PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2004: FÔLEGO CURTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2004: FÔLEGO CURTO"

Transcrição

1 PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2004: FÔLEGO CURTO Segundo o IBGE, a produção física industrial brasileira permaneceu virtualmente estagnada, com variação positiva de 0,1% em abril na comparação com o mês de março, descontados os efeitos sazonais. Em relação ao mês de abril de 2003, houve uma expansão de 6,7% da indústria geral, devido à baixa base de comparação no primeiro semestre do ano passado. A taxa acumulada nos quatro primeiros meses do ano apresentou aumento de 6,1% na comparação com mesmo período do ano anterior, enquanto nos últimos doze meses, a indústria geral apresentou crescimento de 2,0%. A análise da produção industrial por categoria de uso revela variação positiva de todos os setores em abril, na série dessazonalizada. O melhor resultado na comparação com março foi apresentado pelo setor de bens de consumo duráveis (2,9%), beneficiado com aumento nas vendas de celulares, automóveis e eletrodomésticos. Já no setor de bens de consumo semiduráveis e não duráveis a expansão foi diminuta (0,2%), reflexo da queda de renda real e do desemprego elevado. Na série mensal, devido aos efeitos da baixa base de comparação, os destaques nas categorias de uso foram os setores de bens de consumo duráveis e de bens de capital que cresceram, respectivamente, 22,7% e 22,0%, enquanto a produção no segmento de semiduráveis e não duráveis aumentou apenas 1,7%. Os resultados indicam que uma recuperação sustentada do setor industrial continua dependendo da melhoria do mercado interno consumidor. A Indústria em Abril Em abril, a produção industrial brasileira registrou variação positiva de apenas 0,1% na comparação com o mês de março, descontados os efeitos sazonais. Em relação ao mês de abril de 2003, a expansão da indústria geral foi de 6,7%;a variação acumulada nos primeiros quatro meses do ano alcançou 6,1% e 2,0% nos doze últimos meses. A indústria de transformação cresceu 0,3% na série dessazonalizada, 7,1% na série mensal e 6,1% nos primeiros quatro meses do ano. Em doze meses, esta classe de indústria acumula uma variação positiva de 1,4% na comparação com o período anterior. Produção Industrial em Abril de 2004: Fôlego Curto 1

2 Já a indústria extrativa mineral apresentou variação positiva em comparação ao mês de março (1,0%, descontados as influências sazonais), mas recuou tanto em relação a abril de 2003 (-1,3%) como em relação ao primeiro quadrimestre (-0,9%), devido a queda na extração de petróleo. As exportações e os agronegócios continuam exercendo um papel-chave para o desempenho industrial. Todavia, os resultados da produção industrial em abril não devem ser interpretados com euforia, pois refletem muito mais o efeito estatístico da baixa base de comparação do que um ritmo intenso e consistente de expansão do setor industrial. A recuperação sustentável da indústria permanece dependente da melhoria das condições do mercado interno, o que exige redução da taxa básica de juros da economia, acompanhada da queda dos spreads bancários, e crescimento da renda e do emprego. Na ausência destas condições, a retomada da atividade industrial terá fôlego curto. 110 Evolução da Produção Física Industrial com Ajuste Sazonal (Base: Média de 2002=100) abr/99 jul/99 out/99 jan/00 abr/00 jul/00 out/00 jan/01 abr/01 jul/01 out/01 jan/02 abr/02 jul/02 out/02 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 Indicadores Conjunturais da Indústria em Abril de 2004 Variação % Segmentos Abr04/Mar/04 Acumulado Acumulado Abr04/Abr03 (com ajuste) no Ano em 12 Meses Classe de Indústria Indústria Geral 0,1 6,7 6,1 2,0 Indústria Extrativa Mineral 1,0-1,3-0,9 1,4 Indústria de Transformação 0,3 7,1 6,5 2,0 Categorias de Uso Bens de Capital 1,5 22,0 21,5 10,5 Bens Intermediários 0,4 5,2 4,7 2,4 Bens de Consumo 0,3 5,8 5,1-0,1 Duráveis 2,9 22,7 21,1 10,1 Semiduráveis e não Duráveis 0,2 1,7 1,5-2,3 Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração Própria. Produção Industrial em Abril de 2004: Fôlego Curto 2

3 Desempenho por Categoria de Uso Em abril, descontadas as influências sazonais, cresceram todos os setores da indústria classificados por categoria de uso. As maiores taxas de crescimento foram nos setores de bens de consumo duráveis (2,9%) e bens de capitais (1,5%), com aumento bem mais modesto em bens intermediários (0,4%) e no segmento de bens semiduráveis e não-duráveis (0,2%). Ressalte-se que este último apresentou o primeiro resultado positivo do ano, após três meses consecutivos de retração. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, os setores de bens de consumo duráveis e bens de capital também lideraram a expansão industrial, registrando aumento, respectivamente, de 22,7% e 22,0%. O crescimento da produção de bens de consumo duráveis foi estimulado pelo desempenho favorável dos subsetores de material de eletrônico e comunicação (36,2%), veículos automotores (23,6%) e do segmento de eletrodomésticos de linha branca (27,7%). Para a expansão do segmento de bens de capital contribuíram o aumento na produção de equipamentos para os setores de telefonia, caminhões e aviões, influenciado positivamente pelo crescimento expressivo das exportações. Ainda na série mensal, os segmentos de bens intermediários e de bens de consumo semiduráveis e não duráveis apresentaram aumento de produção, respectivamente, 5,5% e 1,7%, porém, abaixo da média da indústria geral (6,7%). No setor de bens intermediários, todos os subsetores apresentaram crescimento, à exceção de combustíveis e de lubrificantes básicos (-7,8%). Os destaques foram os subsetores de peças e acessórios para equipamento de transporte industrial (20,2%), de insumos industriais básicos (6,8%) e insumos industriais elaborados (3,3%). Já no segmento de bens semiduráveis e não-duráveis, o resultado positivo foi influenciado, sobretudo, pelo bem desempenho do subsetor de alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (5,6%). No indicador acumulado nos primeiros quatro meses do ano, observa-se evolução positiva todas as categorias de uso. A variação mais expressiva ocorreu no segmento de bens de capital (21,5%). Em segundo lugar, o segmento de bens de consumo duráveis expandiu 21,1%, bem acima da média nacional (6,1%). Já o setor de bens intermediários registrou aumento de 4,7% enquanto a categoria de bens de consumo semiduráveis e não-duráveis apresentou modesto crescimento de 1,5%. Em doze meses, apenas a categoria de bens de consumo semiduráveis e não duráveis apresentou variação negativa em relação ao período anterior (-2,3%). Já os setores de bens de capital e de bens de consumo duráveis cresceram, respectivamente, 10,5% e 10,1%, mantendo-se, mais uma vez, bem acima da média global da indústria (2,0%), enquanto o segmento de bens intermediários registrou expansão de 2,4%. A análise dos índices de média móvel trimestral mostra que todas as categorias de uso apresentam trajetória ascendente, o que indica recuperação da atividade produtiva. Ressaltese, contudo, que para os bens de consumo semiduráveis e não-duráveis os sinais de recuperação são bem mais discretos. Produção Industrial em Abril de 2004: Fôlego Curto 3

4 Variação da Produção Industrial por Categoria de Uso (%) 22,0 21,5 22,7 21,1 10,5 10,1 1,5 0,4 5,2 5,8 4,7 5,1 2,4 0,3 2,9 1,7 0,2 1,5-0,1-2,3 Bens de capital Bens intermediários Bens de consumo Bens de consumo duráveis Semiduráveis e não duráveis Abr04/Mar/04 (com ajuste) Abr04/Abr03 12 Meses No Ano 40 Produção Industrial por Categoria de Uso Variações da Média Trimestral Terminada no Mês de Referência (%) abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 Bens de capital Bens intermediários Bens de consumo Bens de consumo duráveis Semiduráveis e não duráveis out/03 nov/03 dez/03 jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 Produção Industrial em Abril de 2004: Fôlego Curto 4

5 Categorias de Uso Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 Bens de capital -11,0-5,6-3,0-3,9 0,4 10,1 12,2 20,1 14,5 15,7 10,5 37,4 22,0 1.Bens de capital - exclusive (2) -9,9-8,3-5,9-8,4-2,0 8,6 13,3 25,1 15,7 21,0 13,1 35,8 16,5 2.Equipamentos de transporte industrial -13,4 1,2 4,3 8,5 6,5 13,7 9,2 7,8 10,6 5,3 4,9 40,8 35,3 Bens intermediários 0,2 1,0-1,3-0,5-0,1 4,8 2,3 0,4 3,6 2,4 4,4 6,7 5,2 1.Alimentação e bebidas básicos para indústria 26,4 3,4 7,9 30,3 19,6 24,9 4,7 18,1 21,0-4,2-2,0 53,1 3,8 2.Alimentação e bebidas elaborados para indústria -0,7 6,2-3,0 10,0 10,3 14,5 2,8 7,9-3,3 7,4 0,0 4,3 0,7 3.Insumos industriais básicos 1,5 6,4-5,7-18,7-1,4 8,0 4,6 2,4 13,0 1,1 1,5-2,9 6,8 4.Insumos industriais elaborados 0,6-0,8-1,8-0,7-2,5 1,7 0,6-1,7 0,4 1,2 2,3 6,5 3,3 5.Combustíveis e lubrificantes básicos 3,6 0,5-9,0 2,2 1,2 0,3-0,9 2,5 6,5-6,9-6,5-6,8-7,9 6.Combustíveis e lubrificantes elaborados 1,2 0,9 3,4-2,5-0,7 8,5 1,9-4,8 9,4 12,1 22,1 0,7 7,3 7.Peças e acessórios para bens de capital -4,6 5,0 4,5 11,0 3,9 7,0 13,3 11,9 15,9-0,8 4,4 15,8 9,1 8.Pçs e acess. para equip. de transporte industrial -3,9 2,4 3,4 2,6 6,5 11,3 8,9 8,3 10,5 3,5 6,5 27,3 20,2 Bens de consumo -9,0-3,1-1,9-5,3-6,9 1,6-3,7-2,3 3,3 2,3-2,5 14,7 5,8 Bens de consumo duráveis -11,4-2,3 1,4-2,0 1,1 12,5 6,8 8,5 13,9 14,9 3,9 44,3 22,7 1.Duráveis - exclusive (2) e (3) -7,5-1,3 7,7 2,2-0,2 18,4 15,3 11,9 7,8 13,0 2,5 41,2 24,0 2.Veículos automotores para passageiros -16,7-3,7-6,1-5,0 2,4 6,9-1,2 5,9 23,6 17,9 8,0 50,1 23,6 3.Equipamentos de transporte não industrial 1,6 1,1 19,4-12,5 3,3 7,5-1,6-2,6-11,3 4,0-17,6 22,4 5,3 Semiduráveis e não duráveis -8,4-3,3-2,6-6,0-8,5-0,6-6,0-4,8 1,3-0,4-4,0 8,5 1,7 4.Semiduráveis -17,6-12,5-5,8-13,2-14,4-9,3-10,2-14,4-12,6-4,1-6,8 8,1-1,8 5.Não duráveis - exclusive (6) a (8) -7,0 2,6 0,3-1,8-5,2 1,5-4,3 4,9 14,5 3,0-11,1 11,2 1,8 7.Alimentação e bebidas elaborados para consumo doméstico -7,0-3,8-4,9-7,5-10,8-2,6-8,0-8,7-0,9-1,3 1,8 6,6 5,6 8.Carburantes (gasolina e álcool hidratado) -3,5-5,4 0,4-2,8-1,8 12,5 2,5-3,3-11,8-2,1 1,9 6,8-8,1 Gêneros, Ramos e Subsetores da Indústria de Transformação A indústria de transformação apresentou resultado positivo tanto na comparação com março (0,3%, descontadas as influências sazonais) como em relação ao mês de abril de 2003 (7,1%), sustentando o desempenho da indústria geral. 15 Produção Física Indústria Geral e de Transformação Variação em Igual Mês do Ano Anterior (%) abr/00 jun/00 ago/00 out/00 dez/00 fev/01 abr/01 jun/01 Indústria Geral ago/01 out/01 dez/01 fev/02 abr/02 jun/02 ago/02 out/02 dez/02 fev/03 abr/03 jun/03 ago/03 out/03 Indústria de Transformação dez/03 fev/04 abr/04 Produção Industrial em Abril de 2004: Fôlego Curto 5

6 Em abril, na série com ajuste sazonal, registraram resultado positivo treze dos vinte e três gêneros industriais pesquisados. Dentre estes, destacam-se fumo (8,9%), material eletrônico e de comunicações (5,5%), bebidas (5,1%), têxtil (3,0%), farmacêutica (2,5%), metalurgia básica (1,8%). Em contraste, reduziram a produção, as indústrias de máquinas e equipamento de escritório (-8,1%), perfumaria e outros produtos de limpeza (-4,3%), calçados e artigos de couro (-3,2%), celulose e papel (-2,7%). Gêneros de Indústrias Selecionados Variação em Abril/2004 em Relação à Março/2004 com Ajuste Sazonal (%) Diversos -13,7 Edição, impressão e reprodução de gravações -10,8 Máquinas para escritório e equipamentos de informática -8,1 Perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza Calçados e artigos de couro Celulose, papel e produtos de papel -4,3-3,2-2,6 Indústria de tranformação 0,3 Metalurgia básica Madeira Farmacêutica Têxtil 1,8 2,0 2,5 3,0 Bebidas Material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações Fumo 5,1 5,5 8,9 Em relação ao mês de abril de 2003, registram crescimento vinte e três das vinte e seis indústrias pesquisadas. Pela importância para a formação do índice global, destacam-se os resultados de veículos automotores (27,9%), material eletrônico e de comunicações (36,2%, que inclui celulares e televisores) e máquinas e equipamentos (13,4%). Em contraposição, registram queda na séria mensal, as indústrias de calçados e artigos de couro (-10,8%), de medicamentos (-4,8%) e de edição (-4,0%). Na classificação industrial mais desagregada que inclui 76 subsetores, destaca-se em abril (na comparação com abril de 2003), o desempenho positivo da produção de eletrodomésticos da linha branca (44,2%), carrocerias e reboques (42,3%), eletrodomésticos da linha marrom (40,3%), construção e montagens de vagões ferroviários (37,5%), fabricação de pneumáticos (30,3%), veículos automotores (28,8%), alimentos para animais (27,2%), dentre outros. Em contraposição, observa-se uma retração expressiva na indústria de produtos químicos inorgânico (-57,7%), de cimento e clínquer (-26,9%), construção e montagem de aeronaves (-18,1%). Produção Industrial em Abril de 2004: Fôlego Curto 6

7 Gêneros de Indústrias Selecionados Variação em Abril/2004 Relação a Igual Mês do Ano Anterior (%) Material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações Veículos automotores 27,9 36,2 Outros equipamentos de transporte Bebidas Máquinas e equipamentos Madeira Fumo 15,6 13,5 13,4 12,7 11,0 Indústria de Transformação Indústria Geral 7,1 6,7 Alimentos Equipamentos de instrumentação médico-hospitalar, ópticos e outros Refino de petróleo e álcool Metalurgia básica 1,9 1,3 1,2 1,0 Edição, impressão e reprodução de gravações Farmacêutica -4,2-4,8 Calçados e artigos de couro -10,8 No primeiro quadrimestre do ano (janeiro-abril), contra igual período de 2003, a indústria de transformação acumula um resultado positivo da ordem de 6,1%, com vinte e um dos 26 ramos industriais apresentando aumento de produção. Pelo impacto no resultado global, ressaltam-se os resultados das indústrias de veículos automotores (22,0%), de material eletrônico e de comunicações (36,7%), em razão da expansão da produção de telefones celulares e televisores, e de máquinas e equipamentos (11,6%). Em contraposição, as maiores quedas foram registradas nas indústrias tipicamente relacionadas à demanda interna e à evolução da renda: farmacêutica (-7,6%), calçados e artigos de couro (-6,3%), vestuário (-3,2%) indústria do fumo (-2,7%) e edição e impressão (-1,2%). Ainda em relação ao indicador acumulado no primeiro quadrimestre, cinqüenta e sete dos 76 subsetores pesquisados apresentaram variação positiva. O crescimento foi mais expressivo naqueles subsetores tipicamente relacionados às exportações e à demanda dos agronegócios, como: sucos e concentrados de fruta (41,2%), extração de minerais não-ferrosos (41%), tratores, máquinas e equipamentos agrícolas (23,9%), fabricação e beneficiamento de café (20,1%), defensivos agrícolas (10,2%) e celulose e pasta mecânica (8,5%). Igualmente, apresentaram bom resultado alguns subsetores voltados para o atendimento da demanda interna, em particular, de bens de consumo duráveis, como eletrodomésticos da linha marrom (38,6%), automóveis (22,7%) e eletrodomésticos da linha branca (17,3%). Em contraste, as quedas mais acentuadas foram registradas naqueles subsetores mais dependentes do nível de renda, como: calçados (-6,3%), embalagens de material plástico (-6,2%), leite e laticínio (-5,5%). Produção Industrial em Abril de 2004: Fôlego Curto 7

8 Classes e Gêneros de Indústrias Selecionados - Abril/2004 Variação Acumulada no Ano (%) Farmacêutica Calçados e artigos de couro Vestuário e acessórios Fumo Edição, impressão e reprodução de gravações -7,6-6,2-3,2-2,7-1,2 Minerais não metálicos 0,8 Indústria Geral Indústria de Transformação 6,1 6,5 Perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza Diversos Máquinas e equipamentos 9,7 10,4 11,5 Veículos automotores Material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações Máquinas para escritório e equipamentos de informática 22,0 36,7 39,1 Indústria Geral e Subsetores Selecionados - Abril/2004 Variação Acumulada no Ano (%) Álcool Construção e montagem de vagões ferroviários, inclusive reparação Embalagens de vidro Estruturas metálicas, obras de calderaria pesada, tanques e cladeiras Calçados Embalagens de material plástico Embalagens metálicas Extração de petróleo e gás natural Metalurgia dos não-ferrosos Preparação de couro e fabricação de artefatos, exclusive calçados Resfriamento e preparação do leite e laticínios Extração de minerais não-metálicos Embalagens e artefatos de madeira - para carga Fabricação de café Peças e acessórios para veículos automotores Condutores e outros materiais elétricos, exclusive para veículos Produtos e preparados químicos diversos Automóveis, camionetas e utilitários, inclusíve motores Caminhões e ônibus, inclusive motores Tratores, máquinas e equipamentos agrícolas, inclusive peças e acessórios Material eletrônico e aparelhos de comunicação Máquinas e equipamentos para extração mineral e para construção Construção de embarcações, inclusive reparação Eletrodomésticos da "linha marrom" Extração de minerais metálicos não-ferrosos Sucos e concentrados de frutas Indústria Geral -30,3-25,0-15,2-9,9-6,3-6,2-5,8-5,8-5,7-5,5-5,5-4,9-3,3 6,1 20,1 20,6 21,3 22,4 22,7 23,4 23,9 35,8 35,8 38,1 38,6 41,0 41,2 Produção Industrial em Abril de 2004: Fôlego Curto 8

9 Em doze meses, a indústria geral e a indústria de transformação acumulam variação positiva de 2,0% em relação ao período anterior. As maiores taxas de crescimento foram registradas pela indústria de máquinas e equipamentos de informática (29,6%), material eletrônico e de comunicação (17,7%), veículos automotores (11,2%), outros equipamentos de transporte (7,4%), máquinas e equipamentos (6,7%) e papel e celulose (6,2%). As maiores pressões negativas originaram-se da indústria de calçado e artigos de couro (-9,8%), vestuário e acessório (9,4%), indústria do fumo (-8,5%) e farmacêutica (-7,7%). Na classificação mais desagregada, quarenta e seis dos 76 subsetores industriais pesquisados apresentaram variação positiva, com destaque para: construção de embarcação (61,2%), extração de minerais não-ferrosos (44,7%), tratores e máquinas agrícolas (24,6%), material eletrônico e aparelho de comunicação (21,1%), caminhões e ônibus (18,7%) celulose e pasta para fabricação de papel (12,4%) e eletrodomésticos da linha branca (12,0%). Dentre os subsetores que apresentaram as maiores quedas de produção no acumulado em doze meses estão, dentre outros, construção e montagem de vagões ferroviários (-28,7%), estruturas metálicas (-25,3%), sucos e concentrados de suco (-20,3%), artefatos de couro (-13,5%), cimento e clínquer (-10,5%), embalagens plásticas (-10%). Classes e Gêneros de Indústrias Selecionados - Abril/2004 Variação Acumulada em 12 Meses (%) Máquinas para escritório e equipamentos de informática Material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações Veículos automotores 11,2 17,7 29,6 Outros equipamentos de transporte Máquinas e equipamentos Celulose, papel e produtos de papel Madeira 7,4 6,7 6,2 5,0 Indústria de Transformação Indústria Geral 2,0 2,0 Bebidas Produtos de metal - exclusive máquinas e equipamentos -3,1-3,2 Farmacêutica Fumo Vestuário e acessórios Calçados e artigos de couro -7,7-8,5-9,4-9,8 Produção Industrial em Abril de 2004: Fôlego Curto 9

10 Indústria Geral e Subsetores Selecionados - Abril/2004 Variação Acumulada em 12 Meses (%) Construção e montagem de vagões ferroviários, inclusive reparação Estruturas metálicas, obras de calderaria pesada, tanques e cladeiras Sucos e concentrados de frutas Preparação de couro e fabricação de artefatos, exclusive calçados Cimento e clínquer Embalagens de material plástico Defensivos agrícolas e para uso domissanitário Extração de carvão mineral Calçados Embalagens metálicas Extração de minerais não-metálicos Fabricação de café Construção e montagem de aeronaves, inclusive reparação Peças e acessórios para veículos automotores Eletrodomésticos da "linha branca", exclusive fornos de microondas Celulose e pasta para fabricação de papel Carrocerias e reboques Condutores e outros materiais elétricos, exclusive para veículos Caminhões e ônibus, inclusive motores Material eletrônico e aparelhos de comunicação Tratores, máquinas e equipamentos agrícolas, inclusive peças e acessórios Extração de minerais metálicos não-ferrosos Construção de embarcações, inclusive reparação Indústria Geral -28,7-25,3-20,3-13,5-10,5-10,0-10,0-9,3-9,1-8,3-7,8 2,0 10,9 11,1 11,2 12,0 12,4 12,6 14,7 18,7 21,1 24,6 44,7 61,2 Produção Industrial em Abril de 2004: Fôlego Curto 10

11 Variação em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior (%) Média 2002=100 Classe de Indústria Segmentos abr/02 mai/02 jun/02 jul/02 ago/02 set/02 out/02 nov/02 dez/02 jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 Indústria Geral 6,0-1,9-1,0 2,5 0,4 5,8 11,1 7,4 8,1 1,6 2,7-1,1-4,8-1,3-1,8-2,6-2,9 3,9 0,4 1,1 4,4 3,5 1,6 12,4 6,7 Indústria Extrativa Mineral 22,3 26,2 22,8 22,5 24,5 20,1 33,1 16,8 4,0 9,7 7,3 5,5 3,1 6,4-3,7-1,3 1,6 4,0 2,1 2,6 9,3-2,1 2,7-2,5-1,3 Indústria de Transformação 3,7-5,1-3,5 0,0-2,5 3,6 7,9 5,5 8,7 1,2 2,4-1,4-5,2-1,7-1,7-2,7-3,1 3,9 0,3 1,1 4,2 3,8 1,5 13,2 7,1 Categorias de Uso Bens de Capital 1,0-9,2-10,5-5,8-18,3-6,1 0,2 1,5 5,1-3,3 4,4-8,7-11,0-5,6-3,0-3,9 0,4 10,1 12,2 20,1 14,5 15,7 10,5 37,4 22,0 Bens Intermediários 5,1 1,3 4,1 5,1 4,0 7,8 11,0 8,8 8,8 4,6 3,4 4,7 0,2 1,0-1,3-0,5-0,1 4,8 2,3 0,4 3,6 2,4 4,4 6,7 5,2 Bens de Consumo 9,2-4,3-4,4 0,6-2,3 3,2 8,7 1,4 6,4-0,6 1,8-6,1-9,0-3,1-1,9-5,3-6,9 1,6-3,7-2,3 3,3 2,3-2,5 14,7 5,8 Duráveis 11,8-10,2-4,6 11,1 4,3 19,7 22,1 13,9 14,7 8,6 13,7-12,1-11,4-2,3 1,4-2,0 1,1 12,5 6,8 8,5 13,9 14,9 3,9 44,3 22,7 Semiduráveis e não Duráveis 9,8-1,7-4,2-1,7-4,0-0,3 6,0-1,1 4,4-2,4-0,7-4,7-8,4-3,3-2,6-6,0-8,5-0,6-6,0-4,8 1,3-0,4-4,0 8,5 1,7 Gêneros da Indústria de Transformação Indústria de tranformação 2,8-4,0 0,7-0,9-0,8-3,3-6,7-10,8-4,0-4,4-5,8-6,6-4,1-4,0-3,9-3,9-6,2-0,3-0,4 2,7 4,8 9,3 5,2 16,8 3,4 Alimentos 2,6-2,5 0,5 7,1 5,9 1,7-3,4-5,6 8,1 0,6-2,8-2,8 5,3 2,4 12,7 3,6-2,8 6,9 5,6 5,9-0,3 2,8 1,5 11,3 0,2 Bebidas 24,6-23,3-3,4-0,5-1,3-4,9-6,6-3,3-0,8 4,7-14,2-5,9-8,9 28,1-4,9-5,0-9,2 2,4 4,0 5,1 6,4 2,7 1,0 5,7 18,5 Fumo -6,5-14,0-15,3-17,8-56,3-54,8-31,4-29,5-25,7-14,0-41,7-47,3-9,5-13,4-1,3 3,3 97,8 53,2-44,2-41,4-40,2-33,5-42,6-24,3-15,9 Têxtil -8,8-16,9-6,5-8,3-10,6-5,0-4,8-0,3 9,7 15,4 6,9-0,3 1,8-0,6-1,3 1,9 2,5 2,3 2,9 1,1 3,8 6,2 7,2 20,7 8,5 Vestuário e acessórios 6,9 2,4 8,9-1,6 5,8 6,3 3,9 0,5-1,2-1,8 5,8-3,4 2,6 1,6-3,2-5,9-12,1-6,2-15,2-10,3-1,2 6,1 15,1 27,8 4,8 Calçados e artigos de couro -7,5-16,8-11,9-17,3-13,8-12,0-10,0-13,9-4,4-3,9-5,8-0,1 1,4-1,8-4,0-0,3-3,4 4,4-3,0-5,0-2,0 4,0 2,6 18,4-1,6 Madeira 4,0-9,2-0,7-6,3-5,3-9,9-16,3-18,6-5,1-1,5-0,2 4,6-1,1 0,5 4,7 5,5 3,9 13,1 12,5 16,1 10,9 14,4 13,0 13,0 9,6 Celulose, papel e produtos de papel 2,6 0,5 1,5 3,0 2,5-0,2-0,3-3,5-0,5 1,6 3,7 4,1 1,9 5,2 4,9 7,2 2,3 7,4 5,1 11,9 11,1 10,3 6,5 9,7 3,3 Refino de petróleo e álcool 6,4 13,7 2,5 7,6 6,7-0,3 1,1 2,1 7,4 0,4-1,4-4,1 3,9 7,6 4,7 2,3-4,1-5,4-1,1-1,2-4,1-1,6-4,4 5,6-1,3 Farmacêutica -2,2-9,2 11,6 4,0 12,1 12,7 3,2 3,2 11,3 7,8-1,9 0,7 15,0 5,8 5,6 5,3-8,3-4,2 1,1-6,7-14,5 1,0-9,5 3,6-14,5 Perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza 4,1-3,0 9,5 3,2-3,7 7,0-1,4 2,1 13,3 7,0 3,9-6,2 8,6 7,2 9,3 10,6 10,1 2,3 6,1 7,8 10,7 16,4 4,9 25,1-8,7 Outros produtos químicos 8,8-1,6-2,3 3,7 4,0 0,0-1,0-1,4 1,3-0,5-4,2-3,0-3,5-2,5-2,8-4,4-0,6 9,6 8,2 11,5 14,6 17,4 11,5 15,3 9,1 Borracha e plástico 4,6-8,1-3,7-1,4-2,0-2,2-11,5-12,3-9,6-14,0-3,6-1,8-3,6-0,5-1,2-8,8-10,3-8,5-0,1 1,7 7,3 12,3 3,8 6,3 0,6 Minerais não metálicos 5,5 3,9 0,9 1,4-1,2-4,4-2,2-8,0-3,4-3,5-8,4-4,2-3,2-6,5-3,4-4,0-6,5-2,5-3,1 2,8 1,4 3,0 4,5 11,1-1,6 Metalurgia básica 3,4-1,5 1,2 1,3 2,0-0,1-5,1-15,1-13,8-17,1-11,3-8,7-8,2-4,7-4,2-5,7-6,3-1,2-1,2 6,8 16,0 20,5 10,6 18,1 10,0 Produtos de metal - exclusive máquinas e equipamento 5,1-2,4 0,3-6,5-3,8 0,3-7,0-14,3-8,3-6,1-7,1-8,6-5,0-7,6-0,4 0,1-5,5 0,9 0,2 0,0 6,4 17,5 10,4 18,5-6,6 Máquinas, aparelhos e materiais elétrico 8,7-1,6 14,7 3,6 3,3-2,5-8,9-9,8 1,1 6,4-5,6-10,9-8,3-6,4-15,7-14,6-7,4 0,8-1,4-2,1-4,3-3,8 1,6 19,5 2,9 Material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicaçõe -30,4-32,0-17,3-20,8-19,3-26,7-34,5-30,5-28,4 0,5-2,5-32,3-27,1-37,1-42,5-37,9-32,3-11,5-5,6-4,0 9,2 18,6 21,8 62,2 20,5 Veículos automotores -3,2-13,2-2,5-10,7-17,6-18,4-24,4-43,6-33,8-36,2-20,6-15,7-15,7-18,9-25,8-19,2-15,2-3,4-8,0 8,6 27,4 38,6 12,9 37,8 8,9 Outros equipamentos de transporte 36,3 21,9 31,6 33,9 29,8 39,2 37,2 23,0 19,2 23,9 7,0 13,9 13,1 12,3 5,3 1,4-0,6 8,0 1,1 13,2 30,8 38,5 13,5 29,6 7,0 Mobiliário -3,7-14,2-8,3-8,8-12,0-4,3-11,5-20,4-2,9 3,5-1,1-2,3 1,0-11,0-10,7 1,5-4,4 5,7 5,8 7,2 4,9 3,2 5,9 29,2-5,7 Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração Própria. Produção Industrial em Abril de 2004: Fôlego Curto 11

12 Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 Extração de carvão mineral -4,8-1,3-1,8-2,6-2,9 3,9 0,4 1,1 4,4 3,5 1,6 12,4 6,7 Extração de petróleo e gás natural -21,9-17,4-8,8-6,2-17,9-16,3-18,0 0,2-21,7-13,6-2,5 3,8 15,7 Extração de minérios ferrosos 2,8-0,2-8,8 2,1 1,3 0,8 0,1 3,1 6,8-5,9-5,1-5,5-6,6 Extração de minerais metálicos não-ferrosos 2,9 13,5-1,6-5,9 0,5 2,1 2,5 0,8 12,4-0,4 7,9-2,7 3,7 Extração de minerais não-metálicos 23,4 31,4 43,1 30,7 37,7 142,9 40,2 42,6 44,6 49,5 98,7 25,5 16,8 Abate de bovinos e suínos e preparação de carnes -1,2 3,6 0,5-21,7-10,3-5,7-5,6-17,2-16,0-10,4-8,4 6,3-7,5 Abate de aves e preparação de carnes 2,6 4,7-1,8-4,7-7,5-1,3 1,4-7,2-5,8-2,8-0,3 13,6 6,3 Conservas de frutas e legumes, molhos e condimentos -7,0-0,9-5,2-8,1-10,9-0,9-3,3-0,4 2,0-4,4-1,1 7,7 3,6 Sucos e concentrados de frutas -8,5-20,4-13,6-4,1-10,6 0,1-3,5-8,0-13,5-1,3 3,8 18,9-4,3 Óleo de soja em bruto, inclusive tortas, farinhas e farelos 1,7 14,6-52,4-42,3-26,8-34,8-29,2-16,0-1,7 28,5 53,1 97,5 14,8 Refino de óleos vegetais e fabricação de de margarinas, exclusive óleo de milho 5,8 8,5 4,6 6,3 2,6 7,3 6,0 5,5-2,8 25,7 18,5-5,8-2,1 Resfriamento e preparação do leite e laticínios -12,1 9,6 4,9 8,0 7,7 22,3 4,6-0,9 18,9 16,1 11,6 11,3 6,5 Beneficiamento de arroz -2,3-1,8-0,3-4,1-7,7-4,6-7,1-6,9-2,2-4,1-2,1-7,6-8,2 Moagem de trigo -2,8-3,4-8,6 4,2-9,7-7,5-9,3-1,5-0,6-18,0-9,2 21,6 14,4 Fabricação de café -9,4 1,1-8,5 0,3 11,1 15,0 3,7 11,2 16,1 12,6-10,0 5,8 6,3 Alimentos para animais -7,9-4,5-3,6 11,1 2,5 24,1 2,4 17,1 7,1 15,4 10,7 25,5 27,2 Fabricação e refino de açúcar -3,6 1,9-3,1-4,1-7,6-2,5-2,3-2,8-1,2 0,0 1,7 8,3 5,4 Outros produtos alimentícios -15,1 7,5 2,0 5,2 9,0 18,7 5,3 15,3-3,4-19,9 11,7 81,7 1,1 Beneficiamento, fiação e tecelagem de fibras texteis naturais -4,1-3,3-3,6-7,1-3,4 6,8-5,7-9,4-6,2-4,9-1,9 8,4 0,4 Fiação e tecelagem de fibras artificiais ou sintéticas -9,6-6,7 0,5 0,6 0,6 2,0-9,6-10,5-10,8-4,4-10,0 1,0 2,3 Outros artefatos têxteis -24,8-17,4-11,1-10,7-10,6-4,9-3,5-3,5-2,1-7,7 3,9 13,7 17,6 Preparação de couro e fabricação de artefatos, exclusive calçados -12,6-1,5-6,1-9,2-8,7-0,8 3,2-0,7 1,5 5,9 5,9 14,7 13,3 Calçados -15,2-15,5-15,1-23,0-26,2-21,9-6,9-8,2-15,0-12,7-9,5 3,9-4,4 Produtos da madeira -14,0-14,3 1,0-9,5-9,6-11,7-9,6-12,1-14,1-11,3-6,6 5,5-12,0 Embalagens e artefatos de madeira - para carga 3,0 6,3-0,6-0,8-0,1 6,6 7,3 3,4 5,1 3,8 0,3 20,5 12,9 Celulose e pasta para fabricação de papel 9,6 14,0 4,2-1,0-16,8-5,3-7,8 0,7-8,2-13,4-15,9 8,1 9,7 Papel, papelão liso e cartolina, exclusive material de embalagem 26,5 26,6 13,3 11,6 11,1 23,3 20,1 3,7 10,6 12,7 12,1 11,9-2,0 Material de embalagem de papel, papelão e cartão 3,7 3,9 5,6 8,6 3,7 6,0 3,6 7,2 6,6 8,8 11,4 11,7 7,0 Refino de petróleo -5,2-3,9 2,0-7,1-11,7 1,8-7,1-10,5-6,3-1,3-9,2 6,1 3,8 Álcool -3,2-5,0-1,5-6,6-5,8 6,0 0,4-7,5 2,8 7,9 15,3 1,8 4,1 Produtos químicos inorgânicos 58,6-1,2 0,8 6,0 6,3 19,0 16,2 18,5 3,8-19,3 27,7 123,6-57,2 Adubos, fertilizantes e corretivos para o solo 20,7 15,1 12,1 4,7 5,5-5,8 1,7-5,4-7,6-5,5 2,5-1,3 1,9 Petroquímicos básicos e intermediários para resinas e fibras 4,6-3,4-6,3 0,4 7,8 8,7 25,3 14,4 19,0 25,1-9,8-12,8 0,7 Resinas, elastômeros, fibras, fios, cabos e filamentos artificiais e sintéticos 24,6-5,5-5,7 0,7 10,1 3,1-0,2-6,2 0,9 0,2 1,8 11,0 6,2 Defensivos agrícolas e para uso domissanitário 18,9 5,4 0,1 10,7 20,5 11,5 9,2 7,0 13,3-9,5 0,1 8,8 4,8 Sabões, sabonetes, detergentes e produtos de limpeza -14,1-13,4-15,4-20,0-28,4-11,3-15,4-22,3-2,7 36,7 27,9-2,8-13,6 Artefatos de perfumaria e cosméticos, exclusive sabonetes 3,6-1,8-2,8-7,5-9,8-0,1 0,9-5,4 3,0 6,3 4,2 13,8-4,3 Tintas, vernizes, esmaltes, lacas, solventes e produtos afins -10,7 12,4 11,0 13,1 7,9 5,2 7,8 0,3 13,4 5,0 4,2 35,4 16,9 Produtos e preparados químicos diversos -7,4-14,3-12,9 8,7 5,7-0,5 9,4 5,2 2,4-6,2-0,8 7,2-2,4 Fabricação e recondicionamento de pneumáticos, inclusive materiais para reparação 0,5 3,4-10,6-9,6-13,1 5,0 0,5 2,3 6,0-0,7 20,0 41,6 30,3 Artefatos diversos de borracha -2,1 1,1 7,5 6,4 9,0 7,0 9,6 4,7 9,4 2,2 8,3 13,3 9,5 Laminados de material plástico -7,9-6,7-4,9-2,2 2,4 7,5 8,1 5,9 9,9 0,7 1,5 18,0 13,4 Embalagens de material plástico -6,8-9,5-4,3-6,5-6,2-6,7-1,6 1,0 3,1-5,8-1,6 18,7 4,6 Artefatos diversos de material plástico -15,5-15,7-6,6-8,6-14,9-8,8-10,3-11,0-16,9-8,2-7,9-3,4-5,1 Vidro e produtos de vidro, exclusive embalagens -26,7-21,9-14,3-12,6-7,1-3,8-7,1-5,6-4,7 4,7 0,6 23,3 20,5 Embalagens de vidro 4,8 0,7-4,4 2,1 7,8 17,8 31,0 6,8 10,8 7,8-2,2 8,3 12,6 Cimento e clínquer 11,4 4,5 5,5 1,2 3,3-1,5-11,8-7,9-9,2-14,2-6,4-13,6-26,9 Artefatos de concreto, cimento e fibrocimento -23,8-13,9-14,5-11,0-15,2-16,4-15,8-18,4-13,2-4,5-6,3 5,6 6,8 Produtos diversos de minerais não-metálicos -6,2 7,6 0,1-0,1-7,6-1,7-7,9-7,7-3,4-1,1-6,2 13,7 16,3 Ferro-gusa, ferroligas e semi-acabados de aço -0,7 1,9 3,1 2,9-0,8 0,7 0,0-2,3-3,2-0,2-0,3 1,3 1,8 Laminados, relaminados e trefilados de aço 37,4 9,1 6,4 11,7 13,3 5,0-3,7 2,0 5,8 4,3 6,7 3,0 9,6 Tubos de ferro e aço com costura, inclusive fundidos 7,2 6,7 6,1-0,5 2,0 3,1-0,3 0,8-4,4-3,4 7,6 2,5 2,3 Metalurgia dos não-ferrosos -7,4 26,3 10,0 1,7 11,3 58,6-26,8 2,6 16,0-11,0 5,1-2,0 1,4 Peças fundidas de ferro 7,7 8,1 5,9 8,3 0,1 5,9 4,3 5,5 2,6-1,0-0,6-11,5-8,4 Estruturas metálicas, obras de calderaria pesada, tanques e cladeiras 12,5 15,7 10,6 9,5 6,0 7,6 4,5 1,2 2,4 13,5 6,8 22,9 11,3 Artefatos de metal estampados, de cutelaria, de serralheria e de ferramentas manuais -32,1-24,7-27,9-27,0-35,5-42,6-37,8-28,3-22,3-25,8-12,3 10,3-7,8 Embalagens metálicas -9,9 7,5-0,8 8,6 6,7 8,9 10,0 2,1 16,1-4,7-8,0 15,8 6,5 Produtos diversos de metal -8,5-17,0 7,3-6,5-22,4 4,5-15,9-14,4-7,1 8,9-15,6-2,8-16,1 Máquinas e equipamentos para fins industriais e comerciais -7,4-3,7-9,3-10,6-12,7 5,2-2,5-1,3 10,9 10,5 11,6 21,1 11,3 Tratores, máquinas e equipamentos agrícolas, inclusive peças e acessórios 1,9-0,8-0,4 2,8-6,0 5,7 6,2 2,9 5,2 1,8-5,7 16,9 4,8 Máquinas e equipamentos para extração mineral e para construção 31,7 27,0 35,0 36,9 31,0 20,8 16,3 19,8 18,1 22,9 32,7 37,4 4,9 Eletrodomésticos da "linha branca", exclusive fornos de microondas -14,9-10,3-17,8-14,2-7,7 8,4 8,5 13,8 30,5 34,5 21,1 43,0 44,2 Outros eletrodomésticos, exclusive aparelhos das "linhas branca" e "marrom" -6,6 2,8 11,7 16,4-0,7 16,1 13,2 7,3 9,5 6,8 0,9 38,5 27,7 Equipamentos para produção, distribuição e controle de energia elétrica -9,0-3,3-3,4-16,7-4,4-3,9 0,1-7,1-18,6-6,5-5,0 14,2 22,2 Material elétrico para veículos -1,4 1,0-2,3 10,2 3,1 6,4 6,5 0,7-12,7-2,7-3,1 1,7 1,5 Condutores e outros materiais elétricos, exclusive para veículos -21,7-20,5-21,9-28,3-20,6-9,2-0,2-4,2 2,3-0,2-2,0 16,6 15,7 Material eletrônico e aparelhos de comunicação -4,0-5,5-1,6 7,6 11,2 17,2 22,8 27,9 15,4 23,4 13,3 30,0 19,3 Eletrodomésticos da "linha marrom" -20,3-3,5-1,7-8,0 3,5 23,1 34,7 55,0 19,5 30,5 9,7 61,5 40,3 Automóveis, camionetas e utilitários, inclusíve motores -22,9-29,8-12,3 0,7-12,3 10,8 5,2 8,2 46,4 33,3 23,6 75,4 28,8 Caminhões e ônibus, inclusive motores -19,8-5,8-7,3-3,3 1,9 4,8-1,1 4,3 20,5 15,5 6,4 46,6 23,6 Carrocerias e reboques -4,6 5,5 9,3 9,0 13,6 25,4 18,8 28,0 19,4 2,7 8,8 40,0 42,3 Peças e acessórios para veículos automotores -10,2 2,2-4,1 6,1 10,8 19,2 10,8 11,7 34,6 14,8 18,0 25,7 7,6 Construção de embarcações, inclusive reparação -2,5 6,5 8,2 2,8 8,3 13,0 4,1 2,9 4,7 7,3 9,7 36,6 28,8 Construção e montagem de vagões ferroviários, inclusive reparação 27,5 16,4 18,5 153,5 123,6 123,6 74,6 69,1 27,9 19,7 26,6 69,9 37,5 Construção e montagem de aeronaves, inclusive reparação -19,8-19,9-25,5-40,6-45,1-28,7-29,4-17,4-27,8-32,8-21,2-26,2-18,1 Outros veículos e equipamentos de transporte 1,2 10,0 11,8 10,4-1,6 14,5 14,6 5,9 12,4 1,4-2,6 36,8 23,0 Produção Industrial em Abril de 2004: Fôlego Curto 12

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM FEVEREIRO DE 2004: OUTRA VEZ EM RETRAÇÃO

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM FEVEREIRO DE 2004: OUTRA VEZ EM RETRAÇÃO PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM FEVEREIRO DE 2004: OUTRA VEZ EM RETRAÇÃO A decisão do Banco Central em interromper a redução da taxa de juros básica em janeiro funcionou como balde de água-fria na expectativa dos

Leia mais

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM NOVEMBRO DE 2003:

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM NOVEMBRO DE 2003: PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM NOVEMBRO DE 2003: CONDIÇÕES ADVERSAS DO MERCADO INTERNO LIMITAM A RECUPERAÇÃO INDUSTRIAL Segundo o IBGE, em novembro, a produção industrial cresceu 0,8% na comparação com o mês outubro,

Leia mais

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2004: AVANÇOS E RECUOS

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2004: AVANÇOS E RECUOS PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2004: AVANÇOS E RECUOS Segundo o IBGE, a produção física industrial brasileira cresceu 0,8% em comparação com o mês de dezembro, descontadas as influências sazonais. Em

Leia mais

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2003: DEMANDA INTERNA DEPRIMIDA AFETA INDÚSTRIA

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2003: DEMANDA INTERNA DEPRIMIDA AFETA INDÚSTRIA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2003: DEMANDA INTERNA DEPRIMIDA AFETA INDÚSTRIA A produção industrial brasileira contraiu-se 4,2% em abril de 2003 em relação ao mesmo mês do ano anterior e com março caiu

Leia mais

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM MAIO DE 2003: O SETOR DE BENS DE CONSUMO DURÁVEIS TEM O PIOR DESEMPENHO

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM MAIO DE 2003: O SETOR DE BENS DE CONSUMO DURÁVEIS TEM O PIOR DESEMPENHO PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM MAIO DE 2003: O SETOR DE BENS DE CONSUMO DURÁVEIS TEM O PIOR DESEMPENHO De acordo com o IBGE, em maio, a produção industrial brasileira manteve-se praticamente no mesmo patamar de

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne 4,3-3,7-7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,4 4,5 5,2 Abate de reses, exceto suínos 1,1-9,2-9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 4,9-19,6-1,8 5,7 10,0 Abate de suínos, aves e outros

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne -3,7 4,3-3,7-7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,4 5,0 Abate de reses, exceto suínos 0,1 1,1-9,2-9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 4,9-19,6-1,8 6,9 Abate de suínos, aves e outros

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne 12,2-19,0-0,9-1,6 0,7-1,3 1,1-1,5-7,8 2,5 7,6-2,5 1,9 Abate de reses, exceto suínos 27,7-10,5 10,3 6,6 10,1 7,2 8,7 4,6-4,7 3,8 10,3-4,7-1,2 Abate de suínos, aves

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne -7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,5 4,7 5,4 1,1 5,7 Abate de reses, exceto suínos -9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 5,0-19,7-1,6 6,1 11,3 3,4 6,2 Abate de suínos, aves e outros

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne 4,2 0,0 3,8-3,8-3,4 12,2-19,1 1,3-1,6 0,7-1,3 1,4-0,5 Abate de reses, exceto suínos 10,8 12,7 7,0-4,0 1,0 27,7-10,5 10,2 6,6 10,1 7,2 8,7 6,3 Abate de suínos, aves

Leia mais

Aspectos do comportamento da indústria brasileira no primeiro trimestre de Luiz Dias Bahia Nº 12

Aspectos do comportamento da indústria brasileira no primeiro trimestre de Luiz Dias Bahia Nº 12 Aspectos do comportamento da indústria brasileira no primeiro trimestre de 2013 Luiz Dias Bahia Nº 12 Brasília, julho de 2013 ASPECTOS DO COMPORTAMENTO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE

Leia mais

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM AGOSTO DE 2003: FREIO NA RECESSÃO

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM AGOSTO DE 2003: FREIO NA RECESSÃO PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM AGOSTO DE 2003: FREIO NA RECESSÃO De acordo com o IBGE, a produção industrial brasileira cresceu 1,5% em agosto na comparação com o mês de julho, na série com ajuste sazonal. Em

Leia mais

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Fevereiro de 2017

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Fevereiro de 2017 Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL Resultados de ereiro de 2017 Data: 04/04/2017 Resumo ereiro/2017 Variação (%) Grandes Categorias Econômicas Acumulado nos ereiro 2017/eiro

Leia mais

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Maio de 2017

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Maio de 2017 Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL Resultados de o de 2017 Data: 04/07/2017 Resumo o/2017 Variação (%) Grandes Categorias Econômicas Acumulado nos o 2017/il 2017* o 2017/o 2016

Leia mais

DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2003

DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2003 DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2003 De acordo com o IBGE, a produção industrial brasileira voltou a crescer em janeiro de 2003 ainda que a uma taxa modesta: 0,7% em relação ao mês anterior,

Leia mais

Resultados do 2º trimestre de 2012

Resultados do 2º trimestre de 2012 4º T 2007 1º T 2008 2º T 2008 3º T 2008 4º T 2008 1º T 2009 2º T 2009 3º T 2009 4º T 2009 1º T 2010 2º T 2010 3º T 2010 4º T 2010 1º T 2011 2º T 2011 3º T 2011 4º T 2011 1º T 2012 2º T 2012 4º Tri/2007=100

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação

Coeficientes de Exportação e Importação Coeficientes de Exportação e Importação Divulgação dos Resultados da Indústria Geral e Setorial 1º Trimestre de 2011 Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Maio de 2011 Objetivos Calcular

Leia mais

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Janeiro de 2017

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Janeiro de 2017 Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL Resultados de Janeiro de 2017 Data: 14/03/2017 RESUMO (Janeiro/2017) Variação (%) Locais Acumulado nos Janeiro 2017/Dezembro 2016* Janeiro

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2011 Unidade de Estudos Econômicos PRINCIPAIS ESTADOS EXPORTADORES NO MÊS jan/10 Part(%) jan/11 Part(%) Var (%) SAO PAULO 3.127 27,7% 3.328 21,9% 6,4% 201

Leia mais

Produção Industrial Maio de 2014

Produção Industrial Maio de 2014 Produção Industrial Maio de 214 PRODUÇÃO INDU S TRI AL DE SANTA C AT AR INA EM M AIO/14 A produção industrial de Santa Catarina ficou estável em maio (,%), em relação ao mesmo mês do ano anterior. Resultado

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações Além da forte queda da indústria (-18,5%), ressalta-se o fato de que somente

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM OUTUBRO Exportações A exportação de produtos básicos registrou queda de 87,3% ante outubro

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM SETEMBRO Exportações A queda de 28% na comparação mensal pode ser explicada por: 1) Dois

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2012 Unidade de Estudos Econômicos PRINCIPAIS ESTADOS EXPORTADORES NO MÊS jan/11 Part(%) jan/12 Part(%) Var (%) SAO PAULO 3.328 21,9% 3.672 22,7% 10,3% 344

Leia mais

Índice de Preços ao Produtor

Índice de Preços ao Produtor Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria Índice de Preços ao Produtor Indústrias Extrativas e de Transformação Índice de Preços ao Produtor Indústrias Extrativas e de Transformação Resultados Julho

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM NOVEMBRO Exportações A base de comparação está elevada pela contabilização como exportação

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM FEVEREIRO Exportações Apesar da queda nos embarques para a Argentina (6%), trata-se do melhor

Leia mais

Índice de Preços ao Produtor

Índice de Preços ao Produtor Diretoria de Pesquisas COIND Índice de Preços ao Produtor Indústrias Extrativas e de Transformação Indústrias Extrativas e de Transformação Resultados Novembro de 2016 Principais Indicadores Indústria

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM SETEMBRO Exportações Houve contabilização como exportação de uma plataforma de petróleo e

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO TRIMESTRE Exportações A retração das vendas da indústria do Rio Grande do Sul estiveram concentradas

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO 1º TRIMESTRE Exportações Das 24 categorias da indústria, apenas 4 apresentaram crescimento em

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações A queda das exportações para a Argentina (43%) foi determinante para esse

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM FEVEREIRO Exportações As exportações registraram queda, mesmo com o efeito favorável do

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO 2º TRIMESTRE Exportações As exportações da indústria de transformação tiveram o nível mais baixo

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM AGOSTO Exportações As retrações da Argentina (-32,8%) e dos Estados Unidos (-8,8%) explicam

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JUNHO Exportações A forte redução no mês foi causada pela contabilização como exportação da

Leia mais

de Setembro de n 483

de Setembro de n 483 483 http://www.iedi.org.br/ instituto@iedi.org.br 2 de Setembro de 2011 - n 483 Veja também Produção Industrial em Julho de 2011: Perda de Ritmo2 de Setembro no site de 2011 do IEDI - nº Em julho, a produção

Leia mais

Resultados do 3º trimestre de 2012

Resultados do 3º trimestre de 2012 4º T 07 1º T 08 2º T 08 3º T 08 4º T 08 1º T 09 2º T 09 3º T 09 4º T 09 1º T 10 2º T 10 3º T 10 4º T 10 1º T 11 2º T 11 3º T 11 4º T 11 1º T 12 2º T 12 3º T 12 São Paulo, 12 de novembro de 2012 Resultados

Leia mais

Diretoria de Pesquisas. Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Julho de 2017

Diretoria de Pesquisas. Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Julho de 2017 Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL Resultados de Julho de 2017 Resumo - Julho/2017 Variação (%) Locais Acumulado nos Julho 2017/Junho 2017* Julho 2017/Julho 2016 Acumulado

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM MARÇO Exportações As exportações ficaram praticamente estáveis em comparação com o mesmo mês

Leia mais

Diretoria de Pesquisas. Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Agosto de 2017

Diretoria de Pesquisas. Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Agosto de 2017 Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL Resultados de Agosto de 2017 Resumo - Agosto/2017 Variação (%) Locais Acumulado nos Agosto 2017/Julho 2017* Agosto 2017/Agosto 2016 Acumulado

Leia mais

Pressão Inflacionária. DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005

Pressão Inflacionária. DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005 1 Pressão Inflacionária DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005 PIB Potencial e Hiato do Produto 2 Conceitos: PIB Potencial: é a quantidade máxima de bens e serviços que uma economia é capaz de produzir considerando

Leia mais

Produção Industrial Fevereiro de 2014

Produção Industrial Fevereiro de 2014 Produção Industrial Fevereiro de 2014 Produção Industrial mantém ritmo moderado de crescimento A produção industrial de Santa Catarina cresceu 1,8% em fevereiro, em relação ao mesmo mês do ano anterior.

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM FEVEREIRO Exportações Em nível, as exportações da indústria gaúcha estão no pior patamar

Leia mais

A INDÚSTRIA EM AGOSTO DE 2005: CRESCIMENTO IRREGULAR

A INDÚSTRIA EM AGOSTO DE 2005: CRESCIMENTO IRREGULAR A INDÚSTRIA EM AGOSTO DE 2005: CRESCIMENTO IRREGULAR Os dados divulgados pelo IBGE mostram que em agosto a produção industrial brasileira apresentou alta de 1,1% em relação ao mês de julho, descontadas

Leia mais

DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM 2002

DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM 2002 DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM 2002 De acordo com os dados da pesquisa industrial mensal do IBGE, a produção industrial brasileira terminou o ano de 2002 com um crescimento médio de 2,4%. Na comparação

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM NOVEMBRO Exportações As retrações nos embarques para a China (produtos básicos e semimanfaturados)

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JULHO Exportações O principal destaque ficou por conta do aumento das vendas de tratores e de

Leia mais

Conjuntura PRODUÇÃO INDUSTRIAL

Conjuntura PRODUÇÃO INDUSTRIAL Indicadores da Industria Mensal Jan-Mar/2017 ECONÔMICA Conjuntura NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2018, PRODUÇÃO INDUSTRIAL AVANÇA 4,5, FATURAMENTO PRODUÇÃO INDUSTRIAL ATINGE 6,9% Em abril de 2018, a produção

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM OUTUBRO Exportações A separação por categoria de atividade econômica mostra que a indústria

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2016 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações O principal destaque negativo ficou por conta do impacto contracionista

Leia mais

Índice de Preços ao Produtor

Índice de Preços ao Produtor Diretoria de Pesquisas COIND Índice de Preços ao Produtor Indústrias Extrativas e de Transformação Indústrias Extrativas e de Transformação Resultados Fevereiro de 2017 Principais Indicadores Indústria

Leia mais

ano XIX n 3 Março de 2015

ano XIX n 3 Março de 2015 ano XIX n 3 EM FOCO O Índice de preços das exportações totais apresentou acentuada queda de 17,6% em fevereiro, na comparação com fevereiro de 2014, em função das variações negativas registradas em todas

Leia mais

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Outubro de 2013

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Outubro de 2013 PRODUÇÃO INDUSTRIAL Outubro de 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO A produção industrial de cresceu 4,9% em outubro, em relação ao mesmo mês do ano anterior. É a quinta taxa positiva consecutiva neste tipo de comparação.

Leia mais

Produção Industrial Julho de 2014

Produção Industrial Julho de 2014 Produção Industrial Julho de 2014 PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE SANTA CATARINA EM JULHO/14 A produção da indústria catarinense recuou 2,7% em julho, enquanto a produção brasileira teve queda de 3,6%, ambos sobre

Leia mais

ano XVI, n 6, junho de 2012

ano XVI, n 6, junho de 2012 ,, junho de 2012 EM FOCO O índice de preços das exportações apresentou alta de 0,3% em maio na comparação com abril, causada pela evolução positiva em produtos básicos e manufaturados (0,4%). Contudo,

Leia mais

INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Ago.2016 REGIÃO CENTRO-OESTE. Regional Centro-Oeste Divinópolis ANÁLISE SETORIAL

INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Ago.2016 REGIÃO CENTRO-OESTE. Regional Centro-Oeste Divinópolis ANÁLISE SETORIAL #8 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS Ago.2016 REGIÃO CENTRO-OESTE Regional Centro-Oeste Divinópolis INDICADORES ANÁLISE SETORIAL TABELAS I N D I CADORES IN DUST RIAIS D A RE GIÃO LESTE FIEMG INDEX.

Leia mais

Nova Metodologia do PIB. DEPECON 28/Março/2007

Nova Metodologia do PIB. DEPECON 28/Março/2007 Nova Metodologia do PIB DEPECON 28/Março/2007 1 1 Sumário 1. Modificações Metodológicas 2. Mudanças na Estrutura de Oferta e demanda 3. Novas Taxas de Crescimento 4. Setores da Indústria 2 2 Mudança na

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012 US$ milhões FOB Período Dias Úteis EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Média Média Média Média Valor Valor Valor Valor p/dia útil p/dia útil p/dia útil

Leia mais

Triângulo Mineiro. Regional Maio 2010

Triângulo Mineiro. Regional Maio 2010 Triângulo Mineiro O mapa mostra a Divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Triângulo engloba as Regionais Fiemg Pontal do Triângulo, Vale do Paranaíba e Vale

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM AGOSTO Exportações As exportações da indústria registraram o nível mais baixo para o mês desde

Leia mais

Resultados do 1º trimestre de 2012

Resultados do 1º trimestre de 2012 Resultados do 1º trimestre de 2012 São Paulo, 14 de maio de 2012 Contextualização Após a forte contração de 1,6% da produção industrial no último trimestre de 2011 frente ao período imediatamente anterior

Leia mais

Comércio Internacional: Impactos no Emprego. Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1

Comércio Internacional: Impactos no Emprego. Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1 Comércio Internacional: Impactos no Emprego Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1 Ganhos do Comércio Internacional: Fonte geradora de empregos no Brasil. 1. Possibilita aumento da produção nacional,

Leia mais

REGIÃO LESTE. Mar.2016 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Regional Vale do Aço - Ipatinga Regional Rio Doce Governador Valadares

REGIÃO LESTE. Mar.2016 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Regional Vale do Aço - Ipatinga Regional Rio Doce Governador Valadares #3 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS Mar.2016 REGIÃO LESTE Regional Vale do Aço - Ipatinga Regional Rio Doce Governador Valadares INDICADORES ANÁLISE SETORIAL TABELAS I N D I CADORES IN DUST RIAIS

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JULHO Exportações As exportações da indústria atingiram o nível mais baixo desde 2006 para o

Leia mais

Região Norte. Regional Maio 2015

Região Norte. Regional Maio 2015 Regional Maio 2015 O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Norte engloba a Fiemg Regional Norte, Vale do Jequitinhonha e Mucuri. Região Norte

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Dezembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Dezembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Dezembro 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM 2013 Exportações A contabilização como exportação de três plataformas de petróleo e gás somou

Leia mais

ano XV, n 9, setembro de 2011

ano XV, n 9, setembro de 2011 ,, EM FOCO O crescimento das exportações no mês de agosto foi, mais uma vez, determinado pelos ganhos de preços, com variação de 24,2%. O quantum teve aumento de 9,4% no período. O crescimento do quantum

Leia mais

Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais

Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais Destaques do Emprego Consolidado Ano Variação mensal Variação Variação interanual (Abr-17/Mar-17) acumulada

Leia mais

Região Centro-Oeste. Regional Fevereiro 2015

Região Centro-Oeste. Regional Fevereiro 2015 O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Centro- Oeste engloba a Regional Fiemg Centro-Oeste. Região Centro-Oeste GLOSSÁRIO Setores que fazem

Leia mais

REGIÃO LESTE. Fev.2016 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Regional Vale do Aço - Ipatinga Regional Rio Doce Governador Valadares

REGIÃO LESTE. Fev.2016 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Regional Vale do Aço - Ipatinga Regional Rio Doce Governador Valadares #2 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS Fev.2016 REGIÃO LESTE Regional Vale do Aço - Ipatinga Regional Rio Doce Governador Valadares INDICADORES ANÁLISE SETORIAL TABELAS I N D I CADORES IN DUST RIAIS

Leia mais

Região Sul. Regional Abril 2015

Região Sul. Regional Abril 2015 Regional Abril 2015 O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Sul engloba a Fiemg Regional Sul. Região Sul GLOSSÁRIO Setores que fazem parte

Leia mais

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Diretoria Adjunta de Análise e Disseminação de Informações Gerência de Indicadores Econômicos Em fevereiro de 2016, no acumulado de 12 meses,

Leia mais

ano I, n 5, setembro de 2011

ano I, n 5, setembro de 2011 ,, setembro de 2011 SÍNTESE AGOSTO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Agosto 26.159 22.285 3.874 Variação em relação a agosto de 2010 36,0 % 32,5 % + US$ 1.461 milhões Janeiro-Agosto

Leia mais

Outubro de 2013 IGP-M registra variação de 0,86% em outubro Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) IGP-M IGP-M

Outubro de 2013 IGP-M registra variação de 0,86% em outubro Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) IGP-M IGP-M IGP-M registra variação de 0,86% em outubro O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) variou 0,86%, em outubro. Em setembro, o índice variou 1,50%. Em outubro de 2012, a variação foi de 0,02%. A variação

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2012

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2012 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2012 Período Dias Úteis US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Média Média Média Média Valor Valor Valor Valor p/dia útil p/dia útil p/dia útil

Leia mais

Nos últimos 12 meses, a retração da indústria de SC foi de 7,9% e a brasileira de 9%.

Nos últimos 12 meses, a retração da indústria de SC foi de 7,9% e a brasileira de 9%. ABRIL/2016 Sumário Executivo Produção Industrial - Fevereiro 2016 Variação percentual mensal (Base: mês anterior): A indústria catarinense diminuiu a produção em 3,3%, ante uma contração da indústria nacional

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Fevereiro/2017

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Fevereiro/2017 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Fevereiro/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a

Leia mais

ano XVII, n 10, outubro de 2013

ano XVII, n 10, outubro de 2013 ano XVII, n 10, outubro de 2013 EM FOCO O índice de preços das exportações registrou alta de 2,3% em setembro na comparação com o mês de agosto. A elevação dos preços mostra-se discreta, mas generalizada,

Leia mais

Regional Junho 2015 Triângulo Mineiro

Regional Junho 2015 Triângulo Mineiro Triângulo Mineiro O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Triângulo engloba as Regionais Fiemg Pontal do Triângulo, Vale do Paranaíba e Vale

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação

Coeficientes de Exportação e Importação Coeficientes de Exportação e Importação Resultados de 2011 Roberto Giannetti da Fonseca Diretor Titular São Paulo, 07 de fevereiro de 2012 Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior -

Leia mais

ano XV, n 10, outubro de 2011

ano XV, n 10, outubro de 2011 ,, EM FOCO Em setembro, o aumento das exportações baseou-se novamente na variação positiva dos preços, que tiveram alta de 21,2% em relação a setembro de 2010, acumulando no ano variação de 26,2%. O quantum

Leia mais

Região Norte. Regional Abril 2014

Região Norte. Regional Abril 2014 O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Norte engloba a Fiemg Regional Norte, Vale do Jequitinhonha e Mucuri. Região Norte GLOSSÁRIO Setores

Leia mais

SÍNTESE AGOSTO DE 2015

SÍNTESE AGOSTO DE 2015 Em Bilhões US$ ano V, n 53 Setembro de 2015 SÍNTESE AGOSTO DE 2015 Em US$ milhões Período Exportações Importações Saldo Agosto 15.485 12.796 2.689 Variação em relação a agosto de 2014-24,3 % -33,7 % 1.530

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Agosto/2017

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Agosto/2017 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Agosto/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção

Leia mais

ano XVII, n 7, julho de 2013

ano XVII, n 7, julho de 2013 ano XVII, n 7, julho de 2013 EM FOCO O índice de preços das exportações teve redução de 2,4% em junho frente a maio, resultado das quedas observadas em todas as classes de produtos: básicos (-2,9%), manufaturados

Leia mais

Triângulo Mineiro. Regional Setembro 2010

Triângulo Mineiro. Regional Setembro 2010 Triângulo Mineiro O mapa mostra a Divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Triângulo engloba as Regionais Fiemg Pontal do Triângulo, Vale do Paranaíba e Vale

Leia mais

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JUNHO DE 2006: MOVIMENTO PENDULAR

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JUNHO DE 2006: MOVIMENTO PENDULAR PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JUNHO DE 2006: MOVIMENTO PENDULAR Na passagem de maio a junho, a produção industrial brasileira registrou variação negativa de 1,7%, o pior resultado dos últimos nove meses. Isto

Leia mais

ano XIX n 2, Fevereiro de 2015

ano XIX n 2, Fevereiro de 2015 ano XIX n 2, EM FOCO O Índice de preços de exportação apresentou redução acentuada de 16,8% no mês de janeiro de 2015 comparado ao mesmo mês do ano anterior (Tabela 1). O declínio nos preços das exportações

Leia mais

ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014

ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014 ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014 EM FOCO O índice de preços das exportações encerrou o ano de 2013 com queda de 3,2% em relação ao ano anterior. A redução dos preços de exportação foi generalizada, afetando

Leia mais

IGP-DI registra variação de 0,79% em fevereiro

IGP-DI registra variação de 0,79% em fevereiro Segundo Decêndio Março de 2014 Segundo Decêndio Março de 2014 IGP-DI registra variação de 0,79% em fevereiro O Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna (IGP-DI) variou 0,79%, em fevereiro. A variação

Leia mais

Nº 32 COMPORTAMENTO PRODUTIVO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA NO PRIMEIRO SEMESTRE DE Brasília, setembro de 2016.

Nº 32 COMPORTAMENTO PRODUTIVO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA NO PRIMEIRO SEMESTRE DE Brasília, setembro de 2016. COMPORTAMENTO PRODUTIVO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2016 Luiz Dias Bahia Alexandre Messa Peixoto da Silva Nº 32 Brasília, setembro de 2016. As opiniões emitidas nesta publicação são

Leia mais

ano I, n 4, julho de 2011

ano I, n 4, julho de 2011 ,, SÍNTESE JUNHO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Junho 23.689 19.262 4.428 Variação em relação a junho de 2010 38,6% 30,0% + US$ 2.156 milhões Janeiro- junho 118.304 105.337

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Julho/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Julho/2016 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Julho/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção

Leia mais

REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012

REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012 REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012 EXPORTAÇÃO BÁSICOS 108,050 122,457-11,8 INDUSTRIALIZADOS 123,620 128,317-3,7 - Semimanufaturados 32,800 36,026-8,9 - Manufaturados 90,820 92,291-1,6 OPERAÇÕES ESPECIAIS

Leia mais

Anexo 1 - Estrutura detalhada da CNAE 2.0 (seções B, C e D): códigos e denominações

Anexo 1 - Estrutura detalhada da CNAE 2.0 (seções B, C e D): códigos e denominações (continua) B INDÚSTRIAS EXTRATIVAS 05 EXTRAÇÃO DE CARVÃO MINERAL 05.0 Extração de carvão mineral 05.00-3 Extração de carvão mineral 06 EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL 06.0 Extração de petróleo e gás

Leia mais

N 106. Taxas de câmbio: metodologias e resultados. Eduardo Augusto Guimarães

N 106. Taxas de câmbio: metodologias e resultados. Eduardo Augusto Guimarães N 106 Taxas de câmbio: metodologias e resultados Eduardo Augusto Guimarães Abril de 1995 Taxas de câmbio setoriais: metodologia e resultados Eduardo Augusto Guimarães Abril de 1995 FBB FUNDAÇÃO BANCO DO

Leia mais

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Julho de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação

Leia mais

ano XIX n 1, Janeiro de 2015

ano XIX n 1, Janeiro de 2015 ano XIX n 1, EM FOCO Em dezembro de 2014, o Índice de preços das exportações totais apresentou expressiva queda (-12,2%), na comparação com o mesmo mês de 2013, em virtude de variações negativas significativas

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Agosto/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Agosto/2016 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Agosto/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção

Leia mais