Figura - Meristemas apicais. FOSKET, D.E. (1994). Plant Growth and Development.
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- Luiz Guilherme Ximenes Valgueiro
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2 MERISTEMAS Os meristemas são encontrados nos ápices de todas as raízes e caules e estão envolvidos, principalmente, com o crescimento em comprimento do corpo da planta. Figura - Meristemas apicais. FOSKET, D.E. (1994). Plant Growth and Development.
3 O termo meristema (do grego: merismos, divisão) enfatiza a atividade de divisão da célula (mitose) como uma característica do tecido meristemático Fotografia de tecido meristemático, mostrando células em diversas fases da mitose
4 MERISTEMAS Meristemas primários crescimento longitudinal Meristemas secundários crescimento diametral
5 CARACTERÍSTICAS DA CÉLULA MERISTEMÁTICA Parede celular fina (parede celular primária; Citoplasma denso; Núcleo volumoso; Presença de precursores de plastos, os proplastídeos; Vacúolos de tamanho reduzido (microvacúolos) ou ausentes; Ausência de espaços intercelulares.
6 MERISTEMAS PRIMÁRIOS Protoderme (dermatogênio) Meristema fundamental (periblema) Procâmbio (pleroma) protoderme Meristema fundamental procâmbio Meristema fundamental
7 MERISTEMAS SECUNDÁRIOS: são responsáveis pelo crescimento em diâmetro dos órgãos, raiz e caule Câmbio vascular (protoxilema) São meristemas secundários: o câmbio vascular, meristema secundário responsável pela formação dos tecidos vasculares (o xilema e o floema)
8 felogênio, responsável pela formação do súber ou cortiça.
9 TECIDOS PERMANENTES (ADULTOS) 1- EPIDERME Função: revestimento e proteção ANEXOS EPIDÉRMICOS a)cutícula: depósito de ceras e cutinas (lipídios). Função: reduz as perdas de água por transpiração
10 Acúleos: roseiras Função: proteção Pêlos ou tricomas Funções: secreção, absorção, proteção Papilas: pétalas Função: atração Pêlos absorventes
11 Estômatos: nas folhas Função: transpiração vegetal (eliminação de água no estado gasoso) e trocas gasosas Hidatódios: nas margens das folhas Função: gutação ou sudação (eliminação de água no estado líquido)
12 2- PERIDERME A periderme é um tecido secundário protetor, que substitui a epiderme nas raízes e caules com crescimento secundário continuo. súber felogênio feloderme
13 Ritidoma é a designação dada às porções mais velhas do súber que se vão destacando da superfície dos troncos das plantas lenhosas, constituindo a sua camada mais externa. É camada exterior, constituída por células mortas, da casca das árvores e outras plantas lenhosas.
14 Lenticelas são órgãos de arejamento encontrados nos caules. Pequenos pontos de ruptura no tecido suberoso, que aparecem como orifícios na superfície do caule e fazem contato entre o meio ambiente e as células do parênquima.
15 súber ritidoma
16 3- TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO promovem a manutenção da forma do organismo. 3.1 Colênquima: vivo, encarregado da sustentação flexível. 3.2 Esclerênquima: morto, encarregado da sustentação rígida.
17 4- PARÊNQUIMA Parênquima clorofiliano: produz o alimento que nutre a planta.
18 Parênquima de reserva: especializado no acúmulo de substâncias a) Aqüífero. Comum nas plantas de regiões secas ( xerófitas ), armazena água, b) Aerífero. As plantas aquáticas apresentarão uma parênquima aerífero ou aerênquima muito bem desenvolvido. c) Amilífero: armazena amido em leucoplastos.
19 PARÊNQUIMAS DE PREENCHIMENTO Os parênquimas com função de preenchimento localizam-se basicamente no córtex e na medula da planta, sendo denominados, respectivamente, parênquima cortical e parênquima medular.
20 5- TECIDOS CONDUTORES 5.1 XILEMA OU LENHO: condução de seiva bruta ou inorgânica água e minerais
21 Células do xilema : elementos de vaso: traquéias e traqueídes
22 5.2- FLOEMA OU LÍBER: condução de seiva elaborada ou orgânica ( água e glicose) Células do floema: tubos crivados associados às células companheiras Célula companheira Tubo crivado Placa crivada
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24 FEIXE LÍBERO-LENHOSO
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