Exmo. Senhor Presidente Luís Alberto de Sá e Silva União das Mutualidades Portuguesas Lisboa

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1 Exmo. Senhor Presidente Luís Alberto de Sá e Silva União das Mutualidades Portuguesas Lisboa Neste percurso histórico e de reconhecimento, A Previdência Portuguesa Associação Mutualista, tem vindo a ser cada vez mais exigente, ativa e inovadora. Estamos a criar grandes projetos para melhorar os serviços aos nossos Associados, cativando assim tantos outros de se tornarem membros desta Instituição. É importante, para nós, demonstrar à sociedade a vertente solidária, democrática e de apoio e prevenção social que constituem a essência e atividade em prol do Homem. Neste sentido, e face à iniciativa da União das Mutualidades Portuguesas instituir um prémio para estimular o desempenho das Associações, o Conselho de Administração d A Previdência Portuguesa iniciou, em outubro do ano passado, um projeto inovador e inédito a nível nacional. Este projeto, tem na sua génese, não só as preocupações ambientais, mas também questões sociais, proporcionando, desta forma, várias atividades, não só às nossas crianças do Jardim de Infância como da sociedade em geral, evidênciando o espírito Mutualista. Apresentamos de seguida, os pressupostos da nossa candidatura: 1) Horta Pedagógica e Social Este é um projeto de parceria iniciado em outubro de 2015, entre o Jardim de Infância d A Previdência Portuguesa (JIPP) e a Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC). A ESAC é uma escola que está integrada no Instituto Politécnico de Coimbra, globalmente orientada para a prossecução dos objetivos do Ensino Superior Politécnico no âmbito das tecnologias, das ciências, engenharias agrárias e afins, e do turismo e lazer, competindo-lhe, nomeadamente: 1.1 Formar profissionais qualificados, com elevado nível de exigência nos aspetos tecnológico, científico, profissional e cultural; 1.2 Ministrar cursos conducentes à obtenção dos graus de ensino superior de 1.º e 2.º ciclo, pósgraduações e Cursos de Especialização Tecnológica (CET s); 1

2 1.3 Lecionar cursos de curta duração e emitir os respetivos certificados e diplomas; 1.4 Realizar atividades de investigação integradas, preferencialmente, em centros de investigação; 1.5 Prestar serviços à comunidade tendo em vista uma valorização recíproca; 1.6 Promover o intercâmbio com instituições convergentes, nacionais e estrangeiras; 1.7 Contribuir, no âmbito das suas atividades, para a cooperação internacional e para o encontro entre povos e comunidades. Por seu turno, no Jardim de Infância d A Previdência Portuguesa, sendo um espaço de construção de conhecimento para a vida, torna-se fundamental o papel da educação ambiental na formação pessoal, física e social do indivíduo. Estas aprendizagens, quando feitas de forma transversal e multidisciplinar proporcionam oportunidades de aprendizagem pela ação valorativa e significativa para, no futuro, podermos ser intervenientes conscientes no meio em que nos desenvolvemos e atuamos. Assim, o projeto de criação de um espaço de horta pedagógica, além de proporcionar o contacto direto com a terra em contexto citadino, do qual muitas crianças se vêm privadas nos dias de hoje, permite uma série de aprendizagens multidisciplinares transversais onde podemos de forma construtiva e ativa, transmitir e desenvolver conhecimentos, articulando aspetos teóricos com prática direta, promovendo a educação para a cidadania e prática de vida responsável. A consciencialização, também, por parte das famílias para a qualidade de vida alimentar das crianças torna-se um dos motores do surgimento e implementação deste projeto. Assim, como referido, dispor de um espaço dentro da cidade de onde se possam retirar bens alimentares sustentados numa prática de agricultura biológica, poderá ser um fator a considerar pelas famílias no momento da escolha de um estabelecimento de ensino para os seus educandos. O contacto entre as duas instituições deu início a um processo de colaboração com o objectivo de recuperar as áreas exteriores do JIPP, que até à data, estavam sem aproveitamento. Criou-se, assim, uma horta com fins lúdico-pedagógicos destinados, não só, às crianças que frequentam o JIPP, como à sociedade em geral. 2) Objetivos do projeto No contexto do desenvolvimento do projeto os objetivos gerais a atingir na dinâmica do mesmo, são os seguintes: - Implementação da horta pedagógica e social, explorando a produção de géneros alimentares para consumo da comunidade escolar; - Promover a educação para todos; 2

3 - Aproveitamento do espaço institucional para utilização num fim comum a toda a população educativa; - Favorecer a prática do trabalho em equipa; - Valorização do ambiente e seus recursos, utilizando-os de forma adequada e sustentável; - Promover a qualidade de vida e o respeito pelo ambiente; - Ajudar a reconhecer a origem de alguns alimentos e a forma como chegam até nós; - Promover hábitos alimentares saudáveis; - Desenvolver uma rede de conhecimentos multidisciplinar no domínio da linguagem oral e abordagem à escrita, no domínio da matemática e das ciências, da educação ambiental, da saúde, alimentação e sustentabilidade; - Prevê-se compra de terrenos com vista à criação de talhões de cultivo para agregados familiares com algumas carências económicas alargando-se, à posteriori, a Instituições Particulares de Solidariedade Social do concelho. 3) Objetivos específicos a atingir: - Proporcionar o contacto com o meio ambiente natural; - Aprender a preservar o meio ambiente; - Aproveitar o espaço institucional como meio de estudo e de descoberta de novas aprendizagens; - Desenvolver a consciência da responsabilidade para com o meio natural; - Desenvolver comportamentos de responsabilidade na participação num projeto em contexto de grupo, incentivando e respeitando o outro nas decisões tomadas; - Perceber o espaço de cultivo da horta como um espaço vivo onde se desenvolvem cadeias de relação imprescindíveis entre o homem e o ambiente; - Favorecer e incentivar o contacto com a terra, desenvolvendo a capacidade de ação/intervenção, a autonomia, a responsabilidade, hábitos de vida saudável e trabalho em equipa; - Identificar e valorizar o trabalho do campo; - Incentivar para hábitos de alimentação e vida saudáveis; - Confecionar e experimentar os alimentos colhidos na horta. 4) Dinâmica do projecto As hortas urbanas começam a ser encaradas como espaços promotores de desenvolvimento sustentável ao favorecerem o equilíbrio entre o meio ambiente no crescimento dos espaços verdes e na regeneração da paisagem urbana, reduzindo os efeitos nocivos da poluição. Começa a emergir a necessidade de dar importância às questões do ambiente no nosso dia-a-dia, procurando alcançar, também, mais-valias económicas, sociais e ambientais. 3

4 Além do objetivo direto da produção de alimentos de forma saudável e biológica, da componente pedagógica no envolvimento do individuo no ato da plantação dos próprios alimentos, possibilita, ainda, o desenvolvimento de consciência ambiental e da responsabilidade social. Permite a valorização da produção de espécies nacionais e regionais que pertencem às nossas raízes e imaginário cultural preservando-se, em simultâneo, os ecossistemas. Em suma, o projeto será dinamizado em contexto institucional por toda a população escolar contando com a parceria da Escola Superior Agrária de Coimbra. O objetivo final será utilizar a maior parte de espécies alimentares para consumo interno, proporcionando uma abordagem com vista a hábitos de vida saudáveis. 5) Implementação do projeto No ínicio deste projeto foram entregues alguns vasos com exemplares de espécies leguminosas (chícharo, tremoço, feijão, fava, ervilha, lentilha e grão de bico). Desta forma, permitiu-se que as Educadoras do JIPP pudessem começar a familiarizar e a sensibilizar as crianças para a importância de proteger o meio ambiente. Ao mesmo tempo, deu-se indicação para serem colocadas garrafas armadilha nas árvores (citrinos) existentes na área exterior para combate da mosca da fruta. Foi levado um exemplar/modelo da garrafa para fosse possível a preparação de outras. No espaço exterior, estão ainda a ser criados canteiros com várias espécies agrícolas nomeadamente: - Alface verde frisada; - Beringela; - Courgette amarela; - Pimenteiros cor de laranja e verdes; - Cebola; - Tomate xuxa; - Couve crespa; - Batata; - Feijão; - Orégãos (condimentar e aromática); - Amores-perfeitos que proporcionam uma maior biodiversidade e promovem o combate a algumas pragas das hortícolas; - Morangueiros. Na bordadura da área cultivada serão colocadas plantas de alfazema e alecrim que além de promoverem a fixação de auxiliares poderão, mais tarde, ser utilizadas em atividades pelas crianças. 4

5 Salienta-se que estas plantas e sementes são provenientes do modo de produção biológico e são fornecidas pela ESAC que se encontra certificada neste modo de produção. As próximas atividades previstas são as seguintes: - Limpeza e poda das árvores de citrinos existentes (primeira quinzena de junho); - Manutenção dos canteiros de hortícolas já plantadas; - Preparação de áreas para continuação da instalação de novos canteiros; - Aumento da diversidade de culturas de forma a proporcionar às crianças novas experiências; - Recolha de amostras de solo para análise sumária no laboratório de solos da ESAC; - Acompanhamento da horta pedagógica com visitas regulares (1 a 2 meses). 6) Conclusão Esta iniciativa, além de proporcionar às crianças novas experiências e expectativas, permitiu-nos chegar mais perto dos encarregados de educação e transmitir-lhes a importância da dinâmica do mutualismo no desenvolvimento social. A própria parceria com um Instituto de Ensino Superior revelou-se profícua na divulgação dos objetivos e fins mutualistas aos jovens que brevemente entrarão no mercado de trabalho, incutindo-lhes um espírito solidário, tendo como pano de fundo o associativismo. O objetivo último é a maximização do número de novos Associados na nossa valência e na comunidade estudantil. O Conselho de Administração d A Previdência Portuguesa entende que estão reunidos todos os requisitos indispensáveis para concorrer a esta iniciativa da União das Mutualidades. Sem outro assunto de momento subscrevemo-nos com elevada consideração, desejando, Saudações Mutualistas, O Presidente do Conselho de Administração (Dr. António Martins de Oliveira) 5

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