Proposta para o Orçamento Participativo 2017 da Câmara Municipal de Seia Proponente: Bernardo Ferreira

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1 Proposta para o Orçamento Participativo 2017 da Câmara Municipal de Seia Proponente: Bernardo Ferreira

2 Colaborações: Agrupamento de Escolas de Seia, Centro Escolar de São Romão, Centro Social da Quinta de Monterroso, Casa Santa Isabel Instituto de Pedagogia Curativa e Socioterapia e Associação Empresarial da Serra da Estrela. Introdução No âmbito do Projeto de Orçamento Participativo desenvolvido pela Câmara Municipal de Seia, a proposta Cultivar Relações Projeto-piloto Jardins Comestíveis conjuga vários dos temas propostos. Reconhecendo a importância da prática agrícola na nossa região, este projeto pretende reatualizar os nossos costumes, adaptando-os à realidade atual no sentido de integrar estes conhecimentos no quotidiano dos cidadãos de todas as faixas etárias, de forma a valorizar o que é nosso, garantindo a preservação da prática e dos costumes. Partindo de exemplos de países como a Suíça ou a Austrália, a título ilustrativo, o presente projeto propõe adaptar práticas comuns nesses países, e que já se verificam nalguns concelhos portugueses, à realidade senense. A prática agrícola tem raízes profundas na região da Serra da Estrela, e a crescente desvalorização que a relega para segundo plano, traz consigo a perda de conhecimentos transmitidos de geração em geração duma prática saudável, educativa e sustentável. A carência de espaços verdes no centro da cidade e/ou nas zonas habitacionais é outra problemática que espelha a progressiva urbanização dos espaços rurais, que distanciam o cidadão das práticas e atividades ao ar livre e do conhecimento sobre a fauna e a flora suportáveis na nossa região. Neste seguimento, temos vindo a assistir ao contínuo envelhecimento da população no interior do país e à progressiva marginalização desta população da vida em comunidade, reflexos do isolamento das instituições. Desta forma, a proposta Cultivar Relações Projeto-piloto Jardins Comestíveis engloba diferentes faixas etárias numa rede transversal de troca de conhecimentos e ideias, através do convívio e cooperação entre os diferentes membros do município na prática da agricultura biológica.

3 Descrição e Desenvolvimento A proposta compreende duas fases de execução distintas. A primeira passa pela criação de ambientes comunitários, inseridos em Escolas, Lares e Centros de Dia do concelho de Seia, para o desenvolvimento da prática hortícola biológica em pequenos espaços. Ou seja, cada instituição irá beneficiar de um conjunto de canteiros atribuídos a pessoas, individualmente, ou a grupos para o cultivo hortícola de legumes, vegetais e outros produtos biológicos para consumo próprio e/ou comunitário. Na segunda fase é esperado que o projeto chegue às urbanizações e moradias da cidade e arredores, cujos moradores se candidatem ao benefício do projeto Cultivar Relações Projeto-piloto Jardins Comestíveis. A razão pela qual o projeto compreende duas fases distintas de implementação cinge-se à necessidade de educação e consciencialização da população para os ganhos do desenvolvimento da atividade em comunidade. Partindo de instituições que compreendem o envolvimento de pessoas pertencentes ao município, como são os pais e mães das crianças e adolescentes que estudam nas escolas e os(as) filhos(as) dos(as) idosos(as) institucionalizados(as), respetivamente, pretende-se criar uma ponte entre a prática dentro das instituições e a comunidade abrangente. A finalidade do projeto prende-se com a fomentação, assim como a valorização das relações interpessoais e encontros intergeracionais através de atividades ao ar livre em redor de práticas saudáveis de cultivo, tratamento, colheita e, por fim, o consumo de alimentos biológicos, que traduzam um aumento significativo de consciência relativamente aos hábitos alimentares e de técnicas de subsistência sustentável.. Implementação em Escolas, Lares e Centros de Dia A implementação do projeto em escolas, lares e centros de dia requer, em primeiro lugar, a avaliação da área disponível em cada instituição para a criação do espaço destinado ao projeto. Posto isto, será possível avaliar o número de participantes que cada instituição poderá envolver no programa, de forma a planear e a desenhar a configuração dos canteiros disponíveis que, por sua vez, irão formar a horta comunitária. Cada instituição irá nomear os responsáveis pela supervisão e manutenção da horta que, num primeiro momento, irão receber formação na Casa de Santa Isabel Instituto de Pedagogia Curativa e Socioterapia no sentido de suprir dúvidas e preparar os responsáveis para a experimentação independente. Note-se que a existência de

4 terreno fértil no espaço das instituições não é um requisito, uma vez que a instalação dos canteiros irá colmatar essa falta. Uma vez projetado o desenho de cada horta em cada instituição, será feita a instalação dos canteiros. De seguida terá lugar o enchimento dos mesmos com uma mistura de terra e composto orgânico que será tratada de forma específica até à data do cultivo. Nesse dia, após o planeamento das espécies que desejam plantar e do estudo da disposição mais favorável das mesmas, os participantes irão proceder ao cultivo. O trabalho e a manutenção da horta são de exigência reduzida, uma vez que através de técnicas de jardinagem e conhecimentos de permacultura poder-se-á proporcionar aos participantes um exercício de cultivo realista e acessível a todas as idades. Objetivos e Potencialidades Preservação, atualização e educação de técnicas agrícolas e hortícolas a crianças e jovens cidadãos do concelho, com vínculo à sustentabilidade; Envolvimento de diferentes faixas etárias num projeto comum, conferindo um papel na comunidade aos idosos na transmissão de conhecimentos aos mais jovens; Criação de espaços verdes (comestíveis); Educação alimentar: promoção de hábitos alimentares saudáveis e equilibrados; Produção sustentável de produtos biológicos; Melhoria na qualidade de vida, propósito existencial e ocupacional de idosos(as) institucionalizados(as); Aproximação de crianças e jovens à realidade agrícola e hortícola, contribuindo para a desmistificação dos preconceitos associados a esta prática; Promoção de atividades ao ar livre; Promoção do espírito de cooperação; Desenvolvimento de responsabilidade nas crianças e jovens envolvidas no projeto; Estímulo para o envolvimento de pessoas externas às instituições, com o intuito de transpor o projeto para as urbanizações e moradias; Reaproveitamento de resíduos orgânicos de casas particulares e cantinas para produção de composto orgânico;

5 Reaproveitamento de materiais residuais para decoração da horta e do espaço envolvente; Educação e sensibilização para a cidadania através da preservação do meio ambiente; Estímulo à economia local: produtores, carpinteiros, etc. Projeção Orçamental da fase I Escolas, Lares e Centros de Dia Este orçamento é projetado tendo como referência o preço unitário (canteiros; terra cultivável; sementes), feito a título de exemplo por empresas locais. A nossa proposta visa, também, a dinamização da economia local, apesar de estar totalmente aberta a sugestões que se apresentem mais viáveis. Materiais (preço unitário com IVA) Descrição montante Canteiro retângular (2x1x0,5m) 138,40 Canteiro em escada 184,35 Palete convencional * Canteiro retângular (1x1x0,5m) 69,20 Terra cultivável (10l) 0,95 Terra cultivável (45l) 2,99 Saco de sementes 0,58 *sem orçamento De seguida ilustramos o valor da instalação de um canteiro retangular 2x1x0,5m, para uso mínimo de duas pessoas, compreende o valor do canteiro mais IVA (138,375 euros), Litros de terra cultivável para preencher 1 metro cúbico de volume do canteiro (66,44 euros). No total, o valor de instalação por unidade ronda os 206 euros. Este valor é então multiplicado pelo número de utilizadores. Instalação de canteiro 2x1x0,5m Descrição montante Canteiro retângular (2x1x0,5m) 138,40 Terra cultivável (1000l) 66,44 Saco de sementes (x unidades) 0,58 total 206

6 A projeção do valor total do orçamento é feita com base nas colaborações já celebradas, com o Agrupamento de Escolas de Seia, em particular a Escola Básica Dr. Abranches Ferrão, o Centro Escolar de São Romão e o Centro Social da Quinta de Monterroso, podendo, contudo, sofrer alterações com a agregação de outras instituições ao projeto e com a redefinição da distribuição dos canteiros pelos sujeitos participantes. O número total de sujeitos das referidas instituições ronda os 210, que serão organizados em grupos de seis pessoas por canteiro. Orçamento Total do Projeto Descrição montante 35x Canteiro retângular (2x1x0,5m) 4844 Terra cultivável (35'000l) 2325,4 Sacos de sementes (35 unidades) 20,3 total 7189,7 Entenda-se que o valor apresentado representa o valor mínimo do projeto, isto porque o objetivo é trazer para o projeto o maior número possível de instituições e escolas de modo a que a experiência seja transversal, sem que esta seja desvirtuada pelo excesso.

7 Anexos Exemplos de canteiros Figura 1 canteiro retangular 2x1x0,5m Figura 2 canteiro em escada (plantio de plantas aromáticas e flores) Figura 3 palete convencional (canteiro de parede)

8 Exemplo ilustrativo do processo Figura 4 início do processo (após instalação dos canteiros) Figura 5 aspeto dos canteiros após 4 meses do cultivo

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