Promover o desenvolvimento sustentável do Brasil, gerando valor aos clientes e
|
|
- Letícia Assunção
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 MISSÃO CAIXA Crédito Promover o desenvolvimento sustentável do Brasil, gerando valor aos clientes e Arrecadação e Cobrança à sociedade como instituição financeira pública e agente de políticas de Estado OBJETIVOS VIGOV Melhoria contínua no desempenho e conclusão das operações com participação da CAIXA Identificação e proposição de melhorias nos regramentos e legislações pertinentes PPP Habitação Apoio aos entes para a efetiva aplicação dos recursos públicos
3 Contribuições CAIXA Crédito Arrecadação e Cobrança Capilaridade da rede de atendimento - 72 unidades de Governo em todo o País Assistência Técnica engenheiros/arquitetos e 240 Representantes CAIXA Capacitação - Cursos EAD, oficinas de assistência técnica e Gerente Municipal de Convênios e Contratos PPP Abordagem individualizada e com foco na realidade local Gestão proativa e propositiva junto aos gestores e tomadores Habitação
4 Cenário Quantidade de Marcos Regulatórios Repasses Crédito OGU PPP Habitação
5 Ações em Andamento Crédito CAIXA Proposição aos Ministérios de simplificação e unificação dos regramentos Estrutura interna para tratamento de obras críticas/paralisadas Proposição para a utilização de projetos de referência Disponibilização de linhas de financiamento e serviços especializados Consolidação do conceito de Fruição e revisão do conceito de Funcionalidade Apoio ao desenvolvimento e otimização do novo SICONV (Plataforma +Brasil) Participação no Seminário CBIC de Orçamentação PPP Habitação
6 Soluções CAIXA PPP Crédito Arrecadação Desestatização e Cobrança Fundo Fundo Gestão a Fundo a Fundo Crédito Modernização da PPP Gestão
7 PPP Estruturação de projetos em Concessões e PPP Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica, Jurídica e Ambiental (EVTEA) Interlocução com os projetistas e consultores ao longo da estruturação Análise de edital de licitação e minuta do contrato Assessoramento ao processo de audiência e consulta pública e Licitação Acompanhamento de desempenho do contrato
8 PPP FEP CAIXA Projetos Convocados Contratados Em andamento BELÉM / PA FRANCO DA ROCHA / SP CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM / ES SAPUCAIA DO SUL / RS ARACAJU / SE CAMPINAS / SP FEIRA DE SANTANA / BA CAMAÇARI / BA TOLEDO / PR CRATO / CE BAURU / SP CONSÓRCIO COMARES / CE CONSÓRCIO CONVALE / MG TERESINA / PI SÃO SIMÃO / GO
9 Desestatização Serviços especializados para a alienação de bens públicos: Atualização cadastral Análise jurídica Avaliação Disponibilização de canais de venda
10 Gestão e Fomento à Políticas Públicas Serviços especializados para assistência técnica, diagnóstico, análise e acompanhamento de empreendimentos públicos: Engenharia e arquitetura Trabalho Técnico-Social Operacionalização (Prestação de Contas, Sistemas, etc.)
11 Crédito Fonte FGTS Saneamento para todos Financiamento setor público e setor privado Saneamento destinado a universalização e à melhoria dos serviços públicos Pró Transporte Financiamento setor público e setor privado Infraestrutura do transporte coletivo urbano, mobilidade urbana e acessibilidade Suplementação Suplementação de recursos de contrapartida para obras em andamento, para operações financiadas com recursos do FGTS ou Repasse PAC Pró Moradia Moradia adequada à população socialmente vulnerável
12 Crédito FINISA Apoio Financeiro para Obras Conclusão de etapas de empreendimentos, garantindo sua funcionalidade, vinculadas à contratos CAIXA ou empreendimentos do próprio ente Investimentos próprios dos Estados e Municípios Despesa de Capital Financiar despesas de capital no âmbito do Saneamento, Infraestrutura e conceder apoio financeiro ao setor público Refinanciamento de Dívidas contraídas junto à outra instituição financeira
13 Modernização da Gestão FINISA Despesa de Capital BNDES Automático Modernização da Administração Tributária Melhoria da Qualidade do Gasto Público Aumento das receitas e redução do custo unitário dos serviços Projetos de Cidades Inteligentes Investimentos do Ente Público em Ativos fixos
14 A caixa é líder desse mercado e possui as soluções: PEM CAIXA Regime Geral Custo patronal = 20% + RAT (1 a 3%) Média de custo = 14%* *conforme avaliação atuarial A migração pode representar economia para o município, a depender das caraterísticas do quadro de servidores, inclusive quanto ao recolhimento de FGTS RPS Avaliação Atuarial RECAD CAIXA Recadastramento de servidores Investimentos Portfólio mais completo do mercado
15
Paralisação e Retomada de Obras
Paralisação e Retomada de Obras ABRIL DE 2019 CAIXA VIGOV MISSÃO Promover o desenvolvimento sustentável do Brasil, gerando valor aos clientes e à sociedade como instituição financeira pública e agente
Leia maisSoluções e Parcerias para o Desenvolvimento dos Municípios. Helio Luiz Duranti Diretor Regional de Negócios
Soluções e Parcerias para o Desenvolvimento dos Municípios Helio Luiz Duranti Diretor Regional de Negócios Missão da CAIXA Atuar na promoção da cidadania e do desenvolvimento sustentável do País, como
Leia maisApoio às Concessões Municipais
Endividamento das Famílias Apoio às Concessões Municipais SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA INFRAESTRUTURA SDI/MP Novembro de 2018 CONTEXTO Endividamento das Famílias Situação fiscal dos entes federados
Leia maisEstratégia CAIXA para Consórcios Públicos e Desenvolvimento Regional
4º Encontro de Prefeitos com tema Desenvolvimento Local Sustentável Encontros Regionais de Municípios ABM - Nordeste Camaçari, Setembro de 2015 Estratégia CAIXA para Consórcios Públicos e Desenvolvimento
Leia maisAtuação CAIXA em Concessões e Parcerias Público-Privadas
Evento Atuação CAIXA em Concessões e Parcerias Público-Privadas Sérgio Rodovalho Pereira Gerente Nacional Padronização e Normas Técnicas Vice-Presidência de Governo Brasília, 12 de julho de 2017 Investimento
Leia maisGerência de Executiva de Governo de Porto Alegre GIGOV/PO
Gerência de Executiva de Governo de Porto Alegre GIGOV/PO Investimentos em Saneamento: cenário econômico-político atual DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Carta consulta Quadro de Composição de Investimento (QCI) Justificativa
Leia maisFÓRUM CBIC DE CONCESSÕES E PPPs Programa de Apoio às Concessões Municipais. Natal, 26 de Outubro de 2017
FÓRUM CBIC DE CONCESSÕES E PPPs Programa de Apoio às Concessões Municipais Natal, 26 de Outubro de 2017 Conteúdo da apresentação Cenário Econômico e Contexto das Concessões e PPPs no Brasil Marcos Legais
Leia maisEstratégia CAIXA para Consórcios Públicos e Desenvolvimento Regional
Encontros Regionais de Municípios ABM Sudeste Rio de Janeiro, Outubro de 2015 Estratégia CAIXA para Consórcios Públicos e Desenvolvimento Regional Marcus Vinicius Rego Gerente Nacional de Segmentos de
Leia maisPROGRAMA DE PARCERIAS DE INVESTIMENTOS PPI/SEGOV. 10/abril/2019
PROGRAMA DE PARCERIAS DE INVESTIMENTOS PPI/SEGOV 10/abril/2019 O QUE É PPI PPI é a sigla para Programa de Parcerias de Investimentos Criada pela Lei nº13.334/2016, visa a ampliação e o fortalecimento da
Leia maisIII Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasilia, 7 a 9 de abril de 2015.
III Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasilia, 7 a 9 de abril de 2015. Apoio Específico aos Municípios Linha de Financiamento para Modernização
Leia maisÁreas de negócio e de assistência técnica em todas UF
São Paulo 11 AGO 11 Áreas de negócio e de assistência técnica em todas UF Até 60% 60% a 80% 80% a 100% UF META PROP. %PROP AC 3.939 4.921 125% AL 19.679 37.006 188% AM 22.238 19.127 86% AP 4.589 1.622
Leia maisIN 47 de 22 de dezembro 2017
IN 47 de 22 de dezembro 2017 Assunto: DISPÕE SOBRE O ORÇAMENTO OPERACIONAL DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO - FGTS, REFERENTE À ÁREA DE HABITAÇÃO POPULAR E DEMAIS OPERAÇÕES HABITACIONAIS, PARA
Leia maisProjetos para os municípios Motivação
PROJETOS Projetos para os municípios Motivação A FNP é referência na interlocução com os municípios, envolvendo diretamente os prefeitos e prefeitas na coordenação política dos projetos. Por isso, é constantemente
Leia maisII Encontro Nacional de Municípios
II Encontro Nacional de Municípios Associação II Encontro Brasileira Nacional de Municípios de Municípios (ABM) Brasília, Brasília, 02 de 02 março de março de de 2016 A Importância da Assistência Técnica
Leia maisDia mundial da água na indústria
Dia mundial da água na indústria Luciana X. Lemos Capanema Diretora do Departamento de Financiamentos de Projetos Saneamento Painel da Secretaria Nacional de Saneamento Programas em andamento Sistema Nacional
Leia maisFundação Nacional de Saúde Funasa Departamento de Engenharia de Saúde pública - Densp. 2º Congresso de Saneamento do Nordeste
Fundação Nacional de Saúde Funasa Departamento de Engenharia de Saúde pública - Densp 2º Congresso de Saneamento do Nordeste O protagonismo dos municípios na gestão do saneamento. Eng. Leonardo Rodrigues
Leia maisBNDES Agenda. Objetivo: apresentar a forma de apoio do BNDES aos municípios na estruturação de projetos de PPP no setor de Iluminação Pública
BNDES Agenda Objetivo: apresentar a forma de apoio do BNDES aos municípios na estruturação de projetos de PPP no setor de Iluminação Pública 1. O BNDES no Contexto das Cidades Inteligentes 2. Programa
Leia maisSeminário Obras Públicas em Tempos de Crise
Endividamento das Famílias Seminário Obras Públicas em Tempos de Crise PAINEL 1: CONTINGENCIAMENTO ORÇAMENTÁRIO E OBRAS EM ANDAMENTO Junho de 2017 CONTINGENCIAMENTO Endividamento ORÇAMENTÁRIO das Famílias
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Regional
Ministério do Desenvolvimento Regional DESEMPENHO DO PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA EM 2019 PROPOSTA CONCEITUAL DOS Audiência Pública na Comissão de Desenvolvimento Urbano. Brasília, 4 de junho de 2019.
Leia maisIluminação Pública. Atuação do BNDES na Estruturação de Concessões de IP. Abril 2018
Iluminação Pública Atuação do BNDES na Estruturação de Concessões de IP Abril 2018 Classificação: controlado Restrição de acesso: Ostensivo Unidade Gestora: BNDES AD/DEADE2 1 Agenda Atuação do BNDES no
Leia maisAtuação CAIXA no Financiamento de Energia, Saneamento Ambiental e MDL
Atuação CAIXA no Financiamento de Energia, Saneamento Ambiental e MDL Nome: Denise Maria Lara de Souza Seabra Formação: Enga. Civil e Sanitarista Instituição: Caixa Econômica Federal Agenda Contextualização
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental 1º. Seminário FIESP de Saneamento Básico POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO E O PLANSAB Leodegar Tiscoski Secretário Nacional de Saneamento
Leia maisMobilidade Urbana no Brasil. J. R. Generoso Secretário Nacional de Mobilidade Urbana
Mobilidade Urbana no Brasil J. R. Generoso Secretário Nacional de Mobilidade Urbana Ministério das Cidades MINISTÉRIO DAS CIDADES Conselho das Cidades Secretaria Executiva CBTU Companhia Brasileira de
Leia maisSeminário As soluções para o Saneamento Básico e os Recursos Hídricos no Brasil
Seminário As soluções para o Saneamento Básico e os Recursos Hídricos no Brasil Os pressupostos para a viabilização de investimentos alternativas de participação da iniciativa privada Secretaria Nacional
Leia maisPNAFM Avanços Introduzidos 2006/07
Seminário Internacional Tributação Imobiliária Salvador 21 e 22 novembro 2007 PNAFM Avanços Introduzidos 2006/07 1 Agenda Componentes Aspectos Gerais Plano da Aceleração da Execução PAE Avanços do Programa
Leia maisPrograma BNDES Municípios Assembleia Legislativa do Estado do Pará. junho/2018
1 Programa BNDES Municípios Assembleia Legislativa do Estado do Pará junho/2018 2 BNDES e os Municípios Novas formas de apoio aos Municípios Focos de apoio Condições Financeiras Processo de Solicitação
Leia maisFÓRUM ABDIB. 21 de Maio de 2019 SECRETARIA NACIONAL DE MOBILIDADE E SERVIÇOS URBANOS - SEMOB
FÓRUM ABDIB 21 de Maio de 2019 SECRETARIA NACIONAL DE MOBILIDADE E SERVIÇOS URBANOS - SEMOB LINHA DO TEMPO SEMOB Processos seletivos com prazos definidos desde a criação do programa Pró-Transporte até
Leia maisPainel I - Aspectos Financeiros e Técnicos para Implantação e Manutenção de um Plano Municipal de Resíduos Sólidos 21/NOV/201 8
Painel I Aspectos Financeiros e Técnicos para Implantação e Manutenção de um Plano Municipal de Resíduos Sólidos 21/NOV/201 8 SUMÁRIO DA apresentação Panorama Brasileiro do Setor de RSU Legislação Brasileira
Leia maisPesquisa sobre serviços e Planos Municipais de Saneamento Básico
16 Pesquisa sobre serviços e Planos Municipais de Saneamento Básico No período de maio a agosto de 2010, a Confederação Nacional de Municípios (CNM), através de sua equipe especializada, realizou levantamento
Leia maisOperações de Crédito para Infraestrutura. Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE Julho de 2013
Operações de Crédito para Infraestrutura Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE Julho de 2013 Atuação do Banco do Nordeste Área de atuação: 1.775,4 mil Km 2 Municípios atendidos: 1.989
Leia maisNovos Regulamentos e Seleções Públicas para Financiamento de Projetos. Mobilidade Urbana e Saneamento
Novos Regulamentos e Seleções Públicas para Financiamento de Projetos Mobilidade Urbana e Saneamento Marco Aurélio Queiroz Secretário-Executivo do Ministério das Cidades 12 de Julho de 2017. R$ 5,7 bilhões
Leia maisAtuação do BDMG na estruturação e financiamento de PPPs para resíduos sólidos e tratamento de água
Atuação do BDMG na estruturação e financiamento de PPPs para resíduos sólidos e tratamento de água Seminário e oficina Técnica ABDE-BID: O Papel das Instituições Financeiras de Desenvolvimento no Financiamento
Leia maisRegulamento e financiamento da mobilidade urbana sustentável: como garantir qualidade sem aumentar os custos
Regulamento e financiamento da mobilidade urbana sustentável: como garantir qualidade sem aumentar os custos Dario Rais Lopes Secretário Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Ministério das Cidades
Leia maisO ISS e o SIMPLES NACIONAL Questões Relevantes em Silas Santiago Secretário-Executivo Comitê Gestor do Simples Nacional
O ISS e o SIMPLES NACIONAL Questões Relevantes em 2013 Silas Santiago Secretário-Executivo Comitê Gestor do Simples Nacional LC n. 123/2006 Unifica toda a legislação relativa às MPE; Define critérios de
Leia maisProcedimentos para elaboração e implementação
Procedimentos para elaboração e implementação Neilton Santos Nascimento Assistente de Administração Departamento de Engenharia de Saúde Pública DENSP Coordenação Geral de Cooperação Técnica CGCOT Natal/RN,
Leia maisMinha Casa, Minha Vida, FGTS, Poupança e outras alternativas de financiamento habitacional. SINDUSCON-RIO Rio de Janeiro, 01 de agosto de 2016
Minha Casa, Minha Vida, FGTS, Poupança e outras alternativas de financiamento habitacional SINDUSCON-RIO Rio de Janeiro, 01 de agosto de 2016 Queda de Dotação para o Ministério das Cidades Números Orçamentários
Leia maisA efetividade do Controle social nas Políticas de Saneamento. Eliene Otaviano da Rocha
A efetividade do Controle social nas Políticas de Saneamento Eliene Otaviano da Rocha Natal-RN 2016 FRENTE NACIONAL PELO SANEAMENTO AMBIENTAL - FNSA Quem somos? coletivo constituído desde 1997, congrega
Leia maisFIESP Participação do Setor Privado no Saneamento Básico. 29 de Setembro 2016
FIESP Participação do Setor Privado no Saneamento Básico 29 de Setembro 2016 Agenda 1 Nova Fase de Desestatizações 2 Breve Panorama do Saneamento no Brasil 2 Desestatizações experiência BNDES Historicamente,
Leia maisÁrea de Inclusão Social - BNDES 17 ª Semana de Tecnologia Metroferroviária
Área de Inclusão Social - BNDES 17 ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Viabilização de recursos para o setor metroferroviário setembro de 2011 Estrutura Organizacional DEURB Atribuições do BNDES /
Leia maisI FÓRUM REGIONAL DE CIDADES DIGITAIS DA FOZ DO RIO ITAJAÍ. Itajaí/SC Março/2015 BNDES PMAT
I FÓRUM REGIONAL DE CIDADES DIGITAIS DA FOZ DO RIO ITAJAÍ Itajaí/SC Março/2015 BNDES PMAT O que é o PMAT? É uma modalidade de financiamento do BNDES que apoia projetos voltados à: Modernização da Administração
Leia maisIMAGENS ILUSTRATIVAS
IMAGENS ILUSTRATIVAS Despesa Pessoal Executivo: 46,59% RCL (acima do Limite Prudencial 46,55%); Dívida: 222,90% RCL (acima Limite 200%) Déficit Anual da Previdência: R$ 11,6 bi LRF DIAGNÓSTICO Insuficiência
Leia maisO art. 16 da Lei /2012 define como atribuição da União prestar assistência técnica e financeira aos Estados, Distrito Federal e Municípios.
NOTA TÉCNICA Nº 006/2018 Brasília, 19 de janeiro de 2018. ÁREA: Trânsito e Mobilidade Urbana TÍTULO: Contextualização e prorrogação do prazo para elaboração do Plano Municipal de Mobilidade. REFERÊNCIAS:
Leia maisO Saneamento Ambiental no BNDES: Estratégias de Financiamento ao Setor
O Saneamento Ambiental no BNDES: Estratégias de Financiamento ao Setor Vanessa Duarte de Carvalho Deptº de Saneamento Ambiental do BNDES Belo Horizonte, 26 de novembro de 2010 Agenda RESÍDUOS SÓLIDOS BNDES
Leia maisA experiência subnacional com APPs
A experiência subnacional com APPs O caso do Município de São Paulo Marco Aurélio de Barcelos Silva Diretor SP Negócios Panorama geral das PPPs nos municípios brasileiros Municípios lideram iniciativas
Leia maisDESTINAÇÃO FINAL DE ( RSU ) PROPOSIÇÃO
DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS S URBANOS ( RSU ) PROPOSIÇÃO DESTINAÇÃO FINAL de RSU Mais de 43% dos resíduos domiciliares coletados (69.560 t/dia) tem destinação final INADEQUADA!!!!! LIXÕES Gastos
Leia maisCiclo de Debates. Desafios do Saneamento Ambiental. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Brasília - DF - Setembro de 2017
Ciclo de Debates Desafios do Saneamento Ambiental Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Brasília - DF - Setembro de 2017 Agenda Apresentação da ABES Os desafios do saneamento ambiental
Leia maisSecretaria de Estado de Desenvolvimento do Espírito Santo Gerência de Parcerias Público-Privadas Secretaria de Estado de Desenvolvimento.
Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Espírito Santo Gerência de Parcerias Público-Privadas 2015 Secretaria de Estado de Desenvolvimento. SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO Programa Estadual
Leia maisMOBILIDADE URBANA. Mauricio Muniz Barretto de Carvalho Secretário do PAC
MOBILIDADE URBANA Mauricio Muniz Barretto de Carvalho Secretário do PAC O QUE O GOVERNO FEDERAL JÁ FEZ Sanção da Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei 12.587/2012) Desoneração das tarifas do transporte
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017 (D.O.U. 26/12/2017)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017 (D.O.U. 26/12/2017) Dispõe sobre o Orçamento Operacional do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, referente à área de Habitação Popular e demais
Leia maisPMAT VITÓRIA - ES. Junho de Julho Gilson Fernando Cordeiro Silveira Gerente de Clientes e Negócios VIGOV\SUPUJ\GEPUB
PMAT VITÓRIA - ES Junho de 2017 Gilson Fernando Cordeiro Silveira Gerente de Clientes e Negócios VIGOV\SUPUJ\GEPUB Julho 2015 PMAT PMAT Programa de Modernização da Administração Tributária e da Gestão
Leia maisJosé Urbano Duarte Vice Presidente de Governo e Habitação 22 NOV 2012
José Urbano Duarte Vice Presidente de Governo e Habitação 22 NOV 2012 1 Município é um ente federativo com atribuições diversas em políticas públicas habitação saneamento infraestrutura saúde educação
Leia maisPrograma de Aceleração do Crescimento
Programa de Aceleração do Crescimento Início do PAC Seleções de Intervenções Relevantes Estados, Municípios, Cias Saneamento, Habitação - 2007 Projetos existentes Obras estruturantes Mobilização Imediata
Leia maisProtocolo de Intenção à CAIXA Financiamento (BNDES) - PMAT DO TOMADOR E DA ANÁLISE DE RISCO ATENDIMENTO À OPERAÇÃO STN
1 de 7 Áreas relacionadas Prefeitura Municipal Poder Executivo. Últimas alterações Revisão geral. Fluxo simplificado da operação de FINANCIAMENTO (BNDES) PMAT ETAPAS ANTERIORES AO PROJETO DE MODERNIZAÇÃO
Leia maisO papel da CAIXA na Estruturação e Modelagem de Parcerias Público Privadas. Roberto Derziê de Sant Anna Vice-Presidente de Governo
E O papel da CAIXA na Estruturação e Modelagem de Parcerias Público Privadas Roberto Derziê de Sant Anna Vice-Presidente de Governo Cenário atual das Concessões e PPP no Brasil 101 Contratos de PPP assinados
Leia maisPPPs Municipais: instrumento de desenvolvimento das cidades
PPPs Municipais: instrumento de desenvolvimento das cidades Bruno Ramos Pereira (bruno.pereira@radarppp.com) CIESP Bauru Bauru São Paulo 22 de setembro de 2016 11h55 às 12h35 Estrutura Situação das PPPs
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. MARCO REGULATÓRIO PRÓ-CIDADES
NOTA TÉCNICA Nº 07/2019 Brasília, 04 de Junho de 2019. ÁREA: Planejamento Territorial e Habitação TÍTULO: Orientações acerca do Programa de Desenvolvimento Urbano - Pró-Cidades PALAVRAS-CHAVE: Reabilitação
Leia maisTipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1
Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 AC RIO BRANCO 15,00 84,98 97,73 1 AC RIO BRANCO 20,00
Leia maisWorkshop de Saneamento Básico da FIESP. Desestatização dos Serviços de Saneamento Básico
Workshop de Saneamento Básico da FIESP Desestatização dos Serviços de Saneamento Básico 17 de Maio de 2017 Necessidade de Investimentos Necessidade de investimentos em abastecimento de água potável e esgotamento
Leia maisANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)
ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,
Leia maisA Construção Civil e o Futuro do Crédito Imobiliário no Brasil
A Construção Civil e o Futuro do Crédito Imobiliário no Brasil Paulo Safady Simão Presidente da CBIC Fortaleza - CE 18/03/2010 Representante nacional e internacional das entidades empresariais da Indústria
Leia maisPROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC. Comitê de Implementação da BNCC Outubro de 2018
PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC Comitê de Implementação da BNCC Outubro de 2018 NOSSO OBJETIVO Compartilhar a situação atual e as perspectivas das iniciativas do MEC que apoiam a implementação
Leia maisLOTEX. Audiência Pública Comissão de Finanças e Tributação
LOTEX Audiência Pública Comissão de Finanças e Tributação LOTEX Linha do tempo do Projeto Jan, 06 Fev, 07 Ago, 07 Nov, 07 LOTEX foi incluída no Programa Nacional de Desestatização (PND) Contratação das
Leia maisCriando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL
Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Plano de Trabalho 2013 PALAVRA DO PRESIDENTE Desde 2007, os municípios de Santa Catarina contam com a Escola de Gestão
Leia maisBalanço da Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil - Andi
Balanço da Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil - Andi 212-215 Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil - ANDI Portaria nº 2.387 de 18/1/212;
Leia maisAlternativas de Financiamento da IP, a partir da COSIP
Alternativas de Financiamento da IP, a partir da COSIP 25.04.2017 Classificação: Documento ostensivo Unidade Gestora: AGS/DEGEP Agenda Contextualização Estrutura COSIP Modelos de Negócios em Iluminação
Leia maisPossibilidades de Apoio a Cidades Inteligentes. Maio / 2015
Possibilidades de Apoio a Cidades Inteligentes Maio / 2015 Agenda Introdução Apoio BNDES: visão geral Apoio ao Município Encerramento Agenda Introdução Apoio BNDES: visão geral Apoio ao Município Encerramento
Leia maisSeminário Espaços Urbanos Seguros
Seminário Espaços Urbanos Seguros A atuação da CAIXA e seu impacto no desenvolvimento de cidades sustentáveis Vice-Presidência de Governo Superintendência Nac de Ass Técnica e Desenv Sustentável Jean R.
Leia maisDescrição do PAS Nº 099 VipSip Ilimitado
PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO LOCAL PLANO ALTERNATIVO N 099 LC VipSip EMPRESA CLARO S/A., incorporadora da Embratel S.A. NOME DO PLANO Plano VipSip Local PAS 099 - LC MODALIDADE DO STFC Serviço Local DESCRIÇÃO
Leia maisCoordenação 2 Coordenador Divisão 3 Chefe 101.2
CÓDIGO DAS-UNITÁRIO DA SEGEP/MP P/ O IBGE DA SEGEP/MP P/ O MP DO MP P/ A SEGEP/MP DAS 101.6 5,28 - - 1 5,28 - - DAS 101.4 3,23 - - 3 9,69 - - DAS 101.3 1,91 - - 3 5,73 - - DAS 101.2 1,27 - - 1 1,27 - -
Leia maisCircular CAIXA nº 664, de 11 de novembro de 2014
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Gerência Nacional do Ativo do FGTS Circular CAIXA nº 664, de 11 de novembro de 2014
Leia maisMês: Fevereiro/2017 DATA LIMITE OBRIGAÇÕES - FEVEREIRO/2017 ÁREA
Mês: Fevereiro/1 DATA LIMITE OBRIGAÇÕES - FEVEREIRO/1 ÁREA Receber Balancetes da Câmara Municipal e demais Entidades da Administração Indireta para Consolidação conforme 2 do artigo 3º da IN TCE-MG nº
Leia maisINFORMAÇÕES - PORTAL DA TRANSPARÊNCIA
OBJETO/PROJETO CONVENENTE VALOR CONVENIADO VALOR CONTRAPARTID A VALOR LIBERADO DATA LIBERAÇÃO SITUAÇÃO Impressão de Carteiras de Identidade Profissional e aquisição de impressoras, coletoras de impressão
Leia maisANEXO I. ORÇAMENTO FINANCEIRO (fls.01/02) EXERCÍCIO 2011 (Valores em R$ 1.000,00)
1 ORÇAMENTO FINANCEIRO (fls.01/02) ANEXO I DISCRIMINAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN A. SALDO INICIAL 78.208.661 78.822.270 78.582.923 77.535.357 76.767.129 76.465.325 1. Arrecad. Contribuições 6.209.270 5.102.516
Leia maisBrasília, 15 de abril de 2008.
Brasília, 15 de abril de 28. Considerações Iniciais Elevado numero de profissionais sem carteiras Tempo de espera de emissão Ações Desenvolvidas Otimização das Centrais de Digitalização Visita aos Crea
Leia maisPROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO
PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO UF / Ação de Governo Valor a ser Fiscalizado AC R$ 99.891.435,79 Apoio à Alimentação Escolar na Educação Básica (PNAE) R$
Leia maisRELATÓRIO GERAL DE RESPOSTAS DA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 GESTOR: MODALIDADE PRESENCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO GERAL DE RESPOSTAS DA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 GESTOR: MODALIDADE
Leia maisPOLÍTICA FISCAL E GASTOS COM SEGURANÇA PÚBLICA
POLÍTICA FISCAL E GASTOS COM SEGURANÇA PÚBLICA CÂMARA DOS DEPUTADOS - COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA Seminário "Orçamento e Financiamento da Segurança Pública no Brasil" Palestra, Painel 3-22/6/2004, Brasília
Leia maisPOLÍTICA FISCAL E GASTOS COM SEGURANÇA PÚBLICA
POLÍTICA FISCAL E GASTOS COM SEGURANÇA PÚBLICA CÂMARA DOS DEPUTADOS - COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA Seminário "Orçamento e Financiamento da Segurança Pública no Brasil" Palestra, Painel 3-22/6/2004, Brasília
Leia maisControle Social, Transparência e Políticas Públicas
Controle Social, Transparência e Políticas Públicas Pequenos Negócios 99% das empresas 3,6 milhões MEI 52% dos empregos 83% novas vagas na década 25% PIB Expansão contínua! Lei Geral da MPE 123/2006 Uma
Leia maisF.4 Saída F.5 Saldo Final
RESOLUÇÃO 575/2008 - ANEXO I (FL. 01/02) ORÇAMENTO FINANCEIRO DISCRIMINAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN A SALDO INICIAL 87.511.963 87.703.163 87.704.069 87.061.564 86.782.100 86.021.561 1 Arrecad. Contribuições
Leia maisDemanda por Investimentos em Mobilidade Urbana Brasil/ ª Semana de Tecnologia Metroferroviária - AEAMESP setembro/2015
Demanda por Investimentos em Mobilidade Urbana Brasil/2014 21ª Semana de Tecnologia Metroferroviária - AEAMESP setembro/2015 AS PERGUNTAS Qual é o DÉFICIT de Infraestrutura de Mobilidade Urbana do BRASIL?
Leia maisMês: Março/2017 DATA LIMITE OBRIGAÇÕES - MARÇO/2017 ÁREA
Mês: Março/1 DATA LIMITE OBRIGAÇÕES - MARÇO/1 ÁREA Ver Regulamentação Receber Balancetes da Câmara Municipal e demais Entidades da Administração Indireta para Consolidação Ver Regulamentação Recolher a
Leia maisPrefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Gabinete do Prefeito Subsecretaria de Serviços Compartilhados Coordenadoria Geral de Gestão Institucional
Comissão Especial Comissão de Avaliação Especial de Avaliação Conselho de Contribuintes Conselho do de Município Contribuintes do Rio do Município de Janeiro do Rio de Janeiro Secretaria Municipal Secretaria
Leia maisPROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS
ANEXO VI DAS ATRIBUIÇÕES GERAIS DOS CARGOS PERFIL DE COMPETÊNCIAS E DESEMPENHO CARGO ANALISTA / FUNÇÃO ANALISTA DE COOPERATIVISMO E MONITORAMENTO Missão do Cargo: Desenvolver atividades técnicas e prestar
Leia maisPlano de Saneamento Básico
Plano de Saneamento Básico Marcelo de Paula Neves Lelis Novo Hamburgo (RS), 04/11/2011 Saneamento Básico A Lei 11.445/07, em seu Art. 3 º, define Saneamento Básico como sendo o conjunto de serviços, infra-estruturas
Leia maisProjeto Regulasan: resultados e desafios
Palestra 2M1A SESSÃO: RESULTADOS DO PROJETO REGULASAN Projeto Regulasan: resultados e desafios Frederico A. Turolla coordenador do Projeto Regulasan Motivação Este projeto, no componente Saneamento Básico
Leia maisPPPs Municipais Fundamentos, Desafios e Oportunidades
PPPs Municipais Fundamentos, Desafios e Oportunidades André Dabus 22/09/2016 Agenda Entregas da Administração Publica: Cenário atual - Infraestrutura no Brasil; Desafios; Oportunidades; Licitações : Aspectos
Leia maisPROINFÂNCIA. Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil
Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil BAHIA- BA * Obras Aprovadas 8192 4096 2048 1024 512 256 128 64 32 16 8 4 2 1 PROINFÂNCIA
Leia maisCadastro da Dívida Pública (CDP): novo requisito para transferências voluntárias
Cadastro da Dívida Pública (CDP): novo requisito para transferências voluntárias 6º Seminário de Gestão Pública Fazendária SGESP 20/07/2017 Ribeirão Preto SP A pergunta primordial Por que estou aqui? 2
Leia maisIV ENCONTRO DOS MUNICÍPIOS COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
IV ENCONTRO DOS MUNICÍPIOS COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ST15 Eficiência Energética, iluminação pública e energia renováveis Mesa 15.2: A importância da COSIP para viabilizar a modernização da iluminação
Leia maisSALVADOR. realização:
realização: 17º RANKING, 2ª DO NORDESTE NO RANKING : 6º EMPREENDEDORISMO 7º MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE NO RANKING DO NORDESTE: 1º URBANISMO 3º MEIO AMBIENTE 3º EDUCAÇÃO 4º GOVERNANÇA 4º ECONOMIA 2 parques
Leia maisApresentação. Objetivo Geral
Escritório de Projetos de Captação de Recursos FEDERAÇÃO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS Março/2018 Apresentação A Federação Catarinense de Municípios FECAM, há 37 anos tem a missão de fomentar o desenvolvimento
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS ESCOLARES
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS ESCOLARES DEPARTAMENTO DE ALIMENTAÇÃO E ASSISTÊNCIA AO ALUNO TRANSPORTE ESCOLAR Fevereiro/2017 Legislação
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES
MINISTÉRIO DAS CIDADES 46º Encontro Nacional da Indústria Cerâmica Vermelha Minha Casa, Minha Vida: Perspectivas e Oportunidades Teresina/PI, 20 de setembro de 2017 POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO 2007
Leia maisRegional Nordeste Concessões e Parcerias. Ampliação das Oportunidades de Negócios 01 de Outubro de 2015 Fortaleza
Regional Nordeste Concessões e Parcerias Ampliação das Oportunidades de Negócios 01 de Outubro de Fortaleza Programa de Gestão de PPPs do Estado do Piauí Viviane Moura Bezerra Superintendente de Parcerias
Leia maisVIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL. Sustentabilidade e Inclusão Social ESTADO DA ARTE DA CAFEICULTURA FAMILIAR NO BRASIL
VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL Sustentabilidade e Inclusão Social ESTADO DA ARTE DA CAFEICULTURA FAMILIAR NO BRASIL Segmentação dos estabelecimentos agropecuários segundo grupos de renda
Leia maisVII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE
VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA MARTHA MARTORELLI Mobilidade Urbana: Conceito Histórico
Leia maisSEMINÁRIO: SANEAMENTO E TRATAMENTO DA ÁGUA NOS PROCESSOS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO E PRODUTIVOS NO BRASIL
SEMINÁRIO: SANEAMENTO E TRATAMENTO DA ÁGUA NOS PROCESSOS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO E PRODUTIVOS NO BRASIL Políticas Públicas, Financiamento e Regulação JOHNNY FERREIRA DOS SANTOS Diretor Campinas - SP,
Leia maisSão Paulo, setembro de 2010
16ª SEMANA DE TECNOLOGIA METRO-FERROVIÁRIA ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS E ARQUITETOS DE METRÔ AEAMESP. SOLUÇÕES DE TRANSPORTE MAIS ADEQUADAS PARA AS CIDADES O BNDES E OS INVESTIMENTOS NO SETOR DE TRANSPORTES
Leia maisComo será feita a distribuição de lucros do FGTS?
FGTS Agosto/2017 Fonte: DOU Como será feita a distribuição de lucros do FGTS? RESOLUÇÃO Nº 854 - DE 18/08/2017 O LUCRO LÍQUIDO SERÁ OBTIDO APÓS A DEDUÇÃO DE TODAS AS DESPESAS APURADAS NO ANO-BASE INCLUSIVE
Leia mais