Redes interorganizacionais em Turismo: uma Reflexão sobre a Produção Científica Nacional e Internacional
|
|
- Ian Assunção Coelho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Redes interorganizacionais em Turismo: uma Reflexão sobre a Produção Científica Nacional e Internacional Maria Jose Barbosa de Souza 1 Roberta Leal Raye 2 Franciane Reinert 3 Resumo: Redes podem ser visualizadas como uma série de relacionamentos dinâmicos estabelecidos pela troca de ideias, informações, mercadorias, poder e amizade. A literatura acadêmica de turismo no Brasil aparentemente carece de uma abordagem teórica com foco em redes de pequenas e médias empresas turísticas e suas relações com a competitividade da destinação. O presente artigo visa, portanto, contribuir para a construção de uma visão global da pesquisa em Redes em Turismo no Brasil e exterior. Para isso o presente artigo tem como objetivo analisar a produção científica nacional e internacional sobre redes organizacionais em turismo através da publicação de artigos em periódicos Qualis especializados em turismo. O estudo analisou 82 artigos científicos em periódicos Qualis nacionais e internacionais através de uma abordagem qualiquantitativa de caráter exploratório-descritivo e estratégia de pesquisa bibliográfica, de vez que se baseou em artigos já publicados. Os resultados mostram uma rede diversificada e sólida de autoria conjunta nos artigos internacionais, diferenças no foco das discussões na utilização das mesmas palavras-chave entre artigos nacionais e internacionais, e apresentam uma diversidade de categorias de redes discutidas pelos autores. Considera-se que apesar de haver pontos similares entre a produção internacional e a nacional, o Brasil ainda se encontra iniciando a construção do conhecimento sobre esse tema. Palavras-chave: Redes organizacionais, Relacionamento interorganizacional, Turismo. 1 Doutora em Ciências da Comunicação pela ECA/USP e mestre em Administração pela FEA/USP. Professora e pesquisadora no Mestrado em Turismo e Hotelaria, Mestrado em Administração e Doutorado em Administração e Turismo, da UNIVALI. mjbsouza@matrix.com.br 2 Bacharel em Turismo pela Funec/Fisa Mestranda em Turismo e Hotelaria Univali. Professora da Universidade do vale do Itajaí. .roberta.raye@unemat.br 3 Bacharel em Turismo e Hotelaria pela Univali. Mestranda em Turismo e Hotelaria Univali. franmestradotur@gmail.com 1
2 Introdução O fato de o mundo nas últimas décadas ter-se tornando um mercado único vem elevando os padrões para as empresas alcançarem o sucesso competitivo. Esse mercado tem obrigado as empresas a incrementar suas habilidades individuais e coletivas por conta de um ambiente de concorrência global (Lewis, 1992, Amato Neto, 2000). Conquistar espaço nesse ambiente de alta concorrência significa dispor de vantagem competitiva sustentável que ocorre quando o consumidor tem preferência por determinado produto/serviços em detrimento daquele ofertado pela concorrência (Coyne, 1986). Para melhor adequação a essa dinâmica competitiva, novos modelos organizacionais vêm ganhando espaço em todas as atividades setoriais. No turismo os negócios gerados pela atividade envolvem direta e indiretamente dezenas de outros setores, já que a interdependência dos agentes que compõe o seu produto é uma das suas principais características. Isso faz com que as atividades constituam uma complexa rede de negócios inter-relacionados que devem funcionar de forma harmoniosa visando à competitividade do destino (Comissión Europea, 2005). No intuito de oferecer respostas para a dinâmica de competitividade que o mercado global impõe as empresas, a academia começou a realizar investigações e a produzir sobre as novas formas de organização desde 1980, ganhando corpo apenas a partir do final do século XX (Hoffmann, Molina-Morales, & Martinez-Fernández, 2007). Já os estudos acadêmicos de turismo são bem recentes, tendo inicio em meados dos anos 70, na Europa, sob influências da geografia e da economia. Apesar disso a sua construção científica tem mostrado o seu potencial na produção de novos conhecimentos associados a diversas outras áreas, como administração, engenharia, saúde, história, sociologia e psicologia. Com isso o presente trabalho tem questão de pesquisa: Como anda a produção científica no campo de redes organizacionais relacionada ao turismo no Brasil e no exterior? Para responder a esse questionamento, o objetivo geral do estudo é analisar a produção científica nacional e internacional sobre redes organizacionais e turismo através da publicação de artigos em periódicos Qualis especializados na área. Especificamente, o trabalho Identificou os principais periódicos com publicação sobre o tema, a rede de autores na produção conjunta, teorias e 2
3 categorias utilizadas pelas publicações nacionais e internacionais; avaliou a relação das palavraschave com a discussão, a metodologia e os resultados dos pesquisadores e comparou a produção científica nacional com internacional sobre tema redes em turismo. Para isso foram analisados 82 artigos de revistas Qualis nacionais e internacionais publicados entre os anos de 2002 e março de 2012, utilizando uma abordagem quanliquantitativa dos resultados e discussão. A pesquisa caracteriza-se como exploratória-descritva, tendo como técnica a pesquisa bibliográfica, já que todos os materiais analisados já haviam sido publicados. O artigo esta dividido em quatro sessões além dessa introdução, sendo a primeira uma breve apresentação teórica sobre o estudo de redes em turismo, logo após apresentação da metodologia utilizada, seguido dos resultados e discussão e finaliza com considerações finais. Referencial Teórico O tema redes interorganizacionais tem ocupado amplo espaço nas teorias organizacionais, em virtude de três 3 razões principais para isso. O surgimento da nova competição é a primeira delas no qual o antigo modelo de grande empresa hierárquica está sendo substituído por rede de relações laterais intra e entre firmas. A segunda razão é o avanço das tecnologias de informação e comunicação (TIC), principalmente a internet, que possibilita uma maior interação entre empresas dispersas ou não. A última razão é a consolidação da análise de redes como uma disciplina acadêmica não somente restrita a alguns grupos de sociólogos, mas expandida a uma ampla interdisciplinaridade dos estudos organizacionais (Nohria & Eccles, 1992, Kimura, Teixeira & Godoy, 2006). A grande convergência sobre o conceito de rede é que ela se resume a relacionamento (Tichy, Tushman & Fombrun, 1979, Burt, 2000;). As definições de redes estão organizadas em dois paradigmas dominantes na literatura internacional sendo um preceito da sociologia e outro da economia. A visão sociológica de redes de negócios é defendida por Castells (1999) que define a sociedade de hoje como uma estrutura de redes que se reorganiza em várias pequenas redes, incluindo a de negócios. Para o autor, entender um negócio do ponto de vista das redes auxilia a 3
4 compreender melhor as manifestações do mercado sob a ótica de como as variáveis se relacionam (Tichy, Tushman, & Fombrun, 1979, Nohria, & Eccles, 1992). O outro paradigma, com base na economia, afirma que as redes são planejadas, construídas e mantidas pelas empresas com intuitos mercadológicos. O princípio que rege toda a ação é econômico e estratégico, buscando vantagens competitivas tais como poder de compra, barreiras de entrada na rede e custos baixos (Porter, 1980, Nohria & Eccles, 1992). Alguns autores afirmam que a relação na rede de negócios cria a rede social (Granovetter, 1985), já outros entendem que a existência de uma rede social oportuniza o surgimento e o crescimento das redes de negócios (Castells, 1999). A rede social, nesses casos, é vista como um pano de fundo que dá sentido e orientação para as relações comerciais (Porter, 1991, Balestrin, & Vargas, 2004, Tálamo & Smit, 2007). O estabelecimento de uma relação de parceria, cooperação e interdependência entre as organizações, faz da formação de redes relacionais uma nova alternativa frente aos desafios impostos pelo mercado, opondo-se à concepção verticalizada e fragmentada da cadeia produtiva. A concorrência de um setor não se limita apenas à concorrência direta, ameaça de novos entrantes, rivalidade entre as empresas existentes, ameaça de produtos substitutos e poder de negociação dos fornecedores (Porter, 1980). Nota-se que, enquanto nos países desenvolvidos as políticas públicas voltadas para redes de empresas buscam fomentar a inovação e o aprendizado, no Brasil o caráter é mais econômico e busca reduzir desigualdades econômicas e sociais por meio do potencial multiplicador que estas iniciativas de cooperação oferecem (Amato Neto 2000). As iniciativas brasileiras centram-se em promover a competitividade e a sustentabilidade dos micro e pequenos negócios, estimulando processos locais de desenvolvimento, partindo do pressuposto de que a organização das empresas em arranjos constitui importante fonte geradora de vantagens competitivas duradouras (Kimura, Teixeira & Godoy, 2006). No ambiente das Pequenas e Micro Empresas (PME s), cenário em que se encontram 87% das organizações do setor de turismo no Brasil (Vaz, 1999) a rede como estratégia pode representar um elemento altamente crítico, uma vez que essas empresas apresentam recursos 4
5 limitados nos quesitos humanos e financeiros para atingir sozinhas alguns objetivos (Balestrin & Vargas, 2004). O turismo é inerentemente diferenciado quanto à prestação de seus serviços por contar com empresas de diferentes ramos que necessitam prover uma combinação de oferta para atender ao turista. Assim, por ser a falta de coesão dentro do setor turístico um problema conhecido (Hall, 1993), torna-se necessário o fomento à cooperação dentro das localidades para que se possa prestar um serviço de qualidade (Casarotto Filho & Pires, 2001) e para que se possa observar as vantagens advindas da aglomeração e da cooperação De forma mais focada no turismo, há a política de regionalização do Ministério do Turismo (2003), que se apoia na constituição de arranjos produtivos locais como a concretização de esforços de cooperação para o desenvolvimento integrado, demonstrando a relevância política do assunto. Por fim, a representatividade as pequenas empresas na cadeia produtiva do turismo e a interdependência entre seus elos também cabem como argumentos para justificar a abordagem desse trabalho. O setor turístico é predominantemente composto por pequenos negócios. Ressalta-se que, não obstante a relevância econômica e social dessas empresas no contexto do turismo, poucos são os estudos que se concentram sobre elas (Morrison, 2000). Metodologia O presente trabalho assume caráter exploratório-descritivo, o primeiro porque busca analisar os estudos no campo de redes interorganizacionais relacionado com o turismo, e descritivo por descrever as características da população e estabelecer relações entre as variáveis sem que haja interferência do autor. Já em se tratando do método de abordagem dos objetivos, podemos classifica-la como qualiquantitativa (Dredge, 2006). A estratégia de pesquisa foi a de analise bibliográfica, já que todos os artigos analisados já foram publicados. A identificação dos trabalhos através da publicação de artigos científicos nacionais e internacionais no período compreendido entre 2002 a
6 A abordagem adotada para a realização deste trabalho foi qualiquantitativa, utilizando como técnica a pesquisa bibliográfica em 38 artigos nacionais e 44 internacionais que tiveram como critério de seleção a presença dos termos: Redes (Network), Alianças (Alliances), Parcerias (Partnerships), Arranjo produtivo, Cadeia produtiva, Relacionamento Interorganizacional e Cluster, todas relacionadas com o termo turismo ou turístico no título e palavras-chave. A seleção das fontes foram por periódicos com classificação Qualis pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). No caso foram selecionados periódicos nacionais e internacionais especializados em turismo, a fim de verificar os estudos específicos de redes interorganizacionais que possuem impacto na área. Sendo assim foram utilizados como bases de pesquisa os periódico nacionais: Caderno Virtual de Turismo; Cultur: revista de cultura e turismo; Dialogando no Turismo; Patrimônio: lazer & turismo; Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo; Revista Eletrônica de Turismo e Cultura; Turismo em Análise; Revista Turismo & Desenvolvimento; Turismo e Sociedade; Turismo Visão e Ação e a Revista Global Tourism. No caso dos periódicos internacionais foi utilizada a plataforma EBSCO utilizando a base de dados da Hospitality & Tourism, que abrange a pesquisa acadêmica e notícias da indústria relativas a todas as áreas de hospitalidade e turismo desde Nesse caso foram selecionados os artigos com texto completo, analisado por especialistas e com referências disponíveis. As principais revistas especializadas disponibilizadas na base de dados são: Asia Pacific Journal of Tourism Research, Current Issues in Tourism, Hotel & Motel Management, International Journal of Tourism Research, Journal of Leisure Research, Journal of Sport Tourism, Journal of Sustainable Tourism, Leisure Sciences, Nation's Restaurant News, Restaurant Business, Tourism & Hospitality Research, Tourism Review. Apresentação e análise dos Resultados Conforme já indicado na metodologia, foram selecionados 38 artigos em revistas Qualis especializadas em turismo de circulação nacional e 44 em periódicos internacionais na plataforma 6
7 EBSCO totalizando 82 artigos analisados. A Tabela 1 mostra a quantidade de artigos publicados por periódicos especializados. Tabela 1- Artigos identificados por periódicos nacionais e internacionais por periódicos Revista Nº de Publicações Nacional Turismo Visão e Ação 13 Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo 6 Revista Turismo & Desenvolvimento 6 Caderno Virtual de Turismo 4 Patrimônio: lazer & turismo 3 Turismo e Sociedade 3 Cultur: revista de cultura e turismo 1 Turismo em Análise 1 Revista Global Tourism 1 Dialogando no Turismo 0 Revista Eletrônica de Turismo e Cultura 0 SubTotal 38 Internacional Journal of Sustainable Tourism 11 Service Industries Journal 6 International Journal of Tourism Research 5 Current Issues in Tourism 4 Journal of Hospitality & Tourism Management 3 Tourism Geographies 3 Tourism - 3 Journal of Convention & Event Tourism 2 Journal of Hospitality & Leisure Marketing 1 Asia Pacific Journal of Tourism Research 1 Journal of Sport & Tourism 1 European Journal of Tourism Research 1 Journal of Tourism 1 Tourism & Hospitality Research 1 Journal of Quality Assurance in Hospitality & Tourism 1 SubTotal 44 TOTAL 82 Fonte: Dados da pesquisa Nota-se que nas publicações nacionais há uma maior concentração de publicações (13) na revista Turismo Visão e Ação. Esse periódico tem como instituição responsável a Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI, e teve sua primeira edição lançada em 1998, com três edições anuais. A presença do curso de graduação na instituição desde 1990 e do curso de Mestrado em Turismo e Hotelaria desde 1997, hoje com pontuação 5 pela CAPES associado à linha de pesquisa da pós 7
8 graduação ligadas a Planejamento e Gestão do espaço turístico e Planejamento e Gestão de empresas turísticas (Univali, 2012) podem justificar a maior concentração de autores no referido periódico. Já nas revistas internacionais, destaca-se o Journal of Sustainable Tourism, da University of Thechnology Sydney, que teve sua primeira edição no ano de 1993 e hoje é uma das principais referências em pesquisa sobre turismo nas áreas de Turismo Sustentável e Planejamento de Política de Turismo (UTS, 2012). No caso dos artigos selecionados para esse estudo, percebe-se uma maior diversidade de instituições das autorias dos artigos internacionais do que os nacionais. Dando continuidade na discussão sobre autoria dos artigos selecionados, percebe-se que há um significativo relacionamento na produção acadêmica conjunta internacional, tanto entre instituições de diferentes estados como de diferentes continentes (Zehrer & Raich, 2010) No Brasil esse relacionamento ainda é incipiente, pois há baixa concentração de produção conjunta entre autores de diferentes instituições. Esta produção conjunta está relacionada ao fator geográfico limitado à proximidade (dentro do mesmo município ou estado) e de relação de orientação como principais variáveis identificadas. Nesse último caso, identificou-se que os artigos selecionados são fruto de orientação em trabalhos de dissertações e teses. No Brasil as instituições de ensino com maior produção no tema são: Universidade de Brasília UNB; Universidade de São Paulo USP; Universidade Federal do Paraná - UFPR, Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, Universidade Federal da Paraíba - UFPB, Universidade Federal de Sergipe - UFS e Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI e Universidade Regional de Blumenau - FURB, sendo apenas as duas ultimas instituições de ensino privadas. Percebe-se também uma semelhança na quantidade de produção dentro e fora do país principalmente do ano de 2008 pra cá como pode ser observado no gráfico 1. 8
9 Gráfico 1- Quantidade de artigos publicados entre 2002 e 2012 em periódicos nacionais e internacionais Nacionais Internacionais Fonte: Dados da pesquisa Percebe-se ao analisar o Gráfico 1 que a produção nacional acompanha a internacional, porém com um pouco de defasagem pois a internacional apresenta picos de produção nos anos de 2004, 2006 e 2009 e no Brasil isso acontece anos mais tarde, 2005 e Quando se verifica a relação número de publicações por palavras-chave na seleção dos artigos, verifica-se na Tabela 2 que redes e network, palavras utilizadas respectivamente na busca nacional EBSCO como principais termos identificados. No caso dos artigos nacionais percebe-se a presença do termo arranjos produtivos seguido de cluster, já nos internacionais o segundo usado é parcerias (partnership), possuindo grande variabilidade nos demais como mostra a Tabela 2. Tabela 2 - Quantidade de artigos por palavra-chave em periódicos nacionais e internacionais Palavra-chave Nº de Palavra-chave Nº de Publicações Publicações Nacional Internacional Redes 15 Network 25 Arranjo produtivo 10 Partnership 10 Cluster 6 Cluster 6 Relacionamento 3 Alliance 4 9
10 Interorganizacional Parceria 2 Cadeia produtiva Alianças SubTotal TOTAL 82 Fonte: Dados da pesquisa No Brasil as abordagens com as palavras-chave arranjo produtivo e cadeia produtiva possuem objetivos ligados ao desenvolvimento local e social da área de estudo, já nos artigos internacionais essa discussão tem destaque quando a palavra-chave parceiria (partnership) é utilizada. Essa última ligada principalmente às temáticas meio ambiente e sustentabilidade (Wray, 2009, Jaehun, Jaegeol, & Choong-Ki, 2009). Quando usado cluster o foco de discussão é diferente nos objetivos e discussões entre nacionais e internacionais. Nesse caso, no Brasil, o foco esta mais relacionado às questões de desenvolvimento regional e políticas públicas, já no exterior os focos são o comportamento de viajantes e moradores através de analise de percepção e segmentação, tendo a competitividade em menor número, ao contrario do Brasil. A palavra-chave aliança não teve nenhum artigo nacional identificado e apenas 4 nos internacionais (alliance), estando sempre relacionada com as temáticas de competitividade e gestão de conhecimento (Bhat, 2004, Pansiri & Courvisanos, 2011). Contudo as palavras-chave mais referenciadas nos artigos, como já citado, foram redes e network, totalizando quase 60% do total selecionados. Dentro das bases teóricas de discussão desses artigos, identificou-se 11 categorias de termos diferentes só sobre redes como mostra a Tabela 3. Tabela 3 Categorias de rede nas publicações nacionais e internacionais Tipos de Rede Nacional Internacional Rede e relacionamento 2 6 Redes de Cooperação 4 3 Rede Social 2 2 Redes Hoteleiras 1 2 Rede de Negócios 2 2 Rede de Comércio Justo 1 0 Redes Políticas 1 1 Redes de conhecimento 0 2 Redes esportivas
11 Rede de promoção de marketing 2 2 Redes e inovação 0 4 Total Fonte: Dados da pesquisa Ao analisar os artigos que abordam redes no turismo identificam-se algumas semelhanças da produção científica no Brasil e no exterior. Ambas utilizam como principais teorias associada a abordagem de redes a Teoria das Organizações, Teoria das Redes Sociais e Teoria a Cadeia de Valor. Entre os teóricos mais utilizados para caracterizar redes foram identificados Miles e Snow (1986), Thorelli (1986) Jarillo (1988), Powell (1990) em publicações internacionais, e no Brasil, Amato Neto (2000), Siqueira (2000) e Casarotto Filho e Pires (2001). Os objetivos das investigações dentro e fora do país estão com maior foco na analise dos relacionamentos entre indivíduos e instituições responsáveis pelo desenvolvimento do turismo em determinados locais e regiões, com analises de redes de cooperação, sociais, de negócios e para promoção de marketing. Porém percebe-se que nos artigos internacionais há uma evolução em temas ligados a rede de conhecimento e inovação. (Dredge, Dianne, 2006, Pansiri, & Courvisanos, 2011). As metodologias utilizadas pelos autores também são similares entre as duas produções, porém o Brasil ainda possui um número maior de ensaios teóricos sobre o tema, o que mostra a necessidade de construção desse conhecimento no país. No campo da abordagem de pesquisa, os estudos se assemelham na predominância de pesquisa qualitativa (52%), de caráter exploratório tendo como principal método o estudo de caso, o que é compreensível, em virtude de que as redes são aglomerações específicas de abrangência limitada, com características próprias. No exterior identificou-se um maior número de pesquisas quantitativas (19%) em comparação com os artigos nacionais (7,8%). As técnicas de coleta de dados mais utilizadas são as entrevistas semi-estruturadas nas qualitativas, com o uso da análise de conteúdo para sua discussão. Nas quantitativas, em que são aplicados questionários, os dados são analisados por meio de técnicas estatísticas descritivas e multivariadas. 11
12 No Brasil percebe-se o começo do uso de métodos estatísticos principalmente quando usada a Teoria dos Sistemas para discutir o relacionamento das redes no turismo, nesses casos é investigando as variáveis: tamanho; densidade; centralidade e coesão com orientação de pesquisadores que vem da principalmente da área de engenharia de produção. Os construtos utilizados de forma geral no estudo do tema são os mesmo em ambas as produções, sendo os mais citados: cooperação, confiança, comunicação e conhecimento, com orientação de pesquisadores da área de administração e turismo (Amato Neto, 2000, Balestrin & Vargas, 2004, Burt, 2000). Em se tratando dos resultados alcançados pelos pesquisadores dos artigos analisados quatro pontos comuns podem ser destacados no caso dos estudos nacionais. 1) Na grande maioria não foi possível apontar a existência de rede interorganizacional entre as organizações do turismo dos locais pesquisados. 2) Baixo grau de confiança entre os empreendimentos locais assim como ausência de ações cooperativas, o que constrói um perfil passivo por parte dos empresários e, prevalecendo uma visão restrita sobre negócios, baseada em uma concepção de serviços que enfoca a perspectiva de troca em suas transações. 3) os atores se associam ou simples participação em organizações de classe com foco principal no fortalecimento do próprio negócio, ou seja, ainda ocorrem poucas ações e investimentos em prol de objetivos e projetos coletivos Considerações Finais A produção científica sobre redes no turismo no Brasil apresenta alguns pontos similares de comportamento com a produção no exterior, porém os estudos nacionais ainda encontram-se aquém em alguns quesitos. Em se tratando das autorias dos artigos analisados percebemos que no exterior a uma rede de produção conjunta que ultrapassam os limites territoriais, com autores de instituições de nacionalidade diferentes e até de continentes diferentes. Já no Brasil percebe-se que dois fatores basicamente influenciam nessa produção conjunta, sendo a proximidade geográfica e a relação de orientação de trabalhos de pós graduação. 12
13 As palavras-chave mais utilizadas foram redes e network, no Brasil com objetivos e discussão mais focados na rede como estratégia de mercado e no exterior como inovação e aprendizado. Outra diferenciação foi percebida também no caso das palavras-chave arranjo produtivo e cadeia produtiva que possuem um viés voltado para o desenvolvimento e sustentabilidade das áreas de estudo e nos internacionais esse foco é dado quando se utiliza a palavra-chave parceria (partnership). Embora redes de relacionamento seja uma área que teve inicio de produção nos anos 80, o tema redes no turismo, experimentou picos de produção entre 2004 e 2006, mas ganha força apenas em 2009 na produção nacional e internacional com uma significativa diversidade no campo de estudos tendo sido identificadas 11 categorias de discussão, o que demonstra o potencial do tema a ser explorado no setor turístico. No que tange a metodologia, ambas as produções têm a pesquisa qualitativa exploratória como principal abordagem, porém os estudos quantitativos são em maior número no exterior. No caso do Brasil, os métodos estatísticos vêm ganhando espaço quando usada a Teoria dos Sistemas para discutir o relacionamento de negócios em turismo. Quando se aborda os principais resultados alcançados pelos pesquisadores sobre o tema, podemos destacar a ausência de uma rede interorganizacional nos negócios de turismo, o baixo grau de confiança e ações cooperativas em os agentes locais e a associação ou participação de organizações de classe com objetivos individuais e não coletivos como motivadores. Foi percebido que a produção científica sobre redes organizacionais e turismo no Brasil ainda se encontra em um fase preliminar, se comparada às pesquisas no exterior, principalmente no foco das discussões, pois relaciona redes à estratégia de mercado buscando reduzir desigualdades econômicas e sociais enquanto no exterior o foco encontra-se em partilha de conhecimento e inovação. Sugere-se para futuros trabalhos, que sejam feitas pesquisas que tratem sobre a evolução do tema, estudos comparativos para identificação de padrões de relacionamento e de fatores que interferem no comportamento de cooperação, principalmente na rede de negócios de turismo, 13
14 buscando construir e fortalecer as pesquisas sobre esse assunto, de forma a gerar conhecimento científico que impulsione o desenvolvimento socioeconômico do setor turístico brasileiro. Referências Bibliográficas Amato Neto, J. (2000). Redes de cooperação produtiva e clusters regionais: oportunidades para as pequenas e médias empresas. São Paulo: Atlas: Fundação Vanzolini. Balestrin, A., & Vargas, L. M. (2004). A dimensão estratégica das redes horizontais de PMEs: teorizações e evidências Revista de Administração Contemporânea, 8 (Edição Especial), Recuperado em 20 de novembro de Burt, R.S. (2000). The network structure of social capital. [Eletronic Version] In R.I. Sutton & B.M. Staw (Eds.), Research in organizational behavior.(22), Greenwich, CT. Coyne, K.P (1986). Sustainable Competitive Advantage What It Is, What It Isn t. Business Horizons, Casarotto Filho, N., & Pires, L. H. (2001) Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento local: estratégias para a conquista da competitividade global com base na experiência italiana. (2ª ed.) São Paulo: Atlas. Castells, M. (1999). A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra. Dredge, Dianne (2006) Network, Conflict and Collaborative Communities. Texto completo disponível By: Journal of Sustainable Tourism 14 (6), Hospitality & Tourism Complete (n.d.) Base de Dados Recuperado em 10 de janeiro, 2012, de &GU=1&PS=0&ver=live&dbs=hjhjnh,hjh Granovetter, M. (1985). Economic action and social structure: The problem of embeddedness. American Journal of Sociology, 91(3), Hall, R. (1993). A framework Linking Intangible Resources and Capabilities to Sustainable Competitive Advantage. Strategic Management Journal, 14, Hoffmann, V. E., Molina-Morales, F. X., & Martínez-Fernández, M. T. (2007). Redes de empresas: proposta de uma tipologia para classificação aplicada na indústria de cerâmica de revestimento. Revista de Administração Contemporânea, 11(1ª Edição Especial), Jaehun J.; Jaegeol Y, & Choong-Ki L. (2009) Protecting cultural heritage tourism sites with the ubiquitous sensor network. Journal of Sustainable Tourism 17 (3), Jarillo, J. C. (1988). On strategic networks. Strategic Management Journal, 9(1), Kimura, H, Teixeira, M. L. M., & Godoy, A. S.(2006) Redes Sociais, Valores e Competências: Simulação de Conexões. Revista de Administração de Empresas, 46, 1-16, Recuperado em 12 de janeiro, 2012, de 14
15 Miles, R. E., & Snow, C. C. (1986). Organizations: new concepts for new forms. California Management Review, 28(3), Nohria, N., & Eccles, R. G. (1992). Is a network perspective a useful way of studying organizations? In N. Nohria & R. G. Eccles (Eds.), Networks and organizations: structure, form and action (pp. 1-22). Boston: Harvard Business School Press. Pansiri, Jaloni; Courvisanos, Jerry, (2010) Attitude to Risk in Technology-Based Strategic Alliances for Tourism International Journal of Hospitality & Tourism Administration, 11(3), Porter, M. (1980) Competitive Strategy: Techniques for Analyzing Industries e and Competitors. New York: The Free Press. Porter, M. (1991) Towards a Dynamic Theory of Strategy. Strategic Management Journal. 12, , Powell, W. W. (1990). Neither market nor hierarchy: networks forms of organization. Research of Organizational Behaviour, 12, Siqueira, M. M. (2000). Redes sociais na gestão de serviços urbanos. Revista de Administração Pública, 34 (6), Tichy, N. M., Tushman, M. L., & Fombrun, C. (1979). Social network analysis for organizations. Academy of Management Review, 4 (4) Thorelli, H. B. (1986). Networks: between markets and hierarchies. Strategic Management Journal, 7(1) Universidade Vale do Itajaí (n.d.) Mestrado Acadêmico em Turismo e Hotelaria Recuperado em 10 de maio, 2012, de Vaz, G. N. (1999) Marketing turístico: receptivo e emissivo: um roteiro estratégico para projetos mercadológicos públicos e privados. São Paulo: Pioneira, Bhat, S. (julho/agosto 2004) The role and impact of strategic alliances and networks in destination marketing: the development of International Journal of Tourism Research. Zehrer, A., & Raich, F. (2010) Applying a lifecycle perspective to explain tourism network development. Service Industries Journal, 30 (10), Wray, Meredith. (2009). Policy communities, network and issue cycles in tourism destination systems. Journal of Sustainable Tourism, 17 (6),
ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE PRÁTICAS CONTEMPORÂNEAS DE MARKETING
ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE PRÁTICAS CONTEMPORÂNEAS DE MARKETING Lenoir Hoeckesfeld 1, Dr. Aléssio Sarquis 2 (orientador), Cassiano Luiz Barbosa 3 RESUMO: Este estudo objetiva analisar as características
Leia maisinteracção entre redes organizacionais locais
interacção entre redes organizacionais locais Vasco Eiriz Natália Barbosa resumo: abstract: 23 interacção entre redes organizacionais locais 1. introdução et al. 25 estudos regionais nº 16 2. revisão
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO
1 MESTRADO: EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Estudos Organizacionais e Sociedade e Marketing e Cadeias
Leia maisEMPRESAS EM ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: UMA ANÁLISE MULTIVARIADA DOS FATORES DE INFLUÊNCIA
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 EMPRESAS EM ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: UMA ANÁLISE MULTIVARIADA DOS FATORES DE INFLUÊNCIA James Luiz Venturi 1 RESUMO:
Leia maisRELAÇÕES EMPRESAS E UNIVERSIDADE: ALIANÇA COMPETITIVA DE UMA ÁREA EXPERIMENTAL AGRÍCOLA
RELAÇÕES EMPRESAS E UNIVERSIDADE: ALIANÇA COMPETITIVA DE UMA ÁREA EXPERIMENTAL AGRÍCOLA FAGUNDES, Mara Aparecida Barnaski, ALVES, Juliano Nunes 12 RESUMO Este estudo trata de um trabalho teórico empírico
Leia maisFormulação De Estratégias Para A Inovação Sustentável: Contribuindo À Competitividade Nas Organizações Prestadoras De Serviços
Formulação De Estratégias Para A Inovação Sustentável: Contribuindo À Competitividade Nas Organizações Prestadoras De Serviços Taís Pentiado Godoy (taispentiado@yahoo.com.br) Clandia Maffini Gomes (clandia@smail.ufsm.br)
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPESP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGADM
1 Disciplina: ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL Docente: Marcos de Castro Créditos: 04 Código: Carga Horária: 60 horas Classificação: Ementa: Estratégia e teoria organizacional; Estratégia, seus conceitos e dimensões;
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Neste capítulo serão abordados os procedimentos metodológicos desta pesquisa como o tipo de pesquisa, a seleção dos sujeitos, a coleta, o tratamento de dados e as limitações do
Leia maisGestão Estratégica de Custos sob a ótica da Teoria Ator-rede
Discussões Metodológicas Tese de Doutorado Qualificada Gestão Estratégica de Custos sob a ótica da Teoria Ator-rede Simone Alves da Costa Orientador: Welington Rocha 1 Contextualização A Gestão Estratégica
Leia maisReferencial Teórico. Redes de cooperação produtivas:
Referencial Teórico Redes de cooperação produtivas: Formas de cooperação a partir de alianças estratégicas: Complexos industriais / organizações virtuais / parques tecnológicos / incubadoras de empresas
Leia maisBARNEY, J. B. Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, v. 07, n. 1, p , 1991.
Bibliografia Básica: ARAÚJO, L. As relações inter-organizacionais. In: RODRIGUES, S. B.; CUNHA, M. P. Estudos organizacionais: novas perspectivas na administração de empresas, uma coletânea luso-brasileira.
Leia maisXX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas. Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis
XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis Campo Grande/MS, de 20 a 24 de setembro de 2010 A INOVAÇÃO
Leia mais6 Referências bibliográficas
6 Referências bibliográficas ARANHA, M. L. de A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996. ARGYRIS, C. Teaching Smart People How to Learn. Harvard Business Review, May./June. 1991. ARRUDA, A.. Adoção
Leia mais3 Metodologia de Pesquisa
3 Metodologia de Pesquisa Neste capítulo serão apresentados os procedimentos metodológicos desta pesquisa, como o tipo de pesquisa, a seleção da empresa e sujeitos, a coleta e tratamento de dados e as
Leia mais7.1 Contribuições para a teoria de administração de empresas
7 Conclusões Esta tese teve por objetivo propor e testar um modelo analítico que identificasse como os mecanismos de controle e as dimensões da confiança em relacionamentos interorganizacionais influenciam
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4, DE 31 DE JANEIRO DE 2018.
RESOLUÇÃO Nº 4, DE 31 DE JANEIRO DE 2018. O COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO da Escola de Administração e Negócios, no uso de suas atribuições legais, resolve: Aprovar
Leia maisXVII Semana do Administrador do Sudoeste da Bahia ISSN: O Administrador da Contemporaneidade: desafios e perspectivas
A trajetória institucional da política pública voltada aos arranjos produtivos locais do Estado da Bahia Autoria: Tâmara Nunes de Sá 1, Murilo Barreto Santana 2 Ferreira 3 e Andressa de Sousa Santos 1
Leia maisI Seminário Internacional Estudos Críticos em Turismo Mirian Rejowski
I Seminário Internacional Estudos Críticos em Turismo Mirian Rejowski E-mail: mirwski@gmail.com Turismo como campo de estudo e pesquisa Ensino superior em Turismo no Brasil e a busca de novos valores Em
Leia maisMELHOR HOTELARIA Maria João Martins Gestora de Projetos & Research
MELHOR HOTELARIA 2020 Maria João Martins Gestora de Projetos & Research Porto 21 de março de 2016 AGENDA 1. Desempenho do Sector Turístico Nacional 2. Balanço 2015 3. Evolução da Oferta Hoteleira 4. Programa
Leia maisAMBIENTE COMPETITIVO
Objetivo AMBIENTE COMPETITIVO Entender como as forças ambientais influenciam a competitividade das empresas. Ser capaz de analisar o ambiente competitivo e formular estratégias empresariais Sumário Ambiente
Leia maisAula 3- Forças Competitivas
Aula 3- Forças Competitivas Professora Bruna Panzarini Michael Porter Autor de teorias e de livros sobre estratégias e competitividade, Michael Eugene Porter nasceu em Michigan em 1947. Professor na Harvard
Leia maisInovação tecnológica no Estado do Amazonas: um estudo baseado na PINTEC
Inovação tecnológica no Estado do Amazonas: um estudo baseado na Artigo Moisés Israel Belchior de Andrade Coelho Resumo Este trabalho possui como objetivo caracterizar a inovação tecnológica nas indústrias
Leia maisUM OLHAR PARA O FUTURO DO TURISMO NA PERSPECTIVA DO TRADE E PODER PUBLICO UM ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ/SC
UM OLHAR PARA O FUTURO DO TURISMO NA PERSPECTIVA DO TRADE E PODER PUBLICO UM ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ/SC Autores: Ana Paula CARDOSO; Gleiciane Cristina SELAU e Marina Tété VIEIRA.
Leia maisMESTRADO EM GESTÃO E DESENVOLVIMENTO EM TURISMO PROGRAMA COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR E PROCURA TURÍSTICA
MESTRADO EM GESTÃO E DESENVOLVIMENTO EM TURISMO PROGRAMA COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR E PROCURA TURÍSTICA 2005/2006 1 Mestrado: Gestão e Desenvolvimento em Turismo Carga Horária: 24 horas teórico-práticas
Leia maisAnálise do Ambiente Externo: Macroambiente e Modelo de Porter Ampliado. Prof. Moacir Miranda
Análise do Ambiente Externo: Macroambiente e Modelo de Porter Ampliado Prof. Moacir Miranda Moacir de Miranda Oliveira Junior Livre Docente, Doutor e Mestre em Administração pela FEA-USP. Professor da
Leia maisdesenvolver estágios crescentes de inovação, através do aprendizado por interação entre tais empresas e entre elas e o ambiente no qual estão
14,QWURGXomR O sistema de Produção em Massa (ou fordismo) durante anos foi considerado um paradigma, ou seja, um modelo de organização industrial para se atingir o sucesso. Porém, os seus problemas internos,
Leia maisCULTUR, ano 10 - nº 02 Jun/2016 Acesso: EDIÇÃO ESPECIAL: DESTINOS TURÍSTICOS INTELIGENTES
ANÁLISE DO FLUXO DE INFORMAÇÃO E PROCESSO DE CRIAÇÃO DE CONHECIMENTO DE UMA DESTINATION MANAGEMENT ORGANIZATION ESTUDO DE CASO NO CURITIBA, REGIÃO E LITORAL CONVENTION & VISITORS BUREAU ANALYSIS OF THE
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente
Leia maisARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL PROCEDIMENTOS PARA SUA CONSTITUIÇÃO Cuiabá, 26 de janeiro de 2012. Eng. Agr. MSc. José Juarez Pereira de Faria ASES/SADE/ Pressupostos da Atuação em APL Desenvolvimento não
Leia maisRESUMO EXPANDIDO 1 PROPÓSITO CENTRAL DO TRABALHO
Avaliação Da Satisfação Das Consumidoras Do Varejo de Roupas e Calçados Feminino de Candelária/RS Lilian Alves (lilianalves@mx2.unisc.br) Dr. Carlos Alberto Mello Moyano (carlos@unisc.br) Universidade
Leia maisADMINISTRAÇÃO BUSINESS SCHOOL
ADMINISTRAÇÃO BUSINESS SCHOOL BUSINESS SCHOOL A Business School da Universidade Positivo reúne 12 cursos nas áreas de Gestão e Negócios e promove, por meio de metodologias inovadoras, a união da realidade
Leia maisAluna do Curso de Administração da UNIJUÍ. 3
CLASSIFICAÇÃO DA GESTÃO À LUZ DA TEORIA DAS ESCOLAS DE FORMULAÇÃO DE ESTRATÉGIAS: UM ESTUDO MULTICASO EM ORGANIZAÇÕES FARMACÊUTICAS DE IJUÍ 1 CLASSIFICATION OF MANAGEMENT IN THE LIGHT OF STRATEGIC SCHOOL
Leia maisGESTÃO DE EXCELÊNCIA CONTEXTO SOCIAL, TECNOLÓGICO E ECONÔMICO CONTEXTO SOCIAL, TECNOLÓGICO E ECONÔMICO
VANTAGEM COMPETITIVA SUSTENTÁVEL PROF. ME. CARLOS WILLIAM DE CARVALHO UEG / UNUCSEH / ADMINISTRAÇÃO / CONSULTORIA ORGANIZACIONAL CONTEXTO SOCIAL, TECNOLÓGICO E ECONÔMICO Turbulência: o ambiente que as
Leia mais5 Discussão dos Resultados
5 Discussão dos Resultados Neste capítulo, discutem-se os principais resultados da pesquisa. Para tanto, cabe lembrar sua pergunta central: Quais são as implicações, em termos de oportunidades e ameaças,
Leia mais7 Conclusões 7.1. Introdução
7 Conclusões 7.1. Introdução A inovação somente passou a ganhar destaque no campo das ciências econômicas e sociais, a partir de meados do século XX, tendo o economista Joseph Schumpeter sido um dos pioneiros
Leia mais1 CONTEXTUALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO ARRANJO
1 CONTEXTUALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO ARRANJO A indústria do Setor Moveleiro de Goiás é formada, em sua maioria, por micro e pequenas empresas cuja estrutura operacional apresenta deficiências de toda
Leia mais1.1. Objetivos da Pesquisa
14 1 Introdução O principal objetivo de uma empresa é a maximização de seu valor de mercado para os acionistas. Nesse contexto, o processo de avaliação de empresas desempenha um papel importante como ferramenta
Leia maisA Economia das Organizações Híbridas
A Economia das Organizações Híbridas MENARD, Claude Aluno: Murilo S. de Carvalho Formas Híbridas MERCADO HÍBRIDAS HIERÁRQUICA TRANSAÇÕES regidas pelos contratos. Redes como formas híbridas Ciências sociais
Leia maisPROJETO DE PESQUISA DO PROFESSOR ORIENTADOR. Número do BANPESQ/THALES:
PROJETO DE PESQUISA DO PROFESSOR ORIENTADOR Número do BANPESQ/THALES: 2014990983 Título do projeto: Mapa de inovações e oportunidades no setor eletro-eletrônico no Paraná. Ano de Início do Projeto: 2014
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação
1 Administração de Sistemas de Informação 2 Objetivos Identificar o uso da Tecnologia da Informação (TI); Conceitos fundamentais associados à Tecnologia da Informação; Conceitos de TI e de Sistemas de
Leia maisA unidade curricular de Planeamento e Gestão de Destinos Turísticos visa:
PLANEAMENTO E GESTÃO DE DESTINOS TURÍSTICOS [15816] GERAL Ano Letivo: 201718 Grupo Disciplinar: Gestão, Organização e Planeamento do Turismo ECTS: 6,0 Regime: D Semestre: S1 OBJETIVOS A unidade curricular
Leia maisUM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO EM BASE DE DADOS INTERNACIONAIS 1 A BIBLIOMETRIC STUDY BASED ON INTERNATIONAL DATA
UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO EM BASE DE DADOS INTERNACIONAIS 1 A BIBLIOMETRIC STUDY BASED ON INTERNATIONAL DATA Marjory Aparecida Miolo 2, Gabriela Cappellari 3, Jorge Oneide Sausen 4 1 Projeto de pesquisa
Leia mais5º Congresso de Pós-Graduação IDENTIFICAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: OS CASOS DE BIRIGUI, JAÚ E PIRACICABA
5º Congresso de Pós-Graduação IDENTIFICAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: OS CASOS DE BIRIGUI, JAÚ E PIRACICABA Autor(es) CLAYTON DANIEL MASQUIETTO Co-Autor(es) MÁRIO SACOMANO NETO Orientador(es) MÁRIO
Leia maisNão é possível exibir esta imagem no momento.
Não é possível exibir esta imagem no momento. QUEM SOMOS Um grupo de empreendedores hoteleiros de todos os portes da região de Bombinhas, Itapema e Porto Belo - estado de SC; Iniciamos nossas atividades
Leia maisFEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva
FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva Ref:Besanko et al. A Economia da Estratégia. Capitulo 13; Prof. Dr. James T. C. Wright Planejamento
Leia maisPromover a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional.
QUEM SOMOS O SEBRAE-SP é uma entidade privada e de interesse público, que apoia a abertura e expansão dos pequenos negócios e transforma a vida de milhões de pessoas por meio do empreendedorismo. Estas
Leia mais1. O PROBLEMA Introdução
1. O PROBLEMA 1.1. Introdução Esse trabalho visa analisar as características relevantes de um sistema de distribuição eletrônica para hotéis, usando diretrizes baseadas no mercado e explorando variantes
Leia maisA QUESTÃO DO PODER NA ANÁLISE DA DINÂMICA DAS REDES INTERORGANIZACIONAIS
DISCUSSÕES METODOLÓGICAS A QUESTÃO DO PODER NA ANÁLISE DA DINÂMICA DAS REDES INTERORGANIZACIONAIS Mestrando: Walter Cardoso Sátyro Orientador: Prof. Dr. Renato Telles São Paulo 1) Introdução Contexto:
Leia maisO acesso à informação e assimetrias informacionais no Brasil: um estudo preliminar
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O acesso à informação e assimetrias informacionais no Brasil: um estudo preliminar Fernanda Gabrielli de Castro (USP) - fernanda.gabrielli.castro@usp.br Deise Maria Antonio
Leia maisCAPACIDADES DINÂMICAS E INTELIGÊNCIA DE MERCADO UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO 1 DYNAMIC CAPACITIES AND MARKET INTELLIGENCE A BIBLIOMETRIC STUDY
CAPACIDADES DINÂMICAS E INTELIGÊNCIA DE MERCADO UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO 1 DYNAMIC CAPACITIES AND MARKET INTELLIGENCE A BIBLIOMETRIC STUDY Marjory Aparecida Miolo 2, Gabriela Cappellari 3, Jorge Oneide
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO. Atividade Curricular Créditos T E P EAD Estrutura Tipo pré-requisito Pré-requisito
1º Semestre 08970030 - GESTÃO DE SERVIÇOS 08980002 - FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICOS DO TURISMO 2 2 10760033 - ECONOMIA DO TURISMO 10910002 - ANTROPOLOGIA 20000033 - INGLÊS PARA TURISMO I 2º Semestre
Leia maisCATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NO BRASIL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NO BRASIL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Alice Frantz Schneider, alice.afs@gmail.com Mestranda em Engenharia de Produção na Escola Politécnica da USP Marco Aurélio de Mesquita,
Leia maisAmbiente externo e interno. Prof. Doutora Maria José Sousa
Ambiente externo e interno 1 Prof. Doutora Maria José Sousa Ambiente Externo e Interno A estratégia global de uma empresa deve ponderar a interacção entre a envolvente externa (macro-ambiente e ambiente
Leia maisRedes estratégicas: uma vantagem competitiva
Redes estratégicas: uma vantagem competitiva Paulo Otávio Mussi Augusto, (PUC/PR), paulomaugusto@uol.com.br Angela Smanhotto Schuchovski Leal, (UFPR), angela@proconsult.com.br Resumo O presente artigo
Leia maisGESTÃO DO CONHECIMENTO PARA COLETA DE DADOS E DIAGNÓSTICOS SOBRE ESPORTE E ATIVIDADE FÍSICA EM PERSPECTIVA NACIONAL
GESTÃO DO CONHECIMENTO PARA COLETA DE DADOS E DIAGNÓSTICOS SOBRE ESPORTE E ATIVIDADE FÍSICA EM PERSPECTIVA NACIONAL Autor: Ailton Fernando S. de Oliveira INTRODUÇÃO A atualidade histórica revela-se por
Leia maisGLOBAL SOURCING: INTERNACIONALIZAÇÃO EFICIENTE COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM PAÍSES EMERGENTES.
GLOBAL SOURCING: INTERNACIONALIZAÇÃO EFICIENTE COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM PAÍSES EMERGENTES. Mauricio Fernandes Lima 1 RESUMO Este artigo tem por objetivo abordar a necessidade de adoção de estratégias
Leia maisANÁLISE DA MATURIDADE DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE EM REDES HORIZONTAIS DE EMPRESAS. Relatório técnico de pesquisa
ANÁLISE DA MATURIDADE DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE EM REDES HORIZONTAIS DE EMESAS Relatório técnico de pesquisa ADRIANO MESQUITA SOARES LUIZ HENRIQUE DOMINGUES RUDY DE BARROS AHRENS PONTAGROSSA 2016
Leia maisDesenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais no Estado do Rio de Janeiro. A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs
A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs SUMÁRIO 1. Cenário 2. Objetivos 3. Desenvolvimento do trabalho 4. Análise de dados 5. Mapa 6. Marca 7. Marketing 8. Conclusão 1.
Leia maisGESTÃO DE PROCESSOS PROCESS MANAGEMENT RESUMO
GESTÃO DE PROCESSOS PROCESS MANAGEMENT Ana Luiza de Oliveira - aninha_oliveira3179@hotmail.com Suellem Taynara Farias Marques caparrozsuellem@gmail.com Hugo ScagliaTorquetti hugo.torquetti@gmail.com Graduando
Leia maisDesenvolvimento de Práticas Sustentáveis e Certificação Selo Verde Ecolmeia - Hotelaria
Desenvolvimento de Práticas Sustentáveis e Certificação Selo Verde Ecolmeia - Hotelaria D www.ecolmeia.org.br 1 A, fundada em 2006, é formada por um grupo de profissionais de diferentes áreas que agregaram
Leia maisTRAJETÓRIA DA ABORDAGEM DE ESTRATÉGIA COMO PRÁTICA: Uma análise das obras de Paula Jarzabkowski e de Richard Whittington
TRAJETÓRIA DA ABORDAGEM DE ESTRATÉGIA COMO PRÁTICA: Uma análise das obras de Paula Jarzabkowski e de Richard Whittington Cláudio Luiz Melo da Luz 1 ; Silvana Anita Walter 2 INTRODUÇÃO A estratégia das
Leia maisGrade Curricular em 2011 para as turmas de 2º à 4º ano de Turismo. 2º ano. HORA RELÓGIO ANUAL Psicologia Aplicada ao Turismo
Grade Curricular em 2011 para as turmas de 2º à 4º ano de Turismo. 2º ano DISCIPLINAS H/A SEMANAL H/A ANUAL (50 min.) HORA RELÓGIO ANUAL Psicologia Aplicada ao Turismo Agenciamento e Transporte Espanhol
Leia maisEDITAL N. 02/ DAS INSCRIÇÕES
EDITAL N. 02/2011 EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO DE DOCENTES NAS ÁREAS DE CIÊNCIAS SOCIAS APLICADAS E CIÊNCIAS HUMANAS, PARA ATUAÇÃO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM TURISMO
Leia maisBALANÇO DE PRODUÇÃO SOBRE APRENDIZAGEM COOPERATIVA E EDUCAÇÃO SUPERIOR
GT11 - Política da Educação Superior Pôster 520 BALANÇO DE PRODUÇÃO SOBRE APRENDIZAGEM COOPERATIVA E EDUCAÇÃO SUPERIOR Karina Nonato Mocheuti - UNEMAT Resumo Este ensaio apresenta os passos da construção
Leia maisINDICADORES DE INOVAÇÃO DE EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (EPPs) DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE (RMR)
INDICADORES DE INOVAÇÃO DE EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (EPPs) DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE (RMR) Breno José Burgos Paredes (UFPE) brenoparedes@globo.com Guilherme Alves de Santana (UFPE) guilherme.alves.santana@gmail.com
Leia maisCampus Universitário C. P Florianópolis/SC - Tel. (48) Fax (48)
Resolução 01/PPGAdm/2015 Credenciamento de docentes no Programa de Pós-Graduação em Administração O Coordenador do Curso de Pós-Graduação em Administração, no uso de suas atribuições, considerando o que
Leia maisO Processo de Investigação Científica: Tipos de Fontes, Motores de Busca e Análises Bibliométricas.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Ciências Sociais Aplicadas Programa de Pós-Graduação em Gestão e Estratégia Departamento de Economia Doméstica e Hotelaria O Processo de Investigação
Leia maisProdução Associada ao Turismo: uma estratégia de competitividade turística e inclusão econômica de pequenos negócios.
Produção Associada ao Turismo: uma estratégia de competitividade turística e inclusão econômica de pequenos negócios. Autor: Mauricio Tedeschi Resumo Neste artigo, a intenção é se aprofundar no conceito
Leia maisANÁLISE DA TRANSFORMAÇÃO DE UM DESTINO TURÍSTICO TRADICIONAL (DTT) EM DESTINO TURÍSTICO INTELIGENTE (DTI) À LUZ DO MODELO DA SEGITTUR (2013)
ANÁLISE DA TRANSFORMAÇÃO DE UM DESTINO TURÍSTICO TRADICIONAL (DTT) EM DESTINO TURÍSTICO INTELIGENTE (DTI) À LUZ DO MODELO DA SEGITTUR (2013) ANALYSIS OF TRANSFORMATION OF A TOURIST DESTINATION TRADITIONAL
Leia maisMELHOR HOTELARIA Maria João Martins Gestora de Projetos & Research
MELHOR HOTELARIA 2020 Maria João Martins Gestora de Projetos & Research Évora 21 de março de 2016 AGENDA 1. Desempenho do Sector Turístico Nacional 2. Balanço 2015 3. Evolução da Oferta Hoteleira 4. Programa
Leia mais5.1. Sugestões para pesquisas futuras
5 Conclusão A presente pesquisa trata o problema de identificação e avaliação de competências organizacionais capazes de alavancar vantagem competitiva sustentada em empresas fabricantes de produtos de
Leia maisDesenvolvimento de PMEs para o Crescimento Económico. Dia: 20/11/2015 Cidade do Mindelo Cabo verde
Desenvolvimento de PMEs para o Crescimento Económico Dia: 20/11/2015 Cidade do Mindelo Cabo verde Índice Objectivos de Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento Industrial Inclusivo e Sustentável Sector
Leia maisAnálise da Indústria de Artigos Esportivos com Base na Teoria de Porter
Luís Felipe de Carvalho Análise da Indústria de Artigos Esportivos com Base na Teoria de Porter Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre pelo
Leia mais36ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO
A PRIMEIRA INFÂNCIA NA CRECHE: DO QUE TRATAM AS TESES E DISSERTAÇÕES EM EDUCAÇÃO NO PERÍODO DE 1997 A 2011? Angélica Aparecida Ferreira da Silva UnB Introdução O interesse por pesquisas sobre a infância,
Leia maisOs Territórios e a Economia do Conhecimento: que Respostas face aos Novos Desafios?
Os Territórios e a Economia do Conhecimento: que Respostas face aos Novos Desafios? Domingos Santos CICS-UM, 3 de Novembro de 2011 Agenda 1. Novos desafios para os territórios. 2. O que nos dizem as abordagens
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 023/2012-CONSU/UEAP
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 023/2012-CONSU/UEAP Aprova a matriz curricular do Curso de Especialização em Formação de Agentes Gestores de Arranjos Produtivos
Leia maisESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura
ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura ESTRATÉGIA COMPETITVA É a busca de uma posição competitiva favorável e sustentável
Leia mais3 Metodologia. 3.1 Delineamento da pesquisa
3 Metodologia Este capítulo descreve a metodologia de pesquisa utilizada nesta dissertação, no que tange à avaliação da aplicação dos Centros de Excelência da Petrobras como uma ferramenta de aprendizagem
Leia mais5 Discussão dos resultados
5 Discussão dos resultados Este capítulo aborda os principais resultados da pesquisa e sua influência na resposta às perguntas intermediárias, levando-se em consideração o referencial teórico e as limitações
Leia maisSEMINÁRIO GVCEV: POLOS VAREJISTAS DE RUA: oportunidades para o varejo e para a revitalização das cidades
SEMINÁRIO GVCEV: POLOS VAREJISTAS DE RUA: oportunidades para o varejo e para a revitalização das cidades Requalificação Urbana, Centralidades e Polos Varejistas Thomaz Assumpção Presidente da Urban Systems
Leia maisCompetitividade. Disciplina: Inovação e Estratégia para a Competitividade Prof. Dr. Julio Siluk Mestrandas: Michele Gonçalves e Vanessa Alves
Competitividade Disciplina: Inovação e Estratégia para a Competitividade Prof. Dr. Julio Siluk Mestrandas: Michele Gonçalves e Vanessa Alves Sumário 1. Introdução 2. Competitividade 3. Arranjos Produtivos
Leia maisSERÁ A SUA CIDADE A PRIMEIRA CAPITAL EUROPEIA DE TURISMO INTELIGENTE?
SERÁ A SUA CIDADE A PRIMEIRA CAPITAL EUROPEIA DE TURISMO INTELIGENTE? FICHA INFORMATIVA 1. SERÁ A SUA CIDADE A PRIMEIRA CAPITAL EUROPEIA DE TURISMO INTELIGENTE? Em conformidade com uma ação preparatória
Leia maisCoordenação e Governança da Cadeia Produtiva do Café em Ambiente Cooperativo no município de Barra do Choça Bahia
Coordenação e Governança da Cadeia Produtiva do Café em Ambiente Cooperativo no município de Barra do Choça Bahia José Antonio Gonçalves dos Santos Valdemiro Conceição Júnior Sandra Elizabeth de Souza
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Prof. Me. Lucas S. Macoris
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Me. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA SAÚDE Aula 1 Boas Vindas e Introdução à Estratégia Aula 2 Análise de Conjuntura Aula 3 Elaboração e Análise
Leia maisFigura 5 Ciclo de vantagem competitiva sustentável no mercado de saúde
5 Conclusão A análise realizada ao longo deste estudo foi voltada para responder a pergunta problema proposta pelo autor: no atual contexto, que práticas de gestão levam as empresas de serviço em Saúde
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA Curso de Pós-Graduação em Agronomia Disciplina: Sistemas Agrários de Produção e Desenvolvimento Sustentável ABORDAGENS
Leia mais1 Introdução Objetivos
1 Introdução É patente a vocação de determinadas indústrias a um tipo de organização em distritos, ou clusters. Da mesma maneira, parece ser igualmente ponto pacífico que certas indústrias seguem um padrão
Leia maisMDIC E A POLÍTICA DE APOIO A APLs
XIII Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral X Encontro do Comitê Temático Rede Brasileira de APL de Base Mineral - CT RedeAPLmineral MDIC E A POLÍTICA DE APOIO A APLs Grupo de
Leia maisProjecto Sustenturis. Redes, Sustentabilidade e Responsabilidade Social: a centralidade das parcerias nas Boas Práticas
Projecto Sustenturis Redes, Sustentabilidade e Responsabilidade Social: a centralidade das parcerias nas Boas Práticas Graça Joaquim, Eshte e Cies.Iscte.Iul grace.joaquim@gmail.com Turismos, Turismo Sustentável
Leia maisSEPARAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO VAREJISTA: UM OLHAR DOS CONSUMIDORES 1 SEPARATION OF A RETAIL STORE: A CONSUMER S VIEW
SEPARAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO VAREJISTA: UM OLHAR DOS CONSUMIDORES 1 SEPARATION OF A RETAIL STORE: A CONSUMER S VIEW Giovani Da Silva Lucchese 2, Paulo Ricardo Tolotti 3, Nelson José Thesing 4, Jorge Oneide
Leia maisCooperação, confiança e comunicação na destinação turística de Urubici/SC
Cooperação, confiança e comunicação na destinação turística de Urubici/SC Fabiela Andrighi 1 Valmir Emil Hoffmann 2 Resumo: Este trabalho de caráter exploratório e descritivo tem como objetivo geral analisar
Leia maisIntrodução controle manual pelo coordenador da disciplina: abordagem conceitual: jogos lúdicos:
1 Introdução Desde a última década, uma nova forma de ensino na área administrativa tem chamado a atenção por seu espírito inovador, pela forma dinâmica de seu aprendizado e pela criatividade estimulada
Leia maisFatores Macroambientais / Atores da Rede de Valor Intensidade Fatores Macroambientais / Atores da Rede de Valor Intensidade
5 Discussão Nesse capítulo é realizado um confronto dos resultados da análise tradicional com os da análise relacional, no nível da indústria, ou seja, dos resultados obtidos do passo 2 e do passo 7 da
Leia maisEMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Disciplina: Comportamento nas Organizações Modelos de colaboração e estilos de gestão. Cultura de excelência e Liderança. Variáveis que afetam o comportamento organizacional.
Leia maisSERVITIZAÇÃO: Repertório do banco de teses e dissertações da CAPES. Palavras-chave: Servitização; Modelo de Negócio; Teses e Dissertações; CAPES.
SERVITIZAÇÃO: Repertório do banco de teses e dissertações da CAPES Daniel Fernando Bastos, CPNV/UFMS, danielfebas@gmail.com Sibelly Resch, CPNV/UFMS, sibelly.resch@ufms.br RESUMO Este trabalho tem como
Leia mais1.1. O problema Objetivos
1 Introdução Mesmo com a atual crise econômica mundial, o mercado de cosméticos, higiene pessoal e perfumaria apresenta crescimento no mundo. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene
Leia maisUnintentional coopetition in the service industries: the case of Pyhä-Luosto tourism destination in the Finnish Lapland
1 Unintentional coopetition in the service industries: the case of Pyhä-Luosto tourism destination in the Finnish Lapland Coopetição não intencional na indústria de serviços: o caso do destino turístico
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Nome da Evolução do Pensamento Administrativo I Semestre 1º Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua
Leia maisEMPREENDEDORISMO DIGITAL: INOVAÇÃO NA REDE HOTELEIRA DO MUNICÍPIO DE MARATAÍZES - ES
EMPREENDEDORISMO DIGITAL: INOVAÇÃO NA REDE HOTELEIRA DO MUNICÍPIO DE MARATAÍZES - ES David Ramos de Souza (1) Graduando em Sistemas de Informação no Centro Universitário São Camilo. Ramon Santos Rosa Graduando
Leia mais