DESENVOLVIMENTO MOTOR DE LACTENTES PRÉ-TERMO PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA PRECOCE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESENVOLVIMENTO MOTOR DE LACTENTES PRÉ-TERMO PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA PRECOCE"

Transcrição

1 ISSN Vol. Rev. 8 No. bras. 3, fisioter. 4 Vol. 8, No. 3 (4), 39-4 Desenvolvimento Motor de Lactentes Pré-termo 39 Revista Brasileira de Fisioterapia DESENVOLVIMENTO MOTOR DE LACTENTES PRÉ-TERMO PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA PRECOCE Formiga, C. K. M. R., 1 Pedrazzani, E. S. e Tudella, E. 3 1 Fisioterapeuta, Mestre em Educação Especial pela UFSCar, Profa. da Universidade Estadual de Goiás, UEG Enfermeira, Professora Doutora do Programa de Pós-graduação em Educação Especial da UFSCar, SP 3 Fisioterapeuta, Professora Doutora do Departamento de Fisioterapia da UFSCar, SP Correspondência para: Cibelle Kayenne Martins Roberto Formiga, Rua Guimarães Natal, n o 4, Edifício Savassi, ap. 1, CEP , Setor Vila Nova, Goiânia, GO, cibellekayenne@uol.com.br Recebido em: 3/3/4 Aceito em: 8/9/4 RESUMO O objetivo do presente estudo foi avaliar a evolução do desenvolvimento motor de lactentes pré-termo participantes de um programa de intervenção precoce com e sem treinamentos dos pais. Participaram do estudo 8 lactentes pré-termo (idade gestacional média de 3 semanas e idade cronológica média de 3 meses e 6 dias) e suas famílias. Os participantes foram divididos em dois grupos: 4 lactentes participaram do grupo intervenção com orientação e treinamento dos pais (grupo experimental GE) e 4 lactentes participaram do grupo intervenção sem orientação e treinamento dos pais (grupo-controle GC). Os bebês foram avaliados pela Alberta Infant Motor Scale durante quatro meses, considerando os comportamentos motores nas seguintes subescalas: prona, supina, sentada e em pé. Os resultados demonstraram que os bebês do GE obtiveram melhor evolução dos comportamentos avaliados em relação ao GC. Pode-se afirmar que a participação dos pais, associada ao programa de intervenção fisioterapêutica aplicado, beneficiou significativamente o desenvolvimento motor dos bebês estudados. Palavras-chave: desenvolvimento motor, lactente pré-termo, fisioterapia, intervenção precoce. ABSTRACT This study presents an evaluation of the motor development evolution of preterm infants who participated of an early intervention program with and without the training of their parents. Eight preterm infants and their families participated of this study. They were divided into two groups: 4 in the intervention group, with orientation and parents training (experimental group EG), and 4 infants in the intervention group without orientation and parents training (control group CG). The infants were assessed through Alberta Infant Motor Scale during four months, considering their motor behaviors in the following subscales: prone, supine, sitting and standing. The results demonstrated that the EG obtained a better evolution of the appraised behaviors when compared to the CG. It can be affirmed that the participation of the parents, associated with the intervention program applied, was effective in the motor development of infants in this study. Key words: motor development, preterm infant, physical therapy, early intervention. INTRODUÇÃO Nos últimos anos tem crescido o interesse de profissionais e pesquisadores que atuam na área da saúde em favorecer as condições de vida da criança, procurando garantir boa adaptação no decorrer de seu desenvolvimento. 1 Paralelamente, os avanços médico-científicos na Neonatologia possibilitaram maior sobrevida de neonatos de risco e, entre eles, os lactentes pré-termo.,3 O aumento do número desses lactentes provocou o interesse dos pesquisadores em investigar o desenvolvimento motor dessas crianças, 4 a integração com o ambiente ao longo de sua trajetória de desenvolvimento, a relação pais filhos no

2 4 Formiga, C. K. M. R., Pedrazzani, E. S. e Tudella, E. Rev. bras. fisioter. processo de aprendizagem e a adaptação psicossocial. 6,7,8 Entre os estudos sobre o desenvolvimento motor do lactente prétermo, destacam-se pesquisas que enfatizam a investigação dos fatores de risco e proteção 9,1 e trabalhos sobre a implementação de medidas preventivas da área de intervenção precoce. 11,1,13 Muitos autores enfatizam os benefícios proporcionados pela intervenção precoce em bebês de risco. 1,14,1 No entanto, algumas controvérsias têm surgido em relação às definições da clientela desses serviços 16 e aos dados inconsistentes da eficácia da intervenção em algumas pesquisas com metodologia pouco definida. 17 O critério para o sucesso de um programa de intervenção precoce estaria intimamente relacionado ao contexto de quem participa e das metas estabelecidas. 18 A intervenção fisioterapêutica precoce apresenta bons resultados, mas, na prática, muitos bebês são encaminhados tardiamente às instituições, geralmente apresentando algum tipo de deficiência, restringindo a intervenção, que não pode alcançar o objetivo de prevenção das alterações patológicas no desenvolvimento. 14 A intervenção é considerada precoce antes que os padrões de postura e movimentos anormais tenham sido instalados, sendo os primeiros quatro meses de idade a época essencial para iniciar o programa. 11,19 Os profissionais que trabalham com o desenvolvimento infantil estão reconhecendo cada vez mais a importância de considerar durante o tratamento a interação entre aspectos biológicos (organismo), fatores de aprendizado ou experiência (ambiente) e exigência específica da tarefa. Para melhor abordagem ao intervir na criança, é necessária uma análise coletiva das variações do desenvolvimento dentro de uma perspectiva sócio-ecológica. 1 Assim, o atendimento individualizado da criança possibilita a identificação de risco em particular e a avaliação da família possibilita a contextualização e a definição de estratégias de intervenção que podem contribuir para o êxito dos programas de intervenção. 18 Estudos realizados com bebês de risco 13,1, afirmam que os programas de intervenção centrados apenas na criança (child-focused intervention) têm demonstrado menor eficácia quando comparados às intervenções centradas na família (family-focused intervention). Com base nesses pressupostos, o presente trabalho propõe avaliar a evolução do desenvolvimento motor de lactentes pré-termo participantes de um programa de intervenção precoce com e sem o treinamento dos pais. MATERIAL E MÉTODOS Sujeitos Oito lactentes pré-termo de ambos os sexos, com idade gestacional (IG) média de 3 semanas (±,8); idade cronológica média no início do estudo de 3 meses e 6 dias (±,6); e idade corrigida média no início de 1 mês e 4 dias (± 3,16). Critérios de inclusão: lactentes com IG < 37 semanas, peso de nascimento <. g, ter passado pela UTI neonatal, não apresentar patologias ortopédicas e neurológicas associadas (incluindo hemorragia periventricular graus III e IV) e as mães deveriam aceitar a participação no estudo. Os lactentes foram divididos em dois grupos: GC (grupo-controle) e GE (grupo experimental), de acordo com o encaminhamento para a intervenção, ou seja, o primeiro lactente encaminhado entrava na composição do GC e o segundo no GE e, assim, sucessivamente. Características do GC (médias): IG = 31, sem. (±,36); peso ao nascer = 1.63 g (± 47); Apgar no 1 o e no o minuto = 4,7 e 7,. Características do GE (médias): IG = 3, sem. (± 3); peso ao nascer = g (± 41); Apgar no 1 o e no o minuto = 6, e 7,7. Material 1. Termo de consentimento livre e esclarecido;. roteiro de anamnese; 3. ficha de registro da Alberta Infant Motor Scale (AIMS), 3 em que foram anotadas as aquisições motoras do lactente ao longo do estudo em quatro posturas: supino, prono, sentado e em pé. Lista das principais aquisições: em supino flexão fisiológica dos membros, cabeça roda em direção à linha média, mantém a cabeça na linha média, leva as mãos à linha média, eleva os membros inferiores do apoio, toca os joelhos e pés, rola com e sem rotação; em prono flexão fisiológica dos membros, eleva a cabeça assimetricamente a 4º e mantém, apoio de antebraços, elevação do tronco superior, alcance, pivoteio, rola para supino; sentado mantém a cabeça na linha média: senta com apoio dos braços, tracionado para sentar: senta sem apoio dos braços; coluna alinhada: senta com dissociação de tronco; em pé flexão do quadril e joelho, cabeça na linha do corpo, quadris alinhados com os ombros. Os equipamentos utilizados para a aplicação do programa de intervenção são do Setor de Fisioterapia em Neuropediatria da UFSCar: sala de intervenção (tablado de madeira e colchonete, rolo e bolas de tratamento e brinquedos adequados para lactentes). Para a filmagem utilizaram-se: câmera VHS-C e tripé. Procedimentos O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da UFSCar, e os pais que concordaram em participar assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Também foi preenchido o roteiro de anamnese com os dados referentes à gestação, ao parto e ao pós-parto. Os pais comprometidos com o estudo levavam os lactentes uma vez por semana até o Setor de Fisioterapia em Neuropediatria para a realização da intervenção. Os lactentes foram avaliados no primeiro encontro e mensalmente durante quatro meses, totalizando avaliações, por meio da AIMS nas posturas prona, supina, sentado e em pé, conforme proposto pelas normas de aplicação da escala. Durante a avaliação, os lactentes eram colocados sobre o colchonete com o mínimo de vestimenta possível. A atividade não era facilitada pelo pesquisador, podendo o bebê ser estimulado com brinquedos para mudanças ou aquisições de posturas específicas. Os registros

3 Vol. 8 No. 3, 4 Desenvolvimento Motor de Lactentes Pré-termo 41 das observações foram feitos por meio de filmagem, com duração de 1 a minutos para cada lactente, e anotação das pontuações na ficha da AIMS. Para cada comportamento motor apresentado atribuía-se 1 ponto e ao final era obtido o escore total (escore bruto da escala) dentro da janela motora da criança. Para os lactentes do GE, foram realizadas três etapas durante a primeira sessão de treino: a) avaliação do repertório motor para registro dos dados de linha de base, a fim de delinear o que seria treinado pelos pais; b) intervenção neuro-sensóriomotora, que consistia na aplicação de estímulos psicomotores, técnicas de facilitação do desenvolvimento motor 4 e estímulo das coordenações sensório-motoras e do tônus postural, 11,19 a síntese do programa de intervenção pode ser observada no trabalho de Formiga; 13 c) treino dos pais em relação aos dados obtidos na observação da linha de base, oferecendo explicações e orientações por escrito do que deveria ser realizado durante a semana, de acordo com as posturas adquiridas pela criança na AIMS. A duração total da sessão não ultrapassava 6 minutos, tendo em vista a idade cronológica da criança. O tempo total do atendimento era redistribuído de acordo com a avaliação da pesquisadora e as dúvidas apresentadas pelos pais. Nas semanas subseqüentes, os dados do desenvolvimento do bebê (dados de linha de base) foram observados juntamente com a demonstração pelos pais dos comportamentos destinados para o treino em domicílio. Para os lactentes do GC, o procedimento foi semelhante ao do GE, excluindo-se apenas a terceira etapa, referente ao treino dos pais. Neste grupo, a pesquisadora distribuía o tempo total para observação de linha de base e realização da intervenção precoce com a presença dos pais. Para minimizar os erros de mensuração da AIMS, foi necessário o estudo de fidedignidade realizado por três pesquisadores, obtendo-se um resultado de 84,4%. Análise Estatística Foram calculadas as médias de comportamento adquiridas pelos lactentes (GC e GE) em cada avaliação ao longo do programa de intervenção. Para a análise do desenvolvimento motor, foi efetuada regressão dos escores brutos dos lactentes versus tempo (meses) para os itens da AIMS, pois esse método é capaz de avaliar a evolução ao longo do tempo, comparando os valores obtidos pela criança a cada mês e a tendência apresentada por esse comportamento. A análise de regressão foi realizada utilizando-se o Toolbox Statistics do Software Matlab 6.1. Além dos coeficientes de regressão, foram obtidos os intervalos de confiança dos coeficientes de regressão (9%) e as estatísticas R e F. A primeira (R ) indica o grau de ajuste das variáveis ao modelo de regressão. A segunda estatística, F (Fisher-Snedecor), testou a hipótese de que todos os coeficientes da regressão são iguais a zero, ou seja, que não há correlação alguma entre os dados. Considerando o tamanho das amostras do presente estudo e nível de significância de,, o valor de F para que a hipótese fosse aceita deveria ser menor que 9,8. RESULTADOS Em relação à análise de regressão, o modelo de regressão linear foi o que melhor representou os resultados das 4 subescalas e do escore total da AIMS (Figura 1). Esse comportamento dos dados pode ser observado no gráfico normativo dessa escala, em que a curva apresenta tendência de crescimento linear, passando a ser logarítmica a partir do 1 o mês. Na subescala prona, o GE apresentou um número de aquisições motoras estatisticamente superior ao GC, sendo 1,3 e 1,88, respectivamente, na Tabela 1 (resultados da análise de regressão). Na subescala supina, o desenvolvimento do GE ao longo dos meses de estudo apresentou significância estatística superior ao registrado pelo GC, sendo que o valor da constante de regressão a para o GE foi de 1,6, enquanto o valor para o GC foi de,7 (Tabela 1). Na subescala sentada, o ganho do GE foi significativamente superior ao encontrado para o GC, com os respectivos valores para a constante a : 1,83 e,63. Na subescala em pé observa-se discreta superioridade na evolução do GE em relação ao GC, porém, essa diferença não foi estatisticamente significativa (,48 e,38, respectivamente). Constata-se que os dois grupos apresentaram bons valores de regressão para todas as análises efetuadas com R² >, e F > 9,7, exceto para a subescala sentada para o GC que obteve valor de R² =,447. Esse resultado devese ao fato de que apenas um lactente não apresentou evolução na postura sentada da 3 a para a a avaliação. Embora não haja muita representatividade da regressão para essas subescala no GC, é possível fazer inferências nos resultados das demais subescalas. Na Tabela 1, os valores de a apresentados estão relacionados com a taxa de crescimento do número de comportamentos dos lactentes ao longo do período de tratamento, enquanto os valores de b podem ser associados ao repertório inicial apresentado pelos lactentes, indicando o nível de homogeneidade dos grupos. Dessa maneira, pode-se afirmar que, com exceção da subescala em pé, os lactentes do GE apresentaram valores significativamente mais elevados de evolução quando comparados ao GC. Isso pode ser afirmado com base na análise dos valores para os intervalos de confiança para a constante a (a min e a max ). Analisando a constante b, verifica-se que, para os valores obtidos das subescalas prona, em pé e escore total, o grau de homogeneidade foi estatisticamente significativo. A Figura confirma esse resultado para o escore total da AIMS, em que foi comparado (gráfico box-plot) o desempenho total do GC e do GE no início e no final da intervenção. Verifica-se também, por meio dessa figura, que, no final do tratamento, o GE apresentou desempenho significativamente superior ao do GC.

4 4 Formiga, C. K. M. R., Pedrazzani, E. S. e Tudella, E. Rev. bras. fisioter a) Prona b) Supina c) Sentada d) Em pé Figura 1. Evolução dos comportamentos dos lactentes dos grupos-controle e experimental ao longo do estudo nas 4 subescalas da AIMS: a) prona; b) supina; c) sentada; e d) em pé s 1 1 inicial inicial final final Figura. Box plot de comparação do desempenho dos grupos-controle e experimental na avaliação inicial e final pela AIMS.

5 Vol. 8 No. 3, 4 Desenvolvimento Motor de Lactentes Pré-termo 43 Tabela 1. Resultados da análise de regressão para a AIMS. Posturas Grupos R F a b a min a máx b min b máx Forma Prona,738,7 1,3,47,7 1,33,3 1,48 Linear,68 7,9 1,88,4 1,13,6,9, Linear Supina,777 6,8,7,8,,9,14 1,46 Linear,833 89,7 1,6,1 1, 1,9 1,3 1,33 Linear Sentada,447 14,6,63,3,8,97 1,47,8 Linear,61 8,1 1,83 1,6 1,1, 4,,77 Linear Em pé,74 4,3,38,77,,4,4 1,31 Linear,697 41,4,48 1,,3,63,1 1,4 Linear Total,718 4,9,78 1,7 1,91 3,64 1,13 4,8 Linear,736,1,78,88 4,6 7,49 6,6 4,81 Linear DISCUSSÃO A avaliação dos lactentes pela AIMS constituiu um bom instrumento para analisar a seqüência de aquisições motoras e foi importante para direcionar tanto o programa de intervenção quanto o treino destinado aos pais do GE. Além disso, a AIMS permite que o terapeuta e a família tenham um feedback visual de como evoluem os comportamentos da criança ao longo do programa de intervenção, podendo verificar em que postura a criança está mais ou menos desenvolvida. 13,3 Os resultados da avaliação dos lactentes demonstraram que ambos os grupos apresentaram evolução, especialmente nas subescalas prona e supina. Mais especificamente, os lactentes do GE adquiriram maior número de comportamentos no mesmo período que o GC. Acrescenta-se também a evolução do GE dentro da subescala sentada e em pé. Esse resultado pode estar relacionado ao fato de que os pais desse grupo foram orientados e incentivados a estimularem seus filhos a adotarem determinados comportamentos, como a adoção das posturas sentada e em pé com apoio, durante as brincadeiras e no decorrer das atividades de rotina da criança. Em relação à análise comparativa entre o GC e o GE, pelo cálculo das médias de aquisições e pelo método de regressão, verifica-se que as subescalas prona, supina e sentada para o número total de comportamentos apresentaram diferenças estatisticamente significativas, sendo que apenas a subescala em pé não apresentou diferença estatisticamente significativa. É importante destacar que, embora tivessem nascido prematuramente, os bebês eram considerados normais e, portanto, atingiram os ganhos esperados para suas respectivas idades, especialmente o GE. Os resultados obtidos pelos lactentes do GC podem ser atribuídos tanto à evolução biomecânica ao longo dos meses de intervenção quanto ao programa de intervenção, facilitando as aquisições motoras. Nos primeiros meses de vida, o maior número de aquisições motoras do bebê ocorre nas posturas prona e supina, em razão de os lactentes ainda não terem adquirido o controle postural do tronco em posturas verticais, como nas posturas sentada e em pé. Além disso, as primeiras experiências motoras dos lactentes quando colocados em prona estão relacionadas ao controle cervical para a exploração do ambiente, para depois se apoiarem nos antebraços e nas mãos, a fim de melhor observar o ambiente ao seu redor e para o deslocamento do plano de apoio. Apesar dessas experiências serem de fundamental importância para a formação das curvaturas da coluna vertebral do lactente, muitos pais demonstram receio em colocar seus filhos na postura prona, em virtude do risco de o bebê ser asfixiado enquanto dorme. Soma-se a esse aspecto a questão de o lactente pré-termo apresentar maior hipotonia cervical, o que leva os pais a evitarem essa postura no berço ou na cama. As principais aquisições do lactente na postura supina estão relacionadas ao desenvolvimento das coordenações sensóriomotoras, em que a criança inicialmente aprende a direcionar a cabeça em direção a um objeto ou pessoa que chamou sua atenção, iniciando a localização sonora horizontalmente. Apesar de ser uma postura freqüentemente utilizada pelos pais para posicionarem seus filhos, a maioria dos lactentes do estudo apresentava, no início do programa de intervenção, dificuldades de orientação visual e auditiva e pouca organização do corpo na linha média. Assim, a intervenção centralizou-se nesses objetivos, pois acredita-se que a formação das coordenações sensório-motoras facilita as aquisições posteriores de posturas e movimentos, bem como a normalização do tônus muscular. 11,19 Os resultados obtidos pelos lactentes do GE podem estar relacionados tanto à evolução biomecânica ao longo do estudo quanto à orientação e treinamento oferecidos aos pais. Sendo assim, os pais foram encorajados a colocarem seus filhos

6 44 Formiga, C. K. M. R., Pedrazzani, E. S. e Tudella, E. Rev. bras. fisioter. por mais tempo nas posturas avaliadas e a estimularem a realização de atividades com a criança nessas posturas. Quanto ao receio da colocação na postura prona, os pais foram orientados a colocarem seu filho para dormir em decúbito lateral, especialmente nos momentos em que estes se afastarem do berço da criança. Em relação aos aspectos maturacionais do organismo e das experiências, a maturação é caracterizada por uma ordem fixa de progressão, na qual o ritmo pode variar, mas a seqüência do surgimento das características geralmente não varia. Nesse caso, a seqüência do aparecimento das habilidades motoras pode ser considerada fixa, mas o ritmo de cada criança vai depender das influências ambientais de aprendizado e experiência. Quando comparados os resultados do GC e do GE no início e no final da intervenção, verifica-se também significativa diferença quantitativa, expressivamente superior no GE em relação ao GC (principalmente para as subescalas prona, supina e sentada). Essa evolução foi significativamente importante para a prevenção de atrasos do desenvolvimento no primeiro ano de vida, possibilitando a aquisição de novos comportamentos ao passo que a criança cresce e aumenta sua idade. A intervenção aplicada de maneira apropriada, em um período específico, tende a facilitar o desenvolvimento em estágios posteriores em comparação com a mesma intervenção em outra época. Além disso, quando a intervenção se focaliza na díade pais criança, os resultados são mais favoráveis, garantindo a continuidade do tratamento em casa. 13, Nesse aspecto, objetivou-se trabalhar com a família para que ela pudesse sentirse apta, tranqüila e segura para trabalhar com a criança. De acordo com a perspectiva ecológica, 1 a organização do ambiente da criança pode ter interferido diretamente na evolução de suas aquisições sensório-motoras. Apesar de a evolução dos lactentes pela AIMS enfocar apenas a motricidade axial, pode-se afirmar que as aquisições motoras apresentadas pela criança tiveram influência dos comportamentos adquiridos nas outras áreas do desenvolvimento e vice-versa, como nas áreas da linguagem, da alimentação e da socialização. Com base nos resultados obtidos, conclui-se que a participação dos pais foi eficaz na evolução do desenvolvimento motor dos lactentes pré-termo. Comparado ao GC, o GE apresentou melhor desempenho motor nos meses estudados, principalmente nas aquisições relacionadas às posições supina, prona e sentada. Para a Fisioterapia, este trabalho traz importantes contribuições para os profissionais da Neuropediatria com a tentativa de modificar o enfoque terapêutico tradicional (abordagem centrada apenas na criança e suas alterações motoras), buscando focalizar a atenção na criança e nas necessidades da família. Além disso, o trabalho com a família exige do profissional conhecimento e a adoção de uma visão menos tecnicista da importância das relações familiares, da influência dos fatores psico-afetivos dos pais sobre o desenvolvimento do bebê e da ecologia do desenvolvimento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Bordin MBM, Linhares MBM, Jorge SM. Aspectos cognitivos e comportamentais na média meninice de crianças nascidas prétermo e com muito baixo peso. Psic: Teor e Pesq 1; 17(1): Kleberg A, Westrup B, Stjernqvist K, Lagercrantz H. Indications of improved cognitive development one year of age among infant born very prematurely who received care based on the Newborns Individualized Developmental Care and Assessment Program (NIDCAP). Early Hum Dev ; 68: Oliveira LN, Lima MCMP, Gonçalves VMG. Acompanhamento de lactentes de baixo peso ao nascimento. Aquisição de linguagem. Arq Neuropsiquiatr 3; 61(3-B): Mancini MC, Paixão ML, Silva TT, Magalhães LC, Barbosa VM. Comparação das habilidades motoras de crianças prematuras e crianças nascidas a termo. Rev Fisioter Univer, São Paulo ; 7(1/): Carvalho AEV, Linhares MBM, Martinez FE. História do desenvolvimento e comportamento de crianças nascidas prétermo (<1. g). Psicol: Refl Crít 1; 14(1): Martins IMB. Crianças nascidas pré-termo e muito baixo peso, na fase pré-escolar: história de desenvolvimento, comportamento e mediação materna. [dissertação]. Ribeirão Preto (SP): Universidade de São Paulo; Silva OPV. A importância da família no desenvolvimento do bebê prematuro. Psicol: Teor Prát ; 4(): Linhares MBM, Carvalho AEV, Machado C, Martinez FE. Desenvolvimento de bebês nascidos pré-termo no primeiro ano de vida. Paidéia 3; 13(): Yunes MAM, Szymanski H. Resiliência: noção, conceitos afins e considerações críticas. In: Tavares J. Resiliência e educação. São Paulo: Cortez; 1. P Linhares MBM. Prematuridade, risco e mecanismos de proteção ao desenvolvimento. Temas sobre Desenvolvimento (suplemento especial) 3 dez; 1: Tudella E. Tratamento precoce no desenvolvimento neuromotor de crianças com diagnóstico sugestivo de paralisia cerebral. [dissertação]. Rio de Janeiro: Universidade Gama Filho do Rio de Janeiro; Guralnick MJ. Effectiveness of early intervention for vunerable children: a developmental perspective. Am J Ment Retard 1998; 1(4): Formiga CKMR. Programa de intervenção com bebês pré-termo e suas famílias: avaliação e subsídios para prevenção de deficiências [dissertação]. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos; Als H. Earliest intervention for preterm infants in the newborn intensive care unit. In: Guralnick MJ. The effectiveness of early intervention. Baltimore: Paul H Brookes Publishing Co; P

7 Vol. 8 No. 3, 4 Desenvolvimento Motor de Lactentes Pré-termo 4 1. Kolobe THA, Sparling JW, Daniels LE. Family-centered intervention. In: Campbell SK, Linden VDW, Palisano RJ, editores. Physical therapy for children. nd ed. Philadelphia: W. B. Saunders Co.;. P Pakula AL, Palmer FB. Early intervention for children at risk for neuromotor problems. In: Guralnick MJ. The effectiveness of early intervention. Paul H. Baltimore: Brookes Publishing Co.; P Goodman M, Rothberg AD, Houston-McMillan JE, Cooper PA, Cartwright JD, Der Velde MAV. Effect of early neurodevelopmental therapy in normal and at-risk survivors of neonatal intensive care. Lancet 198; 14: Ramey CT, Ramey SL. Early intervention and early experience. Am Psychol 1998; 3(): Brandão JS. Bases do tratamento por estimulação precoce da paralisia cerebral (ou dismotria cerebral ontogenética). São Paulo: Memnon; Gallahue DL, Ozmun JC. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. Tradução: Maria Aparecida da S. P. Araújo. São Paulo: Phorte Editora; Bronfenbrenner U. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artes Médicas; Case-Smith J. Clinical interpretation of the efficacy of an early prevention program facilitated by occupational therapists: a follow-up study. Am J Occup Ther 1996; 1(4): Piper MC, Darrah J. Motor assessment of the developing infant. W. B. EUA: Saunders Company; Bobath K. Uma base neurofisiológica para o tratamento da paralisia cerebral. a ed. São Paulo: Manole; 199.

EFICÁCIA DE UM PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PRECOCE COM BEBÊS PRÉ-TERMO 1

EFICÁCIA DE UM PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PRECOCE COM BEBÊS PRÉ-TERMO 1 EFICÁCIA DE UM PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PRECOCE COM BEBÊS PRÉ-TERMO 1 Paidéia, 2004, 14(29), 301-311 Cibelle Kayenne Formiga 2 Elisete Silva Pedrazzani Fernanda Pereira dos Santos Silva Carolina Daniela

Leia mais

Estimulação precoce e a Terapia Ocupacional, uma união que promove o desenvolvimento psicomotor de crianças com Síndrome de Down.

Estimulação precoce e a Terapia Ocupacional, uma união que promove o desenvolvimento psicomotor de crianças com Síndrome de Down. Estimulação precoce e a Terapia Ocupacional, uma união que promove o desenvolvimento psicomotor de crianças com Síndrome de Down. Conceituando a Síndrome de Down (SD) Pedromônico; Perissinoto; Ramalho

Leia mais

Introdução: a população idosa está aumentando, e com ela existe a necessidade de estudarmos

Introdução: a população idosa está aumentando, e com ela existe a necessidade de estudarmos Fisioterapia TCC em Re-vista 2010 79 BURANELLO, Mariana Colombini 13. Equilíbrio corporal e risco de queda em idosas que praticam atividades físicas e idosas sedentárias. 2010. 19 f. Trabalho de Conclusão

Leia mais

Desenvolvimento Motor de Crianças Prof. Maicon Albuquerque

Desenvolvimento Motor de Crianças Prof. Maicon Albuquerque Desenvolvimento Motor de Crianças Prof. Maicon Albuquerque O Desenvolvimento Motor (DM) pode ser entendido como um processo seqüencial, contínuo e relacionado à idade cronológica, pelo qual o ser humano

Leia mais

CORRELAÇÕES ENTRE AS CONDIÇÕES DE NASCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE BEBÊS NOS DOIS PRIMEIROS MESES DE VIDA RESUMO

CORRELAÇÕES ENTRE AS CONDIÇÕES DE NASCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE BEBÊS NOS DOIS PRIMEIROS MESES DE VIDA RESUMO CORRELAÇÕES ENTRE AS CONDIÇÕES DE NASCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE BEBÊS NOS DOIS PRIMEIROS MESES DE VIDA Taís Chiodelli¹; Veronica Aparecida Pereira 2 ; Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues 3, Carla

Leia mais

FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE

FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE GERMANO¹, Cristina de Fátima Martins; LEMOS², Moema Teixeira Maia; LIMA 3, Vânia Cristina Lucena;

Leia mais

Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra

Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional

Leia mais

CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P.

CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P. CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P. Luana Muriel Casarolli 1 Aneline Maria Ruedell Juliana Montijo Pinto Rosa Déborah

Leia mais

ALUNOS ESPECIAS NA CONTEMPORANEIDADE: APRENDIZAGENS NO ENSINO DA MATEMÁTICA

ALUNOS ESPECIAS NA CONTEMPORANEIDADE: APRENDIZAGENS NO ENSINO DA MATEMÁTICA ALUNOS ESPECIAS NA CONTEMPORANEIDADE: APRENDIZAGENS NO ENSINO DA MATEMÁTICA André Martins Alvarenga Universidade Federal do Pampa andrealvarenga@unipampa.edu.br Bruna Borges Telmo Universidade Federal

Leia mais

EVOLUÇÃO DO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DE CRIANÇAS PRÉ ESCOLARES

EVOLUÇÃO DO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DE CRIANÇAS PRÉ ESCOLARES EVOLUÇÃO DO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DE CRIANÇAS PRÉ ESCOLARES Ana Karolina Paiva Braga 1 ; Juliana Campos Rodovalho 1 ; Lílian Fernanda Pacheco 2 ; Cibelle Kayenne Martins Roberto Formiga

Leia mais

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO APRESENTAÇÃO O aleitamento materno exclusivo (AME) é sinônimo de sobrevivência para o recém-nascido,

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA: INTRODUÇÃO

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA: INTRODUÇÃO TÍTULO: ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ATENDIDOS NO PROJETO EDUCAÇÃO ESPECIAL: ATIVIDADES DE EXTENSÃO, PESQUISA E ENSINO AUTORES: Luis Henrique de Freitas Calabresi, Maria da Piedade Resende da

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6]

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] O tema central desta edição do Boletim Informativo será a Psicologia Infantil. A Psicologia Infantil é a área da Psicologia que estuda o desenvolvimento da

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

Perfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde

Perfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde Perfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde Palavras-chave: atenção primária à saúde, comunicação, fonoaudiologia Introdução: A comunicação humana é um importante

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça Superior Tribunal de Justiça INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE DESEMPENHO SERVIDORES CEDIDOS OU EM EXERCÍCIO PROVISÓRIO SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS SEÇÃO DE

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA

PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA Angela T. Zuchetto Departamento de Educação Física, Centro de Desportos Universidade Federal de Santa Catarina Fone: 3318558 zuchetto@cds.ufsc.br Introdução O programa

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1). TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL

INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL CARNEIRO 1 Cláudia; CAVALVANTI 2 Hannalice; NETA 3 Ivanilde; SOUZA 4 Dayse Centro de Ciências da Saúde /Departamento de

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições

Leia mais

Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL)

Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Projeto: Unidade de Correção Postural AMIL Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Autores: LACOMBE,Patricia, FURLAN, Valter, SONSIN, Katia. Instituição: Instituto

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB

AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB ANTAS 1, Letícia CARNEIRO 2, Cláudia CAVALVANTI 3, Hannalice LIMA 4, Adriça MALHEIROS 5, Maria Centro de Ciências da Saúde

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

Avaliação do Desenvolvimento Motor de Crianças Institucionalizadas na Primeira Infância

Avaliação do Desenvolvimento Motor de Crianças Institucionalizadas na Primeira Infância Avaliação do Desenvolvimento Motor de Crianças Institucionalizadas na Primeira Infância Assessment of Motor Development in Institutionaliuzed Children in their Early Childhood Fláviane Rezende Melo 1,

Leia mais

CARACTERÍSTICAS POSTURAIS DE IDOSOS

CARACTERÍSTICAS POSTURAIS DE IDOSOS CARACTERÍSTICAS POSTURAIS DE IDOSOS 1INTRODUÇÃO A partir dos 40 anos, a estatura começa a se reduzir em torno de um centímetro por década¹.a capacidade de manter o equilíbrio corporal é um prérequisito

Leia mais

Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa

Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Prof. Edwar Saliba Júnior Fevereiro de 2015 1 O que é pesquisa? Pode-se definir pesquisa como:

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO EDUCACIONAL

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO EDUCACIONAL ORIENTAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO QUALITATIVA DA APRENDIZAGEM SEMESTRAL Educação Infantil Estimulação Essencial e Pré-Escolar O relatório da Educação Infantil - Estimulação Essencial

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE Séfora Batista Almeida¹; Maria Auxiliadora Ferreira Brito² ¹Estudante do Curso de Medicina da Faculdade de Medicina

Leia mais

Avaliação do Desenvolvimento Motor em Crianças de 0-3 Anos de Vida

Avaliação do Desenvolvimento Motor em Crianças de 0-3 Anos de Vida Avaliação do Desenvolvimento Motor em Crianças de 0-3 Anos de Vida Autores Audrei Fortunato Miquelote Orientador Denise Castilho Cabrera Santos Apoio Financeiro Fapic 1. Introdução Pesquisas realizadas,

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

CONHECIMENTO MATERNO SOBRE O DESENVOLVIMENTO MOTOR NORMAL NO PRIMEIRO ANO DE VIDA

CONHECIMENTO MATERNO SOBRE O DESENVOLVIMENTO MOTOR NORMAL NO PRIMEIRO ANO DE VIDA 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 CONHECIMENTO MATERNO SOBRE O DESENVOLVIMENTO MOTOR NORMAL NO PRIMEIRO ANO DE VIDA Janaina de Fátima Poteriko 1 ; Ana Lucia de Sá Yamazaki 2 RESUMO: O desenvolvimento

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 104-GR/UNICENTRO, DE 28 DE MAIO DE 2014. Especifica a estrutura curricular do Curso de Especialização em Atividade Física e Saúde, modalidade de educação a distância, aprovado pela Resolução

Leia mais

TESTE DO QUADRADO REALIZADO EM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE BARRETOS-SP 1

TESTE DO QUADRADO REALIZADO EM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE BARRETOS-SP 1 TESTE DO QUADRADO REALIZADO EM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE BARRETOS-SP 1 Heytor Miziara Diniz de Paula André Basilio Arantes da Silva Guilherme Henrique de Souza

Leia mais

Estudo Longitudinal do Desenvolvimento Neuropsicomotor de Bebês Trigemelares Pré Termo

Estudo Longitudinal do Desenvolvimento Neuropsicomotor de Bebês Trigemelares Pré Termo a de novembro de Estudo Longitudinal do Desenvolvimento Neuropsicomotor de Bebês Trigemelares Pré Termo Thailyne Bizinotto ; Bruna de Oliveira Borges ; Renan Neves Urzêda ; Martina Estevam Brom Vieira

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Palavras-chave: Fisioterapia; Educação Superior; Tecnologias de Informação e Comunicação; Práticas pedagógicas.

Palavras-chave: Fisioterapia; Educação Superior; Tecnologias de Informação e Comunicação; Práticas pedagógicas. A INTERAÇÃO DOS PROFESSORES DO CURSO DE FISIOTERAPIA COM AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO PEDAGÓGICO Heloisa Galdino Gumueiro Ribeiro 1, Prof. Dirce Aparecida Foletto De Moraes 2

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte. ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)

Leia mais

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹

PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ OLIVEIRA, Micheli Viera de 2 ; MELLO, Lauren Machado 2 ; OLIVEIRA, Vânia Fortes³. 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Psicólogas graduadas pelo Centro

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL

OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL Autores Gerson Luiz Chaves Vandro Luiz Pezzin RGE - RIO GRANDE ENERGIA S.A. RESUMO Os riscos presentes nas atividades que envolvem a distribuição

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria

Leia mais

PEDRO HENRIQUE DE OLIVEIRA E SILVA MESTRE EM MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL E-MAIL: PEDROHOLI@GMAIL.COM CMM E CMMI

PEDRO HENRIQUE DE OLIVEIRA E SILVA MESTRE EM MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL E-MAIL: PEDROHOLI@GMAIL.COM CMM E CMMI PEDRO HENRIQUE DE OLIVEIRA E SILVA MESTRE EM MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL E-MAIL: PEDROHOLI@GMAIL.COM CMM E CMMI INTRODUÇÃO Aumento da Importância do Software Software está em tudo: Elemento crítico

Leia mais

ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO.

ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; COUTO, Daiane Borges Sousa do 2 ; SILVEIRA, Nusa

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DO TRABALHO SEGURO SGTS NA LIGHT

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DO TRABALHO SEGURO SGTS NA LIGHT IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DO TRABALHO SEGURO SGTS NA LIGHT Autor Gustavo César de Alencar LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. RESUMO O objetivo deste trabalho é mostrar todo o esforço que a Light

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL Introdução Com frequência as tecnologias digitais estão sendo empregadas pelos educadores em

Leia mais

ERRATA II - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

ERRATA II - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ERRATA II - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1. INTRODUÇÃO Este documento contém a descrição dos procedimentos e critérios a serem adotados para avaliação, julgamento e classificação das propostas das licitantes

Leia mais

Desenvolvimento cognitivo e motor na infância: necessidades de jogos e brincadeiras

Desenvolvimento cognitivo e motor na infância: necessidades de jogos e brincadeiras Desenvolvimento cognitivo e motor na infância: necessidades de jogos e brincadeiras XVIII Semana de Estudos Pedagógicos, FAFICA Prof. Marcelo Velloso Heeren Catanduva, 2012 Sistema Nervoso Neurônio Neurônio

Leia mais

TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Lígia Maria Presumido Braccialli (bracci@marilia.unesp.br). Aila Narene Dahwache

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus Sombrio Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus Sombrio Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus Sombrio Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio DISCIPLINA: Educação Física CARGA HORÁRIA: 40hs PROFESSOR(A):

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO

Leia mais

Avaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil

Avaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões

Leia mais

Como agregar valor durante o processo de auditoria

Como agregar valor durante o processo de auditoria QSP Informe Reservado Nº 55 Fevereiro/2006 Como agregar valor durante o processo de auditoria Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado

Leia mais

COMO É O SISTEMA DE ENSINO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO CANADÁ

COMO É O SISTEMA DE ENSINO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO CANADÁ COMO É O SISTEMA DE ENSINO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO CANADÁ Uma das principais preocupações de casais que pretendem morar no Canadá levando os filhos diz respeito à educação das crianças e adolescentes

Leia mais

Rastreabilidade da Matriz de Indicadores Comitê Gestor Indígena do PBA-CI

Rastreabilidade da Matriz de Indicadores Comitê Gestor Indígena do PBA-CI Rastreabilidade da Matriz de Indicadores Comitê Gestor Indígena do -CI Rastreabilidade da Matriz de Indicadores - COMITÊ GESTOR INDÍGENA DO -CI - IMPACTOS IMPACTOS E FONTE EXPECTATIVAS Participação indígena

Leia mais

CAPACITAÇÃO DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE EM SAÚDE AUDITIVA INFANTIL: EFETIVIDADE DA VIDEOCONFERÊNCIA

CAPACITAÇÃO DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE EM SAÚDE AUDITIVA INFANTIL: EFETIVIDADE DA VIDEOCONFERÊNCIA CAPACITAÇÃO DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE EM SAÚDE AUDITIVA INFANTIL: EFETIVIDADE DA VIDEOCONFERÊNCIA Melo TM, Alvarenga KF, Blasca WQ. Faculdade de Odontologia de Bauru - Universidade de São Paulo.

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS

A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS Daniela Luz Almeida Santos (PIBIC/ARAUCÁRIA), Silvia Christina Madrid Finck (Orientadora),

Leia mais

ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (IDEB): METAS INTERMEDIÁRIAS PARA A SUA TRAJETÓRIA NO BRASIL, ESTADOS, MUNICÍPIOS E ESCOLAS

ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (IDEB): METAS INTERMEDIÁRIAS PARA A SUA TRAJETÓRIA NO BRASIL, ESTADOS, MUNICÍPIOS E ESCOLAS ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (): METAS INTERMEDIÁRIAS PARA A SUA TRAJETÓRIA NO BRASIL, ESTADOS, MUNICÍPIOS E ESCOLAS Reynaldo Fernandes O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb):

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO AMBIENTE NO DESENVOLVIMENTO HUMANO

A INFLUÊNCIA DO AMBIENTE NO DESENVOLVIMENTO HUMANO A INFLUÊNCIA DO AMBIENTE NO DESENVOLVIMENTO HUMANO Roberta Ortiz Furian Palavra-chave: ecologia, ambiente, desenvolvimento Este trabalho tem como objetivo destacar a teoria Ecologia do Desenvolvimento

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Modelos do Design de Software

Modelos do Design de Software Modelos do Design de Software Modelos do Design de Software O processo de design na Engenharia de Software parte de três pressupostos básicos: O resultado do design é um produto; O produto é derivado de

Leia mais

Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental. DQS do Brasil Ltda. Página 1

Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental. DQS do Brasil Ltda. Página 1 Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental DQS do Brasil Ltda. Página 1 Cronograma para a revisão ISO 14001 15 de Novembro, 2004: Publicação da ISO 14001:2004 Agosto 2004: Apresentação do

Leia mais

FLUXOGRAMA DA PESQUISA

FLUXOGRAMA DA PESQUISA FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se

Leia mais

Avaliação Psicossocial: conceitos

Avaliação Psicossocial: conceitos Avaliação Psicossocial: conceitos Vera Lucia Zaher Pesquisadora do LIM 01 da FMUSP Programa de pós-graduação de Bioética do Centro Universitário São Camilo Diretora da Associação Paulista de Medicina do

Leia mais

GINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto

GINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto GINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto OFICINA PRÁTICA Aprenda a ministrar aulas de ginástica laboral GINÁSTICA LABORAL - Objetivos e benefícios do programa - Formas de aplicação atualmente - Periodização

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CONTEXTO AMBIENTAL NO DESEMPENHO FUNCIONAL DE CRIANÇAS FREQUENTADORAS DE CRECHES

INFLUÊNCIA DO CONTEXTO AMBIENTAL NO DESEMPENHO FUNCIONAL DE CRIANÇAS FREQUENTADORAS DE CRECHES Universidade Federal de São Carlos Laboratório de Análise do Desenvolvimento Infantil Seminário de Pesquisas sobre Desenvolvimento Infantil INFLUÊNCIA DO CONTEXTO AMBIENTAL NO DESEMPENHO FUNCIONAL DE CRIANÇAS

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais