BEM-VINDO a mais um Curso

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1 BEM-VINDO a mais um Curso

2 ENFOQUE PATRIMONIAL

3 I É sabido que muitos municípios não tem o controle patrimonial dos bens públicos, muitas das vezes não sabendo dizer nem mesmo em que local ou setor da administração tal bem se encontra.

4 Diante dessa situação, e também a proximidade do final do mandato, onde provavelmente quem assumir a administração cobrará do gestor que esta entregando a entidade dados do patrimônio, demonstramos abaixo alguns passos a serem tomados visando a regularização futura do patrimônio perante o SIM AM e o Tribunal de Contas.

5 LEVANTAR SE O PATRIMÔNIO ESTÁ TODO CADASTRADO CASO NÃO TENHA PROVIDÊNCIE UMA COMISSÃO FORMADA POR SERVIDORES E DETERMINE A CONFERÊNCIA DOS BENS DE ACORDO COM A RELAÇÃO PATRIMONIADA JUNTO AO TCE. CASO NÃO POSSUA CONDIÇÕES DE MATERIAL HUMANO PODE SE CONTRATAR UMA EMPRESA COM O OBJETIVO DE FAZER A CONTAGEM, CONFERÊNCIA PATRIMONIAL, BEM COMO OS LOCAIS ONDE OS BENS SE ENCONTRAM.

6 DE POSSE DESSE CONTROLE JUNTAMENTE COM UMA COMISSÃO FORMADA PELO FINANCEIRO/CONTABILIDADE DO MUNICÍPIO, EFETUAR A REAVALIAÇÃO PATRIMONIAL DOS BENS. EM CASO DE BENS MÓVEIS COM MAIS DE 5 ANOS DE USO, ESTIPULAR UM VALOR RESIDUAL PARA O MESMO VEÍCULOS ADEQUAR DE ACORDO COM A TABELA FIPE IMÓVEIS AVALIAÇÃO DE ACORDO COM VALOR DE MERCADO. VERIFICAR SE ESTÁ SENDO APLICADA A DEPRECIAÇÃO PARA OS BENS PATRIMONIAIS. APÓS ISSO TRANSMITIR PARA O TRIBUNAL A RELAÇÃO PATRIMONIAL REGULARIZADA.

7 INDICAÇÃO DE BENS A PATRIMONIAR QUAIS BENS DEVO PATRIMONIAR?

8 MATERIAL PERMANENTE CUIDADO COM OS EMPENHOS NESSA RÚBRICA. ITENS DE BAIXA DURAÇÃO DEVO EMPENHAR ESSES ITENS DE BAIXA DURAÇÃO ONDE?

9 EXEMPLOS DE BENS DE BAIXA DURAÇÃO PEÇAS PARA REBOSIÇÃO EM EQUIPAMENTOS DE INFORMATICA COLCHÕES, PANELAS, UTENSILIOS DOMÉSTICOS FERRAMENTAS MANUAIS COMO CHAVES DE FENDA, ALICATES, DENTRE OUTROS. MATERIAL BIBLIOGRÁFICO.

10 A REAVALIAÇÃO DO PATRIMÔNIO A reavaliação do patrimônio público é de suma importância e é prevista nas novas normas da contabilidade e deve se atentar para Vida útil limitada, ficam sujeitos a depreciação, amortização ou exaustão;

11 Gastos posteriores devem ser incorporados ao valor do ativo quando houver possibilidade de geração de benefícios econômicos presentes e/ou futuros ou potenciais de serviços;

12 COMO ENCAMINHAR O PATRIMÔNIO REAL DA ENTIDADE

13 Como o SIM AM 2015 era deficiente quanto à possibilidade de encaminhar todo o patrimônio legalizado por não existir nenhum arquivo de reavaliação de bem, baixa de bem e adequação de bem, não podemos nos acomodar. Uma vez que existe a legislação de possível cobrança tanto a nível Federal por meio das normativas da STN, como pelo TCE através da instrução normativa 70/2012, devemos deixar tudo preparado no SISTEMA DE PATRIMÔNIO DA ENTIDADE, para evitarmos problemas futuros. EXISTEM INFORMAÇÕES QUE ESSES DADOS SERÃO SOLICITADOS NO SIM AM DE MAIO DE 2016

14 PROVIDÊNCIAS PATRIMONIAIS APONTADAS PELO TCE/PR O ANEXO 1 DA INSTRUÇÃO NORMATIVA 70/2012

15 Entendendo o Patrimônio Público Conceito*: Patrimônio Público é o conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades do setor público, que seja portador ou represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações. *NBC TSP 16.2 Patrimônio e Sistemas Contábeis - Patrimônio Público

16 Base Normativa O que fazer? Como fazer? Quando fazer?

17 Instituc. na Federação - Portaria STN nº 828/2011 O QUE VAMOS ESTUDAR DA INSTRUÇÃO NORMATIVA 70/2012 TCE PR "Art. 9 -D Tendo em vista o art. 6 da Portaria n 406, de 20 de junho de 2011, da Secretaria do Tesouro Nacional, com redação dada por sua Portaria n 231/2012, o Município divulgará, até 30 de junho de 2012, em meio eletrônico de permanente acesso público e do Tribunal de Contas, os Procedimentos Contábeis Específicos, respectivos à parte III do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), que adotará em Parágrafo único. O cronograma de adoção dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais, respectivos à parte li do MCASP, que deverão ser adotados até 31 de dezembro de 2014, na forma do conteúdo mínimo descrito no anexo 1, da presente Instrução, constará do painel de declarações da seção Entidades Municipais, da página do Tribunal de Contas, juntamente com as declarações a que se refere o art. 19 da Instrução Normativa nº 58/2011."

18 Instituc. na Federação - Portaria STN nº 828/2011 CRONOGRAMA DE AÇÕES PARA ADEQUAÇÃO A: I. Créditos, tributários ou não, por competência, e a dívida ativa, incluindo os respectivos ajustes para perdas; II. Obrigações e provisões por competência; III. Bens móveis, imóveis e intangíveis; IV. Fenômenos econômicos, resultantes ou independentes da execução orçamentária, tais como depreciação, amortização, exaustão; V. Ativos de infraestrutura; VI. Implementação do sistema de custos; VII. Aplicação do Plano de Contas; VIII. Aspectos patrimoniais previstos MCASP.

19 PORTARIA STN Nº 828/2011

20 PORTARIA STN Nº 828/2011 CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PCP E DEMAIS PROCEDIMENTOS Art. 6º da Portaria STN nº 406/2011 Art. 6º As Partes II PCP e III PCE deverão ser adotadas pelos entes, de forma obrigatória, em Art. 1º da Portaria STN nº 828/2011, que altera o Art. 6º da Portaria STN nº 406/2011 Art. 6º A Parte II PCP deverá ser adotada pelos entes da Federação gradualmente a partir de 2012 e integralmente até o final de 2014, salvo existência de legislação específica emanada pelos órgãos de controle que antecipe este prazo, e a parte III PCE deverá ser adotada pelos entes de forma obrigatória a partir de Parágrafo Único - Cada Ente da Federação divulgará, até 90 (noventa) dias após o início do exercício de 2012, em meio eletrônico de acesso público e ao Tribunal de Contas ao qual esteja jurisdicionado, os Procedimentos Contábeis Patrimoniais e Específicos adotados e o cronograma de ações a adotar até 2014, evidenciando os seguintes aspectos que seguem, em ordem cronológica a critério do poder ou Órgão:...

21 ASPECTOS-CHAVE PARA O CRONOGRAMA (P. STN Nº 828/11) Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos créditos, tributários ou não, por competência, e a dívida ativa, incluindo os respectivos ajustes para perdas; O sistema informatizado deverá estar customizado para gerar os débitos pendentes do último quinquênio, especificados ano a ano e compreendendo o valor original + correção monetária + juros + multas, gerando-se os Termos da Dívida Ativa (Livro de Inscrição) e as Notificações, tudo a teor da Lei 6.830/80 e dos artigos 201 a 205 do CTN. Idêntico procedimento deve ser observado quanto ao Cadastro Econômico, que deverá compreender todos os contribuintes do ISSQN e taxas de localização e funcionamento, fiscalização sanitária e outras. NÃO SE APLICA PARA CÂMARA MUNICIPAL Reconhecimento, mensuração e evidenciação das obrigações e provisões por competência; Métodos de ajuste contábil e provisão Devem ser provisionados, no sistema extraorçamentário, para efeito de custos, mês a mês, os gastos com férias regulares e férias prêmio, 13º salário, quinquênios e demais vantagens dos servidores. Reconhecimento, mensuração e evidenciação das obrigações e provisões Estabelecer sistemáticas para identificar o momento do fato gerador da obrigação potencial, verificar se é referente de fato passado, verificar se é provável a saída de recursos para que a obrigação seja liquidada, verificar se é possível estimar o montante da obrigação e registrar a provisão na Contabilidade

22 ASPECTOS-CHAVE PARA O CRONOGRAMA (P. STN Nº 828/11) Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos bens móveis, imóveis e intangíveis; Devem ser providenciados inventários gerais com as devidas avaliações ou reavaliações, devidamente conciliados com os saldos contábeis do Ativo Permanente no Balanço Patrimonial. É essencial que sejam gerados Termos de Responsabilidade Patrimonial para cada centro de custo ou atividade, para viabilizar o cálculo da depreciação no sistema de custos. Elaboração de procedimentos para adoção e reconhecimento inicial do ativo imobilizado e do ativo intangível; Elaboração de procedimentos para mensuração após o reconhecimento dos ativos; Ajustes em sistemas de controle patrimonial e integração com a contabilidade.

23 ASPECTOS-CHAVE PARA O CRONOGRAMA (P. STN Nº 828/11) Procedimentos de reconhecimento e mensuração do ativo O Inventário Patrimonial bem controlado, é primordial para permitir a apuração e registro desses gastos, que, por sua vez, são essenciais para o sistema de custos. Após catalogados todos os bens devem. passar por analise de comissão designada para tal, a qual verificara o estado do BEM, bem como sua vida útil.

24 ASPECTOS-CHAVE PARA O CRONOGRAMA (P. STN Nº 828/11) Práticas de reavaliação e ajuste ao valor recuperável dos ativos Após efetuado o cadastro e análise da comissão, o mesmo deve ser reavaliado através do valor registrado na sua aquisição com o atual valor de mercado ou valor residual, de acordo com as depreciações. Sabemos que na contabilidade Pública raríssimas vezes a entidade aplicava lançamentos de Depreciação nos bens antes de Ou seja um bem independente de seu valor residual ou valorização de mercado como é o caso dos Imóveis, sofria lançamentos na contabilidade pra ajustar o valor do patrimônio.

25 ASPECTOS-CHAVE PARA O CRONOGRAMA (P. STN Nº 828/11) Como devo efetuar a reavaliação Patrimonial Primeiramente verificar o valor registrado do Bem Patrimonial na Contabilidade. De posse desse valor observar a data de aquisição para ver se o mesmo cabe depreciação acumulada, Em caso positivo efetuar os lançamentos de depreciação, apurando assim o valor residual do BEM. Mais e se o bem já foi adquirido a mais tempo do que a legislação determina para a aplicação de Depreciação. Aplica-se assim um valor residual com base na condição do bem por meio de valores de mercado, Exemplo: um veículo aplica-se o valor da tabela FIPE, efetuando lançamento de baixa de valor entre o valor adquirido e o valor residual para ajuste contábil. No caso de um Bem imóvel cadastrado com valor irrisório bem abaixo do valor de mercado. A comissão providência laudo com valor de mercado e é efetuado lançamento de correção no bem patrimonial. A frota de máquinas pesadas, máquinas agrícolas, caminhões e automóveis carece de controle específico que registre a quilometragem rodada, os serviços executados e os custos de manutenção, como combustíveis, peças, acessórios e serviços mecânicos.

26 ASPECTOS-CHAVE PARA O CRONOGRAMA (P. STN Nº 828/11) Registro de fenômenos econômicos, resultantes ou independentes da execução orçamentária, tais como depreciação, amortização e exaustão; Levantamento em âmbito local do patrimônio da entidade; Desenvolvimento e operacionalização de rotina de depreciação, amort. e exaustão; Adoção de metodologia para aplicação e apuração de depreciação amortização e exaustão. Dos ativos imobilizavel, intangível e infra estrutura. Ajuste em sistema de controle patrimonial para registro sistematizado dos fenômenos econômicos; Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos ativos de infraestrutura; Ajuste em sistemas de controle de patrimônio de infraestrutura; Levantamento em nível local do patrimônio de infraestrutura do ente; Adequação do SIC aos procedimentos anteriormente definidos para ajustes no patrimônio de infraestrutura.

27 ASPECTOS-CHAVE PARA O CRONOGRAMA (P. STN Nº 828/11) Registros de depreciação, amortização e exaustão do imobilizado. Após efetuado todo lançamento e registro do Patrimônio, deve se aplicar cronograma de depreciação, amortização, exaustão ou baixa do bem, através de uma tabela de acompanhamento mensal por bem RMB(relatório mensal de bem). Registros de reavaliação e redução ao valor recuperável dos ativos; Efetuar os lançamentos contábeis provenientes de reavaliação de bens ou redução de valores registrados na contabilidade, com base no relatório apresentado pela comissão de inventário de patrimônio.

28 ASPECTOS-CHAVE PARA O CRONOGRAMA (P. STN Nº 828/11) Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos ativos/infraestrutura A frota de máquinas pesadas, máquinas agrícolas, caminhões e automóveis carece de controle específico que registre a quilometragem rodada, os serviços executados e os custos de manutenção, como combustíveis, peças, acessórios e serviços mecânicos deve ser feito levantamento detalhado de condições, valores residuais, aplicação de depreciação acumulada. Inventariar, avaliar e escriturar os bens públicos Após o levantamento de todos os bens, efetuar o inventário total, a avaliação e escrituração de todos os bens equiparando todos os valores entre o sistema de Controle de Patrimônio e o Sistema Contábil.

29 ASPECTOS-CHAVE PARA O CRONOGRAMA (P. STN Nº 828/11) Rotinas de manutenção da avaliação dos ativos Aplicar rotinas de acompanhamento dos valores dos bens no que se refere a avaliação de mercado dos mesmos. Rotina de depreciação dos ativos Efetuar rotina de depreciação mensal dos bens de acordo com as normas Brasileiras de Contabilidade precisamente Métodos Aceitos: NBC T 16.9.

30 ASPECTOS-CHAVE PARA O CRONOGRAMA (P. STN Nº 828/11) Implementação do sistema de custos; A apuração dos custos visa fornecer informações claras e concisas, e quando aplicado no setor público, estas informações podem tornar-se eficazes.permitindo que se possa avaliar o custo dos serviços públicos prestados à população e se estes estão sendo eficientes. Procura-se compreender e esclarecer quanto à necessidade de implantação do sistema de custeio no setor público, por meio de pesquisa e embasado na legislação vigente. Critérios para a apuração de custos Estabelecer critérios para a apuração de custos para a melhor aplicação dos recursos recebidos pela entidade com base nos programas e atividades definidos no Plano Plurianual da Entidade. Exemplo levantamento do custo aluno para o Município Objetos para efeito de apuração de custos (programas e serviços) Analisar por meio de objetos de despesa o efeito da apuração dos custos em determinado período através de comparativos da situação inicial antes da aplicação do sistema de custos em confronto com a situação em determinado momento, ou até a presente data por meio das ações tomadas para reduzir custos e maximizar aplicação e abrangência dos recursos. Também utilizando os dados para projeção futura de metas.

31 ASPECTOS-CHAVE PARA O CRONOGRAMA (P. STN Nº 828/11) Plano de contas, detalhado no nível exigido para a consolidação das contas Aplicar o plano de contas determinado pela STN e por meio do Tribunal de Contas Do Estado, observando na época da elaboração do Orçamento se o mesmo está coerente com o plano de contas para o exercício seguinte disponibilizado na página do TCE. Integralizar o plano de contas do TCE-PR para efeito do SIM-AM Utilizar atualização sempre que necessário do plano de Contas disponibilizado pelo TCE na elaboração do orçamento público e suas alterações durante o exercício para evitar transtornos no envio de remessas mensais do SIM AM. Demais aspectos patrimoniais previstos no manual de contabilidade Observar demais rotinas disponibilizadas pelas atualizações das portarias do STN bem como de instruções normativas do Tribunal de Contas do Estado do Paraná.

32 ASPECTOS-CHAVE PARA O CRONOGRAMA (P. STN Nº 828/11) Controles das movimentações de estoque/almoxarifado Efetuar o controle das entradas e saídas de materiais de consumo/almoxarifado, bem como seus saldos, efetuando inclusive lançamentos de baixas nas contas pertinentes do plano de contas de entidade. Lembrando que ao efetuar empenhos na rubrica Material de Consumo, automaticamente o valor total do empenho é dado entrada no estoque por meio do seu sub elemento da despesa. Exemplo Material de Expediente, combustível, material de cozinha. Devendo-se baixar por meio de lançamento contábil, todo item que não exista em estoque. Novos demonstrativos contábeis aplicados ao setor público (DCASP) Adequar os relatórios da entidade as novas normas e relatórios dispostos no DCASP sendo os relatórios obrigatórios: BALANÇO ORÇAMENTÁRIO BALANÇO FINANCEIRO BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ECONÔMICO.

33 MODELO DE CRONOGRAMA

34 TCE-PR RESOLUÇÃO TC Nº 70/2012 (ESTADO DE PR) Compõe o Processo de Prestação de Contas Anuais o Demonstrativo de Atendimento à Portaria STN nº 828/2011 (ANEXO VI):

35 GESTÃO DOS BENS PATRIMONIAIS NO SETOR PÚBLICO Por onde começar?

36 QUAL O VALOR DE CADA BEM ATUALMENTE? Ano: 2001 Valor: R$ ,00 Ano: 1980 Valor: R$ 0,01 Ano: 2009 Valor: R$ 300,00 Ano: 1980 Valor: R$ 200,00 Ano: 1995 Valor: R$ 3200,00 Ano: Variados Valor: Onde estão os bens?

37 RELATÓRIO MENSAL DE BENS (RMB) O RMB deverá levar em consideração as reavaliações, ajustes a valor recuperável, depreciação, amortização e exaustão acumulada. A título de sugestão, é apresentado o seguinte modelo: DESCRIÇÃO/QUANTIDADE DO ITEM: Data de aquisição Valor de entrada Data em que o item foi disponibilizado para uso ou do início do novo período de depreciação, amortização ou exaustão* Valor contábil líquido inicial do mês Valor residual Reavaliaçã o no mês Custo subsequente adicional no mês Ajuste a valor recuperável no mês Depreciação, amortização ou exaustão no mês Valor líquido contábil final do mês (a) (b) (c) (d) (e) (f=a+b+c-d-e)

38 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NOS COMPONENTES PATRIMONIAIS

39 MENSURAÇÃO DOS ESTOQUES Estoques Valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor; Estoques que tiverem sido adquiridos através de uma transação sem contraprestação, devem ter seu custo mensurado pelo seu valor justo na data da aquisição. Estoques devem ser objeto de ajuste para perdas, com devida justificativa em nota explicativa.

40 Ativo Imobilizado RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO: Reconhecer como parte do custo do imobilizado: Quando o custo representar melhoria ou adição significativa, em virtude ou não de reposição. Manutenção periódica: não reconhece no valor contábil do Imobilizado. São reconhecidos no resultado. Quando adquirido por meio de uma transação sem contraprestação, o custo é mensurado pelo valor justo na data da transação.

41 MENSURAÇÃO APÓS O RECONHECIMENTO: A entidade deve escolher o método do custo ou da reavaliação como sua política contábil, aplicando-a para uma classe inteira de ativos imobilizados. MÉTODO DO CUSTO: Ativo Imobilizado CUSTO DEPRECIAÇÃO ACUMULADA REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL ACUMULADA MÉTODO DA REAVALIAÇÃO: VALOR REAVALIADO DEPRECIAÇÃO ACUMULADA SUBSEQUENTE REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL ACUMULADA SUBSEQUENTE

42 Ativo Imobilizado DEPRECIAÇÃO: Depreciação: alocação sistemática do valor depreciável de ativos durante sua vida útil. Realizada item a item. Métodos Aceitos: NBC T 16.9 Diferenciar as metodologias de bens novos e usados Consiste em considerar, como despesa do período, uma parte do valor gasto na compra de bens de consumo durável utilizado nas atividades da empresa.

43 ASPECTOS TEMPORAIS ASPECTO TEMPORAL DA DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO APURAÇÃO e REGISTRO MENSALMENTE REVISÃO DA VIDA ÚTIL E DO VALOR RESIDUAL AO FINAL DE CADA EXERCÍCIO ÍNICIO ESTIVER EM CONDIÇÕES DE USO **FIM RETIRADA PERMANENTE DE OPERAÇÃO VALOR LÍQUIDO CONTÁBIL IGUAL AO VALOR RESIDUAL ** A RETIRADA TEMPORÁRIA DE FUNCIONAMENTO NÃO CESSA A DEPRECIAÇÃO

44 Ativo Imobilizado BAIXA: O valor contábil de um item do ativo imobilizado deve ser baixado: Por ocasião de sua alienação Ex: venda de imóvel, veículos, máquinas. Quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços com a sua utilização ou alienação Ex: baixa de um equipamento obsoleto.

45 Ativo Imobilizado ATIVOS DE INFRAESTRUTURA: devem ser contabilizados. Características: Parte de um sistema ou de uma rede; especializados por natureza e não possuem usos alternativos; são imóveis; Podem estar sujeitos a restrição na alienação. Exemplos: redes rodoviárias, sistemas de esgoto, sistemas de abastecimento de água e energia, pontes, viadutos, etc.

46 ATIVO INTANGÍVEL DEFINIÇÕES: Ativo intangível é um ativo não monetário sem substância física; é identificável, controlado e gerador de benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais Amortização é a alocação sistemática do valor depreciável (amortizável) de ativos intangíveis durante sua vida útil

47 EXEMPLOS ATIVO INTANGÍVEL Exemplos: Software gravado em um CD: o CD é elemento corpóreo, apesar de o software ser intangível. Licença ou patente com comprovação via documentação jurídica: a documentação jurídica é elemento corpóreo, apesar de a licença ou patente serem intangíveis.

48 O que fazer quando não se tomou nenhuma providência?

49 Passo a passo na implementação e adequação ao PCASP COMISSÃO DE PATRIMÔNIO ESCOLHA ENTRE EFETUAR POR CONTA PRÓPRIA OU TERCEIRIZAR CATALOGAR OS BENS POR MEIO DE FICHAS (INCLUSIVE RUAS, ILUMINAÇÃO PÚBLICA, PONTES DENTRE OUTROS) COMISSÃO DE AVALIAÇÃO APLICAÇÃO DA VIDA UTIL DO BEM VALOR RESIDUAL OU APLICAR DEPRECIAÇÃO ACUMULADA EFETUAR OS REGISTROS NA CONTABILIDADE

50 Obrigado pela atenção!

51 CONTATOS SKYPE: jhmcontabilidade TELEFONE:

52 Aqui tem qualificação de verdade!

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