PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JUNHO DE 2006: MOVIMENTO PENDULAR

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1 PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JUNHO DE 2006: MOVIMENTO PENDULAR Na passagem de maio a junho, a produção industrial brasileira registrou variação negativa de 1,7%, o pior resultado dos últimos nove meses. Isto após a forte expansão em maio (1,6%). De acordo com o IBGE, a retração foi generalizada, atingindo dezessete dos 23 ramos industriais pesquisados que têm séries ajustadas sazonalmente. Os demais indicadores também mostram desaceleração no ritmo da atividade industrial. No confronto com junho de 2005, houve decréscimo de 0,6%. Nos indicadores acumulados, a indústria apresentou taxas positivas, porém menores do que as verificados no mês anterior: variação de modestos 2,6% no ano e 2,0% em doze meses em relação a igual período do ano anterior (respectivamente, 3,3% e 2,6% em maio). O desempenho da atividade industrial em junho surpreendeu pela magnitude da queda, muito superior às projeções realizadas pelos bancos e consultorias, que esperavam um recuo na margem de 0,5%. Dentre os fatores que explicam esse resultado inesperado destacam-se o menor número de dias úteis em junho, as interrupções na produção nos dias de jogos do Brasil na Copa do Mundo, a paralisação programada para manutenção de plataformas de petróleo e os impactos da greve dos auditores da Receita Federal, encerrada na última semana de junho, sobre os setores que operam com alto conteúdo importado. No corte por categoria de uso, todos os quatro segmentos registraram queda em junho frente a maio, descontadas os efeitos sazonais. Resultado que não se verificava desde julho de O recuo mais expressivo foi registrado pelo segmento de bens intermediários, de maior peso na estrutura industrial, que, após crescer 2,3% em maio, recuou 1,9% em junho. No segmento de bens de consumo duráveis, a produção declinou 1,1%, enquanto os segmentos de bens de consumo semiduráveis e não-duráveis e de bens de capital registraram, ambos, variação de -1,0%. Na série mensal (junho de 2006/junho de 2005), apenas o segmento de bens de consumo semiduráveis e não-duráveis registrou crescimento ainda que inferior ao verificado em maio (1,9% contra 5,0%). A queda mais expressiva ocorreu na produção de bens de consumo duráveis, que, interrompendo uma seqüência de seis meses de crescimento, recuou 4,3%. Já o segmento de bens de capital registrou decréscimo de 2,0% enquanto a produção do segmento de bens intermediários reduziu 0,5%. Nesse primeiro semestre, todos os segmentos da indústria por categoria de uso apresentam crescimento em relação a igual período de A taxa mais elevada foi registrada no segmento de bens de consumo duráveis (7,5%). Na seqüência, acima da média geral da indústria, o setor de bens de capital cresceu 5,0%, enquanto o segmento de bens de consumo semiduráveis registrou incremento de 2,9%. O setor de bens intermediários expandiu 1,7%, sendo o único a crescer abaixo da média da indústria. Na avaliação do IEDI, diante dos resultados apresentados em junho, a indústria deverá promover um significativo reforço de desempenho nos próximos meses para que a almejada evolução, entre 5% e 6% no ano possa ser alcançada, patamar que tornará possível um crescimento do PIB da ordem de 4% a.a. Para garantir uma trajetória sustentada de expansão da atividade industrial, reduções dos juros básicos e do spread bancário e a desvalorização da moeda são indispensáveis. Em relação ao nível da utilização da capacidade instalada, os indicadores mostram que o setor industrial brasileiro opera ainda com folga, embora o indicador trimestral, sem ajuste sazonal, elaborado pela FGV, tinha registrado aumento na utilização da capacidade instalada na indústria de transformação em julho (84,9% contra 83,1% no trimestre terminado em abril). No plano internacional, o desempenho da indústria brasileira permanece insatisfatório quando comparado com o de outras economias com grau semelhante de desenvolvimento. Em junho, a produção da indústria de transformação brasileira recuou 0,7% em relação a igual mês de 2005, enquanto as indústrias da Argentina, Tailândia e Chile avançaram, respectivamente, 8,7%, 6,2% e 2,3%, na mesma de comparação. Produção Industrial em Junho de 2006: Movimento Pendular 1

2 Desempenho da Indústria A produção industrial física brasileira registrou queda de 1,7% em junho em comparação com mês de maio, descontadas as influencias sazonais. Esse foi o pior desempenho da indústria desde setembro de 2005, quando a produção diminuiu 2,0%. O desempenho da atividade industrial em junho surpreendeu pela magnitude da queda, muito superior às projeções realizadas pelos bancos e consultorias, que esperavam um recuo na margem de 0,5%, após a forte expansão em maio (1,6%). Dentre os fatores que explicam esse resultado destacam-se o menor número de dias úteis, as interrupções na produção nos dias de jogos do Brasil na Copa do Mundo e a paralisação programada para manutenção de plataformas de petróleo. Mencione-se ainda o impacto da greve dos auditores da Receita Federal, encerrada na última semana de junho, sobre os setores que operam com alto conteúdo importado, como é o caso da indústria material eletrônico e equipamentos de comunicações, cuja produção recuou 3,3% na passagem de maio a junho. Frente a junho de 2005, a indústria geral também sofreu declínio, de 0,6%, em razão do menor número de dias úteis (21 em junho de 2006 contra 22 em junho 2005). Nas demais bases de comparação, os resultados foram positivos, mas indicam perda de dinamismo. O indicador acumulado nos primeiros seis meses do ano apresentou acréscimo de 2,6% enquanto o acumulado nos últimos doze meses logrou variação 2,0% (contra 2,6% em maio). Nos indicadores trimestrais, a produção no período abril-junho de 2006 registrou crescimento tanto frente a igual trimestre de 2005 (0,8%), como na comparação com o trimestre imediatamente anterior (0,5%). Todavia, observa-se claramente uma desaceleração no ritmo de expansão da atividade industrial entre abril e junho, a qual deverá se refletir negativamente no resultado do PIB. No que se refere às classes de indústria, tanto a extração mineral como a indústria de transformação apresentaram variações negativas em junho, descontadas as influências sazonais. A indústria extrativa sofreu queda de 3,4% na passagem de maio a junho, devido, sobretudo, às interrupções na produção de petróleo para a manutenção programada de algumas plataformas. Já a indústria de transformação recuou 1,9% na mesma base de comparação. Na série mensal (junho de 2006 contra junho de 2005), a produção da indústria extrativa mineral cresceu 1,0%, enquanto a da indústria de transformação caiu 0,7%. Nos demais indicadores, ambas as classes de indústria registram variações positivas. Porém, a indústria extrativa mineral obteve taxas de expansão mais elevadas que a indústria de transformação em todas as bases de comparação. Em junho, confirmou-se o predomínio dos setores industriais voltados para o mercado interno já apontado em maio. Os indicadores de produção industrial agregados segundo a intensidade de exportação mostram claramente o maior crescimento daqueles setores com baixo coeficiente exportador que acumulam no ano expansão de 2,9%, em comparação com os setores mais exportadores da indústria que registraram incremento de 2,3% no mesmo período. Além do efeito do câmbio fortemente apreciado, esses resultados refletem, sobretudo, os efeitos positivos da maior oferta de crédito, do crescimento do rendimento médio real e da inflação em queda. Na avaliação do IEDI, diante dos resultados apresentados em junho, a indústria deverá promover um significativo reforço de desempenho nos próximos meses para que a almejada evolução, entre 5% e 6% no ano, possa ser alcançada, o que tornará possível um crescimento do PIB da ordem de 4% a.a. Reduções dos juros básicos e do spread bancário e a desvalorização da moeda são fatos ou medidas indispensáveis para que a indústria possa crescer com maior dinamismo e de forma sustentada. Produção Industrial em Junho de 2006: Movimento Pendular 2

3 120 Evolução da Produção Física Industrial com Ajuste Sazonal (Base: Média de 2002=100) jun/01 set/01 dez/01 mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 Produção Industrial por Classe de Indústria Variação em Relação ao Mesmo Trimestre do Ano Anterior (%) 15,5 13,2 10,4 10,6 9,7 10,3 7,0 6,3 6,3 6,3 3,9 5,1 3,8 6,1 5,6 4,6 4,1 4,1 1,4 1,3 1,0 0,8 0,8 0,6 III/2004 IV/2004 I/2005 II/2005 III/2005 IV/2005 I/2006 II/2006 Indústria Geral Indústria Extrativa Indústria de Transformação Produção Industrial em Junho de 2006: Movimento Pendular 3

4 Produção Industrial por Classe de Indústria Variação em Relação ao Trimestre Anterior (%) 9,4 3,8 2,9 2,8 2,0 2,1 0,9 0,7 1,0 0,5 0,6 0,8 1,3 1,3 0,9 1,2 0,6 1,1 0,4-0,8-0,5-0,6-0,4-0,4 Indústria Geral Indústria Extrativa Indústria de Transformação III/2004 IV/2004 I/2005 II/2005 III/2005 IV/2005 I/2006 II/2006 Desempenho da Indústria por Intensidade das Exportações Variação Acumulada no Ano (%) 9,9 8,3 7,3 3,2 3,1 3,1 2,9 2,9 2,6 2,3 0,1-1, * Indústria Geral Alta Intensidade Baixa Intensidade Fonte: IBGE. Indicadores: Pesquisa Industrial Mensal, junho de 2006, p. 9. Nota: * Janeiro-junho de 2006/Janeiro-junho de Produção Industrial em Junho de 2006: Movimento Pendular 4

5 Indicadores Conjunturais da Indústria em Junho de 2006 Variação % Segmentos Jun06/Mai06 Acumulado Acumulado Jun06/Jun05 (com ajuste) no Ano em 12 Meses Classe de Indústria Indústria Geral -1,7-0,6 2,6 2,0 Indústria Extrativa Mineral -3,4 1,0 8,4 9,2 Indústria de Transformação -1,9-0,7 2,3 1,6 Categorias de Uso Bens de Capital -1,0-2,0 5,0 4,1 Bens Intermediários -1,9-0,5 1,7 0,6 Bens de Consumo -1,7 0,2 3,8 3,7 Duráveis -1,1-4,3 7,5 7,2 Semiduráveis e não Duráveis -1,0 1,6 2,7 2,8 Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração Própria. Resultado por Categoria de Uso Em junho, descontados os efeitos sazonais, todas as quatro categorias de uso registraram retração na comparação com o mês anterior, resultado que não se verificava desde julho de A queda mais acentuada ocorreu no segmento de bens intermediários que, após crescer 2,3% em maio, recuou 1,9% em junho. No segmento de bens de consumo duráveis, a produção declinou 1,1%, enquanto os segmentos de bens de consumo semiduráveis e nãoduráveis e de bens de capital registraram, ambos, decréscimo 1,0%. No confronto com junho de 2005, o segmento de bens de consumo semiduráveis e nãoduráveis foi o único a apresentar variação positiva (1,6%), ainda que bem menor do que a verificada em maio, quando cresceu 5,0% na mesma base de comparação. Esse resultado foi influenciado, sobretudo, pelo bom desempenho do subsetor de carburante, que cresceu 16,4%, puxado pelo aumento da produção de gasolina (17,8%) e álcool (13,9%). O recuo mais expressivo entre as categorias de uso ocorreu na de bens de consumo duráveis. Interrompendo uma seqüência de seis meses de expansão, esse segmento sofreu diminuição da produção de 4,3%. Para tanto, contribuiu o forte recuo na produção de telefones celulares (-32,1%), apenas em parte contrabalançado pelo aumento da fabricação de automóveis (1,8%) e de eletrodomésticos (5,4%). No segmento de bens de capital, a queda de 2,0% na produção refletiu o desempenho desfavorável dos subsetores de bens de capital para transporte (-10,3%), bens de capital para fins industriais (-4,2%) e bens de capital agrícolas (-30,4%). Em contraste, mantiveram trajetória de expansão os subsetores de bens de capital para energia elétrica (23,4%), para uso misto (3,2%) e para construção (9,9%). O setor de bens intermediários registrou variação negativa de 0,5%, em razão do comportamento adverso dos subsetores de peças e acessórios para equipamento de transporte industrial (-6,6%), insumos industriais elaborados (-1,2%); combustíveis e lubrificantes básicos (-4,7%) e de embalagens (-1,6%). Apresentaram contribuições positivas, os subsetores de alimentos e bebidas elaborados para indústria (7,1%), insumos industriais básicos (4,3%) e o insumo para construção civil (1,7%). Produção Industrial em Junho de 2006: Movimento Pendular 5

6 Os indicadores trimestrais revelam uma significativa redução no ritmo de crescimento na maioria das categorias de uso tanto em relação a igual trimestre de 2005 quanto ao trimestre imediatamente anterior. Na comparação com 2005, os setores de bens de consumo duráveis e de bens de capitais foram os que apresentaram as maiores desacelerações: incremento de 1,4% e 1,3% (contra 14,9% e 9,2% no trimestre anterior). Em relação ao primeiro trimestre de 2006, apenas o segmento de bens intermediários manteve ritmo de expansão, ao crescer 0,8%, enquanto os setores de bens de consumo duráveis e bens de capital recuaram, respectivamente, 1,4% e 0,3%. O segmento de bens de consumo semiduráveis e não-duráveis mesmo apresentando taxa positiva (0,3%) apresentou menor dinamismo nessa base de comparação. No indicador acumulado primeiro semestre, todos os segmentos da indústria por categoria de uso apresentaram crescimento em comparação com igual período de A taxa mais elevada foi registrada no segmento de bens de consumo duráveis (7,5%). Na seqüência, acima da média geral da indústria, o setor de bens de capital cresceu 5,0%, puxado pelo bom desempenho dos subsetores de bens de capital para energia elétrica (37,1%), para construção (17,5%) e de uso misto (10,1%), enquanto o segmento de bens de consumo semiduráveis registrou incremento de 2,9%. O setor de bens intermediários se expandiu em 1,7%, sendo o único a crescer abaixo da média da indústria. Produção Industrial por Categoria de Uso Variação em Relação ao Mesmo Trimestre do Ano Anterior (%) 23,5 26,2 21,0 15,0 14,9 9,4 9,4 5,7 6,9 6,9 6,3 4,2 11,9 6,7 5,4 2,5 1,6 5,1 3,2 10,7 7,8 2,5 4,6 8,8 3,5 4,2 2,7 5,0 2,1 9,2 2,8 6,4 4,1 1,3 1,4 1,5 0,6 1,3-0,7-0,2 III/2004 IV/2004 I/2005 II/2005 III/2005 IV/2005 I/2006 II/2006 Bens de capital Bens intermediários Bens de consumo Bens de consumo duráveis Semiduráveis e não duráveis Produção Industrial em Junho de 2006: Movimento Pendular 6

7 Produção Industrial por Categoria de Uso Variação em Relação ao Trimestre Anterior (%) 8,9 7,9 5,6 1,3 2,9 2,7 1,1 0,4 2,4 2,0 1,4 3,0 3,2 1,9 1,6 1,9 1,6 0,8 0,0 2,2 0,8 0,9 0,3 0,0 2,3 1,7 0,7 0,8 0,4 0,2 0,3-0,4-1,5-1,6-0,8-0,8-0,6-0,3-1,4-3,7 III/2004 IV/2004 I/2005 II/2005 III/2005 IV/2005 I/2006 II/2006 Bens de capital Bens intermediários Bens de consumo Bens de consumo duráveis Semiduráveis e não duráveis Categorias de Uso Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 Bens de capital 8,4-3,1 3,6 6,9 1,4 4,4 7,1 6,6 10,9 10,1-0,2 6,1-2,0 1.Bens de capital - exclusive (2) 5,7-1,6 2,4 8,4 1,3 7,0 11,1 15,4 15,3 17,3 4,8 8,2 3,0 2.Equipamentos de transporte industrial 14,3-6,4 6,4 3,7 1,5-1,2-2,2-11,5 1,9-3,8-10,3 1,9-12,1 Bens intermediários 3,1-1,7 0,6-0,9-0,5-0,3 0,3 2,8 2,4 3,1-1,6 3,9-0,5 1.Alimentação e bebidas básicos para indústria 8,8-39,9-12,3-40,3-29,5-1,3-15,7-10,5 7,8-1,2-2,4 24,2-1,7 2.Alimentação e bebidas elaborados para indústria 5,9-2,7-4,0-12,5-1,2-8,1-8,2-6,5 2,0-11,5-9,0 9,0 7,1 3.Insumos industriais básicos 11,3-1,3 13,1 11,6 10,2 6,2 7,4 16,4 19,6 14,8-0,2 6,2 4,3 4.Insumos industriais elaborados -1,0-4,3-2,5-0,7-1,8-0,7 0,6 2,2-1,0 1,5-2,3 2,2-1,2 5.Combustíveis e lubrificantes básicos 17,8 14,1 10,6 12,2 12,9 17,0 14,3 13,9 15,9 12,0 4,0 3,2-4,7 6.Combustíveis e lubrificantes elaborados 4,9 8,3 6,7 0,1-2,0 0,9-4,5 0,0 3,9 1,9 7,7 4,4 2,0 7.Peças e acessórios para bens de capital 10,5-1,6 4,5-0,2 4,0 2,8 7,6 8,6 6,0 7,4-3,9 4,7 1,9 8.Pçs e acess. para equip. de transporte industrial 6,0-2,2 1,3-5,4-3,9-5,5-5,1-2,1 1,9 4,1-5,8 6,6-6,6 Bens de consumo 10,9 5,1 8,8 0,1 1,6 1,9 4,9 3,7 8,3 7,4-1,7 5,6 0,2 Bens de consumo duráveis 23,6 13,2 13,3 0,5 2,6-0,2 14,4 19,0 15,5 11,2 0,5 7,7-4,3 1.Duráveis - exclusive (2) e (3) 28,7 15,4 13,5 0,7 1,4-9,8 7,2 15,3 19,7 16,3 2,8 0,0-10,4 2.Veículos automotores para passageiros 18,5 12,2 13,1 1,1 4,4 11,1 20,8 22,2 11,7 5,9-2,0 14,2 1,8 3.Equipamentos de transporte não industrial 27,1 0,1 12,5-6,9-0,8 8,5 23,7 18,6 17,5 15,1 1,3 24,8-2,9 Semiduráveis e não duráveis 7,4 3,0 7,5-0,1 1,4 2,4 2,6 0,1 6,2 6,2-2,3 5,0 1,6 4.Semiduráveis 0,5-5,9-2,5-9,0-7,2-4,9-4,9 1,5-5,1-1,2-9,8 1,7-9,9 5.Não duráveis - exclusive (6) a (8) 11,0 8,2 10,3 4,5 5,4 8,5 9,6-3,1 10,1 6,3-0,9 5,4 0,8 7.Aliment. e bebidas elaborados p/ consumo dom. 6,3-0,7 5,8 0,1-0,1 2,6 2,2 2,2 5,7 7,4-4,1 6,3 1,7 8.Carburantes (gasolina e álcool hidratado) 9,0 12,1 17,8-1,7 6,5-6,4-9,9 0,5 11,0 12,5 9,7 3,2 16,4 Produção Industrial em Junho de 2006: Movimento Pendular 7

8 Indicadores Conjunturais do Setor de Bens de Capital - Junho/2006 Variação (%) Segmentos Igual Mês Ano Anterior Acumulado no Ano Acumulado em 12 Meses Bens de Capital para Fins Industriais -4,2-1,9-4,8 Bens de Capital para Fins Industriais Seriados -3,2-2,8-5,4 Bens de Capital para Fins Industriais Não-Seriados -10,1 4,4 6,3 Bens de Capital Agrícolas -30,4-18,6-31,5 Bens de Capital Peças Agrícolas -14,2-29,7-55,2 Bens de Capital para a Construção 9,9 17,5 25,5 Bens de Capital para o Setor de Energia Elétrica 23,4 37,1 37,4 Bens de Capital Equipamentos de Transporte -10,3-2,4-0,3 Bens de Capital de Uso Misto 3,2 10,1 7,5 Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal. Índices Especais de Bens de Capital. Por dentro da Indústria de Transformação: Gêneros e Subsetores Na passagem de maio a junho, a indústria geral sofreu declínio de 1,7%, enquanto a indústria de transformação recuou 1,9%,descontados os efeitos sazonais. A retração foi generalizada e atingiu dezessete dos vinte e três ramos pesquisados. As quedas mais expressivas ocorreram em veículos automotores (-4,6%), outros produtos químicos (-4,8%), máquinas e equipamentos (-2,1%), outros equipamentos de transporte (-7,2%) e material eletrônico e equipamentos de comunicações (-3,3%). Dentre os ramos em expansão, destacam-se, pelo impacto na taxa global, farmacêutica (5,5%) e refino de petróleo e produção de álcool (1,5%). Gêneros Selecionados da Indústria de Transformação Variação em Junho/2006 em Relação a Maio/2006 com Ajuste Sazonal (%) Outros equipamentos de transporte Vestuário e acessórios -7,2-6,6 Calçados e artigos de couro Outros produtos químicos Veículos automotores -5,0-4,8-4,6 Têxtil Material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações Bebidas Perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza Indústria de tranformação -3,3-3,3-2,7-2,6-1,9 Mobiliário -0,1 Alimentos Metalurgia básica 0,3 0,4 Madeira Refino de petróleo e álcool 1,5 1,5 Fumo 3,0 Farmacêutica 5,5 Produção Industrial em Junho de 2006: Movimento Pendular 8

9 Na comparação com junho de 2005, a indústria geral registrou queda de 0,6%, enquanto a indústria de transformação decréscimo de 0,7%. Houve desaceleração no ritmo de atividade em dezesseis dos vinte e sete ramos industriais pesquisados. Os principais impactos negativos sobre a média global originaram-se na indústria de material eletrônico e equipamentos de comunicações (-21,0%), devido à forte redução da produção de telefones celulares (-32,1%), seguido por outros produtos químicos (-7,5%) e veículos automotores (-4,8%). Nesses ramos, os maiores recuos foram verificados, na produção de herbicidas e de caminhão-trator, bombas injetoras e automóveis. Dentre as indústrias com aumento de produção, as que mais contribuíram para a média global foram máquinas para escritório e equipamentos para informática (52,7%), refino de petróleo e produção de álcool (7,9%) e alimentos (3,6%). Nestes ramos, segundo o IBGE, os produtos com maior influência no índice foram, respectivamente, computadores, e monitores; gasolina, e óleo diesel; e açúcar cristal. Ainda neste tipo de comparação, cabe ressaltar que quarenta e nove dos 76 subsetores da série mais desagregada do IBGE registraram diminuição de produção. Em termos da magnitude das taxas, as quedas mais significativas ocorreram em defensivos agrícolas (-32,9%), tratores e máquinas agrícolas (-29,7%), material eletrônico e de comunicação (-29,1%) e construção de embarcação (-25,3%). Em contraste, os acréscimos mais significativos ocorreram em sucos e concentrados de frutas (47,4%), fabricação e refino de açúcar (18,7%), eletrodomésticos da linha branca (17,6%) e metalurgia de não-ferrosos (14,6%). No indicador acumulado do primeiro semestre de 2006 frente a igual período de 2005, a indústria geral registrou incremento de 2,6%, enquanto a indústria de transformação avançou 2,3%. Houve aumento de produção em vinte e um dos vinte e sete atividades pesquisadas. Em termos de impacto sobre o índice geral, a liderança ficou novamente com a indústria de máquinas para escritório e equipamentos de informática (58,4%), devido ao avanço na produção de computadores e monitores. Destacaram-se, igualmente, os setores de máquinas, aparelhos e material elétrico (13,8%) e refino de petróleo e produção de álcool (5,2%), em razão, sobretudo, da expansão na produção de transformadores e óleo diesel, respectivamente. Entre os seis ramos em queda, as principais pressões negativas originaram em outros produtos químicos (-2,7%), madeira (-8,8%) e vestuário (-7,9%). Nessa mesma base de comparação, houve queda na produção de quarenta dos 76 subsetores pesquisados. Pela magnitude das taxas de retração, destacam-se construção e montagem de vagões ferroviários (-17,0%), tratores e máquinas agrícolas (-14,9%), tubos de ferro e aço com costura (-14,1%), artefatos de metal (-11,6%), sucos e concentrados de suco (11,5%). Em contraposição, as maiores variações positivas foram verificadas na produção de eletrodomésticos da linha marrom (34,5%), equipamento da produção e distribuição de energia elétrica (20,9%), carrocerias e reboques (17,5%) e outros veículos e equipamentos de transporte (16,3%). Produção Industrial em Junho de 2006: Movimento Pendular 9

10 15 Produção Física Indústria Geral e de Transformação Variação em Igual Mês do Ano Anterior (%) jun/02 ago/02 out/02 dez/02 fev/03 abr/03 jun/03 ago/03 out/03 dez/03 fev/04 abr/04 jun/04 ago/04 out/04 dez/04 fev/05 abr/05 jun/05 ago/05 out/05 dez/05 fev/06 abr/06 jun/06 Indústria Geral Indústria de Transformação Classes e Gêneros de Indústrias Selecionados - Junho/2006 Variação Acumulada no Ano (%) Madeira Vestuário e acessórios Calçados e artigos de couro Produtos de metal - exclusive máquinas e equipamentos Outros produtos químicos Perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza -8,8-7,9-3,9-3,1-2,7-1,5 Metalurgia básica Indústria de Transformação Indústria Geral Fumo Refino de petróleo e álcool Bebidas Farmacêutica Equipamentos de instrumentação médico-hospitalar, ópticos e outros Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 0,5 2,3 2,6 4,4 5,2 5,6 6,5 8,3 13,8 Máquinas para escritório e equipamentos de informática 58,4 Produção Industrial em Junho de 2006: Movimento Pendular 10

11 Indústria Geral e Subsetores Selecionados - Junho/2006 Variação Acumulada no Ano (%) Indústria Geral Eletrodomésticos da "linha marrom" Equipamentos para produção, distribuição e controle de energia elétrica Carrocerias e reboques Outros veículos e equipamentos de transporte Extração de minérios ferrosos Máquinas e equipamentos para extração mineral e para construção Artefatos diversos de material plástico Condutores e outros materiais elétricos, exclusive para veículos Automóveis, camionetas e utilitários, inclusíve motores Cimento e clínquer Preparação de couro e fabricação de artefatos, exclusive calçados Extração de petróleo e gás natural Construção de embarcações, inclusive reparação Outros eletrodomésticos, exclusive aparelhos das "linhas branca" e "marrom" Ferro-gusa, ferroligas e semi-acabados de aço Produtos da madeira Vidro e produtos de vidro, exclusive embalagens Óleo de soja em bruto, inclusive tortas, farinhas e farelos Sucos e concentrados de frutas Artefatos de metal estampados, de cutelaria, de serralheria e de ferramentas manuais Tubos de ferro e aço com costura, inclusive fundidos Tratores, máquinas e equipamentos agrícolas, inclusive peças e acessórios Construção e montagem de vagões ferroviários, inclusive reparação -7,6-7,7-8,8-8,8-9,7-11,3-11,5-11,6-14,1-14,9-17,0 2,6 20,9 17,5 16,3 13,9 13,8 13,1 12,1 9,3 8,8 8,7 8,7 34,5 Produção Industrial em Junho de 2006: Movimento Pendular 11

12 Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 Extração de carvão mineral 34,6 36,9 17,0 27,8-11,7 2,3-17,1-12,9-16,8 21,6-19,7 4,9-23,5 Extração de petróleo e gás natural 16,8 13,1 9,9 11,0 11,9 16,3 12,8 12,4 14,8 11,1 3,7 3,0-4,3 Extração de minérios ferrosos 16,2 10,5 7,6 12,2 12,8 10,1 9,4 19,8 14,1 16,3 8,1 11,8 7,4 Extração de minerais metálicos não-ferrosos 4,6 2,5-1,9 3,6 4,1-15,5 1,2 0,0 2,7 6,2 2,0-5,9 2,4 Extração de minerais não-metálicos -1,3-5,6 0,5-7,4-10,8-8,7-8,7-13,2-3,2 5,2-11,2 6,6-4,0 Abate de bovinos e suínos e preparação de carnes 2,6-0,1 2,8-2,9-9,1-0,8 5,0 0,9-3,8 3,7-12,4 5,2-1,4 Abate de aves e preparação de carnes 6,7-0,1 7,8 4,5 0,9 5,1 0,0 6,1 4,2 5,6-15,9-8,7-12,5 Conservas de frutas e legumes, molhos e condimentos -0,1-4,3-5,4-7,9-11,8-11,3 2,9 3,8 2,4-6,8-19,2-2,0-16,4 Sucos e concentrados de frutas 2,4-17,2-1,4-0,2 4,9-0,7-16,5-46,5-3,7 1,7 32,9 87,7 47,4 Óleo de soja em bruto, inclusive tortas, farinhas e farelos -4,2-9,0-11,0-16,0-1,8 1,4 29,8 1,2 1,5-26,0-13,8-8,3-8,3 Refino de óleos vegetais e fabricação de de margarinas, exclusive óleo de milho 4,8 4,5 5,1 7,0 0,0-0,2 2,4 8,8-6,0-3,5-5,2-3,3 4,8 Resfriamento e preparação do leite e laticínios 12,2 3,8 11,4 11,5 14,8 8,8-0,2 3,6 2,4 11,6 5,5 4,1-0,9 Beneficiamento de arroz 19,8 5,0 0,4 4,8 7,3 17,4 1,4-10,8-3,0 10,6 4,8 26,0 5,3 Moagem de trigo 1,1 6,5 4,7 1,8 5,1 9,1 10,7 8,0-2,9-7,9-8,1 16,8 12,6 Fabricação de café -10,9 2,2 2,9 12,8 23,9 19,9 3,6 4,9-5,0 0,5-6,5 1,0-1,7 Alimentos para animais 9,3 4,7 10,5 7,8 4,9 7,1 6,6 7,4 4,2-1,7-14,0-1,9-4,1 Fabricação e refino de açúcar -0,9-9,0-9,2-22,8-13,3-29,2-41,2-26,1-20,0-7,7-7,4 17,2 18,7 Outros produtos alimentícios 2,0 3,2 6,3-1,7 1,2 5,4 2,3 4,4 6,0 6,8-0,3 14,3 8,9 Beneficiamento, fiação e tecelagem de fibras texteis naturais -1,6-3,3-3,4-5,7-10,8-6,8 1,3-1,6 4,0 6,4-4,2 2,0 0,8 Fiação e tecelagem de fibras artificiais ou sintéticas -11,8-25,3-25,1-12,6-15,6-17,3-10,2-1,4 0,2-3,7-10,7-3,9-9,2 Outros artefatos têxteis -2,0-8,5-3,9-3,4-3,0 2,5 2,5 9,7 1,9 12,3-2,4 6,7-2,0 Preparação de couro e fabricação de artefatos, exclusive calçados 10,0 4,8 2,3-1,8 4,4 13,5 8,9 0,7 21,6 14,8-7,3 16,4 2,9 Calçados -2,4-9,4-3,3-13,6-11,5-12,0-9,6-1,4-8,7-2,5-11,3 0,1-12,8 Produtos da madeira -0,7-7,6-9,8-14,1-15,6-6,1-7,2-4,8-4,6-12,6-10,7-10,5-10,6 Embalagens e artefatos de madeira - para carga 23,4-4,1-3,6-6,9-15,3-2,3-13,9 3,7 6,6 0,0-13,7-0,1-1,7 Celulose e pasta para fabricação de papel 5,4 8,5-5,7 7,4 7,2 5,0 7,5 5,9 6,6 3,3 13,2 4,9 4,9 Papel, papelão liso e cartolina, exclusive material de embalagem 3,9 6,3 5,0 0,2-0,8 5,1 5,0 4,2 3,4 3,6 0,4 0,3-1,8 Material de embalagem de papel, papelão e cartão 0,4-8,8-5,6-3,2-0,8-3,4-1,0-0,2 0,0-0,5-3,2-1,7-5,8 Refino de petróleo 4,0 8,0 11,5 3,9 2,9 2,8-2,2 1,5 7,3 5,2 7,7 2,7 7,1 Álcool 19,5 13,1 4,5-12,1-1,2-24,8-46,7-28,8-52,6-17,6 21,3 8,9 13,9 Produtos químicos inorgânicos 3,4 3,3-2,8-4,7-3,0 4,9-3,1 0,1-3,9 1,5-5,8-4,2-5,3 Adubos, fertilizantes e corretivos para o solo -20,5-13,8-6,2-6,6-7,6-11,8-4,9 0,4 0,6-1,2-1,9 0,5-4,6 Petroquímicos básicos e intermediários para resinas e fibras -6,3-8,7-1,9-8,1-7,7-15,7-6,1-1,1-5,3-0,7-5,3-4,7 1,7 Resinas, elastômeros, fibras, fios, cabos e filamentos artificiais e sintéticos -11,9-10,3-14,0-6,4-2,3-10,8-3,2-0,8-2,7 1,8-0,1-6,6-3,2 Defensivos agrícolas e para uso domissanitário 22,7 39,6 30,3 46,3 17,7 25,3-4,8 5,2-27,1 22,2 12,9 13,1-32,9 Sabões, sabonetes, detergentes e produtos de limpeza -0,8-4,1-3,0-1,1-3,1 6,0 2,9 12,5-8,7-6,3-13,0 4,2-1,3 Artefatos de perfumaria e cosméticos, exclusive sabonetes 7,3 1,2-3,2-12,0-7,2-4,1 2,4 0,6-7,7 3,7 1,6 6,4-7,9 Tintas, vernizes, esmaltes, lacas, solventes e produtos afins 3,3-6,3 7,9-2,0 1,8 3,3 10,5 11,5 17,8 4,1 2,2 2,4-3,1 Produtos e preparados químicos diversos -5,3-6,8-7,9-2,2-0,2-8,5-6,9-5,1-5,7-8,2-12,8-5,8-8,9 Fabricação e recondicionamento de pneumáticos, inclusive materiais para reparação -4,9-8,9-4,3-10,3-7,2-10,7-11,9-0,7 2,3 4,9-0,7-2,5 0,8 Artefatos diversos de borracha 7,0-4,8 7,6-1,3-5,0 6,9 8,9 1,1-5,9 4,4-7,3 0,7-5,0 Laminados de material plástico -2,5-8,8-4,6-3,1-6,2-6,7-3,0 1,2 0,1-7,6-13,1-15,3-7,7 Embalagens de material plástico 8,4 2,1 4,8-4,8-1,6-5,1 1,3 0,5-0,5-0,8-7,9 2,1-4,3 Artefatos diversos de material plástico 4,4-7,3-1,5-1,7 4,1 7,3 5,2 21,4 12,4 17,3 2,5 13,2 5,2 Vidro e produtos de vidro, exclusive embalagens 2,0-8,6-10,7-7,8-21,3-1,6 0,9-9,0-7,0-16,1-19,4 4,8-1,3 Embalagens de vidro -9,4-9,5-4,8 18,5 19,4 4,7 0,0 0,7 15,3 11,6 8,1 8,0 11,3 Cimento e clínquer 11,9 6,8 8,6 7,1 9,3 8,5 9,8 9,3 10,1 12,8 1,3 10,6 2,1 Artefatos de concreto, cimento e fibrocimento -3,2-8,1-11,5-11,4-11,3-8,1-8,6 4,1-2,9 3,0-9,1 0,0-2,9 Produtos diversos de minerais não-metálicos 3,3-2,4 1,7-1,0-0,6 1,8 6,5 5,7-1,7 0,2-5,0-1,9-2,4 Ferro-gusa, ferroligas e semi-acabados de aço -5,8-9,4 0,0 2,1-0,1 6,5 15,6 3,5-14,8-7,3-12,6-12,2-3,2 Laminados, relaminados e trefilados de aço -7,3-12,6-6,1-6,1-5,6-2,6-1,3 4,3-8,2-5,3-1,6 10,4-0,9 Tubos de ferro e aço com costura, inclusive fundidos -33,1 1,6 16,8 23,5 44,5-15,6-28,7-27,6-5,1-8,8-25,0-4,4 10,7 Metalurgia dos não-ferrosos -0,3 5,1-1,5 2,0 2,2 0,9 2,1 3,6 3,7 6,9 11,1 13,2 14,6 Peças fundidas de ferro 3,2-7,2-0,5 1,2-6,5-1,6-6,2-3,3-1,3 3,6-6,7 5,7-3,8 Estruturas metálicas, obras de calderaria pesada, tanques e cladeiras 28,0 11,7 18,9 5,6 6,5 4,9 1,7 11,8-1,1 0,2-10,2 2,2-9,2 Artefatos de metal estampados, de cutelaria, de serralheria e de ferramentas manuais 4,7-12,0-0,4-6,3-5,9-7,3-11,6-5,0-11,5-10,8-19,8-9,5-16,6 Embalagens metálicas -6,1-9,2-0,7-6,6-15,4-12,0-15,9 0,6 7,0 1,3 8,0 4,2 8,2 Produtos diversos de metal 1,0-10,5-2,9-7,5-4,1 6,8 6,5 2,9-1,4 8,4-5,9 7,2-0,3 Máquinas e equipamentos para fins industriais e comerciais 4,4-9,0-2,8-2,9-9,6-6,3 1,1-2,7 2,6 2,3-7,6 1,6-1,3 Tratores, máquinas e equipamentos agrícolas, inclusive peças e acessórios -37,4-34,7-39,0-40,9-39,3-32,0-39,0-19,2-19,5-9,3-17,3-9,1-29,7 Máquinas e equipamentos para extração mineral e para construção 25,1 13,5 29,8 20,7 23,1 21,3 43,9 20,5 14,5 13,7 5,9 15,7 4,4 Eletrodomésticos da "linha branca", exclusive fornos de microondas -12,3-5,4-10,5-37,1-17,6-10,0-9,6 22,1 6,3 0,8-1,5 13,2 17,6 Outros eletrodomésticos, exclusive aparelhos das "linhas branca" e "marrom" 37,3 1,2 18,0 3,7 14,7-18,3-16,0-19,2 3,5-4,1-9,1-10,5-8,1 Equipamentos para produção, distribuição e controle de energia elétrica 17,1 3,1 2,2 16,4 24,8 35,1 43,2 27,6 23,1 29,7 10,9 13,9 10,1 Material elétrico para veículos 6,3-3,4 10,8 3,5 10,2 15,9 4,2 9,0-1,0 4,6-2,6 6,4-3,9 Condutores e outros materiais elétricos, exclusive para veículos 0,1-7,2 3,6 10,1-0,2 5,7 19,0 17,0 14,1 9,4 9,3 11,6 11,2 Material eletrônico e aparelhos de comunicação 39,9 30,5 15,9 31,1 7,8-18,7 8,9 2,5 21,9 21,0-6,6-22,4-29,1 Eletrodomésticos da "linha marrom" 31,1 7,8 12,7-0,8-5,9 9,9 12,2 49,1 37,5 31,1 30,6 29,8 1,0 Automóveis, camionetas e utilitários, inclusíve motores 19,6 9,6 9,9 0,9 2,0 9,3 15,5 20,2 9,8 6,6-2,0 14,0 1,0 Caminhões e ônibus, inclusive motores 23,7-4,4 11,3 6,9 8,6 0,8-3,1-23,1-0,3-1,5-12,8 2,3-12,5 Carrocerias e reboques -8,0-21,2-0,4-9,3-1,2-6,6 14,3 18,5 10,6 12,3 14,9 32,7 7,1 Peças e acessórios para veículos automotores 1,3-2,7-5,2-10,9-10,0-11,6-7,5-10,1-0,4 0,6-11,0 3,3-10,4 Construção de embarcações, inclusive reparação 1,6 10,3 3,8-14,5-3,1 16,7 11,3 16,5 2,5-16,4-23,5-15,4-25,3 Construção e montagem de vagões ferroviários, inclusive reparação 3,7 5,4 11,0 20,7 4,5-0,7-23,0-22,2-16,5-24,6-9,6-11,7-11,5 Construção e montagem de aeronaves, inclusive reparação 7,7 2,8 19,0 5,1 4,5-2,0 5,0 10,1 10,6-6,6-5,7 6,5-12,4 Outros veículos e equipamentos de transporte 23,1 0,8 11,4-5,8 0,8 10,2 21,7 19,5 21,2 15,8 2,9 23,9-3,4 Produção Industrial em Junho de 2006: Movimento Pendular 12

13 Atividades Composição da Taxa de Crescimento da Indústria Geral (1) - Brasil Índice Acumulado em Janeiro-Junho de 2006 (Igual período do ano anterior=100) Comp. da Taxa Indústrias extrativas 0,45 Alimentos 0,14 Bebidas 0,17 Fumo 0,05 Têxtil 0,06 Vestuário e acessórios -0,11 Calçados e artigos de couro -0,06 Madeira -0,11 Celulose, papel e produtos de papel 0,11 Edição, impressão e reprodução de gravações 0,09 Refino de petróleo e álcool 0,37 Farmacêutica 0,21 Perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza -0,03 Outros produtos químicos -0,19 Borracha e plástico 0,08 Minerais não metálicos 0,05 Metalurgia básica 0,03 Produtos de metal exclusive máquinas e equipamentos -0,11 Máquinas e equipamentos 0,05 Máquinas para escritório e equips. de informática 0,64 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 0,37 Material eletrônico, aparelhos e equips. de comunicações 0,12 Equips. de instrument. médicohospitalar, ópicos 0,07 Veículos automotores 0,12 Outros equipamentos de transporte 0,05 Mobiliário 0,03 Diversos 0,01 Indústria Geral 2,63 Produtos Responsáveis* Minérios de ferro e seus concentr.(aglomer.ou não, pelotiz.,sinteriz.) Óleos brutos de petróleo Preparações e conservas de peixes Biscoitos e bolachas Refrigerantes Cervejas e chope Fumo processado industrialmente, exceto charutos/cigarrilhas/cigarros Cigarros Tecidos de algodão, exceto mesclados Roupas de cama, de tecidos planos ou de tecidos de malha Vestidos, exceto de malha Calças compridas, exceto de malha, de uso feminino Tênis de couro Calçado couro(sap.,bota,sand.,chin.,etc),fem.exc. tênis e p/uso profl. Folhas p/folheados, laminas e folhas p/compensados (contraplacados) Madeira compensada(contraplacada),constituída exclte.de folhas madeira Pastas químicas de madeira (celulose), processo sulfato branqueadas Absorventes e tampões higiênicos Jornais (período >= 4 dias por semana) Revistas, mesmo publicadas p/organ. especializ.(esportes,medicina,etc) Óleo diesel e outros óleos combustíveis Gasolina automotiva ou para outros usos, exceto para aviação Medicam. à base compostos heterocíclicosexcl. dipirona,...(v.manual) Medicamentos à base de captopril Sabões p/uso domést./indl.em barras,pedaços,pó,flocos,ou outras formas Xampus para os cabelos Borracha de estirenobutadieno Papel fotogr.,não impress.,em rolo,p/uso fotogr.,incluídos os heliogr. Peça e aces.plást.,reforç.ou não,p/veíc.automot.,motoc.,bicicl.,simil. Pneumáticos novos de borracha, p/automóveis, camionetas ou utilitários Cimentos Portland, exceto brancos Garrafas, garrafões e frascos de vidro para embalagem Lingotes, blocos, tarugos ou placas de aços ao carbono Folhasdeflandres Guarnições, aros p/rodas, ferragens e artef. semelh. p/veíc. automot. Molas e folhas de molas de ferro/aço, qualquer espécie, excl. p/veíc. Motoniveladores Refrigeradores ou congeladores(freezers)incl. combinados,p/uso domést. Computadores pessoais de mesa (PC desktops) Monitores de vídeo para computadores Transformadores Aparelhos elétricos de alarme e sinalização Televisores (receptores de televisão) a cores Telefones celulares Relógios de pulso ou de bolso Medidores de consumo de eletricidade Autom.,jipe,camion.incl.CKD,p/passag.,c/motor álcool, gasol.ou bicomb. Carrocerias para ônibus Motocicletas(incl.motociclos)c/motor de pistão alternat.cilind. >50cm3 Aviões ou outr.veíc.aéreos peso sup kg e menor ou igual kg Bancos de metal para veículos automotores Guardaroupas de madeira Lápis para escrever ou desenhar, minas para lápis ou lapiseira, giz Bonecas e rolos para pintura Fonte: IBGE. Indicadores: Pesquisa Industrial Mensal, junho de 2006, p.14. (1) C=(Ig - 100). K, onde: C=Participação da atividade na formação do total da taxa de crescimento, Ig=Indicador da atividade e K= peso da atividade no total da Indústria Geral. * foram destacados em cada gênero, os dois principais produtos responsáveis pelo indicador. Produção Industrial em Junho de 2006: Movimento Pendular 13

14 Variação em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior (%) Média 2002=100 Segmentos jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 Classe de Indústria Indústria Geral 13,5 10,5 13,3 7,5 3,2 7,8 8,3 6,0 4,1 1,8 6,4 5,6 6,4 0,7 3,7-0,1 0,3 1,0 2,8 3,1 5,4 5,3-1,8 4,8-0,6 Indústria Extrativa Mineral 9,3 7,3 7,5 6,3 6,2 6,0 6,8 7,4 1,5 6,4 13,8 17,3 15,3 10,9 7,8 10,6 10,8 10,5 9,5 13,8 12,8 13,0 4,7 6,6 1,0 Indústria de Transformação 13,7 10,7 13,7 7,5 3,1 7,8 8,4 5,9 4,3 1,5 6,0 5,0 5,9 0,1 3,5-0,6-0,3 0,5 2,4 2,5 5,0 4,9-2,1 4,7-0,7 Categorias de Uso Bens de Capital 34,1 25,5 30,8 15,0 4,8 4,4 12,4 7,1 1,2-0,1 2,6 4,1 8,4-3,1 3,6 6,9 1,4 4,4 7,1 6,6 10,9 10,1-0,2 6,1-2,0 Bens Intermediários 11,3 10,3 11,4 6,6 4,9 8,3 7,5 4,0 1,0-0,2 3,9 2,8 3,1-1,7 0,6-0,9-0,5-0,3 0,3 2,8 2,4 3,1-1,6 3,9-0,5 Bens de Consumo 11,8 8,6 12,1 7,6 1,6 8,7 8,9 8,3 8,2 4,1 10,7 10,4 10,9 5,1 8,8 0,1 1,6 1,9 4,9 3,7 8,3 7,4-1,7 5,6 0,2 Duráveis 35,8 26,4 36,2 17,6 9,0 19,4 17,0 3,3 19,9 13,0 17,9 21,5 23,6 13,2 13,3 0,5 2,6-0,2 14,4 19,0 15,5 11,2 0,5 7,7-4,3 Semiduráveis e não Duráveis 6,7 4,8 7,0 5,2-0,2 5,9 7,1 9,5 5,3 1,7 8,7 7,4 7,4 3,0 7,5-0,1 1,4 2,4 2,6 0,1 6,2 6,2-2,3 5,0 1,6 Gêneros da Indústria de Transformação Indústria de tranformação 13,7 10,7 13,7 7,5 3,1 7,8 8,4 5,9 4,3 1,5 6,0 5,0 5,9 0,1 3,5-0,6-0,3 0,5 2,4 2,5 5,0 4,9-2,1 4,7-0,7 Alimentos 6,4 2,0 4,4 4,2-1,3 10,8 11,3 5,3 1,5 0,0 6,6 3,0 2,9-1,5 1,1-4,5-0,7-1,4-1,7 0,0 0,8 1,5-6,2 6,5 3,6 Bebidas -0,1 1,3 7,0 18,9 10,1 10,3-0,7 11,3 2,0 7,9 11,1 9,1 19,8-0,8 10,6-0,2 0,5 4,8 5,3 3,6 16,5 10,0-3,2 7,6 0,5 Fumo 44,2 171,0 78,7 3,8-10,6-11,5-8,1-4,2-11,8-22,7-3,5 5,2 8,3-17,2 33,3 15,3 15,9 6,4 3,8 10,3 44,0 13,6-9,4 0,6 0,5 Têxtil 19,3 21,9 19,4 12,3 7,7 9,0 5,6 1,8 5,3-2,1 5,7 1,6-2,9-8,1-5,9-5,3-7,8-3,7 0,6 3,5 2,7 8,0-4,0 3,6-1,5 Vestuário e acessórios 3,7 6,4 11,6 3,6-3,7 1,3 14,7 10,7 5,2 0,1 5,4 3,0 1,1-12,1-11,7-12,5-11,6-9,2-14,2-6,3-2,3-4,5-13,3-3,6-15,9 Calçados e artigos de couro 10,4 4,9 8,0 9,9 0,4 6,3 13,0 6,5 1,1 0,2 7,4 0,9-0,4-7,2-2,4-12,0-9,5-8,6-6,9-1,1-4,7 0,1-10,6 2,7-10,0 Madeira 14,9 10,5 15,6 9,1 0,3 2,1-1,5 2,3 3,3-0,5 1,3 2,2 0,3-7,5-9,5-13,8-15,6-5,9-7,6-4,4-4,2-12,1-10,9-10,0-10,1 Celulose, papel e produtos de papel 8,6 9,7 8,9 5,3 6,9 7,8 7,4 3,9 0,8 4,7 5,7 4,0 3,6 3,8-0,6 1,7 1,8 3,2 4,6 3,9 3,8 2,7 3,7 1,4-0,4 Edição, impressão e reprodução de gravações 1,3-3,7 0,5-2,7-13,9-6,1-7,8 24,8 11,9-3,1 4,3 14,8 22,7 18,7 15,8 9,3 6,2 10,1 5,1-13,9 3,3 9,6 12,2 7,2-1,8 Refino de petróleo e álcool -5,1-3,6-1,8-3,5 1,6 9,7 14,6 2,0-9,4-4,1-4,8 10,3 5,7 8,6 10,6 1,7 2,4-0,6-5,1 0,8 6,4 5,0 8,3 3,4 7,9 Farmacêutica 3,9-6,9 5,9-3,0 4,1-9,7 3,8 17,5 11,8 15,1 13,5 4,6 10,6 16,8 22,1 6,8 12,8 19,5 25,1-8,6 43,0 7,4-10,2 6,4 8,3 Perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza 21,0 21,6 18,6 13,1 2,3 11,9 14,3 9,6 21,6 3,1 33,1-0,5 3,4-1,4-3,1-6,6-5,2 0,7 2,6 6,0-8,2-1,5-5,6 5,3-4,8 Outros produtos químicos 15,4 6,5 8,6 4,3 5,4 9,8 5,9 0,3 1,5-2,2 3,6 0,4-4,4-3,4-2,5 0,6-0,7-3,3-3,5 0,2-3,9 0,8-3,2-2,5-7,5 Borracha e plástico 13,4 12,8 13,3 12,8 0,0 3,8 4,9-0,9 0,0-3,4 3,6 2,6 1,8-6,0-0,4-5,0-2,6-2,1-1,1 5,3 3,2 6,1-3,2 1,8-0,5 Minerais não metálicos 8,1 7,9 12,0 9,1 1,8 5,9 6,6 5,6 6,1 2,3 8,2 4,1 4,1-1,5 0,1 0,3-0,6 2,3 4,4 4,3 2,0 2,8-4,8 3,6-0,1 Metalurgia básica 6,4 4,4 5,5 4,2 5,3 1,5 0,0 0,4-0,7-0,6 0,4-6,4-5,4-6,8-2,9-1,3-1,5-0,1 2,1 2,8-5,8-2,0-1,2 5,7 3,1 Produtos de metal - exclusive máquinas e equipamentos 13,8 19,2 26,3 11,6 7,1 10,9 12,7 2,4 10,5 3,6 5,6 1,8 3,9-8,5 0,6-5,6-6,1-1,9-5,0 1,1-3,7-0,7-9,4 0,2-6,2 Máquinas e equipamentos 31,4 22,5 30,3 18,0 9,6 11,0 7,7 4,4 6,9 4,2 4,2 3,2 1,6-7,3-2,8-9,3-8,7-7,3-0,9 1,3 3,0 2,2-5,5 3,9 0,1 Máquinas para escritório e equipamentos de informática 64,8 46,8 48,8 22,3 6,9-7,6 27,5-14,1-1,7-4,8-2,8 17,8 6,5 19,5 34,1 32,3 45,0 49,2 29,6 77,7 54,8 70,0 52,2 49,3 52,7 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 13,1 11,1 17,5-1,3-3,5 1,3-0,8 2,7 0,1 3,0 2,1 2,9 8,6-2,0 3,9 12,2 12,9 21,1 28,5 21,1 15,9 17,9 8,3 11,9 8,3 Material eletrônico, aparelhos e equip. de comunicações 32,0 8,2 26,5 0,5-6,0 8,1 10,3 18,0 13,8 7,3 18,0 30,7 37,4 23,1 14,9 19,9 3,3-11,5 9,6 14,3 26,6 24,0 3,3-9,1-21,0 Equipamentos de instrumentação médico-hospitalar, ópticos e outros 12,0 11,0 11,5 4,1-0,5 8,0 13,9 3,1 14,3 14,6 7,1-3,2 8,2 3,1 3,3-2,9-6,0-3,7-3,1 9,2 8,4 4,7-0,2 24,5 4,4 Veículos automotores 42,9 41,1 46,7 31,0 22,2 27,4 29,3 14,6 15,9 7,2 13,9 9,3 13,9 1,7 5,5-1,5-0,1 1,1 5,7 1,9 5,0 3,4-6,2 9,1-4,8 Outros equipamentos de transporte 19,9 5,9 11,5 9,3-1,2 9,5 17,9 0,5 7,4 5,3 4,2 3,4 11,9 2,5 16,0 1,3 3,2 2,2 8,7 12,3 13,2-0,2-3,4 11,2-9,8 Mobiliário 17,5 10,9 13,7 0,5-8,8 0,1 2,4-10,2-3,3-2,8 7,2 8,6 14,0-1,6-3,8-7,8-3,3 4,2 4,9 10,3 6,9 7,3-7,2 4,8-4,2 Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração Própria. Produção Industrial em Junho de 2006: Movimento Pendular 14

15 Utilização de Capacidade Os indicadores de utilização de capacidade instalada na indústria de transformação mostram que o setor industrial brasileiro continua a operar com relativa folga. Todavia, o indicador trimestral, sem ajuste sazonal, de utilização média da capacidade instalada na indústria de transformação, elaborado pela FGV, registrou aumento em julho em comparação com o trimestre terminado em abril: 84,9% contra 83,1%. Já perante o mesmo trimestre de 2005, ficou praticamente estável, crescendo apenas 0,2 ponto percentual. Em termos das categorias de uso, observa-se que, apenas o segmento de material de construção sofreu queda na utilização de capacidade, passando de 85,8% no trimestre terminado em abril para 84,5% no trimestre terminado em julho. Os demais registraram aumento na utilização de capacidade, com destaque para o setor de bens de consumo que atingiu 80,1% em julho (contra 77,7% em abril). Dentre os gêneros industriais, apenas as indústrias de borracha, papel e papelão, perfumaria e metalurgia se encontram operando com capacidade próxima do limite no trimestre terminado em julho: 96,4%, 93,6%, 93,5% e 93,4%, respectivamente. Em todos os demais, registrava-se sobra de capacidade para sustentar eventuais aumentos de produção. Indústria de Transformação Utilização Média da Capacidade Instalada Sem Ajuste Sazonal - % 86,1 84,5 83,8 84,2 84,7 85,2 83,6 83,1 84,9 81,6 81,9 80,1 80,7 80,4 80,8 79,0 79,2 jul/2002 out/2002 jan/2003 abr/2003 jul/2003 out/2003 jan/2004 abr/2004 jul/2004 out/2004 jan/2005 abr/2005 jul/2005 out/2005 jan/2006 abr/2006 jul/2006 Fonte: FGV/BCB. Elaboração própria. Produção Industrial em Junho de 2006: Movimento Pendular 15

16 Indústria de Transformação - Utilização Média da Capacidade Instalada em % (1) Discriminação Jul Out Jan Abr Jul Out Jan Abr Jul Out Jan Abr Jul Indústria de transformação 80,4 81,6 80,8 81,9 84,5 86,1 83,6 84,2 84,7 85,2 83,6 83,1 84,9 Setores Bens de consumo 75,3 77,1 75,1 75,7 80,4 82,2 75,6 79,6 82,3 82,6 81,4 77,7 80,1 Bens de capital 71,2 77,5 75,1 79,1 81,8 81,2 83,4 82,5 82,4 81,2 77,5 81,9 83,8 Material de construção 78,7 78,4 80,5 81,9 80,5 86,4 85,2 83,8 80,2 80,0 80,8 85,8 84,5 Bens de consumo intermediário 86,3 86,3 85,7 87,2 87,4 88,9 87,8 87,5 87,2 87,5 86,0 86,2 87,7 Gêneros industriais Minerais não-metálicos 79,1 79,6 78,8 79,8 78,9 82,3 83,0 82,9 84,6 86,3 84,6 85,5 86,8 Metalurgia 89,5 90,1 90,4 89,8 92,0 92,2 93,1 93,0 88,9 90,9 92,2 91,1 93,4 Mecânica 78,1 83,8 83,4 84,8 85,2 89,5 90,1 85,1 85,4 81,6 77,4 78,4 83,1 Material elétrico e de comunicações 68,5 73,6 71,4 75,3 79,1 85,3 76,2 75,9 73,7 79,6 79,4 83,1 77,3 Material de transporte 72,8 72,9 73,4 74,5 75,7 79,0 73,9 84,6 83,9 81,0 82,8 83,1 81,7 Madeira 86,7 85,3 85,4 86,8 87,8 86,8 85,9 90,5 87,4 85,4 79,2 81,9 85,1 Mobiliário 69,5 73,6 78,0 80,8 83,2 81,4 79,6 79,4 69,5 75,2 70,4 73,9 76,5 Papel e papelão 91,8 93,7 92,6 92,0 94,7 92,2 91,5 91,9 91,6 93,1 90,5 93,5 93,6 Borracha 89,2 89,7 90,4 90,8 93,2 96,9 96,2 93,5 95,2 95,9 96,5 97,0 96,4 Couros e peles 78,0 79,0 76,8 80,3 79,5 75,5 76,7 76,3 69,9 70,0 84,1 67,0 82,6 Química 84,2 84,6 84,0 84,1 84,3 86,7 85,2 84,4 84,2 85,2 82,2 82,4 84,1 Produtos farmac. e veterinários 58,6 65,8 58,8 62,3 62,2 63,9 55,6 63,0 68,9 70,1 50,7 68,4 72,6 Perfum. sabões e velas 71,3 70,5 80,8 94,4 91,6 94,3 91,1 93,5 93,2 93,8 88,7 93,3 93,5 Matérias plásticas 76,4 79,5 84,6 84,9 83,8 87,8 89,4 85,3 77,7 82,6 84,0 81,8 81,3 Têxtil 85,2 88,8 84,4 89,4 90,2 90,6 88,0 89,7 86,3 86,1 81,8 81,1 82,6 Vestuário, calçados e artigos de tecidos 77,1 79,0 79,5 83,1 82,8 83,3 84,8 82,9 86,4 85,0 83,6 80,3 83,5 Produtos alimentares 86,8 87,7 78,0 79,5 88,5 87,1 78,6 75,6 84,5 85,7 82,3 75,3 82,9 Bebidas 52,5 72,8 72,0 65,3 68,0 73,0 81,3 77,5 71,8 71,8 72,7 69,3 62,5 Fumo 73,1 52,5 52,7 71,8 65,9 59,6 46,0 50,1 54,0 65,1 44,1 56,6 58,4 Editorial e gráfica 74,5 75,2 82,7 77,9 76,2 74,6 71,2 80,5 80,7 76,9 72,5 83,6 74,6 Diversas 75,8 82,5 62,1 78,1 80,0 85,7 85,6 82,0 83,6 88,4 82,6 67,7 85,9 Fonte: FGV /BCB. Nota: (1) Porcentagem da capacidade máxima operacional utilizada no mês. O complemento de 100 representa o nível médio de ociosidade. Comparação Internacional: Brasil e Países Selecionados Ressalvando as diferenças metodológicas e a defasagem na divulgação dos dados, é sempre interessante comparar o desempenho da indústria brasileira com a indústria dos países membros da OCDE e de economias periféricas com grau semelhante de desenvolvimento. Na série com ajuste sazonal, o resultado da indústria brasileira na comparação com o mês imediatamente anterior (-1,7% em junho) só não foi pior do que o da indústria da Índia (- 10,4%) e da República Checa (-4,3%), ambos na passagem de março a abril. Nessa base de comparação, cabe destacar o bom desempenho das indústrias da Polônia (2,9% em maio), Coréia do Sul (1,7% em maio), Turquia (4,6% em abril). Na série mensal, o desempenho da indústria brasileira foi igualmente inferior ao da totalidade das economias em desenvolvimento e da maioria dos países desenvolvidos. Enquanto a atividade da indústria brasileira retraiu 0,6% em junho em relação a igual mês do ano anterior, na Polônia a indústria avançou 19,1% e maio, na Coréia 11,6%, na Rússia 11,1,2% e nos Estados Unidos 4,5%, para mencionar apenas as taxas de expansão mais expressivas. No indicador acumulado em doze meses terminados no mês de referência, o resultado da indústria brasileira (2,0% em junho) também deixa a desejar quando confrontado com as taxas de crescimento da indústria da Coréia (9,5%), Polônia (8,9%) e Rússia (4,8%) em doze meses terminados em maio em relação a igual período do ano anterior. No cotejo dos resultados da indústria de transformação, observa-se que mais uma vez o Brasil apresentou um desempenho inferior ao de economias com grau semelhante de desenvolvimento. Em junho, a produção da indústria de transformação brasileira retraiu-se em 0,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Nessa mesma base de comparação, a indústria de transformação da Argentina cresceu 8,7%, a da Tailândia 6,2% e a do Chile 2,3%. Produção Industrial em Junho de 2006: Movimento Pendular 16

17 Brasil e Países Selecionados: Variação da Produção Industrial Variação no Mês em Relação ao Mês Anterior - Com Ajuste Sazonal (%) Alemanha (Abr/06) 0,7 Área do Euro (Abr/06) -0,5 Brasil (Jun/06) -1,7 Coréia do Sul (Mai/06) 1,7 Espanha (Abr/06) -0,3 Estados Unidos (Mai/06) 0,0 França (Abr/06) -1,4 Hungria (Abr/06) -0,4 Índia (Abr/06) -10,4 Irlanda (Mar/06) Itália (Abr/06) -1,0 Japão (Mai/06) -1,1 México (Abr/06) 1,7 Polônia (Mai/06) Reino Unido (Abr/06) -0,4 República Checa (Abr/05) -4,3 Rússia (Mai/06) 1,4 Turquia (Abr/06) Fonte: IBGE-PIM (Brasil) e OCDE - Main Economic Indicators, July, Elaboração Própria. 2,9 4,6 5,5 Brasil e Países Selecionados: Variação da Produção Industrial (%) Alemanha (Abr/06) Área do Euro (Abr/06) Brasil (Jun/06) Coréia do Sul (Mai/06) Espanha (Abr/06) Estados Unidos (Mai/06) França (Abr/06) Hungria (Abr/06) Índia (Abr/06) Irlanda (Mar/06) Itália (Abr/06) Japão (Mai/06) México (Abr/06) Polônia (Mai/06) Reino Unido (Abr/06) República Checa (Abr/05) Rússia (Mai/06) Turquia (Abr/06) -4,7-4,2-2,6-0,6-1,1 4,2 4,7 1,9 2,1 2,0 1,3 1,2 3,3 4,5 0,1 1,8 3,1 1,8 0,4 2,2 4,3 3,0 3,6 4,8 4,9 6,3 7,1 9,5 9,2 8,2 9,5 8,9 9,1 11,6 11,2 19,1 Acumulado em 12 meses Igual mês do ano anterior Fonte: IBGE-PIM (Brasil) e OCDE - Main Economic Indicators, July, Elaboração Própria. Produção Industrial em Junho de 2006: Movimento Pendular 17

18 Brasil e Países Selecionados: Produção da Indústria de Transformação Variação em Relação ao Mesmo Período do Ano Anterior (%) 11,3 8,7 8,3 7,0 6,2 4,4 2,3-0,7 África do Sul (Mai/06) Argentina (Jun/06) Brasil (Jun/06) Chile (Junho/06) Hong Kong (T1/06) Índia (Mai/06) Malásia (Mai/06) Tailândia (Jun/06) Fonte: IBGE e Órgãos Nacionais de Estatísticas. Elaboração Própria. Produção Industrial em Junho de 2006: Movimento Pendular 18

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