Considerando o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público publicado pela Secretaria do Tesouro Nacional;
|
|
- Wagner Soares
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DECRETO Nº , DE 15 DE OUTUBRO DE Dispõe sobre os procedimentos de reavaliação e depreciação de bens móveis no âmbito do Poder Executivo do Município de Colatina : no uso de suas atribuições legais e, O Prefeito Municipal de Colatina, do Estado do Espírito Santo, Considerando o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público publicado pela Secretaria do Tesouro Nacional; Considerando as exigências e os prazos definidos na Instrução Normativa TC nº 036/2016 editada pelo Tribunal de Contas do Estado do Espirito Santo, para reconhecimento, mensuração, evidenciação, reavaliação, redução ao valor recuperável e depreciação dos bens móveis; Considerando que foram encontrados registros no Sistema de Controle Patrimonial deste Município, de um possível trabalho de avaliação nos exercícios de 2014, 2015 e 2016, contudo sem qualquer registro ou informações que justifiquem a fórmula utilizada e os procedimentos adotados para validar as informações lançadas no referido sistema; Considerando a necessidade de regulamentar os procedimentos de reavaliação e depreciação dos bens móveis no âmbito do Poder Executivo do Município de Colatina, RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Regulamentar, no âmbito do Poder Executivo do Município de Colatina, os procedimentos de reavaliação e depreciação dos bens do ativo sob sua responsabilidade nos termos deste Decreto, com vistas a cumprir o que estabelece as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público - MCASP. Art. 2º - Para os fins deste Decreto, entende-se por: I - amortização: redução do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade e quaisquer outros, inclusive ativos intangíveis, com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado; Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 1
2 II - ativo Imobilizado: é o item tangível mantido para o uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, ou para fins administrativos, inclusive os decorrentes de operações que se transfiram para o órgão/entidade os benefícios, riscos e controles desses bens. III - avaliação patrimonial: atribuição de valor monetário a itens do ativo e do passivo decorrentes de julgamento fundamentado em consenso entre as partes e que traduza, com razoabilidade, a evidenciação dos atos e dos fatos administrativos; IV - evidenciação: está ligada aos objetivos da Contabilidade, com garantia de informações diferenciadas para diversos usuários. A evidenciação das Demonstrações Contábeis pode ser apresentada de várias formas e métodos, entre os quais destacam-se a forma e apresentação das demonstrações contábeis: as informações entre parênteses; as notas de rodapé ou notas explicativas; V - depreciação: é o declínio do potencial de geração de serviços por ativos de longa duração, ocasionado pelos seguintes fatores: deterioração física, desgastes pelo uso e/ou obsolescência. VI - fator de reavaliação: índice aplicado ao valor de referência do bem sob avaliação a fim de se chegar ao seu valor justo, conforme Anexo III. VII - laudo técnico: documento hábil, com as informações necessárias exclusivamente ao registro contábil de avaliação, ajuste ao valor justo, reavaliação e redução ao valor recuperável, contendo, ao menos, quando couber, os dados previstos neste documento; VIII - mensuração: constatação de valor monetário para itens do ativo e do passivo decorrente da aplicação de procedimentos técnicos suportados em análises qualitativas e quantitativas; IX - reavaliação: adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil; X - reconhecimento: o custo de item do ativo imobilizado deve ser reconhecido como ativo se, e somente se: for provável que benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços associados ao item fluirão para a entidade, e o custo ou valor justo do item puder ser mensurado confiavelmente. XI - redução ao valor recuperável (impairment): ajuste ao valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for inferior ao valor líquido contábil; XII - valor da reavaliação ou valor da redução do ativo a valor recuperável: diferença entre o valor líquido contábil do bem e o valor de mercado ou de consenso, com base em laudo técnico; XIII - valor de aquisição: soma do preço de compra de bem com os gastos suportados direta ou indiretamente para colocá-lo em condição de uso; XIV - valor de mercado ou valor justo (fair value): valor pelo qual um ativo pode ser intercambiado ou um passivo pode ser liquidado entre partes interessadas que atuam em condições independentes e isentas ou conhecedoras do mercado; XV - valor bruto contábil: valor do bem registrado na contabilidade, em determinada data, sem a dedução da correspondente depreciação, amortização ou exaustão acumulada; XVI - valor líquido contábil: o valor do bem registrado na contabilidade, em determinada data, deduzido da correspondente depreciação, amortização ou exaustão acumulada; Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 2
3 XVII - valor recuperável: valor de mercado de um ativo menos o custo para a sua alienação, ou o valor que a entidade do setor público espera recuperar pelo uso futuro desse ativo nas suas operações, o que for maior; XVIII - valor depreciável, amortizável e exaurível: valor original de um ativo deduzido do seu valor residual; XIX - valor residual: montante líquido que a entidade espera, com razoável segurança, obter por um ativo no fim de sua vida útil, deduzidos os gastos esperados para sua alienação; XX - vida útil: período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o ativo; ou o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter pela utilização do ativo. CAPÍTULO II AVALIAÇÃO, REAVALIAÇÃO E REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL Art. 3º - Será reavaliação quando se tratar de acrescer o valor contábil do bem para adequá-lo ao valor de mercado e redução ao valor recuperável, quando, por seu turno, se tratar de reduzir o valor contábil de ativo, visando sua adequação ao valor justo. Art. 4º - Por razões de conveniência administrativa neste documento e nos documentos referentes ao processo de reavaliação ou redução ao valor recuperável será utilizado apenas o termo reavaliação, já que este indica suficientemente bem a natureza da operação executada. 1º - A reavaliação de bens móveis poderá ser realizada por lotes, quando se referir a conjunto de bens similares, com vida útil e utilização em condições semelhantes. 2º - Uma vez realizada a reavaliação prevista no caput do artigo 1º deste Decreto, deve-se observar a periodicidade de 4 (quatro) anos, de modo a manter o patrimônio avaliado a valor justo. 3º - A reavaliação ocorrerá em prazo distinto do previsto no parágrafo anterior, excepcionalmente, nas seguintes situações: I para os bens móveis cujos valores de mercado variarem significativamente em relação aos valores anteriormente registrados, a reavaliação ocorrerá anualmente; II para os bens móveis que ainda estão em condições de uso, a reavaliação ocorrerá ao final do período de vida útil do bem, estimando-se sua vida útil remanescente; III para os bens recebidos por doação, adjudicação ou transferência, a reavaliação ocorrerá concomitantemente à incorporação ao patrimônio do Município Colatina. Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 3
4 Art. 5º - Compete ao Chefe do Poder Executivo Municipal a nomeação da Comissão encarregada dos procedimentos de reavaliação e de redução ao valor recuperável. 1º - A comissão a que se refere o caput elaborará o Laudo Técnico, que deve conter, ao menos, as seguintes informações: I descrição detalhada de cada bem ou lote de bens avaliados e da correspondente documentação; II critérios utilizados para a avaliação e sua respectiva fundamentação técnica, inclusive elementos de comparação adotados; III vida útil futura ou remanescente do bem; IV valor residual, se houver; V data de reavaliação; VI identificação dos responsáveis pela reavaliação. 2º - Poderão ser criadas subcomissões específicas, para atender as necessidades técnicas de reavaliação, designando-se profissional qualificado do quadro de pessoal do Município de Colatina para emissão de Laudo Técnico, bem como solicitar apoio técnico junto a outros órgãos e instituições. 3º - Não sendo possível obter o apoio técnico de que trata o parágrafo anterior, poderá o Município contratar empresa ou pessoa especializada para a emissão do Laudo Técnico. Art. 6º - A reavaliação deve estimar o valor justo e a vida útil econômica dos bens móveis adquiridos e ou reavaliados em exercícios anteriores por meio de laudo técnico, com base nos seguintes parâmetros e índices: I valor de referência de mercado do bem, a ser definido segundo os critérios aplicáveis abaixo: a) Média dos valores de um bem novo idêntico ou similar de no mínimo 02 (dois) fornecedores do ramo, obtido através de pesquisa de mercado em meio eletrônico ou diretamente em estabelecimentos comerciais; b) Índice oficial de referência de valores médios relativo à classe em que se enquadre o bem sob avaliação (Tabela da Fundação Instituto de Pesquisa Econômica - FIPE ou equivalente, por exemplo); c) Valor homologado ou registrado pela Administração Pública, de bem semelhante ao avaliado, no período de até 1 (um) ano. II estado físico do bem, período de utilização e vida útil futura ou remanescente, de acordo como disposto no Anexo II deste Decreto; III capacidade de geração de benefícios futuros; IV obsolescência tecnológica; V desgaste físico decorrente de fatores operacionais ou não operacionais. Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 4
5 1º - Em caráter excepcional, mediante fundamentação escrita, poderão ser utilizados parâmetros de vida útil e valor residual diferenciados para bens singulares, que possuam características de uso peculiares. 2º - Os documentos comprobatórios das pesquisas de mercado realizadas para apuração do valor de referencia do bem novo (VBN) bem como das informações encontradas através da Tabela FIPE ou correspondente, deverão ser anexados ao processo de reavaliação, promovendo o registro de todos os procedimentos utilizados. Art. 7º - O valor justo será obtido por meio do Fator de Reavaliação (FR) aplicável, nos termos definidos no Anexo III deste Decreto. Art. 8º - Na impossibilidade de identificação do valor de mercado de bens sob reavaliação por não disporem de produto idêntico ou similar em oferta, poderá ser feita a atualização monetária do valor de aquisição do bem, utilizando o INPC (IBGE) Índice Nacional de Preços ao Consumidor, ou outro índice que o venha substituir. Art. 9º - O fator de reavaliação não deverá ser aplicado sobre os bens que compõe a frota municipal quando estes forem encontrados na Tabela FIPE ou equivalente, uma vez que os valores encontram-se atualizados de acordo com o mercado. Art. 10 Excepcionalmente, em virtude das características dos procedimentos de reavaliação e depreciação, com fulcro na Portaria STN nº 448/2002, Nota Técnica SEFAZ/SEP/SEGER nº 001- R/2011, Portaria SECONT/SEGER/SEFAZ nº 02-R/2013, Decreto ES nº R/2002 e IN SPA nº 001/2018), será necessário adotar as seguintes medidas: I - Iniciar a fase de identificação dos bens registrados como PERMANENTE e que a legislação atual os define como MATERIAL DE CONSUMO e em seguida proceder à desincorporação desses bens; II - Proceder à baixa dos bens móveis à alienar (bens inservíveis e sucata) do Ativo Imobilizado e transferir o respectivo valor total para a conta Bens móveis a alienar; III Proceder à baixa dos bens móveis roubados, furtados e extraviados (à localizar) do Ativo Imobilizado, inconsistências encontradas após procedimentos de inventário físico dos bens móveis e dos registros no Sistema de Controle Patrimonial, e transferir o respectivo valor total para a conta Inconsistência de saldos patrimoniais bens móveis (valores em apuração de responsabilidade); IV Proceder a baixa dos bens doados ou alienados pendentes de regularização formal; Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 5
6 V - Proceder a baixa dos bens cujos valores são irrisórios e seu controle demanda um custo superior ao mesmo (aplicação da Convenção Contábil da Materialidade), desta forma evitando trabalho desnecessário e improdutivo na reavaliação de bens os quais não são considerados permanentes. 1º Após desincorporação dos bens citados no Inciso I, II e III, a Coordenadoria de Patrimônio deverá elaborar relatório através do Sistema de Controle Patrimonial, demonstrando os bens desincorporados e encaminhar a Superintendência Contábil, através de processo administrativo devidamente protocolizado, para os lançamentos pertinentes. 2º Os valores a serem transferidos para a conta constante do Inciso II, somente serão baixados definitivamente da conta , após os procedimentos de alienação dos bens em referência. 3º - Os valores a serem transferidos para a conta constante do Inciso III, serão objeto de apuração de responsabilidade através do processo administrativo n º /2018, por meio de Comissão específica a ser designada pelo Chefe do Pode Executivo Municipal e somente serão baixados da conta , após conclusão dos procedimentos e ressarcimento ao erário, se for o caso. 4º - Os procedimentos constantes nos incisos deste artigo culminam por proporcionar um enxugamento significativo na relação de bens móveis e adequação de valores visando a exatidão no processo de reavaliação e depreciação. Art. 11 Para fins deste Decreto adotar-se-á 31/12/2017 como a data de corte para os procedimentos relativos a reavaliação e redução ao valor recuperável. 1º - Os bens adquiridos a partir da data de corte, ou seja, 01/01/2018 serão apenas depreciados de forma acumulada, pois seus valores de mercado, pelos quais foram adquiridos, se encontram atuais. 2º - Quanto aos bens incorporados ao patrimônio antes da data de corte, estes sofrerão tanto os processos de reavaliação quanto depreciação, já que os valores contábeis registrados, em termos gerais, não espelham mais a realidade do mercado. Art. 12 O estado de conservação dos bens será atualizado de acordo com as informações a serem apuradas através de Comissões específicas nomeadas no Decreto Municipal nº /2018. Art. 13 A depreciação de um bem cessará quando do término do seu período de vida útil. Nesse momento, seu valor contábil será igual ao seu valor residual, ou na falta deste, igual a zero. A partir desse momento, o bem somente poderá ser depreciado se houver uma reavaliação, acompanhada de uma análise técnica que defina o seu tempo de vida útil restante. Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 6
7 Parágrafo Único O término da vida útil de um bem cessa a depreciação, mas não vincula a baixa patrimonial do mesmo. Será o caso, todavia, de se avaliar quanto à conveniência de se proceder à reavaliação do bem, a fim de determinar-lhe sua adequação ao valor de mercado, bem como sua nova vida útil remanescente. CAPÍTULO III DEPRECIAÇÃO Art Para realização dos procedimentos de depreciação dos bens patrimoniais, segundo o MCASP, é primordial que o valor registrado seja confiável, de forma a espelhar o valor justo de mercado. 1º - O valor depreciado, apurado mensalmente, deve ser reconhecido nas contas de resultado do exercício. 2º - Deverá ser adotado para cálculo dos encargos de depreciação o método linear ou de quotas constantes, utilizando-se a taxa de depreciação, vida útil e valor residual definidos no Anexo I deste Decreto. 3º - A depreciação de um ativo será iniciada no mês seguinte a incorporação do bem ou a efetiva utilização do mesmo, não havendo depreciação em fração menor que um mês. 4º - A depreciação não cessa quando o ativo torna-se obsoleto ou é retirado temporariamente de operação. 5º - O processo de depreciação só cessa quando da baixa patrimonial do bem ou ao fim de sua vida útil. Art. 15 A depreciação deve ser reconhecida até que o valor líquido contábil do ativo seja igual ao valor residual, ou na falta deste, igual a zero. Art. 16 Não estão sujeitos ao regime de depreciação: I bens móveis de natureza cultural, tais como obras de artes, antiguidades, documentos, bens com interesse histórico, bens integrados em coleções, entre outros; II bens de uso comum que absorveram ou absorvem recursos públicos, considerados tecnicamente, de vida útil indeterminada; III bens de propriedade do órgão que estejam cedidos a outros órgãos ou entidades. Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 7
8 Art. 17 A vida útil deve ser determinada com base nos parâmetros e índices definidos no Anexo I deste Decreto, podendo ser fixada em valores diferentes, admitidos em norma ou laudo técnico específico, no caso de bens de características especiais. 1º - Os seguintes fatores devem ser considerados ao se estimar a vida útil de um ativo: I capacidade de geração de benefícios futuros; II desgaste físico decorrente de fatores operacionais ou não; III obsolescência tecnológica; IV limites legais ou contratuais sobre o uso ou a exploração do ativo. 2º - O valor residual e a vida útil de um ativo devem ser revisados quando as expectativas diferirem das estimativas anteriores. Art Poderá ser adotado o procedimento de depreciação acelerada, conforme o caso, quando as circunstâncias de utilização do bem o justificarem. Art Nos casos de bens reavaliados devem ser calculadas e registradas sobre o novo valor, considerada a vida útil indicada no correspondente laudo. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art Anterior a realização dos procedimentos previstos nos Capítulos II e III, se faz necessária o ajuste entre o Sistema Contábil e o Sistema de Controle Patrimonial, de forma a confrontar e conciliar o Inventário físico concluído neste exercício com os registros contábeis. Art Admitir-se-á exceções as regras determinadas neste instrumento, desde que observadas criteriosamente e devidamente justificadas pela Comissão de Reavaliação, de forma a manter os resultados mais próximo possível da realidade e dentro dos parâmetros legais. Art Após cumprimento do disposto no 3 do Art. 10, quando identificadas as causas das divergências entre os saldos físicos e contábeis referentes aos bens móveis, a eventual imputação da diferença a um ou mais responsáveis implicará na inscrição do referido valor na conta contábil Inconsistências de saldos Patrimoniais Bens Móveis, acompanhado da baixa dos valores correspondentes da conta contábil Inconsistência de saldos patrimoniais bens móveis (valores em apuração de responsabilidade). Art O presente Decreto foi elaborado com fulcro no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público 7ª edição, na Portaria STN nº 448/2002, Nota Técnica SEFAZ/SEP/SEGER nº 001-R/2011, Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 8
9 Portaria SECONT/SEGER/SEFAZ nº 02-R/2013, Decreto ES nº R/2002, Resolução nº 153/2014/TCE-RO e Manual de Procedimentos Contábeis Patrimoniais do Poder Executivo do Estado do Paraná (1º ed. 2018). Art Este ato entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário. Registre-se, Publique-se e Cumpra-se. Gabinete do Prefeito Municipal de Colatina, em 15 de outubro de Prefeito Municipal Registrado no Gabinete do Prefeito Municipal de Colatina, em 15 de outubro de Secretário Municipal de Gabinete. ANEXO I TABELA DE VIDA ÚTIL, TAXA DE DEPRECIAÇÃO E VALOR RESIDUAL CLASSE VIDA ÚTIL VALOR (anos) RESIDUAL Aparelhos de medição e orientação 15 10% Aparelhos e equipamentos de comunicação 10 20% Aparelhos, equipamentos e utensílios médicos, odontológicos, laboratoriais e hospitalares 15 20% Aparelhos e equipamentos para esportes e diversões 10 10% Equipamentos de proteção, segurança e socorro 10 10% Máquinas e equipamentos de natureza industrial 20 10% Máquinas e equipamentos energéticos 10 10% Máquinas e equipamentos gráficos 15 10% Máquinas, ferramentas e utensílios de oficina 10 10% Semoventes e equipamentos de montaria 10 10% Equipamento de mergulho e salvamento 15 10% Equipamentos de manobras e patrulhamento 20 10% Equipamentos e sistema de proteção e vigilância ambiental 10 10% Maquinas e equipamentos agrícolas/agropecuários e rodoviários 10 10% Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 9
10 Equipamentos e utensílios hidráulicos e elétricos 10 10% Outras máquinas, aparelhos, equipamentos e ferramentas 10 10% Equipamentos para processamento de dados 5 10% Aparelhos e utensílios domésticos 10 10% Máquinas, instalações e equipamentos para escritório 10 10% Mobiliário em geral 10 10% Máquinas, utensílios e equipamentos diversos 10 10% Coleções e materiais bibliográficos 10 0% Discotecas e filmotecas 5 10% Instrumentos musicais 20 10% Equipamentos para áudio, vídeo e foto 10 10% Veículos diversos 15 10% Veículos de tração mecânica 15 10% Acessórios para automóveis 5 10% Armamentos 20 15% ANEXO II FATORES DE INFLUÊNCIA PARA REAVALIAÇÃO 1 CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO BEM (EC) Estado de Conservação EC Classificação Conceito Pontuação Excelente É o bem novo, que se encontra em perfeitas condições de uso e operação, e que tem sua aquisição não superior a 01 (um) ano. 10 Bom É o bem que se encontra em condições de uso, porém apresenta desgaste e sua aquisição é superior a 01 (um) ano. 8 Regular É o bem que apresenta desgaste prematuro ou obsolescência e possui rendimento precário, cuja recuperação é onerosa, estimada em até 50% do valor do mesmo, salvo aquele de valor histórico que 5 poderá ser aproveitado pelo ente público. Péssimo O bem não pode mais ser utilizado para o fim a que se destina tendo em vista a perda de suas características. É o bem considerado ocioso, cuja recuperação é impossível ou antieconômica, estimada acima de 2 Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 10
11 50% do valor do mesmo, não sendo portanto, mais viável a sua utilização em qualquer atividade relacionada ao serviço prestado. 2 PERÍODO DE VIDA ÚTIL FUTURA (PVUF) O novo prazo de vida útil será estabelecido da seguinte forma: BASE DE CÁLCULO VALORAÇÃO 10 anos ou mais 10 9 anos 9 8 anos 8 7 anos 7 6 anos 6 5 anos 5 4 anos 4 3 anos 3 2 anos 1 ano 2 Menos de 1 ano VIDA ÚTIL Vida Útil Inicial por Classe Estado de Conservação do Bem Vida Útil Futura do Bem 20 anos Bom 15 anos Regular Péssimo 10 anos 2 anos 15 anos Bom 12 anos Regular Péssimo 7 anos 2 anos 10 anos Bom 8 anos Regular 5 anos Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 11
12 Péssimo 1 ano 5 anos Bom 3 anos Regular 2 anos Péssimo PERÍODO DE UTILIZAÇÃO DO BEM (PUB) PERÍODO DE VIDA ÚTIL VALORAÇÃO JÁ UTILIZADA 10 anos ou mais 10 9 anos 9 8 anos 8 7 anos 7 6 anos 6 5 anos 5 4 anos 4 3 anos 3 2 anos 2 1 ano 1 Menos de 1 ano 0 ANEXO III FÓRMULA PARA O CÁLCULO DO FATOR DE REAVALIAÇÃO 1 - PESOS APLICÁVEIS AOS FATORES DE INFLUÊNCIA Aplicam-se os seguintes pesos aos fatores de influência para reavaliação, definidos no Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 12
13 Anexo II: FATOR DE INFLUÊNCIA PESO APLICÁVEL Estado de conservação (Anexo II, item1) 4 Período de vida útil futura ou Remanescente (Anexo II, item2) Período de utilização do bem, ou seja, vida útil já utilizada (Anexo II, item 3) EQUAÇÃO PARA CÁLCULO DO FATOR DE REAVALIAÇÃO (FR) A fórmula para obter o Fator de Reavaliação (FR) consiste na soma da valoração de cada um dos fatores de influência, multiplicados cada qual por seu peso respectivo, dividindo-se o total por 100. Assim, considerando: - FR = Fator de reavaliação; - EC = Estado de conservação; - PVUF = Período de vida útil futura ou remanescente; - PUB = Período de utilização do bem (vida útil já exaurida). Tem-se que: FR = (EC x 4) + (PVUF x 6) + [PUB x (- 3)] (Equação 1) APLICAÇÃO DO FATOR DE REAVALIAÇÃO NA OBTENÇÃO DO VALOR JUSTO Uma vez determinado o valor de FR, aplica-se o índice percentual obtido ao valor de referência de mercado do item do ativo sob análise, do que resultará seu valor justo (fair value). Ou seja, o valor de reavaliação do item do ativo em análise será um percentual do valor de referência. Assim, considerando: - VBR = Valor do bem reavaliado (valor após a reavaliação); - VBN = Valor do bem novo idêntico ou similar (Valor de referência de mercado do bem sob reavaliação); - FR = Fator de reavaliação (obtido com a equação 1). Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 13
14 Tem-se que: VBR = VBN X FR (Equação 2) Em que o valor de reavaliação ou redução ao valor recuperável (o novo valor contábil do bem) será o produto entre seu valor de referência de mercado (média de valores de mercado de um bem novo idêntico ou similar) e o Fator de Reavaliação, calculado na equação 1. Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 14
DECRETO Nº 3.379/2015
Publicado no Jornal "O Presente" em 24/06/2015, Edição nº 4114, Página nº 29 DECRETO Nº 3.379/2015 SÚMULA: Dispõe sobre a obrigatoriedade de realizar os procedimentos para reavaliação, redução ao valor
Leia maisPORTARIA N. TC-0078/2012
PORTARIA N. TC-0078/2012 Disciplina os procedimentos para Reavaliação, Redução ao Valor Recuperável, Depreciação e Amortização dos bens móveis sob a responsabilidade do Tribunal de Contas. O PRESIDENTE
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.136/08 Aprova a NBC T 16.9 Depreciação, Amortização e Exaustão. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a internacionalização
Leia maisNORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.9 DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO Conteúdo Item DISPOSIÇÕES GERAIS 1 OBJETIVOS E
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 23/2018. Contabilidade Pública Procedimentos Contábeis de Depreciação e Reavaliação de Bens Móveis e Imóveis
NOTA TÉCNICA Nº 23/2018 Brasília, 11 de setembro de 2018. ÁREA: TÍTULO: Contabilidade Pública Procedimentos Contábeis de Depreciação e Reavaliação de Bens Móveis e Imóveis REFERÊNCIAS: Lei nº 4.320/1964
Leia maisI - Avaliação patrimonial: a atribuição de valor monetário a itens do ativo e do
DECRETO Nº 174/2014-GP Institui a obrigatoriedade de realizar os procedimentos de reavaliação, redução ao valor recuperável de ativos, depreciação, amortização e exaustão dos bens do Município de Aracati,
Leia maisDECRETO Nº , DE 30 DE JUNHO DE 2015
Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 56.214, DE 30 DE JUNHO DE 2015 Introduz alterações no Decreto nº 53.484, de 19 de outubro de 2012,
Leia maisCURSO DA NOVA CONTABILDIADE DISCIPLINA DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS Profa. Angelita Adriane de Conto EXERCÍCIOS
CURSO DA NOVA CONTABILDIADE DISCIPLINA DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS Profa. Angelita Adriane de Conto EXERCÍCIOS 1 Relacione cada alternativa: a) Neste primeiro momento, por se tratar de uma
Leia maisNORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 - NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 - NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.10 AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS EM ENTIDADES DO SETOR PÚBLICO Conteúdo
Leia maisESTADO DO ACRE DECRETO Nº DE 26 DE DEZEMBRO DE 2012
ESTADO DO ACRE DECRETO Nº 4.983 DE 26 DE DEZEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a realização de inventário e de procedimentos de avaliação, redução ao valor recuperável, depreciação, amortização e exaustão dos
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 428, de 19 de novembro de 2012
Publicada no D.O.U nº 223, de 20/11/2012 Seção 1 p. 140 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 428, de 19 de novembro de 2012 Cria o Manual de Procedimentos para a Depreciação dos Bens Patrimoniais no âmbito do Sistema
Leia maisContabilidade Pública
Contabilidade Pública Ativo Intangível / Depreciação, Amortização e Exaustão Professor Gabriel Antunes www.acasadoconcurseiro.com.br Contabilidade Pública ATIVO INTANGÍVEL Características do Ativo Intangível
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Procedimentos Contábeis Patrimoniais Depreciação, Amortização e Exaustão Parte 1 Prof. Cláudio Alves Depreciação: Consiste na perda do valor dos bens tangíveis de uso em função de
Leia maisMATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO ARAGUAIA CONTROLE INTERNO
1/13 1) DOS OBJETOS: 1.1) Estabelecer as diretrizes, normas e procedimentos para avaliação do patrimônio público - reavaliação, da estimativa de vida útil e da respectiva depreciação, amortização ou exaustão,
Leia maisAVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO A Experiência do Estado de Santa Catarina. Michele Patricia Roncalio GENOC/DCOG/SEF-SC
AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO Michele Patricia Roncalio GENOC/DCOG/SEF-SC IMOBILIZADO Bens Móveis e Imóveis INTANGÍVEL Softwares ATIVOS DE INFRAESTRUTURA Rodovias IMOBILIZADO Bens Móveis
Leia maisAPÊNDICE NORMAS COMPLEMENTERES SOBRE DEPRECIAÇÃO TABELA 1 TABELA DE REFERÊNCIA PARA DEPRECIAÇÃO
APÊNDICE NORMAS COMPLEMENTERES SOBRE DEPRECIAÇÃO TABELA 1 TABELA DE REFERÊNCIA PARA DEPRECIAÇÃO CONTA TÍTULO VIDA ÚTIL (ANOS) VALOR RESIDUAL 1.2.2.2.01 BENS MÓVEIS 10 10% 1.2.2.2.01.01.001 MÓVEIS E UTENSÍLIOS
Leia maisAVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO. Michele Patricia Roncalio, Me
AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO Michele Patricia Roncalio, Me Quais são os desafios ainda? Dar ênfase à Contabilidade Patrimonial. Adotar o Princípio da Evidenciação, que é fazer o registro
Leia maisCPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado:
CPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado: Os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Prof. Cláudio Alves Várias são as normas emitidas pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), no que tange às regras aplicadas à Contabilidade Pública, mesmo porque a STN
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE IGAPORÃ
DECRETO Nº 34-A, DE 28 DE AGOSTO DE 2012. Estabelece o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para atendimento integral dos dispositivos constantes no Manual de Contabilidade Aplicada
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 19 CAPÍTULO I ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA DA CONTABILIDADE... 21 1. Conceito de contabilidade... 21 2. Objeto... 22 3. Campo de aplicação... 23 4. Objetivos... 23 5.
Leia mais10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS
10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado
Leia maisIMOBILIZADO CPC - 27
IMOBILIZADO CPC - 27 Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz OBJETIVO É estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários possam discernir a informação sobre o investimento da
Leia maisSergio André Rocha (UERJ)
Maio de 2018 Depreciação, Amortização, Exaustão & Impairment 2º Seminário CEAD de Tributação e Contabilidade Sergio André Rocha (UERJ) sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br Depreciação, IFRS e
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE
ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO
Leia maisCPC 27 - IMOBILIZADO. Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz
CPC 27 - IMOBILIZADO Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz OBJETIVO É estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários possam discernir a informação sobre o investimento da
Leia maisPrefeitura Municipal de Heliópolis publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano VI Nº 825 Prefeitura Municipal de publica: Portaria N 040/2018 de 20 de Dezembro de 2018 - Fica constituída a Comissão para apuração dos saldos do Ativo Circulante e Passivo
Leia maisPalestra. Contabilidade Pública (Módulo I): Controle do Patrimônio Público e Lançamentos Contábeis Típicos. Roberto de Oliveira Júnior.
Palestra Contabilidade Pública (Módulo I): Controle do Patrimônio Público e Lançamentos Contábeis Típicos A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual,
Leia maisGuia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria
Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO GESTÃO DE PATRIMÔNIO 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 2 - VISÃO
Leia maisSMARAM MANUAL DE CÁLCULO PATRIMONIAL
SMARAM MANUAL DE CÁLCULO PATRIMONIAL ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 Acesso ao cálculo do móvel e veículo. 8 Figura 2 Acesso ao cálculo do acervo. 8 Figura 3 Acesso ao cálculo do intangível. 8 Figura 4 Acesso
Leia maisPrefeitura Municipal de Jussiape publica:
1 Ano IX Nº 782 Prefeitura Municipal de publica: Portaria Nº 001/2016 - Dispõe sobre a criação da Comissão para o levantamento do Caixa e Equivalentes de Caixa e dá outras providências. Portaria Nº 002/2016
Leia maisRELATÓRIO & CONTAS 2018
RELATÓRIO & CONTAS 2018 BALANÇO Notas 31-12-2018 31-12-2017 Caixa e disponibilidades em bancos centrais 4 5.452.443 8.050.138 Disponibilidades em outras instituições de crédito 5 7.181.315 3.481.743 Aplicações
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (INDIVIDUAL E CONSOLIDADO)
NOTA 16 IMOBILIZADO O saldo dos ativos imobilizados adquiridos que não estão dentro dos critérios estabelecidos na ICPC 01 (R1) em 31 de dezembro de 2011 e 31 de dezembro de 2010 são: Individual Consolidado
Leia maisSUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS
SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO
Leia maisATIVO IMOBILIZADO. Prof. Me. Reiner Botinha. Doutorando em Contabilidade Financeira PPGCC-FACIC/UFU
Prof. Me. Reiner Botinha Doutorando em Contabilidade Financeira PPGCC-FACIC/UFU 1 Item de grande expressividade e importância para a empresa; Importante conhecer o objetivo da norma que orienta o processo
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 152 - Data 14 de maio de 2019 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ DEPRECIAÇÃO ACELERADA.
Leia maisSergio André Rocha (UERJ)
26 de abril de 2019 Depreciação, Amortização, Exaustão e Impairment & Moeda Funcional Sergio André Rocha (UERJ) sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br É possível reconciliar a contabilidade no
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Procedimentos Contábeis Patrimoniais Prof. Cláudio Alves Amortização: Representa a redução do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade e quaisquer outros, inclusive
Leia maisIMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO
IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI 12.973/2014 NO SETOR ELÉTRICO Sumário: Contratos de Concessão de Serviço Público (OCPC 05 e ICPC 01): PIS/Pasep e Cofins Regime Cumulativo e não-cumulativo: Atividade de Distribuição;
Leia maisPrefeitura Municipal de Itanagra publica:
Prefeitura Municipal de Itanagra 1 Quinta-feira Ano VIII Nº 288 Prefeitura Municipal de Itanagra publica: Portaria Nº 103 de 06 de Dezembro de 2017 - Fica constituída a Comissão de Inventário do Almoxarifado.
Leia maisManual do Sistema SMARam. Módulo Cadastro de Bens Móveis
Manual do Sistema SMARam Módulo Cadastro de Bens Móveis LISTA DE FIGURAS Figura 1-Acesso ao Cadastro de Bens Móveis... 4 Figura 2- Cadastro de Bens Móveis... 4 Figura 3- Cadastro de Bens Móveis Guia Patrimônio...
Leia maisDisciplina: Economia Para Engenharia Elétrica (TE142) Cap. III AVALIAÇÃO DE PROJETOS E NEGÓCIOS Capítulo III.a. Depreciação do Ativo Imobilizado
Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Economia Para Engenharia Elétrica (TE142) Cap. III AVALIAÇÃO DE PROJETOS E NEGÓCIOS Capítulo III.a. Depreciação
Leia maisO ATIVO IMOBILIZADO E A DÍVIDA ATIVA
O ATIVO IMOBILIZADO E A DÍVIDA ATIVA ATIVO IMOBILIZADO! Prof. João Paulo Silvério joaopaulo@fiorilli.com.br 2 PROGRAMA : Ativo Imobilizado Principais atribuições do setor de Patrimônio Reconhecimento de
Leia maisESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ITUBERÁ Gabinete da Prefeito
Decreto nº 348 de 28 de novembro de 2018 Dispõe sobre normas relativas ao encerramento do exercício financeiro do ano de 2018 e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ITUBERÁ - ESTADO DA BAHIA,
Leia maisCIRCULAR Nº 3.820, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2016 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO CAPÍTULO II DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
CIRCULAR Nº 3.820, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2016 Dispõe sobre critérios e procedimentos contábeis aplicáveis às administradoras de consórcio em regime de liquidação extrajudicial. A Diretoria Colegiada do
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TANQUINHO - BA. Quarta-feira 02 de Janeiro de 2019 Ano III Edição n 001 Caderno 02
Ano III Edição n 001 Caderno 02 Prefeitura Municipal de Tanquinho publica PORTARIAS Nº 069; 070; 071; 072; 073; 074; 075/2018 Fone: (75) 3249.2140/3249.2160 www.pmtanquinho.diariooficialba.com.br PORTARIA
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Legislação. Regulamento do Imposto de Renda RIR Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Legislação Prof. Cláudio Alves A pessoa jurídica, além dos livros de contabilidade previstos em leis e regulamentos, deverá possuir os seguintes livros fiscais: I - para registro de
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 Objetivos e características da informação contábil-financeira. Capítulo 2 Balanço patrimonial
SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivos e características da informação contábil-financeira 1.1 Introdução... 1 1.2 Objetivos da contabilidade... 1 1.3 Usuários e suas necessidades de informação... 2 1.4 Principais
Leia maisPORTARIA Nº. 10 de 28 de dezembro de 2018.
Sexta-feira, 28 de Dezembro de 2018 Edição N 1.268 Caderno I PORTARIA Nº. 10 de 28 de dezembro de 2018. Constitui Comissão para proceder à verificação dos valores em Caixa e Bancos da Prefeitura Municipal
Leia maisDEPRECIAÇÃO
1 de 6 31/01/2015 14:53 DEPRECIAÇÃO Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil (NBC T 19.1 - Ativo Imobilizado), ou seja, o registro da redução do valor
Leia maisContabilidade Patrimonial no Setor Público
Contabilidade Patrimonial no Setor Público Instrutor: WESMEY SILVA Maio de 2016 1 Conteúdo Programático 1. CONCEITOS INICIAIS 1.1.Patrimônio Público 1.2.Despesa: Enfoque Orçamentário X Enfoque Patrimonial
Leia maisPrefeitura Municipal de Cairu publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 2571 Prefeitura Municipal de publica: Portaria N.º 22/2017 - Constitui a Comissão de Levantamento de Precatórios e dá outras providencias. Portaria N.º 23/2017 - Constitui
Leia maisCONSELHO FEDEAL DE CONTABILIDADE
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E 2010 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) foi criado pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, com alterações, e tem como principais atividades:
Leia maisOficina Técnica. Setembro Imobilizado e Perda de Recuperabilidade - Impairment. Elaborado por: Elias da Silveira Cerqueira
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA ESPERANÇA DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA E PLANEJAMENTO
ADEQUAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ADOTADOS E A ADOTAR EM FACE DA PORTARIA STN Nº 828, DE 14/DEZEMBRO/2011 Poder Executivo Municipal de Nova Esperança do Sul - RS ASSUNTO: Adequação dos procedimentos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE IPECAETÁ - BA. Terça-feira 20 de Novembro de 2018 Ano II Edição n 163
Ano II Edição n 163 Prefeitura Municipal de Ipecaetá publica: PORTARIA Nº 020; 021; 022; 023; 024; 025; 026/2018 Rua Vivaldo dos Reis, 02 Centro, Ipecaetá BA Tel.: (75) 3685-2113 Gestor (a): Suéder Santana
Leia maisCONTABILIZAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO
CONTABILIZAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO Despesa com depreciação DÉBITO $ $ $ Depreciação acumulada CRÉDITO $ $ $ VALOR CONTÁBIL DO BEM ATIVO IMOBILIZADO... $ 100.000,00 (-) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA... $( 40.000,00)
Leia maisPrefeitura Municipal de Andaraí publica:
Prefeitura Municipal de Andaraí 1 Sexta-feira Ano Nº 2198 Prefeitura Municipal de Andaraí publica: Decreto N 1781, de 28 de Dezembro de 2018. - Constitui comissão para proceder ao levantamento da dívida
Leia maisTutorial SIGA EPCT Módulo de Patrimônio e JASPSOFT. 1 Edição
Tutorial SIGA EPCT Módulo de Patrimônio e JASPSOFT 1 Edição T MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretária de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei 6.404/76 com suas alterações, a partir do seu artigo 178, define o Balanço Patrimonial, bem como estabelece
Leia maisPORTARIA Nº 007/2012
PORTARIA Nº 007/2012 Determina ao Poder Legislativo Municipal de Alto Garças a adoção obrigatória do Plano de Contas, das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público e dos Procedimentos Contábeis
Leia maisAnálise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público. Luiz Carlos Wisintainer
Análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público Luiz Carlos Wisintainer Sistemas da Contabilidade Pública SUBSISTEMAS DE CONTAS ORÇAMENTÁRIO PATRIMONIAL CUSTOS COMPENSAÇÃO Fonte: MCASP Subsistema
Leia maisDECRETO Nº. 064 DE 05 DE DEZEMBRO DE 2018 DISPOSIÇÕES GERAIS
DECRETO Nº. 064 DE 05 DE DEZEMBRO DE 2018 Dispõe sobre os procedimentos para o encerramento do Exercício Financeiro de 2018 e elaboração da Prestação de Contas Anual no âmbito da Administração Pública
Leia maisPrefeitura Municipal de Abaré publica:
Prefeitura Municipal de Abaré 1 Quinta-feira Ano Nº 3052 Prefeitura Municipal de Abaré publica: Portaria Nº0351/2017 de 18 de Dezembro de 2017-Constituída a Comissão de Inventário do Almoxarifado. Portaria
Leia maisBEM-VINDO a mais um Curso
BEM-VINDO a mais um Curso ENFOQUE PATRIMONIAL I É sabido que muitos municípios não tem o controle patrimonial dos bens públicos, muitas das vezes não sabendo dizer nem mesmo em que local ou setor da administração
Leia maisContabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS
ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos
Leia maisContabilidade Orçamentária e Patrimonial
Contabilidade Orçamentária e Patrimonial EVOLUÇÃO LEGAL 4320/64 LRF NBCT S ENFOQUES DA CONTABILIDADE EFEITOS NO PATRIMÔNIO IMPACTO NO FLUXO DE CAIXA RECEITAS E DESPESAS (BASE MODIFICADA) Contabilidade
Leia maisPráticas Contábeis e Neutralidade Tributária
III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF Práticas Contábeis e Neutralidade Tributária Essência econômica ou Forma Jurídica Subjetivismo responsável x Objetividade jurídica
Leia maisPatrimônio Critérios para reconhecimento e mensuração dos Bens Públicos Adoção dos procedimentos de depreciação, amortização e exaustão
Curso de Controle Interno Patrimônio Critérios para reconhecimento e mensuração dos Bens Públicos Adoção dos procedimentos de depreciação, amortização e exaustão Juiz de Fora maio/2013 Contabilidade Aplicada
Leia maisPortaria nº. 052/2018 De 10 Dezembro de 2018.
Portaria nº. 052/2018 A PREFEITA MUNICIPAL DE AURELINO LEAL, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, e de acordo com o que estabelece o Artigo 9., itens 20 e 21, da Resolução TCM nº 1060/05.
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE MADRE DE DEUS, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais,
Sexta-feira, 14 de Dezembro de 2018 Edição N 2.099 Caderno I Portaria nº 34 de 13 de Dezembro de 2018. O PREFEITO MUNICIPAL DE MADRE DE DEUS, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO
Leia maisDINÂMICA PATRIMONIAL CONSULTORIA & ASSESSORIA EMPRESARIAL Normas Brasileiras de Contabilidade RESOLUÇÃO CFC Nº 944/02
DINÂMICA PATRIMONIAL CONSULTORIA & ASSESSORIA EMPRESARIAL Normas Brasileiras de Contabilidade RESOLUÇÃO CFC Nº 944/02 Aprova, da NBC T 10 Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, o item:
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MUQUÉM DO SÃO FRANCISCO ESTADO DA BAHIA
Terça-feira, 04 de Dezembro de 2018 Edição N 999 Caderno II Portaria Nº. 096 de 03 de Dezembro 2018. Constitui Comissão de Levantamento dos Saldos de Estoques da Prefeitura de Muquém do São Francisco -
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Procedimentos Contábeis Patrimoniais Depreciação, Amortização e Exaustão Parte 2 Prof. Cláudio Alves Métodos de Depreciação: Existem os seguintes métodos de depreciação: - Quotas
Leia maisConsultoria e Assessoria Pública Ltda
Consultoria e Assessoria Pública Ltda Ofício n.º xxxxxxxx Araçatuba, xx de março de 2012. A Sua Excelência o Senhor Nome do destinatário Cargo do destinatário Assunto: Cronograma de das NBCASP (Portaria
Leia maisDECRETO Nº 8.598, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2016.
DECRETO Nº 8.598, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2016. Dispõe sobre o empenho de despesas, a inscrição de restos a pagar e o encerramento das atividades com repercussão orçamentária, financeira e patrimonial do
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Normas Brasileiras Aplicadas ao Setor Público NBC T 16 Parte 2 Prof. Cláudio Alves NBC T 16.6 - RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.133/08 Demonstrações Contábeis. Entende-se por: Circulante:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA I I
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA I I AULA MODELO SOBRE DEPRECIAÇÃO, EXAUSTÃO E AMORTIZAÇÃO Conceito a) Legislação Societária
Leia maisSCPI MÓDULO PATRIMÔNIO ATUALIZAÇÕES DO SISTEMA Orientações sobre os novos procedimentos contábeis patrimoniais.
SCPI 8.0 - MÓDULO PATRIMÔNIO ATUALIZAÇÕES DO SISTEMA 2014 Orientações sobre os novos procedimentos contábeis patrimoniais. Com o objetivo de atender aos novos procedimentos contábeis Patrimoniais como
Leia maisCamara Municipal de Pato Branco 2017
Filtros Unidade Gestora: 1 - CAMARA MUNICIPAL Período: 01/10/2017 a 31/10/2017 Somente contas com movimento Reduzido Nível Contábil S/A Descriçao Saldo Anterior D/C Débitos Créditos Saldo Atual D/C 1 1.0.0.0.0.00.00.00.00.00.00.00
Leia maisPainel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX
Painel Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº. 11.638/2007 TAX 0 Demonstrações Financeiras Aplicabilidade As normas da Lei n 6.404/76, para
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SERRINHA - BA. Quarta-feira 19 de Dezembro de 2018 Ano II Edição n 211 Caderno 03
Ano II Edição n 211 Caderno 03 Prefeitura Municipal de Serrinha publica: PORTARIAS Nº 745; 746; 747; 748; 749; 750; 751/2018 R. Campos filho,140 - Centro, Cep: 48.700-000 Serrinha BA Tel.: (75) 3261-8500
Leia maisAFO e CASP para o edital do cargo de Analista Patrimonial da Câmara dos Deputados: Tópico 007
AFO e CASP para o edital do cargo de Analista Patrimonial da Câmara dos Deputados: Tópico 007 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli Turma IGEPP 2015 Dúvidas Email:giovanni_pacelli@hotmail.com 1 Objetivos do curso
Leia maisPrefeitura Municipal de Bom Jesus da Lapa publica:
Prefeitura Municipal de Bom Jesus da Lapa 1 Quinta-feira Ano VIII Nº 1560 Prefeitura Municipal de Bom Jesus da Lapa publica: SAAE - Portaria Nº 028/2016 - Dispõe sobre os procedimentos e prazos para o
Leia maisCamara Municipal de Pato Branco 2018
Filtros Unidade Gestora: 1 - CAMARA MUNICIPAL Período: 01/06/2018 a 30/06/2018 Somente contas com movimento Reduzido Nível Contábil S/A Descriçao Saldo Anterior D/C Débitos Créditos Saldo Atual D/C 1 1.0.0.0.0.00.00.00.00.00.00.00
Leia maisCâmara Municipal de Euclides da Cunha publica:
1 Ano IX Nº 432 Câmara Municipal de publica: Republicação do Decreto Nº 63, de 27 de Dezembro de 2017. - Dispõe sobre a instituição da obrigatoriedade de realizar os procedimentos de avaliação, redução
Leia maisRECEITAS E DESPESAS ANTECIPADAS. OPERAÇÕES COM SEGUROS. DEPRECIAÇÃO.
Contabilidade Carreiras Policiais RECEITAS E DESPESAS ANTECIPADAS. OPERAÇÕES COM SEGUROS. DEPRECIAÇÃO. Gustavo Muzy RECEITAS E DESPESAS ANTECIPADAS As receitas e despesas antecipadas, também chamadas de
Leia maisCâmara Municipal de Euclides da Cunha publica:
1 Ano IX Nº 513 Câmara Municipal de publica: Decreto nº 035/2018/GPVM - Dispõe sobre a Exoneração do Assessor do Gabinete da Presidência da Câmara de Vereadores de Euclides da Cunha, e dá outras providências.
Leia maisAjuste a valor justo dos ativos imobilizados da empresa XYZ LTDA na adoção inicial das IFRS
Ajuste a valor justo dos ativos imobilizados da empresa XYZ LTDA na adoção inicial das IFRS Caso real Sobre o estudo No estudo realizado, aplicou-se o CPC PME - NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas
Leia maisPLANO DE IMPLANTAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS: dicas de adoção. Contadora Michele Patricia Roncalio
PLANO DE IMPLANTAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS: dicas de adoção Contadora Michele Patricia Roncalio Orientações Estratégicas para a Contabilidade Aplicada ao Setor Público no Brasil Desenvolvimento
Leia maisCamara Municipal de Pato Branco 2018
Filtros Unidade Gestora: 1 - CAMARA MUNICIPAL Período: 01/04/2018 a 30/04/2018 Somente contas com movimento Reduzido Nível Contábil S/A Descriçao Saldo Anterior D/C Débitos Créditos Saldo Atual D/C 1 1.0.0.0.0.00.00.00.00.00.00.00
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Procedimentos Contábeis Patrimoniais Prof. Cláudio Alves De acordo com o MCASP, a redução ao valor recuperável (impairment) representa a redução nos benefícios econômicos futuros
Leia maisAutora: Brenda Mendes De Sousa Ricarte Co-autoras: Jeanne Marguerite Molina Moreira Allyne Marie Molina Moreira
RECONHECIMENTO E EVIDENCIAÇÃO DO ATIVO IMOBILIZADO CONFORME AS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO MUDANÇAS INTRODUZIDAS PELA PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA NO BALANÇO PATRIMONIAL
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA TC Nº 036, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016.
INSTRUÇÃO NORMATIVA TC Nº 036, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016. DOEL-TCEES 24.02.2016 - Edição nº 597, p.1 Dispõe sobre os novos prazos-limite de adoção dos procedimentos contábeis patrimoniais aplicáveis ao
Leia maisProcedimentos Contábeis Patrimoniais e Específicos Adotados e Cronograma de Ações a adotar até 2014, conforme Portaria STN nº 828 de 14/12/2011
1 Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos direitos, das 2012 2013 2014 obrigações e provisões por competência. Elaboração de procedimentos para Metodologia de reconhecimento e mensuração dos direitos
Leia maisPrefeitura Municipal de Aurelino Leal publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano X Nº 831 Prefeitura Municipal de publica: Portaria Municipal N. 077/2017, de 13 de dezembro de 2017 - Fica constituída a Comissão para o levantamento do Caixa e Equivalentes
Leia maisSumário. Prefácio, xi
Prefácio, xi 1 A nova contabilidade aplicada ao setor público, 1 Apresentação, 1 1.1 Conceito, 2 1.2 Objeto, 2 1.3 Objetivo, 2 1.4 Função social, 2 1.5 Campo de aplicação, 2 1.6 Regime contábil: orçamentário
Leia maisAGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes
AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes Contas Natureza da Conta Saldo Aumenta Diminui Patrimoniais Ativo Devedora D C Passivo Credora C D PL Credora C D Resultado Receita
Leia mais