Biologia 4 aula s 6 e 7

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1 Biologia 4 aula s 6 e 7 HISTOLOGIA VEGETAL: OS TECIDOS PERMANENTES 1. Estômatos: absorção de gás carbônico. Súber: proteção. Parênquima clorofilado: fotossíntese. Parênquima de reserva: acúmulo de amido. Colênquima: sustentação. Lenho: condução. 2. Xilema: tecido complexo, formado por vários tipos de células, dentre elas os elementos de vasos e traqueídeos. Colênquima: tecido de sustentação formado por células vivas, com paredes espessas, constituídas de celulose, pectina e outras substâncias. Periciclo: tecido responsável pela formação de raízes laterais. Esclerênquima: tecido mecânico de sustentação, constituído por células com paredes espessas, ricas em celulose e lignina. Floema: tecido complexo formado por vários tipos de células, dentre elas destacam-se as células com placas crivadas I. D 4 c II. B 3 a III. C 2 e IV. A 5 d V. E 1 a I. Epiderme superior (revestimento). II. Parênquima clorofiliano (síntese de compostos orgânicos a partir da fotossíntese). III. Estômatos (trocas gasosas). 5. Talófitas e briófitas são desprovidas de vasos condutores de seiva. 6. O parênquima paliçádico e o lacunoso, por possuírem clorofila, são responsáveis pela fotossíntese. 7. Epiderme: é a camada externa da planta sendo ele aclorofilado, que faz o revestimento de folhas e caules jovens, logo sendo formado por células intimamente ligadas. A Epiderme apresenta anexos para melhor desempenho de suas funções. Cutícula: película lipídica e impermeável que recobre as folhas das plantas terrestres. Impede o ressecamento, diminuindo a transpiração. Cera: lipídeo impermeável. Mesma função da cutícula. Pêlos/tricomas: muitos com substâncias urticantes (urtigas) e enzimas proteolíticas (plantas insetivadoras); tem função urticante e absorvente, muitas vezes secretam substâncias oleosas, o que impede a perda de água. Acúleos: estruturas pontiagudas originadas da epiderme com a função de proteção ou defesa. Ex: Roseira. Papílas: Função: armazena óleos essencias. Estômatos (células guardas): local onde realizam-se as trocas gasosas. 8. Parênquima aquífero é o tecido encontrado em plantas de ambiente seco. Ele ajuda a planta a ter mais resistência à falta de água. Geralmente com raízes longas, essas plantas buscam água na parte mais profunda do solo e a armazenam no parênquima aquífero. Na maioria das plantas com esse tipo de parênquima tem espinhos ao invés de folhas para economizar a água em si. É um tipo de parênquima que possui suas células com vacúlos para armazenamento de água. Geralmente formam-se bolsas entre as células para o armazenamento de água. Um exemplo de planta com parênquima aquífero é o cacto. Epiderme: É a camada externa da planta sendo ele aclorofilado, que faz o revestimento de folhas e caules jovens, logo sendo formado por celulas intimamente ligadas. A Epiderme apresenta anexos para melhor desempenho de suas funções. Xilema: tecido das plantas vasculares por onde circula a água com sais minerais dissolvidos a seiva bruta desde a raiz até às folhas. Nas árvores, o xilema secundário é o constituinte da madeira ou lenho. Colênquima: é derivado da palavra grega colla. Embotânica, chama-se colênquima um tecido parenquimatoso em que as células possuem a parede primária espessada e que ajudam a suportar órgãos em crescimento. Ocorre sob a forma de cordões ; é espesso e brilhante. Possui celulose, substâncias pécticas e água, e suas células podem conter cloroplastos. Meristemas apicais: nas extremidades de caules e de suas ramificações e de raízes e suas ramificações originam-se tecidos primários, sendo portanto, responsáveis pelo crescimento primário da planta (crescimento vertical). Suas células possuem citoplasma denso, núcleo grande e forma aproximadamente isodiamétrica. O floema é o tecido das plantas vasculares encarregado de levar a seiva elaborada pelo caule até à raiz e aos órgãos de reserva. O esclerênquima é composto por diversos tipos celulares, por vezes formando tecidos distintos, por vezes dispersos no parênquima, com função de sustentação dos vegetais, composto por células mortas. 3ª SÉRIE E EXTENSIVO OLÍMPICOS VOLUME 2 BIOLOGIA 4 1

2 9. Esclerênquima: Na maturidade, a elasticidade torna-se mais importante que a plasticidade, pois, assim, a parede pode ser deformada por tensão ou pressão, reassumindo sua forma em condições normais. Assim, vento, passagem de animais, etc., não causam deformações definitivas nas plantas. Além dessa característica, o esclerênquima forma uma camada protetora ao redor do caule, sementes e frutos imaturos, evitando que animais e insetos se alimentem deles, pois a lignina não é facilmente digerida. Ocorrem em faixas ou calotas ao redor dos tecidos vasculares e também em tecidos parenquimáticos, como na medula, caule e pecíolo de algumas plantas. Oferece sustentação e proteção. 10. A Cutícula Vegetal é uma cobertura de cera produzida unicamente pelas células epidérmicas das folhas, brotos jovens e outros tipos de órgãos de plantas aeróbicas. A cutícula tende a ser uma densa camada lipídica, localizada sobre a folha, com a função de proteger a planta contra a desidratação. No entanto essa estrutura não é encontrada apenas em plantas de ambientes secos, mas também, é encontrada em células de locais úmidos. C OMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS 1. Meristema: suas células são capazes de se dividirem para formar o organismo vegetal. Esclerênquima: apresenta paredes celulares espessas, abundantes em lignina para sustentar o corpo do vegetal. Parênquima: um de seus tipos contém células clorofiladas capazes de realizar a fotossíntese. Traqueídes: conduz a seiva bruta. 2. Estômatos (folhas) e lenticelas (caules): trocas gasosas Xilema: condução de seiva bruta (água e sais minerais). 3. Conforme o lenho envelhece, gradualmente torna-se não-funcional na condução e no armazenamento. Antes que isso aconteça, entretanto, o lenho, geralmente, sofre mudanças visíveis, que envolvem a perda de substâncias de reserva e a infiltração por várias substâncias (como óleos, resinas, gomas e taninos) que o colorem e, algumas vezes, o tornam aromático. Este lenho, geralmente mais escuro e não-condutor, é denominado cerne, enquanto o lenho mais claro, que atua na condução, é denominado alburno. Evidenciado nas plantas com crescimento secundário, este fenômeno permite ao xilema atuar na sustentação do vegetal, juntamente com colênquima e esclerênquima, formando um tecido que se conhece pela denominação de estereoma. 4. I. xilema; II. elementos de vaso; III. traqueídes. 5. Na figura, a seta indica o parênquima paliçádico, responsável pela realização da fotossíntese. 6. Subida da seiva bruta: xilema ou lenho. Descida da seiva elaborada: floema ou líber. 7. Os estômatos são estruturas de grande importância nas trocas gasosas entre os tecidos internos da planta e o meio externo, além de atuarem no controle da saída de água da planta por transpiração. Encontram-se, preferencialmente, nas folhas. Cada estômato é formado por duas células clorofiladas chamadas células-guarda, entre as quais há uma abertura denominada ostíolo ou poro estomático. As células-guarda podem abrir e fechar o ostíolo, controlando a transpiração da planta e as trocas gasosas entre elas e o meio ambiente. 8. Insetos que se alimentam de líquidos vegetais conseguem seu alimento calórico introduzindo a tromba (probóscide) nos vasos condutores de seiva elaborada (floema ou líber), cuja localização é mais externa frente aos vasos xilemáticos. 9. I colênquima; II vivo; III núcleo. 10. Floema: tecido de condução. Parênquima: tecido de síntese de armazenamento. Esclerênquima: tecido de sustentação. Xilema: tecido de condução. Meristema: tecido embrionário. 11. As briófitas (divisão Bryophyta do Reino Plantae) são um grupo de plantas verdes, sem raízes (mas com um rizóide composto por pêlos absorventes) e também sem um caule verdadeiro ou folhas. São também desprovidas de um sistema vascular, motivo pelo qual se desenvolvem, preferencialmente, em locais úmidos e protegidos da luz direta do sol, como faces protegidas de pedras e falésias e ramos de árvores (especialmente a sua face inferior). As briófitas mais comuns são os musgos; estão descritas mais de espécies de musgos, o que faz, deste grupo, o terceiro mais diversificado entre as plantas verdes. As Pteridófitas foram os primeiros vegetais vasculares (isto é, dotados de vasos) e divididos em raiz, caule e folhas. Estas características permitiram-lhes atingir maiores dimensões do que qualquer outra planta terrestre existente até então, transformando-as nas primeiras plantas a abandonar por completo o meio aquático. Na classificação científica tradicional, considera-se Pteridophyta a uma divisão do Reino Plantae, composta por plantas vasculares que não produzem sementes reproduzem-se por esporos que dão origem a um indivíduo geralmente insignificante e de vida curta (o protalo) que produz gametas para dar origem a uma nova planta. 2 3ª SÉRIE E EXTENSIVO OLÍMPICOS VOLUME 2 BIOLOGIA 4

3 Nas pteridófitas, o esporófito é mais desenvolvido que o gametófito, ao contrário dos restantes grupos de plantas verdes (as espermatófitas e as briófitas ou musgos). Samambaias e avencas são pteridófitas bem conhecidas e muito utilizadas como plantas ornamentais. As Gimnospermas são plantas vasculares com sementes. O termo provém das palavras gregas gimnos = nu e spermos = semente. Este termo é aplicado porque as sementes destas plantas não estão encerradas num ovário como acontece nas angiospermas: as sementes gimnospermicas estão, por seu lado, desprotegidas, inseridas em escamas que formam uma estrutura mais ou menos cónica (pinha). As Angiospermas (das palavras gregas que significam sementes escondidas) as plantas com flores agrupadas na Divisão Magnoliophyta ou Anthophyta, do grupo das Espermatófitas, são o maior e mais moderno grupo de plantas, englobando cerca de 230 mil espécies. (Em grego angio significa proteção, e sperma significa semente. Desta forma, as Angiospermas são aquelas plantas cujas sementes estão protegidas, encerradas em um fruto pelo menos até o momento da sua maturação.) As principais características das Angiospermas incluem óvulos e grãos de pólen encerrados em folhas modificadas inteiramente fechadas sobre eles, respectivamente o carpelo e a antera. Estes órgãos podem encontrar-se juntos ou separados em estruturas especializadas, as flores. Estas por sua vez são normalmente providas de um cálice (as sépalas) e uma corola (as pétalas), que têm a função de proteger os órgãos reprodutivos, ao mesmo tempo que podem atrair insetos polinizadores pelo seu colorido intenso, seu perfume, ou suas formas diferenciadas. Quando os carpelos são fertilizados e seus óvulos fecundados, desenvolve-se a semente em uma estrutura fechada, o fruto. Os frutos podem ser secos e capsulares, ou carnosos, e sua estrutura está ligada ao tipo de dispersão a que as sementes são submetidas. As Angiospermas dividem-se, tradicionalmente, em duas grandes classes: Dicotiledôneas (ou Dicotyledoneae, ou Magnoliopsida), representada por uma imensa variedade de vegetais, inclusive as leguminosas, magnólias, margaridas e ipês; e Monocotiledóneas (ou Monocotyledoneae, ou Liliopsida), que incluem lírios, bromélias, palmeiras e orquídeas. 12. Gutação é a eliminação de água em estado líquido pelos hidatódios nas folhas. É um processo comum em plantas nativas de locais úmidos, onde a água precisa ser eliminada do organismo rapidamente. Essa umidade deve ser elevada tanto no solo quanto na atmosfera, pois a saída de água nas plantas ocorre naturalmente na forma de vapor. A gutação ocorre quando a transpiração é muito lenta ou ausente, o que em geral acontece durante a noite, especialmente quando a temperatura está baixa e a umidade relativa do ar é elevada. A gutação é inibida quando tiver água com solução salina, o que provoca uma espécie de impedimento na entrada de água na célula pois a molécula de sal é muito grande ao espaço apoplástico que a célula possui. (Retificação do gabarito) 13. Parênquima aquífero é o tecido encontrado em plantas de ambiente seco. Ele ajuda a planta a ter mais resistência à falta de água. Geralmente com raízes longas, essas plantas buscam água na parte mais profunda do solo e a armazenam no parênquima aquífero. Na maioria das plantas com esse tipo de parênquima, há espinhos ao invés de folhas para economizar a água em si. É um tipo de parênquima que possui suas células com vacúlos para armazenamento de água. Geralmente formam-se bolsas entre as células para o armazenamento de água. 14. Após a fotossíntese moléculas de glicose (C 6 H 12 O 6 ) serão produzidas. Tal molécula deverá ser transportada para os outros tecidos do vegetal através dos vasos liberianos (floema). 15. O desenho representa tricomas que são apêndices da epiderme presentes em diversos órgão das plantas, constituindo seu indumento. Podem ser estruturas unicelulares, ou formadas por células em série, ou estruturas complexas com células especializadas, simples ou ramificadas. Podem ter origem no mesófilo ou nas epidermes. De maneira geral são vistos como pelos ou pequenas escamas na superfície de folhas e caules. MORFOLOGIA E ANATOMIA DA RAIZ aula 8 1. Umbuzeiro ou imbuzeiro Spondias tuberosa, Dicotyledoneae, Anacardiaceae, árvore de pequeno porte originária dos chapadões semiáridos do Nordeste brasileiro. Nos tempos do Brasil Colônia, era chamado de ambu, imbu, ombu, corruptelas da palavra tupi-guarani "y-mb-u", que significava árvore-que-dá-de-beber. I. (F) Por ser uma dicotiledônea, o umbuzeiro tem seus vasos condutores de seiva organizados em torno de um cilindro central, bem como sistema radicular do tipo axial ou pivotante. II. (V) III. (V) IV. (V) V. (F) No umbuzeiro não ocorre crescimento secundário. 2. A camada celular mais interna do córtex da raiz, que delimita o cilindro vascular, é o endoderma, constituído por células bem encaixadas entre si e com reforços especiais nas paredes. Esses reforços, em forma de cinta, caracterizam as células do endoderma e são denominadas estrias casparianas ou estrias de Caspary. 3ª SÉRIE E EXTENSIVO OLÍMPICOS VOLUME 2 BIOLOGIA 4 3

4 3. Pneumatóforos são raízes aéreas com função respiratória que se diferenciam a partir de uma raiz subterrânea e crescem em direção à superfície, ficando expostas ao ar ou à água. Possuem pequenos orifícios, os pneumatódios, através dos quais acontecem trocas gasosas entre a raiz e o meio. Ocorre em plantas que vivem em solos pobres em oxigênio, como a Avicenia schaueriana, frequente nos manguezais brasilieros. 4. I acloforiladas; II orgânicos; III inorgânicos. 5. Manguezais: raízes-escora (maior suporte à planta em solo argiloso) e pneumatóforos (obtenção de oxigênio diretamente do ar, dada a pobreza do solo dessa substância); Lagos: aerênquima (garante a flutuação); Cerrado: caules tortuosos (escleromorfismo oligotrófico); Caatinga: espinhos (adaptação foliar que diminui as perdas de água por evaporação). C OMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS 1. A coifa é um capuz formado por células vivas que reveste a zona de multiplicação celular das raízes. 2. Palmeiras em geral, sendo monocotiledôneas, apresentam sistema radicular do tipo fasciculado. 3. Pneumatóforos são raízes aéreas com função respiratória que se diferenciam a partir de uma raiz subterrânea e crescem em direção à superfície, ficando expostas ao ar ou à água. Possuem pequenos orifícios, os pneumatódios, através dos quais acontecem trocas gasosas entre a raiz e o meio. Ocorre em plantas que vivem em solos pobres em oxigênio, como a Avicenia schaueriana, frequente nos manguezais brasileiros. Um aerênquima bastante desenvolvido nesse tipo de raiz favorece a estocagem de oxigênio num ambiente em que o solo é paupérrimo nessa substância, em virtude da elevada taxa de decomposição da matéria orgânica que se acumula nesses ecossistemas. 4. Zona pilífera: apresenta projeções radiculares, cuja epiderme encontra-se adaptada à absorção de água e nutrientes. 5. As raízes tuberosas, além da absorção de nutrientes, são armazenadoras de reservas nutritivas, provenientes da atividade fotossintética realizada nas folhas. É o caso da mandioca, da cenoura, da beterraba, da batata-doce, do rabanete e do nabo. 6. Plantas com raízes-escora e raízes respiratórias são típicas dos ecossistemas de manguezal, uma vez que respectivamente, provém maior fixação do vegetal no solo argiloso e possibilitam a obtenção de oxigênio diretamente da atmosfera, em virtude da pobreza de oxigênio do solo do manguezal. 7. O periciclo é constituído por uma ou mais camadas de células com características meristemáticas, dispostas ao redor de todo o cilindro vascular, separando-o do endoderma. Origina as raízes laterais. 8. A coifa é um capuz formado por células vivas que reveste a zona de multiplicação celular das raízes. 9. A) Via simplasto (refere-se aos conteúdos celulares, isto é, ao que está contido nas membranas plasmáticas). B) Via apoplasto (refere-se a tudo que se localiza externamente às membranas plasmáticas, ou seja, compreende os espaços existentes entre as paredes das células e os espaços microscópicos presentes nas próprias paredes celulósicas) I. (V) II. (F) Tanto em A quanto em B os sais minerais são transportados por diferenças de concentração entre o solo e o cilindro central, sem que haja gasto de energia. III. (V) IV. (V) 10. O periciclo é constituído por uma ou mais camadas de células com características meristemáticas, dispostas ao redor de todo o cilindro vascular, separando-o do endoderma. Origina as raízes laterais. MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE aula 9 1. O rizoma é um caule subterrâneo, que se desenvolve paralelamente à superfície; dele podem emergir, diretamente, folhas aéreas ou ramos caulinares verticais com folhas. Ocorrem nas samambaias, bananeiras, espadade-são-jorge e lírio-do-brejo Tronco. 2. Haste. 3. Estipe. 4. Colmo. 5. Cladódio (suculento). 4 3ª SÉRIE E EXTENSIVO OLÍMPICOS VOLUME 2 BIOLOGIA 4

5 3. Em angiospermas pode-se observar caules aéreos, subterrâneos ou aquáticos, de acordo com as características dos vegetais. As raízes, aclorofiladas, contribuem para a fixação do vegetal no solo, bem como a absorção de água e sais minerais. O caule, geralmente aclorofilado, constitui o eixo de sustentação do vegetal, do qual partem os ramos, originados a partir de gemas laterais. As folhas abrigam tecidos ricos em clorofila (parênquimas clorofilianos), estando, portanto, relacionadas com a atividade fotossintética; há estômatos em sua epiderme, os quais permitem as trocas gasosas entre o interior da folha (mesófilo) e o ambiente Planta Órgão Adaptação morfológica Mangue-vermelho raiz pneumatóforo Cebola folha catáfilo Videira caule gavinha Laranjeira caule espinho Erva-de-passarinho raiz haustório Floema (transporte de seiva elaborada) Xilema (transporte de seiva bruta) Câmbio (crescimento secundário) Súber (proteção e isolamento térmico) C OMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS 1. A carnaubeira (Copernicia prunifera (Miller) H.E. Moore) pertence à família Palmae (Arecaceae) e é uma monocotiledônea. Esta planta apresenta bom desenvolvimento em solos argilosos (pesados), aluviais (de margens de rios), suportando alagamento prolongado durante a época de chuvas. Resiste também a um elevado teor de salinidade, o que é comum nos solos aluviais da região da caatinga. Seu caule do tipo estipe é reto e cilíndrico podendo a planta atingir de 7 a 15m de altura. Para evitar que a planta perca água durante o período de estiagem, que castiga o nordeste do Brasil, durante mais de 6 meses por ano, a carnaubeira reveste suas folhas de uma espessa camada de cera, composta principalmente de ésteres, alcoóis e ácidos graxos de alto peso molecular. É voz corrente entre a população nordestina que da carnaubeira tudo se aproveita. O caule de madeira moderadamente pesada (densidade 0,94g/cm 3 ) é muito empregado na construção das casas da região, principalmente para vigamentos. No entanto, sua importância foi muito representativa no passado como produto de exportação, chegando a caracterizar um ciclo econômico para o Nordeste. 2. Em tecidos suberificados de certos caules e de raízes aéreas podem ocorrer pequenas fendas denominadas lenticelas, importantes nas trocas gasosas entre o interior da planta e o meio externo. 3. Rizomas caules subterrâneos como o das bananeiras. Cladódios caules modificados (com função fotossintetizante e/ou reserva de água) como o dos cactos. Estipes: caules não-modificados com folhas no ápice. Estoloníferos: caules paralelos ao solo com gemas de espaço em espaço. 4. Algumas plantas desenvolveram adaptações que lhes permitem a sobrevivência em regiões áridas, onde a água é o fator limitante. Dentre essas adaptações, podemos destacar a ocorrência de caules suculentos, folhas reduzidas e/ou modificadas para reduzir a perda de água por evaporação, assim como um sistema radicular profundo. 5. Tubérculos com botões vegetativos como a batatainglesa: caule (tubérculo) Escamas que acumulam substâncias nutritivas como a cebola: folha (catáfilos) Cladódios: caules 6. Figura ilustrativa de um caule de dicotiledônea (feixes liberolenhosos organizados de modo a formar um cilindro quase contínuo na região central do caule). A e B correspondem, respectivamente, ao floema e ao xilema. 7. Caule do tipo rizoma: samambaia e bananeira Caule do tipo tubérculo: batatinha (batata-inglesa) Caule do tipo bulbo: cebola 8. Os espinhos podem ser modificações de folhas inteiras, de partes de folhas ou de ramos caulinares. Quando são folhas inteiras modificadas, em geral sua função está relacionada principalmente à economia de água, pois ocorre redução da superfície de transpiração das folhas. Nesses casos, o caule, então, passa a realizar fotossíntese. Quando os espinhos são parte da folha ou ramos modificados, sua função está mais relacionada à proteção da planta contra o ataque de animais. 9. (F) Os espinhos encontrados nos limoeiros e nas roseiras são, na verdade, acúleos, estruturas protetoras formadas por projeções pontiagudas e resistentes da epiderme e que ocorrem geralmente no caule. (F) Raízes adventícias do tipo escoras são raízes que aparecem em certas espécies de figueiras. Surgem a partir de ramos caulinares e crescem em direção ao solo. Ao alcançá-lo, a raiz se ramifica e passa a absorver água e sais minerais presentes nele. Como é regra nas dicotiledôneas, com o tempo, essas raízes crescem em espessura e passam a assumir também a função de sustentação da planta. 3ª SÉRIE E EXTENSIVO OLÍMPICOS VOLUME 2 BIOLOGIA 4 5

6 10. O caldo de cana, do qual é feita a cachaça, é constituído por uma solução orgânica rica em açúcares (sacarose), os quais acumulam-se no floema do cálamo (colmo cheio) da cana-de-açúcar. MORFOLOGIA E ANATOMIA DA FOLHA aula A flora característica da caatinga, único bioma exclusivamente brasileiro, consiste de uma vegetação xerofítica e caducifoliar bastante diversificada, com muitas espécies endêmicas, ou seja, só encontradas nesse tipo de bioma. As espécies mais comuns e popularmente conhecidas são a imburana, a aroeira, o umbuzeiro, o juazeiro, a baraúna, a maniçoba, o mandacaru e a macambira. 2. A modificação das folhas em espinhos nas cactáceas consiste em uma adaptação especial voltada à diminuição das perdas de água por evaporação. 3. O mandacaru (Cereus jamacaru) faz parte da família botânica Cactaceae, sendo bastante adaptado às regiões áridas. Dentre as características que lhes permitem sobreviver em áreas onde a água é escassa, pode-se destacar a modificação das folhas em espinhos, passando, desta forma, a fotossíntese a ser realizada pelo caule (cladódio). 4. A palma (Opuntia ficus), pertencente à família Cactaceae; apresenta um caule suculento, o que lhe permite acumular água e substâncias nutritivas. Na Bahia, por exemplo, a palma faz parte do rol de atividades agrícolas de sequeiro do semiárido, para suprir a falta de forragem para os animais nos períodos longos de seca. Entretanto, em alguns municípios, normalmente na região da Chapada Diamantina, a palma é utilizada na a- limentação humana. Com o broto da palma, também denominado palma-verdura, são feitos diversos pratos da culinária baiana. 5. São adaptações de plantas adaptadas à regiões áridas: folhas modificadas em espinhos, folhas com superfície reduzida, estômatos localizados exclusivamente na epiderme inferior (visam a impedir as perdas de água por evaporação), sistema radicular e caules com tecido parenquimático bastante desenvolvidos. COMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS 1. A folha, sendo o principal órgão vegetal implicado na realização da fotossíntese, exibe características que lhe permitem executar eficientemente essa função, dentre e- las, pode-se destacar uma epiderme delgada, desprovida de clorofila, a qual, assim, permite um aproveitamento maior da radiação solar, bem como uma forma laminar, a qual permite uma maior área de exposição à luz. 2. O estipe, espique ou estipa, é um caule de situação aérea e com ramos na parte superior. Cresce tangente ao solo e, geralmente, sem ramificações. Possuem formato relativamente cilíndrico, de espessura maior que a dos colmos e folhas com somente uma ponta, o que pode ser observado nas palmeiras. Brácteas são estruturas foliáceas associadas às inflorescências das Angiospermas. Têm origem foliar e a função original de proteger a inflorescência ou as flores em desenvolvimento. Quando localizadas ao longo da haste da inflorescência, assumem aspecto geralmente escamiforme, muitas vezes não passando de membranas esverdeadas ou mesmo secas que revestem o escapo. Já quando associadas às flores, podem algumas vezes se mostrar desenvolvidas, assumindo cores, formas e texturas semelhantes às de pétalas, tomando para si a função de atrair polinizadores. As brácteas são as estruturas mais chamativas de plantas como a poinsétia, as bromélias, e as bougainvilleas (Bougainvillea spectabilis, Bougainvillea glabra), também conhecidas como Primavera, Três-marias, Semprelustrosa, Santa-Rita, Ceboleiro, Roseiro, Roseta, Pataguinha, Pau-de-roseira e Flor-de-papel. Raiz respiratória ou pneumatóforo são raízes de algumas plantas que se desenvolvem em locais alagadiços. Nesses ambientes, como os mangues, o solo é geralmente muito pobre em gás oxigênio. Essas raízes partem de outras existentes no solo e crescem verticalmente, emergindo da água; possuem poros que permitem a absorção de oxigênio atmosférico. Gavinha é um órgão prênsil presente nas lianas. São estruturas filiformes, simples ou bifurcadas na extremidade, com a função de agarrar ramos, galhos, folhas, ou qualquer outro objeto que sirva de apoio para a planta em crescimento. As gavinhas são, normalmente, ramos ou folhas modificadas, mas podem ter origem em qualquer órgão aéreo da planta, inclusive flores. Certas espécies apresentam folhas compostas, em que apenas o folíolo terminal é transformado em gavinha, enquanto os outros são normais. 3. A modificação das folhas em espinhos nas cactáceas consiste em uma adaptação especial voltada à diminuição das perdas de água por evaporação. 4. Diminuição da incidência direta da luz solar, o que provoca o fechamento dos estômatos. (Retificação do gabarito) 6 3ª SÉRIE E EXTENSIVO OLÍMPICOS VOLUME 2 BIOLOGIA 4

7 5. A figura ilustra um corte histológico de uma folha pertencente a uma planta terrestre, de região seca e quente, uma vez que exibe uma epiderme pluriestratificada (diminuição da transpiração cuticular) e estômatos em criptas, situados exclusivamente na epiderme inferior. 6. Gutação é a eliminação de água em estado líquido pelos hidatódios nas folhas. É um processo comum em plantas nativas de locais úmidos, onde a água precisa ser eliminada do organismo rapidamente. Essa umidade deve ser elevada tanto no solo quanto na atmosfera, pois a saída de água nas plantas ocorre naturalmente na forma de vapor. A gutação ocorre quando a transpiração é muito lenta ou ausente, o que em geral acontece durante a noite, especialmente quando a temperatura está baixa e a umidade relativa do ar é elevada. A gutação é inibida quando tiver água com solução salina, o que provoca uma espécie de impedimento na entrada de água na célula pois a molécula de sal é muito grande ao espaço apoplástico que a célula possui. 7. Estômatos foliares, uma vez abertos, permitem a fotossíntese (proporcionam a entrada de CO 2, matéria-prima da reação fotossintética), a perda de água sob a forma de vapor (transpiração) e a absorção de água do solo (transpiração foliar arrasta as moléculas de água localizadas no xilema, fazendo a coluna de água ascender). 8. I. Epiderme superior. II. Parênquima paliçádico. III. Parênquima lacunoso. IV. Câmara gasosa. V. Estômatos (trocas gasosas). 9. A palma (Opuntia ficus), pertencente à família Cactaceae, apresenta um caule suculento, o que lhe permite acumular água e substâncias nutritivas. Na Bahia, por exemplo, a palma faz parte do rol de atividades agrícolas de sequeiro do semiárido, para suprir a falta de forragem para os animais nos períodos longos de seca. Entretanto, em alguns municípios, normalmente na região da Chapada Diamantina, a palma é utilizada na alimentação humana. Com o broto da palma, também denominado palma-verdura, são feitos diversos pratos da culinária baiana. 10. São adaptações a ambientes secos: espinhos (diminuição da superfície foliar, evitando perdas consideráveis de água por transpiração), tricomas (proteção da planta contra a perda de água por excesso de transpiração, bem como produzir substâncias oleosas, digestivas plantas carnívoras ou urticantes urtiga) e caules suculentos, os quais armazenam água e substâncias nutritivas Rev.: Julyta 3ª SÉRIE E EXTENSIVO OLÍMPICOS VOLUME 2 BIOLOGIA 4 7

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