Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
|
|
- Olívia Aires Cunha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SUMÁRIO Página: 1/5 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução do anticorpo monoclonal Infliximabe (por via intravenosa). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Infliximabe. 3. RESPONSABILIDADE: Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de 4. MATERIAIS: Bandeja, fita crepe ou etiqueta, medicamento e solução prescritos, luvas de procedimento, materiais apropriados para preparo e administração do medicamento via intravenosa (vide POP Preparo e administração de medicamento por via intravenosa ), bomba de infusão e saco plástico para resíduos. DESCRIÇÃO AÇÕES AGENTES REFERÊNCIAS 1 Receba a prescrição médica do Infliximabe. Prescrição médica 2 3 Confira dados da prescrição médica (nome completo do paciente, RG hospitalar, diagnóstico, medicamento, dose, via de administração e hora). Confira também todos os itens da prescrição médica a serem realizados e possíveis alergias. Faça a identificação do medicamento (etiqueta contendo o nome e sobrenome do paciente, nome do medicamento, leito, dose, horário, via de administração). Prescrição médica 4 Higienize as mãos. POP Higienização das mãos 5 6 Retire da geladeira o Infliximabe armazenado entre 2 a 8 C e verifique o prazo de validade no frasco. Não utilize se estiver vencido. Cole a etiqueta contendo os dados do paciente no frasco do medicamento. Bula do fabricante para profissionais de saúde POP identificação do paciente Retire o revestimento da tampa do frasco e faça a antissepsia da borracha com álcool a 70%. Reconstitua cada frasco-ampola com 10 ml de água para injeção (cada ml de solução reconstituída contém 10 mg de infliximabe). Mexa suavemente a solução, rodando o frasco para dissolver o pó liofilizado. Não agite. (Nota: não use o frasco-ampola se não houver vácuo) Deixe que a solução reconstituída permaneça em repouso por 5 minutos. Verifique se a solução está incolor a amarelada e opalescente. Aspire a dose prescrita. Dilua a dose reconstituída em solução fisiológica conforme precrição médica. (Nota: 100 mg de Infliximabe reconstituído deve ser diluído em 250 ml de solução fisiológica). Bula do fabricante para profissionais de saúde
2 Página: 2/5 11 Conecte um equipo para infusão com filtro interno, estéril, não pirogênico, com baixa ligação a proteínas (poro de tamanho 1,2 micrômetro ou menor) à bolsa contendo a solução de Infliximabe e o preencha com a solução. Retire todo ar do equipo com cuidado e sem que haja perda do medicamento. 12 Cole a etiqueta de identificação na bolsa da solução. 13 Leve a prescrição médica e a bandeja com o medicamento até o paciente, coloque-a em uma mesa auxiliar previamente limpa. 14 Higienize as mãos. POP Higienização das mãos 15 Confira o nome completo do paciente que consta na prescrição, com o medicamento e a pulseira de identificação. Pulseira de identificação Prescrição médica Prontuário do paciente Paciente/Acompanhante 16 Oriente o paciente sobre o medicamento que está sendo administrado e via de administração. Pergunte ao paciente se possui alergia a algum medicamento. Prescrição Médica 17 Verifique os sinais vitais do paciente (pressão arterial, pulso, frequência respiratória e temperatura). POP Verificação de sinais vitais 18 Higienize as mãos. POP Higienização das mãos 19 Instale o equipo na bomba de infusão. 20 Calce as luvas de procedimento. NR Teste a permeabilidade do dispositivo venoso previamente puncionado no paciente (observe a presença de refluxo de sangue e/ou infusão de fluidos sem alterações no local). POP Permeabilização do acesso venoso periférico com solução fisiológica Conecte o equipo ao dispositivo venoso e programe a bomba de infusão para finalizar no tempo prescrito. (Nota: mínimo de duas horas na primeira infusão e de uma hora nas infusões subsequentes) Observe o local da aplicação e anote qualquer tipo de reação adversa que o paciente possa apresentar após receber o medicamento. (Nota: por pelo menos uma hora após a aplicação). POP Preparo e administração de medicamento por via intravenosa 24 Deixe o paciente confortável. 25 Despreze os materiais descartáveis e as luvas de procedimento em saco plástico para resíduos. PGRSS
3 Página: 3/5 26 Higienize as mãos. POP Higienização das mãos 27 Calce luvas de procedimento. NR Recolha o material do quarto e encaminhe-o para o expurgo. Despreze o saco plástico com resíduos no lixo químico (saco laranja) e a seringa/agulha em caixa para pérfurocortante. PGRSS 30 Descarte as luvas e higienize as mãos. POP Higienização das mãos Lave a bandeja com água e sabão, seque com papel toalha e passe álcool a 70%. A cada 30 minutos e uma hora após o término da infusão, verifique os sinais vitais (pressão arterial, pulso, frequência respiratória e temperatura) do paciente. SCIH POP Verificação de Sinais Vitais Ao término da infusão, retire o equipo/frasco, faça a permeabilização do dispositivo venoso e verifique os sinais vitais (pressão arterial, pulso, frequência respiratória e temperatura). Cheque o horário da administração do medicamento na prescrição médica. Registre o procedimento realizado, o local de aplicação do medicamento e intercorrências na anotação de Assine e carimbe. POP Permeabilização do acesso venoso periférico com solução fisiológica POP Verificação de Sinais Vitais (parece-me redundante com o item 32) Prescrição médica. Anotação de RISCOS Assistenciais: Preparo incorreto do medicamento (nome do paciente, nome do medicamento, dose, via e horário) Administração incorreta do medicamento (paciente, medicamento, dose, via e horário) Omissão na administração do medicamento Eventos Adversos Falhas no registro Infecção Ocupacional: Contaminação do profissional Avaliação (G; P)* (3:1) (3;2) (4;1) Mitigação (nº passo) , ,7,14,18, 21, ,18-30 *Gravidade (G): 1 a 4 e a Probabilidade (P): 1 a 4
4 Página: 4/5 Observações Se o paciente questionar uma prescrição de terapia medicamentosa ou disser que o medicamento está diferente da dose usual, faça outra verificação com a prescrição médica e confirme com o médico. Após esse procedimento, reoriente o paciente. Todo medicamento deve ser checado na prescrição médica imediatamente após sua administração. Quando o medicamento não for administrado, comunique o enfermeiro e/ou médico de plantão, circule o horário e anote o motivo no espaço reservado para anotações de Verifique e registre qualquer tipo de reação adversa apresentada pelo paciente após a administração do medicamento. Todos os incidentes relacionados a medicamentos devem ser notificados à Diretoria de Enfermagem. São considerados incidentes: evento adverso, erro, quase erro e não conformidade. A apresentação desse medicamento é em pó liofilizado para solução concentrada para infusão em embalagem contendo 1 (um) frasco-ampola com 100 mg de Infliximabe. Alguns questionamentos devem ser feitos antes da aplicação desse medicamento: gravidez, intenção de tomar vacina (vírus vivos), presença algum processo infeccioso e alergias. Como não há presença de conservantes, recomenda-se que a administração da solução para infusão seja iniciada assim que possível, em até 3 horas após a reconstituição e diluição. Se a reconstituição e a diluição forem realizadas em condições assépticas, a solução de infusão de REMICADE poderá ser utilizada dentro de 24 horas, se armazenada entre 2 e 8º C. Não armazene a sobra da solução de infusão não utilizada para uso posterior. Verifique se a solução é de incolor a amarelada e opalescente. A solução pode desenvolver algumas partículas translúcidas finas, porque o Infliximabe é uma proteína. Não administre se houver partículas opacas, alteração de cor ou presença de outras partículas estranhas. A infusão deve ser feita em temperatura ambiente (25 a 30º). O medicamento deve ser infundido em via exclusiva. Em caso de extravasamento parar a infusão, monitorar o local e puncionar novo acesso para dar continuidade ao procedimento (comunicar e registrar o ocorrido). BIBLIOGRAFIA CONSULTADA: 1. Carmagnani MIS et al. Procedimentos de Enfermagem - Guia prático. São Paulo: Guanabara Koogan; Lynn P. Manual de Habilidades de Enfermagem Clínica de Taylor. Porto Alegre: Artmed; Remicade: Infliximabe pó liofilizado para solução concentrada para infusão 100 mg. Responsável técnico farmacêutico Marcos R. Pereira. São José dos Campos: Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda, Bula de remédio para profissionais. Acessado em 01setembro2015. Disponível em:
5 Página: 5/5 ELABORAÇÃO Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: Nathalia Perazzo Tereran - Coren/SP:99953 Leila Blanes Coren/SP:68603 Profa Dra Angélica G. S. Belasco Coren/SP:46874 Cintia A. Pimenta Alvarenga - Coren/SP: Diretora de Enfermagem do HSP Sueli Miyuki Yamauti CRF-SP:17.633
Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
SUMÁRIO Página: 1/5 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução da Imunoglobulina Humana a 5% (por via intravenosa) (OBS: há várias concentrações de imunoglobulina, dependendo do fabricante). 2. APLICAÇÃO:
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução de Metilprednisolona (succinato sódico) (via intravenosa). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Metilprednisolona (succinato
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução de Metilprednisolona (succinato sódico) (via intravenosa). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Metilprednisolona (succinato
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Administração da solução de Rituximabe por via intravenosa. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Rituximabe. 3. RESPONSABILIDADE: s. 4. MATERIAIS: Medicamento
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução do Pamidronato Dissódico (por via intravenosa). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Pamidronato Dissódico. 3. RESPONSABILIDADE:
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/6 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução do antirreumático Etanercepte (por via subcutânea). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Etanercepte. 3. RESPONSABILIDADE:
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/6 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução do antirreumático Etanercepte (por via subcutânea). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Etanercepte. 3. RESPONSABILIDADE:
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
SUMÁRIO Página: 1/5 1. OBJETIVO: Administração da solução de Ganciclovir. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Ganciclovir. 3. RESPONSABILIDADE: s. 4. MATERIAIS: Medicamento preparado pela
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/6 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar soluções e medicamentos por via subcutânea (hipodermóclise). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de soluções e/ou medicamentos por
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Administrar medicamentos por via epidural. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de medicamento por via epidural. 3. RESPONSABILIDADE: e médicos. 4. MATERIAIS:
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar medicamentos por via subcutânea. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de medicamento por via subcutânea. Página: 1/6 3. RESPONSABILIDADE: Enfermeiros,
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/7 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar soluções e medicamentos por via subcutânea (hipodermóclise). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de soluções e/ou medicamentos por
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/7 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar medicamentos por via intravenosa. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de medicamento por via intravenosa. 3. RESPONSABILIDADE: Enfermeiros,
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar medicamentos por via intramuscular. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de medicamento por via intramuscular. Página: 1/6 3. RESPONSABILIDADE:
Leia maisDiretoria de Enfermagem. 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos por via intravenosa, que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIA INTRAVENOSA (IV) Página 1 de 5 Emissão inicial Primeira revisão Segunda revisão SUMÁRIO Resumo de Revisões Data Set/2004 Jul/2007 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina
SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Auxiliar o médico na passagem do dreno de tórax. Página: 1/5 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes adultos com pneumotórax, hemotórax, derrame pleural ou empiema. 3. RESPONSABILIDADE:. 4. MATERIAIS:
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Promover o esvaziamento intestinal por meio de colostomia. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com colostomias em alça ou bocas
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Administrar medicamento por sonda enteral (pré ou pós pilórica) ou gastrostomia, em pacientes com impossibilidade ou dificuldade de deglutição. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
SUMÁRIO Página: 1/5 1. OBJETIVO: Instalar cateter em veia jugular externa para manutenção de uma via de acesso venoso para infusão contínua de soluções, de medicamentos, ou para manutenção de uma via de
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
SUMÁRIO Página: 1/5 1. OBJETIVO: Administrar medicamento por sonda enteral (pré ou pós pilórica) ou gastrostomia, em pacientes com impossibilidade ou dificuldade de deglutição. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Realizar higiene brônquica através de aspiração, proporcionando conforto ventilatório ao paciente, perviabilidade da cânula e garantia de minimização de riscos de infecções.
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Instalar cateter em veia jugular externa para manutenção de uma via de acesso venoso para infusão contínua de soluções, de medicamentos, ou para manutenção de uma via de
Leia maisProcedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem PUNÇÃO VENOSA PERIFERICA ROTINA DE TROCA DE ACESSO PERIFÉRICO
Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem PUNÇÃO VENOSA PERIFERICA ROTINA DE TROCA DE ACESSO PERIFÉRICO ROTINA DE TROCA DE EQUIPOS DE INFUSÃO VENOSA POP_ 1. OBJETIVO Instalar cateter em trajeto
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Instalar cateter em trajeto venoso periférico para manutenção de uma via de acesso para infusão de soluções ou administração de medicamentos (contínua ou intermitente).
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
SUMÁRIO Página: 1/5 1. OBJETIVO: Controlar o volume urinário, possibilitar a eliminação da urina em pacientes imobilizados, inconscientes ou com obstrução, intraoperatório em diversas cirurgias. 2. APLICAÇÃO:
Leia mais1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIA INTRAVENOSA Página 1 de 5 Emissão inicial Primeira revisão Segunda revisão Resumo de Revisões Data Set/2004 Jul/2007 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
SUMÁRIO Página: 1/5 1. OBJETIVO: Controlar o volume urinário, possibilitar a eliminação da urina em pacientes imobilizados, inconscientes ou com obstrução, intraoperatório em diversas cirurgias. 2. APLICAÇÃO:
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/6 SUMÁRIO 1.OBJETIVO: Fazer a reposição de sangue e/ou componentes sanguíneos conforme a necessidade terapêutica dos pacientes. 2.APLICAÇÃO: Aos pacientes internados e ambulatoriais com prescrição
Leia maisENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. MEDICAÇÃO INTRAMUSCULAR Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS MEDICAÇÃO INTRAMUSCULAR Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Administrar por via intramuscular (IM) - medicamentos que naõ podem ser absorvidos diretamente pela
Leia mais1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.
1 de 7 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido. 2 APLICAÇÃO: Aos pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com prescrição
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Prestar assistência ao paciente durante a biópsia dérmica com punch. 2. APLICAÇÃO: Paciente do ambulatório de Mastologia; 3. RESPONSABILIDADE:, enfermeiro (a), técnico(a),
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Proporcionar o ambiente ideal para a reparação tecidual. Página: 1/5 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com feridas abertas (com exposição de tecidos, ex. lesões por pressão, deiscências
Leia maisRECONSTITUIÇÃO, DOSAGEM E ADMINISTRAÇÃO
Informação importante relacionada com a RECONSTITUIÇÃO, DOSAGEM E ADMINISTRAÇÃO de VELCADE (bortezomib) 3,5 mg frasco para injetáveis para utilização subcutânea (SC) e intravenosa (IV) INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Promover higiene e conforto do paciente acamado. Manter a integridade cutânea. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes internados e acamados. 3. RESPONSABILIDADE: Enfermeiros, Técnicos
Leia maisGLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml. Forma farmacêutica:solução injetável
GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml Forma farmacêutica:solução injetável MODELO DE BULA GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável. GLYCOPHOS (glicerofosfato
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 1. 2. SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Prestar assistência ao paciente durante a marcação pré-operatória de lesão não palpável de mama com fio metálico*, pode ser guiada por ultrassom ou mamografia. 2.
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
Página: 1/6 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Prevenir lesão de pele e promover higiene e conforto ao estomizado. 2. APLICAÇÃO: Pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento, com urostomia. 3. RESPONSABILIDADE:
Leia maisÁgua para irrigação Forma farmacêutica: Solução
Água para irrigação Forma farmacêutica: Solução Forma farmacêutica e apresentações: Solução MODELO DE BULA Água para irrigação Caixa contendo 1 frasco plástico de 2000 ml. USO EXTERNO USO ADULTO COMPOSIÇÃO:
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Verificar a pressão arterial do paciente. Página: 1/5 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com prescrição médica e/ou de enfermagem de verificação
Leia maisProcedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAVENOSA POP 02
Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAVENOSA POP 02 1. OBJETIVO Estabelecer e enfatizar cuidados com a administração de medicamentos por via
Leia maisSEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. Facilitadora: Enf. Daniella Honório
SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Facilitadora: Enf. Daniella Honório OBJETIVO Promover práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. ABRANGÊNCIA O Protocolo
Leia maisMEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA.
Micolamina ciclopirox 80mg/g MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. APRESENTAÇÃO Esmalte terapêutico para unhas: Embalagem com frasco contendo 6g de solução e 24 lixas para unhas.
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE ENZIMAS
P.: 01/07 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para administração de Enzimas. 2. EQUIPAMENTOS / MATERIAIS Bandeja; Seringas estéreis de 10 e 20 ml; Agulha para aspiração; Algodão embebido em álcool a 70%;
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar medicamentos por via subcutânea. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de medicamento por via subcutânea. 3. RESPONSABILIDADE:, técnicos
Leia maisÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR
BULA PACIENTE ÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL Água para injeção ÁGUA PARA INJEÇÃO NOME DO PRODUTO Água para injeção APRESENTAÇÃO Solução injetável, límpida e hipotônica, estéril e apirogênica
Leia maisLimpeza do Inalador. Materiais Necessários 14/08/2017. Aparelho inalador;
Limpeza do Inalador Inaloterapia: Método utilizado para administração de medicamentos diretamente no trato respiratório. Vários tipos medicamentos são atualmente utilizados via inalação no tratamento das
Leia maisBULA PROFISSIONAL DE SAÚDE
BULA PROFISSIONAL DE SAÚDE ÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL Água para injeção ÁGUA PARA INJEÇÃO NOME DO PRODUTO Água para injeção APRESENTAÇÃO Solução injetável, límpida e hipotônica, estéril
Leia maisRECONSTITUIÇÃO, DOSAGEM E ADMINISTRAÇÃO
PHPT/VEL/0317/0002 Informação importante relacionada com a RECONSTITUIÇÃO, DOSAGEM E ADMINISTRAÇÃO de VELCADE (bortezomib) 3,5 mg frasco para injetáveis para utilização subcutânea (SC) e intravenosa (IV)
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 SUMÁRIO Página: 1/5 1. OBJETIVO: Instalar cateter venoso periférico para manutenção de uma via de acesso para infusão de quimioterápicos. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com
Leia maisÁgua para irrigação Forma farmacêutica: Solução
Água para irrigação Forma farmacêutica: Solução Forma farmacêutica e apresentações: Solução MODELO DE BULA Água para irrigação Caixa contendo 1 frasco plástico de 2000 ml. USO EXTERNO USO ADULTO COMPOSIÇÃO:
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Prevenir lesão de pele e promover higiene e conforto ao estomizado. 2. APLICAÇÃO: Pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com colostomia ou ileostomia.
Leia maisÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR
BULA PACIENTE ÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL Água para injeção APRESENTAÇÕES: Solução injetável. Caixa com 100 100 ml. Solução injetável. Caixa com 50 250 ml. Solução injetável. Caixa
Leia maisONICIT. (cloridrato de palonosetrona) Schering Plough Indústria Farmacêutica Ltda. Solução Injetável 0,05 mg/ml
ONICIT (cloridrato de palonosetrona) Schering Plough Indústria Farmacêutica Ltda Solução Injetável 0,05 mg/ml ONICIT cloridrato de palonosetrona APRESENTAÇÃO Solução injetável de - 0,05 mg/ml em embalagem
Leia maisPerjeta HER. (pertuzumabe + trastuzumabe) Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A.
Perjeta HER (pertuzumabe + trastuzumabe) Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A. Solução para diluição para infusão 420 mg/14 ml + Pó liofilizado para solução injetável 440 mg Perjeta HER pertuzumabe
Leia maisDESCRIÇÃO AÇÕES AGENTES REFERÊNCIAS Prescrição médica Confirme a identificação do paciente e o procedimento a Enfermeiro
MACROPROCESSO: Assistência Página: 1/5 PROCESSO GERAL: Atendimento de SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Puncionar o cateter vascular central de longa permanência totalmente implantado (port-a-cath ou CVCTI) para administrar
Leia maisAPRESENTAÇÕES Gel nasal com 4,5 mg/g de cloreto de sódio. Embalagens contendo 1 frasco dosador com 15 g ou 30 g.
MAXIDRATE cloreto de sódio APRESENTAÇÕES Gel nasal com 4,5 mg/g de cloreto de sódio. Embalagens contendo 1 frasco dosador com 15 g ou 30 g. USO TÓPICO NASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO 4,5 mg de
Leia maisPREPARAÇÃO E INJEÇÃO. um guia para os pacientes. Veja a página 2 para a dosagem recomendada para adultos e crianças.
PREPARAÇÃO E INJEÇÃO um guia para os pacientes Veja a página 2 para a dosagem recomendada para adultos e crianças. INSTRUÇÕES PARA USO ILARIS é um tratamento aprovado para a síndrome periódica associada
Leia maisABBVIE FARMACÊUTICA LTDA PÓ LIÓFILO INJETÁVEL - 50 MG/ML MG/ML
SYNAGIS (palivizumabe) ABBVIE FARMACÊUTICA LTDA PÓ LIÓFILO INJETÁVEL - 50 MG/ML - 100 MG/ML Av. Guido Caloi, 1935 1º andar Bloco C Santo Amaro São Paulo - SP, Brasil, CEP 05802-140 +55 11 3598.6651 Avenida
Leia maisHEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL SANGRIA TERAPÊUTICA
P.: 01/05 1. OBJETIVO Padronizar o atendimento de solicitação de Sangria Terapêutica, ST, nas Agências Transfusionais do HCRP. *1 2. APLICAÇÃO Na realização de Sangria Terapêutica ou flebotomia terapêutica.
Leia maisMAXIDRATE (cloreto de sódio) Libbs Farmacêutica Ltda. Gel Nasal 4,5 mg/g
MAXIDRATE (cloreto de sódio) Libbs Farmacêutica Ltda. Gel Nasal 4,5 mg/g MAXIDRATE cloreto de sódio APRESENTAÇÕES Gel nasal com 4,5 mg/g de cloreto de sódio. Embalagens contendo 1 frasco dosador com 15
Leia maisMEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. USO TÓPICO. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 ANOS.
Micolamina ciclopirox olamina 10mg/mL MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. APRESENTAÇÃO Loção: frasco com 30 ml. USO TÓPICO. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 ANOS. COMPOSIÇÃO
Leia maisCONCEITO Consiste na administração de medicamentos, colírio e/ou pomada por via ocular no saco conjuntival inferior.
Revisão: 22/01/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na administração de medicamentos, colírio e/ou pomada por via ocular no saco conjuntival inferior. FINALIDADE Administração ocular de medicamentos de forma
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Auxiliar o médico na passagem do cateter de Swan-Ganz (artéria pulmonar). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes internados com indicação de passagem do cateter de Swan-Ganz para
Leia maisHOSPITAL SÃO PAULO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Diretoria de Enfermagem
PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA Página 1 de 5 Emissão inicial Primeira revisão Segunda revisão SUMÁRIO Resumo de Revisões Data Set/2004 Jul/2007 1 OBJETIVO: Instalar cateter em trajeto venoso periférico para
Leia maiságua para injetáveis Solução injetável
água para injetáveis Solução injetável 1 água para injetáveis 2 I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Água para injetáveis APRESENTAÇÕES Cada ampola plástica de polietileno contém 10 ml de água para injetáveis,
Leia maisProcedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INALATÓRIA POP 07
Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INALATÓRIA POP 07 ELABORAÇÃO: 08/02/2018 RESP: ENFª ANGELINE CRISTINA 1. OBJETIVO Umidificar as vias respiratórias,
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 12. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Parte 12 Profª. Tatiane da Silva Campos Vacina febre amarela (atenuada) (FA) apresentada sob a forma liofilizada em frasco multidose, além de uma ampola de diluente. composta de vírus
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 13. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 13 Profª. Tatiane da Silva Campos Vacina sarampo, caxumba, rubéola (Tríplice Viral) apresentada sob a forma liofilizada, em frasco monodose ou multidose,
Leia maisProcedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem PREPARO DE MEDICAMENTO PARA ADMINISTRAÇÃO POR VIA PARENTERAL POP 01
Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem PREPARO DE MEDICAMENTO PARA ADMINISTRAÇÃO POR VIA PARENTERAL POP 01 1. OBJETIVO Padronizar condutas relacionadas às técnicas de aplicação de medicamentos
Leia maisÁGUA PARA INJETÁVEIS ÁGUA PARA INJEÇÃO
ÁGUA PARA INJETÁVEIS ÁGUA PARA INJEÇÃO Bula para paciente Solução injetável 250 ml, 500 ml ou 1000 ml 1 ÁGUA PARA INJETÁVEIS ÁGUA PARA INJEÇÃO APRESENTAÇÃO Solução injetável, límpida e hipotônica, estéril
Leia maisCloreto de Sódio. Fresenius Kabi Solução para irrigação 9 mg/ml. Cloreto de sódio (irrigação) BU 02_P Fev/14
Cloreto de Sódio Fresenius Kabi Solução para irrigação 9 mg/ml 1 Forma farmacêutica e apresentações: Solução para irrigação 9 mg/ml Frasco plástico transparente x 2000 ml USO EXTERNO USO ADULTO E PEDIÁTRICO
Leia maisAPRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio em embalagens contendo 1 frasco spray nasal com 30 ml ou 50 ml.
SALSEP cloreto de sódio APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio em embalagens contendo 1 frasco spray nasal com 30 ml ou 50 ml. USO NASAL USO ADULTO e PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Realização de Punção Venosa Periférica com Cateter sobre Agulha
Procedimento Operacional Padrão (POP) POP NEPEN/DE/HU Assistência de Enfermagem Título Realização de Punção Venosa Periférica com Cateter sobre Agulha Versão: 01 Próxima revisão: 2017 Elaborado por: Vanessa
Leia maisENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 13. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM Aula 13 Profª. Tatiane da Silva Campos Sondagem nasogaśtrica -Drenar o conteu do gaśtrico para descompressaõ ou realizar lavagem do estômago. -Responsabilidade:
Leia maisProcedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA SUBCUTÂNEA POP 04
Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA SUBCUTÂNEA POP 04 1. OBJETIVO Estabelecer e enfatizar cuidados com a administração de medicamentos por via subcutânea.
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/6 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Montar o sistema de monitorização da pressão intracraniana (PIC) por meio do sistema de transdução. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes internados com cateter intraventricular
Leia mais1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
SYNAGIS palivizumabe I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES Pó liófilo injetável de: - 50 mg em embalagem com 01 frasco-ampola para dose única contendo palivizumabe na forma de pó liofilizado estéril
Leia maisGotas. APRESENTAÇÕES Suspensão oral (75 mg/ml) em frascos gotejadores contendo 15 ml.
BULA RDC 47/09 BULA DO PACIENTE IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Mylicon simeticona Gotas APRESENTAÇÕES Suspensão oral (75 mg/ml) em frascos gotejadores contendo 15 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO
Leia maisAPRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio em embalagens contendo 1 frasco spray nasal com 15 ml ou 50 ml.
SALSEP 360 cloreto de sódio APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio em embalagens contendo 1 frasco spray nasal com 15 ml ou 50 ml. USO NASAL PEDIÁTRICO (ENTRE 0 A 4 ANOS DE IDADE)
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/6 SUMÁRIO 1.OBJETIVO: Fazer a reposição de sangue e/ou componentes sanguíneos conforme a necessidade terapêutica dos pacientes. 2.APLICAÇÃO: Aos pacientes internados e ambulatoriais com prescrição
Leia maisDIAMIN (alanilglutamina) Claris Produtos Farmacêuticos do Brasil Ltda. Solução para diluição para infusão 200 mg/ml
DIAMIN (alanilglutamina) Claris Produtos Farmacêuticos do Brasil Ltda. Solução para diluição para infusão 200 mg/ml I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO DIAMIN TM alanilglutamina APRESENTAÇÕES Solução para
Leia maisMICOLAMINA. Theraskin Farmacêutica Ltda. Loção. 10mg/mL
MICOLAMINA Theraskin Farmacêutica Ltda. Loção 10mg/mL MICOLAMINA ciclopirox olamina 10 mg/ml MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. APRESENTAÇÃO Loção: frasco com 30 ml e 50 ml.
Leia maisAPRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio em embalagens contendo 1 frasco spray nasal com 15 ml ou 50 ml.
SALSEP 360 cloreto de sódio APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio em embalagens contendo 1 frasco spray nasal com 15 ml ou 50 ml. USO NASAL USO PEDIÁTRICO (0 A 4 ANOS DE IDADE) COMPOSIÇÃO
Leia maisCONTRAINDICAÇÕES: Medicações que não possuem formulação para via endovenosa. Impossibilidade de obtenção de uma via para acesso venoso.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Administração de Medicamentos por Via Endovenosa Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 38 Área de Aplicação: Terapia
Leia maisPROTOCOLO PARA COLETA DE HEMOCULTURA
PARA COLETA 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO Descrever técnica correta para coleta de hemocultura e conduta frente a possíveis
Leia maisCOLETA DE URINA PARA ELEMENTOS ANORMAIS E SEDIMENTOS ( EAS) Enfª( s): Sandra Chaves e Andreia Paz, Cilene Bisagni, Elisabeth Novello
Revisão: PÁG: 1 CONCEITO Consiste na coleta de uma amostra de urina de jato médio para avaliação laboratorial, utilizando um recipiente específico não-estéril. FINALIDADE Realizar diagnósticos clínicos;
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
SUMÁRIO Página: 1/6 1. OBJETIVO: Inserir o cateter central de inserção periférica com segurança. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes internados com indicação de passagem de PICC. 3. RESPONSABILIDADES: s, médicos,
Leia maisCONCEITO Consiste na coleta de uma amostra de urina com técnica asséptica em um coletor de plástico estéril.
Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na coleta de uma amostra de urina com técnica asséptica em um coletor de plástico estéril. FINALIDADE Detectar e identificar a presença de microorganismos patogênicos
Leia maisAPRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio em embalagens contendo 1 frasco spray nasal com 100 ml ou 200mL.
SALSEP JET cloreto de sódio APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio em embalagens contendo 1 frasco spray nasal com 100 ml ou 200mL. USO NASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Solução
Leia maisENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 9. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM HIGIENE Aula 9 Profª. Tatiane da Silva Campos Sondagem vesical de ali vio - Esvaziar a bexiga em casos de retenc aõ urinaŕia; coletar material para
Leia maisTIPO DE MATERIAL PERIODICIDADE DE TROCA OBSERVAÇÃO. - Não há troca programada.
Página: 1/6 DEFINIÇÃO: Os materiais e dispositivos utilizados no ambiente hospitalar apresentam diferentes periodicidades de troca e processamento, desta forma é necessário adequado conhecimento da vida
Leia maisPrescrição de medicamentos
Prescrição de medicamentos O que é uma prescrição de medicamentos? A prescrição de medicamentos é uma ordem escrita por profissional capacitado, para ser preparada por farmacêutico ou profissional de Enfermagem.
Leia maisSnif SC. Bula para paciente. Solução nasal 9,0 MG/ML
Snif SC Bula para paciente Solução nasal 9,0 MG/ML Snif SC cloreto de sódio Solução nasal FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: Solução nasal de cloreto de sódio 0,9% sem conservantes. Cartucho contendo
Leia maisÁGUA PARA INJETÁVEIS BEKER Água para injeção
BULA PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE 1 ÁGUA PARA INJETÁVEIS BEKER Água para injeção Solução Injetável ÁGUA PARA INJETÁVEIS BEKER Água para injeção FORMA FARMACÊUTICA Solução injetável, límpida, hipotônica,
Leia maisHIGICLER. Solução Oftálmica Estéril. Cloreto de benzalcônio 0,1 mg/ml Ácido bórico 17 mg/ml LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA
HIGICLER LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA Solução Oftálmica Estéril Cloreto de benzalcônio 0,1 mg/ml Ácido bórico 17 mg/ml 0 COLÍRIO HIGICLER cloreto de benzalcônio 0,01% ácido bórico 1,7% APRESENTAÇÕES
Leia maisMYLICON (simeticona) Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda. Suspensão. 75 mg/ml
MYLICON (simeticona) Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda. Suspensão 75 mg/ml IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Mylicon simeticona Gotas APRESENTAÇÕES Suspensão oral (75 mg/ml) em frascos gotejadores contendo 15
Leia maisBULA PACIENTE. MARESIS Solução de cloreto de sódio 0,9% - estéril. Jato Forte
BULA PACIENTE MARESIS Solução de cloreto de sódio 0,9% - estéril Jato Forte APRESENTAÇÃO: Spray nasal em jato contínuo - solução de cloreto de sódio 0,9% - embalagem contendo um frasco spray com 100 ml
Leia maisLeucogen. Aché Laboratórios Farmacêuticos
Leucogen Aché Laboratórios Farmacêuticos mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO LEUCOGEN timomodulina APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa com 10,
Leia maisMédico Enfermeiro. Manter a integridade microbiológica e equilíbrio físico químico dos medicamentos.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Preparo de Soluções Parenterais Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP Médico Enfermeiro POP N 37 Área de Aplicação: Terapia Intravenosa
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Proporcionar o ambiente ideal para a reparação tecidual. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com feridas abertas (com exposição de tecidos, ex. úlceras por pressão, deiscências
Leia mais