REGIME DE UTILIZAÇÃO DO PROJETO HORTA DE SUBSISTÊNCIA

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1 REGIME DE UTILIZAÇÃO DO PROJETO HORTA DE SUBSISTÊNCIA

2 REGIME DE UTILIZAÇÃO DO PROJETO HORTA DE SUBSISTÊNCIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE MATOSINHOS PREÂMBULO Considerando a necessidade de promover a qualidade de vida dos munícipes, o contacto com a Natureza, a redução da produção de resíduos, em especial da matéria orgânica, a promoção de hábitos saudáveis e boas práticas agrícolas, aliados à subsistência e responsabilidade social, foi criado o projeto Horta de Subsistência de Matosinhos, que se organiza na base do seguinte regime de utilização. I. OBJETIVOS O projeto Horta de Subsistência tem como principais objetivos: a) Incentivar a agricultura urbana, reconhecendo as vantagens e benefícios que lhe são inerentes, quer a nível do equilíbrio ecológico do território, quer da estabilidade socioeconómica de quem a pratica; b) Fomentar a prática de agricultura biológica como atividade de lazer; contribuir para o acesso direto à produção familiar de alimentos biológicos e, sensibilizar para as vantagens dos produtos biológicos; c) Valorizar e transmitir a importância do ambiente e dos meios válidos para a sua defesa, identificando a importância do homem e da sua atividade agrícola dentro da corrente da vida; d) Valorizar o espírito comunitário na utilização do espaço público e na manutenção do mesmo; e) Contribuir para o aumento de oportunidades para atividades familiares e de convívio; f) Potenciar a utilização da compostagem e sensibilizar relativamente às questões dos resíduos; g) Proporcionar uma forma de complemento ao orçamento familiar. Página 1 de 6

3 II. DEFINIÇÕES Para efeito da aplicação e interpretação das presentes regras, deve entender-se por: Hortas Biológicas espaços cultivados em meio urbano sem a utilização de produtos químicos de síntese, em meio de produção biológica que promovem os ecossistemas naturais. Agricultura biológica modo de produção agrícola sem recurso a fertilizantes e/ou pesticidas químicos de síntese, que tem como principais objetivos a proteção da biodiversidade e dos ecossistemas, a melhoria da qualidade do solos e o cultivo de produtos que garantam a proteção da saúde dos consumidores e a soberania alimentar. Utilizador - pessoa que cultiva e mantém um talhão cultivável que lhe foi atribuído, seguindo os princípios da Agricultura Biológica, durante o prazo estabelecido. Gestor - pessoa ou entidade responsável pelo espaço onde se encontra a horta dividida em talhões, promovendo nomeadamente a seleção dos utilizadores e gestão do espaço. Formador pessoa com formação na área do ambiente, agricultura ou áreas similares e experiência na área de formação, que promove as ações de formação. III. CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO Poderá candidatar-se a Utilizador de um talhão na Horta de Subsistência qualquer pessoa individual, residente no concelho de Matosinhos que preencha pelo menos uma das seguintes condições: a. Ser beneficiário do Rendimento Social de Inserção. b. Rendimento per capita mensal do agregado até ao valor máximo do salário mínimo nacional. Para o efeito deverão ser apresentados os respetivos documentos comprovativos, bem como a ficha de inscrição devidamente preenchida. Página 2 de 6

4 Não é permitida a candidatura a Utilizador, a quem já for titular ou utilizador de qualquer talhão de cultivo na área territorial do Município de Matosinhos, seja em terreno de natureza municipal ou privada. IV. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO O Gestor do projeto procederá à seleção dos candidatos a Utilizador da Horta de Subsistência, tendo como critérios de seleção os referidos no ponto III. Caso dois ou mais candidatos apresentem as mesmas condições, relativamente aos critérios mencionados, será aplicado como critério de seleção, a ordem de inscrição com entrega dos respetivos documentos comprovativos solicitados. V. DIREITOS DOS UTILIZADORES Os Utilizadores da Horta de Subsistência têm direito: a) A dispor de um talhão com área aproximada de 75 m 2, para a prática de agricultura biológica e compostagem, devendo utilizar o composto final para adubar o talhão; b) Ao uso de espaços comuns e recursos para a prática de atividade agrícola, que incluem: ponto de água, abrigo para armazenamento dos utensílios agrícolas (quando disponível) e outros espaços que venham a ser definidos pelo Gestor; c) A cultivar no talhão, culturas hortícolas, aromáticas, medicinais e condimentares; d) À utilização do composto resultante do processo de compostagem realizado no espaço individual do talhão de cada Utilizador; e) Ao uso de estacas ou outros suportes de origem vegetal (sem tintas ou vernizes) para sustentação de plantas ou funções de natureza afim; f) A frequentar, a título gratuito, formação obrigatória sobre técnicas e práticas de agricultura biológica e compostagem. Página 3 de 6

5 VI. DEVERES DOS UTILIZADORES Os Utilizadores da Horta de Subsistência devem: a) Cultivar, obrigatoriamente e de forma ininterrupta, o talhão que lhe foi atribuído, com plantas hortícolas, aromáticas, medicinais, através do modo de produção biológico e promovendo a diversidade de cultivos; b) Dar início às práticas agrícolas até 15 dias uteis após a entrega do talhão e respetiva assinatura do Acordo de Utilização, mantendo a horta em produção; c) Utilizar e zelar pelas boas condições de salubridade e segurança do talhão atribuído, garantindo a limpeza, segurança e bom uso da horta, bem como dos acessos, áreas e equipamentos comuns (abrigo, compostor, etc.) e respeitar as regras de uma sã convivência social; d) Utilizar a água de rega de forma racional, evitandos desperdícios ou perdas por distração ou mau planeamento; e) Respeitar o parcelamento definido pela Câmara Municipal de Matosinhos e certificar-se que as suas culturas não interferem com os caminhos nem com os talhões vizinhos; f) Encaminhar os resíduos verdes para o espaço destinado à compostagem e utilizar os resíduos vegetais produzidos na horta como fertilizante do solo, depois de devidamente compostados; g) Frequentar, com aproveitamento, as ações de formação obrigatórias; h) Respeitar as normas definidas relativamente aos materiais a utilizar nas hortas, tais como estacaria, alfaias, espantalhos e compostores; i) Informar o Gestor, no momento da candidatura, sobre o número e quais os elementos do seu agregado familiar que, eventualmente, o auxiliem nas atividades agrícolas e assegurar que se submetem a todas normas e deveres exigíveis ao Utilizador; j) Comunicar ao Gestor a ocorrência ou a verificação de factos, no seu entender, anormais ou nocivos à atividade da horta e avisar o mesmo sobre qualquer irregularidade que contrarie os direitos e deveres dos Utilizadores. Página 4 de 6

6 VII. PROIBIÇÕES Em qualquer local da Horta de Subsistência é expressamente proibido aos Utilizadores: a) Utilizar qualquer produto químico de síntese, ou técnicas de cultivo ou desinfestação impróprias para uma agricultura biológica, exceto no caso de praga ou doença da planta, e com autorização prévia do Gestor; b) Efetuar qualquer tipo de instalação ou construção, incluindo vedações, bem como ocupar a parcela, total ou parcialmente, com abrigos móveis, estufas, roulottes ou atrelados; c) Levar animais domésticos para o local; d) Construir quaisquer instalações para animais domésticos, nomeadamente canis, galinheiros, coelheiras, ou outros, bem como manter ou consentir a permanência na parcela de quaisquer animais, seja a que título for; e) Cultivar plantas consideradas infestantes, exóticas invasoras, ou das quais se possam extrair substâncias consideradas como psicotrópicas nos termos da lei em vigor; f) Utilizar variedades geneticamente modificadas (OGM), vulgo transgénicas; g) Praticar, no interior da horta, qualquer atividade que produza fogo (como por exemplo queimadas) e/ou que ponha em causa a segurança de pessoas ou bens; h) Deixar a água ligada e utilizar sistemas automáticos de irrigação; i) Abandonar lixo no local; j) A distribuição de publicidade; k) A entrada e circulação de qualquer veículo motorizado; l) Jogar à bola, andar de bicicleta, skate, ou exercer qualquer atividade lúdica ou desportiva que possa causar perturbação ou danos no local; m) Ceder, sob qualquer forma ou título, o talhão que lhe foi atribuído; n) Praticar quaisquer atos contrários à lei e à Ordem Pública. Página 5 de 6

7 VIII. DURAÇÃO, RENOVAÇÃO E RESCISÃO DO ACORDO DE UTILIZAÇÃO DO TALHÃO a) O Acordo de Utilização celebrado nos termos deste regulamento é válido pelo período de um ano, a contar da data da sua assinatura. A pedido do Utilizador é passível de renovação, mantendo-se válido durante o período de um ano, contado a partir da data da subscrição do pedido, desde que a situação do utilizador se mantenha; b) O Gestor do espaço pode, em qualquer altura, fundamentadamente, anular a inscrição do Utilizador, caso considere que não estão a ser cumpridos os deveres previstos, e o Utilizador deverá abandonar o espaço no prazo de 5 dias úteis; c) O Utilizador pode rescindir o acordo e deixar de utilizar o espaço cedido, devendo informar o Gestor do espaço com a antecedência de 30 dias úteis. IX. CONSEQUÊNCIAS DO INCUMPRIMENTO O incumprimento, pelo Utilizador, de qualquer das regras estabelecidas no presente documento ou a prestação de quaisquer falsas informações/declarações no âmbito do processo de candidatura, confere à Câmara Municipal de Matosinhos o direito a dar por finda a ocupação do talhão, sem direito a qualquer indemnização. X. REGRAS, DÚVIDAS E LACUNAS A assunção e manutenção da qualidade de Utilizador e, por conseguinte, a atribuição e manutenção da Horta implicam a aceitação das regras definidas no presente documento e a renúncia a qualquer tipo de indeminização por quaisquer benfeitorias eventualmente introduzidas no talhão concedido. Os casos omissos nas presentes normas serão solucionadas, caso a caso, pelo Vereador do Pelouro do Ambiente ou por um funcionário especificamente mandatado para o efeito. Página 6 de 6

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