Resoluções das atividades

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1 Resoluções das atividades Sumário Capítulo 8 Morfologia e anatomia do caule...1 Capítulo 9 Morfologia e anatomia da folha...2 Capítulo 10 Morfologia e anatomia da lor...4 Capítulo 11 Morfologia e anatomia do fruto e da semente...5 Capítulo 8 01 F, V, V, F, V 02 C 03 E 04 C Morfologia e anatomia do caule Atividades para sala (F) Em A, tem-se um caule aéreo, ereto, com nós e entrenós evidentes e com uma coroa de folhas no ápice, como ocorre nas palmeiras. Trata-se de um estipe. (F) Em D, há um bulbo e cada camada corresponde a catáilos, folhas modiicadas ricas em reservas nutritivas. As raízes subterrâneas atuam como órgãos de reserva. A mandioca é classiicada como raiz tuberosa secundária, e a cebola, como um caule, um bulbo tunicado que possui uma porção central, o prato, correspondente ao caule, de onde partem os catáilos ou folhas modiicadas. A mandioca é um exemplo de raiz tuberosa, o gengibre, de um tubérculo. O rabanete é uma raiz tuberosa. O caule representado na fotograia denomina-se tronco, um caule aéreo, lenhoso, com ramiicações. Os estipes e colmos apresentam nós e entrenós bem evidentes. Os caules do tipo tronco atuam como vias de conexão entre as raízes e as folhas. Certos caules podem armazenar reservas nutritivas úteis para o homem. Os caules do tipo tronco sustentam todo o corpo da planta e podem efetuar reprodução vegetativa. A batata-inglesa é um caule subterrâneo que acumula grandes quantidades de reservas nutritivas, especialmente amido, e tem capacidade para brotamento de gemas supericiais, denominando-se tubérculo (5). A bananeira apresenta um caule subterrâneo que se desenvolve paralelamente à superfície, denominado rizoma (9) e é capaz de efetuar reprodução assexuada. O milho apresenta 05 E 01 B 02 B 03 A 04 D caule tipo colmo (4) com nós e entrenós evidentes, e as folhas não icam restritas ao ápice. A cebola é um bulbo tunicado (1). O cajueiro apresenta um caule resistente, lenhoso e com muitas ramiicações, denominado tronco (2), e a palmeira apresenta um caule longo, com folhas nas extremidades e com caule tipo estipe (7). As raízes tuberosas são armazenadoras de reservas nutritivas, além de efetuarem a absorção de nutrientes, como é o caso da batata-doce. Os caules denominados tubérculos armazenam reservas alimentares e são cultivados para alimentação humana, como é o caso da batata-inglesa. Os tubérculos apresentam botões vegetativos ou gemas e as raízes tuberosas são desprovidas de gemas. Atividades propostas A igura representa um estipe, um caule comprido quase cilíndrico, com uma coroa de folhas no ápice. A samambaia e a bananeira apresentam caule do tipo rizoma; a batata-inglesa (Solanum tuberosum) apresenta caule do tipo tubérculo e a cebola é um bulbo tunicado. Planta Órgão Adaptação morfológica Mangue-vermelho Raiz Pneumatóforo Cebola Folha Catáfilo Videira Caule Gavinha Laranjeira Caule Espinho Erva-de-passarinho Raiz Haustório (F) Os espinhos encontrados nas roseiras são, na verdade, acúleos, estruturas protetoras formadas por projeções pontiagudas e resistentes da epiderme e que ocorrem geralmente no caule. 1

2 LIVRO 3 05 A 06 C 07 E 08 E 09 B 10 E (F) Raízes adventícias do tipo escoras são raízes que surgem a partir de ramos caulinares e crescem em direção ao solo. Ao alcançá-lo, a raiz se ramiica e passa a absorver água e sais minerais presentes nele. Como é regra nas dicotiledôneas, com o tempo, essas raízes crescem em espessura e passam a assumir também a função de sustentação da planta. A igura representa um cladódio, órgão de natureza caulinar, mas de aparência e função de folha; apresenta-se como lâmina verde. 1 é um tronco, um caule forte, lenhoso, maciço das árvores e grandes arbustos. 2 denomina-se haste, caule aéreo, delicado, não lenhoso. 3 é estipe, um caule aéreo, ereto, com nós e entrenós bem nítidos. 4 é um colmo, um caule aéreo, ereto, com nós e entrenós bem nítidos, entretanto, mais delgados que as estipes e suas folhas não estão restritas ao ápice. 5 é um cladódio, um caule modiicado com função fotossintetizante e/ou reserva de água. Em angiospermas, pode-se observar caules aéreos, subterrâneos ou aquáticos, de acordo com as características dos vegetais. As raízes, acloroiladas, contribuem para a ixação do vegetal no solo, bem como a absorção de água e sais minerais. O caule, geralmente acloroilado, constitui o eixo de sustentação do vegetal, do qual partem os ramos, originados a partir de gemas laterais. As folhas abrigam tecidos ricos em cloroila (parênquimas cloroilianos), estando, portanto, relacionadas à atividade fotossintética. Há, também, estômatos em sua epiderme, que permitem as trocas gasosas entre o interior da folha (mesóilo) e o ambiente. A batata-inglesa (Solanum tuberosum) representa um tubérculo, rico em material nutritivo, no qual se observam botões vegetativos ou gemas. O amido é encontrado nos leucoplastos, situados no citoplasma. A igura representa um estolão, caule aéreo não ereto que se desenvolve rente ao chão. Fixa-se ao solo por raízes que se desenvolvem a partir de vários pontos. Na planta da roseira são observadas, no caule, estruturas denominadas acúleos, que atuam na proteção e são de origem epidérmica. Nas plantas da mangueira, palmeira e cana-de-açúcar, os caules são, respectivamente, tronco, estipe e colmo. Capítulo 9 01 E 02 D 03 B Morfologia e anatomia da folha Atividades para sala A estrutura (1) é o limbo ou lâmina foliar e está presente em folhas incompletas, como as pecioladas e invaginantes ou sésseis. A folha (A) é própria de eudicotiledôneas, pois apresenta nervuras reticuladas; e a folha (B) é própria de monocotiledôneas, pois apresenta nervação paralelinérvea. A folha (A) é peciolada, pois o pecíolo se insere diretamente no caule e é destituída de bainha. As adaptações das plantas xerofíticas ao estresse hídrico durante vários meses do ano se mostra na cor, na forma, no metabolismo, nos ciclos vitais e na organização dos organismos. Quanto às alterações morfológicas, é possível citar a transformação das folhas em espinhos, como uma adaptação à vida em regiões áridas, pois reduz a área de perda de água. O controle das trocas gasosas realiza-se através de estômatos, situados em depressões ou criptas na superfície da folha, onde se acumula vapor de água e se forma um microambiente úmido, o que diminui a transpiração, assim como a abertura e o fechamento rápido dos estômatos. O transporte de íons minerais e de nutrientes orgânicos é atribuído ao xilema ou aos vasos lenhosos, que transportam a seiva bruta ou mineral, enquanto o material orgânico que forma a seiva elaborada é distribuído pelo corpo da planta através dos vasos liberianos (loema). Os acúleos são anexos epidérmicos protetores, encontrados na roseira, que são facilmente removidos, o que não acontece com os espinhos verdadeiros, como os espinhos de laranjeira e da coroa-de-cristo. Acúleos de roseira. Espinhos em coroa-de-cristo: modiicações de parte da folha. As brácteas são folhas bem modiicadas em forma e função; adquiriram cores, atuando como estruturas de atração de insetos e pássaros. Plantas carnívoras como Nepenthes, Sarracenia, Drosera e Dionaea são autotróicas fotossintetizantes. As gavinhas podem ser modiicações de caules (uva e maracujá), e as que nascem de raízes podem ser 2

3 04 A 05 A 01 C 02 E A palma (Opuntia icus), pertencente à família Cactaceae; apresenta um caule suculento, o que lhe permite acumular água e substâncias nutritivas. Na Bahia, por exemplo, a palma faz parte do rol de atividades agrícolas de sequeiro do semiárido, para suprir a falta de forragem para animais nos períodos longos de seca. Entretanto, em alguns municípios, como alguns da região da Chapada da Diamantina, a palma é utilizada na alimentação humana. Com o broto da palma, também denominado palma-verdura, são feitos diversos pratos da culinária baiana. Os espinhos são modiicações foliares que reduziram a sua superfície como proteção contra a transpiração excessiva e cuja extremidade pontiaguda constitui eiciente proteção contra animais (predatismo). 03 A ilotaxia oposta garante melhor captação da luz solar para a fotossíntese, devido à redução do autossombreamento. 04 B encontradas em certas espécies de orquídeas. Os catáilos são folhas modiicadas que protegem gemas dormentes e atuam como órgãos de reserva. As brácteas são folhas modiicadas presentes na base das lores e se apresentam como exemplo de heteroilia ou uma diversiicação de folhas normais, com a capacidade de atrair insetos e pássaros polinizadores, pois desenvolvem coloração vistosa, além de protegerem lores. As folhas do bioma Caatinga são ricas em esclerênquima (ibras) e têm limbo reduzido. Os estômatos situam-se em criptas, geralmente localizadas na epiderme superior das folhas, as quais apresentam muitos pelos (tricomas). As plantas acumulam água nas folhas, nas raízes e nos caules. Atividades propostas O estipe, espique ou estipa é um caule de situação aérea e com ramos na parte superior. Cresce perpendicular ao solo e, geralmente, sem ramiicações. Possui formato relativamente cilíndrico, de espessura maior que a dos colmos e folhas com somente uma ponta, o que pode ser observado nas palmeiras. Brácteas são estruturas foliáceas associadas às inlorescências das angiospermas. Têm origem foliar e a função original de proteger a inlorescência ou as lores em desenvolvimento. Raiz respiratória ou pneumatóforo são raízes que se desenvolvem em locais alagadiços. Nesses ambientes, como os mangues, o solo é geralmente muito pobre em gás oxigênio. Essas raízes partem de outras existentes no solo e crescem verticalmente, emergindo da água; possuem poros que permitem a absorção de oxigênio atmosférico. 05 B 06 B 07 E 08 C 09 D 10 E Gavinhas são órgãos preênseis, normalmente na forma de ramos ou folhas modiicadas, mas podem ter origem em qualquer órgão aéreo da planta. Sua função é prender-se a outros galhos ou folhas e garantir o crescimento da planta. Em ambientes com pouca umidade e muita luminosidade, os estômatos são mais frequentes na face inferior das folhas, sendo raros ou ausentes na face superior, onde a perda de água é maior. A diminuição da incidência direta da luz solar promove o fechamento dos estômatos. Ao analisar a morfologia de uma folha, veriica-se que, ao ser classiicada como completa, esse órgão deve apresentar limbo, pecíolo, bainha e estípula. Entretanto, se forem considerados todos os tipos foliares existentes nas diferentes espécies de plantas, será notado que não é uma característica comum a todos os vegetais. Uma das modiicações foliares são as gavinhas, cuja função reside na ixação do vegetal a um suporte ou substrato. Uma bráctea é uma modiicação foliar colorida e vistosa vinculada com a atração de agentes polinizadores. Gutação é a eliminação de água em estado líquido pelos hidatódios nas folhas. É um processo comum em plantas nativas de locais úmidos, nas quais a água precisa ser eliminada do organismo rapidamente. Essa umidade deve ser elevada tanto no solo quanto na atmosfera, pois a saída de água nas plantas ocorre naturalmente na forma de vapor. A gutação ocorre quando a transpiração é muito lenta ou ausente, o que, em geral, acontece durante a noite, especialmente quando a temperatura está baixa e a umidade relativa do ar é elevada. A gutação é inibida quando há água com solução salina, tendo em vista que isso provoca uma espécie de impedimento na entrada de água na célula, já que a molécula de sal é muito grande para o espaço apoplástico que a célula possui. Estômatos foliares, uma vez abertos, permitem a fotossíntese (proporcionam a entrada de CO 2, matéria-prima da reação fotossintética), a perda de água sob forma de vapor (transpiração) e a absorção de água do solo (transpiração foliar arrasta as moléculas de água localizadas no xilema, fazendo a coluna de água ascender). As trocas gasosas são realizadas pelos estômatos localizados na superfície foliar. As raízes das plantas da Caatinga são profundas para captar o máximo de água da chuva. Para reduzir a eliminação de água por meio da evapotranspiração, algumas plantas desenvolvem adaptações como espinhos e queda das folhas nos períodos mais secos. 3

4 LIVRO 3 Capítulo 10 Morfologia e anatomia da flor Atividades propostas 01 B 02 A 03 E Atividades para sala O Hibiscus pertence à família Malvaceae e apresenta lores grandes e vistosas, cíclicas e monoclinas. O Hibiscus é uma planta comum em jardins, na qual encontra-se cinco sépalas e cinco pétalas, o que caracteriza uma dicotiledônea. A lor pentâmera é heteroclamídea e o cálice é formado por cinco sépalas fundidas, portanto, gamossépalo. Como os estames estão abaixo do estigma, não ocorre autopolinização, o que favorece a variabilidade genética. De acordo com a ilustração, I é o cálice, formado por um conjunto de sépalas, e II é a corola, formada por um conjunto de pétalas. A lor representada apresenta pétalas e sépalas diferentes, sendo a lor denominada heteroclamídea. III é o óvulo, contido no ovário, que origina frutos verdadeiros. IV é o ilete, haste que liga as anteras ao receptáculo, e V corresponde às anteras, porção superior e dilatada do estame. VI é o estigma, porção superior do carpelo, e VII é o estilete, haste que se estende desde o estigma até o ovário, o qual está cheio de substâncias gelatinosas. É pelo estilete que o tubo polínico, o gametóito masculino maduro, atinge o ovário, tornando as angiospermas independentes de água para a reprodução. 04 E A lor de Daucus carota é monoclina, com simetria radiada ou actinomorfa. A letra K indica o cálice, no caso, a lor é dialissépala, com cinco sépalas, e a letra C indica a corola, com cinco pétalas e dialipétala. A lor representada na fórmula é dialistêmone, com cinco estames e dialicarpelar com dois carpelos. A posição do ovário é dada por um traço acima ou abaixo do número que representa o número de carpelos. 05 D A planta hermafrodita pertence à espécie que produz lores monoclinas. As plantas monoicas são as que produzem lores masculinas e femininas no mesmo pé e as plantas dioicas produzem lores masculinas em um pé e femininas em outro, essas lores são unissexuadas. A maioria das Anthophytas possui lores com androceu e gineceu, ou seja, são monoclinas. Entretanto, ocorrem, geralmente, mecanismos que diicultam a autofecundação, como a dicogamia, a hercogamia e a autoincompatibilidade, o que promove aumento da variabilidade genética. 01 C 02 C 03 A As lores das angiospermas caracterizam-se de modo geral pela presença dos quatro verticilos lorais: cálice, corola, androceu e gineceu. Cálice e corola referem-se aos verticilos estéreis que formam o perianto e estão relacionados, respectivamente, com a proteção do botão loral e com a atração de agentes polinizadores. Androceu é o verticilo masculino que apresenta, em sua constituição, a antera, o conectivo e o ilete. Na antera ocorre a formação dos grãos de pólen. Gineceu refere-se ao verticilo feminino, que apresenta o estigma, o estilete e o ovário (que pode apresentar um ou mais óvulos). Quanto ao sexo, uma flor pode ser monoclica ou diclina. O óvulo de uma angiosperma apresenta duas membranas, sendo uma delas denominada primina, e a outra, secundina. No interior do óvulo encontra-se o saco embrionário, que contém oito núcleos reunidos em 7 células. Na igura, os números I, II, III e IV indicam, respectivamente, antípodas, núcleos polares, sinérgides e oosfera, sendo este último o gameta feminino. O conjunto formado pelo cálice e pela corola, que constituem os verticilos protetores da lor, denomina-se perianto. O cálice abrange o conjunto de folhas modiicadas, denominadas sépalas. A corola compreende o conjunto formado por folhas modiicadas denominadas pétalas. Os carpelos ou pistilos são constituídos por estigma, estilete e ovário. Os estames são constituídos por ilete, antera e conectivo. Portanto, a relação das partes da lor de angiospermas com a denominação correspondente, de cima para baixo, está indicada no item A. 04 V, F, V, F, V, V 05 D 06 A (F) A polinização realizada pelos beija-flores denomina-se ornitóila. Entomoilia é a polinização efetuada por insetos. (F) A polinização pelo vento denomina-se anemóila. A seta 3 indica o estigma, porção apical, onde o pólen é depositado na polinização. A estrutura 4 corresponde a uma antera, porção dilatada do ilete e que abriga os sacos polínicos, ou microsporângios. A fecundação ou fertilização ocorre no interior do saco embrionário. Considerando as estruturas presentes em uma lor monoclina de uma angiosperma, veriica-se que nas anteras, presentes nos estames, ocorre formação do grão de pólen 4

5 07 A 08 C 09 C 10 D Capítulo A 02 B que origina o tubo polínico, que contém os gametas masculinos. O pistilo apresenta o estigma, o estilete e o ovário. No estigma ocorre deposição do pólen, que, ao formar o tubo polínico, garante a fecundação da oosfera. Os óvulos são estruturas férteis contidas no ovário. A polinização consiste no transporte dos grãos de pólen das anteras até o estigma. Pode ser realizada por vários agentes, como o vento, denominada anemóila; insetos, denominada entomóila; pássaros, denominada ornitóila; morcegos, denominada quiropteróila; e moluscos, denominada melacoilia. Dicogamia: amadurecimento do androceu e do gineceu em épocas diferentes. Fala-se em proterandria quando o androceu amadurece primeiro, e em protoginia quando o gineceu amadurece primeiro. Garante a fecundação cruzada dos indivíduos, o que contribui para o aumento da variabilidade genética dos indivíduos da espécie. I. II. III. IV. (F) A área indicada por F representa o estigma, porção do carpelo onde os grãos de pólen são depositados. V. (F) A letra E representa o tubo polínico. O óvulo, após a fecundação, origina a semente. Dicogamia, hercogamia e autoincompatibilidade são mecanismos que visam ao impedimento da autofecundação em lores hermafroditas, contribuindo, portanto, para o aumento da variabilidade genética das espécies que exibem tais mecanismos. Morfologia e anatomia do fruto e da semente Atividades para sala pág. 40 Uma característica exclusiva das angiospermas é a ocorrência de fecundação dupla com formação da semente a partir do óvulo. Devido à dupla fecundação e suas peculiaridades genéticas, o embrião é diploide e o endosperma, triploide. Na espécie Rhizophora mangle (mangue-vermelho), a germinação das sementes ocorre no interior dos frutos e os embriões permanecem presos nas árvores até seu amadurecimento, sendo denominados propágulos, os quais des- 03 B 04 E 05 E 01 E prendem-se da planta-mãe, podendo ser transportados pelas marés para ixarem-se em locais mais propícios. Os propágulos podem lutuar por um período de aproximadamente 365 dias. As espécies cujas unidades de dispersão estão adaptadas à disseminação pela água denominam-se hidrócoras. A disseminação artiicial é efetuada pelo homem (ações antrópicas), e a dispersão natural inclui agentes físicos e biológicos. A germinação das sementes depende de condições intrínsecas ou internas, condições que dependem da própria semente, como a maturidade do embrião em boa constituição e de condições extrínsecas ou externas, condições que dependem do ambiente. Nas angiospermas ocorre uma dupla fecundação. Nela, um dos núcleos espermáticos une-se à oosfera originando um zigoto, que, por mitose, se desenvolve em um embrião diploide, e o outro núcleo espermático funde-se com os dois núcleos polares do óvulo, originando a célula-mãe do albúmen (3n). Esta célula-mãe sofre mitoses e forma o albúmen ou endosperma, que representa uma reserva nutritiva do embrião, constituindo-se um exemplo de tecido triploide (3n). A dessecação, e não a hidratação, é o processo natural que ocorre ao inal da maturação da semente. Não é função do hidrogel portar substâncias mutagênicas ou inibidoras de crescimento, muito menos inibidoras de polinização. O embrião somático, ao inal da maturação, já apresenta uma estrutura bipolar bem deinida, não cabendo ao hidrogel a missão de induzir tais estruturas. A função do hidrogel, com substâncias orgânicas e inorgânicas, dentro de uma cápsula de gelatina, juntamente com o embrião, é servir de reserva nutritiva para a plântula que iniciará o seu crescimento após a germinação. Essa função é exercida naturalmente pelo endosperma, ou outro tecido de reserva, que não se forma durante a indução de embriões somáticos. A semente é o óvulo fecundado e desenvolvido, constituída de um tegumento ou casca, embrião (corresponde ao esporóito jovem 2n) e endosperma ou albúmen. As gimnospermas são espermatóitas e não formam lores perfeitas e completas nem frutos. Nas angiospermas, o embrião, na fase adulta, forma lores e frutos. Angiospermas e gimnospermas são sifonógamos, não necessitando de água para a fecundação. Atividades propostas pág. 42 A semente resulta do desenvolvimento do óvulo logo após a fecundação, germina e origina uma nova planta. As gimnospermas são espermatóitas, plantas cujas sementes 5

6 LIVRO 3 02 A 03 C não icam protegidas no interior de um fruto. Daí o signiicado do nome, sementes alvas. A aquisição evolutiva da semente foi de grande valia para adaptação do vegetal ao meio ambiente terrestre, uma vez que, por conter dupla camada protetora e material nutritivo de reserva, garante sobrevivência diante das condições adversas do meio. Nem todas as plantas são dotadas de sementes e, no caso das angiospermas, o material de reserva pode ser o endosperma triploide ou os cotilédones diploides. A igura ilustra a germinação epígea em que há formação do gancho de germinação. Nas angiospermas, as reservas das sementes estão presentes no endosperma triploide ou nos cotilédones. 04 Uma das famílias poderia ser a das gramíneas, como arroz, trigo, milho, cevada etc. As sementes dessas plantas são ricas em carboidratos, certas vitaminas e certos aminoácidos essenciais, entre outros nutrientes. A outra família poderia ser a das leguminosas, como feijão, soja, ervilha, lentilha etc. As sementes dessas plantas apresentam carboidratos, proteínas de alto valor nutritivo (como a soja), certas vitaminas e lipídios. A associação entre gramíneas e leguminosas garantiria uma nutrição adequada aos seres humanos instalados na ilha deserta. 05 D 06 E A semente é oriunda do desenvolvimento do óvulo após a fecundação e caracteriza-se pela presença de tegumento, embrião e material de reserva. O material de reserva pode estar presente nos cotilédones ou no endosperma triploide. As sementes das angiospermas apresentam, em sua estrutura, um tegumento duplo formado pela testa e pelo tégmen, além do material de reserva do embrião. Esse material de reserva é constituído pelo endosperma secundário ou albúmen, uma estrutura triploide. Em certas sementes, a reserva está contida nos cotilédones. 07 A hidratação torna macromoléculas e organelas preexistentes novamente funcionais, pois reativa as enzimas que hidrolisam as moléculas de carboidratos nas reservas da semente. Os carboidratos hidrolisados serão utilizados de duas formas: como fonte de energia, participando dos processos oxidativos e gerando ATP, e como matéria-prima, participando da construção de novos compostos para o crescimento do vegetal. As mitocôndrias já presentes na semente, mesmo antes da embebição, são as organelas responsáveis pela síntese de ATP por meio da respiração. 08 a) A curva 1 representa a variação na proporção da massa do embrião, enquanto a 2 corresponde à variação de massa do endosperma. Isso porque, ao longo da germinação, as reservas do endosperma são consumidas pelo embrião, cuja massa, consequentemente, aumenta. b) G 60 Curva 1 09 E 10 E 01 D 02 E Proporção em massa Tempo em dias após a semeadura A construção do gráico do item B baseou-se na ideia de que a germinação começa no momento em que aparece a radícula conceito mais comum e popular. No entanto, alguns tratados de isiologia vegetal admitem que o processo se inicia no momento em que começa a embebição da semente; neste caso, a coniguração da curva relativa à quantidade de água seria diferente, no gráico. A semente representa o óvulo fecundado e desenvolvido constituída de tegumento, embrião e endosperma. As angiospermas são traqueóitas, espermatóitas e fanerógamas. Os óvulos fecundados nas angiospermas transformam-se em sementes; o ovário transforma-se no fruto e o esporóito diploide é a fase desenvolvida. Atividades para sala pág. 52 Curva 2 A laranja é um fruto verdadeiro, carnoso, tipo baga, com pericarpo carnoso, com várias sementes separáveis do fruto, indeiscente, com grande desenvolvimento de células papiliformes que formam o endocarpo comestível e que se tornam suculentas e invadem a loja englobando as sementes. A maçã é um pseudofruto simples, proveniente do desenvolvimento do receptáculo loral. Em geral, os frutos correspondem ao desenvolvimento do ovário, que geralmente ocorre após a fecundação, enquanto a semente corresponde ao óvulo fecundado e desenvolvido. O cajueiro Anacardium occidentale possui uma porção carnosa, comestível e suculenta, conhecida como polpa de caju, que se desenvolve a partir do pedúnculo loral, 6

7 03 E 04 D 05 A 01 B tratando-se, portanto, de um pseudofruto. O fruto é a castanha, e é do tipo drupa coriácea, com a semente comestível em seu interior. Trata-se de uma espécie vegetal cujos frutos são empregados na alimentação animal. A família Gramineae apresenta caule do tipo colmo, cheio com folhas de nervação paralelinérvea, com bainha larga e aberta. O milho é uma fanerógama, com lores e frutos de sementes monocotiledonares. Cada grão do milho é um fruto com pericarpo seco, indeiscente, do tipo cariopse ou grão, com uma semente ligada à parede do fruto por toda a extensão. A estrutura de reprodução básica é a espiguilha, que consta de um eixo (ráquila). Na família Musaceae as folhas são pecioladas, com pecíolo formando uma bainha na base que envolve o caule e apresentam-se frequentemente rasgadas pelo vento. A anemoilia é a polinização pelo vento, a entomoilia é a polinização por insetos, e a ornitoilia é a polinização por aves. A banana é um fruto partenocárpico, proveniente do ovário sem fecundação, assim sendo, não possuem sementes e os pontos escuros no interior do fruto correspondem aos óvulos não fecundados. Os frutos simples ou verdadeiros originam-se do desenvolvimento de um só ovário e podem ser classiicados como carnosos ou secos, deiscentes ou indeiscentes. Os frutos simples carnosos baga apresentam pericarpo carnoso com várias sementes, como uva, tomate, laranja, limão, goiaba, melancia, maracujá e pepino. A pera, a maçã e o caju são pseudofrutos. Ameixa e azeitona são carnosos drupa. Atividades propostas pág. 54 Um pseudofruto é originado por regiões lorais, exceto o ovário, como a maçã, cuja porção suculenta é originada a partir do receptáculo loral. O morango é um pseudofruto agregado, e o caju é proveniente do pedúnculo loral Pericarpo do fruto. 2. Endosperma. 3. Caulículo. 4. Radícula. 5. Plúmula. 6. Coleóptilo. 7. Cotilédone. 03 I, I, I, I, II, III, I, I O abacaxi é um pseudofruto múltiplo (infrutescência), ou seja, proveniente do desenvolvimento de uma lorescência. O morango é um pseudofruto agregado ou composto, derivado de muitos ovários de uma só lor, que icam unidos pelo desenvolvimento de outra estrutura que não o ovário. A goiaba, o maracujá, o tomate e o pepino são frutos simples ou verdadeiros, classiicados como bagas. O pêssego e a manga classiicam-se como drupas. 04 V, V, V, V, F, V (F) As sementes de jacarandá possuem adaptações que facilitam a dispersão pelo vento, o que se denomina anemocoria. 05 a) O grão do milho corresponde ao fruto seco, com uma única semente ligada à parede do fruto por toda a sua extensão. b) O amido, um tipo de carboidrato. c) Uma dieta balanceada não apresenta apenas um tipo de nutriente, como é o caso de quem se alimenta exclusivamente de milho, fonte de carboidrato. Uma alimentação balanceada se caracteriza pela variedade de alimentos que satisfaçam as necessidades do organismo quanto a carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas e sais minerais. 06 Frutos: abobrinha, berinjela, banana, laranja, pepino, tomate e chuchu. 07 A Raízes: beterraba, cenoura e mandioca. Caule ou simplesmente tubérculo, pois o único exemplo dado é a batata-inglesa. Folhas: cebola (a cebola é um exemplo de folha modiicada os catáilos, parte comestível e de caule modiicado o bulbo). No processo de partenocarpia, os frutos são formados a partir da hipertroia do ovário sem que ocorra o processo de fecundação, como no caso da banana. 08 O fruto é resultado do desenvolvimento do ovário após a fecundação, e a semente é o desenvolvimento do óvulo após a fecundação. 09 A airmação apresentada está correta, pois o tomate corresponde ao desenvolvimento do ovário, enquanto a parte suculenta do caju é correspondente ao pedúnculo loral desenvolvido. No caju, o fruto e a semente correspondem à castanha. Por deinição, o fruto verdadeiro é resultante do desenvolvimento do ovário da lor. 10 Os frutos carnosos, quando se tornam moles e doces, atraem animais que, ao comerem os frutos, podem disseminar as sementes. 7

8 Resoluções de ENEM e vestibulares 01 V,V,V,V,F 02 E 03 D 04 D 05 E 06 A (F) Os xilopódios são órgãos subterrâneos de natureza duvidosa, caulinar ou radicular, e não ocorrem em plantas de lorestas temperadas, já que nesses locais as plantas têm água em abundância o ano todo. O tubérculo possui gemas laterais que favorece o surgimento de ramos e folhas, como os que aparecem na batata-inglesa. A batata-doce, por sua vez, é uma raiz tuberosa, portanto, não apresenta gemas laterais. O caule da bananeira é subterrâneo do tipo rizoma: ela não possui tronco, que é um tipo de caule aéreo. A parte visível que parece o tronco na verdade são bainhas bem desenvolvidas das folhas. O rizoma é um caule subterrâneo encontrado em samambaia, mas não em brióitas. Tubérculos são caules subterrâneos. Raiz subterrânea é a raiz tuberosa, como é o caso da batata-doce. A cebola é um bulbo, não um colmo. Em geral, folhas de plantas xeróitas (que são adaptadas a ambientes secos) têm relativamente mais estômatos que plantas não xeróitas. Isso é uma adaptação à economia de água nos ambientes de baixa umidade, pois a abertura de um maior número de estômatos permite uma troca gasosa mais eiciente durante os curtos períodos em que o suprimento de água aumenta, como após uma chuva, por exemplo. Muitas plantas xeróitas apresentam ainda estômatos localizados dentro de reentrâncias, ou criptas, na face inferior das folhas. É comum haver, nessas criptas, grande quantidade de pelos epidérmicos, os tricomas, que formam um microambiente úmido, reduzindo a perda de água pelos estômatos quando eles se abrem para permitir as trocas gasosas. As adaptações citadas no enunciado são típicas de plantas que vivem em locais secos ou com pouca água no ambiente. Dessa forma, as folhas cerosas ou transformadas em espinhos ajudam a diminuir a perda de água por evaporação, bem como as raízes profundas auxiliam na captura de água de locais profundos do solo. 07 E 08 B 09 C 10 A 11 E 12 B A estrutura V é a representação de um estômato, estrutura responsável pelas trocas gasosas e pela transpiração da folha. As trocas gasosas da folha com o ambiente são realizadas pelos estômatos encontrados principalmente na face foliar inferior. I. A localização dos estômatos na face inferior da folha reduz a abertura estomática e, com isso, a eliminação de água. II. (F) Em ambientes com restrição de água, os vegetais apresentam redução no tamanho de seu limbo. III. A queda das folhas durante o período de seca evita a perda de água. Os testículos são responsáveis por produzir os gametas masculinos nos animais. Na lor, a antera é a região terminal do estame que contém em seu interior quatro microsporângios, também denominados sacos polínicos. Dentro dos sacos polínicos formam-se células que irão se diferenciar em grãos de pólen, originando tubos polínicos que conterão os gametas masculinos. Já a porção terminal do pistilo é o estigma, que recebe os grãos de pólen na polinização, assim como o canal vaginal da mulher, que recebe os espermatozoides. O estame é um microsporoilo (ou seja, parte masculina da lor) constituído por uma ina haste, o ilete, que sustenta uma estrutura bilobada na extremidade, a antera. Por essa razão, para tornar a lor hermafrodita em uma lor feminina, seria necessário retirar a parte masculina, constituída pelo ilete, pela antera e pelo conectivo que une essas duas estruturas. O gineceu é o aparelho reprodutor feminino, constituído pelo, ovário, estilete e estigma. I. Receptáculo loral. II. Pedúnculo ou pedicelo. III. Cálice. IV. Corola. V. Estames. VI. Carpelo. 1

9 LIVRO 3 13 D O fruto é resultado do desenvolvimento do ovário da flor, dessa forma, considerando os vegetais mencionados, pode- -se airmar que são frutos o tomate, a berinjela, a abobrinha, o pimentão, as vagens de ervilhas e a laranja, totalizando 16 quilos de ingredientes. 14 D Estróbilos estão presentes em plantas gimnospermas como os pinheiros; nas angiospermas a presença do grão de pólen e do tubo polínico permitiu a fecundação sem necessidade de água. As angiospermas têm lores e a suas sementes são protegidas por frutos e o esporóito é diploide. 15 B O coco-da-baía, uma espécie de drupa, possui uma porção ibrosa que, ao secar, acumula ar e dessa forma garante a sua lutuação na água. 16 D O fruto é o resultado da hipertroia do ovário, enquanto a semente é formada pelos óvulos fecundados. 2

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