setor 1401 Aula 20 MORFOFISIOLOGIA VEGETAL. MORFOLOGIA EXTERNA DE RAIZ, CAULE E FOLHA
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- Branca Flor Ávila Figueiroa
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1 setor SP Aula 20 MORFOFISIOLOGIA VEGETAL. MORFOLOGIA EXTERNA DE RAIZ, CAULE E FOLHA 1. A sobrevivência de uma planta depende da resolução de uma série de problemas. Entre eles estão: obtenção, conservação e transporte de água; proteção contra agentes lesivos do meio; sustentação no meio aéreo; nutrição; crescimento organizado etc. 2. A resolução desses problemas é função dos órgãos vegetativos, os responsáveis pela sobrevivência do vegetal. Em uma traqueófita eles são: a raiz, o caule e as folhas. 3. A raiz comumente origina-se da radícula do embrião. Pode, também, originar-se de caules e folhas e, nesse caso, recebe o nome de raiz adventícia. 4. Uma raiz padrão costuma ter cinco regiões: a) coifa, b) meristemática, c) crescimento, d) pilífera e e) ramificação. 5. As funções fundamentais da raiz são fixação e absorção. Algumas desempenham papel de armazenamento de reservas (Ex. tuberosas = mandioca). 6. Há vários tipos divergentes de raiz adaptando-se a funções específicas. Exemplos: tuberosas, sugadoras e pneumatóforas. 7. A característica fundamental do caule e que o distingue da raiz, é a existência de gemas laterais. 8. As funções fundamentais do caule: são interligar raiz e folhas: organizar a copa (folhas), podendo também desempenhar função de armazenamento de reservas. (Ex.: batata = tubérculo). 9. Entre os tipos de caule podemos citar os aéreos e os subterrâneos. Exemplos de caules aéreos: tronco e estipe. Exemplos de caule subterrâneos: rizoma e tubérculo. 10. A função fundamental das folhas refere-se à realização de fotossíntese. 11. Uma folha completa possui pelo menos limbo e pecíolo. 12. Os tecidos existentes nos órgãos vegetativos são os responsáveis pela solução dos problemas de sobrevivência de uma traqueófita. 13. Orquídeas e bromélias são epífitas. Não são parasitas. Suas raízes apenas se fixam nos troncos e galhos de árvores para melhor posicionamento em relação à luminosidade existente no meio. A água e os nutrientes minerais são obtidos da atmosfera circundante. A OS ÓRGÃOS VEGETATIVOS DE UMA ANGIOSPERMA folhas raízes caule ponto vegetativo da raiz gema apical do caule gema lateral Folha, Raiz e Caule: os órgãos vegetativos de uma traqueófita. ALFA ANGLO VESTIBULARES
2 B A RAIZ: ÓRGÃO DE ABSORÇÃO I ORIGEM Em geral da radícula do embrião A partir de caules e folhas semente em germinação Raízes adventícias radícula Raízes adventícias na base do pé de milho. II REGIÕES 5 região dos ramos secundários ou suberosa 4 região pilífera 3 região de crescimento ou lisa ou de distensão 2 região meristemática 1 coifa ALFA ANGLO VESTIBULARES
3 III FUNÇÕES a) Principais: Fixação do vegetal (quando no solo). Absorção de água e nutrientes. b) Secundárias: Armazenamento (tuberosas) rabanete cenoura haustório Haustórios (em parasitas) vasos de floema planta hospedeira Respiratórias pneumatódio solo cipó chumbo b a Detalhe de um trecho de manguezal. Notar caules de sustentação de Rhizophora, raízes respiratórias (pneumatóforos) e os pneumatódios de Avicenia acima, no detalhe. a) Ramo de Hibiscus sp, parasitado por Cuscuta sp, o cipó-chumbo. b) Detalhe da raiz sugadora do cipó-chumbo, no interior dos vasos condutores de alimento da planta hospedeira. ALFA ANGLO VESTIBULARES
4 IV ORQUÍDEAS E BROMÉLIAS SÃO EPÍFITAS folhas velame (raíz) ápices radiculares (A) (B) casca do tronco da árvore pseudobulbos (caules hipertrofiados) Em A, uma orquídea apoiada em casca de tronco de árvore. Em B, note as raízes (velame) apenas fixadas ao tronco. Água e nutrientes minerais são obtidos da atmosfera circundante. C CAULE: LIGAR RAÍZES ÀS FOLHAS I ORIGEM: caulículo do embrião. caulículo do embrião II CARACTERÍSTICA: gemas laterais. gemas laterais gema lateral semente de feijão aberta ao meio semente em germinação nó do caule de cana, onde há tecido meristemático ALFA ANGLO VESTIBULARES
5 III FUNÇÕES: organizar e sustentar a copa e interligar raízes e folhas. IV LOCALIZAÇÃO: em geral, aéreo. Pode, no entanto, ser subterrâneo. V EXEMPLOS DE CAULES AÉREOS E SUBTERRÂNEOS CAULES AÉREOS tronco estipe colmo CAULES SUBTERRÂNEOS folhas embainhadas rizoma de bananeira Obs.: na banana não há semente. Então, o plantio é feito com mudas contendo rizoma (clonagem). bulbo de cebola tubérculos de batata comum D FOLHA: SEDE DA FOTOSSÍNTESE Sede de fotossíntese (principal) I FUNÇÕES Armazenar reservas (secundária) ALFA ANGLO VESTIBULARES
6 II CARACTERÍSTICAS E NERVURAS limbo pecíolo bainha da folha de milho Folha paralelinérvea de milho Folha reticulinérvea de parreira (uva) Exercício Imagine a seguinte relação de alimentos, componentes de uma salada completa, temperada ou não, para servir a uma refeição: Cenoura ralada, beterraba ralada, rodelas de rabanete, mandioca cozida, batata doce cozida, alface americana, alface crespa, couve picada crua, rodelas de cebola, rodelas de palmito, batatinhas cozidas, brócolos, couve-flor, tomate, grãos de milho verdes, azeitonas pretas, fatias de chuchu cozidas, grãos de arroz integral cozidos, grãos de soja cozidos, grãos de feijão branco cozidos e ervilhas. A seguir, imagine-se saboreando essa deliciosa salada e aproveite para preencher a tabela abaixo, relacionando, em cada coluna, a origem vegetal do alimento que você está mastigando. Raiz Folha Caule (derivado) Flor Fruto Semente Cenoura, Alface Rodelas de Brócolos, Tomate, grãos Grãos de soja, beterraba, americana, cebola, rodelas couve-flor de milho, feijão rabanete, alface de palmito, azeitonas, fatias branco, ervilhas mandioca, crespa, batatinhas de chuchu, batata couve picada cozidas arroz integral doce ORIENTAÇÃO DE ESTUDO Livro 4 Unidade II Caderno de Exercícios Unidade VII Tarefa Complementar Leia os itens 84, 85 e 91, cap. 11. Tarefa Mínima Leia os itens 86, 87, 88 e 90, cap. 11. Leia o resumo da aula. Resolva o exercício 4, série 2. ALFA ANGLO VESTIBULARES
7 Aula 21 MORFOFISIOLOGIA VEGETAL. OS MERISTEMAS 1. O crescimento vegetal é relacionado à atividade de um tecido denominado Meristema. 2. Células meristemáticas são pequenas, indiferenciadas, de parede delgada e freqüentemente se dividem por mitose. 3. A diferenciação das células meristemáticas leva à formação dos diversos tecidos de um vegetal, como, por exemplo, epiderme e súber (revestimentos) xilema e floema (condução) etc. 4. As células meristemáticas são encontradas nas regiões apicais de caule e raiz, nas gemas laterais do caule e ainda como componentes do câmbio e do felogênio. I CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO: DO ZIGOTO À PLANTA ADULTA embrião plântula zigoto adulto II MERISTEMA: O TECIDO RESPONSÁVEL PELO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Célula meristemática: pequena, isodiamétrica (possui lados com as mesmas dimensões), muitos vacúolos e núcleo grande em relação ao citoplasma. ALFA ANGLO VESTIBULARES
8 III OS MERISTEMAS NA PLANTA ADULTA meristema apical do caule região meristemática do caule meristema formador de vasos (câmbio vascular) meristema formador da casca (felogênio) meristema formador de vasos (câmbio vascular) meristema formador de casca (felogênio) região meristemática da raiz meristema subapical da raiz Esquema de planta Dicotiledônea e a localização mais freqüente dos meristemas. IV MITOSE: O PRIMEIRO PASSO PARA O CRESCIMENTO ponta de raiz detalhe das células em divisão lâmina de vidro para microscopia Ponta de raiz vista com pequeno aumento ao microscópio óptico. ALFA ANGLO VESTIBULARES
9 V DIFERENCIAÇÃO: CRESCIMENTO CELULAR E ESPECIALIZAÇÃO diferenciação célula meristemática desdiferenciação célula parcialmente diferenciada A diferenciação de uma célula vegetal. Da fusão de pequenos vacúolos, surge um único, central. O núcleo e o citoplasma ficam deslocados para a periferia. A célula passa a ser anisodiamétrica, isto é, tem dimensões desiguais. A seta tracejada indica um possível retrocesso no processo de diferenciação. Nesse caso, a célula volta a ser meristemática. VI TODOS OS TECIDOS DIFERENCIADOS DERIVAM DOS MERISTEMAS Nas Angiospermas e em diversos outros grupos, os meristemas, tecidos indiferenciados, são os responsáveis pela formação das células de todos os demais tecidos. Os meristemas localizam-se em determinados pontos do corpo da planta e são responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento. Veja esquema seguinte. célula epidérmica célula condutora do floema célula parenquimática célula de súber célula condutora do xilema Esquema mostrando a origem das diversas células diferenciadas de uma planta, a partir de células meristemáticas. Todas as células vegetais diferenciadas são originadas das meristemáticas. VII A DINÂMICA DO CRESCIMENTO ALFA ANGLO VESTIBULARES
10 Exercícios 1. Na clonagem vegetal, células retiradas da planta-mãe são cultivadas em meios apropriados, dando origem a uma planta inteira, com genoma idêntico ao da planta-mãe. Para que o processo tenha maior chance de êxito, deve-se retirar as células a) da parede interna do ovário. b) da zona de pêlos absorventes da raiz. c) da região armazenadora de amido de uma raiz tuberosa. d) da região apical do caule. e) de qualquer região diferenciada do caule. 2. (UEL-PR-modificado) Numa árvore angiosperma de 5 metros de altura, um indivíduo escreveu com canivete o seu nome a 1 metro do nível do solo. Após 10 anos, o indivíduo retornou ao local e constatou que a árvore atingira o triplo da altura. Imaginando que a marca tivesse sido feita profundamente na árvore, a que distância do solo estaria a inscrição com o nome do indivíduo, decorridos esses 10 anos? a) 1 metro d) 10 metros b) 3 metros e) 15 metros c) 5 metros ORIENTAÇÃO DE ESTUDO Livro 4 Unidade II Caderno de Exercícios Unidade VII Tarefa Mínima Leia os itens 138 e 139, cap. 13. Leia o resumo da aula Resolva os exercícios 2 e 3, série 1. Tarefa Complementar Leia o item 140, cap. 13. Resolva os exercícios 4 e 5, série 1. Aula 22 MORFOFISIOLOGIA VEGETAL. OS TECIDOS PROTETORES E OS SEUS ANEXOS 1. A proteção contra agressões e perda de água é feita por dois tecidos de revestimento: epiderme e súber. 2. A epiderme é formada por células vivas, achatadas, aclorofiladas. Possui cutícula e pode elaborar estruturas anexas como estômatos, glândulas e pêlos. 3. O súber é formado por células mortas, dispostas em várias camadas. Além de proteger os órgãos vegetais onde existe, também se responsabiliza pelo isolamento térmico. 4. No súber há estruturas responsáveis pelas trocas gasosas. São as lenticelas. A EPIDERME E SÚBER: PROTEÇÃO CONTRA AGRESSÕES E PERDA DE ÁGUA I EPIDERME: FINA E VIVA, MAS EFICIENTE cutícula cerosa epiderme superior pêlo absorvente unicelular núcleo epiderme epiderme inferior cutícula cerosa Folha: epiderme com cutícula cerosa Raiz: notar os pêlos absorventes unicelulares ALFA ANGLO VESTIBULARES
11 II ANEXOS DA EPIDERME glândula epiderme folhas Estômatos de epiderme de folha, em vista frontal. Glândula da epiderme de tomateiro. acúleo Ramo de roseira com acúleos. III SÚBER: VÁRIAS CAMADAS DE CÉLULAS MORTAS IV LENTICELAS: AS ABERTURAS DO SÚBER lenticela cortiça (várias camadas de células do súber) uma lenticela ampliada V RITIDOMA: ÁRVORE TROCA DE CASCA ritidoma ALFA ANGLO VESTIBULARES
12 Exercícios 1. Preencha as lacunas da tabela abaixo EPIDERME SÚBER Localização Revestimento de folhas, caules e raízes jovens Revestimento de troncos (caule e raiz) Características Fina (em geral uniestratificada) e viva Espesso (várias camadas) e morto Substância isolante/ Cutícula cerosa (na folha e no caule jovem) Suberina Utilidade industrial Cera de carnaúba Cortiça Estruturas de trocas gasosas Outros anexos Estômatos Pêlos radiculares, pêlos (tricomas) foliares, glândulas Lenticelas 2. Com relação aos tecidos de revestimento de uma planta arborescente do grupo das angiospermas é correto dizer que: a) Os pêlos epidérmicos na zona pilífera da raiz são constituídos de inúmeras células. b) As lenticelas são estruturas dotadas de mobilidade, fechando-se durante a noite. c) Os estômatos são estruturas constituídas de suberina, tornando-se impermeáveis às trocas gasosas. d) O súber é constituído de diversas camadas de células mortas, do mesmo modo que ocorre com todas as células da epiderme da pele humana. e) A parede celular das células do súber é constituída de suberina, enquanto a face externa das células de uma epiderme é revestida por uma cutícula cerosa. ORIENTAÇÃO DE ESTUDO Livro 4 Unidade II Caderno de Exercícios Unidade VII Leia os itens 92, 93, 95 e 96, cap. 11. Resolva o exercício 1, série 2. Leia os itens 94 e 97, cap. 11. Resolva o exercício 9, série 2. Tarefa Mínima Tarefa Complementar ALFA ANGLO VESTIBULARES
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