ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 6. Profª. Tatianeda Silva Campos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 6. Profª. Tatianeda Silva Campos"

Transcrição

1 ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM Aula 6 Profª. Tatianeda Silva Campos

2 Aspiração da cânula endotraqueal - Manter as vias respirato rias desobstrui das. - pacientes intubados internados e de pronto atendimento com prescric a o me dica e/ou de enfermagem - Material: Bandeja, sonda de aspirac a o no 12, luvas de procedimento, luvas este reis, soluc a o fisiolo gica (10 ml), a gua destilada (250 ml), vacuômetro ou aspirador, frasco de aspirac a o, ma scara ciru rgica e o culos de protec a o lateral, a lcool a 70% e compressa.

3 Aspirac a o de vias respirato rias superiores - Higienize as ma os - Reu na o material na bandeja e leve para o quarto do paciente - Explique o procedimento ao paciente - Coloque o paciente em posic a o de semi-fowler ou sentado,quando possi vel - Adapte o vacuômetro ou aspirador ao frasco coletor - Coloque ma scara ciru rgica e o culos protetores, abra o invo lucro da sonda e adapte-a a extensa o do aspirador - Coloque luvas de procedimento e regule a pressa o do aspirador/vacuômetro

4 -Lubrifique a sonda com a gua destilada ou soro fisiolo gico a 0,9% este ril, introduza em uma das narinas, clampeada (sem aplicar succ a o) e aspire retirando a sonda, em movimento circular, por, no ma ximo, 15 s - Retire lentamente a sonda e deixe o paciente descansar por 20 a 30 s - Aspire a cavidade oral, utilizando cânula de Guedel. Se necessa rio, despreze a sonda.

5 Aspirac a o de vias respirato rias inferiores -Abra o invo lucro da outra sonda sem retira -la totalmente da embalagem e adapte-a ao aspirador - Calce as luvas este reis - Regule a pressa o de aspirac a o com a ma o considerada na o-este ril - Desconecte o tubo do circuito do respirador - Introduza a sonda no tubo clampeada (sem aplicar succ a o) ate encontrar resiste ncia ou ocorrer tosse por estimulac a o - Aspire retirando a sonda com movimento circular. Esta etapa na o deve exceder a 10 s

6 -Reconecte o tubo do paciente ao respirador, deixando-o descansar por pelo menos 30 s - Se necessa rio, repita o procedimento, mas na o realize mais do que tre s ou quatro aspirac o es por sessa o - Apo s todas as aspirac o es, lave a extensa o do aspirador com soluc a o este ril e despreze a sonda enrolando-a na ma o e puxando a luva sobre ela - Deixe o paciente conforta vel - Recolha o material do quarto, mantendo a unidade organizada - Encaminhe o material permanente e o resi duo para o expurgo

7 - Lave a bandeja com a gua e saba o, seque com papel-toalha e passe a lcool a 70% - Higienize as ma os - Cheque a prescric a o e anote o procedimento realizado, registrando o aspecto, a quantidade de secrec a o e a reac a o do paciente durante e apo s o procedimento, na folha de anotac a o de enfermagem do prontua rio do paciente. - O dia metro da sonda na o deve ultrapassar um terço do diâmetro da cânula - Fornec a oxige nio a 100% antes e apo s aspirac a o, dependendo do estado cli nico do paciente

8 - Sempre que o alarme de pressa o alta disparar, deve-se considerar a presenc a de secrec a o, boncoespasmo ou dobra no circuito - Conforme a recomendac a o do CDC (Centers for Disease Control), as vias respirato rias superiores devem ser aspiradas antes das inferiores, pois, ao se aspirar o tubo, o reflexo da deglutic a o e estimulado e boa parte da secrec a o que estava acumulada na parte superior do balonete acaba escorrendo para dentro dos bro nquios. Esta e considerada uma medida na o-farmacolo gica de controle de infecc o es - Taquicardia, arritmias e queda da saturac a o sa o eventos adversos da aspirac a o

9 - Na aspirac a o da orofaringe, atente para esti mulo vagal, que pode gerar bradicardia importante - A limpeza dos frascos de aspirac a o deve ser realizada no expurgo da pro pria unidade. A secrec a o aspirada deve ser desprezada no expurgo. Deve-se lavar o frasco com a gua e saba o e friccionar uma compressa embebida em a lcool a 70% nas partes interna e externa do frasco - Enxague com a lcool a 70% - Se o frasco de aspirac a o (a va cuo) for descarta vel, deve-se troca -lo quando preencher 2/3 da sua capacidade - Troque as extenso es de aspirac a o diariamente - Na o introduza a sonda ale m do comprimento da ca nula, para na o lesionar a mucosa da traqueia

10 - O ambu, durante a aspirac a o, deve ser utilizado com crite rio, pois pode deslocar um tampa o mucoso, o que pode acarretar atelectasia - Observe o paciente durante o procedimento, oxigenando-o nos intervalos e conectando o respirador ao paciente com o uso de ventilac a o mecânica - Para melhor efica cia na aspirac a o, a cabec a do paciente deve ser lateralizada para a direita, para aspirac a o do bro nquio esquerdo, e ao contra rio, para aspirac a o do bro nquio direito, com cuidado para na o deslocar a cânula endotraqueal

11 - O uso da instilac a o de soro fisiolo gico para fluidificar secrec o es deve ser limitado a casos de rolhas e obstruc a o que na o se reverta somente com a aspirac a o - As sondas de PVC sa o de uso u nico e devem ser descartadas apo s o uso - A pressa o de aspirac a o recomendada e de 110 a 150 mmhg em adultos, de 95 a 110 mmhg em crianças e de 50 a 95 mmhg em rece m-nascidos. Referência: CARMAGNANI, Maria Isabel Sampaio; et al. Procedimentos de Enfermagem - Guia Prático. Guanabara Koogan, 08/2009.

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 5. Profª. Tatianeda Silva Campos

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 5. Profª. Tatianeda Silva Campos ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM Aula 5 Profª. Tatianeda Silva Campos Higienizac a o da cânula de traqueostomia - Manter a ca nula de traqueostomia e as vias respirato rias desobstrui

Leia mais

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 4. Profª. Tatianeda Silva Campos

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 4. Profª. Tatianeda Silva Campos ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM HIGIENE Aula 4 Profª. Tatianeda Silva Campos Higienizac a o da cavidade oral - Proporcionar higiene e conforto ao paciente, manter o estado de sau de

Leia mais

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 11. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 11. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM Aula 11 Profª. Tatiane da Silva Campos Sondagem vesical de demora em mulher -Controlar o volume urina rio, possibilitar a eliminac a o da urina em pacientes

Leia mais

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 10. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 10. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM HIGIENE Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Sondagem vesical de demora em homem - controlar o volume urina rio, possibilitar a eliminac a o da urina

Leia mais

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 9. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 9. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM HIGIENE Aula 9 Profª. Tatiane da Silva Campos Sondagem vesical de ali vio - Esvaziar a bexiga em casos de retenc aõ urinaŕia; coletar material para

Leia mais

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 3. Profª. Tatianeda Silva Campos

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 3. Profª. Tatianeda Silva Campos ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatianeda Silva Campos Higienizac a o da regia o i ntima feminina - Prevenir infecc o es, preparar pacientes para exame ginecolo gico

Leia mais

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 13. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 13. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM Aula 13 Profª. Tatiane da Silva Campos Sondagem nasogaśtrica -Drenar o conteu do gaśtrico para descompressaõ ou realizar lavagem do estômago. -Responsabilidade:

Leia mais

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. MEDICAÇÃO INTRAMUSCULAR Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. MEDICAÇÃO INTRAMUSCULAR Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS MEDICAÇÃO INTRAMUSCULAR Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Administrar por via intramuscular (IM) - medicamentos que naõ podem ser absorvidos diretamente pela

Leia mais

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 1. Profª. Tatianeda Silva Campos

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 1. Profª. Tatianeda Silva Campos ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM HIGIENE Aula 1 Profª. Tatianeda Silva Campos - A Higiene é o princípio fundamental do cuidado - Enfermagem = cuidar - Procedimentos de higiene = TODA

Leia mais

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 2. Profª. Tatianeda Silva Campos

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 2. Profª. Tatianeda Silva Campos ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM HIGIENE Aula 2 Profª. Tatianeda Silva Campos Banho no leito - Proporcionar higiene e conforto ao paciente acamado e manter a integridade cutânea. -

Leia mais

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 15. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 15. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM Aula 15 Profª. Tatiane da Silva Campos Troca de bolsa de colostomia ou ileostomia - Prevenir lesaõ de pele e promover higiene e conforto do portador

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Realizar higiene brônquica através de aspiração, proporcionando conforto ventilatório ao paciente, perviabilidade da cânula e garantia de minimização de riscos de infecções.

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Aspiração de Secreção Traqueal/Oral/Nasal

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Aspiração de Secreção Traqueal/Oral/Nasal 1 de 5 1- Situação de Revisão: Situação Data Alteração 0.0 27/10/2009 Validação 2- Referência: 01 CCIH Higienização das mãos 18 CCIH Prevenção de Infecção Respiratória Hospitalar 3- Em que consiste? Consistem

Leia mais

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 17. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 17. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM Aula 17 Profª. Tatiane da Silva Campos Lavagem intestinal pela colostomia - Oriente/auxilie/coloque o paciente em decu bito dorsal - Remova a bolsa

Leia mais

Aspiração da Cânula de Traqueostomia e Narinas

Aspiração da Cânula de Traqueostomia e Narinas Educação em Saúde VOL. 08 PUBLICAÇÃO AUTORIZADA Cuidado domiciliar em pediatria Aspiração da Cânula de Traqueostomia e Narinas Material necessário Sonda de aspiração no tamanho indicado. Frasco de soro

Leia mais

ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Planejamento de enfermagem = Planejamento dos Resultados Esperados = terceira etapa

Leia mais

Contraindicação: passagens nasais ocluídas, traumas de crânio, face, pescoço e coagulopatias,

Contraindicação: passagens nasais ocluídas, traumas de crânio, face, pescoço e coagulopatias, Revisão: 02/05/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na retirada de secreções das vias aéreas superiores. FINALIDADE Manter a permeabilidade das vias aéreas; Promover conforto do paciente. INDICAÇÕES E CONTRA

Leia mais

Diretoria de Enfermagem. 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos por via intravenosa, que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.

Diretoria de Enfermagem. 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos por via intravenosa, que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido. ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIA INTRAVENOSA (IV) Página 1 de 5 Emissão inicial Primeira revisão Segunda revisão SUMÁRIO Resumo de Revisões Data Set/2004 Jul/2007 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Promover o esvaziamento intestinal por meio de colostomia. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com colostomias em alça ou bocas

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP SUMÁRIO Página: 1/5 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução da Imunoglobulina Humana a 5% (por via intravenosa) (OBS: há várias concentrações de imunoglobulina, dependendo do fabricante). 2. APLICAÇÃO:

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Título: ASPIRAÇÃO DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES 2. Definição: A aspiração das vias aéreas superiores (nasofaringe, orofaríngea) consiste na retirada mecânica das secreções acumuladas que não possam ser

Leia mais

PROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO

PROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO Data de 1. Definição Prevenção de Infecção da Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica Tornar de conhecimento da assistência um conjunto de orientações para a prevenção de pneumonia relacionada à assistência.

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP SUMÁRIO Página: 1/5 1. OBJETIVO: Controlar o volume urinário, possibilitar a eliminação da urina em pacientes imobilizados, inconscientes ou com obstrução, intraoperatório em diversas cirurgias. 2. APLICAÇÃO:

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Promover higiene e conforto do paciente acamado. Manter a integridade cutânea. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes internados e acamados. 3. RESPONSABILIDADE: Enfermeiros, Técnicos

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Auxiliar o médico na passagem do dreno de tórax. Página: 1/5 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes adultos com pneumotórax, hemotórax, derrame pleural ou empiema. 3. RESPONSABILIDADE:. 4. MATERIAIS:

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Administrar medicamentos por via epidural. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de medicamento por via epidural. 3. RESPONSABILIDADE: e médicos. 4. MATERIAIS:

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP SUMÁRIO Página: 1/5 1. OBJETIVO: Controlar o volume urinário, possibilitar a eliminação da urina em pacientes imobilizados, inconscientes ou com obstrução, intraoperatório em diversas cirurgias. 2. APLICAÇÃO:

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução de Metilprednisolona (succinato sódico) (via intravenosa). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Metilprednisolona (succinato

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução de Metilprednisolona (succinato sódico) (via intravenosa). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Metilprednisolona (succinato

Leia mais

AULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL

AULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL AULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL Profª Tatiani UNISALESIANO DEFINIÇÃO É um procedimento de suporte avançado de vida que busca manter as vias aéreas do paciente permeáveis, por meio da passagem

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem PUNÇÃO VENOSA PERIFERICA ROTINA DE TROCA DE ACESSO PERIFÉRICO

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem PUNÇÃO VENOSA PERIFERICA ROTINA DE TROCA DE ACESSO PERIFÉRICO Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem PUNÇÃO VENOSA PERIFERICA ROTINA DE TROCA DE ACESSO PERIFÉRICO ROTINA DE TROCA DE EQUIPOS DE INFUSÃO VENOSA POP_ 1. OBJETIVO Instalar cateter em trajeto

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP SUMÁRIO Página: 1/5 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução do anticorpo monoclonal Infliximabe (por via intravenosa). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Infliximabe. 3. RESPONSABILIDADE:

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução do Pamidronato Dissódico (por via intravenosa). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Pamidronato Dissódico. 3. RESPONSABILIDADE:

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO TRANSPORTE INTRA- HOSPITALAR DO RN

PROTOCOLO MÉDICO TRANSPORTE INTRA- HOSPITALAR DO RN Página: 1 de 7 Aquele realizado dentro do próprio hospital, quando os pacientes internados em Unidade Neonatal/Pediátrica sa o transportados para a realização de alguma intervenc a o ciru rgica ou procedimento

Leia mais

1 OBJETIVO: Preparo de cólon para procedimento diagnóstico e cirúrgico.

1 OBJETIVO: Preparo de cólon para procedimento diagnóstico e cirúrgico. 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Preparo de cólon para procedimento diagnóstico e cirúrgico. 2 APLICAÇÃO: Aos pacientes internados e de pronto atendimento com colostomias em alça ou bocas separadas com prescrição

Leia mais

A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE

A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE SRPA Unidade de Recuperação Pós-Anestésica é a área destinada à permanência do paciente, logo após o término da cirurgia, onde

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 7. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 7. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Parte 7 Profª. Tatiane da Silva Campos VIP - Vacina poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) é apresentada sob a forma líquida em frasco multidose ou em seringa preenchida (unidose). é trivalente

Leia mais

ORIENTAÇÕES DE ENFERMAGEM PARA ALTA HOSPITALAR: CUIDADOS COM TRAQUEOSTOMIA

ORIENTAÇÕES DE ENFERMAGEM PARA ALTA HOSPITALAR: CUIDADOS COM TRAQUEOSTOMIA Documentos Referenciados: ORIENTAÇÕES AOS PACIENTES TRAQUEOSTOMIZADOS. Rio de Janeiro (RJ): Instituto nacional do câncer INCA. Ministérios da Saúde, 1996-2014. Disponível em:

Leia mais

LABORATÓRIO DE PRÁTICAS EM ENFERMAGEM SUGESTÕES DE MATERIAIS PARA AULAS PRÁTICAS

LABORATÓRIO DE PRÁTICAS EM ENFERMAGEM SUGESTÕES DE MATERIAIS PARA AULAS PRÁTICAS LABORATÓRIO DE PRÁTICAS EM ENFERMAGEM SUGESTÕES DE MATERIAIS PARA AULAS PRÁTICAS Conteúdo Higiene e Conforto Bacia inox Biombo Camisola Compressa Cuba rim Fronha Hamper Jarra de inox Lençol de baixo Lençol

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Administrar medicamento por sonda enteral (pré ou pós pilórica) ou gastrostomia, em pacientes com impossibilidade ou dificuldade de deglutição. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Administração da solução de Rituximabe por via intravenosa. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Rituximabe. 3. RESPONSABILIDADE: s. 4. MATERIAIS: Medicamento

Leia mais

Prevenção da pneumonia por broncoaspiração, remoção de secreções de vias aéreas inferiores.

Prevenção da pneumonia por broncoaspiração, remoção de secreções de vias aéreas inferiores. Revisão: 24/05/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na retirada de secreções das vias aéreas inferiores com objetivo de manter a permeabilidade das vias aéreas, facilitar a oxigenação e prevenção da broncoaspiração.

Leia mais

FLUXOGRAMA PARA COLETA DE H1N1 E COQUELUCHE COQUELUCHE. A coleta deverá ser realizada pelo corpo técnico de enfermagem da unidade do HU/UFSC;

FLUXOGRAMA PARA COLETA DE H1N1 E COQUELUCHE COQUELUCHE. A coleta deverá ser realizada pelo corpo técnico de enfermagem da unidade do HU/UFSC; Universidade Federal de Santa Catarina Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago Divisão de Análises Clínicas DACL HU/UFSC FLUXOGRAMA PARA COLETA DE H1N1 E COQUELUCHE COQUELUCHE A

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/6 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução do antirreumático Etanercepte (por via subcutânea). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Etanercepte. 3. RESPONSABILIDADE:

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade SUMÁRIO Página: 1/5 1. OBJETIVO: Instalar cateter em veia jugular externa para manutenção de uma via de acesso venoso para infusão contínua de soluções, de medicamentos, ou para manutenção de uma via de

Leia mais

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. SINAIS VITAIS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. SINAIS VITAIS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM SINAIS VITAIS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Verificaçaõ da pressaõ arterial Preparo do paciente: - Explicar o procedimento ao paciente e deixa

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/6 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução do antirreumático Etanercepte (por via subcutânea). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Etanercepte. 3. RESPONSABILIDADE:

Leia mais

Limpeza do Inalador. Materiais Necessários 14/08/2017. Aparelho inalador;

Limpeza do Inalador. Materiais Necessários 14/08/2017. Aparelho inalador; Limpeza do Inalador Inaloterapia: Método utilizado para administração de medicamentos diretamente no trato respiratório. Vários tipos medicamentos são atualmente utilizados via inalação no tratamento das

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 13. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 13. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 13 Profª. Tatiane da Silva Campos Vacina sarampo, caxumba, rubéola (Tríplice Viral) apresentada sob a forma liofilizada, em frasco monodose ou multidose,

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) Título. Cuidados com Aspiração de Secreções de Vias Aéreas

Procedimento Operacional Padrão (POP) Título. Cuidados com Aspiração de Secreções de Vias Aéreas Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título Cuidados com Aspiração de Secreções de Vias Aéreas POP NEPEN/DE/HU Versão: 02 Próxima revisão: 2019 Elaborado por: Mariana Carneiro

Leia mais

INTUBAÇÃO TRAQUEAL. Profª Enfª Luzia Bonfim

INTUBAÇÃO TRAQUEAL. Profª Enfª Luzia Bonfim INTUBAÇÃO TRAQUEAL Profª Enfª Luzia Bonfim Intubação traqueal consiste na introdução de um tubo na luz da traquéia. Pode ser realizada através das narinas (via nasotraqueal), boca (via orotraqueal) ou

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade Página: 1/6 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Prevenir lesão de pele e promover higiene e conforto ao estomizado. 2. APLICAÇÃO: Pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento, com urostomia. 3. RESPONSABILIDADE:

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) Centro de Educação e Pesquisa em Enfermagem Título Limpeza das ambulâncias e equipamentos

Procedimento Operacional Padrão (POP) Centro de Educação e Pesquisa em Enfermagem Título Limpeza das ambulâncias e equipamentos Hospital Universitário Professor Polydoro Enrnani de São Tiago Procedimento Operacional Padrão (POP) Centro de Educação e Pesquisa em Enfermagem Título Limpeza das ambulâncias e equipamentos POP nº 25-

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar medicamentos por via subcutânea. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de medicamento por via subcutânea. Página: 1/6 3. RESPONSABILIDADE: Enfermeiros,

Leia mais

PROTOCOLO DE DESCONTAMINAÇÃO ORAL

PROTOCOLO DE DESCONTAMINAÇÃO ORAL PROTOCOLO DE DESCONTAMINAÇÃO ORAL (PARA ADULTOS) Adaptado para utilização de swab oral Versão 2.0 Dr. Eduardo Esber Odontologista CROMG 16393 CNI 16495 "O que acontece na boca não fica somente na boca."

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Instalar cateter em veia jugular externa para manutenção de uma via de acesso venoso para infusão contínua de soluções, de medicamentos, ou para manutenção de uma via de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Aspiração de Tubo Orotraqueal (TOT) ou Traqueostomia (TQT) em Recém- Nascidos (RN) Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP POP N 05 Área

Leia mais

CONCEITO Consiste na administração de medicamentos, colírio e/ou pomada por via ocular no saco conjuntival inferior.

CONCEITO Consiste na administração de medicamentos, colírio e/ou pomada por via ocular no saco conjuntival inferior. Revisão: 22/01/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na administração de medicamentos, colírio e/ou pomada por via ocular no saco conjuntival inferior. FINALIDADE Administração ocular de medicamentos de forma

Leia mais

GUIA DE APOIO SONDA DE ALIMENTAÇÃO GABINETE DE ESTOMATERAPIA IPO DE COIMBRA

GUIA DE APOIO SONDA DE ALIMENTAÇÃO GABINETE DE ESTOMATERAPIA IPO DE COIMBRA GUIA DE APOIO SONDA DE ALIMENTAÇÃO GABINETE DE ESTOMATERAPIA IPO DE COIMBRA SONDA DE ALIMENTAÇÃO GABINETE DE ESTOMATERAPIA IPO DE COIMBRA Este guia destina-se a apoiar os doentes e cuidadores na alimentação

Leia mais

P R O C E D I M E N T O O P E R A C I O N A L P A D R Ã O

P R O C E D I M E N T O O P E R A C I O N A L P A D R Ã O Encaminhamos pela presente, Norma e Procedimento que implanta e define a sistemática de do HOSPITAL SANTA ROSA. Controle Nome/Cargo Assinatura Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: Mara Lílian Soares

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DA ATIVIDADE DE LABORATÓRIO DE IMUNIZAÇÃO 2015

PROGRAMAÇÃO DA ATIVIDADE DE LABORATÓRIO DE IMUNIZAÇÃO 2015 MÓDULO 0701206 - ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA - 2015 PROGRAMAÇÃO DA ATIVIDADE DE LABORATÓRIO DE IMUNIZAÇÃO 2015 Documento produzido pelas Especialistas em Ensino Eloá Otrenti, Érica Gomes Pereira, Karen

Leia mais

Experimento II Lei de Ohm e circuitos simples

Experimento II Lei de Ohm e circuitos simples Experimento II Lei de Ohm e circuitos simples Objetivos específicos da Semana III O objetivo principal da experie ncia da Semana III e estudar o fenômeno de descarga de um capacitor, usando para isso um

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II SONDAS. Professora: Enfª:Darlene Carvalho (www.darlenecarvalho.webnode.com.br)

FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II SONDAS. Professora: Enfª:Darlene Carvalho (www.darlenecarvalho.webnode.com.br) FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II SONDAS Professora: Enfª:Darlene Carvalho (www.darlenecarvalho.webnode.com.br) SONDAS CURTAS NASOGÁSTRICAS As mais utilizadas são as sondas de Levin e de reservatório gástrico

Leia mais

Orientações para Pacientes Traqueostomia

Orientações para Pacientes Traqueostomia Orientações para Pacientes Traqueostomia É muito importante que nossos pacientes possam ter qualidade de vida após alguns procedimentos realizados durante o tratamento de câncer. Neste material, você encontrará

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP SUMÁRIO Página: 1/5 1. OBJETIVO: Administrar medicamento por sonda enteral (pré ou pós pilórica) ou gastrostomia, em pacientes com impossibilidade ou dificuldade de deglutição. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes

Leia mais

DESCRIÇÃO AÇÕES AGENTES REFERÊNCIAS

DESCRIÇÃO AÇÕES AGENTES REFERÊNCIAS SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Prevenir lesão de pele e promover higiene e conforto ao estomizado. 2. APLICAÇÃO: Pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com colostomia ou ileostomia. 3. RESPONSABILIDADE:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DO RIO DE JANEIRO POP N 81

UNIVERSIDADE FEDERAL. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DO RIO DE JANEIRO POP N 81 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Cateterismo Vesical de Demora em Adultos Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP Médico Enfermeiro POP N 81 Área de Aplicação: Obstetrícia

Leia mais

Guia de Montagem e Desmontagem da Máquina HT

Guia de Montagem e Desmontagem da Máquina HT Guia de Montagem e Desmontagem da Máquina HT Arcos Dourados Outubro 0 Manutenção l Departamento de Desenvolvimento de Operações e Treinamento Brasil Coloque os oring s na válvula de extração e passe petrogel

Leia mais

Enfª (s): Claudia Elizabeth de Almeida e Márcia Fernandes Mendes Araújo

Enfª (s): Claudia Elizabeth de Almeida e Márcia Fernandes Mendes Araújo Revisão: 24/05/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na remoção de secreções das vias aéreas inferiores com objetivo de facilitar a oxigenação e prevenção da broncoaspiração. FINALIDADE Prevenir complicações respiratórias;

Leia mais

CASO CLÍNICO Quais sa o as opc o es de tratamento existentes para esse paciente?

CASO CLÍNICO Quais sa o as opc o es de tratamento existentes para esse paciente? CASO CLÍNICO 13 Um homem de 35 anos procura um psiquiatra por sentir uma ansiedade devastadora devido a uma palestra que precisa fazer. Relata que recentemente foi promovido a uma posic a o em sua empresa

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/7 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar soluções e medicamentos por via subcutânea (hipodermóclise). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de soluções e/ou medicamentos por

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos Pentavalente: Vacina adsorvida difteria, tétano, coqueluxe (pertussis), hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenzae

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA AUTO APLICAÇÃO DE INSULINA

ORIENTAÇÕES PARA AUTO APLICAÇÃO DE INSULINA rte INFORMAÇÕES GERAIS Em caso de dúvidas, alterações no estado de saúde do paciente, você pode entrar em contato com o Ambulatório da ALA I do HUSM através do telefone 3220 8538. Telefones úteis: Bombeiros:

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM EM VENTILAÇÃO MECÂNICA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM EM VENTILAÇÃO MECÂNICA 1. Introdução A ventilação mecânica é um método artificial para manutenção da ventilação em beneficiários impossibilitados de respirar espontaneamente, feito através de introdução de prótese na via aérea

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/6 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar soluções e medicamentos por via subcutânea (hipodermóclise). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de soluções e/ou medicamentos por

Leia mais

PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE PNEUMONIA ASSOCIADA A ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA - PAV

PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE PNEUMONIA ASSOCIADA A ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA - PAV DE PREVENÇÃO 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO A pneumonia relacionada à assistência à saúde (PNM-RAS) está entre as infecções

Leia mais

Aspiração de vias aéreas. Profa Dra Cristina Silva Sousa Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP

Aspiração de vias aéreas. Profa Dra Cristina Silva Sousa Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP Aspiração de vias aéreas Profa Dra Cristina Silva Sousa Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP Aspiração das vias aéreas } Retirada mecânica de secreções, sangue, vômito das vias aéreas de

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Prevenir lesão de pele e promover higiene e conforto ao estomizado. 2. APLICAÇÃO: Pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento, com urostomia. 3. RESPONSABILIDADE:

Leia mais

1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.

1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido. 1 de 7 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido. 2 APLICAÇÃO: Aos pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com prescrição

Leia mais

DESCRITOR: bundle, prevenção, pneumonia associada a ventilação mecânica Página: 1/7 Revisão: Emissão: Indexação: 1. INTRODUÇÃO

DESCRITOR: bundle, prevenção, pneumonia associada a ventilação mecânica Página: 1/7 Revisão: Emissão: Indexação: 1. INTRODUÇÃO Página: 1/7 1. INTRODUÇÃO As infecções respiratórias hospitalares estão colocadas em segundo lugar no ranking, dentre todas as infecções hospitalares, perdendo apenas para as infecções do trato urinário.

Leia mais

HIGIENE ÍNTIMA FEMININA (TÉCNICA DE LAVAGEM EXTERNA DA REGIÃO GENITAL)

HIGIENE ÍNTIMA FEMININA (TÉCNICA DE LAVAGEM EXTERNA DA REGIÃO GENITAL) Anexo e-tec Brasil Enfermagem HIGIENE ÍNTIMA FEMININA (TÉCNICA DE LAVAGEM EXTERNA DA REGIÃO GENITAL) Material necessário 1 balde 1 jarra Pascal Montsma Pacote de gazes Comadre Toalha de banho Sabão líquido

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Prevenir lesão de pele e promover higiene e conforto ao estomizado. 2. APLICAÇÃO: Pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com colostomia ou ileostomia.

Leia mais

Médico Enfermeiro. Manter a integridade microbiológica e equilíbrio físico químico dos medicamentos.

Médico Enfermeiro. Manter a integridade microbiológica e equilíbrio físico químico dos medicamentos. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Preparo de Soluções Parenterais Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP Médico Enfermeiro POP N 37 Área de Aplicação: Terapia Intravenosa

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 6. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 6. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Parte 6 Profª. Tatiane da Silva Campos DTP ou tríplice bacteriana Vacina adsorvida difteria, tétano e coqueluxe (pertussis) apresentada sob a forma líquida, em frasco multidose. combinação

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Vacina BCG vacina BCG (bacilo de Calmette e Guérin) é apresentada sob a forma liofilizada em ampola multidose, acompanhada

Leia mais

1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.

1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido. ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIA INTRAVENOSA Página 1 de 5 Emissão inicial Primeira revisão Segunda revisão Resumo de Revisões Data Set/2004 Jul/2007 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam

Leia mais

MODELO DE BULA IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: SORINE SSC Solução de cloreto de sódio. Solução nasal estéril em frasco de 25 e 50 ml.

MODELO DE BULA IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: SORINE SSC Solução de cloreto de sódio. Solução nasal estéril em frasco de 25 e 50 ml. MODELO DE BULA IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: SORINE SSC Solução de cloreto de sódio Solução nasal estéril em frasco de 25 e 50 ml. USO NASAL USO PEDIÁTRICO E ADULTO COMPOSIÇÃO: Cada ml de solução nasal

Leia mais

Enfª: Cilene Bisagni, Claudia Elizabeth de Almeida e Andreia Paz Enfº: Rogério Marques de Sousa

Enfª: Cilene Bisagni, Claudia Elizabeth de Almeida e Andreia Paz Enfº: Rogério Marques de Sousa Revisão: 30/12/2012 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na administração de medicamentos por via retal, produzindo efeitos locais ou sistêmicos. FINALIDADE Administração retal de medicamentos (supositórios), conforme

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Oferecer alimento na forma líquida e intermitente aos pacientes incapazes de deglutir ou desnutridos, através de sonda enteral (pré ou pós pilórica) ou estomas de alimentação

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 8. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 8. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Parte 8 Profª. Tatiane da Silva Campos VOP - Vacina poliomielite 1 e 3 (atenuada) apresentada sob a forma líquida em frasco multidose; geralmente em bisnaga conta-gotas de plástico.

Leia mais

Segurança e Manuseio de equipamentos de uso domiciliar

Segurança e Manuseio de equipamentos de uso domiciliar Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte Escola de Saúde Pública de Minas de Gerais Segurança e Manuseio de equipamentos de uso domiciliar Manejo de Sondas e Ostomias Enfª Gerontóloga Joyce Patto

Leia mais

AULA- 2 EMERGÊNCIA/MATERIAIS E EQUIPAMENTOS E CARRINHO DE EMERGÊNCIA

AULA- 2 EMERGÊNCIA/MATERIAIS E EQUIPAMENTOS E CARRINHO DE EMERGÊNCIA AULA- 2 EMERGÊNCIA/MATERIAIS E EQUIPAMENTOS E CARRINHO DE EMERGÊNCIA Profª Tatiani UNISALESIANO 1-Espaço Físico em uma Unidade de Emergência Recepção e sala de espera; Sala de emergência, nesta área são

Leia mais

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00072/ SRP

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00072/ SRP 26276 - FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO 154070 - HOSPITAL UNIVERSITARIO JULIO MULLER DA FUF/MT RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00072/2013-000 SRP 1 - Itens da Licitação 1 - FILTRO

Leia mais

Dietoterapia e Vias de Administração de Dietas. Prof. Carlos Alberto C. Ricaldoni

Dietoterapia e Vias de Administração de Dietas. Prof. Carlos Alberto C. Ricaldoni Dietoterapia e Vias de Administração de Dietas Prof. Carlos Alberto C. Ricaldoni carlosalbertoricaldoni@oi.com.br Diagnóstico de Enfermagem Diagnóstico de Enfermagem A terapia nutricional (TN) é um conjunto

Leia mais

CONCEITO Consiste na coleta de uma amostra de urina com técnica asséptica em um coletor de plástico estéril.

CONCEITO Consiste na coleta de uma amostra de urina com técnica asséptica em um coletor de plástico estéril. Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na coleta de uma amostra de urina com técnica asséptica em um coletor de plástico estéril. FINALIDADE Detectar e identificar a presença de microorganismos patogênicos

Leia mais

HARD FR 117 REPARO DE PISOS

HARD FR 117 REPARO DE PISOS HARD FR 117 REPARO DE PISOS ARGAMASSA EPÓXI PARA REPARO DE PISOS 1. APRESENTAÇÃO: 1.1 Descrição HARD FR 117 é uma argamassa epóxi de cura rápida, de alta resistência mecânica, composto por resina, endurecedor

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INALATÓRIA POP 07

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INALATÓRIA POP 07 Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INALATÓRIA POP 07 ELABORAÇÃO: 08/02/2018 RESP: ENFª ANGELINE CRISTINA 1. OBJETIVO Umidificar as vias respiratórias,

Leia mais

Engenharia Biomédica - UFABC

Engenharia Biomédica - UFABC Engenharia de Reabilitação e Biofeedback Dispositivos de Assistência Respiratória Professor: Pai Chi Nan 1 Anatomia do sist. respiratório 1 Fisiologia do sist. respiratório 3 Defesa do sist. respiratório

Leia mais