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1 LIVRO 3 BIOLOGIA 3 Resoluções das atividades Sumário Aula 9 Morfologia e anatomia da raiz...1 Aula 10 Morfologia e anatomia do caule...2 Aula 11 Morfologia e anatomia da folha...4 Aula 12 Morfologia e anatomia da lor...5 Aula 9 Morfologia e anatomia da raiz 02 D 03 E 04 C Como em áreas de clima semiárido existe um déficit de água, plantas dotadas de raiz do tipo pivotante e profunda, como o algodoeiro, podem obter água de camadas mais profundas do solo, tendo mais chances de resistir à escassez de água, ao longo dos dias, nas camadas superficiais do solo que sofrem alta insolação e evaporação de água. A contenção da erosão da camada supericial do solo pode ser evitada por meio da manutenção ou do cultivo de vegetais que apresentam raízes do tipo fasciculada ou cabeleira. Apesar de não serem muito profundas, a ocorrência dessas raízes em grande quantidade, a partir da base do caule, contribui para a formação de um emaranhado que ajuda a ixar o solo. O cipó-chumbo (Cuscuta sp.) é uma planta do grupo das angiospermas. Ele apresenta raízes modiicadas, denominadas haustórios, que lhe possibilitam perfurar a superfície da planta hospedeira até atingir os vasos condutores de seiva elaborada (loema). Devido a isso, tal planta não possui cloroila nem realiza fotossíntese. Pode-se airmar que ela depende de outra planta para extrair seus nutrientes orgânicos, sendo, assim, um holoparasita. Pneumatóforas são raízes aéreas com função respiratória que se diferenciam a partir de uma raiz subterrânea e crescem em direção à superfície, ficando expostas ao ar ou à água. Possuem pequenos orifícios, os pneumatódios, que auxiliam nas trocas gasosas entre a raiz e o meio. Ocorrem em plantas que vivem em solos pobres em oxigênio, como a Avicennia schaueriana, frequente nos manguezais brasileiros. 01 C 02 D 03 A 04 E As raízes são estruturas que têm como função primordial a fixação da planta ao solo e a absorção de nutrientes. Em eudicotiledôneas e dicotiledôneas, as raízes são do tipo pivotante ou axial, enquanto, nas monocotiledôneas, são do tipo fasciculada ou em cabeleira. Em ambos os grupos, o tecido meristemático localizado no ápice radicular é protegido por um agrupamento de células parenquimáticas com função protetora, a coifa. Células dessa região são recobertas por um muco, para facilitar a penetração da raiz por entre os grãos do solo. Devido à baixa disponibilidade de oxigênio, a vegetação de manguezal deve apresentar raízes respiratórias ou pneumatóforas. A espécie Avicennia schaueriana, típica de regiões de manguezal, possui esse tipo de raiz, que apresenta geotropismo negativo, crescendo em direção à superfície do solo para realizar as trocas gasosas com a atmosfera. Essas raízes possuem pequenos orifícios denominados pneumatódios, pelos quais penetra o ar. As raízes tuberosas são inchadas e especializadas como órgãos de reserva, acumulando, principalmente, o carboidrato ou glicídio do grupo dos polissacarídios conhecido como amido. Podem ser classificadas como raízes tuberosas, na presente questão, a cenoura, o rabanete e a beterraba, que acumulam nutrientes na raiz principal (derivada da radícula do embrião), enquanto a mandioca acumula nutrientes em suas raízes secundárias (derivadas da raiz primária). Solos alagados originam um substrato instável para o crescimento das plantas. Para contornar essa característica, certos vegetais, normalmente de caule ino, desenvolveram raízes adventícias que crescem e atuam como escora, aumentando, assim, a área da base da planta e melhorando seu apoio no solo. 1

2 BIOLOGIA 3 LIVRO 3 05 B 06 D 07 E 08 C 09 B 10 A Palmeiras, em geral, sendo monocotiledôneas, apresentam sistema radicular do tipo fasciculado. Raízes respiratórias ou do tipo pneumatóforos são estruturas que possuem geotropismo negativo, pelo fato de crescerem horizontalmente no subsolo. Pequenos filamentos se encaminham em direção à superfície do solo, pois buscam oxigênio cujo teor se reduziu no solo alagado do manguezal. É o caso das raízes secundárias da Rhizophora mangle. O barbatimão (Stryphnodendron adstringens) é uma planta típica do Cerrado brasileiro, utilizada há muito tempo devido às suas propriedades medicinais (cicatrizante, antibacteriana, antifúngica etc.). Essa angiosperma apresenta raiz do tipo pivotante, a qual consegue atingir maior profundidade que as gramíneas típicas do Cerrado. Ao atingir maior profundidade, tal raiz ica capacitada para explorar reservatórios de água do lençol freático, que se encontram inacessíveis às raízes mais supericiais das gramíneas. Certas plantas epíitas desenvolveram, ao longo de seu processo evolutivo, raízes sugadoras (haustórios), por meio das quais conseguem perfurar a superfície do corpo de uma planta hospedeira. No caso da erva-de-passarinho, pelo fato de retirar seiva bruta (água + sais minerais), direcionando-a para suas folhas, nas quais ocorre a fotossíntese, ela é tida como uma planta hemiparasita. A casca de uma árvore como a jabuticabeira é constituída pela periderme, uma camada formada pelo súber ou felema, pelo felogênio ou câmbio da casca e pela feloderme. Quando as células constituintes dessa camada atingem a maturidade, elas morrem devido ao acúmulo do lipídio impermeabilizante suberina. Ainda que morta, tal camada de células fornece às camadas de células vivas mais internas proteção mecânica, térmica e contra a desidratação. A utilização de células meristemáticas para a produção de mudas em larga escala é ideal, pois tais células são indiferenciadas e se multiplicam continuamente. Com isso, pode-se obter um número indeterminado de células e, com a correta manipulação, por meio de alterações nas concentrações hormonais (fitormônios), pode ser induzido o desenvolvimento de mudas com a mesma composição genética daquela planta que forneceu o material biológico. Aula C 02 E 03 D 04 A Morfologia e anatomia do caule O esquema apresentado na questão refere-se à organização de uma planta. O número 1 indica a gema auxiliar, responsável pela formação dos ramos laterais (galhos); o número 2 indica a folha, na qual existem os parênquimas clorofilianos responsáveis pela fotossíntese; o número 3 indica a zona pilífera, na qual estão os pelos absorventes, que são anexos da epiderme da raiz; o número 4 indica o meristema apical, responsável pelo crescimento. Raízes tuberosas e caules do tipo tubérculo são inchados e especializados como órgãos de reserva, principalmente de amido. Entretanto, como característica distintiva, é encontrada a presença de gemas laterais ou meristema axilar apenas em estruturas caulinares. As palmeiras são plantas monocotiledôneas pertencentes à família Arecaceae. Esses vegetais apresentam caule do tipo estipe. Na extremidade superior da estipe, encontra- -se o meristema apical dessa planta, que fica protegido pelas bainhas das folhas em desenvolvimento. É nessa área que se encontra a estrutura conhecida popularmente como palmito ou miolo da palmeira. Dessa forma, como o palmito é um alimento obtido da região próxima ao meristema apical, do interior do pecíolo das folhas de determinadas espécies de palmeiras, sua extração implica na morte da palmeira, que perde seu meristema apical (tecido meristemático no qual ocorre a multiplicação das células e sua subsequente diferenciação). De acordo com a imagem reproduzida na questão, tem-se, em 1, espinhos, que são estruturas com função de defesa e que se originam a partir de gemas que se desenvolvem em ramos curtos e pontiagudos e, por isso, sempre se encontram nas axilas das folhas. Em 2, tem-se a gavinha de chuchu, que se enrola e serve como suporte e ixação. Já em 3, têm- -se acúleos, que não são, histologicamente, espinhos verdadeiros, mas, sim, projeções epidérmicas sem vascularização. Plantas do grupo das cactáceas apresentam uma série de adaptações que permitem a sua sobrevivência em regiões com baixa disponibilidade de água. Entre essas características, pode-se citar a ocorrência de caules suculentos ou 2

3 LIVRO 3 BIOLOGIA 3 02 C 03 C 04 E 05 E carnosos, que, geralmente, possuem parênquima aquífero desenvolvido e espinhos, os quais podem ser originados por meio de modificações foliares. Essas modificações foram selecionadas positivamente ao longo da evolução do vegetal, pelo fato de diminuírem consideravelmente a área pela qual as plantas mais perdem água, as folhas. Outras plantas da Caatinga apresentam estratégias adaptativas diferentes, como o desenvolvimento de raízes profundas e a perda das folhas durante o período de escassez de chuva (folhas caducas ou caducifólias). Estruturas especializadas de caules ocorrem em diferentes grupos de plantas. Entre eles, têm-se os rizomas, que são estruturas tipicamente subterrâneas e comuns em pteridófitas, como as samambaias, e em angiospermas, como as bananeiras. Outra especialização são os caules chamados de tubérculos, que se desenvolvem abaixo do solo e acumulam nutrientes, como ocorre na batata-inglesa e no gengibre. Um terceiro exemplo de estrutura subterrânea é o bulbo, no qual o caule modificado forma uma estrutura interna chamada de prato, do qual partem os catafilos, estruturas derivadas das folhas, que acumulam nutrientes. A cebola é um sistema caulinar no qual se pode encontrar o próprio caule, formando uma estrutura chamada de prato, que é envolvido por folhas que crescem e se dispõem circularmente em volta do caule, acumulando nutrientes em sua estrutura, e recebendo o nome de catafilos ou túnicas. No caso da batata-doce, tem-se um caule subterrâneo que acumula o excedente de glicídios ou carboidratos oriundos do processo fotossintético, na forma de amido (polissacarídio). Caules do tipo estolho ou estolão são longos, finos e rastejantes. Eles apresentam vários pontos de fixação no solo. Isso ocorre porque se formam gemas ao longo do caule seguindo certo espaçamento. Nesses pontos de fixação, podem ser originadas novas plantas com raízes e folhas. Isso possibilita que a separação desses caules artificialmente gere indivíduos independentes. Ocorre, dessa forma, uma reprodução assexuada. Já os caules do tipo cladódio são adaptados à realização da fotossíntese em substituição às folhas, que foram transformadas em espinhos ao longo da evolução desse grupo de plantas. Algumas espécies também podem armazenar água. O caule de uma planta tem origem a partir do meristema apical do embrião. Eles apresentam uma série de modiicações caulinares (espinhos, gavinhas etc.); entretanto, roseiras não apresentam espinhos, e sim acúleos. De acordo com 06 C 07 A 08 B 09 B uma série de características, os caules recebem diferentes denominações, como o caule do tipo tronco de uma mangueira, a estipe de uma palmeira ou o colmo da cana- -de-açúcar. Os caules crescem em comprimento (altura) devido à atividade de células meristemáticas localizadas no ápice caulinar. As regiões chamadas nós também apresentam gemas, as gemas laterais, que são responsáveis pelo crescimento dos ramos ou galhos da planta. As gemas são estruturas que também possibilitam a formação de folhas e lores, além de serem encontradas tipicamente nos caules, possibilitando, assim, a distinção entre estes e as raízes. Troncos são caules aéreos lenhosos e com desenvolvimento maior na base, tipicamente encontrados nas árvores. Os rizomas são caules subterrâneos, e alguns deles acumulam substâncias nutritivas, como é o caso da batata- -inglesa. Os colmos possuem nós e entrenós ou entrenós bem evidentes. Eles podem ser colmos cheios, como o da cana-de-açúcar, ou colmos ocos, como o do bambu. Os cladódios são caules que assumem o aspecto de folhas quando elas faltam, realizando fotossíntese, e alguns deles podem agir como órgão de reserva de água. Finalmente, os caules do tipo estipe geralmente não possuem ramificações (galhos), apresentando apenas meristema apical e tendo folhas somente em seu ápice caulinar. O caldo de cana é constituído pela seiva elaborada (nutrientes orgânicos) retirada do caule do tipo colmo da cana-de-açúcar, que foi moído. Solanum tuberosum é um caule do tipo tubérculo. A goiabada é feita pela polpa do fruto da goiabeira, enquanto o cafezinho é feito utilizando-se a semente de café, e o fumo, a folha de Nicotina tabacum. Todo o caule deriva do crescimento do caulículo do embrião. Ao longo de seu crescimento secundário, parte do xilema, composto basicamente por lenho, ica inativo, sendo conhecido como cerne, enquanto o alburno continua funcional. A análise microscópica dos vasos do caule permite a observação de células com diâmetros distintos devido ao crescimento diferenciado no início e no inal desse ciclo de amadurecimento. O caule, nas diferentes morfoses, realiza outras funções como fotossíntese, acúmulo de nutrientes etc. A mandioca é um órgão de reserva da planta, sendo classificada como uma raiz tuberosa rica em amido. Quando ocorre o moer ou o mastigar da cana-de-açúcar, utiliza-se o caule dessa planta, já que essa parte produz e acumula grande quantidade de glicídios, como a sacarose (dissacarídio). 3

4 BIOLOGIA 3 LIVRO 3 10 B Parte da matéria orgânica produzida por uma planta por meio do processo de fotossíntese, que ocorre nas partes cloroiladas (principalmente folhas) pode ser acumulada em diferentes órgãos vegetais, como o caule, as folhas e as raízes. A mandioca, uma raiz do tipo tuberosa, acumula grande quantidade de polissacarídios, como o amido, que foram produzidos nas folhas de tal planta. Aula A 03 E Morfologia e anatomia da folha Plantas carnívoras ou insetívoras ocorrem, normalmente, em solos pobres em nutrientes, sendo estes, em sua maioria, encharcados (como brejos), de ph baixo e, às vezes, pedregosos. A baixa disponibilidade de nutrientes no solo, principalmente de nitrogênio, é um fator crítico que limita o crescimento das plantas em geral. Entretanto, no caso das plantas carnívoras, tal problema foi solucionado com o desenvolvimento de métodos para aprisionar e digerir insetos e animais, aproveitando as proteínas do corpo desses seres (insetos, moluscos, pequenos mamíferos etc.) como fonte de compostos nitrogenados. Os vegetais apresentam uma diversidade de adaptações a ambientes secos. Entre essas adaptações, é possível citar as que tem por inalidade diminuir a evapotranspiração, fenômeno que ocorre, principalmente, pelos estômatos presentes na superfície foliar. Vegetais típicos dessas regiões podem apresentar estruturas foliares modiicadas em espinhos, diminuição da superfície foliar, espessamento da cutícula localizada na epiderme (folhas ceriicadas), presença de tricomas recobrindo as folhas, rápido mecanismo de abertura e fechamento dos estômatos, localização de estômatos no interior de criptas etc. Presença de raízes adventícias, alto poder de absorção radicular e associação com micorrizas são características que não garantem ao vegetal melhor sobrevivência, caso ocorra deiciência de água no ambiente. A imagem reproduzida na questão apresenta uma planta pertencente à família Cactaceae, representada pelos cactos. Nessas plantas, ocorreu a seleção de características adaptativas, como as folhas transformadas em espinhos, que contribuem para a diminuição da transpiração no clima árido, ou semiárido, no qual essas plantas ocorrem. Além disso, também colaboram com a proteção da planta contra a herbivoria. 04 C 02 B 03 D 04 D As iguras expostas apresentam as classiicações de tipos de folha. As folhas completas são providas de pecíolo, limbo, bainha e as estípulas; folhas incompletas são desprovidas de uma das seguintes estruturas: pecíolo, estípulas ou bainha; folhas com ócrea apresentam estípulas bem desenvolvidas e que se enrolam ao redor do caule; as invaginantes possuem bainha muito desenvolvida e que se enrola ao redor do caule, melhorando a ixação da folha; já as folhas sésseis não apresentam pecíolo e bainha, e, nelas, o limbo insere-se diretamente no caule. As brácteas são folhas modiicadas que têm por inalidade atrair agentes polinizadores biológicos, ou seja, seres vivos que visitam a lor em busca de algo (néctar, pólen etc.) e acabam levando pólen de uma lor para outra, garantindo, assim, a fecundação (polinização). Os espinhos, apesar de também poderem ser originários de morfoses foliares, têm por inalidade atuar na proteção contra outros organismos e, em alguns casos, diminuir a taxa de perda de água pela planta. As folhas são o principal órgão fotossintetizante da planta. Por elas, ocorre a maior perda de água, devido à evapotranspiração. Em plantas de sombra, as folhas normalmente apresentam maior quantidade de cloroila, o que intensiica seu tom verde. Nas plantas de regiões áridas, geralmente, as folhas possuem menor área foliar e maior quantidade de tecidos de sustentação. As plantas de regiões úmidas normalmente apresentam folhas com tamanho considerável, menor quantidade de elementos de sustentação e formato afunilado na planta, além de cobertura lipídica, que facilita o escorrimento da água de sua superfície, prevenindo o entupimento dos estômatos e evitando o comprometimento das trocas de gases pela planta. A folha, sendo o principal órgão vegetal implicado na realização da fotossíntese, possui características que lhe permitem executar eicientemente essa função, dentre elas, pode-se destacar uma epiderme delgada, desprovida de cloroila, a qual, proporciona um aproveitamento maior da radiação solar, bem como uma forma laminar que permite uma maior área de exposição à luz. As cactáceas são vegetais que apresentam uma série de adaptações à baixa disponibilidade de água em regiões de clima árido ou semiárido, sendo, assim, consideradas plantas xeróitas. Entre essas características, têm-se as folhas, que ao longo de sua evolução, originaram espinhos. 4

5 LIVRO 3 BIOLOGIA 3 Isso cessou a perda de água por meio das folhas, o principal local de transpiração das plantas terrestres. Deve-se lembrar que, nesse grupo de plantas, a função fotossintetizante passou a ser realizada pelo caule. Aula 12 Morfologia e anatomia da flor 05 D 06 C 07 C 08 B 09 D A igura ilustra um corte histológico de uma folha pertencente a uma planta terrestre, de região seca e quente, uma vez que exibe uma epiderme pluriestratiicada (diminuição da transpiração cuticular) e estômatos em criptas, situados exclusivamente na epiderme inferior. A análise das imagens permite observar apenas uma diferença no tipo de folha que ocorre nas espécies A e B. Enquanto o limbo foliar em A é subdividido, originando uma folha composta, em B tem-se um limbo ou lâmina foliar único e não subdividido, formando, assim, uma folha simples. Estômatos foliares, uma vez abertos, permitem a fotossíntese (proporcionam a entrada de CO 2, matéria-prima da reação fotossintética), a perda de água sob a forma de vapor (transpiração) e a absorção de água do solo (a transpiração foliar arrasta as moléculas de água localizadas no xilema, fazendo a coluna de água ascender). As morfoses foliares auxiliam a planta a realizar diferentes atividades. A modiicação foliar que permite uma melhor ixação da planta em certo substrato é a gavinha. Espinhos e acúleos podem atuar na proteção contra a herbivoria, as brácteas podem atrair polinizadores biológicos e os catailos acumulam nutrientes. Na igura, tem-se a indicação de algumas estruturas normalmente encontradas em uma folha como: (1) nervura: região em que se encontram os feixes vasculares (xilema e loema); (2) limbo: normalmente de formato laminar (achatado), em que é encontrada, geralmente, a maior parte do parênquima cloroiliano da planta; (3) pecíolo: estrutura que, comumente, prende a folha ao caule. Ao impedir a autofecundação, a planta aumenta a diversidade genética de seus descendentes, pois acaba mesclando seu material genético com o de outro indivíduo de sua espécie. Diferentes estratégias impedem que ocorra a autopolinização, como a dicogamia (amadurecimento do androceu e do gineceu em épocas diferentes), a hercogamia (presença de uma barreira física que impede o pólen de interagir com o estigma da mesma lor), e a autoincompatibilidade. O pólen e o gineceu possuem um mecanismo bioquímico de incompatibilidade. 02 E As lores das angiospermas são as estruturas responsáveis pela formação dos gametas. Certas lores são monoicas, ou seja, apresentam tanto a parte masculina (androceu) quanto a feminina (gineceu), sendo, assim, hermafroditas. Outras podem apresentar somente a parte masculina ou a parte feminina. Entretanto, as duas não podem estar ausentes da lor, pois, dessa forma, não seria possível a angiosperma se reproduzir, em razão da ausência das estruturas produtoras de gametas. 03 C Existem pelo menos espécies de morcegos. Entre elas, há seres com dieta baseada em pólen e néctar, frutos, folhas, insetos, anfíbios, peixes etc., mas apenas três espécies são hematófagas. Os morcegos que apresentam dieta baseada em pólen e néctar são fundamentais à dinâmica das lorestas, pois atuam como agentes polinizadores de diferentes espécies de plantas. As espécies que se alimentam de frutos também viabilizam a dispersão das plantas, o que favorece a recuperação de áreas degradadas naturalmente ou que foram destruídas e abandonadas pelo ser humano. 04 A Ao referir-se à lor do maracujá como uma lor hermafrodita, determina-se que ela apresenta estruturas reprodutoras femininas e masculinas. Para torná-la totalmente feminina, é necessário retirar todas as estruturas masculinas, no caso, o conectivo, o ilete e a antera. 10 D São adaptações a ambientes secos: espinhos (diminuição da superfície foliar, evitando perdas consideráveis de água por transpiração), tricomas (conferem proteção à planta contra a perda de água por excesso de transpiração e produzem substâncias oleosas, digestivas plantas carnívoras ou urticantes urtiga) e caules suculentos, os quais armazenam água e substâncias nutritivas. Espécies de plantas que têm o deslocamento de seus grãos de pólen realizado pelo vento (polinização anemóila ou anemoilia) produzem grande quantidade dessas estruturas, devido ao fato de esse mecanismo não ser dire- 5

6 BIOLOGIA 3 LIVRO 3 cionado propositalmente para atingir o gineceu. Dessa forma, a produção de uma enorme quantidade de grãos de pólen aumenta as chances de a polinização ocorrer. 02 C O amadurecimento do androceu e do gineceu em épocas diferentes caracteriza a dicogamia, sendo a proterandria quando o androceu amadurece primeiro, e a protoginia, quando o gineceu amadurece primeiro. Ambas garantem a fecundação cruzada dos indivíduos, o que contribui para o aumento da variabilidade genética na espécie. 03 D O posicionamento dos carpelos, em cujas anteras se encontram os grãos de pólen, acima do estigma, facilita que um polinizador capture pólen dessa estrutura e o transira para o estigma, no qual ocorrerá a sua adesão. 04 C As folhas mais externas localizadas na base da lor são, normalmente, de coloração verde e constituem as sépalas, cujo conjunto compõe o que se denomina de cálice. 05 C Apesar de a maioria das angiospermas apresentar lores hermafroditas, a autofecundação é evitada por meio de uma série de estratégias, tais como: dicogamia: amadurecimento do gineceu e do androceu em épocas diferentes; hercogamia: existência de barreiras físicas que impedem a ligação e a germinação do grão de pólen no estigma das lores da mesma planta; Autoincompatibilidade: presença de determinada alteração genética que impede a germinação do grão de pólen no estigma das lores da mesma planta. 3. Estame: conjunto formado pelas estruturas masculinas da lor (ilete e antera), nas quais ocorre a formação dos gametas masculinos. 4. Sépala: proteção de outras estruturas da lor. 09 E O conjunto de estames forma o que se denomina de androceu, local em que ocorre a formação dos grãos de pólen. Os carpelos são morfoses foliares que originam o gineceu; as sépalas são folhas, geralmente verdes, que formam a estrutura chamada de cálice; as gavinhas atuam na ixação da planta em um suporte ou substrato; o saco embrionário é o próprio gametóito feminino. 10 E Quando os estames amadurecem primeiro que os carpelos ou os pistilos, tem-se um mecanismo de protandria. Outras possibilidades de impedir que ocorra a autofecundação, ou seja, de impedir que o grão de pólen fecunde o óvulo da mesma planta, são: heterostilia (ocorrência de elementos lorais com tamanhos incompatíveis) e dicogamia (consiste no amadurecimento de estames e de ovários em épocas diferentes). 06 A A coevolução entre certas plantas e insetos possibilitou uma associação mutualista. Nessa relação, enquanto os insetos obtêm alimento (néctar, pólen) ou outro produto, a planta acaba aumentando seu sucesso reprodutivo, pois os insetos visitam várias lores, transferindo grãos de pólen de uma planta para outra, realizando, assim, a polinização. Tem-se, então, um exemplo de polinização por insetos (entomóila). 07 E Os estames são originados a partir de modiicações foliares, formando os órgãos reprodutores masculinos do corpo do vegetal. Nessas estruturas, ocorre a formação dos grãos de pólen, que transportam os gametas masculinos. O conjunto dos estames forma o androceu. 08 D As estruturas apresentadas na questão podem desempenhar as seguintes funções: 1. Pétala: atração de agentes polinizadores. 2. Pistilo: conjunto formado pelas estruturas femininas da lor (estigma, estilete e ovário), nas quais ocorre a formação dos gametas femininos. 6

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