FÓRUM CBIC DE CONCESSÕES E PPPs Programa de Apoio às Concessões Municipais. Natal, 26 de Outubro de 2017

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1 FÓRUM CBIC DE CONCESSÕES E PPPs Programa de Apoio às Concessões Municipais Natal, 26 de Outubro de 2017

2 Conteúdo da apresentação Cenário Econômico e Contexto das Concessões e PPPs no Brasil Marcos Legais Ações CAIXA e Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão Atuação da CAIXA Assistência Técnica e Assessoramento Técnico

3 Investimento em Infraestrutura Investimento em Infraestrutura em % do PIB O Brasil investe R$ 121 bilhões por ano em infraestrutura 8,50% Deveria ser investido 5% do PIB (R$ 276 bi/ano) China a 4,70% Índia a 2,20% Brasil a 3,80% Mundo Déficit anual de R$ 155 bilhões Fonte: McKinsey

4 Investimentos em Infraestrutura Modelo Tradicional Lei 8.666/93 Contratação de obras Foco nos meios Modelo Parcerias Contrato de longo prazo Foco nos resultados (performance) Limites Fiscais Segurança Jurídica QUALIDADE DE PROJETOS

5 Contexto PROBLEMA Restrição fiscal nos Estados e Municípios brasileiros Redução de investimento público em infraestrutura SITUAÇÃO MUNICÍPIOS Carência no mercado quem realize modelagem e estruturação de PPP Insucesso dos projetos de PPP com estudos preliminares precários e insatisfatórios SOLUÇÃO Financiamento de infraestrutura pelo setor privado Parceria público-privada (Concessões e PPP) Apoio do Gov. Federal ao desenvolvimento de projetos dos municípios

6 Cenário atual das PPP e Concessões no Brasil 102 Contratos de PPP assinados até Agosto/2017 Mais de 150 bilhões em valor acumulado de contratos de PPPs Mais de 500 Projetos em andamento Pelo menos 80% das PPPs e Concessões são em níveis Subnacionais Diversificação Setorial na implantação de PPPs Distribuição Regional de Projetos Fonte: Radar PPP

7 Projetos de PPP e Concessões por segmento Fonte: Radar PPP dez/2016

8 Impactos positivos Fortalecer a economia local Gerar novos empregos e renda Investimento em infraestrutura urbana Serviços de qualidade com responsabilidade fiscal Prefeituras Eficiência da gestão privada Ampliar a oferta de serviços públicos População Setor privado Gerar valor aos negócios e às empresas Melhorar a qualidade dos serviços existentes Novas oportunidades de negócios

9 Marco Regulatório Lei /2016: Indica o Presidente da CAIXA como membro com direto a voto no Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos PPI Decreto 9.036/2017: Autoriza as instituições oficiais de crédito que fazem parte do Conselho do PPI a darem suporte na estruturação e desenvolvimento de projetos de Concessão e PPP. Também define políticas públicas prioritárias. Medida Provisória 786/2017: Cria o Fundo de apoio ao desenvolvimento de projetos de Concessões e PPP, que será capitalizado com R$ 180 milhões

10 Lei / 2016 Programa de Parcerias Art. 1º Fica criado, no âmbito da Presidência da República, o Programa de Parcerias de Investimentos - PPI, destinado à ampliação e fortalecimento da interação entre o Estado e a iniciativa privada por meio da celebração de contratos de parceria para a execução de empreendimentos públicos de infraestrutura e de outras medidas de desestatização. O 1o do Art. 7º ressalta o Presidente da Caixa Econômica Federal Como um dos membros do conselho, com direito a voto.

11 Lei / 2016 Programa de Parcerias O 1o do Art. 1º ressalta a possibilidade de integrar o PPI os empreendimentos públicos de infraestrutura que, por delegação ou com o fomento da União, sejam executados por meio de contratos de parceria celebrados pela administração pública direta ou indireta dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios.

12 Decreto 9036 / 2017 Priorização de Política Art. 1º São consideradas políticas públicas prioritárias aquelas relativas aos seguintes setores de infraestrutura dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: I - saneamento básico; II - iluminação pública; e III - distribuição de gás canalizado. Art. 2º As instituições oficiais de crédito cujos Presidentes integrem o Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República - CPPI poderão dar suporte à estruturação e ao desenvolvimento dos projetos relacionados aos setores a que se refere o art. 1º, observada a legislação pertinente.

13 MP 786 / 2017 Criação do Fundo Art. 1º Fica a União autorizada a participar de fundo que tenha por finalidade exclusiva financiar serviços técnicos profissionais especializados, com vistas a apoiar a estruturação e o desenvolvimento de projetos de concessão e parcerias público-privadas da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, até o limite de R$ ,00 (cento e oitenta milhões de reais). Art. 2º O fundo a que se refere o art. 1º será criado, administrado e representado judicial e extrajudicialmente por instituição financeira controlada direta ou indiretamente pela União e funcionará sob o regime de cotas.

14 MP 786 / 2017 Estatuto do Fundo O estatuto do fundo disporá sobre: as atividades e os serviços técnicos necessários à estruturação e ao desenvolvimento das concessões e das parcerias públicoprivadas passíveis de contração; a forma de remuneração da instituição administradora do fundo; os limites máximos de participação do fundo no financiamento das atividades e dos serviços técnicos por projeto; o chamamento público para verificar o interesse dos entes federativos em realizar concessões e parcerias público-privadas; e o procedimento para o reembolso de que trata o inciso III do 3º.

15 MP 786 / 2017 Contratação dos Estudos Art. 5º O agente administrador poderá ser contratado diretamente, mediante dispensa de licitação, por entidades da administração pública federal, estadual, distrital e municipal, direta e indireta, para desenvolver, com recursos do fundo, as atividades e os serviços técnicos necessários para viabilizar a licitação de projetos de concessão e de parceria público-privada, hipótese em que poderão ser incluídos a revisão, o aperfeiçoamento ou a complementação de trabalhos anteriormente realizados.

16 Resíduos Sólidos Urbano Projetos Pilotos Lei / 2010 Política Nacional de Resíduos Sólidos disciplina a coleta, o destino final e o tratamento de RSU e estípula metas: O fechamento dos lixões até Elaboração de planos municipais de resíduos. Lixão 28% Aterro Controlado 32 % Aterro Sanitário 40%

17 Pacote de medidas do Governo Federal FUNDO FEDERAL - R$ 180 milhões ASSESSORAMENTO TÉCNICO PADRONIZAÇÃO DE DOCUMENTOS FINANCIAMENTO GARANTIAS CAPACITAÇÃO TÉCNICA SIMPLIFICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO REGULAÇÃO DE CONTRATOS FUNDO DE APOIO (Garantidor)

18 Frentes de Trabalho Decreto e Estatuto MP 786 / 2017 Projetos Pilotos Manuais para Concessões Cobrança de Tarifa de RSU Estruturação do Fundo Diagnóstico preliminares Reuniões Presenciais Contratação de Consultores Regulamentação de receita para este serviço público

19 Etapas de Funcionamento do Fundo - MP 786 / União integraliza cotas em fundo privado, administrado por Instituição Financeira Instituição Financeira faz chamada pública para identificar municípios 3 4 Municípios contratam a Instituição Financeira para realização de estudos Inst. financeira contrata empresas desenvolvedoras de projetos, com recursos do fundo 5 Inst. financeira recebe estudos e os repassa ao Poder Concedente para licitação 6 7 Poder Concedente licita o serviço e assina o contrato com o parceiro privado Parceiro privado ressarce o fundo

20 Resultados Esperados Ganhos de escala na contratação dos estudos; redução dos custos de estruturação Atendimento aos municípios, aproveitando a capilaridade da instituição financeira Expertise em estruturação de projetos, especialmente de pequeno porte Aporte previsto de R$ 180 milhões no fundo até 2019 Alavancar investimentos Emprego e renda

21 Características apresentadas pela CAIXA Parceira estratégica do Governo Federal Alta capilaridade, atendendo a mais de municípios Financiadora de projetos, com mais de empregados em operações de financiamento Possui expertise em análise de engenharia, jurídica, socioambiental e de viabilidade econômico-financeira Proposta de assessorar os Municípios está alinhada ao Plano Estratégico da CAIXA definido para o período

22 Atuação Caixa - PPP e Concessões ASSISTÊNCIA TÉCNICA E ASSESSORAMENTO TÉCNICO AOS ESTADOS E MUNICÍPIOS Assistência Técnica Apoio e orientação na preparação de todo o quadro técnico, legal e fiscal do ente público, para que o mesmo possa atuar com concessões e PPP Assessoramento Técnico Apoio na análise técnica de Engenharia, Econômico- Financeira, Socioambiental e Jurídica

23 Concessões e PPP Fluxo do Processo FASE 0 Assistência Técnica CAIXA INÍCIO FASE 1 Prospecção, Seleção e Pré-Viabilidade Assessoramento Técnico FASE 2 Estudos Técnicos - EVTEA FASE 3 Consulta Pública e Controle Externo FASE 4 Licitação e Contratação FINANCIAMENTO FIM

24 Prospecção do Negócio Prospecção do Negócio Identificação e Seleção de Projetos Préviabilidade Avaliação e Estruturação Estudos Técnicos EVTEA Consulta e Audiência Pública Licitação e Contratação I. Relacionamento institucional II. Apresentação do produto CAIXA (Assessoramento) I. Levantamento da situação do ente público II. Critérios de seleção e ordenação do pipeline de Projetos I. Avaliação do Projeto II. Estruturação do Projeto

25 Estudos de Viabilidade Técnica Prospecção do Negócio Identificação e Seleção de Projetos Préviabilidade Avaliação e Estruturação Estudos Técnicos EVTEA Consulta e Audiência Pública Licitação e Contratação I. Apoio técnico na contratação de consultoria para realização dos estudos de viabilidade (EVTEA) com possibilidade de contratação por PMI ou Lei nº 8.666/93 II. Avaliação dos principais componentes dos Estudos Técnicos a. Engenharia b. Socioambientais c. Econômicos d. Jurídicos III. Análise e avaliação da Minuta de Contrato e Edital de Licitação a. Indicadores de desempenho b. Mecanismos de pagamento c. Condições para reequilíbrio econômico-financeiro d. Condições de habilitação e critérios de julgamento e. Mecanismos para resolução de disputas f. Condições de término de contrato

26 Consulta e Audiência Pública Prospecção do Negócio Identificação e Seleção de Projetos Préviabilidade Avaliação e Estruturação Estudos Técnicos EVTEA Consulta e Audiência Pública Licitação e Contratação I. Assessoramento durante a Consulta e Audiência Pública II. Assessoramento na interlocução técnica com os Órgãos de Controle (OC) I. Fase Interna a. Organização do Edital e demais documentos necessários a licitação b. Assessoramento técnico durante todo o processo licitatório (habilitações exigidas em Edital) c. Revisão final nas condições contratuais (aspectos técnico-jurídicos) II. Fase Externa a. Apoio às respostas aos questionamentos, impugnações e representações b. Notificações e publicações obrigatórias

27 Critérios de Elegibilidade CRITÉRIOS LEGAIS Permissão nas Constituições Estaduais ou Leis Orgânicas Municipais para delegação de serviços públicos para a iniciativa privada Lei autorizativa para a delegação de serviços públicos para a iniciativa privada e Plano Municipal de Saneamento Básico Regulamentação de Leis de PPP, PMI e constituição de CGP CRITÉRIOS FISCAIS Atendimento aos limites de endividamento do ente público impostos pela LRF art. 10 da Lei de /04 (PPP) Atendimento aos limites de comprometimento da Receita Corrente Liquida do ente público impostos pela Lei das PPP

28 Critérios de Elegibilidade CRITÉRIOS TÉCNICOS ILUMINAÇÃO PÚBLICA População do Município MOBILIDADE URBANA População do Município Existência de COSIP Passageiros transportados por dia Relação da arrecadação com COSIP e Despesas com Iluminação Pública Percentual (%) do parque a ser concedido Modal do projeto ( BRT, VLT, Metrô, etc.) Tempo médio de percurso de casa para o trabalho por região metropolitana Quantidade de pontos de IP no Projeto Integração entre os modais de transporte

29 Critérios de Elegibilidade CRITÉRIOS TÉCNICOS SANEAMENTO População do Município RESÍDUOS SÓLIDOS População do Município Projetos combinados de Água e Esgoto Projetos com prestação regionalizada de serviços públicos de saneamento Percentual (%) de tratamento do esgoto coletado Existência de PMSB (Plano Municipal de Saneamento Básico) Projetos com implantação de coleta seletiva Projetos com implantação de cooperativa de catadores Projetos em Municípios que se inserirem nos planos microrregionais estaduais Quantidade gerada de RSU diário

30 Pontos relevantes na atuação da CAIXA O assessoramento técnico constitui serviço a ser remunerado pelo privado vencedor da licitação. Os projetos serão selecionados com base em critérios técnicos. A participação do município é relevante durante todo o processo, em especial por ser o Ente que acompanhará a operação da concessão. A CAIXA tem o papel de ajudar a desenvolver projetos com viabilidade técnico-econômica, que alcancem financiabilidade e que proporcionem bons resultados à população. Responsabilidade social e ambiental

31 Iniciativas da CAIXA disponíveis aos Municípios Elaboração de Cartilha sobre PPP e Concessão ( Curso Online em parceria com o BID: Parcerias Público Privadas para o Desenvolvimento ( Assistência Técnica (municípios atendidos pelas GIGOVs)

32 OBRIGADO!

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