICO DO SIMPLES NACIONAL DTE-SN Versão Setembro/2016 Índice 1 APRESENTAÇÃO... 03 2- REQUISITOS TECNOLÓGICOS... 03 3- ACESSO... 04 3.1 Sistema Alerta... 05 4- GERENCIAR

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO FERREIRA

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO FERREIRA PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO FERREIRA Prestadores de Serviços Tomadores de Serviços GUIA DO USUARIO FISCALIZAÇÃO DE RENDAS MUNICIPAIS 1 SUMÁRIO Pág. 1. INTRODUÇÃO 03 2. RECURSOS DO SISTEMA 03 2.1 Tela

Leia mais

POP s. POP 12.1 Usuário Externo. (Procedimento Operacional Padrão) Versão 01, Fev/2018.

POP s. POP 12.1 Usuário Externo. (Procedimento Operacional Padrão) Versão 01, Fev/2018. POP s (Procedimento Operacional Padrão) POP 12.1 Usuário Externo Versão 01, Fev/2018. I. Apresentação O objetivo deste manual é orientar o usuário externo do SEI da UFPel a se cadastrar, acessar, recuperar

Leia mais

Sistema NFTS-e. 01/2016 Versão EDZA Planejamento, Consultoria e Informática S.A.

Sistema NFTS-e. 01/2016 Versão EDZA Planejamento, Consultoria e Informática S.A. Sistema NFTS-e 01/2016 Versão 1.7.93 EDZA Planejamento, Consultoria e Informática S.A. Para emissão da Nota Fiscal Tomador Eletrônica, o usuário deverá acessar a aplicação através do site da prefeitura

Leia mais

4. NOTAS FISCAIS 5. LEGISLAÇÃO 1. CONFIGURAÇÃO E CADASTRO PARA O PRIMEIRO ACESSO

4. NOTAS FISCAIS 5. LEGISLAÇÃO 1. CONFIGURAÇÃO E CADASTRO PARA O PRIMEIRO ACESSO 1. CONFIGURAÇÃO E CADASTRO PARA O PRIMEIRO ACESSO 1.1 Orientações Gerais 1.2 Configuração de software 1.3 Cadastro para acesso 2. CADASTRAMENTO DE PROCESSO 2.1 Primeiro passo 2.2 Escolha de Categoria 2.3

Leia mais

Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e)

Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) Manual de Acesso ao Sistema Pessoa Física Sistema desenvolvido por Tiplan Tecnologia em Sistema de Informação. Todos os direitos reservados. http://www.tiplan.com.br

Leia mais

DOMICÍLIO ELETRÔNICO DO CIDADÃO PAULISTANO DEC MANUAL DO CONTRIBUINTE

DOMICÍLIO ELETRÔNICO DO CIDADÃO PAULISTANO DEC MANUAL DO CONTRIBUINTE DOMICÍLIO ELETRÔNICO DO CIDADÃO PAULISTANO DEC MANUAL DO CONTRIBUINTE Sumário Apresentação... 3 Base Legal... 3 Informações Gerais... 5 1. O primeiro acesso ao sistema... 7 2. Acessando o sistema DEC como

Leia mais

Tomador. Versão 2.4 (07/2018)

Tomador. Versão 2.4 (07/2018) Tomador Versão 2.4 (07/2018) Sumário INTRODUÇÃO... 3 APRESENTAÇÃO... 3 O QUE É GISSONLINE?... 3 FILOSOFIA DA GISSONLINE... 3 BENEFÍCIOS QUE A GISSONLINE OFERECE... 3 1º ATIVAR ACESSO... 4 ACESSO AO SISTEMA...

Leia mais

CAPÍTULO I DA EMISSÃO DA NOTA

CAPÍTULO I DA EMISSÃO DA NOTA DECRETO Nº 177/2015. Regulamenta a obrigatoriedade para emissão de nota fiscal de serviços eletrônica, instituída pela lei complementar nº. 107, de 08 de junho de 2015, para o Município de Nova Erechim

Leia mais

HORUS ISS Sistema de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica

HORUS ISS Sistema de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica HORUS ISS Sistema de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica MANUAL DE CREDENCIAMENTO PAULISTA Tecnologia e Serviços Ltda. Avenida: João Naves de Ávila, nº 507 1º Andar - Bairro: Centro. CEP: 38400-042 - Uberlândia

Leia mais

Mini Guia. Tudo o que você precisa saber sobre a NF-e

Mini Guia. Tudo o que você precisa saber sobre a NF-e Mini Guia Tudo o que você precisa saber sobre a NF-e Miniguia SAGE: Tudo o que você precisa saber sobre a NF-e Muitos empreendedores podem se beneficiar da emissão da Nota Fiscal eletrônica (NF-e). Neste

Leia mais

SISTEMA DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA EDDYDATA

SISTEMA DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA EDDYDATA SISTEMA DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA EDDYDATA MANUAL Sumário APRESENTAÇÃO... 3 Sobre a empresa... 3 Localização... 3 Como obter suporte técnico?... 3 CONHECENDO O SISTEMA... 4 Acesso ao sistema... 4 Solicitação

Leia mais

Manual do Aplicativo do Termo de Opção pelo Domicílio Tributário Eletrônico (DTE) Versão vigente a partir de 08/07/2013

Manual do Aplicativo do Termo de Opção pelo Domicílio Tributário Eletrônico (DTE) Versão vigente a partir de 08/07/2013 Manual do Aplicativo do Termo de Opção pelo Domicílio Tributário Eletrônico (DTE) Versão vigente a partir de 08/07/2013 1) Como acessar o aplicativo de Opção pelo Domicílio Tributário Eletrônico (DTE)

Leia mais

Manual LMC-e - EMSys3

Manual LMC-e - EMSys3 Manual LMC-e - EMSys3 LINX POSTOS EMSYS3 Manual de Orientação LMC-e 1 - CONCEITO 2 FAQ Perguntas Frequentes 3. Requisitos 4. Procedimentos Sumário 1 - Conceito Este documento tem por objetivo apresentar

Leia mais

Novo Portal do Participante

Novo Portal do Participante Manual Passo a Passo Novo Portal do Participante Clique e acesse o Novo Portal do Participante Como realizar o primeiro acesso ao Novo Portal do Participante 1. É possível acessar o Novo Portal do Participante

Leia mais

Universidade Federal do Vale do São Francisco Sistema de Concursos

Universidade Federal do Vale do São Francisco Sistema de Concursos 1 - Introdução O sistema de concursos da UNIVASF é uma ferramenta desenvolvida pela Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) que permite a inscrição de candidatos às vagas ofertadas pela UNIVASF. O

Leia mais

NOÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DECORRENTE DE LANÇAMENTO DE OFÍCIO NO ESTADO DE SÃO PAULO 11ª PARTE

NOÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DECORRENTE DE LANÇAMENTO DE OFÍCIO NO ESTADO DE SÃO PAULO 11ª PARTE NOÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DECORRENTE DE LANÇAMENTO DE OFÍCIO NO ESTADO DE SÃO PAULO 11ª PARTE Alencar Frederico Mestre em Direito pela Universidade Metodista de Piracicaba;

Leia mais

Prefeitura Municipal de Cocos BA Rua Presidente Juscelino, 115, Centro Cocos BA Cep Fone/Fax (77) CNPJ:

Prefeitura Municipal de Cocos BA Rua Presidente Juscelino, 115, Centro Cocos BA Cep Fone/Fax (77) CNPJ: 52 - Ano V - Nº 234 LEI Nº 648, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013. Institui a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dispõe sobre a Declaração Mensal do Imposto sobre a Prestação de Serviços de Qualquer Natureza.

Leia mais

SPED CONTÁBIL ECD (Geração e transmissão)

SPED CONTÁBIL ECD (Geração e transmissão) SPED CONTÁBIL ECD (Geração e transmissão) Conteúdo: 1. Dados do responsável e contabilista 2. Emissão de balancete para conferência 3. Gerando arquivo ECD no sistema JOTEC 4. Utilizando o programa validador

Leia mais

Perguntas Frequentes. Nota Fiscal Eletrônica de Serviço

Perguntas Frequentes. Nota Fiscal Eletrônica de Serviço Perguntas Frequentes Nota Fiscal Eletrônica de Serviço P á g i n a 2 Sumário 1. CONCEITOS... 3 2. BENEFÍCIOS... 5 3. EMISSÃO, CANCELAMENTO E SUBSTITUIÇÃO DE NFS-E... 6 4. RECIBO PROVISÓRIO DE SERVIÇOS

Leia mais

Manual do DEC Município de São Paulo Domicílio Eletrônico do Cidadão Paulistano

Manual do DEC Município de São Paulo Domicílio Eletrônico do Cidadão Paulistano Manual do DEC Município de São Paulo Domicílio Eletrônico do Cidadão Paulistano Manual do DEC Município de São Paulo Este manual visa a orientar os contribuintes do Município de São Paulo quanto ao uso

Leia mais

PORTAL DA INTIMAÇÃO ELETRÔNICA MANUAL DO USUÁRIO

PORTAL DA INTIMAÇÃO ELETRÔNICA MANUAL DO USUÁRIO PORTAL DA INTIMAÇÃO ELETRÔNICA MANUAL DO USUÁRIO 1. CADASTRO DE ENTE PÚBLICO Primeiro passo É necessário que o Ente público se cadastre na Secretaria de Órgãos Julgadores (SOJ). Podem solicitar o cadastramento

Leia mais

Prestador Versão 2.3 (03/2016)

Prestador Versão 2.3 (03/2016) Prestador Versão 2.3 (03/2016) Sumário INTRODUÇÃO... 4 APRESENTAÇÃO... 4 O QUE É GISSONLINE?... 4 FILOSOFIA DA GISSONLINE... 4 BENEFÍCIOS QUE A GISSONLINE OFERECE... 4 1º ACESSO DE EMPRESAS ESTABELECIDAS

Leia mais

Guia de Utilização do Sistema de Controle de Procedimentos Odontológicos

Guia de Utilização do Sistema de Controle de Procedimentos Odontológicos Guia de Utilização do Sistema de Controle de Procedimentos Odontológicos Guia de Utilização do Com vistas a agilizar os processos de perícia, autorização e realização de procedimentos do Plano Odontocasse,

Leia mais

PORTAL DA INTIMAÇÃO ELETRÔNICA MANUAL DO USUÁRIO

PORTAL DA INTIMAÇÃO ELETRÔNICA MANUAL DO USUÁRIO PORTAL DA INTIMAÇÃO ELETRÔNICA MANUAL DO USUÁRIO Cadastro de entes públicos para uso do Portal de Intimação Para acessar o Portal de Intimação do STJ, é necessário que o ente público seja cadastrado na

Leia mais

Como emitir uma NF-e pelo sistema Gestão Empresarial?

Como emitir uma NF-e pelo sistema Gestão Empresarial? Como emitir uma NF-e pelo sistema Gestão Empresarial? O que é preciso cadastrar para emitir uma Nota Fiscal? Para que você consiga fazer a emissão da sua nota corretamente é necessário alguns cadastros

Leia mais

Cartilha de Orientação para Gerenciar Liberação de Assinatura Externa. Brasília Agosto de 2019

Cartilha de Orientação para Gerenciar Liberação de Assinatura Externa. Brasília Agosto de 2019 Cartilha de Orientação para Gerenciar Liberação de Assinatura Externa Brasília Agosto de 2019 Para que serve esta cartilha? Esta Cartilha de Orientação para uso da funcionalidade Gerenciar Liberação para

Leia mais

Unidade Gestora de Integração de Sistemas Tributários

Unidade Gestora de Integração de Sistemas Tributários Secretaria De Estado de Fazenda Superintendência de Gestão da Informação Unidade Gestora de Integração de Sistemas Tributários Unidade Gestora de Integração de Sistemas Tributários DECLARAÇÃO DE COMPRA

Leia mais

M A N U A L D O ADMINISTRADOR

M A N U A L D O ADMINISTRADOR M A N U A L D O ADMINISTRADOR O Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão (e-sic) servirá de auxílio ao SIC (setor físico) para consulta via internet. E-SIC Versão 1.06 Sumário Introdução

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL MODELO

PREFEITURA MUNICIPAL MODELO PREFEITURA MUNICIPAL MODELO Prestadores de Serviços Tomadores de Serviços 1 GUIA DO USUARIO SUMÁRIO Pág. 1. INTRODUÇÃO 03 2. RECURSOS DO SISTEMA 2.1 Tela de Login 2.2 Formulário de solicitação de senha

Leia mais

Bem Vindo ao Sistema ISSMAP

Bem Vindo ao Sistema ISSMAP Bem Vindo ao Sistema ISSMAP Portal de Emissão de Nota Fiscal de Serviço 1º Modulo: Cadastro no Sistema SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 ACESSO... 3 1. REALIZANDO CADASTRO NO SISTEMA... 4 1.1 Pessoa Física... 5

Leia mais

Manual DET Manual do Aplicativo do Termo de Opção pelo Domicílio Tributário Eletrônico

Manual DET Manual do Aplicativo do Termo de Opção pelo Domicílio Tributário Eletrônico Manual DET Manual do Aplicativo do Termo de Opção pelo Domicílio Tributário Eletrônico Manual do DET O acesso ao Termo de Opção pelo DTE pode ser feito no Portal e-cac pelo item constante nos Serviços

Leia mais

ROTEIRO DO SIMPLES NACIONAL

ROTEIRO DO SIMPLES NACIONAL ROTEIRO DO SIMPLES NACIONAL Explicação: Empresas enquadradas no regime de tributação do Simples Nacional poderão apurar o imposto seguindo as rotinas apresentadas abaixo. 1. Cadastro de empresa 2. Parâmetros

Leia mais

Prestador Versão 2.4 (07/2018)

Prestador Versão 2.4 (07/2018) Prestador Versão 2.4 (07/2018) Sumário INTRODUÇÃO... 4 APRESENTAÇÃO... 4 O que é Gissonline FILOSOFIA DA GISSONLINE... 4 BENEFÍCIOS QUE A GISSONLINE OFERECE... 4 ATIVAR ACESSO AO CONTRIBUINTE... ERRO!

Leia mais

Manual do Usuário. Portal Parceiros OFICINA. Elaborado por Data Versão Cristiane Souza de Lima 30/11/

Manual do Usuário. Portal Parceiros OFICINA. Elaborado por Data Versão Cristiane Souza de Lima 30/11/ Manual do Usuário Portal Parceiros Prestadores de Serviço OFICINA Elaborado por Data Versão Cristiane Souza de Lima 30/11/2016 01 Página 1 de 10 Prezado Parceiro, Este Manual é um Guia Prático de instruções

Leia mais

PROGRAMA DE ESTÁGIO Prefeitura da Estância Turística de Ouro Preto do Oeste

PROGRAMA DE ESTÁGIO Prefeitura da Estância Turística de Ouro Preto do Oeste PROGRAMA DE ESTÁGIO Prefeitura da Estância Turística de Ouro Preto do Oeste REGULAMENTO 2019 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ESTÁGIO DA PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE OURO PRETO DO OESTE 1. Introdução

Leia mais

Boletim de Administração Pública Municipal

Boletim de Administração Pública Municipal Atualização: Junho 2005 Página: 3 SIAWeb Introdução: O SiaWeb é composto de três módulos Imobiliário, Mobiliário e Água e Esgoto. O uso do sistema pela Internet facilita e agiliza a troca de informações

Leia mais

Domicílio Eletrônico

Domicílio Eletrônico Domicílio Eletrônico Perguntas e Respostas para o TELESEFAZ Domicílio Eletrônico... 2 1-Perguntas e Respostas sobre o Domicílio Eletrônico... 2 1.1 - Qual a finalidade do Domicílio Eletrônico?...2 1.2

Leia mais

Diplomação PG - Stricto Sensu

Diplomação PG - Stricto Sensu Diplomação PG - Stricto Sensu Este tutorial visa auxiliar o Programa de Pós-Graduação, o aluno e a equipe do Setor de Diplomação da PROPG no processo de Diplomação. Itens do Tutorial Fluxograma de Diplomação

Leia mais

PUBLICADO NO DOM DE 19/06/09 ALTERADO PELOS DECRETOS Nº , de 18/09/2009, , de 11/03/2010 e , de 24/08/2010.

PUBLICADO NO DOM DE 19/06/09 ALTERADO PELOS DECRETOS Nº , de 18/09/2009, , de 11/03/2010 e , de 24/08/2010. PUBLICADO NO DOM DE 19/06/09 ALTERADO PELOS DECRETOS Nº 19.998, de 18/09/2009, 20.644, de 11/03/2010 e 21.088, de 24/08/2010. DECRETO N 19.682 de 18 de junho de 2009 Altera dispositivos do Decreto n 18.

Leia mais

Índice O Que é ISS Digital?

Índice O Que é ISS Digital? Índice O Que é ISS Digital? 1.0 Cadastro de Empresas Contribuintes 1.1 Cadastro On-line de Prestadores 1.2 Consulta ao CEC (ConCEC) 1.3 Empresas de Fora do Município 1.4 Consulta ao CEF (ConCEF) 1.5 Tomadores:

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SIPEAGRO PARA O CADASTRO DE MÉDICOS VETERINÁRIOS NO MAPA

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SIPEAGRO PARA O CADASTRO DE MÉDICOS VETERINÁRIOS NO MAPA MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SIPEAGRO PARA O CADASTRO DE MÉDICOS VETERINÁRIOS NO MAPA para fins de prescrição e aquisição de substâncias sujeitas a controle especial conforme Instrução Normativa nº 35/2017

Leia mais

e-cfcanet-sp Nova Integração

e-cfcanet-sp Nova Integração Novos Procedimentos de Matrícula e Liberação de Prova Teórica Eletrônica nos Cursos de Reciclagem, Renovação e Preventivo de Reciclagem Versão: 1.0.0 NOVEMBRO / 2018 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. MATRÍCULA

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Conhecendo o sistema... Erro! Indicador não definido. 2. Certidões Negativas Cadastros das certidões... 7

SUMÁRIO. 1. Conhecendo o sistema... Erro! Indicador não definido. 2. Certidões Negativas Cadastros das certidões... 7 SUMÁRIO 1. Conhecendo o sistema... Erro! Indicador não definido. 2. Certidões Negativas... 6 2.1 Cadastros das certidões... 7 2.2 Exclusões de Negativas cadastradas com erro... 8 3. Geração de anexo de

Leia mais

Manual de Geração do CT-e. Conhecimento de Transporte Eletrônico

Manual de Geração do CT-e. Conhecimento de Transporte Eletrônico Conhecimento de Transporte Eletrônico Copyright 2013. Todos os direitos reservados. Control Informática.. Índice Introdução.4 Manual de Geração do CT-e Cadastro de Cliente.4 Cadastro de Veículos.6 Cadastro

Leia mais

Manual do Usuário (Módulo Público) Nota Fiscal Eletrônica de Serviço

Manual do Usuário (Módulo Público) Nota Fiscal Eletrônica de Serviço Manual do Usuário (Módulo Público) Nota Fiscal Eletrônica de Serviço P á g i n a 2 Sumário 1. CADASTROS... 3 1.1 CADASTRO PESSOA JURÍDICA... 3 1.2 CADASTRO PESSOA FÍSICA... 6 2. ACESSO AO SISTEMA... 7

Leia mais

Nota Fiscal de Serviços Eletrônica

Nota Fiscal de Serviços Eletrônica 1 CAPÍTULO 1 Credenciamento como emissor de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica Este capítulo descreve o processo de credenciamento para contribuintes emissores de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica neste

Leia mais

PORTAL DE TERCEIROS PRESTADORES DE SERVIÇOS

PORTAL DE TERCEIROS PRESTADORES DE SERVIÇOS PORTAL DE TERCEIROS PRESTADORES DE SERVIÇOS 1. Como Acessar Na internet, acesse o seguinte endereço: www.brf-br.com/terceiros Concluído o Pré-Cadastro, sua empresa poderá acessar o Portal através da senha

Leia mais

Tomador Versão 2.3 (06/2016)

Tomador Versão 2.3 (06/2016) Tomador Versão 2.3 (06/2016) Sumário INTRODUÇÃO... 3 APRESENTAÇÃO... 3 O QUE É GISSONLINE?... 3 FILOSOFIA DA GISSONLINE... 3 BENEFÍCIOS QUE A GISSONLINE OFERECE... 3 1º ACESSO DE EMPRESAS ESTABELECIDAS

Leia mais

CONTEÚDO Acesso ao sistema...2 Controle de Aplicação Tela de Autenticação...3 MENU DE OPÇÕES DO SISTEMA Cadastro do Colaborador...

CONTEÚDO Acesso ao sistema...2 Controle de Aplicação Tela de Autenticação...3 MENU DE OPÇÕES DO SISTEMA Cadastro do Colaborador... FREQUENCI CONTEÚDO Acesso ao sistema...2 Controle de Aplicação Tela de Autenticação...3 MENU DE OPÇÕES DO SISTEMA Cadastro do Colaborador...4 COORDENADOR ESTADUAL Alocar Coordenador de Polo...5 COORDENADOR

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO AO SISTEMA VISÃO DO CONTRATANTE V. 26/07/2016

MANUAL DO USUÁRIO AO SISTEMA VISÃO DO CONTRATANTE V. 26/07/2016 MANUAL DO USUÁRIO AO SISTEMA VISÃO DO CONTRATANTE V. 26/07/2016 ÍNDICE 1. SIGEC HOC APRESENTAÇÃO... 3 2. LOGING NO SISTEMA... 3 2.1. Usuário e Senha... 3 3. ÁREA DE ACESSO... 4 4. CADASTRO... 5 4.1. Fornecedores...

Leia mais

Busca XML - Cliente. *Observação* Se o certificado do cliente não for armazenado nessa tela a pesquisa da NFE para a empresa não será realizada.

Busca XML - Cliente. *Observação* Se o certificado do cliente não for armazenado nessa tela a pesquisa da NFE para a empresa não será realizada. BUSCA XML - CLIENTE Busca XML - Cliente Download Automático de NFE Para que o Download da Nfe seja automático é necessário efetuar as configurações abaixo: Acesse o Menu Preferências, clique sobre a Aba

Leia mais

ITBI Online. Manual do Usuário. Desenvolvido por CTA Centro de Tecnologia Avançada.

ITBI Online. Manual do Usuário. Desenvolvido por CTA Centro de Tecnologia Avançada. ITBI Online Manual do Usuário Desenvolvido por CTA Centro de Tecnologia Avançada. MANUAL DO USUÁRIO Este manual foi desenvolvido para orientar o cidadão/contribuinte na utilização do sistema de ITBI Online

Leia mais

NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA (NFS-e)

NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA (NFS-e) Manual de Acesso ao Sistema Pessoa Física Todos os dados e valores apresentados neste manual são ficticios. Qualquer dúvida consulte a legislação vigente. Sistema desenvolvido por Tiplan Tecnologia em

Leia mais

COLÉGIO MILITAR DOM PEDRO II MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO PORTAL ONLINE PARA ALUNOS E RESPONSÁVEIS

COLÉGIO MILITAR DOM PEDRO II MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO PORTAL ONLINE PARA ALUNOS E RESPONSÁVEIS COLÉGIO MILITAR DOM PEDRO II MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO PORTAL ONLINE PARA ALUNOS E RESPONSÁVEIS Manual do Sistema de Gestão Educacional Sumário 1. Portal do Aluno / Responsável... 1 1.1. Informações Gerais...

Leia mais

NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA (NFS-e)

NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA (NFS-e) Manual de Acesso ao Sistema Pessoa Física Sistema desenvolvido por Tiplan Tecnologia em Sistema de Informação. Todos os direitos reservados. http://www.tiplan.com.br Página 2 de 23 Índice ÍNDICE... 2 1.

Leia mais

SARESP Manual do Sistema Integrado do Saresp - SIS

SARESP Manual do Sistema Integrado do Saresp - SIS SARESP 2010 Manual do Sistema Integrado do Saresp - SIS Sumário 3 INTRODUÇÃO 5 AGENTE VUNESP 5 Acesso ao Sistema 5 Atualização de Cadastro 6 Alocação de Fiscais 7 Visualização e Manutenção da Alocação

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM, Estado do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais,

O PREFEITO MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM, Estado do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais, Decreto N 1041 de 14 de maio de 2014 EMENTA: REGULAMENTA A DECLARAÇÃO ELETRÔNICA DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS - DEISS, INSTITUÍDA PELO ART. 01 DA LEI MUNICIPAL N 812 de 12 de maio de 2014. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

Boletim de Implementação BC12149

Boletim de Implementação BC12149 BC12149 SPED ECF Escrituração Contábil Fiscal Sumário Apresentação... 3 Procedimentos... 4 Orientação para Parametrização da Escrituração Contábil Fiscal... 5 2 Apresentação A Support Informática está

Leia mais

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Lei nº /2006 Informatização do Processo Judicial Parte 2. Prof. Antonio Botão

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Lei nº /2006 Informatização do Processo Judicial Parte 2. Prof. Antonio Botão ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Lei nº 11.419/2006 Informatização do Processo Judicial Parte 2 Prof. Antonio Botão 1º Quando o ato processual tiver que ser praticado em determinado prazo, por meio

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Conhecendo o sistema Certidões Negativas Cadastros das certidões... 6

SUMÁRIO. 1. Conhecendo o sistema Certidões Negativas Cadastros das certidões... 6 SUMÁRIO 1. Conhecendo o sistema... 3 2. Certidões Negativas... 5 2.1 Cadastros das certidões... 6 2.2 Exclusões de Negativas cadastradas com erro... 7 3. Geração de Anexo de Nota Fiscal... 8 3.1. Como

Leia mais