PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM FEVEREIRO DE 2004: OUTRA VEZ EM RETRAÇÃO
|
|
- Francisco Barata
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM FEVEREIRO DE 2004: OUTRA VEZ EM RETRAÇÃO A decisão do Banco Central em interromper a redução da taxa de juros básica em janeiro funcionou como balde de água-fria na expectativa dos empresários e dos consumidores que começavam a acreditar na reativação da economia no final de Dados divulgados pelo IBGE sobre a produção física industrial brasileira em fevereiro mostram o resultado dessa reversão de expectativas: a indústria recuou 1,8% em comparação com o mês de janeiro, descontadas as influências sazonais. A queda generalizada atingiu todas as categorias de uso e quinze das vinte e três atividades pesquisadas. Em relação ao mês de fevereiro de 2003, houve uma expansão de 1,8% da indústria geral, impulsionada pelo dinamismo das exportações. Nos últimos doze meses, a indústria geral permaneceu estagnada (zero% em fevereiro contra 0,2% em janeiro). No primeiro bimestre, a variação acumulada foi de 2,7%. Em fevereiro, o indicador da produção industrial por categoria de uso registrou contração em todos os setores, na série dessazonalizada. A maior queda ocorreu no segmento de bens de consumo duráveis: -5,4% em relação ao mês de janeiro. Na série mensal (fevereiro de 2004 contra fevereiro de 2003), a produção do setor de bens de consumo semiduráveis e não-duráveis caiu 3,1%, em virtude da diminuição do poder aquisitivo da população. Os demais setores expandiram, com destaque para bens de capital (10,4%) e para os bens intermediários (4,3%). A Indústria em Fevereiro O IBGE divulgou a nova série de índices mensais da produção industrial, elaborados com base na Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) reformulada. Além das alterações na metodologia de cálculo dos indicadores, a amostra de setores e produtos foi ampliada, com adoção de nova classificação das atividades industriais pesquisadas. Os dados da série com ajuste sazonal mostram que a produção física industrial brasileira caiu 1,8% em fevereiro na comparação com janeiro. Nessa série estatística, os dados revistos indicam que a indústria geral acumula três meses seguidos de retração, tenho registrado Produção Industrial em Fevereiro de 2004: Outra Vez em Retração 1
2 variação negativa também em dezembro (-2,1%) e em janeiro (-0,6%) na comparação com o mês imediatamente inferior. Tecnicamente, é possível afirmar que a indústria está novamente em recessão. Em trajetória similar à da indústria geral, a produção da indústria de transformação caiu 1,8% em fevereiro, após declínio em dezembro e em janeiro, descontados os efeitos da sazonalidade. Já a indústria extrativa mineral cresceu 3,8% em comparação com janeiro, quando registrou queda, devido interrupção na atividade de alguns poços de petróleo. 110 Evolução da Produção Física Industrial com Ajuste Sazonal (Base: Média de 2002=100) fev/01 abr/01 jun/01 ago/01 out/01 dez/01 fev/02 abr/02 jun/02 ago/02 out/02 dez/02 fev/03 abr/03 jun/03 ago/03 out/03 dez/03 fev/04 Indústria Geral Indústria Extrativa Mineral Indústria de Transformação Em relação ao mês de fevereiro de 2003, a atividade industrial mostrou, pela sexta vez consecutiva, uma variação positiva de 1,8%. Embora a base de comparação seja baixa, devido ao fraco desempenho da atividade industrial no primeiro semestre de 2003, este resultado foi considerado significativo pelo IBGE, pois o número de dias úteis em fevereiro de 2004 foi menor na comparação com igual mês do ano anterior devido ao feriado prolongado do Carnaval, que, em 2003, ocorreu em março. No período de doze meses, a produção industrial permaneceu estagnada, com variação nula, enquanto no acumulado do ano (janeiro-fevereiro) registrou aumento de 2,7% na comparação com o mesmo período do ano anterior. A retomada da expansão industrial permanece, portanto, condicionada pela política econômica. A redução dos juros é essencial para criar um ambiente favorável para os investimentos e a reativação do mercado interno. Produção Industrial em Fevereiro de 2004: Outra Vez em Retração 2
3 120 Evolução da Indústria Geral fev/01 abr/01 jun/01 ago/01 out/01 dez/01 fev/02 abr/02 jun/02 ago/02 Indice de Base Fixa Mensal sem Ajuste Sazonal Indíce Acumulado: Igual Período do Ano Anterior Igual Mês do Ano Anterior out/02 dez/02 fev/03 abr/03 jun/03 ago/03 out/03 dez/03 fev/04 Indice de Base Física Mensal com Ajuste Sazonal Indice Acumulado: Últimos 12 Meses 80 Indicadores Conjunturais da Indústria em Fevereiro de 2004 Variação % Segmentos Fev04/Jan04 Acumulado Acumulado Fev04/Fev03 (com ajuste) no Ano em 12 Meses Classe de Indústria Indústria Geral -1,8 1,8 2,7 0,0 Indústria Extrativa Mineral 3,8 2,0-0,3 2,2 Indústria de Transformação -1,8 1,8 2,9-0,1 Categorias de Uso Bens de Capital -2,4 10,4 13,0 3,9 Bens Intermediários -0,8 4,3 3,4 1,9 Bens de Consumo -3,5-2,0 0,3-3,0 Duráveis -5,4 2,5 8,6 2,7 Semiduráveis e não Duráveis -2,0-3,1-1,6-4,2 Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração Própria. Desempenho da Indústria por Categoria de Uso Em fevereiro, a produção industrial declinou em todos os segmentos de categoria de uso. A retração mais acentuada ocorreu no setor de bens de consumo duráveis (-5,4%). Apenas o setor de bens intermediários teve um desempenho acima da média da indústria, declinando 0,8%. A queda nos segmentos de bens de capital e de semiduráveis e não-duráveis foi, respectivamente, de 2,4% e 2,0%. Outros resultados são: Produção Industrial em Fevereiro de 2004: Outra Vez em Retração 3
4 Na comparação com igual mês de 2003, apenas o setor de bens de consumo semiduráveis e não duráveis registrou variação negativa de 3,1%. Na liderança da expansão, o segmento de bens de capital cresceu 10,4%, seguido pelo setor de bens intermediários (4,3%) e pelo setor de bens de consumo duráveis (2,4%). O segmento de bens de consumo semiduráveis e não duráveis acumula uma retração de 4,2% em doze meses e de 1,7% no ano (janeiro-fevereiro), em comparação com igual período do ano anterior. Esta categoria foi a única a apresentar declínio nesses dois indicadores, refletindo o mau desempenho dos bens semiduráveis, em particular, calçados e medicamentos. A análise do indicador acumulado do ano mostra ainda que a produção de bens de capital expandiu 13,0%, com destaque dos produtos da área de informática, de telefonia e de máquinas para colheita. No segmento de bens de consumo duráveis, com variação positiva de 8,6% no primeiro bimestre, houve expressivo acréscimo na produção de automóveis (9,5%), celulares e televisão em cores. Já o segmento de bens intermediários registrou crescimento de 3,4%, com destaque para a produção de óleo diesel, celulose (12,1%) e defensivos agrícolas (33,1%). Variação da Produção Industrial por Categoria de Uso (%) 13,0 10,4 8,6 3,9 4,3 3,4 1,9 0,3 2,5 2,7-2,4-0,8-2,0-3,5-3,0-5,4-2,0-3,1-4,2-1,6 Bens de capital Bens intermediários Bens de consumo Bens de consumo duráveis Semiduráveis e não duráveis Fev04/Jan04 (com ajuste) Fev04/Fev03 12 Meses No Ano Produção Industrial em Fevereiro de 2004: Outra Vez em Retração 4
5 A análise dos índices de média móvel trimestral mostra que, à exceção do setor de bens intermediários, todas as demais categorias de uso apresentam trajetória declinante, o que indica uma retração da atividade produtiva. O declínio é mais acentuado nos segmentos de bens de consumo duráveis e de bens de capitais, os dois setores que lideraram a recuperação no segundo semestre de Produção Industrial por Categoria de Uso Variações da Média Trimestral Terminada no Mês de Referência (%) fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 Bens de capital Bens intermediários Bens de consumo Bens de consumo duráveis Semiduráveis e não duráveis ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 jan/04 fev/04 Categorias de Uso Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 jan/04 fev/04 Bens de capital -8,8-11,2-5,7-3,1-4,0 0,3 10,0 12,0 19,9 14,3 15,7 10,4 1.Bens de capital - exclusive (2) -11,8-10,0-8,3-5,9-8,4-2,0 8,6 13,3 25,1 15,7 21,0 13,2 2.Equipamentos de transporte industrial -1,2-13,9 1,0 4,0 7,8 5,9 13,3 8,9 7,2 10,2 5,1 4,6 Bens intermediários 4,4 0,0 0,8-1,3-0,5 0,1 5,1 2,7 1,0 3,9 2,6 4,3 1.Alimentação e bebidas básicos para indústria 20,2 26,4 3,4 7,9 30,3 19,6 24,9 4,7 18,1 21,0-4,2-2,0 2.Alimentação e bebidas elaborados para indústria 1,4-0,7 6,2-3,0 10,0 10,3 14,5 2,8 7,9-3,3 7,5 0,0 3.Insumos industriais básicos 12,3 1,2 5,8-5,8-18,9-2,5 7,4 3,9 1,9 12,4 0,6-1,1 4.Insumos industriais elaborados 3,5 0,2-1,0-1,8-0,7-2,1 2,3 1,5-0,6 0,9 1,5 2,5 5.Combustíveis e lubrificantes básicos 3,9 3,6 0,5-9,0 2,2 1,2 0,3-0,9 2,5 6,5-6,9-6,5 6.Combustíveis e lubrificantes elaborados 3,9 1,2 0,9 3,4-2,5-0,7 8,5 1,9-4,8 9,4 12,1 22,1 7.Peças e acessórios para bens de capital 6,5-4,6 5,0 4,5 11,0 3,9 7,0 13,3 11,9 15,9-0,8 3,8 8.Pçs e acess. para equip. de transporte industrial 4,4-3,9 2,4 3,4 2,6 6,5 11,3 8,9 8,3 10,5 3,5 6,4 Bens de consumo -6,5-9,2-3,4-1,9-5,8-7,0 1,3-3,7-2,6 3,2 2,5-2,0 Bens de consumo duráveis -12,1-11,4-2,4 1,4-2,0 1,1 12,4 6,7 8,5 13,8 14,8 2,5 1.Duráveis - exclusive (2) e (3) -12,0-7,5-1,4 7,6 2,1-0,4 18,3 15,2 11,8 7,6 12,8 2,8 2.Veículos automotores para passageiros -13,4-16,7-3,7-6,1-5,0 2,4 6,9-1,2 5,9 23,6 17,9 4,8 3.Equipamentos de transporte não industrial -1,6 1,6 1,1 19,4-12,5 3,3 7,5-1,6-2,6-11,3 4,0-17,6 Semiduráveis e não duráveis -5,3-8,7-3,6-2,6-6,5-8,6-1,0-5,9-5,1 1,2-0,2-3,1 4.Semiduráveis -12,8-17,6-12,6-5,8-13,2-14,4-9,3-10,2-14,5-12,7-4,2-6,4 5.Não duráveis - exclusive (6) a (8) -8,2-7,8 1,6 0,5-3,7-5,5 0,5-4,0 3,8 14,2 3,3-9,9 7.Alimentação e bebidas elaborados para consumo doméstico 0,9-7,0-3,8-4,9-7,5-10,8-2,6-8,0-8,6-0,9-1,1 2,8 8.Carburantes (gasolina e álcool hidratado) -7,6-3,5-5,4 0,4-2,8-1,8 12,5 2,5-3,3-11,8-2,1 1,7 Produção Industrial em Fevereiro de 2004: Outra Vez em Retração 5
6 Gêneros e Ramos da Indústria de Transformação A indústria de transformação apresentou em fevereiro na comparação com janeiro uma queda de 1,8%, descontadas as influências sazonais. Em relação a fevereiro, ocorreu expansão de 1,8%, variação igual àquela registrada na indústria geral. Na série com ajuste sazonal, ocorreu queda em quinze das vinte e três atividades pesquisadas. O declínio mais acentuado foi registrado na indústria de fumo, (28,2%) farmacêutica (-11,5%), material eletrônico e equipamento de comunicação (-4,6%) e mobiliário (4,0%). Dentre as oito atividades com variação positiva, destacaram-se: refino de petróleo (3,5%), calçados e artigos de couro (2,7%) e alimentos (2,0%). Gêneros de Indústrias Selecionados Variação em Relação ao Mês Anterior com Ajuste Sazonal (%) Fumo -28,2 Edição, impressão e reprodução de gravações -18,7 Diversos Farmacêutica Equipamentos de instrumentação médico-hospitalar, ópticos e outros Máquinas para escritório e equipamentos de informática Mobiliário -13,2-11,5-6,4-6,0-4,0 Indústria de tranformação -1,8 Madeira Vestuário e acessórios Alimentos Perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza Calçados e artigos de couro Refino de petróleo e álcool 0,9 1,0 2,0 2,1 2,7 3,5 Em relação a fevereiro de 2003, contribuíram para o resultado positivo da indústria de transformação, a ampliação na produção das indústrias de máquinas e equipamentos de informática (57%), material eletrônico e equipamento de comunicação, que inclui celulares e televisão a cores (17,0%), refino de petróleo e álcool (14,5%), veículos automotores (6,9%) e celulose, papel (6,5%). Em contraste, apresentaram variação negativa em relação ao igual mês do ano anterior, a indústria de fumo (-30,5%), farmacêutica (-25,1%), vestuário e acessório (-14,1%), edição reprodução e gravação (-8,5%) e calçados (-6,0%), indústria mais dependentes do consumo doméstico. Produção Industrial em Fevereiro de 2004: Outra Vez em Retração 6
7 Gêneros de Indústrias Selecionados Variação em Relação a Igual Mês do Ano Anterior (%) Máquinas para escritório e equipamentos de informática Material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações Refino de petróleo e álcool 17,0 15,4 57,0 Veículos automotores Celulose, papel e produtos de papel Outros produtos químicos Perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza Indústria Geral Indústria de Transformação 6,9 6,5 6,5 5,1 1,8 1,8 Diversos Calçados e artigos de couro Edição, impressão e reprodução de gravações Outros equipamentos de transporte Vestuário e acessórios -5,8-6,0-8,5-8,9-14,1 Farmacêutica Fumo -30,5-25,1 Na classificação industrial mais desagregada divulgada pelo IBGE que inclui 76 subsetores, destacam-se em fevereiro de 2004: o comportamento favorável da indústria de sucos e concentrados de fruto (53,1%), tratores e máquinas agrícolas (32,7%), máquinas e equipamento para mineração (30,3%), equipamentos de áudio e vídeo (26,2%), herbicida (27,8%), produção de álcool (25%). A contração na comparação com o igual mês do ano anterior em 31 subsetores pesquisados com as maiores taxas negativas sendo registradas em construção e montagens de vagões ferroviários (-21,2%), outros veículos e equipamentos de transporte (-21,0%), embalagens metálicas (-16,6%), embalagens e artefatos de madeira (-15,9%), estruturas metálicas, obras de caldeiraria pesada, tanques e caldeiras (-12.3%). No primeiro bimestre de 2004, a indústria de transformação acumula um resultado positivo de 2,9% em comparação com o mesmo período de As maiores taxas de crescimento foram registradas pela indústria de máquinas e equipamentos de informática (60,4%), material eletrônico e de comunicação (23,8%), refino de petróleo e álcool (11,2%), veículos automotores (8,7%) e papel e celulose (7,2%). As maiores pressões negativas originaram-se da indústria do fumo (20,1%), vestuário e acessório (15,0%), farmacêutica (-12,5%), calçado e artigos de couro (9,3%) Produção Industrial em Fevereiro de 2004: Outra Vez em Retração 7
8 Ainda em relação ao indicador acumulado no ano (janeiro-fevereiro), quarenta dos 76 subsetores pesquisados apresentaram variação positiva. O crescimento foi mais expressivo naqueles subsetores tipicamente relacionados às exportações e à demanda da agricultura, com destaque para extração de minerais metálicos não-ferrosos (70,2%), máquinas para mineração (36,4%), óleo de soja bruto (21,3%), café (13,0%), celulose e pasta (12,2%), tratores e máquinas agrícolas (28,4%), sucos e concentrados (35,9%), defensivos agrícolas (33,1%). Também apresentaram variação positiva alguns subsetores de produção de bens de consumo duráveis, como os eletrodomésticos da linha marrom (equipamento de áudio e vídeo) e os automóveis, com expansão, respectivamente, de 29,5% e 11,4%. Em contraste, no primeiro bimestre de 2004, as quedas mais acentuadas ocorreram nos subsetores mais dependentes da demanda interna e, portanto, mais sensíveis à retração da renda, como: embalagem de vidro (-10, 5%), calçados (-8,6%), embalagens plásticas (-8,2%), fiação e tecidos de fibras naturais (-7,2%), cimento (-6,2%), embalagem de papel e papelão (-4,4%), leite e derivados (-3,4%). Classes e Gêneros de Indústrias Selecionados Variação Acumulada no Ano (%) Fumo Vestuário e acessórios Farmacêutica Calçados e artigos de couro Outros equipamentos de transporte Minerais não metálicos -20,1-15,0-12,5-9,3-4,5-2,9 Indústria Geral 2,7 Indústria de tranformação 2,9 Perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza 5,4 Celulose, papel e produtos de papel 7,2 Veículos automotores 8,7 Refino de petróleo e álcool Material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações Máquinas para escritório e equipamentos de informática 11,2 23,8 60,4 Produção Industrial em Fevereiro de 2004: Outra Vez em Retração 8
9 Indústria Geral e Subsetores Selecionados Variação Acumulada no Ano (%) Construção e montagem de vagões ferroviários, inclusive reparação Estruturas metálicas, obras de calderaria pesada, tanques e cladeiras Embalagens e artefatos de madeira - para carga Beneficiamento de arroz Preparação de couro e fabricação de artefatos, exclusive calçados Extração de minerais não-metálicos Outros veículos e equipamentos de transporte Embalagens de vidro Fabricação e refino de açúcar Calçados Embalagens de material plástico Extração de carvão mineral Artefatos de metal estampados, de cutelaria, de serralheria e de ferramentas manuais Fabricação de café Refino de óleos vegetais e fabricação de de margarinas, exclusive óleo de milho Carrocerias e reboques Condutores e outros materiais elétricos, exclusive para veículos Material eletrônico e aparelhos de comunicação Óleo de soja em bruto, inclusive tortas, farinhas e farelos Tintas, vernizes, esmaltes, lacas, solventes e produtos afins Tratores, máquinas e equipamentos agrícolas, inclusive peças e acessórios Eletrodomésticos da "linha marrom" Defensivos agrícolas e para uso domissanitário Sucos e concentrados de frutas Máquinas e equipamentos para extração mineral e para construção Extração de minerais metálicos não-ferrosos Indústria Geral -27,2-19,7-14,7-13,7-13,1-11,1-10,9-10,5-8,8-8,6-8,2-7,7-7,7 2,7 13,0 13,5 16,5 17,8 21,1 21,3 23,3 28,4 29,5 33,1 35,9 36,4 70,2 Produção Industrial em Fevereiro de 2004: Outra Vez em Retração 9
10 Variação em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior (%) Média 2002=100 Classe de Indústria Segmentos fev/02 mar/02 abr/02 mai/02 jun/02 jul/02 ago/02 set/02 out/02 nov/02 dez/02 jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 jan/04 fev/04 Indústria Geral -0,8-3,5 6,0-1,9-1,0 2,5 0,4 5,8 11,1 7,4 8,1 1,6 2,5-1,5-5,1-1,5-1,8-2,9-2,8 3,9 0,7 1,3 4,6 3,7 1,8 Indústria Extrativa Mineral 10,2 20,6 22,3 26,2 22,8 22,5 24,5 20,1 33,1 16,8 4,0 9,7 7,3 5,3 2,9 6,0-3,7-1,5 1,0 3,7 1,8 2,4 9,0-2,4 2,0 Indústria de Transformação -2,5-6,1 3,7-5,1-3,5 0,0-2,5 3,6 7,9 5,5 8,7 1,2 2,2-1,9-5,5-1,9-1,7-3,0-3,0 4,0 0,6 1,3 4,3 4,0 1,8 Categorias de Uso Bens de Capital -8,6-10,6 1,0-9,2-10,5-5,8-18,3-6,1 0,2 1,5 5,1-3,3 4,5-8,8-11,2-5,7-3,1-4,0 0,3 10,0 12,0 19,9 14,3 15,7 10,4 Bens Intermediários -0,7-2,5 5,1 1,3 4,1 5,1 4,0 7,8 11,0 8,8 8,8 4,6 3,3 4,4 0,0 0,8-1,3-0,5 0,1 5,1 2,7 1,0 3,9 2,6 4,3 Bens de Consumo 2,0-2,3 9,2-4,3-4,4 0,6-2,3 3,2 8,7 1,4 6,4-0,6 1,5-6,5-9,2-3,4-1,9-5,8-7,0 1,3-3,7-2,6 3,2 2,5-2,0 Duráveis -9,4-7,8 11,8-10,2-4,6 11,1 4,3 19,7 22,1 13,9 14,7 8,6 13,7-12,1-11,4-2,4 1,4-2,0 1,1 12,4 6,7 8,5 13,8 14,8 2,5 Semiduráveis e não Duráveis 5,7 0,4 9,8-1,7-4,2-1,7-4,0-0,3 6,0-1,1 4,4-2,4-1,0-5,3-8,7-3,6-2,6-6,5-8,6-1,0-5,9-5,1 1,2-0,2-3,1 Gêneros da Indústria de Transformação Transf. prod. de min. não-metálicos 4,9 1,2 5,5 3,3 1,0 1,5-0,6-3,6-1,7-8,0-2,9-3,4-8,4-4,3-3,1-6,0-3,4-4,5-7,2-3,0-3,5 2,4 1,2 2,6 4,3 Metalúrgica -1,5 0,4 3,8-2,2 0,3-0,7 0,8 0,4-5,6-14,9-12,3-14,1-10,2-9,0-7,6-5,3-2,7-4,4-6,1-0,3-0,6 5,5 13,9 19,6 10,1 Mecânica 4,1-1,9 6,3-1,7 6,2-7,1 2,8-6,0-7,5-15,6-12,5-12,3-14,8-11,1-11,3-13,5-11,5-6,6-16,6-8,9-6,9-1,2 3,1 21,1 10,4 Material elétrico e de comunicação -25,4-15,9-2,6-12,8 2,4-5,9-1,9-9,4-19,4-18,7-9,1 5,7-4,6-16,9-17,3-18,0-24,2-18,0-16,3-5,3-4,0-3,3-0,7-4,0 1,4 Material de transporte -8,7-11,8 0,6-9,7 1,1-6,2-13,0-12,6-18,1-36,9-27,4-28,2-15,2-10,7-10,6-13,6-20,4-15,4-12,4-0,7-5,2 10,6 28,9 38,1 12,8 Madeira -3,5-2,4 5,0-8,5 0,0-6,1-5,0-9,4-15,9-18,1-4,5-1,1 0,0 4,6-1,1 0,6 4,7 5,5 3,9 13,0 12,4 16,1 10,8 14,4 12,9 Mobiliário -24,5-17,8-3,2-15,1-10,2-9,5-10,5 1,9-7,8-12,8 4,0 10,0-3,0-1,4-1,1-12,4-10,2 1,8-6,5 3,9 1,3 0,9-2,0 1,6 5,2 Papel e papelão -2,0-0,9 2,6 0,6 1,5 3,0 2,5-0,2-0,4-3,5-0,5 1,6 3,7 4,1 1,9 5,2 4,9 7,2 2,3 7,4 5,1 11,9 11,1 10,3 6,5 Borracha -4,7 3,0 10,9-7,9-7,5-3,5-3,3-4,8-16,7-15,7-15,5-27,0-4,1-5,0-2,9 7,1 6,3-5,9-5,3-2,9 14,5 13,2 21,7 35,2 16,2 Couros e peles -17,1-12,8-3,4-10,8-5,6-16,4-13,5-21,0-17,8-18,2-9,4-16,7-12,4-6,0-7,2-15,2-13,2-0,5-7,1 14,3-1,7 0,9 2,5 8,7 5,6 Química 6,5 11,6 6,9 9,0 1,3 6,1 4,7-1,1 0,5 1,8 5,4-0,1-2,1-4,1 0,8 3,7 2,3-0,6-2,8-0,2 2,3 2,8 2,5 6,0 1,5 Farmacêutica -5,8-2,2-2,2-9,2 11,6 4,0 12,1 12,7 3,2 3,2 11,3 7,8-1,9 0,7 15,0 5,8 5,6 5,3-8,3-4,2 1,1-6,7-14,5 1,0-9,5 Perfumaria, sabões e velas 2,2 0,3 4,0-3,0 9,3 3,3-3,7 6,9-1,4 2,0 13,1 6,8 3,8-6,0 8,5 7,0 9,1 10,2 9,9 2,4 5,9 7,6 10,6 16,3 4,8 Produtos de matérias plásticas -3,6-5,4 1,7-6,2 1,5 2,5 1,7 0,8-6,2-8,5-3,7-2,8-2,7 1,4-3,1-5,3-6,4-10,1-13,3-12,4-10,4-7,1-2,7-0,7-5,2 Têxtil -20,3-14,8-8,6-17,0-6,4-8,3-10,9-5,4-4,8-0,3 9,7 15,4 6,9-0,3 1,7-0,2-1,3 1,9 2,2 2,4 2,9 1,1 3,9 6,2 7,2 Vestuários, calçados e art. de tecidos -19,8-8,4-0,1-7,1-1,1-8,1-1,9-0,1-1,3-5,5-2,6-1,8 1,5-1,5 2,1 0,8-3,3-4,8-9,0-3,6-10,8-8,8-1,8 4,7 9,9 Produtos alimentares -2,2 4,7 2,7-2,5 0,5 7,1 5,8 1,8-3,4-5,5 8,1 0,6-2,7-2,8 5,2 2,3 12,5 3,5-2,7 7,0 5,6 5,9-0,4 2,8 1,4 Bebidas -3,3-1,9 24,6-23,2-3,4-0,5-1,3-4,9-6,6-3,3-0,8 4,7-14,2-5,9-8,9 28,0-4,9-5,0-9,2 2,4 4,0 5,1 6,4 2,7 1,0 Fumo -14,0-6,2-6,5-14,0-15,3-17,8-56,3-54,8-31,4-29,5-25,7-14,0-41,7-47,3-9,5-13,4-1,3 3,3 97,8 53,2-44,2-41,4-40,2-33,5-42,6 Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração Própria. Produção Industrial em Fevereiro de 2004: Outra Vez em Retração 10
11 Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior - Média 2002=100 jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 jan/04 fev/04 Extração de carvão mineral -29,8-10,9-16,2-21,9-17,4-8,8-6,2-17,9-16,3-18,0 0,2-21,7-13,6-2,5 Extração de petróleo e gás natural 3,5 6,4 3,0 2,8-0,2-8,8 2,1 1,3 0,8 0,1 3,1 6,8-5,9-5,1 Extração de minérios ferrosos 20,1 10,9 8,3 2,4 12,5-1,8-6,1-0,9 1,5 1,7 0,2 11,9-0,9 6,3 Extração de minerais metálicos não-ferrosos -13,8-22,8 7,5 23,4 31,4 43,1 30,7 37,7 142,9 40,2 42,6 44,6 49,5 98,7 Extração de minerais não-metálicos 41,4 17,0 9,0-1,2 3,9 0,6-21,9-10,1-6,4-5,8-17,5-17,4-11,7-10,6 Abate de bovinos e suínos e preparação de carnes 6,7 13,0 9,5 2,5 4,4-1,9-4,6-7,4-1,2 1,7-6,8-5,5-2,7 0,2 Abate de aves e preparação de carnes -0,4 0,5 5,0-7,0-0,9-5,2-8,1-10,9-0,9-3,3-0,4 2,0-4,4-2,6 Conservas de frutas e legumes, molhos e condimentos -16,4-11,1-12,6-8,4-20,2-13,4-3,8-10,4 0,4-3,4-7,7-13,5-1,3 3,6 Sucos e concentrados de frutas 75,5 26,2 1,2 1,7 14,6-52,4-42,3-26,8-34,8-29,2-16,0-1,7 28,5 53,1 Óleo de soja em bruto, inclusive tortas, farinhas e farelos 17,1-8,0 3,2 5,8 8,5 4,6 6,3 2,6 7,3 6,0 5,5-2,8 25,7 18,2 Refino de óleos vegetais e fabricação de de margarinas, exclusive óleo de milho -1,2-0,5-3,5-12,1 9,6 4,8 7,9 7,5 22,2 4,4-1,1 18,6 16,0 11,1 Resfriamento e preparação do leite e laticínios 6,6 6,6 6,2-2,3-1,8-0,3-4,1-7,7-4,6-7,1-6,9-2,2-4,0-2,8 Beneficiamento de arroz 8,8 12,1-5,7-2,9-2,4-7,4 5,2-9,2-7,5-9,3-1,5 0,8-17,9-9,1 Moagem de trigo -9,8 3,1 1,9-9,4 1,1-8,5 0,3 11,1 15,0 3,7 11,2 16,1 12,6-10,0 Fabricação de café -19,0-2,2-6,1-7,9-5,0-3,7 10,9 2,3 24,1 2,4 17,1 7,0 15,4 10,7 Alimentos para animais 4,1-1,0 1,5-3,6 1,9-3,1-4,1-7,6-2,5-2,3-2,8-1,2 0,0 1,7 Fabricação e refino de açúcar 38,9-23,5-41,2-15,1 7,5 2,0 5,2 9,0 18,7 5,3 15,3-3,4-19,9 11,7 Outros produtos alimentícios -8,3-0,8-1,0-4,1-3,3-3,6-7,1-3,4 6,8-5,7-9,4-6,2-4,1-1,2 Beneficiamento, fiação e tecelagem de fibras texteis naturais 7,1 0,2-2,9-9,6-6,7 0,5 0,6 0,6 2,0-9,6-10,5-10,8-4,4-9,9 Fiação e tecelagem de fibras artificiais ou sintéticas -3,0-8,3-11,1-24,8-17,4-11,1-10,7-10,6-4,9-3,5-3,5-2,1-7,7 3,9 Outros artefatos têxteis -11,5-0,3-2,1-12,6-1,5-6,1-9,2-8,7-0,8 3,2-0,7 1,5 5,9 5,9 Preparação de couro e fabricação de artefatos, exclusive calçados -12,4-11,6-15,3-15,2-15,5-15,1-23,0-26,0-22,0-7,3-8,7-15,5-14,1-12,1 Calçados 3,9 6,2-12,3-14,0-14,3 1,0-9,5-9,6-11,7-9,6-12,1-14,1-12,1-5,0 Produtos da madeira 11,1 20,4 6,2 3,0 6,3-0,6-0,8-0,1 6,6 7,3 3,4 5,1 3,8 0,8 Embalagens e artefatos de madeira - para carga 29,2 26,9 13,8 9,6 14,0 4,2-1,0-16,8-5,3-7,8 0,7-8,2-13,4-15,9 Celulose e pasta para fabricação de papel 15,7 19,4 23,1 26,5 26,6 13,3 11,6 11,1 23,3 20,1 3,7 10,6 12,7 11,6 Papel, papelão liso e cartolina, exclusive material de embalagem 3,4 1,5 1,8 3,8 3,9 5,5 8,6 3,6 5,9 3,4 7,2 6,6 8,8 10,2 Material de embalagem de papel, papelão e cartão 0,6 8,8-2,3-5,2-3,9 2,0-7,1-11,7 1,8-7,1-10,5-6,3-1,3-7,9 Refino de petróleo -6,4-8,3-1,0-3,2-5,0-1,5-6,6-5,8 6,0 0,4-7,5 2,8 7,9 15,3 Álcool 49,3-7,3-55,5 58,6-1,2 0,8 6,0 6,3 19,0 16,2 18,5 3,8-19,3 25,0 Produtos químicos inorgânicos 3,3-0,2 8,2 20,8 15,1 11,8 4,9 5,8-6,8 1,7-5,6-7,7-5,6 2,7 Adubos, fertilizantes e corretivos para o solo -3,8 6,6 17,1 4,6-3,4-6,3 0,4 7,8 8,7 25,3 14,4 19,0 25,1-8,1 Petroquímicos básicos e intermediários para resinas e fibras 13,5 3,8 21,5 24,6-5,5-5,7 0,7 10,1 3,1-0,2-6,2 0,1-0,8 1,1 Resinas, elastômeros, fibras, fios, cabos e filamentos artificiais e sintéticos 26,9 1,6 8,2 14,6 1,4-4,5 6,5 16,7 7,2 5,0 2,7 9,1-13,0 2,9 Defensivos agrícolas e para uso domissanitário -36,2-13,1 6,9-13,7-13,1-15,0-19,8-28,0-11,2-15,2-22,3-2,4 37,5 27,8 Sabões, sabonetes, detergentes e produtos de limpeza -5,3-10,5-9,0 3,6-1,8-2,8-7,5-9,8-0,1 0,9-5,4 3,0 6,3 6,1 Artefatos de perfumaria e cosméticos, exclusive sabonetes 11,2 7,0-0,8-10,7 12,4 11,0 13,1 7,9 5,2 7,8 0,3 13,4 5,0 4,1 Tintas, vernizes, esmaltes, lacas, solventes e produtos afins 12,3 23,9 6,1-18,7-18,1 1,4 21,9 40,0 42,2 59,2 64,3 39,7 27,8 18,8 Produtos e preparados químicos diversos 21,3 7,4-3,7 0,5 3,4-10,6-9,6-13,1 5,0 0,5 2,3 6,0-0,7 13,2 Fabricação e recondicionamento de pneumáticos, inclusive materiais para reparação 1,6 1,2 4,4-2,1 1,1 7,5 6,4 9,0 7,0 9,6 4,7 9,4 2,2 7,9 Artefatos diversos de borracha 11,2 14,8 9,4-7,9-6,7-4,9-2,2 2,4 7,5 8,1 5,9 9,9 0,7-0,6 Laminados de material plástico 9,9 5,7-2,8-6,8-9,5-4,3-6,5-6,2-6,7-1,6 1,0 3,1-5,8-1,7 Embalagens de material plástico -4,6-1,8-7,6-15,5-15,7-6,6-8,6-14,9-8,8-10,3-11,0-16,9-8,2-8,1 Artefatos diversos de material plástico -0,3 7,9-16,0-26,7-21,9-14,3-12,6-7,1-3,8-7,1-5,6-4,7 4,7 0,6 Vidro e produtos de vidro, exclusive embalagens 14,8 9,0 5,7 4,8 0,7-4,4 2,1 7,8 17,8 31,0 6,8 10,8 7,8-2,2 Embalagens de vidro 5,3 5,5 13,0 11,4 4,5 5,5 1,2 3,3-1,5-11,8-7,9-9,2-14,2-6,4 Cimento e clínquer -7,4-6,0-17,8-23,8-13,9-14,5-11,0-15,2-16,4-15,8-18,4-13,2-5,6-6,8 Artefatos de concreto, cimento e fibrocimento 4,1 20,4 8,0-6,3 7,5 0,0-0,1-7,7-1,7-7,9-7,8-3,4-1,2-6,7 Produtos diversos de minerais não-metálicos 5,9 2,7 7,3-0,7 1,9 3,1 2,8-0,9 0,7 0,0-2,2-3,3-0,3-0,2 Ferro-gusa, ferroligas e semi-acabados de aço 2,4 5,5 15,9 37,4 9,1 6,4 11,6 13,3 5,0-3,7 2,0 5,8 4,3 6,8 Laminados, relaminados e trefilados de aço 15,7 8,2 13,4 7,2 6,8 6,0-0,6 2,0 3,3-0,3 0,8-4,4-3,6 5,9 Tubos de ferro e aço com costura, inclusive fundidos 42,9 1,7-10,9-7,4 26,3 10,0 1,7 11,3 58,6-26,8 2,6 16,0-11,0 5,1 Metalurgia dos não-ferrosos 4,7 2,1 9,0 7,4 8,0 5,1 8,0 0,2 5,8 4,2 6,4 3,1-0,3 0,1 Peças fundidas de ferro 25,0 25,8 20,7 12,5 15,7 10,6 9,5 6,0 7,6 4,5 1,2 2,4 13,5 6,8 Estruturas metálicas, obras de calderaria pesada, tanques e cladeiras -6,3-33,3-33,3-32,1-24,7-27,9-27,0-35,5-42,6-37,8-28,3-22,3-26,1-12,3 Artefatos de metal estampados, de cutelaria, de serralheria e de ferramentas manuais 21,0 18,5 9,4-10,3 6,9-1,4 8,1 6,0 8,3 9,7 1,6 16,0-6,0-9,1 Embalagens metálicas -4,2-7,4 0,3-8,5-16,9 7,1-6,5-21,7 5,3-15,3-13,6-6,5 9,8-16,6 Produtos diversos de metal 1,7-2,6-0,1-7,4-3,7-9,3-10,6-12,7 5,2-2,5-1,3 10,9 10,5 11,1 Máquinas e equipamentos para fins industriais e comerciais 15,6 18,7 4,6 1,8-0,8-0,4 2,8-6,0 5,6 6,2 2,9 5,3 1,9-5,8 Tratores, máquinas e equipamentos agrícolas, inclusive peças e acessórios 7,3 22,6 12,1 31,7 27,0 35,0 36,9 31,0 20,8 16,3 19,8 18,1 22,9 32,7 Máquinas e equipamentos para extração mineral e para construção 2,3 9,1 1,7-15,7-9,4-16,4-13,0-6,1 9,2 13,3 16,4 33,5 43,7 30,3 Eletrodomésticos da "linha branca", exclusive fornos de microondas 4,8 1,3-15,7-6,6 2,8 11,7 16,4-0,7 16,1 13,2 7,3 9,5 6,8 0,9 Outros eletrodomésticos, exclusive aparelhos das "linhas branca" e "marrom" 39,9 57,2 7,7-9,0-3,3-3,4-16,7-4,4-3,9 0,1-7,1-18,6-6,5-5,0 Equipamentos para produção, distribuição e controle de energia elétrica 10,9 16,3 20,9-1,4 1,0-2,3 10,2 3,1 6,4 6,5 0,7-12,7-2,7-1,5 Material elétrico para veículos -8,1-15,0-15,5-21,7-20,5-21,9-28,3-20,6-9,2-0,2-4,2 2,3-0,2-1,9 Condutores e outros materiais elétricos, exclusive para veículos -22,4 4,9-6,0-4,0-5,5-1,6 7,6 11,2 17,2 22,8 27,9 15,4 23,4 12,9 Material eletrônico e aparelhos de comunicação -27,1-13,9-28,4-20,3-3,5-1,7-8,0 3,5 23,1 34,7 55,0 19,5 30,5 12,6 Eletrodomésticos da "linha marrom" -21,4-8,0-31,6-22,9-29,8-12,3 0,7-12,3 10,8 5,2 8,2 46,4 33,3 26,2 Automóveis, camionetas e utilitários, inclusíve motores 7,2 8,3-15,2-19,8-5,8-7,3-3,3 1,9 4,8-1,1 4,3 20,5 15,5 3,5 Caminhões e ônibus, inclusive motores 30,0 25,8 8,3-4,6 5,5 9,3 9,0 13,6 25,4 18,8 28,0 19,4 2,7 8,8 Carrocerias e reboques -21,5-0,4 5,0-10,2 2,2-4,1 6,1 10,8 19,2 10,8 11,7 34,6 14,8 18,0 Peças e acessórios para veículos automotores 17,8 12,4 5,5-2,5 6,5 8,2 2,8 8,3 13,0 4,1 2,9 4,7 7,2 9,5 Construção de embarcações, inclusive reparação -10,1 25,5-27,2-31,1-4,7-16,0 79,4 57,4 78,0 52,7 27,1-9,7 1,3 12,8 Construção e montagem de vagões ferroviários, inclusive reparação 7,6-10,9-12,5-19,8-19,9-25,5-40,6-45,1-28,7-29,4-17,4-27,8-32,8-21,2 Construção e montagem de aeronaves, inclusive reparação 30,6 45,9 8,6 1,2 10,0 11,8 10,4-1,6 14,5 14,6 5,9 12,4 1,4-2,6 Outros veículos e equipamentos de transporte 16,8 22,3 2,8 1,9 6,3 17,5-8,7 4,5 4,8-1,1-4,9-14,1-0,5-21,0 Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração Própria. Produção Industrial em Fevereiro de 2004: Outra Vez em Retração 11
12 Comparação Internacional: Brasil e Países Selecionados Na comparação internacional do indicador de crescimento da produção industrial nos últimos doze meses, nota-se o crescimento expressivo na Irlanda (6,7%) e Japão (3,2%) e o declínio no Reino Unido (-0,7%), Itália (-0,5%) e França (-0,3%), em doze meses terminados em dezembro de Entre os países em desenvolvimento, observa-se desempenho positivo na maioria dos países selecionados, com destaque para a Polônia e Coréia do Sul, com taxas de evolução de, respectivamente, 9,9% e 5,3% em doze meses terminados em janeiro de As exceções foram o México, com retração de 0,7% na atividade industrial em doze meses terminados em dezembro de 2003, e o Brasil, com variação nula no período de doze meses terminados em fevereiro de Na série mensal, cabe assinalar entre os países desenvolvidos, a expansão da atividade industrial norte-americana (2,4% em janeiro de 2004), irlandesa (19,9% em dezembro de 2003), japonesa (4,1% em dezembro) e alemã (2,9% em dezembro). Já no Reino Unido, a indústria contraiu 0,8% na comparação entre dezembro de 2003 e igual mês do ano anterior. Nos países em desenvolvimento, à exceção do México (1,0% em dezembro contra igual mês de 2002), todos registraram uma expansão da produção industrial a taxas superiores que a brasileira (1,8% em fevereiro de 2004), com destaque para Polônia (17,8% em janeiro de 2004), Coréia do Sul (9,6% em janeiro de 2004), Turquia (18,4%) e República Checa (7,1%), ambos em dezembro de Brasil e Países Selecionados: Variação da Produção Industrial (%) Alemanha (Dez/03) 0,5 2,9 Área do Euro (Dez/03) 0,3 1,9 Brasil (Fev/04) 0,0 1,8 Coréia do Sul (Jan/04) 5,3 9,6 Espanha (Dez/03) 1,3 1,0 Estados Unidos (Jan/04) 0,4 2,4 França (Dez/03) -0,3 2,0 Hungria (Dez/03) 5,9 7,5 Irlanda (Dez/03) 6,7 Itália (Dez/03) -0,5 0,1 Japão (Dez/03) 3,2 4,1 México (Dez/03) -0,7 1,0 Polônia (Jan/04) 9,9 Reino Unido (Dez/03) -0,7-0,8 República Checa (Dez/03) 5,8 7,1 Turquia (Dez/03) 8,9 Acumulado em 12 meses Igual mês do ano anterior Fonte: IBGE-PIM (Brasil) e OECD - Main Economic Indicators, March Elaboração Própria. 17,8 18,4 19,9 Produção Industrial em Fevereiro de 2004: Outra Vez em Retração 12
PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2004: FÔLEGO CURTO
PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2004: FÔLEGO CURTO Segundo o IBGE, a produção física industrial brasileira permaneceu virtualmente estagnada, com variação positiva de 0,1% em abril na comparação com o
Leia maisPRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2003: DEMANDA INTERNA DEPRIMIDA AFETA INDÚSTRIA
PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2003: DEMANDA INTERNA DEPRIMIDA AFETA INDÚSTRIA A produção industrial brasileira contraiu-se 4,2% em abril de 2003 em relação ao mesmo mês do ano anterior e com março caiu
Leia maisPRODUÇÃO INDUSTRIAL EM AGOSTO DE 2003: FREIO NA RECESSÃO
PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM AGOSTO DE 2003: FREIO NA RECESSÃO De acordo com o IBGE, a produção industrial brasileira cresceu 1,5% em agosto na comparação com o mês de julho, na série com ajuste sazonal. Em
Leia maisPRODUÇÃO INDUSTRIAL EM MAIO DE 2003: O SETOR DE BENS DE CONSUMO DURÁVEIS TEM O PIOR DESEMPENHO
PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM MAIO DE 2003: O SETOR DE BENS DE CONSUMO DURÁVEIS TEM O PIOR DESEMPENHO De acordo com o IBGE, em maio, a produção industrial brasileira manteve-se praticamente no mesmo patamar de
Leia maisPRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2004: AVANÇOS E RECUOS
PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2004: AVANÇOS E RECUOS Segundo o IBGE, a produção física industrial brasileira cresceu 0,8% em comparação com o mês de dezembro, descontadas as influências sazonais. Em
Leia maisPRODUÇÃO INDUSTRIAL EM NOVEMBRO DE 2003:
PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM NOVEMBRO DE 2003: CONDIÇÕES ADVERSAS DO MERCADO INTERNO LIMITAM A RECUPERAÇÃO INDUSTRIAL Segundo o IBGE, em novembro, a produção industrial cresceu 0,8% na comparação com o mês outubro,
Leia maisProdução Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior
Abate e fabricação de produtos de carne -3,7 4,3-3,7-7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,4 5,0 Abate de reses, exceto suínos 0,1 1,1-9,2-9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 4,9-19,6-1,8 6,9 Abate de suínos, aves e outros
Leia maisProdução Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior
Abate e fabricação de produtos de carne 4,3-3,7-7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,4 4,5 5,2 Abate de reses, exceto suínos 1,1-9,2-9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 4,9-19,6-1,8 5,7 10,0 Abate de suínos, aves e outros
Leia maisProdução Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior
Abate e fabricação de produtos de carne 12,2-19,0-0,9-1,6 0,7-1,3 1,1-1,5-7,8 2,5 7,6-2,5 1,9 Abate de reses, exceto suínos 27,7-10,5 10,3 6,6 10,1 7,2 8,7 4,6-4,7 3,8 10,3-4,7-1,2 Abate de suínos, aves
Leia maisProdução Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior
Abate e fabricação de produtos de carne -7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,5 4,7 5,4 1,1 5,7 Abate de reses, exceto suínos -9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 5,0-19,7-1,6 6,1 11,3 3,4 6,2 Abate de suínos, aves e outros
Leia maisProdução Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior
Abate e fabricação de produtos de carne 4,2 0,0 3,8-3,8-3,4 12,2-19,1 1,3-1,6 0,7-1,3 1,4-0,5 Abate de reses, exceto suínos 10,8 12,7 7,0-4,0 1,0 27,7-10,5 10,2 6,6 10,1 7,2 8,7 6,3 Abate de suínos, aves
Leia maisDESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2003
DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2003 De acordo com o IBGE, a produção industrial brasileira voltou a crescer em janeiro de 2003 ainda que a uma taxa modesta: 0,7% em relação ao mês anterior,
Leia maisAspectos do comportamento da indústria brasileira no primeiro trimestre de Luiz Dias Bahia Nº 12
Aspectos do comportamento da indústria brasileira no primeiro trimestre de 2013 Luiz Dias Bahia Nº 12 Brasília, julho de 2013 ASPECTOS DO COMPORTAMENTO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE
Leia maisDiretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Fevereiro de 2017
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL Resultados de ereiro de 2017 Data: 04/04/2017 Resumo ereiro/2017 Variação (%) Grandes Categorias Econômicas Acumulado nos ereiro 2017/eiro
Leia maisDiretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Maio de 2017
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL Resultados de o de 2017 Data: 04/07/2017 Resumo o/2017 Variação (%) Grandes Categorias Econômicas Acumulado nos o 2017/il 2017* o 2017/o 2016
Leia maisDESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM 2002
DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM 2002 De acordo com os dados da pesquisa industrial mensal do IBGE, a produção industrial brasileira terminou o ano de 2002 com um crescimento médio de 2,4%. Na comparação
Leia maisResultados do 2º trimestre de 2012
4º T 2007 1º T 2008 2º T 2008 3º T 2008 4º T 2008 1º T 2009 2º T 2009 3º T 2009 4º T 2009 1º T 2010 2º T 2010 3º T 2010 4º T 2010 1º T 2011 2º T 2011 3º T 2011 4º T 2011 1º T 2012 2º T 2012 4º Tri/2007=100
Leia maisDiretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Janeiro de 2017
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL Resultados de Janeiro de 2017 Data: 14/03/2017 RESUMO (Janeiro/2017) Variação (%) Locais Acumulado nos Janeiro 2017/Dezembro 2016* Janeiro
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM FEVEREIRO Exportações Em nível, as exportações da indústria gaúcha estão no pior patamar
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO TRIMESTRE Exportações A retração das vendas da indústria do Rio Grande do Sul estiveram concentradas
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM OUTUBRO Exportações A exportação de produtos básicos registrou queda de 87,3% ante outubro
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações Além da forte queda da indústria (-18,5%), ressalta-se o fato de que somente
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2011 Unidade de Estudos Econômicos PRINCIPAIS ESTADOS EXPORTADORES NO MÊS jan/10 Part(%) jan/11 Part(%) Var (%) SAO PAULO 3.127 27,7% 3.328 21,9% 6,4% 201
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM FEVEREIRO Exportações As exportações registraram queda, mesmo com o efeito favorável do
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM OUTUBRO Exportações A separação por categoria de atividade econômica mostra que a indústria
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JUNHO Exportações A forte redução no mês foi causada pela contabilização como exportação da
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO 1º TRIMESTRE Exportações Das 24 categorias da indústria, apenas 4 apresentaram crescimento em
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM FEVEREIRO Exportações Apesar da queda nos embarques para a Argentina (6%), trata-se do melhor
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO 2º TRIMESTRE Exportações As exportações da indústria de transformação tiveram o nível mais baixo
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM NOVEMBRO Exportações A base de comparação está elevada pela contabilização como exportação
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM SETEMBRO Exportações A queda de 28% na comparação mensal pode ser explicada por: 1) Dois
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação
Coeficientes de Exportação e Importação Divulgação dos Resultados da Indústria Geral e Setorial 1º Trimestre de 2011 Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Maio de 2011 Objetivos Calcular
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM SETEMBRO Exportações Houve contabilização como exportação de uma plataforma de petróleo e
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2012 Unidade de Estudos Econômicos PRINCIPAIS ESTADOS EXPORTADORES NO MÊS jan/11 Part(%) jan/12 Part(%) Var (%) SAO PAULO 3.328 21,9% 3.672 22,7% 10,3% 344
Leia maisÍndice de Preços ao Produtor
Diretoria de Pesquisas COIND Índice de Preços ao Produtor Indústrias Extrativas e de Transformação Indústrias Extrativas e de Transformação Resultados Novembro de 2016 Principais Indicadores Indústria
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2016 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações O principal destaque negativo ficou por conta do impacto contracionista
Leia maisDiretoria de Pesquisas. Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Agosto de 2017
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL Resultados de Agosto de 2017 Resumo - Agosto/2017 Variação (%) Locais Acumulado nos Agosto 2017/Julho 2017* Agosto 2017/Agosto 2016 Acumulado
Leia maisde Setembro de n 483
483 http://www.iedi.org.br/ instituto@iedi.org.br 2 de Setembro de 2011 - n 483 Veja também Produção Industrial em Julho de 2011: Perda de Ritmo2 de Setembro no site de 2011 do IEDI - nº Em julho, a produção
Leia maisÍndice de Preços ao Produtor
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria Índice de Preços ao Produtor Indústrias Extrativas e de Transformação Índice de Preços ao Produtor Indústrias Extrativas e de Transformação Resultados Julho
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM MARÇO Exportações As exportações ficaram praticamente estáveis em comparação com o mesmo mês
Leia maisProdução Industrial Maio de 2014
Produção Industrial Maio de 214 PRODUÇÃO INDU S TRI AL DE SANTA C AT AR INA EM M AIO/14 A produção industrial de Santa Catarina ficou estável em maio (,%), em relação ao mesmo mês do ano anterior. Resultado
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações A queda das exportações para a Argentina (43%) foi determinante para esse
Leia maisResultados do 3º trimestre de 2012
4º T 07 1º T 08 2º T 08 3º T 08 4º T 08 1º T 09 2º T 09 3º T 09 4º T 09 1º T 10 2º T 10 3º T 10 4º T 10 1º T 11 2º T 11 3º T 11 4º T 11 1º T 12 2º T 12 3º T 12 São Paulo, 12 de novembro de 2012 Resultados
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM AGOSTO Exportações As retrações da Argentina (-32,8%) e dos Estados Unidos (-8,8%) explicam
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JULHO Exportações O principal destaque ficou por conta do aumento das vendas de tratores e de
Leia maisProdução Industrial Fevereiro de 2014
Produção Industrial Fevereiro de 2014 Produção Industrial mantém ritmo moderado de crescimento A produção industrial de Santa Catarina cresceu 1,8% em fevereiro, em relação ao mesmo mês do ano anterior.
Leia maisA INDÚSTRIA EM AGOSTO DE 2005: CRESCIMENTO IRREGULAR
A INDÚSTRIA EM AGOSTO DE 2005: CRESCIMENTO IRREGULAR Os dados divulgados pelo IBGE mostram que em agosto a produção industrial brasileira apresentou alta de 1,1% em relação ao mês de julho, descontadas
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM NOVEMBRO Exportações As retrações nos embarques para a China (produtos básicos e semimanfaturados)
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM AGOSTO Exportações As exportações da indústria registraram o nível mais baixo para o mês desde
Leia maisDiretoria de Pesquisas. Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Julho de 2017
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL Resultados de Julho de 2017 Resumo - Julho/2017 Variação (%) Locais Acumulado nos Julho 2017/Junho 2017* Julho 2017/Julho 2016 Acumulado
Leia maisPressão Inflacionária. DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005
1 Pressão Inflacionária DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005 PIB Potencial e Hiato do Produto 2 Conceitos: PIB Potencial: é a quantidade máxima de bens e serviços que uma economia é capaz de produzir considerando
Leia maisPRODUÇÃO INDUSTRIAL Outubro de 2013
PRODUÇÃO INDUSTRIAL Outubro de 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO A produção industrial de cresceu 4,9% em outubro, em relação ao mesmo mês do ano anterior. É a quinta taxa positiva consecutiva neste tipo de comparação.
Leia maisConjuntura PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Indicadores da Industria Mensal Jan-Mar/2017 ECONÔMICA Conjuntura NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2018, PRODUÇÃO INDUSTRIAL AVANÇA 4,5, FATURAMENTO PRODUÇÃO INDUSTRIAL ATINGE 6,9% Em abril de 2018, a produção
Leia maisÍndice de Preços ao Produtor
Diretoria de Pesquisas COIND Índice de Preços ao Produtor Indústrias Extrativas e de Transformação Indústrias Extrativas e de Transformação Resultados Fevereiro de 2017 Principais Indicadores Indústria
Leia maisNos últimos 12 meses, a retração da indústria de SC foi de 7,9% e a brasileira de 9%.
ABRIL/2016 Sumário Executivo Produção Industrial - Fevereiro 2016 Variação percentual mensal (Base: mês anterior): A indústria catarinense diminuiu a produção em 3,3%, ante uma contração da indústria nacional
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JULHO Exportações As exportações da indústria atingiram o nível mais baixo desde 2006 para o
Leia maisano XIX n 3 Março de 2015
ano XIX n 3 EM FOCO O Índice de preços das exportações totais apresentou acentuada queda de 17,6% em fevereiro, na comparação com fevereiro de 2014, em função das variações negativas registradas em todas
Leia maisINDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Ago.2016 REGIÃO CENTRO-OESTE. Regional Centro-Oeste Divinópolis ANÁLISE SETORIAL
#8 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS Ago.2016 REGIÃO CENTRO-OESTE Regional Centro-Oeste Divinópolis INDICADORES ANÁLISE SETORIAL TABELAS I N D I CADORES IN DUST RIAIS D A RE GIÃO LESTE FIEMG INDEX.
Leia maisBALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012 US$ milhões FOB Período Dias Úteis EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Média Média Média Média Valor Valor Valor Valor p/dia útil p/dia útil p/dia útil
Leia maisProduto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016
Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Diretoria Adjunta de Análise e Disseminação de Informações Gerência de Indicadores Econômicos Em fevereiro de 2016, no acumulado de 12 meses,
Leia maisRegião Norte. Regional Maio 2015
Regional Maio 2015 O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Norte engloba a Fiemg Regional Norte, Vale do Jequitinhonha e Mucuri. Região Norte
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Dezembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Dezembro 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM 2013 Exportações A contabilização como exportação de três plataformas de petróleo e gás somou
Leia maisRegião Sul. Regional Abril 2015
Regional Abril 2015 O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Sul engloba a Fiemg Regional Sul. Região Sul GLOSSÁRIO Setores que fazem parte
Leia maisano XVIII, n 1, Janeiro de 2014
ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014 EM FOCO O índice de preços das exportações encerrou o ano de 2013 com queda de 3,2% em relação ao ano anterior. A redução dos preços de exportação foi generalizada, afetando
Leia maisano XVI, n 6, junho de 2012
,, junho de 2012 EM FOCO O índice de preços das exportações apresentou alta de 0,3% em maio na comparação com abril, causada pela evolução positiva em produtos básicos e manufaturados (0,4%). Contudo,
Leia maisResultados do 1º trimestre de 2012
Resultados do 1º trimestre de 2012 São Paulo, 14 de maio de 2012 Contextualização Após a forte contração de 1,6% da produção industrial no último trimestre de 2011 frente ao período imediatamente anterior
Leia maisA INDÚSTRIA DE EMBALAGEM EM 2017
Ao reproduzir este conteúdo, citar a fonte: Estudo Macroeconômico da Embalagem ABRE/FGV: desempenho da indústria de embalagem em 2017 e perspectivas para 2018. Paulo Picchetti Economista FGV IBRE A INDÚSTRIA
Leia maisRegião Centro-Oeste. Regional Fevereiro 2015
O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Centro- Oeste engloba a Regional Fiemg Centro-Oeste. Região Centro-Oeste GLOSSÁRIO Setores que fazem
Leia maisano XV, n 9, setembro de 2011
,, EM FOCO O crescimento das exportações no mês de agosto foi, mais uma vez, determinado pelos ganhos de preços, com variação de 24,2%. O quantum teve aumento de 9,4% no período. O crescimento do quantum
Leia maisREGIÃO LESTE. Fev.2016 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Regional Vale do Aço - Ipatinga Regional Rio Doce Governador Valadares
#2 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS Fev.2016 REGIÃO LESTE Regional Vale do Aço - Ipatinga Regional Rio Doce Governador Valadares INDICADORES ANÁLISE SETORIAL TABELAS I N D I CADORES IN DUST RIAIS
Leia maisPRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JUNHO DE 2006: MOVIMENTO PENDULAR
PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JUNHO DE 2006: MOVIMENTO PENDULAR Na passagem de maio a junho, a produção industrial brasileira registrou variação negativa de 1,7%, o pior resultado dos últimos nove meses. Isto
Leia maisSÍNTESE AGOSTO DE 2015
Em Bilhões US$ ano V, n 53 Setembro de 2015 SÍNTESE AGOSTO DE 2015 Em US$ milhões Período Exportações Importações Saldo Agosto 15.485 12.796 2.689 Variação em relação a agosto de 2014-24,3 % -33,7 % 1.530
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Julho/2016
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Julho/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção
Leia maisNova Metodologia do PIB. DEPECON 28/Março/2007
Nova Metodologia do PIB DEPECON 28/Março/2007 1 1 Sumário 1. Modificações Metodológicas 2. Mudanças na Estrutura de Oferta e demanda 3. Novas Taxas de Crescimento 4. Setores da Indústria 2 2 Mudança na
Leia maisBALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2012
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2012 Período Dias Úteis US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Média Média Média Média Valor Valor Valor Valor p/dia útil p/dia útil p/dia útil
Leia maisano I, n 5, setembro de 2011
,, setembro de 2011 SÍNTESE AGOSTO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Agosto 26.159 22.285 3.874 Variação em relação a agosto de 2010 36,0 % 32,5 % + US$ 1.461 milhões Janeiro-Agosto
Leia maisano XIX n 2, Fevereiro de 2015
ano XIX n 2, EM FOCO O Índice de preços de exportação apresentou redução acentuada de 16,8% no mês de janeiro de 2015 comparado ao mesmo mês do ano anterior (Tabela 1). O declínio nos preços das exportações
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Fevereiro/2017
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Fevereiro/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a
Leia maisOutubro de 2013 IGP-M registra variação de 0,86% em outubro Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) IGP-M IGP-M
IGP-M registra variação de 0,86% em outubro O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) variou 0,86%, em outubro. Em setembro, o índice variou 1,50%. Em outubro de 2012, a variação foi de 0,02%. A variação
Leia maisano XV, n 10, outubro de 2011
,, EM FOCO Em setembro, o aumento das exportações baseou-se novamente na variação positiva dos preços, que tiveram alta de 21,2% em relação a setembro de 2010, acumulando no ano variação de 26,2%. O quantum
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Outubro/2016
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Outubro/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção
Leia maisComércio Internacional: Impactos no Emprego. Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1
Comércio Internacional: Impactos no Emprego Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1 Ganhos do Comércio Internacional: Fonte geradora de empregos no Brasil. 1. Possibilita aumento da produção nacional,
Leia maisano XVII, n 10, outubro de 2013
ano XVII, n 10, outubro de 2013 EM FOCO O índice de preços das exportações registrou alta de 2,3% em setembro na comparação com o mês de agosto. A elevação dos preços mostra-se discreta, mas generalizada,
Leia maisTriângulo Mineiro. Regional Maio 2010
Triângulo Mineiro O mapa mostra a Divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Triângulo engloba as Regionais Fiemg Pontal do Triângulo, Vale do Paranaíba e Vale
Leia maisREGIÃO LESTE. Mar.2016 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Regional Vale do Aço - Ipatinga Regional Rio Doce Governador Valadares
#3 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS Mar.2016 REGIÃO LESTE Regional Vale do Aço - Ipatinga Regional Rio Doce Governador Valadares INDICADORES ANÁLISE SETORIAL TABELAS I N D I CADORES IN DUST RIAIS
Leia maisProdução Industrial Julho de 2014
Produção Industrial Julho de 2014 PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE SANTA CATARINA EM JULHO/14 A produção da indústria catarinense recuou 2,7% em julho, enquanto a produção brasileira teve queda de 3,6%, ambos sobre
Leia maisRegião Norte. Regional Abril 2014
O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Norte engloba a Fiemg Regional Norte, Vale do Jequitinhonha e Mucuri. Região Norte GLOSSÁRIO Setores
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Agosto/2017
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Agosto/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Agosto/2016
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Agosto/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção
Leia maisResultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais
Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais Destaques do Emprego Consolidado Ano Variação mensal Variação Variação interanual (Abr-17/Mar-17) acumulada
Leia maisAnexo 1 - Estrutura detalhada da CNAE 2.0 (seções B, C e D): códigos e denominações
(continua) B INDÚSTRIAS EXTRATIVAS 05 EXTRAÇÃO DE CARVÃO MINERAL 05.0 Extração de carvão mineral 05.00-3 Extração de carvão mineral 06 EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL 06.0 Extração de petróleo e gás
Leia maisPRODUÇÃO INDUSTRIAL Dezembro de 2017
Produção Industrial DEZEMBRO/2017 Produção Industrial Catarinense, volta a crescer em 2017 Santa Catarina, em 2017, iniciou a recuperação das perdas na produção industrial. Na comparação com novembro,
Leia maisBoletim da Balança Comercial do RS Junho de 2017
Boletim da Balança Comercial do RS Junho de 2017 Tópicos 1. Exportações do Rio Grande do Sul Junho Setores de atividade CNAE 2.0 Principais destinos 2. Importações do Rio Grande do Sul Junho Setores de
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Maio/2016
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Maio/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Maio/2017
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Maio/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção
Leia maisREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012
REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012 EXPORTAÇÃO BÁSICOS 108,050 122,457-11,8 INDUSTRIALIZADOS 123,620 128,317-3,7 - Semimanufaturados 32,800 36,026-8,9 - Manufaturados 90,820 92,291-1,6 OPERAÇÕES ESPECIAIS
Leia maisano XIX n 1, Janeiro de 2015
ano XIX n 1, EM FOCO Em dezembro de 2014, o Índice de preços das exportações totais apresentou expressiva queda (-12,2%), na comparação com o mesmo mês de 2013, em virtude de variações negativas significativas
Leia maisDEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria
DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Julho de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação
Leia maisIGP-DI registra variação de 0,79% em fevereiro
Segundo Decêndio Março de 2014 Segundo Decêndio Março de 2014 IGP-DI registra variação de 0,79% em fevereiro O Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna (IGP-DI) variou 0,79%, em fevereiro. A variação
Leia maisTriângulo Mineiro. Regional Setembro 2010
Triângulo Mineiro O mapa mostra a Divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Triângulo engloba as Regionais Fiemg Pontal do Triângulo, Vale do Paranaíba e Vale
Leia mais