Aspiração de vias aéreas. Profa Dra Cristina Silva Sousa Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP

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1 Aspiração de vias aéreas Profa Dra Cristina Silva Sousa Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP

2 Aspiração das vias aéreas } Retirada mecânica de secreções, sangue, vômito das vias aéreas de pacientesque não conseguem removê-los de forma efetiva, para } manter as vias aéreas permeáveis } prevenir infecções } promovertrocas gasosas } melhorar a oxigenação arterial } melhorar a função pulmonar

3 Aspiração das vias aéreas Naso e orofaríngea remove secreções das VAS Naso/orotraqueal e endotraqueal (TOT e traqueostomia) removem secreção das VA inferiores

4 Objetivos da aspiração Naso e orofaríngea } Manter a higiene oral/nasal } Promover conforto ao paciente } Remover sangue e vômito em situações de emergência Naso/orotraqueal e endotraqueal } Remover secreções pulmonares nos pacientes que não são capazes de tossir efetivamente para eliminá-las

5 Aspiração das vias aéreas } Procedimento comum em UTI, Unidades Semicríticas, Emergência, Centro Cirúrgico. } Componentedaterapia de higiene brônquica. } Pode ser realizada no paciente respirando com ou sem dispositivo invasivo de acesso às vias aéreas } Ofereceriscose poderesultaremcomplicações } Realizada por fisioterapeutas, enfermeiros/técnicos de enfermagem e médicos

6 Indicações } Ausculta de ruídos adventícios (roncos,estertores) } Movimentação audívelde secreções durantea respiração } Secreção visívelno TOT, TQ } Queda na saturação deoxigênio } Aumentodo pico da pressãoinspiratória novm } Diminuição do volume corrente

7 Contraindicações } Para aspiraçãonasofaríngea /traqueal } Hemorragia nasal,obstrução nasal,traumatismo de face } Para aspiração endotraqueal } Não há contraindicações absolutas } As contraindicações relativas se referem ao risco de o paciente apresentar reações adversas ao procedimento ou piora da condição clínica

8 Riscos e complicações } Hipóxia / hipoxemia } Trauma à mucosa datraqueia ou brônquica } Broncoconstrição ou broncoespasmo } colonização bacteriana das vias aéreas inferiores } Mudanças no fluxo sanguíneo cerebral e da PIC } Hiper ou hipotensão } Arritmias cardíacas

9 Determinar a necessidade de aspiração } Sinais subjetivos e objetivos de desconforto respiratório e/ou de presença de secreção nas VA } Nunca deve ser realizada como procedimento de rotina. Sempre que possível estimular a tosse e fisioterapia respiratória.

10 Aspiração do paciente não intubado } Explicar o procedimento para o paciente e a necessidade da aspiração } Higienizar as mãos } Providenciar o material } Montar e testar o sistema de aspiração, definindo pressão para sucção em até 120mmHg para adultos } Elevar a cabeceira da cama. Colocar toalha de papel ou tecido sobre o toráx do paciente } Colocar EPI: máscara,aventale óculos de proteção.

11 Aspiração do paciente não intubado } Abrir o pacote da sonda somente até a exposição da válvula de sucção e conectar ao sistema de aspiração. } Calçar luva estéril, a mão dominante não poderá entrar em contato com materiais não estéreis

12 Aspiração do paciente não intubado } Lubrificar a sonda de aspiração com pequena quantidade de lidocaína estéril ou soro fisiológico } Introduzir a sonda em uma das narinas com válvula aberta } Realizar hiperextensão da cabeça, quando possível

13 Aspiração do paciente não intubado } Fechar a válvula de pressão da sonda com a mão não dominante, e retirar a sonda das narinas, realizando movimentos circulares. Esse procedimento não deve demorar mais do que 15 segundos } Fornecer oxigênio por 15 a 30 segundos

14 Aspiração do paciente não intubado } Repetir o procedimento, se necessário, por mais 1 ou 2 vezes. Avaliar o paciente durante a aspiração, em caso de laringoespasmo, broncoespasmo ou cianose, interromper o procedimento imediatamente e fornecer oxigênio. } Após aspiraras narinas,lavar a sonda,aspirando a água destilada } Em seguida, realizar a aspiração da cavidade oral } Realizarhigiene em narinascom gaze } Desprezaro material

15 Aspiração do paciente não intubado } Retirar as luvas } Lavar as mãos } Deixar a unidade do paciente em ordem } Reavaliar as condições respiratórias do paciente, inclusive ausculta respiratória } Lavar as mãos } Registrar

16 Métodos de aspiração endotraqueal (paciente intubado) } Segundo o tipo desonda } Aberta } Desconexãodo paciente do ventilador } Fechada } Sonda de aspiração é conectada ao circuito do ventilador, sem necessidadede desconectar o paciente do ventilador

17 Aspiração endotraqueal (paciente intubado) } Segundo a profundidadede inserção da sonda de aspiração } Profunda } A sonda é inserida até que se encontre resistência } Não é superior à aspiração superficial e está associada à maior ocorrência de eventos adversos } Superficial } A sonda é inserida até uma profundidade pré-determinada, normalmente, o comprimento da via aérea artificial, além do adaptador } Recomendada para prevenir traumaà mucosa traqueal

18 Aspiração endotraqueal (paciente intubado) } Etapas do procedimento (AARC Clinical Practice Guidelines, 2010) } Preparo } Avaliar a necessidade do paciente; } Selecionar a sonda adequada } Aspiração } Cuidados pós-procedimento

19 Preparo para o procedimento } Diâmetro deve ser o menor possível } Quanto maior o diâmetro, menor a pressão de aspiração } O diâmetro da sonda não deve ocluir } mais que 50% do lúmen do TOT em crianças e adultos } mais que 70% do lúmen do TOT em bebês

20 } O que fazer : } O diâmetro da sonda não deve ocluir } mais que 50% do lúmen do TOT em crianças e adultos } mais que 70% do lúmen do TOT em bebês

21 Preparo para o procedimento } Aspiradorportátilourede degases } Extensão de borracha } Frasco coletor (vidro ou plástico) } Sonda de aspiração selecionar o tamanho conforme idade e aporte físico do paciente (nº 12 para adultos) } Bolsa valvamascara (ambu) } Gazes e luvas estéreis

22 Preparo para o procedimento } Toalha (papel outecido) } Água destilada 10 ml } Saco plástico (para proteçãode extensão após aspiração) } Saco coletor descartável } Óculos protetor, se necessário } Máscara

23 Preparo para o procedimento } 100% FiO2 para crianças e adultos } 10% da FiO2 basal em neonatos por 30 a 60 segundos antes da aspiração Como? } Ajuste da FiO2 no VM } A ventilação manual não se mostrou efetiva

24 Preparo para o procedimento } Deve ser realizada antes de conectar/inserir a sonda no TOT e antes de cada aspiração } Pressão de sucção deve ser o menor possível e efetiva para remover as secreções } Pressão negativa } Adultos: < 120 mmhg } Neonatos: mmhg

25 Preparo para o procedimento } Durantee após o procedimento } Serve de base para avaliar alterações induzidas pelo procedimento } Ruídos respiratórios } Saturação de O2 (coloração da pele, oximetria de pulso) } Frequência e padrãorespiratório } Parâmetros hemodinâmicos (incluindo ECG, se indicado e disponível)

26 Preparo para o procedimento } Características da secreção (cor, odor, quantidade, consistência) } Características da tosse } PIC, se indicadae disponível } Parâmetros do VM (pressão inspiratória, volume corrente, FiO2)

27 Aspiração } Explicar o procedimento para o paciente e a necessidade da aspiração } Higienizaras mãos } Colocar EPI: avental, máscara e óculos de proteção } Abrir o invólucro, expondo-a em sua extremidade distal e conectá-la ao y (se a sonda não possuir este dispositivo), mantendo-a protegidaaté o momento de uso

28 Aspiração } Calçar as luvas estéreis (a mão dominante a partir de agora somente poderá entrar em contato com materiais esterilizados) } Ligar o aspirador (pressão máxima de 120mmHg) } Retirar a sonda do invólucro (cuidado para não contaminar), segurando-a com a mão dominante } Hiperoxigenar o paciente

29 Aspiração } Desconectar o ventilador do paciente, assegurando-se que o cuff da cânula traqueal esteja insuflado } Introduzir a sonda de aspiração (profunda ou superficial) na cânula num movimento único na fase inspiratória e sem ocluir o orifício livre do y } Recuara sondaalgunscentímetros } Ocluir o orifício livre do intermediário em y com o polegar da mão não dominante, simultaneamente à retirada da sonda em movimentos giratórios a duração de cada evento não deve ultrapassar 15 segundos

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31 Aspiração } Conectar o paciente ao ventilador e hiperoxigenar } Repetir o procedimento quantas vezes forem necessárias } Ao final, retornar o ventilador aos parâmetros basais e avaliar as condições clínicas do paciente } Lavar a extensão aspirandoa água do frasco } Realizar a aspiração do nariz } Lavar a extensão aspirandoa água do frasco } Realizar aspiraçãoda boca } Lavar a extensão aspirandoa água do frasco

32 Aspiração } Retirar as luvas, recolher todo o material utilizado, mantendo a ordem na unidade do paciente } Lavar as mãos } Reavaliar as condições respiratórias do paciente, inclusive ausculta respiratória } Lavar as mãos } Registrar

33 } O que se pensa a respeito: } Pode desprender secreção } Aumenta a quantidadedesecreção removida } Facilita a remoção de secreções espessas } O que fazer: } SF0,9% parece facilitar a saída de secreção por meio da estimulação da tosse } Não parece ter benefícios para o paciente } Pode acarretar riscos

34 Cuidados pós procedimento } Hiperoxigenar o paciente durante 1 minuto } 100% FiO2 para crianças e adultos } 10% da FiO2 basal em neonatos } Hiperventilação não deve ser rotina } As manobras de recrutamento alveolar podem ser realizadas para os pacientes que têm clara indicação } Monitoraro paciente com relação aos riscos e complicações

35 Como avaliar o resultado do procedimento } Melhora na aparência dos gráficos mostrados no VM e nos ruídos respiratórios } Melhora nos parâmetros gasométricos e da oximetria de pulso } Remoção dasecreção pulmonar

36 Referências } AARC Clinical Practice Guidelines. Endotracheal Suctioning of Mechanically Ventilated Patients With Artificial Airways Respir Care 2010;55(6): } Overend TJ, Anderson CM, Brooks D, Cicutto L, Keim M, McAuslan D, Nonoyama M. Updating the evidence base for suctioning adult patients: a systematicreview. Can Respir J. 2009;16(3):e6-e17. } Pedersen CM, Rosendahl-Nielsen M, Hjermind J, Egerod I. Endotracheal suctioning of the adult intubated patient What is the ev idence? Intensive and Critical Care Nursing(2009) 25, } III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. Fisioterapia no paciente em ventilação mecânica. J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 142-S 150.

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