Proposta para o Orçamento Participativo 2017 da Câmara Municipal de Seia Proponente: Bernardo Ferreira
|
|
- Judite Faro Canejo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Proposta para o Orçamento Participativo 2017 da Câmara Municipal de Seia Proponente: Bernardo Ferreira
2 Colaborações: Agrupamento de Escolas de Seia, Centro Escolar de São Romão, Centro Social da Quinta de Monterroso, Casa Santa Isabel Instituto de Pedagogia Curativa e Socioterapia e Associação Empresarial da Serra da Estrela. Introdução No âmbito do Projeto de Orçamento Participativo desenvolvido pela Câmara Municipal de Seia, a proposta Cultivar Relações Projeto-piloto Jardins Comestíveis conjuga vários dos temas propostos. Reconhecendo a importância da prática agrícola na nossa região, este projeto pretende reatualizar os nossos costumes, adaptando-os à realidade atual no sentido de integrar estes conhecimentos no quotidiano dos cidadãos de todas as faixas etárias, de forma a valorizar o que é nosso, garantindo a preservação da prática e dos costumes. Partindo de exemplos de países como a Suíça ou a Austrália, a título ilustrativo, o presente projeto propõe adaptar práticas comuns nesses países, e que já se verificam nalguns concelhos portugueses, à realidade senense. A prática agrícola tem raízes profundas na região da Serra da Estrela, e a crescente desvalorização que a relega para segundo plano, traz consigo a perda de conhecimentos transmitidos de geração em geração duma prática saudável, educativa e sustentável. A carência de espaços verdes no centro da cidade e/ou nas zonas habitacionais é outra problemática que espelha a progressiva urbanização dos espaços rurais, que distanciam o cidadão das práticas e atividades ao ar livre e do conhecimento sobre a fauna e a flora suportáveis na nossa região. Neste seguimento, temos vindo a assistir ao contínuo envelhecimento da população no interior do país e à progressiva marginalização desta população da vida em comunidade, reflexos do isolamento das instituições. Desta forma, a proposta Cultivar Relações Projeto-piloto Jardins Comestíveis engloba diferentes faixas etárias numa rede transversal de troca de conhecimentos e ideias, através do convívio e cooperação entre os diferentes membros do município na prática da agricultura biológica.
3 Descrição e Desenvolvimento A proposta compreende duas fases de execução distintas. A primeira passa pela criação de ambientes comunitários, inseridos em Escolas, Lares e Centros de Dia do concelho de Seia, para o desenvolvimento da prática hortícola biológica em pequenos espaços. Ou seja, cada instituição irá beneficiar de um conjunto de canteiros atribuídos a pessoas, individualmente, ou a grupos para o cultivo hortícola de legumes, vegetais e outros produtos biológicos para consumo próprio e/ou comunitário. Na segunda fase é esperado que o projeto chegue às urbanizações e moradias da cidade e arredores, cujos moradores se candidatem ao benefício do projeto Cultivar Relações Projeto-piloto Jardins Comestíveis. A razão pela qual o projeto compreende duas fases distintas de implementação cinge-se à necessidade de educação e consciencialização da população para os ganhos do desenvolvimento da atividade em comunidade. Partindo de instituições que compreendem o envolvimento de pessoas pertencentes ao município, como são os pais e mães das crianças e adolescentes que estudam nas escolas e os(as) filhos(as) dos(as) idosos(as) institucionalizados(as), respetivamente, pretende-se criar uma ponte entre a prática dentro das instituições e a comunidade abrangente. A finalidade do projeto prende-se com a fomentação, assim como a valorização das relações interpessoais e encontros intergeracionais através de atividades ao ar livre em redor de práticas saudáveis de cultivo, tratamento, colheita e, por fim, o consumo de alimentos biológicos, que traduzam um aumento significativo de consciência relativamente aos hábitos alimentares e de técnicas de subsistência sustentável.. Implementação em Escolas, Lares e Centros de Dia A implementação do projeto em escolas, lares e centros de dia requer, em primeiro lugar, a avaliação da área disponível em cada instituição para a criação do espaço destinado ao projeto. Posto isto, será possível avaliar o número de participantes que cada instituição poderá envolver no programa, de forma a planear e a desenhar a configuração dos canteiros disponíveis que, por sua vez, irão formar a horta comunitária. Cada instituição irá nomear os responsáveis pela supervisão e manutenção da horta que, num primeiro momento, irão receber formação na Casa de Santa Isabel Instituto de Pedagogia Curativa e Socioterapia no sentido de suprir dúvidas e preparar os responsáveis para a experimentação independente. Note-se que a existência de
4 terreno fértil no espaço das instituições não é um requisito, uma vez que a instalação dos canteiros irá colmatar essa falta. Uma vez projetado o desenho de cada horta em cada instituição, será feita a instalação dos canteiros. De seguida terá lugar o enchimento dos mesmos com uma mistura de terra e composto orgânico que será tratada de forma específica até à data do cultivo. Nesse dia, após o planeamento das espécies que desejam plantar e do estudo da disposição mais favorável das mesmas, os participantes irão proceder ao cultivo. O trabalho e a manutenção da horta são de exigência reduzida, uma vez que através de técnicas de jardinagem e conhecimentos de permacultura poder-se-á proporcionar aos participantes um exercício de cultivo realista e acessível a todas as idades. Objetivos e Potencialidades Preservação, atualização e educação de técnicas agrícolas e hortícolas a crianças e jovens cidadãos do concelho, com vínculo à sustentabilidade; Envolvimento de diferentes faixas etárias num projeto comum, conferindo um papel na comunidade aos idosos na transmissão de conhecimentos aos mais jovens; Criação de espaços verdes (comestíveis); Educação alimentar: promoção de hábitos alimentares saudáveis e equilibrados; Produção sustentável de produtos biológicos; Melhoria na qualidade de vida, propósito existencial e ocupacional de idosos(as) institucionalizados(as); Aproximação de crianças e jovens à realidade agrícola e hortícola, contribuindo para a desmistificação dos preconceitos associados a esta prática; Promoção de atividades ao ar livre; Promoção do espírito de cooperação; Desenvolvimento de responsabilidade nas crianças e jovens envolvidas no projeto; Estímulo para o envolvimento de pessoas externas às instituições, com o intuito de transpor o projeto para as urbanizações e moradias; Reaproveitamento de resíduos orgânicos de casas particulares e cantinas para produção de composto orgânico;
5 Reaproveitamento de materiais residuais para decoração da horta e do espaço envolvente; Educação e sensibilização para a cidadania através da preservação do meio ambiente; Estímulo à economia local: produtores, carpinteiros, etc. Projeção Orçamental da fase I Escolas, Lares e Centros de Dia Este orçamento é projetado tendo como referência o preço unitário (canteiros; terra cultivável; sementes), feito a título de exemplo por empresas locais. A nossa proposta visa, também, a dinamização da economia local, apesar de estar totalmente aberta a sugestões que se apresentem mais viáveis. Materiais (preço unitário com IVA) Descrição montante Canteiro retângular (2x1x0,5m) 138,40 Canteiro em escada 184,35 Palete convencional * Canteiro retângular (1x1x0,5m) 69,20 Terra cultivável (10l) 0,95 Terra cultivável (45l) 2,99 Saco de sementes 0,58 *sem orçamento De seguida ilustramos o valor da instalação de um canteiro retangular 2x1x0,5m, para uso mínimo de duas pessoas, compreende o valor do canteiro mais IVA (138,375 euros), Litros de terra cultivável para preencher 1 metro cúbico de volume do canteiro (66,44 euros). No total, o valor de instalação por unidade ronda os 206 euros. Este valor é então multiplicado pelo número de utilizadores. Instalação de canteiro 2x1x0,5m Descrição montante Canteiro retângular (2x1x0,5m) 138,40 Terra cultivável (1000l) 66,44 Saco de sementes (x unidades) 0,58 total 206
6 A projeção do valor total do orçamento é feita com base nas colaborações já celebradas, com o Agrupamento de Escolas de Seia, em particular a Escola Básica Dr. Abranches Ferrão, o Centro Escolar de São Romão e o Centro Social da Quinta de Monterroso, podendo, contudo, sofrer alterações com a agregação de outras instituições ao projeto e com a redefinição da distribuição dos canteiros pelos sujeitos participantes. O número total de sujeitos das referidas instituições ronda os 210, que serão organizados em grupos de seis pessoas por canteiro. Orçamento Total do Projeto Descrição montante 35x Canteiro retângular (2x1x0,5m) 4844 Terra cultivável (35'000l) 2325,4 Sacos de sementes (35 unidades) 20,3 total 7189,7 Entenda-se que o valor apresentado representa o valor mínimo do projeto, isto porque o objetivo é trazer para o projeto o maior número possível de instituições e escolas de modo a que a experiência seja transversal, sem que esta seja desvirtuada pelo excesso.
7 Anexos Exemplos de canteiros Figura 1 canteiro retangular 2x1x0,5m Figura 2 canteiro em escada (plantio de plantas aromáticas e flores) Figura 3 palete convencional (canteiro de parede)
8 Exemplo ilustrativo do processo Figura 4 início do processo (após instalação dos canteiros) Figura 5 aspeto dos canteiros após 4 meses do cultivo
HORTAS COMUNITÁRIAS BIOLÓGICAS E AUTOSSUSTENTÁVEIS
MODELO SUSTENTÁVEL PEDAGOGIA EMPREGO BENEFÍCIOS SOCIAIS ECONOMIA SAÚDE O modelo onde todos cooperam e todos ganham. Vamos colorir esta IDEIA OBJETO O conceito de Hortas Comunitárias é um conceito já conhecido,
Leia maisEscola do 1º Ciclo com Pré Escolar Ribeiro Domingos Dias. Projeto Escolar: Hortas Biológicas
Escola do 1º Ciclo com Pré Escolar Ribeiro Domingos Dias Projeto Escolar: Hortas Biológicas Professores: Ana Luísa Costa Ilda Azevedo Juliano Silva Pedro Lameirinhas Rui Vieira Ano Letivo:2017/2018 ÍNDICE
Leia maisProfeto Horta Pedagógica
Profeto Horta Pedagógica EB Viscondessa A aprendizagem de forma livre e espontânea Ano Letivo 2017/2018 Introdução É sabido que o contacto com a Natureza revela um papel de extrema importância na vida
Leia maisJardim - Horta na Escola
Jardim - Horta na Escola 1 - Introdução As atividades ligadas ao uso do solo tais como revolver a terra, plantar, arrancar ervas, podar e regar não só constituem ótimo exercício físico como representam
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2019
Programa BIP/ZIP 209 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 09 BIOEscolas - Alimentação Biológica Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 00-060
Leia maisPlano de ação para o tema: Resíduos
Pl de ação para o tema: Resíduos - Falta de hábitos de separação de resíduos - Desvalorização de materiais - Reutilização de materiais - Envolver a comunidade e o meio envolvente na dinamização do programa
Leia maisHorta Biológica uma estratégia para a inclusão e a sustentabilidade
Horta Biológica uma estratégia para a inclusão e a sustentabilidade Escola Secundária Dr. João Carlos Celestino Gomes Ílhavo Coordenadora do projeto Eco-Escolas: Maria de Fátima Seabra Projeto Eco-Escolas:
Leia maisHORTAS URBANAS QUINTA DA BARROSA NORMAS DE FUNCIONAMENTO
HORTAS URBANAS QUINTA DA BARROSA NORMAS DE FUNCIONAMENTO Preâmbulo A actividade agrícola de subsistência, materializada sob a forma de hortas, assume grande importância no desenvolvimento sustentável e
Leia maisAno letivo 2016/2017
Agrupamento Vertical Escolas de Fragoso PROJETO Reciclagem e eperiências Ano letivo 2016/2017 Aprovado em Conselho Pedagógico a 12/10/2016 O presidente do conselho Pedagógico 1 1- INTRODUÇÃO A ciência
Leia maisPalavras-chave: Compostagem, Horta Sustentável, Educação Ambiental, Ensino.
2202 CANTEIROS SUSTENTÁVEIS COMO PRÁTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO DE CIÊNCIAS Área temática: Meio Ambiente Coordenador da Ação: Prof. Dr. Danislei Bertoni 1 Autores: Cristiane Apª de Pereira Lima
Leia maisID: ARTIGO Hortas urbanas: uma oportunidade
ARTIGO Hortas urbanas: uma oportunidade Pág: 5 Área: 16,39 x 22,79 cm² Corte: 1 de 5 O estado da economia em Portugal exige uma preocupação deliberada dos órgãos políticos, bem como medidas de contenção
Leia maisHortas Comunitárias. Regulamento
Hortas Comunitárias Regulamento As autarquias assumem um papel preponderante na promoção de um modo de estar salutar, na preservação do meio ambiente que envolve a cidade, tida como comunidade inteira
Leia maisEcoAtividades. Crianças e jovens dos 6 14 anos Julho a Setembro EM PARCERIA COM
EcoAtividades Crianças e jovens dos 6 14 anos Julho a Setembro EM PARCERIA COM ATIVIDADES PROPOSTAS Todas as atividades propostas assentam no primeiro desejo das crianças ou jovens que é de correr, tocar,
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2013
Programa BIP/ZIP 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 041 Sementes de mudança Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisNORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO DAS HORTAS D AGUEDA
NORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO DAS HORTAS D AGUEDA PREÂMBULO O projeto Agricultura semente de sustentabilidade tem como desígnio trazer para um sector de atividade tradicional de baixa tecnologia, um elevado
Leia maisRegulamento Municipal de Horta Comunitária no Concelho de Figueira de Castelo Rodrigo
Regulamento Municipal de Horta Comunitária no Concelho de Figueira de Castelo Rodrigo Nota justificativa A manutenção dos espaços agrícolas desempenha um papel importante no crescimento sustentável e na
Leia maisAtividades de Valorização Curricular
Atividades de Valorização Curricular 49 cidadania Hortas nas Escolas Atividade de educação ambiental de continuidade para promoção da horta escolar. As escolas inscritas têm acesso a uma ação de formação
Leia maisEscola do 1º Ciclo com Pré-Escolar Ribeiro Domingos Dias. Projeto Escolar: Hortas Biológicas
Escola do 1º Ciclo com Pré-Escolar Ribeiro Domingos Dias Projeto Escolar: Hortas Biológicas Professores: Ana Luísa Costa Juliano Silva Mónica Abreu Rui Vieira Ano Letivo:2015/2016 ÍNDICE Página Introdução...
Leia maisJOVENS PROMOTORES DE SAÚDE
(A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO JOVENS PROMOTORES DE SAÚDE Docente responsável: Elisa Neiva Cruz Ano letivo 2016/2017 Aprovado em Conselho Pedagógico
Leia maisINSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITUPEVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
1/5 LEI Nº 1820, DE 4 DE OUTUBRO DE 2010. INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITUPEVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. OCIMAR POLLI, Prefeito Municipal de Itupeva,
Leia maisHortas Urbanas no Bairro do Zambujal
Hortas Urbanas no Bairro do Zambujal Introdução Objectivos - Demonstrar o potencial para a integração social dos horticultores e outros benefícios para a comunidade local; - Alertar para a necessidade
Leia maisCâmara Municipal de Vila Franca de Xira
Hortas Biológicas Urbanas Normas de Utilização Preâmbulo O desenvolvimento sustentável preconiza a necessidade de preservar os recursos naturais e ambientais de modo a que as gerações futuras disponham
Leia maisEscola Básica e Secundária do Porto Moniz Ano Letivo 2016/2017. Plano Anual de Atividades do Programa Eco Escolas
Escola Básica e Secundária do Porto Moniz Ano Letivo 2016/2017 Plano Anual de Atividades do Programa Eco Escolas Plano Anual de Atividades do Programa Eco Escolas Ano Letivo 2016-2017 Calendarização Atividades
Leia maisANEXO II ACORDO DE UTILIZAÇÃO
ANEXO II ACORDO DE UTILIZAÇÃO ENTRE Primeiro Outorgante: O Município de Castelo Branco, na qualidade de proprietário e de entidade responsável pela gestão das Hortas Sociais da Quinta do Chinco, pessoa
Leia maisSABERES DA TERRA. Resumo Palavras-chave: Orientações educativas; meio ambiente; agricultura familiar;
SABERES DA TERRA Olinson Coutinho Miranda 1 (IFBaiano), Danilo N. Da Silva 2 (IFBaiano), Fernando N. da Silva 3 (IFBaiano). Resumo Palavras-chave: Orientações educativas; meio ambiente; agricultura familiar;
Leia maisEscavação arqueológica. Laboratório de Conservação e Restauro
2018 Escavação arqueológica Laboratório de Conservação e Restauro Promover o desenvolvimento de competências técnicas na área da Arqueologia através da participação numa escavação arqueológica. Museu Municipal
Leia maisObjetivo estratégico para
Objetivo estratégico para 2015-2017 Trabalhar com confiança e realismo, em diálogo e proximidade, mobilizando as energias e o saber da comunidade local, ativando a cidadania, a solidariedade e o sentido
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA
edição 2017 Carta da Qualidade A Carta da Qualidade da Câmara Municipal de Palmela vem apresentar o compromisso da autarquia para com a Qualidade, junto de munícipes, cidadãs e cidadãos, e clarificar as
Leia maisPacto de Milão. Desafio para as Autarquias. Lucinda Fonseca
Pacto de Milão Desafio para as Autarquias Lucinda Fonseca Caracterização CARACTERIZAÇÃO PACTO DE MILÃO /03 Freguesias: 26 Área: 302,33 km 2 População residente: 56 264 Densidade populacional: 185,9 hab/
Leia maisPROGRAMA BIP/ZIP LISBOA 2012 PARCERIAS LOCAIS FICHA DE PROJETO Nº DA CANDIDATURA: 012. Designação: OPPA HORTA NOVA!!!
Nº DA CANDIDATURA: 012 Designação: OPPA HORTA NOVA!!! BIP/ZIP em que pretende intervir: 19. Horta Nova ENTIDADES: Promotora: Junta de Freguesia de Carnide Parceiras: Associação Pais da Horta Nova Crescer
Leia maisADUBAÇÃO VERDE E BANCO DE SEMENTES Uma alternativa para o agricultor familiar
ADUBAÇÃO VERDE E BANCO DE SEMENTES Uma alternativa para o agricultor familiar Lucas Alves Jural¹; Thais Monteiro de Souza²; Isabelle Sá e Silva Rangel³; Sandra Barros Sanchez 4 RESUMO O trabalho aqui apresentado
Leia maisEDUCANDO COM A HORTA ESCOLAR PEDAGÓGICA
Educação EDUCANDO COM A HORTA ESCOLAR PEDAGÓGICA Sabrina Sgarbi Tibolla 1 Gilson Ribeiro Nactigall 2 Introdução A horta escolar é uma estratégia de educar para o ambiente, para a alimentação e para vida,
Leia maisAndré Miguel Gestor de projecto
André Miguel Gestor de projecto andre.miguel@cm-cascais.pt A Agricultura Urbana (AU) é a agricultura praticada no interior (agricultura intra-urbana) ou na periferia (agricultura periurbana) de uma localidade
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2013 Resposta Social Serviço de Apoio ao Domicílio
PLANO DE ACTIVIDADES 2013 Resposta Social Serviço de Apoio ao Domicílio DATA ATIVIDADE OBJETIVOS INTERVENIENTES RECURSOS Fevereiro Dia 12 Carnaval - Baile de Carnaval - - Participação em Festa de Carnaval
Leia maisLisboa 2013 FICHA DE CANDIDATURA
Lisboa 2013 Refª: 044 Cultivar e florir na Bela Flor Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60
Leia mais1. ENQUADRAMENTO 2. O PROJECTO EM CURSO
resumo 1. ENQUADRAMENTO 2. O PROJECTO EM CURSO 2.1. O Território 2.2. A Equipa 2.3. As Missões 2.4. Os Apoios 3. RESULTADOS (EM 9 MESES) 4. O FUTURO inovação, criatividade e dinâmica jovem a favor do território
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2014
Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 115 Transformar abandono em sustentável Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060
Leia maisDE GESTÃO RELATÓRIO DE GESTÃO Associação de Desenvolvimento Comunitário Câmara de Lobos Viva
RELATÓRIO DE GESTÃO 2017 DE GESTÃO Associação de Desenvolvimento Comunitário Câmara de Lobos Viva 2017 Associação de Desenvolvimento Comunitário Câmara de Lobos Viva março, 2018 março, 2018 1 NOTA INTRODUTÓRIA
Leia maisO PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013
O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013 1. Situação de referência A agricultura é produção de alimentos Contribuir para a preservação da biodiversidade e recursos
Leia maisAgrupamento de Escolas de Samora Correia 2012/2013
Plano Anual de Actividades Jardins de Infância Organização do Ambiente Educativo e espaços comuns. (de 03 a 13 de Setembro) Cada educadora prepara a sua sala Organizar o Ambiente Educativo Todas as educadoras
Leia maisProdução Local: Estratégias e Desafios Agroal, 18 de Maio de 2016 Um projeto promovido por: Cofinanciado por: Em parceria com: Com o apoio de:
Políticas globais e estratégias locais para o desenvolvimento sustentável Produção Local: Estratégias e Desafios Agroal, 18 de Maio de 2016 Um projeto promovido por: Cofinanciado por: Em parceria com:
Leia maisTerra à Terra. Projecto de Compostagem Caseira da Lipor
Terra à Terra Projecto de Compostagem Caseira da Lipor Lipor 8 Municípios Área 648 km 2 População 1 milhão habitantes Produção RSU (2009) 539.912 ton Capitação 1,48 kg/hab/dia Pegada Carbónica : 2008 376.813
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2012
Programa BIP/ZIP 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 112 Aromas de Sabedoria - Envelhecimento Activo Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar
Leia maisNORMAS HORTAS SOLIDÁRIAS URBANAS
NORMAS HORTAS SOLIDÁRIAS URBANAS Nota Justificativa As Hortas Solidárias Urbanas visam dotar o Município de um equipamento comunitário com uma forte componente social dirigida aos munícipes que pretendam
Leia maisHORTA TERAPIA. rodada. social
HORTA TERAPIA rodada social HORTA TERAPIA I INSTITUTO DE PEDAGOGIA TERAPÊUTICA PROF. NORBERTO PINTO AMBIÇÃO Garantir mais autonomia a crianças e jovens com deficiência intelectual para que sejam participativos
Leia maisPLANEJAMENTO URBANO DE BAIXO CARBONO
PLANEJAMENTO URBANO DE BAIXO CARBONO CASO: Biohortas residenciais no distrito de Comas PAÍS: Peru CIDADE: Lima POPULAÇÃO: 9.485.000 (2017) PLANEJAMENTO URBANO CONTEXTO A cidade de Lima, localizada entre
Leia maisLisboa 2016 FICHA DE CANDIDATURA
Lisboa 2016 Refª: 035 Escola de Avós e Netos Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60 Email -
Leia maisA HORTINHA HORTA PEDAGÓGICA DA FIGUEIRA DA FOZ
A HORTINHA HORTA PEDAGÓGICA DA FIGUEIRA DA FOZ CONCURSO DE ESPANTALHOS DA HORTINHA HORTA PEDAGÓGICA DA FIGUEIRA DA FOZ Eco-Espanta dá vida a um espantalho ecológico para a Hortinha Normas de Inscrição
Leia maisO Ambiente na Cidade. Cidades Sustentáveis Ana Lopes DVO Lisboa, 11 de julho de 2013
O Ambiente na Cidade Conferência Internacional Cidades Sustentáveis 2020 Ana Lopes DVO ana.lopes@lipor.pt Lisboa, 11 de julho de 2013 Apresentação 8 Municípios Área 648 km 2 População 1 milhão hbi habitantes
Leia maisREGULAMENTO CONCURSO DE VÍDEO EATHINK2015: ALIMENTAÇÃO LOCAL, PENSAMENTO GLOBAL
REGULAMENTO CONCURSO DE VÍDEO EATHINK2015: ALIMENTAÇÃO LOCAL, PENSAMENTO GLOBAL O EAThink2015 (www.eathink2015.org) é um projeto desenvolvido em 12 países europeus, criado para promover o envolvimento
Leia maisPLANEAR UM PROJETO ENSINO SECUNDÁRIO / PROFISSIONAL
PLANEAR UM PROJETO ENSINO SECUNDÁRIO / PROFISSIONAL Ensino Secundário / Profissional Breve descrição A atividade pretende mostrar aos alunos as partes que definem um projeto, seja qual for a sua natureza.
Leia maisHORTAS COMUNITÁRIAS DO PARQUE DA DEVESA. Conferência Modelos de desenvolvimento, sustentabilidade e ecologia urbana
HORTAS COMUNITÁRIAS DO PARQUE DA DEVESA Conferência Modelos de desenvolvimento, sustentabilidade e ecologia urbana 1 Guimarães, 5 de Junho de 2014 Marisa Moreira 2 1 Cidade: 11 Km² Concelho: 201 Km² -
Leia maisEscavação arqueológica. Laboratório de Conservação e Restauro
2018 Escavação arqueológica Laboratório de Conservação e Restauro Promover o desenvolvimento de competências técnicas na área da Arqueologia através da participação numa escavação arqueológica. Museu Municipal
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE ESGUEIRA
PROPOSTA DE REGULAMENTO DE HORTAS COMUNITÁRIAS PREÂMBULO A Junta de Freguesia de Esgueira, em parceria com o Clube do Povo de Esgueira pretendem enquadrar ao abrigo de um protocolo, a exploração de uma
Leia maisREGIME DE UTILIZAÇÃO DO PROJETO HORTA DE SUBSISTÊNCIA
REGIME DE UTILIZAÇÃO DO PROJETO HORTA DE SUBSISTÊNCIA REGIME DE UTILIZAÇÃO DO PROJETO HORTA DE SUBSISTÊNCIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE MATOSINHOS PREÂMBULO Considerando a necessidade de promover a qualidade
Leia maisREUNIÃO DE CÂMARA DE 16 DE SETEMBRO DE 2015 RESUMO DE DELIBERAÇÕES
REUNIÃO DE CÂMARA DE 16 DE SETEMBRO DE 2015 RESUMO DE DELIBERAÇÕES Pela Câmara Municipal da Amadora foi aprovado a integração do Município da Amadora no corpo de Associados da Lisboa E-Nova, com a adesão
Leia maisRegulamento de Utilização das Eco Hortas Comunitárias do Concelho de Serpa
Regulamento de Utilização das Eco Hortas Comunitárias do Concelho de Serpa A atividade agrícola de subsistência, materializada sob a forma de hortas, é uma atividade que permite uma melhoria da qualidade
Leia maisPlano de Atividades 2014 / 2015
Plano de Atividades 2014 / 2015 Rua Padre Manuel Castro - 4465-199 S. MAMEDE DE INFESTA (MTS) Tlm: 918 359 469 e-mail: asspaispmcastro.jisdias@gmail.com www.assocpaispmc.pt.vu Apresentação O Plano de Atividades,
Leia maisCompreender o conceito de desenvolvimento sustentável.
I. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 1.1 Conceito de desenvolvimento sustentável Compreender o conceito de desenvolvimento sustentável. Identificar situações de bem-estar pessoal e coletivo. Perceber a relação
Leia maisRECOMENDAÇÕES DO CONGRESSO INTERNACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR: CAMINHOS PARA A EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL
RECOMENDAÇÕES DO CONGRESSO INTERNACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR: CAMINHOS PARA A EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL 03 a 06 de outubro, 2017 - Brasília, Brasil. Países participantes: Bahamas, Barbados, Belize,
Leia maisDia Mundial da Alimentação. 16 de outubro de 2013
Dia Mundial da Alimentação 16 de outubro de 2013 Sistemas Alimentares Saudáveis Modelo de Intervenção da Associação Portuguesa de Dietistas Associação Portuguesa de Dietistas Dia Mundial da Alimentação
Leia maisOficina Canteiros Sustentáveis
C M E CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL POÇOANTENSE Rua Maria Ludwig, 1202 Poço das Antas - RS Oficina Canteiros Sustentáveis Projeto Mais Educação Apoio: Escritório Municipal
Leia maisINSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA.
1/5 LEI Nº 4588 de 03 de setembro de 2010. INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA. MARCOS JOSÉ DA SILVA, Prefeito do Município de Valinhos, no uso das atribuições que
Leia maisREGULAMENTO HORTA SOCIAL A RAIZ
REGULAMENTO HORTA SOCIAL A RAIZ NOTA JUSTIFICATIVA A Horta Social A RAIZ constitui-se como uma Resposta de Transição a implementar no âmbito do Modelo de Intervenção Integrada do Concelho de Ourique (MII).
Leia maisRecreio Interativo no Jardim de Infância
Recreio Interativo no Jardim de Infância Para efeito de Candidatura ao Orçamento Participativo 2012 Câmara Municipal de Odemira Projeto de Requalificação do espaço de recreio do Jardim de Infância de Vila
Leia maisFICHA DE CANDIDATURA AO PROGRAMA 2
A p o i o à A c ç ã o S o c i a l n o C o n c e l h o d e C o r u c h e Designação: Programa de Apoio a Infra- Estruturas FICHA DE CANDIDATURA AO PROGRAMA 2 Tipologia das Acções No âmbito desta modalidade
Leia maisPROGRAMA JORNADAS DE TRABALHO EM CABO VERDE NOVEMBRO DE 2017
PROGRAMA JORNADAS DE TRABALHO EM CABO VERDE NOVEMBRO DE 2017 Sessões de trabalho a levar a cabo em Cabo Verde durante o mês de novembro, relacionadas com as diferentes atividades do projeto. Lugar: Ilha
Leia maisO Mar Perto de Ti Sistemas Dunares
O Mar Perto de Ti Sistemas Dunares Projeto dirigido aos alunos do 2º ciclo e 3º ciclo do ensino básico. Tem como principais objetivos a transmissão de conhecimentos relacionados com a conservação e proteção
Leia maisPROJETO SEGUINDO EM FRENTE
PROJETO SEGUINDO EM FRENTE Iniciativa: Desenvolvimento e operação: Parceria Técnica: Apoio com especial agradecimento às Prefeituras de Santo Anastácio, Ibirarema e Espírito Santo do Turvo: RESUMO DO
Leia maisEIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL
EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL Desenvolver as condições facilitadoras da criação de emprego, combate ao desemprego e incentivo à iniciativa local referente ao empreendedorismo
Leia maisPlano de Desenvolvimento Social e Plano de Ação Proença-a-Nova NOTA INTRODUTÓRIA
JUNHO DE 2019 A DEZEMBRO DE 2022 PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E PLANO DE AÇÃO DO CONCELHO DE PROENÇA-A-NOVA 1 NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento de um território assenta numa abordagem coerente e transversal
Leia maisSeminário Internacional em Agricultura Urbana e Segurança Alimentar
Seminário Internacional em Agricultura Urbana e Segurança Alimentar Lubango, Abril 2010 Contributo da educação para o desenvolvimento da agricultura urbana sustentável Fernanda Lages HERBÁRIO DO LUBANGO
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2018
Programa BIP/ZIP 2018 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 097 Condado - Criar para Unir Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa
Leia maisPLANO DE AÇÃO Associação de Solidariedade Social Via Nova
PLANO DE AÇÃO Manutenção Segurança e Saúde no Trabalho Adquirir mobiliário para substituição do deteriorado Melhorar equipamentos e instalações Cultivar a Quinta Medidas necessárias para uma prevenção
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES INTRODUÇÃO O Plano Anual de Atividades constitui-se como um documento orientador de todas as atividades desenvolvidas ao longo de um ano letivo. Este plano é caracterizado por
Leia maisDomínios temáticos, Conceitos, Metas de Aprendizagem e Propostas de Estratégias/Atividades. Disciplina de Oferta de Escola
Disciplina de Oferta de Escola 7º e 8º anos do 3º ciclo do Ensino Básico Domínios temáticos, Conceitos, de Aprendizagem e Propostas de Estratégias/Atividades José Carlos Morais Educação Ambiental para
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2016
Programa BIP/ZIP 2016 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 045 Praceta Planeta Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2015
Programa BIP/ZIP 2015 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 025 Campo da Lide Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisAGRICULTURA FAMILIAR E ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO SOCIAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA CURSO DE AGRONOMIA E ZOOTECNIA DISCIPLINA COMUNICAÇÃO E EXTENSÃO RURAL AGRICULTURA FAMILIAR E ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO SOCIAL Prof.
Leia maisHorta Comunitária da Freguesia
1 Horta Comunitária da Freguesia Preâmbulo Cada vez mais, a atividade agrícola como forma de subsistência, assume uma maior importância para as famílias portuguesas. A freguesia pretende, com este espaço,
Leia maisJOVENS PROMOTORES DE SAÚDE
(A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO JOVENS PROMOTORES DE SAÚDE Docente responsável: Elisa Neiva Cruz / Marta Pinheiro Ano letivo 2017/2018 Aprovado
Leia maisAGIR PARA MUDAR O MUNDO
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2018/2019 AGIR PARA MUDAR O MUNDO Atividades Lúdico Expressivas Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento
Leia maisCampanha de sensibilização do pnase
São Tomé, 28 de Fevereiro de 2017. Campanha de sensibilização do pnase Em alusão a 1 de Março, Dia Africano da Alimentação Escolar, o Ministério da Educação Cultura de São Tomé e Príncipe dá início à campanha
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO
(A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do Clube etwinning Professora Dinamizadora: Carla Alexandra F. A Alves Ano letivo 2016/2017 Índice 1.
Leia maisREGULAMENTO HORTAS URBANAS DO CONCELHO DE ESTARREJA
REGULAMENTO HORTAS URBANAS DO CONCELHO DE ESTARREJA Regulamento n.º 1/2012 Aprovado em Reunião de Câmara a 12/04/2012 Artigo 1º Norma habilitante O presente regulamento é decorrente das competências atribuídas
Leia maisPromover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Estimular o desenvolvimento de projectos de vida;
São nossos objectivos: 1ª fase: Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Alargar e consolidar a rede de parcerias de forma a fomentar e a criar novos recursos, propiciando condições
Leia maisAgrupamento de Escolas de S. Martinho REFERENCIAL 1. Cidadania e Desenvolvimento
Agrupamento de Escolas de S. Martinho REFERENCIAL 1 Cidadania e Desenvolvimento I - INTRODUÇÃO/ENQUADRAMENTO Para a redefinição da educação para a cidadania, constitui-se um grupo de trabalho, com o intuito
Leia maisApresentação do diagnóstico e plano de desenvolvimento social CLAS 15/01/2015
Apresentação do diagnóstico e plano de desenvolvimento social CLAS 15/01/2015 Taxa de Desemprego (INE) 2001 6,2% 2011 12,2% Nº de Desempregados (IEFP) Dez 2011 462 Dez 2012 549 Dez 2013 430 Nov 2014 425
Leia maisJARDINS TERAPÊUTICOS E HORTAS URBANAS COMUNITÁRIAS NO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES) : PLANTANDO SAÚDE E COLHENDO CIDADANIA
JARDINS TERAPÊUTICOS E HORTAS URBANAS COMUNITÁRIAS NO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES) : PLANTANDO SAÚDE E COLHENDO CIDADANIA Henriqueta Tereza do Sacramento Secretaria Municipal de Saúde de Vitória-ES E-mail:
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA DE OFERTA COMPLEMENTAR DESENVOLVIMENTO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE
PROGRAMA DA DISCIPLINA DE OFERTA COMPLEMENTAR DESENVOLVIMENTO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE Aprovado em 27 de setembro de 2017 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO, AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE (DAS) ÍNDICE INTRODUÇÃO...
Leia maisCenários da evolução futura da agricultura em Portugal
Congresso Estratégias para as novas agriculturas Cenários da evolução futura da agricultura em Portugal Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA/UTL e Coordenador Científico da AGROGES) Lisboa, 5 de
Leia maisENSINANDO A CULTIVAR E CUIDANDO DO MEIO AMBIENTE POR MEIO DA HORTA VERTICAL Sustentabilidade e Cidadania
ENSINANDO A CULTIVAR E CUIDANDO DO MEIO AMBIENTE POR MEIO DA HORTA VERTICAL Sustentabilidade e Cidadania Leonardo Pinto dos Santos 1 Clayton Rodrigues 2 Cláudio Cristiano Liell 3 RESUMO: O acolhimento
Leia maisPROPOSTA N.º 369/2016 rectificada (sem freguesia do Lumiar)
PROPOSTA N.º 369/2016 rectificada (sem freguesia do Lumiar) Submeter à autorização da Assembleia Municipal a alteração da minuta dos acordos de delegação de competências no âmbito do projeto de refeições
Leia maisAfetos intergeracionais - Visita a um lar de idosos; - Elaboração e oferta de um presente simbólico; - Partilha de saberes.
Direcção Regional de Educação do Norte AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE VIEIRA DE ARAÚJO EB/S VIEIRA DE ARAÚJO - 343389 PLANIFICAÇÃO DE ACTIVIDADES 2014/2015 DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES PROJECTO EDUCATIVO
Leia maisPlano. para a Implementação Vertical. Ensino Experimental das Ciências
Plano para a Implementação Vertical Ensino Experimental das Ciências Panoias - Braga 2010/2011 ÍNDICE 1-INDRODUÇÃO--------------------------------------------------------------------------------- 3 2-OBJECTIVOS
Leia maisEscola Secundária de Santo André Barreiro
Escola Secundária de Santo André Barreiro 2017 O que é? O Orçamento Participativo das Escolas é um processo estruturado em várias etapas e que garante aos alunos a possibilidade de participarem ativamente
Leia maisRegulamento Programa AnimaSénior
Nota Justificativa O Município de Vouzela, ao longo dos anos, tem vindo a implementar programas e atividades destinados à população sénior residente no concelho, no âmbito do programa AnimaSénior, tendo
Leia maisLaura Rodrigues Guimarães, 28 de junho 2017
Laura Rodrigues Guimarães, 28 de junho 2017 Índice Município de Torres Vedras Contextualização da iniciativa de sustentabilidade alimentar PSAE Objetivos Implementação Equipa Resultados Divulgação Desafios
Leia maisQuinta Ecológica da Moita (QEM), o que é? PROPOSTA PARA PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2017/2018
parceria Quinta Ecológica da Moita (QEM), o que é? PROPOSTA PARA PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2017/2018 A Quinta Ecológica da Moita (QEM), em Oliveirinha, Aveiro resulta da parceria entre duas entidades sem
Leia mais