Considerando o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público publicado pela Secretaria do Tesouro Nacional;

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1 DECRETO Nº , DE 15 DE OUTUBRO DE Dispõe sobre os procedimentos de reavaliação e depreciação de bens móveis no âmbito do Poder Executivo do Município de Colatina : no uso de suas atribuições legais e, O Prefeito Municipal de Colatina, do Estado do Espírito Santo, Considerando o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público publicado pela Secretaria do Tesouro Nacional; Considerando as exigências e os prazos definidos na Instrução Normativa TC nº 036/2016 editada pelo Tribunal de Contas do Estado do Espirito Santo, para reconhecimento, mensuração, evidenciação, reavaliação, redução ao valor recuperável e depreciação dos bens móveis; Considerando que foram encontrados registros no Sistema de Controle Patrimonial deste Município, de um possível trabalho de avaliação nos exercícios de 2014, 2015 e 2016, contudo sem qualquer registro ou informações que justifiquem a fórmula utilizada e os procedimentos adotados para validar as informações lançadas no referido sistema; Considerando a necessidade de regulamentar os procedimentos de reavaliação e depreciação dos bens móveis no âmbito do Poder Executivo do Município de Colatina, RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Regulamentar, no âmbito do Poder Executivo do Município de Colatina, os procedimentos de reavaliação e depreciação dos bens do ativo sob sua responsabilidade nos termos deste Decreto, com vistas a cumprir o que estabelece as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público - MCASP. Art. 2º - Para os fins deste Decreto, entende-se por: I - amortização: redução do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade e quaisquer outros, inclusive ativos intangíveis, com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado; Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 1

2 II - ativo Imobilizado: é o item tangível mantido para o uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, ou para fins administrativos, inclusive os decorrentes de operações que se transfiram para o órgão/entidade os benefícios, riscos e controles desses bens. III - avaliação patrimonial: atribuição de valor monetário a itens do ativo e do passivo decorrentes de julgamento fundamentado em consenso entre as partes e que traduza, com razoabilidade, a evidenciação dos atos e dos fatos administrativos; IV - evidenciação: está ligada aos objetivos da Contabilidade, com garantia de informações diferenciadas para diversos usuários. A evidenciação das Demonstrações Contábeis pode ser apresentada de várias formas e métodos, entre os quais destacam-se a forma e apresentação das demonstrações contábeis: as informações entre parênteses; as notas de rodapé ou notas explicativas; V - depreciação: é o declínio do potencial de geração de serviços por ativos de longa duração, ocasionado pelos seguintes fatores: deterioração física, desgastes pelo uso e/ou obsolescência. VI - fator de reavaliação: índice aplicado ao valor de referência do bem sob avaliação a fim de se chegar ao seu valor justo, conforme Anexo III. VII - laudo técnico: documento hábil, com as informações necessárias exclusivamente ao registro contábil de avaliação, ajuste ao valor justo, reavaliação e redução ao valor recuperável, contendo, ao menos, quando couber, os dados previstos neste documento; VIII - mensuração: constatação de valor monetário para itens do ativo e do passivo decorrente da aplicação de procedimentos técnicos suportados em análises qualitativas e quantitativas; IX - reavaliação: adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil; X - reconhecimento: o custo de item do ativo imobilizado deve ser reconhecido como ativo se, e somente se: for provável que benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços associados ao item fluirão para a entidade, e o custo ou valor justo do item puder ser mensurado confiavelmente. XI - redução ao valor recuperável (impairment): ajuste ao valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for inferior ao valor líquido contábil; XII - valor da reavaliação ou valor da redução do ativo a valor recuperável: diferença entre o valor líquido contábil do bem e o valor de mercado ou de consenso, com base em laudo técnico; XIII - valor de aquisição: soma do preço de compra de bem com os gastos suportados direta ou indiretamente para colocá-lo em condição de uso; XIV - valor de mercado ou valor justo (fair value): valor pelo qual um ativo pode ser intercambiado ou um passivo pode ser liquidado entre partes interessadas que atuam em condições independentes e isentas ou conhecedoras do mercado; XV - valor bruto contábil: valor do bem registrado na contabilidade, em determinada data, sem a dedução da correspondente depreciação, amortização ou exaustão acumulada; XVI - valor líquido contábil: o valor do bem registrado na contabilidade, em determinada data, deduzido da correspondente depreciação, amortização ou exaustão acumulada; Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 2

3 XVII - valor recuperável: valor de mercado de um ativo menos o custo para a sua alienação, ou o valor que a entidade do setor público espera recuperar pelo uso futuro desse ativo nas suas operações, o que for maior; XVIII - valor depreciável, amortizável e exaurível: valor original de um ativo deduzido do seu valor residual; XIX - valor residual: montante líquido que a entidade espera, com razoável segurança, obter por um ativo no fim de sua vida útil, deduzidos os gastos esperados para sua alienação; XX - vida útil: período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o ativo; ou o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter pela utilização do ativo. CAPÍTULO II AVALIAÇÃO, REAVALIAÇÃO E REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL Art. 3º - Será reavaliação quando se tratar de acrescer o valor contábil do bem para adequá-lo ao valor de mercado e redução ao valor recuperável, quando, por seu turno, se tratar de reduzir o valor contábil de ativo, visando sua adequação ao valor justo. Art. 4º - Por razões de conveniência administrativa neste documento e nos documentos referentes ao processo de reavaliação ou redução ao valor recuperável será utilizado apenas o termo reavaliação, já que este indica suficientemente bem a natureza da operação executada. 1º - A reavaliação de bens móveis poderá ser realizada por lotes, quando se referir a conjunto de bens similares, com vida útil e utilização em condições semelhantes. 2º - Uma vez realizada a reavaliação prevista no caput do artigo 1º deste Decreto, deve-se observar a periodicidade de 4 (quatro) anos, de modo a manter o patrimônio avaliado a valor justo. 3º - A reavaliação ocorrerá em prazo distinto do previsto no parágrafo anterior, excepcionalmente, nas seguintes situações: I para os bens móveis cujos valores de mercado variarem significativamente em relação aos valores anteriormente registrados, a reavaliação ocorrerá anualmente; II para os bens móveis que ainda estão em condições de uso, a reavaliação ocorrerá ao final do período de vida útil do bem, estimando-se sua vida útil remanescente; III para os bens recebidos por doação, adjudicação ou transferência, a reavaliação ocorrerá concomitantemente à incorporação ao patrimônio do Município Colatina. Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 3

4 Art. 5º - Compete ao Chefe do Poder Executivo Municipal a nomeação da Comissão encarregada dos procedimentos de reavaliação e de redução ao valor recuperável. 1º - A comissão a que se refere o caput elaborará o Laudo Técnico, que deve conter, ao menos, as seguintes informações: I descrição detalhada de cada bem ou lote de bens avaliados e da correspondente documentação; II critérios utilizados para a avaliação e sua respectiva fundamentação técnica, inclusive elementos de comparação adotados; III vida útil futura ou remanescente do bem; IV valor residual, se houver; V data de reavaliação; VI identificação dos responsáveis pela reavaliação. 2º - Poderão ser criadas subcomissões específicas, para atender as necessidades técnicas de reavaliação, designando-se profissional qualificado do quadro de pessoal do Município de Colatina para emissão de Laudo Técnico, bem como solicitar apoio técnico junto a outros órgãos e instituições. 3º - Não sendo possível obter o apoio técnico de que trata o parágrafo anterior, poderá o Município contratar empresa ou pessoa especializada para a emissão do Laudo Técnico. Art. 6º - A reavaliação deve estimar o valor justo e a vida útil econômica dos bens móveis adquiridos e ou reavaliados em exercícios anteriores por meio de laudo técnico, com base nos seguintes parâmetros e índices: I valor de referência de mercado do bem, a ser definido segundo os critérios aplicáveis abaixo: a) Média dos valores de um bem novo idêntico ou similar de no mínimo 02 (dois) fornecedores do ramo, obtido através de pesquisa de mercado em meio eletrônico ou diretamente em estabelecimentos comerciais; b) Índice oficial de referência de valores médios relativo à classe em que se enquadre o bem sob avaliação (Tabela da Fundação Instituto de Pesquisa Econômica - FIPE ou equivalente, por exemplo); c) Valor homologado ou registrado pela Administração Pública, de bem semelhante ao avaliado, no período de até 1 (um) ano. II estado físico do bem, período de utilização e vida útil futura ou remanescente, de acordo como disposto no Anexo II deste Decreto; III capacidade de geração de benefícios futuros; IV obsolescência tecnológica; V desgaste físico decorrente de fatores operacionais ou não operacionais. Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 4

5 1º - Em caráter excepcional, mediante fundamentação escrita, poderão ser utilizados parâmetros de vida útil e valor residual diferenciados para bens singulares, que possuam características de uso peculiares. 2º - Os documentos comprobatórios das pesquisas de mercado realizadas para apuração do valor de referencia do bem novo (VBN) bem como das informações encontradas através da Tabela FIPE ou correspondente, deverão ser anexados ao processo de reavaliação, promovendo o registro de todos os procedimentos utilizados. Art. 7º - O valor justo será obtido por meio do Fator de Reavaliação (FR) aplicável, nos termos definidos no Anexo III deste Decreto. Art. 8º - Na impossibilidade de identificação do valor de mercado de bens sob reavaliação por não disporem de produto idêntico ou similar em oferta, poderá ser feita a atualização monetária do valor de aquisição do bem, utilizando o INPC (IBGE) Índice Nacional de Preços ao Consumidor, ou outro índice que o venha substituir. Art. 9º - O fator de reavaliação não deverá ser aplicado sobre os bens que compõe a frota municipal quando estes forem encontrados na Tabela FIPE ou equivalente, uma vez que os valores encontram-se atualizados de acordo com o mercado. Art. 10 Excepcionalmente, em virtude das características dos procedimentos de reavaliação e depreciação, com fulcro na Portaria STN nº 448/2002, Nota Técnica SEFAZ/SEP/SEGER nº 001- R/2011, Portaria SECONT/SEGER/SEFAZ nº 02-R/2013, Decreto ES nº R/2002 e IN SPA nº 001/2018), será necessário adotar as seguintes medidas: I - Iniciar a fase de identificação dos bens registrados como PERMANENTE e que a legislação atual os define como MATERIAL DE CONSUMO e em seguida proceder à desincorporação desses bens; II - Proceder à baixa dos bens móveis à alienar (bens inservíveis e sucata) do Ativo Imobilizado e transferir o respectivo valor total para a conta Bens móveis a alienar; III Proceder à baixa dos bens móveis roubados, furtados e extraviados (à localizar) do Ativo Imobilizado, inconsistências encontradas após procedimentos de inventário físico dos bens móveis e dos registros no Sistema de Controle Patrimonial, e transferir o respectivo valor total para a conta Inconsistência de saldos patrimoniais bens móveis (valores em apuração de responsabilidade); IV Proceder a baixa dos bens doados ou alienados pendentes de regularização formal; Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 5

6 V - Proceder a baixa dos bens cujos valores são irrisórios e seu controle demanda um custo superior ao mesmo (aplicação da Convenção Contábil da Materialidade), desta forma evitando trabalho desnecessário e improdutivo na reavaliação de bens os quais não são considerados permanentes. 1º Após desincorporação dos bens citados no Inciso I, II e III, a Coordenadoria de Patrimônio deverá elaborar relatório através do Sistema de Controle Patrimonial, demonstrando os bens desincorporados e encaminhar a Superintendência Contábil, através de processo administrativo devidamente protocolizado, para os lançamentos pertinentes. 2º Os valores a serem transferidos para a conta constante do Inciso II, somente serão baixados definitivamente da conta , após os procedimentos de alienação dos bens em referência. 3º - Os valores a serem transferidos para a conta constante do Inciso III, serão objeto de apuração de responsabilidade através do processo administrativo n º /2018, por meio de Comissão específica a ser designada pelo Chefe do Pode Executivo Municipal e somente serão baixados da conta , após conclusão dos procedimentos e ressarcimento ao erário, se for o caso. 4º - Os procedimentos constantes nos incisos deste artigo culminam por proporcionar um enxugamento significativo na relação de bens móveis e adequação de valores visando a exatidão no processo de reavaliação e depreciação. Art. 11 Para fins deste Decreto adotar-se-á 31/12/2017 como a data de corte para os procedimentos relativos a reavaliação e redução ao valor recuperável. 1º - Os bens adquiridos a partir da data de corte, ou seja, 01/01/2018 serão apenas depreciados de forma acumulada, pois seus valores de mercado, pelos quais foram adquiridos, se encontram atuais. 2º - Quanto aos bens incorporados ao patrimônio antes da data de corte, estes sofrerão tanto os processos de reavaliação quanto depreciação, já que os valores contábeis registrados, em termos gerais, não espelham mais a realidade do mercado. Art. 12 O estado de conservação dos bens será atualizado de acordo com as informações a serem apuradas através de Comissões específicas nomeadas no Decreto Municipal nº /2018. Art. 13 A depreciação de um bem cessará quando do término do seu período de vida útil. Nesse momento, seu valor contábil será igual ao seu valor residual, ou na falta deste, igual a zero. A partir desse momento, o bem somente poderá ser depreciado se houver uma reavaliação, acompanhada de uma análise técnica que defina o seu tempo de vida útil restante. Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 6

7 Parágrafo Único O término da vida útil de um bem cessa a depreciação, mas não vincula a baixa patrimonial do mesmo. Será o caso, todavia, de se avaliar quanto à conveniência de se proceder à reavaliação do bem, a fim de determinar-lhe sua adequação ao valor de mercado, bem como sua nova vida útil remanescente. CAPÍTULO III DEPRECIAÇÃO Art Para realização dos procedimentos de depreciação dos bens patrimoniais, segundo o MCASP, é primordial que o valor registrado seja confiável, de forma a espelhar o valor justo de mercado. 1º - O valor depreciado, apurado mensalmente, deve ser reconhecido nas contas de resultado do exercício. 2º - Deverá ser adotado para cálculo dos encargos de depreciação o método linear ou de quotas constantes, utilizando-se a taxa de depreciação, vida útil e valor residual definidos no Anexo I deste Decreto. 3º - A depreciação de um ativo será iniciada no mês seguinte a incorporação do bem ou a efetiva utilização do mesmo, não havendo depreciação em fração menor que um mês. 4º - A depreciação não cessa quando o ativo torna-se obsoleto ou é retirado temporariamente de operação. 5º - O processo de depreciação só cessa quando da baixa patrimonial do bem ou ao fim de sua vida útil. Art. 15 A depreciação deve ser reconhecida até que o valor líquido contábil do ativo seja igual ao valor residual, ou na falta deste, igual a zero. Art. 16 Não estão sujeitos ao regime de depreciação: I bens móveis de natureza cultural, tais como obras de artes, antiguidades, documentos, bens com interesse histórico, bens integrados em coleções, entre outros; II bens de uso comum que absorveram ou absorvem recursos públicos, considerados tecnicamente, de vida útil indeterminada; III bens de propriedade do órgão que estejam cedidos a outros órgãos ou entidades. Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 7

8 Art. 17 A vida útil deve ser determinada com base nos parâmetros e índices definidos no Anexo I deste Decreto, podendo ser fixada em valores diferentes, admitidos em norma ou laudo técnico específico, no caso de bens de características especiais. 1º - Os seguintes fatores devem ser considerados ao se estimar a vida útil de um ativo: I capacidade de geração de benefícios futuros; II desgaste físico decorrente de fatores operacionais ou não; III obsolescência tecnológica; IV limites legais ou contratuais sobre o uso ou a exploração do ativo. 2º - O valor residual e a vida útil de um ativo devem ser revisados quando as expectativas diferirem das estimativas anteriores. Art Poderá ser adotado o procedimento de depreciação acelerada, conforme o caso, quando as circunstâncias de utilização do bem o justificarem. Art Nos casos de bens reavaliados devem ser calculadas e registradas sobre o novo valor, considerada a vida útil indicada no correspondente laudo. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art Anterior a realização dos procedimentos previstos nos Capítulos II e III, se faz necessária o ajuste entre o Sistema Contábil e o Sistema de Controle Patrimonial, de forma a confrontar e conciliar o Inventário físico concluído neste exercício com os registros contábeis. Art Admitir-se-á exceções as regras determinadas neste instrumento, desde que observadas criteriosamente e devidamente justificadas pela Comissão de Reavaliação, de forma a manter os resultados mais próximo possível da realidade e dentro dos parâmetros legais. Art Após cumprimento do disposto no 3 do Art. 10, quando identificadas as causas das divergências entre os saldos físicos e contábeis referentes aos bens móveis, a eventual imputação da diferença a um ou mais responsáveis implicará na inscrição do referido valor na conta contábil Inconsistências de saldos Patrimoniais Bens Móveis, acompanhado da baixa dos valores correspondentes da conta contábil Inconsistência de saldos patrimoniais bens móveis (valores em apuração de responsabilidade). Art O presente Decreto foi elaborado com fulcro no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público 7ª edição, na Portaria STN nº 448/2002, Nota Técnica SEFAZ/SEP/SEGER nº 001-R/2011, Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 8

9 Portaria SECONT/SEGER/SEFAZ nº 02-R/2013, Decreto ES nº R/2002, Resolução nº 153/2014/TCE-RO e Manual de Procedimentos Contábeis Patrimoniais do Poder Executivo do Estado do Paraná (1º ed. 2018). Art Este ato entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário. Registre-se, Publique-se e Cumpra-se. Gabinete do Prefeito Municipal de Colatina, em 15 de outubro de Prefeito Municipal Registrado no Gabinete do Prefeito Municipal de Colatina, em 15 de outubro de Secretário Municipal de Gabinete. ANEXO I TABELA DE VIDA ÚTIL, TAXA DE DEPRECIAÇÃO E VALOR RESIDUAL CLASSE VIDA ÚTIL VALOR (anos) RESIDUAL Aparelhos de medição e orientação 15 10% Aparelhos e equipamentos de comunicação 10 20% Aparelhos, equipamentos e utensílios médicos, odontológicos, laboratoriais e hospitalares 15 20% Aparelhos e equipamentos para esportes e diversões 10 10% Equipamentos de proteção, segurança e socorro 10 10% Máquinas e equipamentos de natureza industrial 20 10% Máquinas e equipamentos energéticos 10 10% Máquinas e equipamentos gráficos 15 10% Máquinas, ferramentas e utensílios de oficina 10 10% Semoventes e equipamentos de montaria 10 10% Equipamento de mergulho e salvamento 15 10% Equipamentos de manobras e patrulhamento 20 10% Equipamentos e sistema de proteção e vigilância ambiental 10 10% Maquinas e equipamentos agrícolas/agropecuários e rodoviários 10 10% Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 9

10 Equipamentos e utensílios hidráulicos e elétricos 10 10% Outras máquinas, aparelhos, equipamentos e ferramentas 10 10% Equipamentos para processamento de dados 5 10% Aparelhos e utensílios domésticos 10 10% Máquinas, instalações e equipamentos para escritório 10 10% Mobiliário em geral 10 10% Máquinas, utensílios e equipamentos diversos 10 10% Coleções e materiais bibliográficos 10 0% Discotecas e filmotecas 5 10% Instrumentos musicais 20 10% Equipamentos para áudio, vídeo e foto 10 10% Veículos diversos 15 10% Veículos de tração mecânica 15 10% Acessórios para automóveis 5 10% Armamentos 20 15% ANEXO II FATORES DE INFLUÊNCIA PARA REAVALIAÇÃO 1 CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO BEM (EC) Estado de Conservação EC Classificação Conceito Pontuação Excelente É o bem novo, que se encontra em perfeitas condições de uso e operação, e que tem sua aquisição não superior a 01 (um) ano. 10 Bom É o bem que se encontra em condições de uso, porém apresenta desgaste e sua aquisição é superior a 01 (um) ano. 8 Regular É o bem que apresenta desgaste prematuro ou obsolescência e possui rendimento precário, cuja recuperação é onerosa, estimada em até 50% do valor do mesmo, salvo aquele de valor histórico que 5 poderá ser aproveitado pelo ente público. Péssimo O bem não pode mais ser utilizado para o fim a que se destina tendo em vista a perda de suas características. É o bem considerado ocioso, cuja recuperação é impossível ou antieconômica, estimada acima de 2 Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 10

11 50% do valor do mesmo, não sendo portanto, mais viável a sua utilização em qualquer atividade relacionada ao serviço prestado. 2 PERÍODO DE VIDA ÚTIL FUTURA (PVUF) O novo prazo de vida útil será estabelecido da seguinte forma: BASE DE CÁLCULO VALORAÇÃO 10 anos ou mais 10 9 anos 9 8 anos 8 7 anos 7 6 anos 6 5 anos 5 4 anos 4 3 anos 3 2 anos 1 ano 2 Menos de 1 ano VIDA ÚTIL Vida Útil Inicial por Classe Estado de Conservação do Bem Vida Útil Futura do Bem 20 anos Bom 15 anos Regular Péssimo 10 anos 2 anos 15 anos Bom 12 anos Regular Péssimo 7 anos 2 anos 10 anos Bom 8 anos Regular 5 anos Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 11

12 Péssimo 1 ano 5 anos Bom 3 anos Regular 2 anos Péssimo PERÍODO DE UTILIZAÇÃO DO BEM (PUB) PERÍODO DE VIDA ÚTIL VALORAÇÃO JÁ UTILIZADA 10 anos ou mais 10 9 anos 9 8 anos 8 7 anos 7 6 anos 6 5 anos 5 4 anos 4 3 anos 3 2 anos 2 1 ano 1 Menos de 1 ano 0 ANEXO III FÓRMULA PARA O CÁLCULO DO FATOR DE REAVALIAÇÃO 1 - PESOS APLICÁVEIS AOS FATORES DE INFLUÊNCIA Aplicam-se os seguintes pesos aos fatores de influência para reavaliação, definidos no Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 12

13 Anexo II: FATOR DE INFLUÊNCIA PESO APLICÁVEL Estado de conservação (Anexo II, item1) 4 Período de vida útil futura ou Remanescente (Anexo II, item2) Período de utilização do bem, ou seja, vida útil já utilizada (Anexo II, item 3) EQUAÇÃO PARA CÁLCULO DO FATOR DE REAVALIAÇÃO (FR) A fórmula para obter o Fator de Reavaliação (FR) consiste na soma da valoração de cada um dos fatores de influência, multiplicados cada qual por seu peso respectivo, dividindo-se o total por 100. Assim, considerando: - FR = Fator de reavaliação; - EC = Estado de conservação; - PVUF = Período de vida útil futura ou remanescente; - PUB = Período de utilização do bem (vida útil já exaurida). Tem-se que: FR = (EC x 4) + (PVUF x 6) + [PUB x (- 3)] (Equação 1) APLICAÇÃO DO FATOR DE REAVALIAÇÃO NA OBTENÇÃO DO VALOR JUSTO Uma vez determinado o valor de FR, aplica-se o índice percentual obtido ao valor de referência de mercado do item do ativo sob análise, do que resultará seu valor justo (fair value). Ou seja, o valor de reavaliação do item do ativo em análise será um percentual do valor de referência. Assim, considerando: - VBR = Valor do bem reavaliado (valor após a reavaliação); - VBN = Valor do bem novo idêntico ou similar (Valor de referência de mercado do bem sob reavaliação); - FR = Fator de reavaliação (obtido com a equação 1). Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 13

14 Tem-se que: VBR = VBN X FR (Equação 2) Em que o valor de reavaliação ou redução ao valor recuperável (o novo valor contábil do bem) será o produto entre seu valor de referência de mercado (média de valores de mercado de um bem novo idêntico ou similar) e o Fator de Reavaliação, calculado na equação 1. Av. Angelo Giuberti, Bº Esplanada Colatina/ES 14

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