PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2007: COM PÉ NO FREIO?

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1 PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2007: COM PÉ NO FREIO? De acordo com o IBGE, a produção física industrial brasileira recuou 0,3% em janeiro frente ao mês de dezembro, descontadas as influências sazonais, interrompendo uma seqüência de três meses de expansão. Essa queda é resultado da diminuição da produção em onze dos vinte e três setores pesquisados que possuem séries ajustadas sazonalmente, com destaque para refino e produção de petróleo (-4,7%). Nos demais indicadores, os resultados foram positivos. Na comparação com janeiro de 2006, a indústria registrou aumento de 4,5%, mantendo a seqüência de resultados positivos pelo sétimo mês consecutivo. O indicador acumulado nos últimos doze meses se manteve praticamente estabilizado em 2,9% (2,8% em doze meses terminados em dezembro), indicando, segundo o IBGE, uma acomodação no ritmo da atividade industrial. No corte por categoria de uso, descontados os efeitos sazonais, os segmentos de bens intermediários e de bens de consumo semiduráveis e não-duráveis registram queda, respectivamente, de 0,3% e 0,9%, na passagem de dezembro a janeiro. Na avaliação do IEDI, esse recuo é, em parte, explicado pela concorrência dos produtos importados, que, devido ao câmbio sobrevalorizado, vêm conquistando fatias crescentes do mercado interno. Nessa mesma base de comparação, o setor de bens de consumo duráveis cresceu 2,1%, invertendo uma seqüência de dois meses de retração. Também o segmento de bens de capital apresentou resultado positivo pelo terceiro mês consecutivo, com incremento da produção em 1,7%. Na série mensal, o destaque dentre as categorias de uso foi o setor de bens de capital, com aumento de 18,0%, em ritmo bem superior ao da indústria geral. Também ligeiramente acima da média global da indústria, o segmento de bens de consumo duráveis avançou 4,7%. Com taxas positivas, mas em ritmo mais lento, o setor de bens de intermediários expandiu 3,2%, enquanto o segmento de bens de consumo semiduráveis e não-duráveis cresceu 2,6%. Em doze meses, todos os segmentos da indústria por categoria de uso registram taxas positivas. Porém, o setor de bens de capital foi o único que se acelerou em relação ao mês anterior: 6,6% em janeiro (5,8% em doze meses terminados em dezembro). Já o segmento de bens de consumo durável perdeu fôlego, acumulando aumento de 4,8% em janeiro contra 5,8% em dezembro. Em relação ao nível da utilização da capacidade instalada, os dados, sem ajuste sazonal, divulgados pela FGV indicam recuo na utilização de capacidade média da indústria de transformação no mês de janeiro: 82,4% contra 84,4% em dezembro. No plano internacional, o desempenho da indústria de transformação brasileira ficou novamente aquém das indústrias de economias com grau semelhante de desenvolvimento. Em relação a janeiro de 2006, enquanto a produção brasileira cresceu 4,5% em relação a janeiro de 2006, as indústrias da Tailândia e Argentina avançaram, respectivamente, 7,3% e 6,1% na mesma base de comparação. Na avaliação do IEDI, os resultados da indústria em janeiro indicam, a despeito do recuo em relação ao mês de dezembro, pequena aceleração. Todavia, o câmbio e os juros se mantêm como as principais amarras do crescimento industrial. Sem comprometer a estabilidade, a política econômica poderia intensificar o ritmo de corte dos juros, o que ajudaria a conter a excessiva sobrevalorização do real, viabilizando a expansão mais acelerada da produção industrial. Produção Industrial em Janeiro de 2007: Com Pé no Freio? 1

2 Resultado da Indústria Em janeiro, já descontadas as influências sazonais, a produção física industrial brasileira recuou 0,3% frente a dezembro de 2005, após uma seqüência de três resultados positivos. Esse recuo reflete a diminuição da produção em onze dos vinte e três setores pesquisados que possuem séries ajustadas sazonalmente, com destaque para refino e produção de petróleo (-4,7%), em virtude da paralisação técnica de algumas refinarias da Petrobrás. Nos demais indicadores, os resultados foram positivos. Na comparação com janeiro de 2006, a indústria registrou aumento de 4,52%. O indicador acumulado nos últimos doze meses se manteve estável, variação de 2,9% em janeiro foi praticamente igual à verificada em dezembro de 2006 (2,8%). Na passagem de dezembro a janeiro, a indústria extrativa cresceu 0,5% enquanto a indústria de transformação recuou 0,5% na série livre de efeitos sazonais. Nas demais bases de comparação, ambas as classes de indústria registraram taxas positivas. Na série mensal, a indústria extrativa avançou 5,1% e a indústria de transformação expandiu 4,5%. No período de doze meses, a indústria extrativa mineral acumulou variação de 6,7% contra 2,7% da indústria de transformação. A despeito do recuo na passagem de dezembro a janeiro, os resultados da indústria não são desfavoráveis, dado que a atividade industrial brasileira manteve um desempenho levemente superior à média anual de 2006 (2,9%). Na avaliação do IEDI, o câmbio e os juros se mantêm como as principais amarras do crescimento industrial. Sem comprometer a estabilidade, a política econômica poderia intensificar o ritmo de corte dos juros, o que ajudaria a conter a excessiva sobrevalorização do real, viabilizando a expansão mais acelerada da produção industrial. Segmentos Indicadores Conjunturais da Indústria em Janeiro de 2006 Jan07/Dez06 (com ajuste) Variação % Acumulado Jan07/Jan06 no Ano Acumulado em 12 Meses Classe de Indústria Indústria Geral -0,3 4,5 4,5 2,9 Indústria Extrativa Mineral 0,4 5,1 5,1 6,7 Indústria de Transformação -0,5 4,5 4,5 2,7 Categorias de Uso Bens de Capital 1,7 18,0 18,0 6,6 Bens Intermediários -0,3 3,2 3,2 2,1 Bens de Consumo -0,6 3,0 3,0 3,3 Duráveis 2,1 4,7 4,7 4,8 Semiduráveis e não Duráveis -0,9 2,6 2,6 2,9 Produção Industrial em Janeiro de 2007: Com Pé no Freio? 2

3 120 Evolução da Produção Física Industrial com Ajuste Sazonal (Base: Média de 2002=100) jan/02 abr/02 jul/02 out/02 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 Desempenho por Categoria de Uso Em janeiro, duas das quatro categorias de uso registraram queda na comparação com o mês anterior, descontados os efeitos sazonais. O segmento de bens intermediários, o de maior peso na estrutura industrial brasileira, recuou 0,3%, após dois meses consecutivos de expansão, em razão da paralisação técnica de unidades de refino de petróleo. A produção de bens de consumo semiduráveis retraiu 0,9%, anulando praticamente o incremento de 1,0% no mês de dezembro. Mantendo a trajetória de expansão pelo terceiro mês consecutivo, o segmento de bens de capital avançou 1,7% na passagem de dezembro a janeiro, enquanto o segmento produtor de bens de consumo duráveis cresceu 2,1%, invertendo uma seqüência de dois meses de retração. Na comparação com janeiro de 2006, todas as categorias de uso registraram incremento do nível de produção. O segmento de bens de capitais manteve-se na liderança, crescendo 18,0%, em ritmo bem superior ao da indústria geral. Praticamente todos os seus subsetores apresentam elevadas taxas de expansão, com destaque para máquinas e equipamentos para fins industriais (26,8%), bens de capital para transporte (12,6%) e de uso misto (18,9%), que juntos representam, segundo o IBGE, 85% dessa categoria. Pelo segundo mês consecutivo, o subsetor de máquinas e equipamentos agrícolas registrou aumento de produção (9,4%), indicando recuperação nos agronegócios. Também acima da média global da indústria, o segmento de bens duráveis voltou a crescer (4,7%), puxado pelo aumento da produção de eletrodomésticos da linha branca (15,4%) e pelo bom desempenho de automóveis (1,0%) e celulares (1,1%), que neutralizaram o forte impacto Produção Industrial em Janeiro de 2007: Com Pé no Freio? 3

4 negativo da contração verificada no segmento produtor de eletrodomésticos da linha marrom (-30,1%). Embora em ritmo inferior ao da média da indústria, os segmentos de bens intermediários e bens de consumo semiduráveis e não-duráveis elevaram a produção em, respectivamente, 3,2% e 3,2% na série mensal. À exceção do subsetor de combustíveis e lubrificantes elaborados que registrou queda de 5,7%, todos os demais subsetores do segmento produtor de bens intermediários registraram variação positiva. De acordo com o IBGE, o maior impacto positivo veio do subsetor de insumos industriais elaborados (2,5%). Pela magnitude da taxa de crescimento, o destaque ficou com o subsetor de alimentos e bebidas básicas (24,1%). No segmento de bens de consumo semiduráveis e não-duráveis, a expansão foi impulsionada pelo aumento verificado na fabricação de alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (6,7%) e outros bens de consumo não-duráveis (3,4%). O desempenho favorável desses dois subsetores compensou o forte recuo dos subsetores de semiduráveis (7,1%) e carburantes (-6,7%). Em doze meses, todos os segmentos da indústria por categoria de uso registram taxas positivas. Porém, o setor de bens de capital foi o único que se acelerou em relação ao mês anterior: 6,6% em janeiro (5,8% em doze meses terminados em dezembro). Já o segmento de bens de consumo durável perdeu fôlego, acumulando aumento de 4,8% em janeiro contra 5,8% em dezembro. O setor de bens intermediário manteve o ritmo do mês anterior (2,1%) enquanto o segmento de bens de consumo semiduráveis e semiduráveis registrou ligeiro incremento em relação ao mês de dezembro (2,9% contra 2,7%). Categorias de Uso Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior jan/06 fev/06 mar/06 Bens de capital 6,6 10,9 10,1-0,2 6,1-2,0 8,5 6,8 0,3 9,5 7,7 6,1 18,0 1.Bens de capital - exclusive (2) 15,4 15,3 17,3 4,8 8,2 2,9 9,6 7,9 5,5 15,5 11,8 7,3 19,3 2.Equipamentos de transporte industrial -11,5 1,9-3,8-10,3 1,9-12,1 5,9 4,3-11,1-3,8-1,5 2,7 14,5 Bens intermediários 2,8 2,4 3,1-1,6 3,9-0,4 3,5 3,4 0,9 1,8 3,2 1,6 3,2 1.Aliment. e beb. básicos para indústria -10,5 7,8-1,2-2,4 24,2-1,7 61,6 51,4 34,5 57,3 18,0 4,1 24,1 2.Aliment. e beb. elaborados para ind -6,5 2,0-11,5-9,0 9,0 7,0 12,7 8,9 10,9-1,5 2,1 5,0 14,4 3.Insumos industriais básicos 16,4 19,6 14,8-0,2 6,2 4,3 13,3 7,3 7,4 3,7 12,9 10,6 7,5 4.Insumos industriais elaborados 2,2-1,0 1,5-2,3 2,2-1,2 3,3 3,3 0,2 2,7 2,8 0,0 2,5 5.Combustíveis e lubrificantes básicos 13,9 15,9 12,0 4,0 3,2-4,7 1,9 4,1 2,8 5,6 4,7 5,2 2,3 6.Combustíveis e lubrificantes elab. 0,0 3,9 1,9 7,7 4,4 2,0-5,9-5,7-6,1-7,5-3,1-1,6-5,7 7.Peças e acess. para bens de capital 8,6 6,0 7,4-3,9 4,7 1,9 6,6 15,6 9,5 10,7 7,9 2,7 8,0 8.Pçs e acess. p/ equip. transp. indust. -2,1 1,9 4,3-5,7 7,1-5,8-0,7 0,8-4,2 1,4 3,3 4,5 7,7 Bens de consumo 3,7 8,3 7,4-1,7 5,6 0,2 3,0 2,2 3,0 7,1 4,1-2,0 3,0 Bens de consumo duráveis 19,0 15,5 11,2 0,5 7,7-4,2 1,1 5,4 5,3 12,2 9,1-9,2 4,7 1.Duráveis - exclusive (2) e (3) 15,3 19,7 16,3 2,8 0,0-10,2-2,2-1,0 11,5 9,6 16,8-2,0 4,6 2.Veículos automot. para passageiros 22,2 11,7 5,9-2,0 14,2 1,8 3,2 10,9-1,6 14,2 0,2-14,5 1,0 3.Equip. de transporte não industrial 18,6 17,5 15,1 1,3 24,8-2,9 14,2 11,4 12,6 20,6 19,4-23,1 44,5 Semiduráveis e não duráveis 0,1 6,3 6,2-2,3 5,0 1,6 3,5 1,3 2,4 5,7 2,7-0,1 2,6 4.Semiduráveis 1,6-5,0-1,2-9,7 1,8-9,8-6,2-1,6-2,4 2,0-1,0-7,8-7,1 5.Não duráveis - exclusive (6) a (8) -3,1 10,1 6,3-0,9 5,4 1,1 3,6 1,4 4,7 11,6 3,4-3,0 3,4 7.Aliment. e beb. elab. p/ consumo dom. 2,2 5,7 7,4-4,1 6,3 1,4 5,3 2,1 0,8 4,9 3,5 2,1 6,7 8.Carburantes (gasolina e álcool hidrat.) 0,5 11,0 12,5 9,7 3,2 16,5 7,4 1,5 6,8-3,3 2,4 10,4-6,7 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 Fonte: IBGE Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração Própria. Produção Industrial em Janeiro de 2007: Com Pé no Freio? 4

5 Indicadores Conjunturais do Setor de Bens de Capital - Janeiro/2007 Segmentos Igual Mês Ano Anterior Variação (%) Acumulado no Ano Acumulado em 12 Meses Bens de Capital para Fins Industriais 26,8 26,8 7,5 Bens de Capital para Fins Industriais Seriados 30,1 30,1 7,6 Bens de Capital para Fins Industriais Não-Seriados 10,8 10,8 7,0 Bens de Capital Agrícolas 9,4 9,4-14,2 Bens de Capital Peças Agrícolas -36,9-36,9-39,2 Bens de Capital para a Construção 11,8 11,8 7,4 Bens de Capital para o Setor de Energia Elétrica 16,6 16,6 20,0 Bens de Capital Equipamentos de Transporte 12,6 12,6-0,1 Bens de Capital de Uso Misto 18,9 18,9 12,0 Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal. Índices Especais de Bens de Capital. Por dentro da Indústria de Transformação: Gêneros e Subsetores Em janeiro, descontadas as influências sazonais, a indústria geral recuou 0,3% frente ao mês anterior, enquanto a indústria de transformação registrou queda de 0,5% na mesma base de comparação. Em onze dos vintes e três setores pesquisados, houve redução da produção, com destaque para refino de petróleo e produção de álcool (-4,7%), em razão, como já mencionado, da paralisação técnica realizada pela Petrobrás em alguns das suas unidades de refino. Dentre os setores que ampliaram a produção, os principais impactos para o resultado global, originaram-se em máquinas e equipamentos (6,1%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (7,4%), metalurgia básica (2,2%) e outros equipamentos de transporte (6,9%). Gêneros Selecionados da Indústria de Transformação Variação em Jan/2007 em Relação a Dez/2006 com Ajuste Sazonal (%) Madeira -7,6 Calçados e artigos de couro Refino de petróleo e álcool Produtos de metal - exclusive máquinas e equipamentos Fumo Mobiliário Material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações Farmacêutica Indústria de tranformação -4,8-4,7-4,2-4,0-3,2-2,4-1,5-0,5 Vestuário e acessórios Têxtil Bebidas 0,8 0,8 1,1 Metalurgia básica 2,2 Perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza 3,8 Máquinas e equipamentos Outros equipamentos de transporte Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 6,1 6,9 7,3 Produção Industrial em Janeiro de 2007: Com Pé no Freio? 5

6 Na série mensal, a indústria geral e a indústria de transformação registraram acréscimo 4,5% em comparação com janeiro de Das vinte e seis atividades pesquisadas na indústria de transformação, dezessete registraram expansão. Pela contribuição para a formação da taxa global, destaca-se o crescimento de máquinas e equipamentos (18,1%), veículos automotores (7,8%), máquinas para escritório e equipamento de informática (39,7%), alimentos (5,5%); metalurgia básica (7,6%) e bebidas (13,1%). Dentre os gêneros industriais em queda, as principais influências para o resultado global foram registradas em refino de petróleo e produção de álcool (-5,6%), com destaque para o item gasolina, e em material eletrônico e equipamentos de comunicação (-13,4%), com destaque para o item televisores. Ainda em relação à série mensal, cabe ressaltar que cinqüenta e dois dos 76 subsetores da série mais desagregada do IBGE registraram aumento de produção. Pela magnitude das taxas de expansão, destacam-se sucos e concentrados de frutas (95,5%), outros eletrodomésticos (68,1%), tubos de ferro e aço (44,9%), outros veículos e equipamentos de transporte (39,4%), construção e montagem de vagões ferroviários (32,2%), preparação de couro e fabricação de artefatos (31,5%), fabricação de óleo de soja (30,2%), máquinas e equipamentos de extração mineral (19,3%). No sentido inverso, ressaltam-se as expressivas quedas verificadas na produção de eletrodomésticos da linha marrom (-30,1%), construção de embarcações (-23,6%), fabricação de calçados (-14,3%) e moagem de trigo (-12,7%). No indicador acumulado em doze meses, a indústria geral e a indústria de transformação cresceram, respectivamente, 2,9% e 2,7% em janeiro em comparação com igual período do ano anterior. A taxa mais elevada de expansão foi registrada pela indústria de máquinas para escritório e equipamentos de informática (49,0%), que se beneficiou de linhas especiais de crédito e isenção de impostos no âmbito do Computador para Todos e do barateamento do custo dos componentes importado em razão da valorização do real. No sentido oposto, as quedas mais expressivas ocorrem nas indústrias de madeira (-7,2%), de vestuário e acessórios (-5,0%) e de calçados (-3,1%). No indicador acumulado em doze meses, mencione-se ainda o aumento de produção observado no mês de janeiro em quarenta e nove dos setenta e seis subsetores pesquisados. Acumulam aumentos de dois dígitos eletrodomésticos da linha branca (13,3%), preparação de couro e artefatos (13,3%), outros eletrodomésticos (13,2%), outros equipamentos de transporte (12,3%), sucos e concentrados de frutas (11,4%), metalurgia de não-ferrosos (10,9%), fabricação de açúcar (10,2%)e equipamentos para produção e distribuição de energia (10,2%). Em contraste, as maiores taxas negativas ocorreram em construção de embarcações (-19,2%), tratores e máquinas agrícolas (-13,4-105).%), construção e montagem de vagões ferroviários (-10,0%). Produção Industrial em Janeiro de 2007: Com Pé no Freio? 6

7 15 Produção Física Indústria Geral e de Transformação Variação em Igual Mês do Ano Anterior (%) jan/03 mar/03 mai/03 jul/03 set/03 nov/03 jan/04 mar/04 mai/04 jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 Indústria Geral Indústria de Transformação Classes e Gêneros de Indústrias Selecionados - Janeiro/2007 Variação Acumulada em 12 Meses (%) Madeira Vestuário e acessórios Calçados e artigos de couro Material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações Produtos de metal - exclusive máquinas e equipamentos Diversos -7,2-5,0-3,2-1,8-1,5-1,1 Indústria de Transformação Indústria Geral Máquinas e equipamentos Farmacêutica Bebidas Máquinas, aparelhos e materiais elétricos Mobiliário Equipamentos de instrumentação médico-hospitalar, ópticos e outros 2,7 2,9 5,3 5,7 7,9 8,0 8,6 9,0 Máquinas para escritório e equipamentos de informática 49,0 Produção Industrial em Janeiro de 2007: Com Pé no Freio? 7

8 Indústria Geral e Subsetores Selecionados - Janeiro/2007 Variação Acumulada em 12 Meses (%) Indústria Geral Eletrodomésticos da "linha branca", exclusive fornos de microondas Preparação de couro e fabricação de artefatos, exclusive calçados Outros eletrodomésticos, exclusive aparelhos das "linhas branca" e "marrom" Outros veículos e equipamentos de transporte Sucos e concentrados de frutas Metalurgia dos não-ferrosos Fabricação e refino de açúcar Equipamentos para produção, distribuição e controle de energia elétrica Extração de minérios ferrosos Artefatos diversos de material plástico Carrocerias e reboques Tintas, vernizes, esmaltes, lacas, solventes e produtos afins Produtos e preparados químicos diversos Material eletrônico e aparelhos de comunicação Laminados de material plástico Artefatos de metal estampados, de cutelaria, de serralheria e de ferramentas manuais Calçados Tubos de ferro e aço com costura, inclusive fundidos Defensivos agrícolas e para uso domissanitário Produtos da madeira Construção e montagem de vagões ferroviários, inclusive reparação Tratores, máquinas e equipamentos agrícolas, inclusive peças e acessórios Construção de embarcações, inclusive reparação -19,4-4,8-4,9-5,7-5,8-6,4-7,0-7,4-7,5-10,0-13,4 2,9 13,3 13,3 13,2 12,3 11,4 10,9 10,2 10,2 10,0 9,2 8,5 7,7 Produção Industrial em Janeiro de 2007: Com Pé no Freio? 8

9 Variação em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior (%) Média 2002=100 Segmentos jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 Classe de Indústria Indústria Geral 6,0 4,1 1,8 6,4 5,6 6,4 0,7 3,7-0,1 0,3 1,0 2,8 3,1 5,4 5,3-1,8 4,8-0,6 3,5 3,2 1,6 5,0 4,1 0,3 4,5 Indústria Extrativa Mineral 7,4 1,5 6,4 13,8 17,3 15,3 10,9 7,8 10,6 10,8 10,5 9,5 13,8 12,8 13,0 4,7 6,6 1,0 6,6 5,6 4,9 4,8 8,8 7,9 5,1 Indústria de Transformação 5,9 4,3 1,5 6,0 5,0 5,9 0,1 3,5-0,6-0,3 0,5 2,4 2,5 5,0 4,9-2,1 4,7-0,6 3,3 3,1 1,4 5,0 3,9-0,1 4,5 Categorias de Uso Bens de Capital 7,1 1,2-0,1 2,6 4,1 8,4-3,1 3,6 6,9 1,4 4,4 7,1 6,6 10,9 10,1-0,2 6,1-2,0 8,5 6,8 0,3 9,5 7,7 6,1 18,0 Bens Intermediários 4,0 1,0-0,2 3,9 2,8 3,1-1,7 0,6-0,9-0,5-0,3 0,3 2,8 2,4 3,1-1,6 3,9-0,4 3,5 3,4 0,9 1,8 3,2 1,6 3,2 Bens de Consumo 8,3 8,2 4,1 10,7 10,4 10,9 5,1 8,8 0,1 1,6 1,9 4,9 3,7 8,3 7,4-1,7 5,6 0,2 3,0 2,2 3,0 7,1 4,1-2,0 3,0 Duráveis 3,3 19,9 13,0 17,9 21,5 23,6 13,2 13,3 0,5 2,6-0,2 14,4 19,0 15,5 11,2 0,5 7,7-4,2 1,1 5,4 5,3 12,2 9,1-9,2 4,7 Semiduráveis e não Duráveis 9,5 5,3 1,7 8,7 7,4 7,4 3,0 7,5-0,1 1,4 2,4 2,6 0,1 6,3 6,2-2,3 5,0 1,6 3,5 1,3 2,4 5,7 2,7-0,1 2,6 Gêneros da Indústria de Transformação Indústria de tranformação 5,9 4,3 1,5 6,0 5,0 5,9 0,1 3,5-0,6-0,3 0,5 2,4 2,5 5,0 4,9-2,1 4,7-0,6 3,3 3,1 1,4 5,0 3,9-0,1 4,5 Alimentos 5,3 1,5 0,0 6,6 3,0 2,9-1,5 1,1-4,5-0,7-1,4-1,7 0,0 0,8 1,5-6,2 6,5 3,5 5,7 2,5 1,9 3,0 1,0-0,5 5,4 Bebidas 11,3 2,0 7,9 11,1 9,1 19,8-0,8 10,6-0,2 0,5 4,8 5,3 3,6 16,5 10,0-3,2 7,6-0,2 13,1 9,0 7,9 4,6 8,8 8,6 13,1 Fumo -4,2-11,8-22,7-3,5 5,2 8,3-17,2 33,3 15,3 15,9 6,4 3,8 10,3 44,0 13,6-9,4 0,6 0,5 13,8 1,1-9,8-3,5 1,8 1,0-9,1 Têxtil 1,8 5,3-2,1 5,7 1,6-2,9-8,1-5,9-5,3-7,8-3,7 0,6 3,5 2,7 8,0-4,0 3,6-1,5 2,8 3,5 0,1 3,6-0,1-4,3-0,9 Vestuário e acessórios 10,7 5,2 0,1 5,4 3,0 1,1-12,1-11,7-12,5-11,6-9,2-14,2-6,3-2,3-4,5-13,3-3,6-15,6-4,8 0,4-6,2 2,5-1,8-8,2-5,3 Calçados e artigos de couro 6,5 1,1 0,2 7,4 0,9-0,4-7,2-2,4-12,0-9,5-8,6-6,9-1,1-4,7 0,1-10,6 2,7-10,0-6,1 0,1-2,1-0,5 2,3-4,9-7,5 Madeira 2,3 3,3-0,5 1,3 2,2 0,3-7,5-9,5-13,8-15,6-5,9-7,6-4,4-4,2-12,1-10,9-10,0-9,9-8,8-6,0-3,5-1,1-7,2-1,8-8,8 Celulose, papel e produtos de papel 3,9 0,8 4,7 5,7 4,0 3,6 3,8-0,6 1,7 1,8 3,2 4,6 3,9 3,8 2,7 3,7 1,4-0,4 0,8 4,7 4,0 0,8 1,1 0,0 1,5 Edição, impressão e reprodução de gravações 24,8 11,9-3,1 4,3 14,8 22,7 18,7 15,8 9,3 6,2 10,1 5,1-13,9 3,3 9,6 12,2 7,2-1,4-3,4 2,5 4,8 13,0-2,3-4,2-0,7 Refino de petróleo e álcool 2,0-9,4-4,1-4,8 10,3 5,7 8,6 10,6 1,7 2,4-0,6-5,1 0,8 6,4 5,0 8,3 3,4 7,9 0,2-2,7-1,1-6,5-0,2 1,2-5,6 Farmacêutica 17,5 11,8 15,1 13,5 4,6 10,6 16,8 22,1 6,8 12,8 19,5 25,1-8,6 43,0 7,4-10,2 6,4 8,3 5,5-5,6 1,3 6,2 11,0-2,2 13,4 Perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza 9,6 21,6 3,1 33,1-0,5 3,4-1,4-3,1-6,6-5,2 0,7 2,6 6,0-8,2-1,5-5,6 5,3-4,2 1,1 3,0 8,3 16,1 5,3-1,1 5,8 Outros produtos químicos 0,3 1,5-2,2 3,6 0,4-4,4-3,4-2,5 0,6-0,7-3,3-3,5 0,2-3,9 0,8-3,2-2,5-7,6-3,7 2,4-3,5 2,1 4,9 2,1 2,6 Borracha e plástico -0,9 0,0-3,4 3,6 2,6 1,8-6,0-0,4-5,0-2,6-2,1-1,1 5,3 3,2 6,1-3,3 1,8-0,4 2,3 3,0 1,6 4,9 2,6-1,4 1,4 Minerais não metálicos 5,6 6,1 2,3 8,2 4,1 4,1-1,5 0,1 0,3-0,6 2,3 4,4 4,3 2,0 2,8-4,8 3,6 0,0 3,6 3,2 3,1 6,2 4,7 2,0 1,4 Metalurgia básica 0,4-0,7-0,6 0,4-6,4-5,4-6,8-2,9-1,3-1,5-0,1 2,1 2,8-5,8-2,0-1,2 5,7 3,1 10,4 5,6 4,0 5,4 3,7 2,0 7,6 Produtos de metal - exclusive máquinas e equipamentos 2,4 10,5 3,6 5,6 1,8 3,9-8,5 0,6-5,6-6,1-1,9-5,0 1,1-3,7-0,7-9,4 0,3-6,3 1,2-1,4-1,4 4,7 2,0-1,5-1,4 Máquinas e equipamentos 4,4 6,9 4,2 4,2 3,2 1,6-7,3-2,8-9,3-8,7-7,3-0,9 1,3 3,0 2,2-5,5 3,9 0,0 5,3 4,7 5,8 11,3 9,5 6,0 18,1 Máquinas para escritório e equipamentos de informática -14,1-1,7-4,8-2,8 17,8 6,5 19,5 34,1 32,3 45,0 49,2 29,6 77,7 54,8 70,0 52,2 49,3 52,7 49,3 42,0 47,8 44,3 54,7 40,6 39,7 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 2,7 0,1 3,0 2,1 2,9 8,6-2,0 3,9 12,2 12,9 21,1 28,5 21,2 16,0 18,0 8,4 12,4 9,1 15,5 12,2-2,7 6,9 1,7-8,1 10,6 Material eletrônico, aparelhos e equip. de comunicações 18,0 13,8 7,3 18,0 30,7 37,4 23,1 14,9 19,9 3,3-11,5 9,6 14,3 26,6 24,0 3,3-9,1-20,7-9,9-8,6 1,5 2,8 7,6-13,1-13,4 Equipamentos de instrumentação médico-hospitalar, ópticos e outros 3,1 14,3 14,6 7,1-3,2 8,2 3,1 3,3-2,9-6,0-3,7-3,1 9,2 8,4 4,7-0,2 24,5 4,4 5,8 23,4 4,2 19,1 8,7-0,2 4,1 Veículos automotores 14,6 15,9 7,2 13,9 9,3 13,9 1,7 5,5-1,5-0,1 1,1 5,7 1,9 5,0 3,5-6,1 9,4-4,5 3,9 5,5-4,5 6,0-0,1-4,7 7,8 Outros equipamentos de transporte 0,5 7,4 5,3 4,2 3,4 11,9 2,5 16,0 1,3 3,2 2,2 8,7 12,3 13,2-0,2-3,4 11,2-9,8-1,8 6,5-6,8-1,1 13,5-4,7 17,7 Mobiliário -10,2-3,3-2,8 7,2 8,6 14,0-1,6-3,8-7,8-3,3 4,2 4,9 10,3 6,9 7,3-7,2 4,8-4,2 1,7 15,8 23,5 22,5 14,8 5,8 11,8 Produção Industrial em Janeiro de 2007: Com Pé no Freio? 9

10 Composição da Taxa de Crescimento da Indústria Geral (1) - Brasil Índice Acumulado em Janeiro de 2007 (Igual período do ano anterior=100) Atividades Comp. da Taxa Indústrias extrativas 0,30 Alimentos 0,61 Bebidas 0,44 Fumo -0,05 Têxtil -0,03 Vestuário e acessórios -0,06 Calçados e artigos de couro -0,11 Madeira -0,11 Celulose, papel e produtos de papel 0,07 Edição, impressão e reprodução de gravações Farmacêutica 0,32 Perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza 0,11 Outros produtos químicos 0,19 Borracha e plástico 0,05 Minerais não metálicos 0,05 Metalurgia básica 0,46 Produtos de metal - exclusive máquinas e equipamentos Máquinas para escritório e equips. de informática 0,62 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 0,33 Material eletrônico, aparelhos e equips. de comunicações -0,03 Refino de petróleo e álcool -0,42-0,05 Máquinas e equipamentos 1,10-0,42 Equips. de instrument. médico-hospitalar, ópicos e outros 0,03 Veículos automotores 0,68 Outros equipamentos de transporte 0,28 Mobiliário 0,13 Diversos 0,02 Indústria Geral 4,51 Produtos Responsáveis* Minérios de ferro e seus concentr.(aglomer.ou não, pelotiz.,sinteriz.) Óleos brutos de petróleo Sucos Concentrados de laranja Sorvetes, picolés e produtos gelados comestíveis Refrigerantes Cervejas e chope Cilindro p/ filtro cigarro, de pasta fibra sint./art (filtro para cigarro) Tecidos de algodão, exceto mesclados Lona, toldo, tenda, vela p/ bem. Artigo para acampamento e semelhante Camisas, blusas e semelhantes, de malha, de uso feminino Camisetas ("T-Shirts") e camisetas interiores, de malha de algodão Tênis de couro Calçado plástico (mat. Sintético), exceto tênis ou para uso profissional Folhas p/folheados, laminas e folhas p/compensados (contraplacados) Madeira densificada (MDF), em blocos, pranchas, lâminas ou perfis Pastas químicas de madeira (celulose), processo sulfato branqueadas Papel, não revest, p/ usos de escrita, impress. e outros fins gráficos Revistas, mesmo publicadas p/organ. especializ. (esportes, medicina etc) Revistas, mesmo publicadas p/organ. especializ.(esportes,medicina,etc) Gasolina automotiva ou para outros usos, exceto para aviação Óleo diesel e outros óleos combustíveis Medicam. à base compostos heterocíclicos-excl.dipirona,...(v.manual) Medicam.à base de dipirona Cremes de beleza, cremes nutritivos eloções tônicas Sabonetes, exceto medicinais Polipropileno Adubos e fertilizantes com nitrogênio, fósforo e potássio Peça e aces.plást.,reforç.ou não,p/veíc.automot.,motoc.,bicicl.,simil. Tubos,canos e mangueiras de plást., c/ou s/acessór., excl.eletrodutos Cimentos Portland, exceto brancos Pia, banheira, bidê e semelhantes para uso sanitário de cerâmica, incl. Lingotes, blocos, tarugos ou plcas de aços especiais Óxido de alumínio (alumina calcinada) Cordas, cabos, tranças e artefatos semelhantes de ferro e aço Palha (lã) de aço, esponjas, luvas e artefatos semelhantes de fios de aço Forno de microondas Centros de usinagem para trabalhar metais Computadores pessoais de mesa (PC desktops) Monitores de vídeo para computadores Transformadores Aparelhos elétricos de alarme e sinalização Televisores (receptores de televisão) a cores Tubo de imagem para recepção de TV e mon. De vídeo, de captação para camera TV Medidores de consumo de eletricidade Controladores lógico programáveis Autom.,jipe,camion.incl.CKD,p/passag.,c/motor álcool, gasol.ou bicomb. Motocicletas(incl.motociclos)c/motor de pistão alternat.cilind. >50cm3 Aviões e outros veículos aereos peso sup Kg e menor ou igual a Kg Guarda roupas de madeira Armários metálicos para uso residencial Escovas de dentes Bijuterias de metais comuns (brincos, braceletes, puseiras, colares) Fonte: IBGE. Indicadores: Pesquisa Industrial Mensal, janeiro de 2007, p.16. (1) C=(Ig - 100). K, onde: C=Participação da atividade na formação do total da taxa de crescimento, Ig=Indicador da atividade e K= peso da atividade no total da Indústria Geral. * foram destacados em cada gênero, os dois principais produtos responsáveis pelo indicador. Produção Industrial em Janeiro de 2007: Com Pé no Freio? 10

11 Utilização de Capacidade O indicador, sem ajuste sazonal, de utilização média da capacidade instalada na indústria de transformação, elaborado pela FGV, recuou de 84,4% em dezembro para 82,4% em janeiro. Em termos das categorias de uso, observa-se que houve aumento na utilização de capacidade apenas no setor de bens de capital. No setor de bens de consumo, o nível de utilização de capacidade permaneceu estável enquanto os setores de material de construção e de bens intermediários registraram ligeiro recuo. No que se refere aos gêneros industriais, apenas as indústrias metalurgia e papel e papelão se encontravam operando com capacidade próxima do limite em janeiro: 92,1% e 91,3%. Em todos os demais, registrava-se folga para sustentar aumento de produção. Indústria de Transformação Utilização Média da Capacidade Instalada Sem Ajuste Sazonal - % 83,8 83,6 84,6 84,2 84,7 84,4 84,0 83,0 81,9 82,7 82,3 82,4 mar/2006 abr/2006 mai/2006 jun/2006 jul/2006 ago/2006 set/2006 out/2006 nov/2006 dez/2006 jan/2007 fev/2007 Fonte: FGV/BCB. Elaboração própria. Indústria de Transformação - Utilização Média da Capacidade Instalada em % (1) Discriminação Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Indústria de transformação 83,0 81,9 82,7 82,3 83,8 83,6 84,6 84,2 84,7 84,4 82,4 84,0 Setores Bens de consumo 79,8 77,7 77,9 78,4 80,2 80,3 81,7 80,8 80,9 80,9 78,8 80,0 Bens de capital 80,0 81,9 83,4 83,1 84,0 80,8 82,8 83,5 84,0 84,8 84,5 85,2 Material de construção 84,1 85,8 86,2 82,4 84,6 86,0 87,2 87,0 87,2 86,9 81,9 84,4 Bens intermediário 87,2 86,3 86,4 86,5 87,7 87,6 88,3 87,9 88,3 87,5 86,0 88,2 Gêneros industriais Minerais não-metálicos 86,1 85,5 87,5 83,6 86,8 87,3 88,0 87,0 86,2 87,7 82,4 87,4 Metalurgia 90,9 91,1 90,7 93,5 93,3 92,4 92,7 92,3 93,9 93,5 92,1 93,9 Mecânica 79,0 78,4 83,0 80,1 83,6 78,0 78,1 83,2 81,0 81,1 79,4 81,7 Material elétrico e de comunicações 81,7 83,1 82,0 83,2 77,2 78,5 79,4 74,8 80,0 79,7 79,4 79,7 Material de transporte 82,2 83,1 82,6 83,2 81,8 81,6 84,0 79,8 80,0 81,6 82,6 84,2 Papel e papelão 93,3 93,5 93,9 93,1 93,6 93,0 91,9 92,8 93,4 93,4 91,3 92,4 Química 84,2 82,4 82,7 81,2 84,1 83,9 86,4 84,8 85,7 84,2 82,5 85,0 Têxtil 87,9 81,1 82,1 82,4 83,0 85,1 87,6 83,6 84,5 83,8 84,8 84,5 Vestuário, calçados e artigos de tecidos 83,4 80,3 81,1 79,0 83,5 83,4 87,7 88,8 87,2 88,2 85,8 87,4 Outros 79,4 80,0 81,2 80,2 80,1 79,1 78,3 79,6 78,1 78,9 78,4 79,9 Fonte: FGV /BCB. Nota: (1) Porcentagem da capacidade máxima operacional utilizada no mês. O complemento de 100 representa o nível médio de ociosidade. Produção Industrial em Janeiro de 2007: Com Pé no Freio? 11

12 Comparação Internacional: Brasil e Países Selecionados O cotejo dos resultados da indústria de transformação brasileira com os de economias periféricas com semelhante grau de desenvolvimento revela que, em janeiro, o Brasil apresentou novamente desempenho aquém ao da maioria dos países da amostra. Enquanto a produção brasileira cresceu 4,5% em relação a janeiro de 2006, as indústrias da Tailândia e Argentina avançaram, respectivamente, 7,3% e 6,1% na mesma base de comparação. Menciona-se, ainda o significativo resultado da indústria de transformação da Índia que registrou incremento de 11,9% em dezembro de 2006 em relação a igual mês do ano anterior. Brasil e Países Selecionados: Produção da Indústria de Transformação Variação em Relação ao Mesmo Período do Ano Anterior (%) 11,9 8,8 7,3 5,7 6,1 4,5 3,7-0,6 África do Sul (Dez/06) Argentina (Jan/07) Brasil (Jan/07) Chile (Jan/07) Hong Kong (T3/06) Índia (Dez/06) Malásia (Nov/06) Tailândia (Jan/07) Fonte: IBGE e Órgãos Nacionais de Estatísticas. Elaboração Própria. Produção Industrial em Janeiro de 2007: Com Pé no Freio? 12

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