Plano de Aulas. Biologia. Módulo 13 Morfologia das plantas angiospermas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plano de Aulas. Biologia. Módulo 13 Morfologia das plantas angiospermas"

Transcrição

1 Plano de Aulas Biologia Módulo 13 Morfologia das plantas angiospermas

2 Resolução dos exercícios propostos Retomada dos conceitos 10 CAPÍTULO 1 1 d A cutícula é uma substância impermeabilizante encontrada na epiderme de células jovens e nas folhas; a cutícula evita perda de água por evaporação. Além disso, a epiderme apresenta células bastante unidas. 2 d O esclerênquima é formado por células de paredes espessas; está presente nas partes mais velhas de certas raízes e caules; pode ser encontrado também em folhas, frutos e sementes. O parênquima preenche os espaços entre os demais tecidos e é formado por células espaçadas, com ar entre elas. Pode também armazenar amido, clorofila e gases como em plantas aquáticas que apresentam estruturas flutuantes. 3 b O meristema é um tecido de crescimento das partes jovens dos vegetais e pode se diferenciar em outros tipos de tecido. O xilema realiza o transporte da seiva bruta das raízes até as folhas, e o floema faz o transporte da seiva elaborada rica em glicídios produzidos nas partes fotossintetizantes para as demais regiões do vegetal. O parênquima é um tecido de preenchimento e armazenamento. 4 d Xilema e floema são tecidos condutores dos vegetais. O primeiro conduz a seiva bruta, e o segundo, a seiva elaborada, rica em produtos fabricados na fotossíntese. 5 d O esclerênquima é formado por células mortas cujas paredes foram impregnadas por lignina. 6 a No ápice do caule encontram-se células meristemáticas, com grande potencial de divisão mitótica e diferenciação. 7 a Tanto o esclerênquima quanto o tecido cartilaginoso são tecidos de sustentação dos seres vivos. 8 b O aerênquima é um tipo de parênquima especial, que acumula gases entre suas células; plantas ricas em aerênquima são capazes de flutuar na água. 9 b A areia da pera deve-se às esclereídes, células do esclerênquima localizadas entre as células do parênquima. 10 a Os estômatos são células especiais cuja abertura ou fechamento determinam a entrada e a saída de gases da planta. O xilema conduz a seiva bruta, enquanto o floema, a seiva elaborada, rica em substâncias orgânicas produzidas na fotossíntese. As lenticelas são aberturas com função relacionada às trocas gasosas entre o ambiente e os tecidos internos de caules e raízes. 11 e Nas plantas aquáticas, as estruturas (como folhas e caules) são em geral mais flexíveis, adaptadas ao movimento do fluxo de água, de modo a não se romper. Quanto aos estômatos, como são estruturas especializadas em evitar a perda d água pela transpiração, eles não teriam função em plantas submersas; nelas espera-se que eles sejam não-funcionais ou que simplesmente não estejam presentes. 12 c O súber é constituinte da periderme, um tecido presente em caules e raízes com crescimento secundário. O súber é formado por células mortas e protetoras e não está presente nas flores. 13 c A figura representa o elemento de tubo crivado, célula viva e anucleada, e a célula companheira, intimamente associada a ele e que fornece proteínas e outras substâncias necessárias ao seu metabolismo. 14 b A periderme é formada pelo felogênio, feloderme e súber. O crescimento secundário é dado quando o caule ou a raiz cresce em espessura. 15 e Os estômatos são conjuntos de células responsáveis pela entrada e saída de gases das plantas.

3 16 b A gutação é a saída de água líquida das folhas, por meio de poros chamados hidatódios = 12 O floema conduz a seiva elaborada, e o xilema, a seiva bruta. Os meristemas são células pouco diferenciadas, responsáveis pela formação dos diversos tecidos vegetais. O parênquima aerífero é desenvolvido nas plantas aquáticas, que apresentam estruturas de flutuação, e o parênquima aquífero está bem desenvolvido nas cactáceas, que têm tecidos armazenadores de água. CAPÍTULO 2 1 a Os haustórios são estruturas especializadas das raízes, capazes de penetrar no caule das plantas das quais parasitam, para retirar substâncias orgânicas. Um exemplo de planta parasita é o cipó-chumbo. 2 e O cipó-chumbo, por produzir flores e frutos, é uma angiosperma. Essa planta não faz fotossíntese e é parasita de outros vegetais, retirando deles a substância orgânica de que precisa para sua sobrevivência. 3 a Bromélias e orquídeas vivem sobre o tronco de árvores sem, no entanto, parasitá-las; são plantas epífitas. A erva-de-passarinho, apesar de parasitar outros vegetais, é capaz de realizar fotossíntese, sendo denominada hemiparasita. Já o cipó-chumbo não faz fotossíntese e depende totalmente das plantas que parasita, sendo denominado holoparasita. 4 e A mandioca da qual nos alimentamos é uma raiz tuberosa, que armazena grande quantidade de amido. 5 e Todos os alimentos citados são raízes tuberosas, que constituem reserva de amido para o vegetal. 6 e As células do periciclo originam meristemas secundários e podem dar origem a raízes laterais. 7 a O periciclo é formado por células de paredes finas que podem readquirir a capacidade de se dividir, transformando-se em células meristemáticas que originam raízes secundárias. 8 a As setas indicam a epiderme, camada mais externa que reveste a raiz, a endoderme, camada de células reforçadas que reveste o cilindro vascular, e o xilema, tecido condutor de seiva bruta, identificado pelo fato de ter sido representado por uma parede com reforço espesso e pela ausência de citoplasma. 9 e As substâncias citadas são importantes para sustentação e proteção dos tecidos vegetais, principalmente no ambiente terrestre. 10 c O câmbio e o felogênio são capazes de se multiplicar e produzir tecidos do crescimento secundário (em espessura) dos vegetais. CAPÍTULO 3 1 e Uma das maneiras de diferenciar raízes e caules é observar de onde partem as folhas: os caules são as estruturas que apresentam gemas foliares, caso da batata-inglesa. 2 d O caule da cana-de-açúcar é do tipo colmo, caule não ramificado que apresenta nítida divisão em gomos ao longo de sua extensão. Os colmos podem ser totalmente preenchidos por tecido, como na cana-de-açúcar, ou ocos, como no bambu = 009 As palmeiras são monocotiledôneas, caracterizadas pelo embrião formado por apenas um cotilédone. O caule é do tipo estipe (não ramificado com folhas no ápice); os feixes vasculares das monocotiledôneas são geralmente difusos e suas raízes são fasciculadas (em cabeleira). 4 e O xilema e o esclerênquima são tecidos formados por células mortas, impregnadas por lignina, que lhes confere sustentação e proteção. 5 e As dicotiledôneas (eudicotiledôneas) apresentam crescimento secundário (em geral). Nas raízes, os elementos condutores integram o cilindro central; é no caule que os tecidos con- 11

4 dutores organizam-se na forma de feixes liberolenhosos, que apresentam floema na parte voltada para o exterior da planta, e xilema para o interior. Colênquima e esclerênquima são tecidos de sustentação dos vegetais. As raízes laterais das angiospermas são originárias do cilindro vascular da raiz. 6 a O anel retirado da árvore continha tecido condutor de seiva elaborada, responsável por levar a matéria orgânica produzida pela fotossíntese a todas as partes da planta; sua retirada provocou a morte da árvore. 7 c A letra c identifica a epiderme, tecido de revestimento do caule. O córtex é identificado pela letra a, enquanto os vasos condutores dispõem-se com o floema (d) voltado para a parte externa da planta, e o xilema (e), para a parte interna. O parênquima preenche a região entre os vasos condutores e é indicado pela letra b. 8 b O câmbio é responsável pela produção dos vasos condutores: floema voltado para a região exterior da planta e xilema para a interior. O felogênio ou câmbio suberógeno produz o súber ou cortiça (casca), que é formada por células mortas e impermeabilizadas por suberina. 9 d O alburno é formado por células do xilema ativas; é o cerne, parte mais interna do caule, que é duro e resistente, já que suas células são impregnadas de corantes e resinas, tornando-o resistente a micro-organismos. O cerne constitui a madeira utilizada em inúmeras atividades humanas. 10 b A casca das árvores é constituída pela parte externa do cilindro vascular (floema), além de outros elementos como o parênquima e o súber. 11 d Os vasos condutores estão dispostos, no caule, da seguinte forma: floema voltado para a parte externa do vegetal (I) e xilema para a parte interna (III); os tecidos condutores são primários, pois são derivados do crescimento das primeiras células meristemáticas da planta. O número V mostra o câmbio interfascicular, II indica a medula, formada por células do parênquima, e IV, a epiderme. 12 a) 2 (xilema ou lenho); b) 1 (floema ou líber); c) 2 (xilema ou lenho); d) 5 (epiderme da raiz) a) Eles resultam da variação de atividade do câmbio vascular em resposta a alterações climáticas. Os anéis de xilema são visíveis porque há uma grande diferença entre os vasos produzidos no final de um ciclo de crescimento e os produzidos no início do ciclo seguinte. Quando está se encerrando um ciclo de atividade, o câmbio produz vasos xilemáticos mais finos e com paredes grossas, que constituem o xilema estival ou xilema tardio. Ao retomar seu funcionamento depois de uma fase de repouso, o câmbio produz vasos de grosso calibre com paredes relativamente finas, que constituem o xilema primaveril ou xilema inicial. b) Não, pois as monocotiledôneas não crescem em espessura pela atividade do câmbio. CAPÍTULO 4 1 a A filotaxia é a forma como as folhas brotam da gema apical e se dispõem ao longo do caule. 2 c Os pigmentos vegetais podem ser encontrados no parênquima das folhas, rico em cloroplastos. 3 c As células do meristema são vivas e não-lignificadas. Podem ser encontradas nos primórdios foliares e não estariam presentes em um corte transversal de folha totalmente formada, já que essas estruturas não têm crescimento secundário. 4 d Essa planta é uma angiosperma, pois apresenta flores. As demais características (raízes fasciculadas e folhas com nervuras paralelas) são típicas de monocotiledôneas. 5 e Estômatos, cutícula e parênquima clorofiliano (com cloroplastos) são estruturas características das folhas. 6 e A estrutura 1 representa a abertura de um estômato, por onde ocorrem as trocas gasosas entre a folha e o ambiente. 7 b A cera não forma nenhum tecido, como o felogênio; a cera é formada sobre as folhas de certas plantas, recobrindo a parede externa das células epidérmicas e protegendo-as principalmente contra perda excessiva de água.

5 A cera é uma substância de proteção que impermeabiliza a folha e, portanto, impede as trocas gasosas desta com o meio. 8 d O número 1 indica a epiderme da folha, tecido protetor. O número 2 indica o parênquima paliçádico, voltado para a face superior da folha, que recebe mais luz, e onde estão concentrados os cloroplastos responsáveis pela fotossíntese. O número 3 aponta o parênquima lacunoso ou esponjoso, onde também há fotossíntese e, por entre os espaços das células, circulação de gases. O estômato está indicado pelo número 4, e por sua abertura ocorrem trocas gasosas. 9 a) Estômato. Estrutura epidérmica pertencente ao tecido de revestimento foliar. b) Parênquima clorofiliano paliçádico; tecido responsável pela fotossíntese. Exercícios de integração 1 a O velame é um tecido de raízes de algumas plantas aéreas adaptado à absorção de água. As folhas reduzidas ou ausentes são adaptações a pouca disponibilidade de água, por diminuir a sua perda por transpiração. O parênquima aquífero, como o presente em alguns cactos, é um tecido de reserva de água. 2 c As características apresentadas são típicas das folhas, órgãos especializados na respiração e produção de matéria orgânica do vegetal. 3 c Raízes fasciculadas (em cabeleira), caule com feixes vasculares difusos e folhas com disposição paralela dos vasos condutores são típicas de plantas monocotiledôneas. 4 a A entrada e saída de gases da planta são feitas principalmente por meio dos estômatos, grupos de células com abertura, presentes em grande quantidade nas folhas. 5 b A batata-inglesa é um caule subterrâneo denominado tubérculo; o alho e a cebola são bulbos (formados por folhas modificadas denominadas catáfilos); gramíneas são exemplos de monocotiledôneas. 6 b As raízes pivotantes do algodoeiro são compridas e alcançam as partes mais profundas do solo, de modo que conseguem chegar até a água dos depósitos subterrâneos. 7 d O colênquima é um tecido de sustentação formado por células vivas e alongadas, dotadas de reforços de celulose em sua parede. O parênquima aquífero é encontrado em algumas plantas de locais secos; esse tecido armazena água que é utilizada em períodos de seca prolongada. 8 b O feijão é uma semente (o fruto é a sua vagem), a batata-inglesa é um caule (apresenta gemas foliares), a cenoura é uma raiz tuberosa, a alface é formada por folhas e o pimentão é um fruto (com sementes em seu interior). 9 a O colmo é o caule da cana-de-açúcar: não-ramificado e segmentado em gomos. Feixes vasculares difusos e raízes fasciculadas são típicos de monocotiledôneas = 84 As raízes são órgãos vegetais. Já a epiderme é um tecido, e os estômatos são conjuntos de células especializadas. Os frutos não são formados por células meristemáticas; o meristema é formado por células com alta capacidade de divisão mitótica, como aquelas presentes nas gemas foliares e caulinares. As células que permitem as trocas gasosas da planta (em sua maior parte) são os estômatos. O colênquima e o esclerênquima são tecidos de sustentação; o primeiro é formado por células vivas e o segundo, por células mortas = 15 13

6 A afirmação 16 descreve as eudicotiledôneas, e não as monocotiledôneas. As angiospermas não são os únicos vegetais que produzem sementes; as gimnospermas também o fazem = 030 Os pelos absorventes estão presentes na zona de maturação celular da raiz. As estípulas são projeções filamentosas ou em forma de lâmina, na base do pecíolo das folhas. No entanto, elas não são responsáveis por prender o pecíolo ao limbo; há muitas folhas que não apresentam estípulas = 14 A epiderme é o tecido que dá origem a estruturas superficiais da planta como pelos absorventes e acúleos. O parênquima das plantas pode ser clorofiliano, rico em cloroplastos, e também armazenar amido, óleo, água e gases. O meristema primário é derivado das células embrionárias e pode originar células de alongamento do caule e da raiz, tecidos de revestimento e tecidos vasculares (xilema e floema). O meristema secundário é proveniente de desdiferenciação das células adultas e também pode originar tecidos de revestimento e vascular. 14 V F V V F A disposição dos feixes vasculares nas gimnospermas não é difusa; eles se apresentam organizados em um cilindro central. O câmbio vascular é um tipo de meristema encontrado em plantas com crescimento secundário, e o meristema fundamental ou primário é derivado diretamente das células embrionárias e determina o crescimento primário. 15 V V V F V O câmbio vascular produz xilema voltado para a parte interna do vegetal e floema para a parte externa. 14

7 Gabarito Retomada dos conceitos CAPÍTULO 1 1 d 10 a 2 d 11 e 3 b 12 c 4 d 13 c 5 d 14 b 6 a 15 e 7 a 16 b 8 b = 12 9 b CAPÍTULO 2 1 a 6 e 2 e 7 a 3 a 8 a 4 e 9 e 5 e 10 c CAPÍTULO 3 1 e 7 c 2 d 8 b = d 4 e 10 b 5 e 11 d 6 a 12 a) 2 (xilema ou lenho); b) 1 (floema ou líber); c) 2 (xilema ou lenho); d) 5 (epiderme da raiz). 13 a) Eles resultam da variação de atividade do câmbio vascular em resposta a alterações climáticas. Os anéis de xilema são visíveis porque há uma grande diferença entre os vasos produzidos no final de um ciclo de crescimento e os produzidos no início do ciclo seguinte. Quando está se encerrando um ciclo de atividade, o câmbio produz vasos xilemáticos mais finos e com paredes grossas, que constituem o xilema estival ou xilema tardio. Ao retomar seu funcionamento depois de uma fase de repouso, o câmbio produz vasos de grosso calibre com paredes relativamente finas, que constituem o xilema primaveril ou xilema inicial. b) Não, pois as monocotiledôneas não crescem em espessura pela atividade do câmbio. CAPÍTULO 4 1 a 5 e 2 c 6 e 3 c 7 b 4 d 8 d 9 a) Estômato. Estrutura epidérmica pertencente ao tecido de revestimento foliar. b) Parênquima clorofiliano paliçádico; tecido responsável pela fotossíntese. Exercícios de integração 1 a 6 b 2 c 7 d 3 c 8 b 4 a 9 a 5 b = = = = V F V V F 15 V V V F V 15

HISTOLOGIA VEGETAL EMBRIÃO

HISTOLOGIA VEGETAL EMBRIÃO HISTOLOGIA VEGETAL EMBRIÃO Em locais específicos Não fazem mitose Tecidos PERMANENTES Revestimento Sustentação Preenchimento Condução ESPECIALIZAÇÃO Tecidos MERISTEMÁTICOS (Indiferenciados) Taxa de Mitose

Leia mais

Classificação das Angiospermas. Professor: Vitor Leite

Classificação das Angiospermas. Professor: Vitor Leite Classificação das Angiospermas Professor: Vitor Leite Tecidos Vegetais Professor: Vitor Leite TECIDOS MERISTEMÁTICOS (MERISTEMAS) Localização: ápices de todas as raízes e caules e gemas laterais. Função:

Leia mais

Aula Multimídia. Prof. David Silveira

Aula Multimídia. Prof. David Silveira Aula Multimídia Prof. David Silveira BOTÂNICA HISTOLOGIA VEGETAL 1) GERMINAÇÃO: Partes da semente: - TEGUMENTO (casca) proteção. - ENDOSPERMA (álbume/3n) reserva nutritiva. - EMBRIÃO Cotilédone (folhas

Leia mais

Tecidos Vegetais. Professor: Vitor Leite

Tecidos Vegetais. Professor: Vitor Leite Tecidos Vegetais Professor: Vitor Leite TECIDOS MERISTEMÁTICOS (MERISTEMAS) Localização: ápices de todas as raízes e caules e gemas laterais. Função: Crescimento longitudinal(comprimento). Originam tecidos

Leia mais

HISTOLOGIA VEGETAL 24/05/2017. Prof. Leonardo F. Stahnke

HISTOLOGIA VEGETAL 24/05/2017. Prof. Leonardo F. Stahnke Prof. Leonardo F. Stahnke HISTOLOGIA VEGETAL HISTOLOGIA VEGETAL Os tecidos são conjuntos de células especializadas em determinada função. Há quatro tipos básicos de tecido vegetal: Tecido de Revestimento:

Leia mais

Morfologia Vegetal de Angiospermas

Morfologia Vegetal de Angiospermas http://static.panoramio.com/photos/large/2860747.jpg Morfologia Vegetal de Angiospermas Professor: Guilherme Ribeiro Gonçalves Histologia Meristema primário Formado por células derivadas diretamente

Leia mais

Figura - Meristemas apicais. FOSKET, D.E. (1994). Plant Growth and Development.

Figura - Meristemas apicais. FOSKET, D.E. (1994). Plant Growth and Development. MERISTEMAS Os meristemas são encontrados nos ápices de todas as raízes e caules e estão envolvidos, principalmente, com o crescimento em comprimento do corpo da planta. Figura - Meristemas apicais. FOSKET,

Leia mais

Profa. Dra. Wânia Vianna

Profa. Dra. Wânia Vianna Profa. Dra. Wânia Vianna MERISTEMAS Os meristemas são encontrados nos ápices de todas as raízes e caules e estão envolvidos, principalmente, com o crescimento em comprimento do corpo da planta. Figura

Leia mais

Morfologia Vegetal. Aula I

Morfologia Vegetal. Aula I Morfologia Vegetal Aula I Morfologia da raiz Origem das raízes secundárias Transição entre a raiz e o caule ( colo ) Absorção de sais minerais e água Crescimento das raízes (alongamento) Crescimento das

Leia mais

TECIDO: é o conjunto de células morfologicamente idênticas que desempenham a mesma função.

TECIDO: é o conjunto de células morfologicamente idênticas que desempenham a mesma função. TECIDO: é o conjunto de células morfologicamente idênticas que desempenham a mesma função. MECANISMO DE FORMAÇÃO DOS TECIDOS VEGETAIS: Diferenciação Celular: é a transformação de uma célula embrionária

Leia mais

2) Tecidos vegetais. Epiderme das folhas I) Cutícula: Camada de cera (lipídio) presente na superfície das células epidérmicas de algumas folhas

2) Tecidos vegetais. Epiderme das folhas I) Cutícula: Camada de cera (lipídio) presente na superfície das células epidérmicas de algumas folhas Histologia Vegetal 2) Tecidos vegetais e) Epiderme(tecido vivo) Epiderme das folhas I) Cutícula: Camada de cera (lipídio) presente na superfície das células epidérmicas de algumas folhas II) Estômatos:

Leia mais

CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS. Profa. Ana Paula Biologia III

CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS. Profa. Ana Paula Biologia III CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS 2016 Profa. Ana Paula Biologia III CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS Quais as diferenças entre a célula vegetal e animal?? Basicamente: parede celular; vacúolo; cloroplastos. Parede

Leia mais

Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros

Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Histologia e Morfologia Vegetal Histologia Vegetal Ramo da Botânica que se preocupa em estudar os tecidos vegetais quanto as suas características, organização,

Leia mais

GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 2º. ALUNO(a):

GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 2º. ALUNO(a): GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 2º ALUNO(a): Lista No Anhanguera você é + Enem Justificar as questões de múltipla escolha. Questão 01) Considerando a histologia vegetal - ciência que estuda

Leia mais

MERISTEMAS. Após o desenvolvimento do embrião. formação de novas células, tecidos e órgãos restritas. aos MERISTEMAS

MERISTEMAS. Após o desenvolvimento do embrião. formação de novas células, tecidos e órgãos restritas. aos MERISTEMAS TECIDOS VEGETAIS MERISTEMAS Após o desenvolvimento do embrião formação de novas células, tecidos e órgãos restritas aos MERISTEMAS tecidos embrionários, sempre jovens. MERISTEMAS MERISTEMAS Apicais (crescimento

Leia mais

29/05/2016. Parede celular Celulose (polissacarídeo) = rigidez e sustentação; Reforço de lignina ou ceras;

29/05/2016. Parede celular Celulose (polissacarídeo) = rigidez e sustentação; Reforço de lignina ou ceras; Parede celular Celulose (polissacarídeo) = rigidez e sustentação; Reforço de lignina ou ceras; Vacúolo Armazena substâncias: água, sais, ar e alcaloides (efeitos tóxicos e farmacológicos); Plastos Leucoplasto,

Leia mais

Sementes. Cotilédone. Endosperma. Coleóptilo. Folhas embrionárias Radícula Caulículo. Caulículo. Tegumento. Folhas embrionárias.

Sementes. Cotilédone. Endosperma. Coleóptilo. Folhas embrionárias Radícula Caulículo. Caulículo. Tegumento. Folhas embrionárias. Histologia vegetal Sementes Cotilédone Coleóptilo Folhas embrionárias Caulículo Endosperma Radícula Tegumento Folhas embrionárias Radícula Caulículo Cotilédones ricos em endosperma Disponível em: .

Leia mais

Raiz. Disponível em: <http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/60/tree_roots_cross_section.jpg>. Acesso em: 23 abr

Raiz. Disponível em: <http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/60/tree_roots_cross_section.jpg>. Acesso em: 23 abr Anatomia vegetal Raiz Disponível em: . Acesso em: 23 abr. 2012. Funções: Sustentação Absorção de água e sais minerais Armazenamento

Leia mais

CAULE ANATOMIA INTERNA

CAULE ANATOMIA INTERNA ANATOMIA INTERNA Nó: parte do caule onde estão inseridas uma ou mais folhas. Entrenó: região de um caule entre dois nós sucessivos Ápice do sistema caulinar: folhas e gemas axilares Primórdio foliar: produz

Leia mais

Biologia 2 Capítulos 5 e 6 Professor João ANGIOSPERMAS & HISTOLOGIA VEGETAL

Biologia 2 Capítulos 5 e 6 Professor João ANGIOSPERMAS & HISTOLOGIA VEGETAL Biologia 2 Capítulos 5 e 6 Professor João ANGIOSPERMAS & HISTOLOGIA VEGETAL ANGIOSPERMAS Vegetais que possuem flores e frutos; Fanerógamas: flores; Espermatófitas: possuem sementes; Vasculares: possuem

Leia mais

HISTOLOGIA VEGETAL. Tecidos Meristemáticos (embrionários)

HISTOLOGIA VEGETAL. Tecidos Meristemáticos (embrionários) HISTOLOGIA VEGETAL Dividido em 2 grandes grupos: Tecidos Meristemáticos (embrionários) Meristema Primário (crescimento em altura); Meristema Secundário (crescimento em espessura); Tecidos Pemanentes (adultos)

Leia mais

Bio. Bio. Rubens Oda. Monitor: Rebeca Khouri

Bio. Bio. Rubens Oda. Monitor: Rebeca Khouri Bio. Professor: Alexandre Bandeira Rubens Oda Monitor: Rebeca Khouri Histologia vegetal: meristemas e revestimento 18 set RESUMO Os tecidos vegetais são agrupamentos de células vegetais similares, e formam

Leia mais

TECIDOS FUNDAMENTAIS

TECIDOS FUNDAMENTAIS TECIDOS FUNDAMENTAIS Totipotência Capacidade da célula madura reter potencialidades para o crescimento e diferenciação, normalmente só encontradas no zigoto. Ex. célula do parênquima. TECIDOS podem ser

Leia mais

Tecidos Meristemáticos ou Embrionários

Tecidos Meristemáticos ou Embrionários Tecidos Meristemáticos ou Embrionários São tecidos presentes no embrião, os quais, por diferenciação, dão origem a todos os demais tecidos do vegetal, respondendo também pelo crescimento das partes de

Leia mais

Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule

Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule RAIZ funções: 1 o ) fixação e absorção; 2 o ) armazenamento e condução. XILEMA H 2 O e sais minerais partes aéreas raiz substâncias orgânicas FLOEMA Raiz Primária

Leia mais

ANGIOSPERMAS II. 2. (Unesp 2016) Considere o seguinte experimento:

ANGIOSPERMAS II. 2. (Unesp 2016) Considere o seguinte experimento: 1. (Fmp 2016) Há mais de 300 anos, o cientista italiano Marcello Malpighi realizou um experimento no qual ele retirou um anel de casca do tronco de uma árvore. Com o passar do tempo, a casca intumesceu

Leia mais

DESENVOLVIMENTO & HISTOLOGIA VEGETAL (TECIDOS)

DESENVOLVIMENTO & HISTOLOGIA VEGETAL (TECIDOS) DESENVOLVIMENTO & HISTOLOGIA VEGETAL (TECIDOS) Eixo hipocótilo -radícula epicótilo cotilédone hipocótilo raiz protoderme meristema fundamental procâmbio Modelo apical-basal Modelo radial Sistemas de tecidos

Leia mais

Os Tecidos das Plantas

Os Tecidos das Plantas Os Tecidos das Plantas Tecido definição: Grupo de células de mesma origem embrionária, organizadas para uma mesma função. Nos vegetais os tecidos pode ser de dois tipos: Os meristemas e os adultos. 1-

Leia mais

HISTOLOGIA VEGETAL BIOLOGIA. Histologia. Córtex Vestibulares - 7. Classificação dos tecidos vegetais:

HISTOLOGIA VEGETAL BIOLOGIA. Histologia. Córtex Vestibulares - 7. Classificação dos tecidos vegetais: Histologia HISOLOGIA VEGEAL É o estudo dos tecidos vegetais. Comparação entre células vegetais jovens e adultas. Classificação dos tecidos vegetais: I. ecidos jovens ou embrionários ou meristemáticos ou

Leia mais

Biologia. Tecidos Vegetais. Professor Enrico Blota.

Biologia. Tecidos Vegetais. Professor Enrico Blota. Biologia Tecidos Vegetais Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia TECIDOS VEGETAIS PARTE 1 Desde as sementes, os vegetais apresentam tecidos embrionários e, à medida que crescem,

Leia mais

BOTÂNICA HISTOLOGIA VEGETAL PROFESSOR CÉSAR

BOTÂNICA HISTOLOGIA VEGETAL PROFESSOR CÉSAR BOTÂNICA HISTOLOGIA VEGETAL PROFESSOR CÉSAR HISTOLOGIA VEGETAL Estudo das características, organização, estrutura e funções dos tecidos vegetais. Os tecidos vegetais são divididos em: - Tecidos de formação

Leia mais

Quais são os tecidos encontrados no corpo de uma planta?

Quais são os tecidos encontrados no corpo de uma planta? Tecidos Fundamentais:, Colênquima e Esclerênquima Quais são os tecidos encontrados no corpo de uma planta? Vigiai, pois, porque não sabeis o dia e nem a hora em que o Filho do homem há de vir. Mateus 25:13

Leia mais

25/08/2011. Tipos de Meristemas: b) Parênquima (tecido vivo) c) Colênquima(tecido vivo) 2) Tecidos vegetais

25/08/2011. Tipos de Meristemas: b) Parênquima (tecido vivo) c) Colênquima(tecido vivo) 2) Tecidos vegetais Aula Biologia Tema: Histologia Vegetal Marcos Vinícius Marcosviniciuspa@hotmail.com 1) Introdução A histologia vegetal estuda a formação e a constituição dos tecidos das plantas. Tecido: conjunto de células

Leia mais

Aulas 8 e 9. Morfologia Vegetal (Evolução e padrões anatômicos e fisiológicosobservados nos seres vivos). Parte I: Raiz e Caule.

Aulas 8 e 9. Morfologia Vegetal (Evolução e padrões anatômicos e fisiológicosobservados nos seres vivos). Parte I: Raiz e Caule. Aulas 8 e 9 Morfologia Vegetal (Evolução e padrões anatômicos e fisiológicosobservados nos seres vivos). Parte I: Raiz e Caule. Raiz: fixação ao solo e absorção de água e sais minerais. Regiões Meristemática:

Leia mais

Professora Leonilda Brandão da Silva

Professora Leonilda Brandão da Silva COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Pág. 74 Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ O Brasil possui uma

Leia mais

Estrutura Anatômica de Órgãos Vegetativos (Raiz e Caule) Profª. M.Sc. Josiane Araújo

Estrutura Anatômica de Órgãos Vegetativos (Raiz e Caule) Profª. M.Sc. Josiane Araújo Estrutura Anatômica de Órgãos Vegetativos (Raiz e Caule) Profª. M.Sc. Josiane Araújo Vegetal Órgãos Vegetativos Raiz Caule Órgãos Reprodutivos Folha Flor Fruto Semente Meristemas Apicais Caulinar e Radicular

Leia mais

Bio. Rubens Oda. Monitor: Sara Elis

Bio. Rubens Oda. Monitor: Sara Elis Professor: Alexandre Bandeira Rubens Oda Monitor: Sara Elis Histologia vegetal: sustentação, transporte e parênquimas 18/20 set RESUMO Parênquimas ou tecidos de preenchimento Parênquimas de reserva Amilífero

Leia mais

Anatomia das plantas com sementes

Anatomia das plantas com sementes Anatomia das plantas com sementes PREFÁCIO À EDIÇÃO BRASILEIRA PREFÁCIO Capítulo 1 - INTRODUÇÃO Organização interna do corpo vegetal Sumário dos tipos de células e tecidos Periderme Parênquima Colênquima

Leia mais

MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE

MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE 2º EM BIOLOGIA PROFESSOR JOÃO MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE Biologia Professor João Sustentação das folhas; Coneção entre folhas e raiz; Armazenar substâncias nutritivas; Fotossíntese (caules jovens,

Leia mais

MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE

MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE Biologia Professor João Exemplos Funções Estrutura Exemplos Funções Estrutura Sustentação das folhas; Coneção entre folhas e raiz; Armazenar substâncias nutritivas; Fotossíntese

Leia mais

ORGANOLOGIA VEGETAL RAIZ. É um órgão das plantas superiores; Quase sempre subterrâneo; Desempenha várias funções: Diferenciação do caule:

ORGANOLOGIA VEGETAL RAIZ. É um órgão das plantas superiores; Quase sempre subterrâneo; Desempenha várias funções: Diferenciação do caule: ORGANOLOGIA VEGETAL RAIZ É um órgão das plantas superiores; Quase sempre subterrâneo; Desempenha várias funções: Absorção; Condução (água e minerais dissolvidos); Acumular nutrientes; Fixação; Diferenciação

Leia mais

MERISTEMA APICAL Meristema fundamental Tecidos fundamentais (parênquima, colênquima e esclerênquima) Xilema e floema primários (sistema vascular)

MERISTEMA APICAL Meristema fundamental Tecidos fundamentais (parênquima, colênquima e esclerênquima) Xilema e floema primários (sistema vascular) TECIDOS VEGETAIS Meristemas Apicais ápice de raízes e caules. Crescimento em comprimento/ primário. Meristemas primários Protoderme Tecidos primários Epiderme (sistema dérmico ou de revestimento) MERISTEMA

Leia mais

RAIZ ANATOMIA INTERNA

RAIZ ANATOMIA INTERNA ANATOMIA INTERNA A raiz apresenta uma organização interna relativamente mais simples que o do caule, devido a ausência de nós, entrenós e de órgãos semelhantes a folhas. Raiz lateral Raiz lateral Raiz

Leia mais

HISTOLOGIA VEGETAL. 1. Introdução A histologia vegetal estuda a formação e a constituição dos tecidos das plantas. Tecido:

HISTOLOGIA VEGETAL. 1. Introdução A histologia vegetal estuda a formação e a constituição dos tecidos das plantas. Tecido: BIOLOGIA LISTA: Professor: Flávio Borges Aluno(a): 3 3.ª Série Ensino Médio Turma: A Segmento temático: HISTOLOGIA VEGETAL DIA: MÊS: 2018 1. Introdução A histologia vegetal estuda a formação e a constituição

Leia mais

Professora Leonilda Brandão da Silva

Professora Leonilda Brandão da Silva COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Pág. 74 Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ PROBLEMATIZAÇÃO Quais

Leia mais

Células vivas, achatadas e justapostas. Apresentam cutícula. Possuem grandes vacúolos. Não possuem cloroplastos. Epiderme de cebola

Células vivas, achatadas e justapostas. Apresentam cutícula. Possuem grandes vacúolos. Não possuem cloroplastos. Epiderme de cebola Células vivas, achatadas e justapostas. Apresentam cutícula. Possuem grandes vacúolos. Não possuem cloroplastos. Epiderme de cebola Ocorrem na zona pilífera da raiz e têm função de absorção de água e sais

Leia mais

Prof a Soraia TECIDOS VEGETAIS

Prof a Soraia TECIDOS VEGETAIS Prof a Soraia TECIDOS VEGETAIS Nas briófitas e pteridófitas, os tecidos são pouco especializados. Mas, nas gimnospermas e angiospermas, durante o desenvolvimento embrionário, células indiferenciadas formam

Leia mais

ANGIOSPERMAS: MORFOLOGIA E HISTOLOGIA Prof. Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS

ANGIOSPERMAS: MORFOLOGIA E HISTOLOGIA Prof. Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS ANGIOSPERMAS: MORFOLOGIA E HISTOLOGIA Prof. Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS DISPERSÃO DE FRUTOS E SEMENTES. Anemocoria: dispersão pelo vento. Semente ou frutos leves, com pelos ou expansões aladas. Ex,

Leia mais

Raiz Morfologia Tipos de raízes MORFOLOGIA E ANATOMIA DA RAIZ

Raiz Morfologia Tipos de raízes MORFOLOGIA E ANATOMIA DA RAIZ MORFOLOGIA E ANATOMIA DA RAIZ Exemplares Características gerais e funções Exemplares Características gerais e funções Absorção e condução de água e sais minerais; Acúmulo de nutrientes; Fixação da planta

Leia mais

Julia Prof.ª: Leila Fritz Lauren turma:72 Giulia Priscila

Julia Prof.ª: Leila Fritz Lauren turma:72 Giulia Priscila Julia Prof.ª: Leila Fritz Lauren turma:72 Giulia Priscila São plantas espermatòfitas cujas sementes são protegidas por uma estrutura denominada fruto. Também conhecida por magnoliófitas ou antófitas, são

Leia mais

R E I N O. Histologia. Ribamar Jr

R E I N O. Histologia. Ribamar Jr R E I N O Histologia Ribamar Jr P L A N T A E Histologia Vegetal 1) Introdução A histologia vegetal estuda a formação e a constituição dos tecidos das plantas. Tecido: conjunto de células especializadas,

Leia mais

BB.03: A infra-estrutura vegetal BIOLOGIA

BB.03: A infra-estrutura vegetal BIOLOGIA ATIVIDADES 1. (FUVEST) Um casal de namorados entalhou um coração numa árvore, a um metro do solo. Casaram. Ao completarem suas bodas de prata, voltam ao local. A árvore, agora frondosa, tem o triplo da

Leia mais

setor 1401 Aula 20 MORFOFISIOLOGIA VEGETAL. MORFOLOGIA EXTERNA DE RAIZ, CAULE E FOLHA

setor 1401 Aula 20 MORFOFISIOLOGIA VEGETAL. MORFOLOGIA EXTERNA DE RAIZ, CAULE E FOLHA setor 1401 14010509 14010509-SP Aula 20 MORFOFISIOLOGIA VEGETAL. MORFOLOGIA EXTERNA DE RAIZ, CAULE E FOLHA 1. A sobrevivência de uma planta depende da resolução de uma série de problemas. Entre eles estão:

Leia mais

Organografia Vegetal RIBAMAR JR

Organografia Vegetal RIBAMAR JR Organografia Vegetal RIBAMAR JR 1) Introdução É a parte da biologia que estuda o conjunto de órgãos que formam o corpo da planta. Os principais órgãos vegetais são: I. Raiz II. Caule III. Folhas A) Raiz

Leia mais

Tecidos de revestimentos: Epiderme e periderme

Tecidos de revestimentos: Epiderme e periderme Quais são os principais tecidos encontrados no corpo de uma planta? Vigiai, pois, porque não sabeis o dia e nem a hora em que o Filho do homem há de vir. Mateus 25:13 Temos dois grandes grupos Temos dois

Leia mais

ORGANOLOGIA VEGETAL VEGETATIVOS: Raízes, caules e folhas. REPRODUTIVOS: Flores, sementes e frutos.

ORGANOLOGIA VEGETAL VEGETATIVOS: Raízes, caules e folhas. REPRODUTIVOS: Flores, sementes e frutos. ORGANOLOGIA VEGETAL VEGETATIVOS: Raízes, caules e folhas. REPRODUTIVOS: Flores, sementes e frutos. 1) RAIZ: órgão vegetativo, normalmente subterrâneo e aclorofilado, que faz parte do eixo da planta. Exerce

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: ANATOMIA VEGETAL Código da Disciplina: NDC124 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: 3 período Faculdade responsável: NÚCLEO DE DISCIPLINAS COMUNS Programa

Leia mais

RAIZ MORFOLOGIA & ANATOMIA

RAIZ MORFOLOGIA & ANATOMIA RAIZ MORFOLOGIA & ANATOMIA RAIZ: ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO FUNÇÕES: - primárias: fixação e absorção, - associadas: armazenamento e condução. a) Sistemas radiculares: pivotante e fasciculado FONTE: RAVEN,

Leia mais

Quais são as partes constituintes dos embriões? folha (s) embrionária (s) 2 em eudicotiledôneas

Quais são as partes constituintes dos embriões? folha (s) embrionária (s) 2 em eudicotiledôneas Quais são as partes constituintes dos embriões? Eixo embrionário: _ plúmula - meristema apical caulinar provido ou não de primórdios foliares _ hipocótilo _ radícula raiz embrionária Cotilédone (s) folha

Leia mais

MERISTEMAS

MERISTEMAS MERISTEMAS 2012 2006 02 - (UERJ/2012/2ª Fase) A clonagem de plantas já é um procedimento bastante comum. Para realizá-lo, é necessário apenas o cultivo, em condições apropriadas, de um determinado tipo

Leia mais

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Morfogénese Acontecimentos estruturais e fisiológicos que participam no desenvolvimento de uma planta, desde a célula reprodutora ou vegetativa até ao indivíduo adulto. Diferenciação

Leia mais

MERISTEMAS TECIDOS PERPETUAMENTE JOVENS E EMBRIONÁRIOS

MERISTEMAS TECIDOS PERPETUAMENTE JOVENS E EMBRIONÁRIOS FACULDADE ANHAGUERA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Meristemas Disc.: Anatomia Vegetal Profa. Zanderluce Gomes Luis MERISTEMAS Tecido não diferenciado, originado das células embriogênicas e responsável pela formação

Leia mais

Histologia Vegetal. A histologia vegetal estuda a formação e a constituição dos tecidos das plantas.

Histologia Vegetal. A histologia vegetal estuda a formação e a constituição dos tecidos das plantas. Histologia Vegetal Histologia Vegetal 1) Introdução A histologia vegetal estuda a formação e a constituição dos tecidos das plantas. Tecido: conjunto de células especializadas, geralmente semelhantes,

Leia mais

Aula CRESCIMENTO META OBJETIVOS. Entender o crescimento primário e secundário nas plantas.

Aula CRESCIMENTO META OBJETIVOS. Entender o crescimento primário e secundário nas plantas. CRESCIMENTO Aula 8 META Entender o crescimento primário e secundário nas plantas. OBJETIVOS Fisiologia Vegetal INTRODUÇÃO - processo conhecido como de crescimento. ra, peso) e funções em geral de um organismo,

Leia mais

Priscila Bezerra de Souza

Priscila Bezerra de Souza Priscila Bezerra de Souza As briófitas, os populares musgos, são plantas que atingem poucos centímetros de altura e vivem em lugares úmidos e sombreados. Não apresentam sistemas de condução de seiva bruta

Leia mais

AULA 10 CAPÍTULO 10 RAIZ

AULA 10 CAPÍTULO 10 RAIZ AULA 10 CAPÍTULO 10 RAIZ RAIZ RAIZ Estrutura simples, quando comparada ao caule MAR = raiz primária Dicotiledôneas = raiz axial ou pivotante Monocotiledôneas = raiz fasciculada Morfologia externa Coifa

Leia mais

Raiz. Geralmente subterrânea, mas podem ser aquática e áreas. Função de sustentação, fixação da planta e absorção de água, sais minerais e seiva.

Raiz. Geralmente subterrânea, mas podem ser aquática e áreas. Função de sustentação, fixação da planta e absorção de água, sais minerais e seiva. Raiz Geralmente subterrânea, mas podem ser aquática e áreas. Função de sustentação, fixação da planta e absorção de água, sais minerais e seiva. A primeira raiz é a primária, a partir da radícula Partes

Leia mais

Fanerógamas e Histofisiologia Vegetal

Fanerógamas e Histofisiologia Vegetal Fanerógamas e Histofisiologia Vegetal 1. Fanerógamas e Histofisiologia Vegetal alternativa incorreta. a) Os tecidos de sustentação promovem a manutenção da forma do organismo; apresentam na sua constituição

Leia mais

MERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO. Forma e função nas plantas vasculares : BIB 140

MERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO. Forma e função nas plantas vasculares : BIB 140 MERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO Forma e função nas plantas vasculares : BIB 140 Tópicos a serem abordados: Desenvolvimento Meristemas Célula vegetal Crescimento Alongamento Divisão celular Diferenciação celular

Leia mais

1) Introdução. 2) Órgãos da planta. A) Raiz. I) Quantoa origem. a)normal:temorigemapartirdaradículadoembrião.

1) Introdução. 2) Órgãos da planta. A) Raiz. I) Quantoa origem. a)normal:temorigemapartirdaradículadoembrião. Aula Biologia Tema: Organologia Vegetal Marcos Vinícius 1) Introdução Éapartedabiologiaqueestudaoconjuntodeórgãosqueformamocorpodaplanta. Os principais órgãos vegetaissão: I. Raiz II. Caule III. Folhas

Leia mais

a) coifa, parênquima cortical e meristemas primários. b) tricomas, meristema intercalar e parênquima c) felogênio, súber e feloderme.

a) coifa, parênquima cortical e meristemas primários. b) tricomas, meristema intercalar e parênquima c) felogênio, súber e feloderme. 3 ª série Ensino Médio Tarefão BIOLOGIA 2º bimestre Aluno(a): Questão - 1 (UFJF MG) Alguns tecidos, as zonas da raiz e os tipos de crescimento em que ocorrem são apresentados abaixo. I. Feloderme, presente

Leia mais

Lista de exercícios Aluno (a):

Lista de exercícios Aluno (a): Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: É fundamental a apresentação de uma lista legível, limpa e organizada. Rasuras podem invalidar a lista. Nas questões que

Leia mais

É a parte da Botânica que estuda os tecidos

É a parte da Botânica que estuda os tecidos É a parte da Botânica que estuda os tecidos vegetais - Crescimento Tecidos vegetais -Adultos permanentes -Meristema primário -Meristema secundário -De revestimento -De sustentação -De condução -Parênquimas

Leia mais

permanentes e podem ser agrupados em três sistemas, de a) revestimento, que compreende os tecidos de proteção;

permanentes e podem ser agrupados em três sistemas, de a) revestimento, que compreende os tecidos de proteção; TECIDOS E ORGÃOS VEGETAIS 1. INTRODUÇÃO Durante o desenvolvimento do embrião, duas regiões da planta são importantes para o seu crescimento: o ápice caulinar e o ápice radicular. Nessas duas extremidades,

Leia mais

MORFOLOGIA VEGETAL. Morfologia externa e interna da raiz e do caule PROFª SANDRA BIANCHI

MORFOLOGIA VEGETAL. Morfologia externa e interna da raiz e do caule PROFª SANDRA BIANCHI MORFOLOGIA VEGETAL Morfologia externa e interna da raiz e do caule PROFª SANDRA BIANCHI INTRODUÇÃO Dois dos processos mais interessantes e complexos que ocorrem durante o ciclo de vida das plantas produtoras

Leia mais

Angiospermas. (Antófitas) Cap. 34 do Livro texto

Angiospermas. (Antófitas) Cap. 34 do Livro texto Angiospermas (Antófitas) Cap. 34 do Livro texto Angiospermas Mais de 300 mil espécies Sucesso na conquista do meio terrestre Único grupo que produz frutos Angio do grego aggeîon = vaso, urna A flor padrão

Leia mais

Órgãos e estruturas vegetais

Órgãos e estruturas vegetais Colégio Olimpo Órgãos e estruturas vegetais Prof. Feresin Como todos os outros seres vivos, os vegetais precisam de nutrientes, água e gases do ar atmosférico. Para extrair esses elementos em que vivem

Leia mais

MERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO. Prof. Dra. Eny Floh Prof. Dra. Veronica Angyalossy

MERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO. Prof. Dra. Eny Floh Prof. Dra. Veronica Angyalossy MERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO Prof. Dra. Eny Floh Prof. Dra. Veronica Angyalossy Tópicos a serem abordados: Desenvolvimento Meristemas - Célula vegetal Crescimento Alongamento Divisão celular Diferenciação

Leia mais

Morfologia Vegetal. O corpo da planta

Morfologia Vegetal. O corpo da planta Morfologia Vegetal O corpo da planta Os sistemas da planta Meristema apical do caule Sistema caulinar Ou axial Crescimento Modular Fitômeros Plasticidade Fenotípica Sistema radicular Ou absortivo-fixador

Leia mais

BOTÂNICA 2016/2017 Ana Monteiro AULA TEÓRICA SUMÁRIO

BOTÂNICA 2016/2017 Ana Monteiro AULA TEÓRICA SUMÁRIO AULA TEÓRICA SUMÁRIO Histologia Vegetal: Organização interna da planta. Formação de tecidos e órgãos. Meristemas: Características histológicas, origem, localização, função. Organização do corpo da planta

Leia mais

Estudo dos órgãos vegetais. Prof Leandro Penitente

Estudo dos órgãos vegetais. Prof Leandro Penitente Estudo dos órgãos vegetais Prof Leandro Penitente Introdução Como todos os outros seres vivos, os vegetais precisam de nutrientes, água e gases do ar atmosférico. Para extrair esses elementos em que vivem

Leia mais

Campus Dom Pedrito Curso de Enologia

Campus Dom Pedrito Curso de Enologia UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Campus Dom Pedrito Curso de Enologia Aula: SISTEMA FUNDAMENTAL E DE REVESTIMENTO Morfologia e Fisiologia Vegetal Abril 2018 Dr. Juan Saavedra del Aguila Professor Adjunto

Leia mais

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 25 TECIDOS DE TRANSPORTES

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 25 TECIDOS DE TRANSPORTES BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 25 TECIDOS DE TRANSPORTES Fixação 1) A remoção de um anel da casca do tronco de uma árvore provoca um espessamento na região situada logo acima do anel. A árvore acaba morrendo.

Leia mais

Distribuição de Matéria

Distribuição de Matéria Biologia e Geologia 10º ano Unidade 3 Distribuição de Matéria 2015 Matéria Orgânica Seres Autotróficos Fotossíntese Distribuição da Matéria Qualquer que seja a forma como os seres vivos obtêm a matéria,

Leia mais

FISIOLOGIA VEGETAL 24/10/2012. Crescimento e desenvolvimento. Crescimento e desenvolvimento. Onde tudo começa? Crescimento e desenvolvimento

FISIOLOGIA VEGETAL 24/10/2012. Crescimento e desenvolvimento. Crescimento e desenvolvimento. Onde tudo começa? Crescimento e desenvolvimento FISIOLOGIA VEGETAL Crescimento e desenvolvimento Pombal PB Crescimento e desenvolvimento Onde tudo começa? Crescimento e desenvolvimento Polinização: transferência do grão de pólen da antera ao estigma

Leia mais

Folhas e Flores: estrutura, morfologia e adaptações. Licenciatura em Ciências Exatas IFSC Profa. Ana Paula

Folhas e Flores: estrutura, morfologia e adaptações. Licenciatura em Ciências Exatas IFSC Profa. Ana Paula Folhas e Flores: estrutura, morfologia e adaptações Licenciatura em Ciências Exatas IFSC Profa. Ana Paula - 2017 A FOLHA Órgão lateral: expansão laminar do caule Altamente variável em estrutura e função!!

Leia mais

pluricelulares eucariontes são autotróficas fotossíntese

pluricelulares eucariontes são autotróficas fotossíntese Reino Plantae Reino Plantae As plantas são seres pluricelulares e eucariontes. Nesses aspectos elas são semelhantes aos animais e a muitos tipos de fungos; entretanto, têm uma característica que as distingue

Leia mais

ALUNO(a): Os meristemas dos vegetais são também chamados tecidos de crescimento, porque suas células:

ALUNO(a): Os meristemas dos vegetais são também chamados tecidos de crescimento, porque suas células: GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 2º ano ALUNO(a): Lista de Exercícios NOTA: No Anhanguera você é + Enem Questão 01) Os meristemas dos vegetais são também chamados tecidos de crescimento,

Leia mais

Sistema Vascular. Gregório Ceccantini. BIB 140 Forma e Função em plantas vasculares. USP Universidade de São Paulo

Sistema Vascular. Gregório Ceccantini. BIB 140 Forma e Função em plantas vasculares. USP Universidade de São Paulo Sistema Vascular BIB 140 Forma e Função em plantas vasculares Gregório Ceccantini USP Universidade de São Paulo Transporte no sistema vascular: integração do metabolismo Sistema Vascular 1. Corpo Vegetal

Leia mais

Bio:D. Angela Cristina E-mail: angelacristina2913@gmail.com

Bio:D. Angela Cristina E-mail: angelacristina2913@gmail.com Bio:D Angela Cristina E-mail: angelacristina2913@gmail.com Reinos 5 reinos; 1969; Organização celular (uni ou pluri), tipo de célula (procarionte ou eucarionte) e forma de nutrição (autótrofo ou heterótrofo).

Leia mais

HISTOLOGIA VEGETAL HISTOLOGIA VEGETAL HISTOLOGIA VEGETAL HISTOLOGIA VEGETAL HISTOLOGIA VEGETAL HISTOLOGIA VEGETAL 03/06/2013.

HISTOLOGIA VEGETAL HISTOLOGIA VEGETAL HISTOLOGIA VEGETAL HISTOLOGIA VEGETAL HISTOLOGIA VEGETAL HISTOLOGIA VEGETAL 03/06/2013. Aula Biologia Tema: Histologia Vegetal Marcos Vinícius INTRODUÇÃO A reunião organizada de células especializadas que atuam em conjunto no desempenho de uma função específica é denominada tecido. A presença

Leia mais

Tipos de Tecidos Tecidos meristemáticos (sofrem mitoses)

Tipos de Tecidos Tecidos meristemáticos (sofrem mitoses) Tecidos Vegetais Tipos de Tecidos Tecidos meristemáticos (sofrem mitoses) Primário: Gemas Secundário: Câmbio e Felogênio Tecidos permanentes (diferenciados) Revestimento Condução Sustentação Parênquimas

Leia mais

Características gerais da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock.

Características gerais da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock. AT073 - Introdução à Engenharia Industrial Madeireira Características gerais da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock. 1 Características gerais da Madeira O que iremos apresentar e discutir? Plantas superiores

Leia mais

ATIVIDADES. BB.06: Condução de seiva BIOLOGIA

ATIVIDADES. BB.06: Condução de seiva BIOLOGIA ATIVIDADES 1. (UFAL) Julgue (V ou F) as proposições a seguir, referentes aos movimentos de água nas fanerógamas. ( ) A zona pilífera da raiz é o principal local de entrada de água na planta. ( ) A água

Leia mais

FISIOLOGIA VEGETAL. Organização da célula vegetal e da planta

FISIOLOGIA VEGETAL. Organização da célula vegetal e da planta FISIOLOGIA VEGETAL Organização da célula vegetal e da planta cianobactéria Complexidade ipê Eucariotos: - aumento da complexidade genética - aumento da complexidade celular Woese (1987): baseado na filogenia

Leia mais

Sistema Vascular. Gregório C eccantini. BIB 140 Forma e Função em plantas vasculares. USP Universidade de São Paulo

Sistema Vascular. Gregório C eccantini. BIB 140 Forma e Função em plantas vasculares. USP Universidade de São Paulo Sistema Vascular BIB 140 Forma e Função em plantas vasculares Gregório C eccantini USP Universidade de São Paulo Transporte no sistema vascular: integração do metabolismo Corpo Vegetal Sistemas Sistema

Leia mais

Tecidos e Órgão Vegetais

Tecidos e Órgão Vegetais Tecidos e Órgão Vegetais Aula - 2º. Ano Ensino Médio - Biologia Prof a. Juliana Fabris Lima Garcia Monocotiledôneas Alho, cebola, aspargo, abacaxi, bambu, grama, arroz, trigo, aveia, cana-deaçúcar, milho,

Leia mais

Sistema vascular e câmbio vascular em raízes, caules e folhas Floema, xilema, câmbio vascular e sistema vascular.

Sistema vascular e câmbio vascular em raízes, caules e folhas Floema, xilema, câmbio vascular e sistema vascular. Anhanguera Educacional - Centro Universitário Plínio Leite Faculdade de Ciências da Saúde Curso de Farmácia Sistema vascular e câmbio vascular em raízes, caules e folhas Floema, xilema, câmbio vascular

Leia mais

[Ano] Vegetais: podem ser usados como recursos didáticos? Campus Virtual Cruzeiro do Sul

[Ano] Vegetais: podem ser usados como recursos didáticos? Campus Virtual Cruzeiro do Sul [Ano] Vegetais: podem ser usados como recursos didáticos? Unidade - Vegetais: podem ser usados como recursos didáticos? MATERIAL TEÓRICO Responsável pelo Conteúdo: Profa. Dra. Rosana Cristina Carreira

Leia mais

A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de

A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de espécies entre os componentes do reino Plantae ou Metaphyta.

Leia mais