LEGISLAÇÃO DE TRIBUTOS ESTADUAIS. Auditor Fiscal da Receita Estadual

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1 LEGISLAÇÃO DE TRIBUTOS ESTADUAIS Auditor Fiscal da Receita Estadual

2 ITCMD Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos

3 Na Roma antiga

4 Constituição Federal TÍTULO VI DA TRIBUTAÇÃO E DO ORÇAMENTO CAPÍTULO I DO SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL Seção I DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: I - impostos;

5 Constituição Federal Seção IV DOS IMPOSTOS DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL Art Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: I - transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos; II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; III - propriedade de veículos automotores.

6 Constituição Federal Art Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: I - transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos; (...) 1º O imposto previsto no inciso I: I - relativamente a bens imóveis e respectivos direitos, compete ao Estado da situação do bem, ou ao Distrito Federal II - relativamente a bens móveis, títulos e créditos, compete ao Estado onde se processar o inventário ou arrolamento, ou tiver domicílio o doador, ou ao Distrito Federal;

7 Constituição Federal º O imposto previsto no inciso I: I - relativamente a bens imóveis e respectivos direitos, compete ao Estado da situação do bem, ou ao Distrito Federal II - relativamente a bens móveis, títulos e créditos, compete ao Estado onde se processar o inventário ou arrolamento, ou tiver domicílio o doador, ou ao Distrito Federal; III - terá competência para sua instituição regulada por lei complementar: a) se o doador tiver domicilio ou residência no exterior; b) se o de cujus possuía bens, era residente ou domiciliado ou teve o seu inventário processado no exterior; IV - terá suas alíquotas máximas fixadas pelo Senado Federal;

8 FEPESE 2010 SEFAZ/SC Auditor Fiscal da Receita Estadual O Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD) é um imposto que: a) é aplicado a todos os entes da federação. b) somente os Municípios têm competência para instituir. c) somente os Estados e o Distrito Federal têm competência para instituir. d) somente os Estados tem competência para instituir. e) é de competência dos Estados, do Distrito Federal e concorrentemente dos Municípios.

9 FEPESE 2010 SEFAZ/SC Auditor Fiscal da Receita Estadual O Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD) é um imposto que: a) é aplicado a todos os entes da federação. b) somente os Municípios têm competência para instituir. c) somente os Estados e o Distrito Federal têm competência para instituir. d) somente os Estados tem competência para instituir. e) é de competência dos Estados, do Distrito Federal e concorrentemente dos Municípios.

10 CONSULPLAN/2015/TJ-MG/Titular de Serviços de Notas e de Registros - Remoção Avalie as afirmações a seguir: I. O imposto de transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos (ITCD) tem a função extrafiscal d desestimular a acumulação de renda. II. O imposto de transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos (ITCD) tem a função fiscal de gerar recursos para o poder público. III. A transmissão de propriedade por ato entre vivos pode ser fato gerador do imposto de transmissão causa mort e doação, de quaisquer bens ou direitos. IV. A cessão onerosa de direitos hereditários é fato gerador do imposto de transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos. V. Quando casado o autor da herança, a meação do cônjuge sobrevivente será tributada pelo imposto de transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos É correto somente o que se afirma em: a) I, II e III. b) I, II e IV c) II, III e V. d) III, IV e V.

11 CONSULPLAN/2015/TJ-MG/Titular de Serviços de Notas e de Registros - Remoção Avalie as afirmações a seguir: I. O imposto de transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos (ITCD) tem a função extrafiscal d desestimular a acumulação de renda. II. O imposto de transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos (ITCD) tem a função fiscal de gerar recursos para o poder público. III. A transmissão de propriedade por ato entre vivos pode ser fato gerador do imposto de transmissão causa mort e doação, de quaisquer bens ou direitos. IV. A cessão onerosa de direitos hereditários é fato gerador do imposto de transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos. V. Quando casado o autor da herança, a meação do cônjuge sobrevivente será tributada pelo imposto de transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos É correto somente o que se afirma em: a) I, II e III. b) I, II e IV c) II, III e V. d) III, IV e V.

12 ITCD Santa Catarina

13 ITCD Santa Catarina Lei n , de 25 de novembro de 2004 Dispõe sobre o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos - ITCMD Art. 1º O Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos ITCMD -, passa a reger-se pelo disposto nesta Lei.

14 ITCD Santa Catarina Decreto n 2.884, de 30 de dezembro de 2004 Aprova o Regulamento do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos do Estado de Santa Catarina RITCMD-SC Art. 1º Fica aprovado o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos do Estado de Santa Catarina RITCMD-SC, que acompanha este Decreto

15 Hipóteses de Incidência do RITCMD - SC

16 RITCMD - Incidência Art. 1º O Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos - ITCMD, tem como fato gerador a transmissão causa mortis ou a doação, a qualquer título, de:

17 1) Na transmissão causa mortis da propriedade ou domínio útil de bem imóvel; direitos reais sobre bens móveis e imóveis; e bens móveis, inclusive semoventes, direitos, títulos e créditos. 2) Na Doação da propriedade ou domínio útil de bem imóvel; direitos reais sobre bens móveis e imóveis; e bens móveis, inclusive semoventes, direitos, títulos e créditos.

18 RITCMD - Incidência A Transfere para Bens ou Direitos B

19 RITCMD - Incidência Art. 1º O Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos - ITCMD, tem como fato gerador a transmissão causa mortis ou a doação, a qualquer título, de:

20 O ITCD na sucessão causa mortis. Quando uma pessoa natural vem a falecer (vem óbito, bate com as dez, passa dessa para melhor, veste o paletó de madeira, espicha as canelas, empacota, desencarna, enfim, encontra o inexorável) o seu patrimônio, instantaneamente, se transfere aos seus herdeiros.

21 O ITCD na transmissão causa mortis. De cujus.

22 O ITCD na transmissão causa mortis. CCB. Art Aberta a sucessão, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários.

23 O ITCD na transmissão causa mortis. CCB. Art Aberta a sucessão, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários. Data da morte!!!

24 RITCMD - Incidência Art. 1º O Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos - ITCMD, tem como fato gerador a transmissão causa mortis ou a doação, a qualquer título, de: Os bens, considerados para fins de tributação pelo ITCD, são os móveis e os imóveis, de acordo com o disposto no Código Civil.

25 CCB Art. 82. São móveis os bens suscetíveis de movimento próprio, ou de remoção por força alheia, sem alteração da substância ou da destinação econômico-social.

26 CCB Art. 83. Consideram-se móveis para os efeitos legais: I - as energias que tenham valor econômico; II - os direitos reais sobre objetos móveis e as ações correspondentes; III - os direitos pessoais de caráter patrimonial e respectivas ações.

27 CCB Art. 79. São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou artificialmente.

28 CCB Art. 80. Consideram-se imóveis para os efeitos legais: I - os direitos reais sobre imóveis e as ações que os asseguram; II - o direito à sucessão aberta.

29 RITCMD - Incidência Art. 1º O Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos - ITCMD, tem como fato gerador a transmissão causa mortis ou a doação, a qualquer título, de: Direitos, por sua vez, para os fins de tributação por ITCD são aqueles passíveis de serem transmitidos e que também podem ser valorados economicamente.

30 RITCMD - Incidência Art. 1º O Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos - ITCMD, tem como fato gerador a transmissão causa mortis ou a doação, a qualquer título, de: I - propriedade ou domínio útil de bem imóvel; II - direitos reais sobre bens móveis e imóveis; e III - bens móveis, inclusive semoventes, direitos, títulos e créditos.

31 RITCMD - Incidência Art. 1º O Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos - ITCMD, tem como fato gerador a transmissão causa mortis ou a doação, a qualquer título, de: (...) 1 Considera-se doação qualquer ato ou fato, não oneroso, que importe ou se resolva em transmissão de quaisquer bens ou direitos.

32 RITCMD - Incidência Art. 1º O Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos - ITCMD, tem como fato gerador a transmissão causa mortis ou a doação, a qualquer título, de: E a transmissão onerosa sobre Bens Móveis???

33 RITCMD - Incidência Art. 1º O Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos - ITCMD, tem como fato gerador a transmissão causa mortis ou a doação, a qualquer título, de: Quando a transmissão é onerosa, sobre bens imóveis, a competência para sua instituição é do município, em face da redação do artigo 156, II da CF/88.

34 Art Compete aos Municípios instituir impostos sobre: (...) II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição;

35 RITCMD - Incidência Art. 1º O Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos - ITCMD, tem como fato gerador a transmissão causa mortis ou a doação, a qualquer título, de: (...) 2 Nas transmissões causa mortis e nas doações ou cessões ocorrem tantos fatos geradores quantos forem os herdeiros, legatários, donatários ou cessionários. 3º Nas transmissões de direitos reais sobre bens móveis e imóveis ocorre o fato gerador na instituição e na extinção da superfície, da servidão, do usufruto, do uso e da habitação.

36 RITCMD - Incidência Casa do Caixa D Água Casa do Caixa D Água FG do ITCD FG do ITCD Institui Usufruto para um amigo Reverte Usufruto para um amigo

37 RITCMD - Incidência Art. 1º O Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos - ITCMD, tem como fato gerador a transmissão causa mortis ou a doação, a qualquer título, de: (...) 4 O imposto também incide: I - na sucessão provisória, garantido o direito de restituição, corrigida monetariamente, caso apareça o ausente;

38 Sucessão Provisória Código Civil Brasileiro Art. 22. Desaparecendo uma pessoa do seu domicílio sem dela haver notícia, se não houver deixado representante ou procurador a quem caiba administrar-lhe os bens, o juiz, a requerimento de qualquer interessado ou do Ministério Público, declarará a ausência, e nomear-lhe-á curador.

39 Sucessão Provisória Código Civil Brasileiro Art. 26. Decorrido um ano da arrecadação dos bens do ausente, ou, se ele deixou representante ou procurador, em se passando três anos, poderão os interessados requerer que se declare a ausência e se abra provisoriamente a sucessão.

40 Sucessão Provisória Walter FG do ITCD Sucessão Provisória

41 Sucessão Provisória Walter reaparece Restitui ITCD Sucessão Provisória

42 RITCMD - Incidência Art. 1º O Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos - ITCMD, tem como fato gerador a transmissão causa mortis ou a doação, a qualquer título, de: (...) 4 O imposto também incide: (...) II - na partilha antecipada prevista no art do Código Civil; III - na partilha desigual do patrimônio comum, quanto aos bens e direitos atribuídos a um dos cônjuges separados ou divorciados, ou cujo casamento foi anulado, ao companheiro(a) em união estável devidamente reconhecida, acima da respectiva meação;

43 Partilha Antecipada Código Civil Brasileiro Art É válida a partilha feita por ascendente, por ato entre vivos ou de última vontade, contanto que não prejudique a legítima dos herdeiros necessários.

44 Meação Antes de terminarmos essa parte precisamos ainda falar um pouco sobre direito de família, pois há algumas nuances no regime de bens entre os cônjuges que são importantes para fins de incidência do ITCD. São três regimes mais importantes para fins de concurso: 1) Regime de Comunhão Parcial; 2) Regime de Comunhão Universal; 3) Regime de Separação de Bens (que pode ser voluntário ou obrigatório, por força do artigo do CCB).

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46 Lembram do Walter? COMUNHÃO PARCIAL Walter Wilma WOREMBERG Wanda

47 RITCMD - Incidência Art. 1º O Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos - ITCMD, tem como fato gerador a transmissão causa mortis ou a doação, a qualquer título, de: (...) 4 O imposto também incide: (...) IV - na desistência à herança aceita, tácita ou expressamente, ainda que antes da homologação da partilha; V - na doação ou cessão de direito representativo do patrimônio ou capital de empresário, de sociedade e de companhia, nacional ou estrangeira;

48 RITCMD - Incidência Art. 1º O Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos - ITCMD, tem como fato gerador a transmissão causa mortis ou a doação, a qualquer título, de: (...) 4 O imposto também incide: (...) VI - na doação de dinheiro, em moeda nacional ou estrangeira, ou título que o represente, depósito bancário e crédito em conta corrente, depósito em caderneta de poupança e a prazo fixo, quota ou participação em fundo mútuo de ações, de renda fixa, de curto prazo e qualquer outra aplicação financeira de risco e outros créditos de qualquer natureza, seja qual for o prazo e a forma de garantia e de resgate;

49 Lembram do Walter? Walter Doação Wanda

50 RITCMD - Incidência Art. 1º O Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos - ITCMD, tem como fato gerador a transmissão causa mortis ou a doação, a qualquer título, de: (...) 4 O imposto também incide: (...) VII - na doação ou cessão de bens incorpóreos, inclusive direitos autorais, ou qualquer direito ou ação que tenha de ser exercido; e VIII - na renúncia à sucessão aberta, em favor de beneficiário determinado.

51 RITCMD - Incidência 1) Transmissão causa mortis de quaisquer bens ou direitos 2) Doação de quaisquer bens ou direitos GRATUITA

52 RITCMD Quando o imposto é devido a SC??? Art. 2 O imposto é devido: I - em se tratando de bens imóveis e respectivos direitos, quando situados no território deste Estado; II - em se tratando de bens móveis, direitos, títulos e créditos, quando: a) o inventário ou arrolamento se processar neste Estado; ou b) o doador for domiciliado neste Estado.

53 BENS IMÓVEIS E RESPECTIVOS DIREITOS sc SITUADOS NO TERRITÓRIO DESTE ESTADO

54 BENS MÓVEIS, DIREITOS, TÍTULOS E CRÉDITOS o inventário ou arrolamento se processar neste Estado sc OU o doador for domiciliado neste Estado

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56 FEPESE 2010 SEFAZ/SC Auditor Fiscal da Receita Estadual No tocante ao Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD), assinale a alternativa correta. A) Não estão compreendidos na incidência do imposto os bens que, na divisão do patrimônio comum, na partilha ou adjudicação, forem atribuídos a um dos cônjuges, a um dos companheiros, ou a qualquer herdeiro, acima da respectiva meação ou quinhão. B) Não se incluem no rol de bens sujeitos a incidência de imposto Causa mortis ou doações a qualquer título, os semoventes. C) Nas transmissões causa mortis e nas doações ocorre, apenas, um fato gerador independente de quantos forem os herdeiros, legatários ou donatários. D) De acordo com a Lei /2004, considera-se doação qualquer ato ou fato, oneroso, que importe ou se resolva em transmissão de quaisquer bens ou direitos. E) Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD) também incide na sucessão provisória, garantindo o direito de restituição, caso apareça o ausente.

57 FEPESE 2010 SEFAZ/SC Auditor Fiscal da Receita Estadual No tocante ao Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD), assinale a alternativa correta. A) Não estão compreendidos na incidência do imposto os bens que, na divisão do patrimônio comum, na partilha ou adjudicação, forem atribuídos a um dos cônjuges, a um dos companheiros, ou a qualquer herdeiro, acima da respectiva meação ou quinhão. B) Não se incluem no rol de bens sujeitos a incidência de imposto Causa mortis ou doações a qualquer título, os semoventes. C) Nas transmissões causa mortis e nas doações ocorre, apenas, um fato gerador independente de quantos forem os herdeiros, legatários ou donatários. D) De acordo com a Lei /2004, considera-se doação qualquer ato ou fato, oneroso, que importe ou se resolva em transmissão de quaisquer bens ou direitos. E) Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD) também incide na sucessão provisória, garantindo o direito de restituição, caso apareça o ausente.

58 1.IESES/2016//TJ-PA/Titular de Serviços de Notas e de Registros - Remoção Analise a seguinte situação hipotética: João é casado com Maria pelo regime de comunhão universal de bens desde 1979, regime adotado através de pacto antenupcial. Na constância do casamento adveio o nascimento de quatro filhos: Arnaldo, Antônio, Alceu e Alice, todos atualmente maiores e capazes. João adquiriu durante sua vida vasto patrimônio de móveis e imóveis. João falece quando de uma viagem de trabalho. Aberta a sucessão, Arnaldo renuncia ao patrimônio deixado por seu pai. Alceu, por sua vez, cede seu quinhão hereditário em favor de sua irmã Alice. Diante do caso apresentado, assinale a opção que representa com precisão o imposto a ser pago: a) Imposto de transmissão causa mortis e doação. b) Imposto de renda. c) Imposto de doação. d) Imposto de transmissão causa mortis.

59 1.IESES/2016//TJ-PA/Titular de Serviços de Notas e de Registros - Remoção Analise a seguinte situação hipotética: João é casado com Maria pelo regime de comunhão universal de bens desde 1979, regime adotado através de pacto antenupcial. Na constância do casamento adveio o nascimento de quatro filhos: Arnaldo, Antônio, Alceu e Alice, todos atualmente maiores e capazes. João adquiriu durante sua vida vasto patrimônio de móveis e imóveis. João falece quando de uma viagem de trabalho. Aberta a sucessão, Arnaldo renuncia ao patrimônio deixado por seu pai. Alceu, por sua vez, cede seu quinhão hereditário em favor de sua irmã Alice. Diante do caso apresentado, assinale a opção que representa com precisão o imposto a ser pago: a) Imposto de transmissão causa mortis e doação. b) Imposto de renda. c) Imposto de doação. d) Imposto de transmissão causa mortis.

60 2. CONSULPLAN/2015/TJ-MG/Titular de Serviços de Notas e de Registros - Remoção Avalie as afirmações a seguir: I. O imposto de transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos (ITCD) tem a função extrafiscal de desestimular a acumulação de renda. II. O imposto de transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos (ITCD) tem a função fiscal de gerar recursos para o poder público. III. A transmissão de propriedade por ato entre vivos pode ser fato gerador do imposto de transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos. IV. A cessão onerosa de direitos hereditários é fato gerador do imposto de transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos. V. Quando casado o autor da herança, a meação do cônjuge sobrevivente será tributada pelo imposto de transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos É correto somente o que se afirma em: a) I, II e III. b) I, II e IV c) II, III e V. d) III, IV e V.

61 2. CONSULPLAN/2015/TJ-MG/Titular de Serviços de Notas e de Registros - Remoção Avalie as afirmações a seguir: I. O imposto de transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos (ITCD) tem a função extrafiscal de desestimular a acumulação de renda. II. O imposto de transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos (ITCD) tem a função fiscal de gerar recursos para o poder público. III. A transmissão de propriedade por ato entre vivos pode ser fato gerador do imposto de transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos. IV. A cessão onerosa de direitos hereditários é fato gerador do imposto de transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos. V. Quando casado o autor da herança, a meação do cônjuge sobrevivente será tributada pelo imposto de transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos É correto somente o que se afirma em: a) I, II e III. b) I, II e IV c) II, III e V. d) III, IV e V.

62 QUESTÃO QUENTINHA FCC 2018 AFRE/GO De acordo com o Código Tributário do Estado de Goiás, instituído pela Lei n /1991, ocorre o fator gerador do ITCD, na transmissão (a).causa mortis, na data da abertura da sucessão, quando a partilha beneficiar uma das partes, em relação ao excedente de quinhão, decorrente de inventário e partilha objeto de lavratura de escritura pública. (b) Morte do fiduciário, na substituição de fideicomisso. (c) Por doação, na data do ato da doação, exceto nos casos em que houver reserva de direito real, ou em que a transmissão ocorrer título de adiantamento da legítima ou de cessão não onerosa. (d).causa mortis, na data da abertura da sucessão ou testamentária, excetuados os casos de sucessão provisória. (e) Por doação, na data da partilha, na hipótese de dissolução de sociedade conjugal que beneficiar uma das partes, em relação ao conjunto total de bens e direitos partilhados, inclusive aos relativos à meação

63 QUESTÃO QUENTINHA FCC 2018 AFRE/GO - ADAPTADA De acordo com a Lei n /2004, que dispões sobre o ITCMD no Estado de Santa Catarina, ocorre o fator gerador do ITCD, na transmissão (a).causa mortis, na data da abertura da sucessão, quando a partilha beneficiar uma das partes, em relação ao excedente de quinhão, decorrente de inventário e partilha objeto de lavratura de escritura pública. (b) Morte do fiduciário, na substituição de fideicomisso. (c) Por doação, na data do ato da doação, exceto nos casos em que houver reserva de direito real, ou em que a transmissão ocorrer título de adiantamento da legítima ou de cessão não onerosa. (d).causa mortis, na data da abertura da sucessão ou testamentária, excetuados os casos de sucessão provisória. (e) Por doação, na data da partilha, na hipótese de dissolução de sociedade conjugal que beneficiar uma das partes, em relação ao conjunto total de bens e direitos partilhados, inclusive aos relativos à meação

64 QUESTÃO QUENTINHA FCC 2018 AFRE/GO - ADAPTADA De acordo com a Lei n /2004, que dispões sobre o ITCMD no Estado de Santa Catarina, ocorre o fator gerador do ITCD, na transmissão (a).causa mortis, na data da abertura da sucessão, quando a partilha beneficiar uma das partes, em relação ao excedente de quinhão, decorrente de inventário e partilha objeto de lavratura de escritura pública. (b) Morte do fiduciário, na substituição de fideicomisso. (c) Por doação, na data do ato da doação, exceto nos casos em que houver reserva de direito real, ou em que a transmissão ocorrer título de adiantamento da legítima ou de cessão não onerosa. (d).causa mortis, na data da abertura da sucessão ou testamentária, excetuados os casos de sucessão provisória. (e) Por doação, na data da partilha, na hipótese de dissolução de sociedade conjugal que beneficiar uma das partes, em relação ao conjunto total de bens e direitos partilhados, inclusive aos relativos à meação

65 DOS CONTRIBUINTES E DOS RESPONSÁVEIS do RITCMD - SC

66 RITCMD - DOS CONTRIBUINTES E DOS RESPONSÁVEIS Art. 3 São contribuintes do imposto: I - o herdeiro, o legatário, o fiduciário ou o fideicomissário, no caso de transmissão causa mortis ; II - o donatário ou o cessionário, no caso de doação ou de cessão; III - o beneficiário de direito real, quando de sua instituição; e IV - o nu-proprietário, na extinção da superfície, da servidão, do usufruto, do uso e da habitação.

67 Lembram do Walter? Imaginem que o Walter tenha uma filha (Wanda) e que essa filha se case com um rapaz honesto, trabalhador, mas pobre (Wellington).

68 Lembram do Walter? Walter, preocupado com o futuro de seu neto que virá, pretende deixar parte do seu patrimônio para ele. Só que aqui temos um problema: esse neto ainda não nasceu. Nem sequer foi concebido. Notem que, nessa hipótese, há um impedimento legal para Walter deixar o seu apê em Florianópolis, na Avenida Beira-Mar, para o seu futuro neto, tendo em conta a redação do art do CCB.

69 Lembram do Walter? CCB: Art Legitimam-se a suceder as pessoas nascidas ou já concebidas no momento da abertura da sucessão

70 Lembram do Walter? Enfim, nesse caso, para resolver o problema, Walter poderá instituir um fideicomisso. Para tanto, deverá deixar o patrimônio para seu genro (rapaz trabalhador e sortudo), que será o fiduciário (Fidúcia, galera, é confiança) e o bebê que irá nascer será o fideicomissário.

71 Lembram do Walter? Assim, na morte de Walter, o Genro Sortudo será o proprietário, só que essa propriedade será resolúvel, ou seja, só irá se consolidar para ele se o neto (fideicomissário) não nascer ou abrir mão da propriedade. Aqui teremos o primeiro contribuinte do ITCD, com base no inciso I, do art. 3 do RITCD.

72 Lembram do Walter? Walter é Fideicomitente FG do ITCD Fideicomissário Genro Sortudo é Fiduciário

73 Se o Genro Sortudo tiver um filho e esse filho aceitar a propriedade, ela irá se consolidar no patrimônio do filho, como era o desejo de Walter. Notem que a consolidação da propriedade no patrimônio do filho do Genro Sortudo, neto do Walter, ocorrerá também pela morte do Genro Sortudo, o fiduciário, e nesse caso teremos um segundo contribuinte do ITCD, com base no inciso I, do art. 3 do RITCD.

74 Lembram do Genro do Walter? Genro Sortudo é Fiduciário FG do ITCD Fideicomissário

75 RITCMD - DOS CONTRIBUINTES E DOS RESPONSÁVEIS Art. 4º Nos casos de impossibilidade do cumprimento da obrigação principal pelo contribuinte, respondem solidariamente com este nos atos em que intervierem ou pelas omissões de que forem responsáveis: I - os pais, pelos tributos devidos por seus filhos menores; II - os tutores e curadores, pelos tributos devidos por seus tutelados e curatelados; III - os administradores de bens de terceiros, pelos tributos devidos por estes; IV - o inventariante, pelos tributos devidos pelo espólio; e V - o síndico e o comissário, pelos tributos devidos pela massa falida ou pelo concordatário.

76 RITCMD - DOS CONTRIBUINTES E DOS RESPONSÁVEIS Art. 5º Respondem solidariamente pelo pagamento do tributo e demais acréscimos: (...) III - nas hipóteses de negligência ao disposto no art. 19: a) o titular do cartório em que seja lavrada a escritura de doação, de instituição ou de extinção de direito real; e b) o titular do ofício de Registro de Imóveis em que seja efetuado o registro da escritura de doação, de cessão, da averbação, da instituição ou da extinção do direito real, da sentença de partilha ou de adjudicação de bens, ou do ato de entrega de legado.

77 Art. 19. Depende da comprovação do pagamento do imposto, da concessão do parcelamento ou do reconhecimento do direito à fruição de imunidade ou isenção: I - a lavratura de escritura pública de doação de bem imóvel, bem como a de instituição ou extinção da superfície, da servidão, do usufruto, do uso e da habitação; II - o registro ou a averbação no ofício de Registro de Imóveis da situação do bem: a) da escritura pública de doação ou de cessão; b) do legado; c) da sentença de partilha proferida em processo de inventário, de arrolamento, de separação judicial ou de divórcio; d) da sentença de adjudicação de bens, em inventário ou arrolamento em que não houver partilha; e) da instituição e da extinção da superfície, da servidão, do usufruto, do uso e da habitação; e

78 Art. 19. Depende da comprovação do pagamento do imposto, da concessão do parcelamento ou do reconhecimento do direito à fruição de imunidade ou isenção: (...) III - a prática de qualquer outro ato, por oficial do registro público ou notarial, inclusive seus prepostos, relativamente à transmissão de propriedade, domínio útil, direitos, títulos ou créditos. Parágrafo único. A comprovação do pagamento do imposto, da concessão de parcelamento ou do reconhecimento do direito ao gozo de imunidade ou isenção far-se-á mediante consulta em aplicativo específico disponibilizado pela Secretaria de Estado da Fazenda, via Internet.

79 RITCMD - DOS CONTRIBUINTES E DOS RESPONSÁVEIS Art. 5º Respondem solidariamente pelo pagamento do tributo e demais acréscimos: I - o doador ou o cedente, na hipótese do art. 2º, II, b, quando o donatário ou cessionário não for domiciliado neste Estado; Art. 2 O imposto é devido: (...) II - em se tratando de bens móveis, direitos, títulos e créditos, quando: (...) b) o doador for domiciliado neste Estado.

80 RITCMD - DOS CONTRIBUINTES E DOS RESPONSÁVEIS Art. 5º Respondem solidariamente pelo pagamento do tributo e demais acréscimos: (...) II - o escrivão da vara em que tramite o processo de inventário, de arrolamento, de separação judicial ou de divórcio, na hipótese de negligência do disposto no art. 19, II, c e d ; Art. 19. Depende da comprovação do pagamento do imposto, da concessão do parcelamento ou do reconhecimento do direito à fruição de imunidade ou isenção: II - o registro ou a averbação no ofício de Registro de Imóveis da situação do bem: c) da sentença de partilha proferida em processo de inventário, de arrolamento, de separação judicial ou de divórcio; d) da sentença de adjudicação de bens, em inventário ou arrolamento em que não houver partilha;

81 FEPESE 2010 SEFAZ/SC Auditor Fiscal da Receita Estadual De acordo com a Lei /2004/SC e suas alterações posteriores, é correto afirmar que o contribuinte do imposto, em regra, é: 1. O herdeiro, o legatário, o fiduciário ou o fideicomissário, no caso de transmissão causa mortis. 2. O donatário ou cessionário, no caso de doação ou de cessão. 3. O beneficiário de direito real, quando de sua instituição. 4. O nu-proprietário, na extinção do direito real. Assinale a alternativa que indica todos os itens corretos. A) São corretos apenas os itens 1 e 2. B) São corretos apenas os itens 2 e 3. C) São corretos apenas os itens 3 e 4. D) São corretos apenas os itens 1, 2 e 3. E) São corretos os itens 1, 2, 3 e 4.

82 FEPESE 2010 SEFAZ/SC Auditor Fiscal da Receita Estadual De acordo com a Lei /2004/SC e suas alterações posteriores, é correto afirmar que o contribuinte do imposto, em regra, é: 1. O herdeiro, o legatário, o fiduciário ou o fideicomissário, no caso de transmissão causa mortis. 2. O donatário ou cessionário, no caso de doação ou de cessão. 3. O beneficiário de direito real, quando de sua instituição. 4. O nu-proprietário, na extinção do direito real. Assinale a alternativa que indica todos os itens corretos. A) São corretos apenas os itens 1 e 2. B) São corretos apenas os itens 2 e 3. C) São corretos apenas os itens 3 e 4. D) São corretos apenas os itens 1, 2 e 3. E) São corretos os itens 1, 2, 3 e 4.

83 DAS IMUNIDADES E DAS ISENÇÕES

84 RITCMD DAS IMUNIDADES E DAS ISENÇÕES Art. 8º São imunes ao imposto: I - a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, inclusive suas autarquias e as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público; II - os templos de qualquer culto; III - os partidos políticos e suas fundações; IV - as entidades sindicais de trabalhadores; e V - as instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos.

85 RITCMD DAS IMUNIDADES E DAS ISENÇÕES Art. 8º São imunes ao imposto: I - a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, inclusive suas autarquias e as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público; II - os templos de qualquer culto; III - os partidos políticos e suas fundações; IV - as entidades sindicais de trabalhadores; e V - as instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos. Inciso VI, Art. 150 da CF/88

86 CF / 88 Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: (...) VI - instituir impostos sobre: a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros; b) templos de qualquer culto; c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei;

87 RITCMD DAS IMUNIDADES E DAS ISENÇÕES Art. 8º São imunes ao imposto: (...) 1 No caso de autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, a imunidade se restringe ao patrimônio vinculado às suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes. 2 A imunidade prevista no inciso I não se aplica ao patrimônio relacionado com a exploração de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados, ou em que haja contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas pelo usuário. 3 A imunidade prevista nos incisos II a V se refere somente ao patrimônio relacionado com as finalidades essenciais das entidades neles mencionadas.

88 RITCMD DAS IMUNIDADES E DAS ISENÇÕES Art. 8º São imunes ao imposto: (...) 4º a imunidade prevista nos incisos III a V é subordinada, ainda, à observância dos seguintes requisitos pelas entidades neles referidas: I - não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título; II - aplicarem integralmente, no país, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais; e III - manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão.

89 RITCMD DAS IMUNIDADES E DAS ISENÇÕES Art. 9º São isentos do pagamento do imposto: I - o testamenteiro, com relação ao prêmio instituído pelo testador, desde que o valor deste não exceda à vintena testamentária; II - o beneficiário de seguros de vida, pecúlio por morte e vencimentos, salários, remunerações, honorários profissionais e demais vantagens pecuniárias decorrentes de relação de trabalho, inclusive benefícios da previdência, oficial ou privada, não recebidos pelo de cujus ;

90 RITCMD DAS IMUNIDADES E DAS ISENÇÕES Art. 9º São isentos do pagamento do imposto: (...) III - o herdeiro, o legatário, o donatário ou o cessionário que houver sido aquinhoado com um único bem imóvel, relativamente à transmissão causa mortis ou a doação deste bem, desde que cumulativamente: a) o imóvel se destine à moradia própria do beneficiário; b) o beneficiário não possua qualquer outro bem imóvel; e c) o valor total do imóvel não seja superior a R$ ,00 (vinte mil reais); IV - o herdeiro, o legatário, o donatário ou o cessionário, quando o valor dos bens ou direitos recebidos não exceder ao equivalente a R$ 2.000,00 (dois mil reais), observado o disposto no art. 7º, 1º e 2º;

91 RITCMD DAS IMUNIDADES E DAS ISENÇÕES Art. 9º São isentos do pagamento do imposto: (...) IV - o herdeiro, o legatário, o donatário ou o cessionário, quando o valor dos bens ou direitos recebidos não exceder ao equivalente a R$ 2.000,00 (dois mil reais), observado o disposto no art. 7º, 1º e 2º; Art. 7 As alíquotas do imposto são: (...) 1º Para fins de cálculo do imposto, na hipótese de sucessivas doações, ou cessões entre o mesmo doador ou cedente e o mesmo donatário ou cessionário, serão consideradas todas as transmissões realizadas a esse título, nos últimos doze meses, devendo o imposto ser recalculado a cada nova doação ou cessão, adicionando-se à base de cálculo os valores anteriormente submetidos à tributação, deduzindo-se os valores dos impostos já recolhidos. 2º Na hipótese de sobrepartilha, o imposto devido na transmissão causa mortis será recalculado para considerar o acréscimo patrimonial de cada quinhão.

92 Linha do Tempo

93 RITCMD DAS IMUNIDADES E DAS ISENÇÕES Art. 9º São isentos do pagamento do imposto: (...) V - o donatário ou o cessionário, qualquer que seja o valor dos bens ou direitos, em se tratando de sociedade civil sem fins lucrativos, devidamente reconhecida como de utilidade pública estadual; VI - o donatário ou cessionário de bens móveis ou imóveis destinados à execução de programa oficial de construção de moradias para famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos ou ao assentamento de agricultores sem-terra, abrangendo a doação do bem: a) à entidade executora do programa; e b) aos beneficiários, pela entidade executora do programa, se for o caso.

94 RITCMD DAS IMUNIDADES E DAS ISENÇÕES Art. 9º São isentos do pagamento do imposto: (...) VII o donatário de bens móveis recebidos em decorrência do disposto na Lei federal nº 9.991, de 24 de julho de 2000; e VIII o beneficiário de doação de bem imóvel realizada pela União, Estado ou Município, com vistas à regularização fundiária, desde que integrante de família com renda mensal de até 5 (cinco) salários-mínimos e que o imóvel seja destinado para uso próprio e de sua família.

95 RITCMD DAS IMUNIDADES E DAS ISENÇÕES Art. 10. O imposto não incide: I - no caso de transmissão causa mortis, sobre os frutos e rendimentos havidos após o falecimento do de cujus ; e II - na renúncia pura e simples à sucessão aberta.

96 RITCMD DO RECONHECIMENTO DAS IMUNIDADES E DAS ISENÇÕES Art. 11. O direito à fruição das imunidades e isenções previstas nas Seções I e II do Capítulo IV deverá ser reconhecido pela Secretaria de Estado da Fazenda mediante solicitação na DIEF-ITCMD enviada nos termos do art. 12.

97 FCC 2006 SEFAZ-PB AFTE As isenções estabelecidas na Lei nº 5.123/89, referentes ao ITCMD do Estado da Paraíba, a) são concedidas em caráter geral em todas as doações e transmissões "causa mortis" de imóveis rurais. b) são concedidas por prazo determinado em algumas hipóteses e por prazo indeterminado, em outras hipóteses c) geram direito adquirido e não podem ser revogadas a qualquer tempo. d) as hipóteses de isenção e de não-incidência do imposto são as mesmas, pois se tratam de expressões sinônimas. e) dependem de comprovação dos requisitos legais, não sendo concedida automaticamente.

98 FCC 2006 SEFAZ-PB AFTE - ADAPTADA As isenções estabelecidas na Lei nº /2004, referentes ao ITCMD do Estado de Santa Catarina, e em consonância ao previsto no RITCMD/SC: a) são concedidas em caráter geral em todas as doações e transmissões "causa mortis" de imóveis rurais. b) são concedidas por prazo determinado em algumas hipóteses e por prazo indeterminado, em outras hipóteses c) geram direito adquirido e não podem ser revogadas a qualquer tempo. d) as hipóteses de isenção e de não-incidência do imposto são as mesmas, pois se tratam de expressões sinônimas. e) dependem de comprovação dos requisitos legais, não sendo concedida automaticamente.

99 FCC 2006 SEFAZ-PB AFTE - ADAPTADA As isenções estabelecidas na Lei nº /2004, referentes ao ITCMD do Estado de Santa Catarina, e em consonância ao previsto no RITCMD/SC: a) são concedidas em caráter geral em todas as doações e transmissões "causa mortis" de imóveis rurais. b) são concedidas por prazo determinado em algumas hipóteses e por prazo indeterminado, em outras hipóteses c) geram direito adquirido e não podem ser revogadas a qualquer tempo. d) as hipóteses de isenção e de não-incidência do imposto são as mesmas, pois se tratam de expressões sinônimas. e) dependem de comprovação dos requisitos legais, não sendo concedida automaticamente.

100 QUESTÃO QUENTINHA FCC 2018 AFRE/GO De acordo com a Lei estadual no /91, que instituiu o Código Tributário do Estado de Goiás, o ITCD incide e é devido a este Estado (A) na extinção de usufruto que resulte na consolidação da propriedade plena. (B) na instituição de direito real de usufruto de bem imóvel localizado no Estado de Tocantins, quando o usufrutuário e o nu-proprietário forem domiciliados no Estado de Santa Catarina. (C) na transmissão de bem móvel que corresponda, simultaneamente, a uma operação incluída no campo de incidência do ICMS, desde que este imposto seja devido ao Estado de Goiás. (D) sobre a transmissão causa mortis em que o herdeiro, depois de transcorridos 180 dias contados da data da abertura da sucessão, manifeste renúncia à herança, sem ressalva ou condição, em benefício do monte, inclusive nos casos em que ele não tenha praticado qualquer ato que demonstre ter havido aceitação da herança. (E) na transmissão causa mortis de sacas de café que eram de propriedade de José, e estavam armazenadas no Estado de Minas Gerais na data de sua morte, sendo que o inventário e a partilha foram feitos por meio de escritura pública, lavrada em tabelião do Estado do Rio de Janeiro, o último domicílio do de cujus foi na cidade de Goiânia e os herdeiros eram domiciliados no Estado do Rio Grande do Sul.

101 QUESTÃO QUENTINHA FCC 2018 AFRE/GO - ADAPTADA De acordo com a Lei n /2004, que dispões sobre o ITCMD no Estado de Santa Catarina, o ITCD incide e é devido a este Estado (A) na extinção de usufruto que resulte na consolidação da propriedade plena. (B) na instituição de direito real de usufruto de bem imóvel localizado no Estado de Tocantins, quando o usufrutuário e o nu-proprietário forem domiciliados no Estado de Santa Catarina. (C) na transmissão de bem móvel que corresponda, simultaneamente, a uma operação incluída no campo de incidência do ICMS, desde que este imposto seja devido ao Estado de Santa Catarina. (D) sobre a transmissão causa mortis em que o herdeiro, depois de transcorridos 180 dias contados da data da abertura da sucessão, manifeste renúncia à herança, sem ressalva ou condição, em benefício do monte, inclusive nos casos em que ele não tenha praticado qualquer ato que demonstre ter havido aceitação da herança. (E) na transmissão causa mortis de sacas de café que eram de propriedade de José, e estavam armazenadas no Estado de Minas Gerais na data de sua morte, sendo que o inventário e a partilha foram feitos por meio de escritura pública, lavrada em tabelião do Estado do Rio de Janeiro, o último domicílio do de cujus foi na cidade de Florianópolis e os herdeiros eram domiciliados no Estado do Rio Grande do Sul.

102 RITCMD Quando o imposto é devido a SC??? Art. 2 O imposto é devido: I - em se tratando de bens imóveis e respectivos direitos, quando situados no território deste Estado; II - em se tratando de bens móveis, direitos, títulos e créditos, quando: a) o inventário ou arrolamento se processar neste Estado; ou b) o doador for domiciliado neste Estado.

103 QUESTÃO QUENTINHA FCC 2018 AFRE/GO - ADAPTADA De acordo com a Lei n /2004, que dispões sobre o ITCMD no Estado de Santa Catarina, o ITCD incide e é devido a este Estado (A) na extinção de usufruto que resulte na consolidação da propriedade plena. (B) na instituição de direito real de usufruto de bem imóvel localizado no Estado de Tocantins, quando o usufrutuário e o nu-proprietário forem domiciliados no Estado de Santa Catarina. (C) na transmissão de bem móvel que corresponda, simultaneamente, a uma operação incluída no campo de incidência do ICMS, desde que este imposto seja devido ao Estado de Santa Catarina. (D) sobre a transmissão causa mortis em que o herdeiro, depois de transcorridos 180 dias contados da data da abertura da sucessão, manifeste renúncia à herança, sem ressalva ou condição, em benefício do monte, inclusive nos casos em que ele não tenha praticado qualquer ato que demonstre ter havido aceitação da herança. (E) na transmissão causa mortis de sacas de café que eram de propriedade de José, e estavam armazenadas no Estado de Minas Gerais na data de sua morte, sendo que o inventário e a partilha foram feitos por meio de escritura pública, lavrada em tabelião do Estado do Rio de Janeiro, o último domicílio do de cujus foi na cidade de Florianópolis e os herdeiros eram domiciliados no Estado do Rio Grande do Sul.

104 TRANQUILO????

105 DA BASE DE CÁLCULO E DAS ALÍQUOTAS

106 Base de Cálculo Art. 6 A base de cálculo do imposto é o valor venal dos bens ou direitos, dos títulos ou dos créditos transmitidos ou doados.

107 O ITCD na transmissão causa mortis. CTN Art. 38. A base de cálculo do imposto é o valor venal dos bens ou direitos transmitidos.

108 O ITCD na transmissão causa mortis. SÚMULA 113 O imposto de transmissão causa mortis é calculado sobre o valor dos bens na data da avaliação.

109 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ 300,00 R$ ,00

110 Base de Cálculo Art. 6 A base de cálculo do imposto é o valor venal dos bens ou direitos, dos títulos ou dos créditos transmitidos ou doados. 1º Para efeito de apuração da base de cálculo, será considerado o valor do bem ou direito na data do envio da DIEF-ITCMD contendo as informações relativas ao lançamento do imposto nos prazos e condições definidas neste Regulamento, conforme disposto no art. 12, observado o seguinte:

111 Base de Cálculo DIEF - ITCMD - Declaração de Informações Econômico-Fiscais do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doações de Quaisquer Bens ou Direitos Ø gerada por aplicativo específico disponibilizado pela Secretaria de Estado da Fazenda, via Internet.

112 Base de Cálculo Regras do Art Art. 12. O imposto será calculado e recolhido pelo próprio sujeito passivo, que prestará as informações relativas ao imposto e efetuará o cálculo do valor devido por intermédio da Declaração de Informações Econômico-Fiscais do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos - DIEF-ITCMD, gerada por aplicativo específico disponibilizado pela Secretaria de Estado da Fazenda, via Internet.

113 Base de Cálculo Regras do Art º Para emissão do documento de arrecadação para o pagamento do imposto o sujeito passivo deverá informar a totalidade dos bens e direitos transmitidos, observadas as demais disposições estabelecidas neste regulamento. 3º A alteração das informações contidas na DIEF-ITCMD cujo imposto declarado já tenha sido objeto de recolhimento integral, ou parcial no caso de parcelamento, ou cuja imunidade ou isenção tenha sido reconhecida, deverá constar em DIEF-ITCMD retificadora, que observará o seguinte: I - se as alterações implicarem valor do imposto superior ao declarado inicialmente, será gerado DARE-SC complementar; II - se as alterações implicarem valor do imposto inferior ao declarado inicialmente, caberá ao sujeito passivo requerer restituição da parcela indevida, observado o disposto no art º O valor do imposto recolhido poderá ser revisto, exigindo-se de ofício a diferença, no caso de recolhimento menor que o devido.

114 Base de Cálculo Art. 6 A base de cálculo do imposto é o valor venal dos bens ou direitos, dos títulos ou dos créditos transmitidos ou doados. 1º Para efeito de apuração da base de cálculo, será considerado o valor do bem ou direito na data do envio da DIEF-ITCMD contendo as informações relativas ao lançamento do imposto nos prazos e condições definidas neste Regulamento, conforme disposto no art. 12, observado o seguinte: I - para os imóveis urbanos e respectivas benfeitorias, o valor da base de cálculo não poderá ser inferior ao da base de cálculo utilizada pela Prefeitura Municipal para o cálculo do Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos de Bens Imóveis - ITBI; e

115 Base de Cálculo Art. 6 A base de cálculo do imposto é o valor venal dos bens ou direitos, dos títulos ou dos créditos transmitidos ou doados. 1º Para efeito de apuração da base de cálculo, será considerado o valor do bem ou direito na data do envio da DIEF-ITCMD contendo as informações relativas ao lançamento do imposto nos prazos e condições definidas neste Regulamento, conforme disposto no art. 12, observado o seguinte: II - para os imóveis rurais e respectivas benfeitorias, o valor da base de cálculo não poderá ser inferior ao valor total declarado pelo próprio contribuinte para efeito de lançamento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR.

116 Base de Cálculo Art. 6 A base de cálculo do imposto é o valor venal dos bens ou direitos, dos títulos ou dos créditos transmitidos ou doados. 2 Na instituição e na extinção de direito real sobre bens imóveis, bem como na transmissão da nua-propriedade, a base de cálculo do imposto será reduzida para cinqüenta por cento do valor venal do bem.

117 Base de Cálculo Art. 6 A base de cálculo do imposto é o valor venal dos bens ou direitos, dos títulos ou dos créditos transmitidos ou doados. 2 Na instituição e na extinção de direito real sobre bens imóveis, bem como na transmissão da nua-propriedade, a base de cálculo do imposto será reduzida para cinqüenta por cento do valor venal do bem.

118 Base de Cálculo Art. 6 A base de cálculo do imposto é o valor venal dos bens ou direitos, dos títulos ou dos créditos transmitidos ou doados. 3º O valor dos títulos da dívida pública, das ações das sociedades, das quotas ou participação em fundo mútuo de ações, de renda fixa, de curto prazo e qualquer outra aplicação financeira e de títulos de crédito negociáveis em bolsa, será o da cotação oficial do dia da avaliação.

119 Base de Cálculo Art. 6 A base de cálculo do imposto é o valor venal dos bens ou direitos, dos títulos ou dos créditos transmitidos ou doados. 4º O valor das quotas de participação em sociedades empresárias ou do patrimônio do empresário será apurado: I - com base no último balanço patrimonial, para as sociedades empresárias comerciais, industriais e de prestação de serviços; II - com base no inventário de bens, direitos e obrigações, para os empresários, sociedades empresárias de participação e administração de bens e as sociedades simples sem fins lucrativos.

120 Base de Cálculo Art. 6 A base de cálculo do imposto é o valor venal dos bens ou direitos, dos títulos ou dos créditos transmitidos ou doados. 5º Para os bens móveis e imóveis financiados ou adquiridos na modalidade de consórcio a base de cálculo é o valor das prestações ou quotas pagas, exceto: I - bens acobertados por seguro total, caso em que a base de cálculo é o valor integral do bem; II - bens adquiridos na modalidade de consórcio com seguro incluso nas prestações para quitação das prestações vincendas em caso de morte do consorciado, caso em que a base de cálculo é o valor integral do bem.

121

122 Base de Cálculo - Resumo ØValor Venal dos Bens e Direitos ØDireito Real: Redução de 50% ØBens Imóveis Urbanos: ITBI ØBens Imóveis Rurais: ITR Ø Títulos: Cotação Oficial do dia da avaliação Ø Sociedades empresárias ØFinanciamento e Consórcio

123 Alíquotas Art. 6 As alíquotas do imposto são: I - 1% (um por cento) sobre a parcela da base de cálculo igual ou inferior a R$ ,00 (vinte mil reais); II - 3% (três por cento) sobre a parcela da base de cálculo que exceder a R$ ,00 (vinte mil reais) e for igual ou inferior a R$ ,00 (cinqüenta mil reais); III - 5% (cinco por cento) sobre a parcela da base de cálculo que exceder a R$ ,00(cinqüenta mil reais) e for igual ou inferior a R$ ,00 (cento e cinqüenta mil reais); IV - 7% (sete por cento) sobre a parcela da base de cálculo que exceder a R$ ,00 (cento e cinqüenta mil reais); V - 8% (oito por cento) sobre a base de cálculo, quando: a) o sucessor for: 1. parente colateral; ou 2. herdeiro testamentário ou legatário que não tiver relação de parentesco com o de cujus ; b) o donatário ou o cessionário: 1. for parente colateral; ou 2. não tiver relação de parentesco com o doador ou o cedente.

124 Alíquotas Art. 6 As alíquotas do imposto são: I - 1% (um por cento) sobre a parcela da base de cálculo igual ou inferior a R$ ,00 (vinte mil reais); R$ 300,00

125 Exemplo Walter doa para seu sobrinho Wilson em 01/10/2018: a) um revólver de sua propriedade, no valor de R$ 300,00; e b) R$ ,00 em espécie. Entretanto Walter já havia doado para Wilson R$ 2.000,00 em 31/11/2017. Qual o valor devido de ITCD?

126 Exemplo Walter doa para seu sobrinho Wilson em 01/10/2018: a) um revólver de sua propriedade, no valor de R$ 300,00; e b) R$ ,00 em espécie. Entretanto Walter já havia doado para Wilson R$ 2.000,00 em 31/11/2017. Qual o valor devido de ITCD? ØArt. 9º São isentos do pagamento do imposto: IV - o herdeiro, o legatário, o donatário ou o cessionário, quando o valor dos bens ou direitos recebidos não exceder ao equivalente a R$ 2.000,00 (dois mil reais), observado o disposto no art. 7º, 1º e 2º; ØArt. 7 As alíquotas do imposto são: 1º Para fins de cálculo do imposto, na hipótese de sucessivas doações, ou cessões entre o mesmo doador ou cedente e o mesmo donatário ou cessionário, serão consideradas todas as transmissões realizadas a esse título, nos últimos doze meses, devendo o imposto ser recalculado a cada nova doação ou cessão, adicionando-se à base de cálculo os valores anteriormente submetidos à tributação, deduzindo-se os valores dos impostos já recolhidos.

127 Exemplo Walter doa para seu sobrinho Wilson em 01/10/2018: a) um revólver de sua propriedade, no valor de R$ 300,00; e b) R$ ,00 em espécie. Entretanto Walter já havia doado para Wilson R$ 2.000,00 em 31/11/2017. Qual o valor devido de ITCD? (R$ 2.000, , ,00) x 0,01 ITCD = R$ x 0,01 ITCD -= R$ 173,00

128 Exemplo Walter doa para seu sobrinho Wilson em 01/10/2018: a) um revólver de sua propriedade, no valor de R$ 300,00; e b) R$ ,00 em espécie. Entretanto Walter já havia doado para Wilson R$ 2.000,00 em 31/11/2017. Qual o valor devido de ITCD? (R$ 2.000, , ,00) x 0,08 ITCD = R$ x 0,08 ITCD -= R$ 1.384,00

129 Exemplo E se fosse para a filha Wanda??? Walter doa para seu sobrinho Wilson em 01/10/2018: a) um revólver de sua propriedade, no valor de R$ 300,00; e b) R$ ,00 em espécie. Entretanto Walter já havia doado para Wilson R$ 2.000,00 em 31/11/2017. Qual o valor devido de ITCD? (R$ 2.000, , ,00) x 0,01 ITCD = R$ x 0,01 ITCD -= R$ 173,00

130 TRANQUILO????

131 Alíquotas Art. 6 As alíquotas do imposto são: II - 3% (três por cento) sobre a parcela da base de cálculo que exceder a R$ ,00 (vinte mil reais) e for igual ou inferior a R$ ,00 (cinqüenta mil reais); R$ 300,00 R$ ,00 R$ ,00

132 Exemplo Walter doa para sua filha Wanda em 01/10/2018: R$ 300,00 R$ ,00 Qual o valor devido de ITCD?

133 Exemplo Walter doa para sua filha Wanda em 01/10/2018: R$ 300,00 R$ ,00 Qual o valor devido de ITCD? Art. 6 As alíquotas do imposto são: I - 1% (um por cento) sobre a parcela da base de cálculo igual ou inferior a R$ ,00 (vinte mil reais); II - 3% (três por cento) sobre a parcela da base de cálculo que exceder a R$ ,00 (vinte mil reais) e for igual ou inferior a R$ ,00 (cinqüenta mil reais);

134 Exemplo Walter doa para sua filha Wanda em 01/10/2018: R$ 300,00 R$ ,00 Qual o valor devido de ITCD? I. (R$ ,00 x 0,01) = R$ 200,00 II. (R$ ,00 R$ ,00) x 0,03 = R$ 309,00 ITCD = R$ 309,00

135 TRANQUILO????

136 Alíquotas Art. 6 As alíquotas do imposto são: III - 5% (cinco por cento) sobre a parcela da base de cálculo que exceder a R$ ,00(cinqüenta mil reais) e for igual ou inferior a R$ ,00 (cento e cinqüenta mil reais); R$ 300,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00

137 Exemplo Walter doa para sua filha Wanda em 01/10/2018: R$ 300,00 R$ ,00 R$ ,00 Qual o valor devido de ITCD?

138 Exemplo Walter doa para sua filha Wanda em 01/10/2018: R$ 300,00 R$ ,00 R$ ,00 Qual o valor devido de ITCD? Art. 6 As alíquotas do imposto são: I - 1% (um por cento) sobre a parcela da base de cálculo igual ou inferior a R$ ,00 (vinte mil reais); II - 3% (três por cento) sobre a parcela da base de cálculo que exceder a R$ ,00 (vinte mil reais) e for igual ou inferior a R$ ,00 (cinqüenta mil reais); III - 5% (cinco por cento) sobre a parcela da base de cálculo que exceder a R$ ,00(cinqüenta mil reais) e for igual ou inferior a R$ ,00 (cento e cinqüenta mil reais);

139 Exemplo Walter doa para sua filha Wanda em 01/10/2018: R$ 300,00 R$ ,00 R$ ,00 Qual o valor devido de ITCD? I. (R$ ,00 x 0,01) = R$ 200,00 II. (R$ ,00 R$ ,00) x 0,03 = R$ 900,00 III. (R$ ,00 R$ ,00) * 0,05 = R$ 4.015,00 ITCD = R$ 5.115,00

140 Alíquotas Art. 6 As alíquotas do imposto são: IV - 7% (sete por cento) sobre a parcela da base de cálculo que exceder a R$ ,00 (cento e cinqüenta mil reais); R$ 300,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00

141 Exemplo Walter doa para sua filha Wanda em 01/10/2018: R$ 300,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Qual o valor devido de ITCD?

142 Exemplo Walter doa para sua filha Wanda em 01/10/2018: R$ 300,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Qual o valor devido de ITCD? Art. 6 As alíquotas do imposto são: I - 1% (um por cento) sobre a parcela da base de cálculo igual ou inferior a R$ ,00 (vinte mil reais); II - 3% (três por cento) sobre a parcela da base de cálculo que exceder a R$ ,00 (vinte mil reais) e for igual ou inferior a R$ ,00 (cinqüenta mil reais); III - 5% (cinco por cento) sobre a parcela da base de cálculo que exceder a R$ ,00 (cinqüenta mil reais) e for igual ou inferior a R$ ,00 (cento e cinqüenta mil reais); IV - 7% (sete por cento) sobre a parcela da base de cálculo que exceder a R$ ,00 (cento e cinqüenta mil reais);

143 Exemplo Walter doa para sua filha Wanda em 01/10/2018: R$ 300,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Qual o valor devido de ITCD? I. (R$ ,00 x 0,01) = R$ 200,00 II. (R$ ,00 R$ ,00) x 0,03 = R$ 900,00 III. (R$ ,00 R$ ,00) x 0,05 = R$ 5.000,00 IV. (R$ , ,00) x 0,07 = R$ ,00 ITCD = R$ ,00

144 Alíquotas Art. 6 As alíquotas do imposto são: V - 8% (oito por cento) sobre a base de cálculo, quando: a) o sucessor for: 1. parente colateral; ou 2. herdeiro testamentário ou legatário que não tiver relação de parentesco com o de cujus ; b) o donatário ou o cessionário: 1. for parente colateral; ou 2. não tiver relação de parentesco com o doador ou o cedente.

145 Alíquotas Art. 6 As alíquotas do imposto são: 1º Para fins de cálculo do imposto, na hipótese de sucessivas doações, ou cessões entre o mesmo doador ou cedente e o mesmo donatário ou cessionário, serão consideradas todas as transmissões realizadas a esse título, nos últimos doze meses, devendo o imposto ser recalculado a cada nova doação ou cessão, adicionando-se à base de cálculo os valores anteriormente submetidos à tributação, deduzindose os valores dos impostos já recolhidos.

146 Alíquotas Art. 6 As alíquotas do imposto são: 2º Na hipótese de sobrepartilha, o imposto devido na transmissão causa mortis será recalculado para considerar o acréscimo patrimonial de cada quinhão.

147 CCB Art Ficam sujeitos a sobrepartilha os bens sonegados e quaisquer outros bens da herança de que se tiver ciência após a partilha.

148 Alíquotas Quadro Resumo Art. 6 As alíquotas do imposto são: Alíquota 1% R$ ,00 Base de Cálculo 3% parcela que exceder R$ ,00 R$ ,00 5% parcela que exceder R$ ,00 R$ ,00 7% parcela que exceder R$ ,00 8% a) o sucessor for: 1. parente colateral; ou 2. herdeiro testamentário ou legatário que não tiver relação de parentesco com o de cujus ; b) o donatário ou o cessionário: 1. for parente colateral; ou 2. não tiver relação de parentesco com o doador ou o cedente.

149 Alíquotas Constituição Federal 1988 Art Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: I - transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos; (...) 1º O imposto previsto no inciso I: (...) IV - terá suas alíquotas máximas fixadas pelo Senado Federal;

150 RESOLUÇÃO Nº 9 - DE 5 DE MAIO DE Estabelece alíquota máxima para o Imposto sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação, de que trata a línea "a", inciso I, e 1º, inciso IV do artigo 155 da Constituição Federal Faço saber que o senado Federal aprovou, nos termos do inciso IV, do 1º, do artigo 155 da Constituição, e eu, Mauro Benevides, presidente, promulgo a seguinte Resolução: Art. 1º A alíquota máxima do Imposto de que trata a alínea "a", inciso I, do art. 155 da Constituição Federal será de oito por cento, a partir de 1º de janeiro de Art. 2º As alíquotas dos Impostos, fixadas em lei estadual, poderão ser progressivas em função do quinhão que cada herdeiro efetivamente receber, nos termos da Constituição Federal. Art. 3º Essa Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário. Senado Federal, em 05 de maio de 1992.

151 Alíquotas Art. 6 As alíquotas do imposto são: I - 1% (um por cento) sobre a parcela da base de cálculo igual ou inferior a R$ ,00 (vinte mil reais); II - 3% (três por cento) sobre a parcela da base de cálculo que exceder a R$ ,00 (vinte mil reais) e for igual ou inferior a R$ ,00 (cinqüenta mil reais); III - 5% (cinco por cento) sobre a parcela da base de cálculo que exceder a R$ ,00(cinqüenta mil reais) e for igual ou inferior a R$ ,00 (cento e cinqüenta mil reais); IV - 7% (sete por cento) sobre a parcela da base de cálculo que exceder a R$ ,00 (cento e cinqüenta mil reais); V - 8% (oito por cento) sobre a base de cálculo, quando: a) o sucessor for: 1. parente colateral; ou 2. herdeiro testamentário ou legatário que não tiver relação de parentesco com o de cujus ; b) o donatário ou o cessionário: 1. for parente colateral; ou 2. não tiver relação de parentesco com o doador ou o cedente.

152 O ITCD na transmissão causa mortis. SÚMULA STF O IMPOSTO DE TRANSMISSÃO "CAUSA MORTIS" É DEVIDO PELA ALÍQUOTA VIGENTE AO TEMPO DA ABERTURA DA SUCESSÃO.

153 ESAF 2005 SET/RS AFTE Considerando as normas relativas ao Imposto Sobre a Transmissão Causa Mortis e Doações de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCD), assinale as assertivas abaixo com F, para falsa e com V, para verdadeira e, a seguir, marque a opção que contém a seqüência correta. ( ) Nas transmissões de imóveis causa mortis, o fato gerador do ITCD ocorre com a averbação do instrumento (formal de partilha ou adjudicação) no Registro de Imóveis. ( ) Está isenta do ITCD a doação de imóvel destinado à própria residência do donatário. ( ) O ITCD não incide nas transmissões a título de antecipação de herança. ( ) O ITCD não incide nas transmissões de direitos hipotecários. ( ) A base de cálculo do ITCD nas transmissões causa mortis é o valor venal dos bens, direitos e créditos, no momento da ocorrência do fato gerador, segundo estimativa fiscal, não sendo admitida qualquer dedução.

154 ( ) Nas transmissões de imóveis causa mortis, o fato gerador do ITCD ocorre com a averbação do instrumento (formal de partilha ou adjudicação) no Registro de Imóveis. ( ) Está isenta do ITCD a doação de imóvel destinado à própria residência do donatário. ( ) O ITCD não incide nas transmissões a título de antecipação de herança. ( ) O ITCD não incide nas transmissões de direitos hipotecários. ( ) A base de cálculo do ITCD nas transmissões causa mortis é o valor venal dos bens, direitos e créditos, no momento da ocorrência do fato gerador, segundo estimativa fiscal, não sendo admitida qualquer dedução. A) F, V, F, V, F. B) V, F, F, V, V. C) F, F, F, F, F. D) V, V, V, F, V. E) V, V, F, F, V.

155 A) F, V, F, V, F. B) V, F, F, V, V. C) F, F, F, F, F. D) V, V, V, F, V. E) V, V, F, F, V.

156 QUESTÃO QUENTINHA FCC 2018 AFRE/GO Manoela, viúva, domiciliada e residente em Rio Verde/GO, desde 2005, doou, em abril de 2018, para seu sobrinho Marcos, domiciliado e residente em Palmas/TO, o terreno de sua propriedade, localizado na cidade de Itumbiara/GO, cujo valor de mercado foi apurado como sendo de R$ ,00. Em maio do mesmo ano, doou para sua sobrinha neta Marlene, domiciliada e residente em Cuiabá/MT, uma coleção de pulseiras de ouro com brilhantes, cujo valor de mercado foi apurado como sendo de R$ ,00. De acordo com o Código Tributário do Estado de Goiás, instituído pela Lei estadual no , de 26 de dezembro de 1991, (A) Manoela, doadora, é a contribuinte do ITCD devido ao Estado de Goiás, no montante de R$ ,00, em razão da doação das joias feitas a Marlene. (B) o ITCD não incide sobre a doação das joias a Marlene, pois o ouro só é tributado pelo IOF. (C) embora haja incidência do ITCD na doação feita a Marcos, este imposto não pertence ao Estado de Goiás, porque Marcos é domiciliado e residente em Palmas/TO. (D) Manoela, doadora, é a contribuinte do ITCD devido ao Estado de Goiás, no montante de R$ ,00, em razão da doação do terreno feita a Marcos. (E) Marlene e Marcos, na condição de donatários, são devedores do ITCD ao Estado de Goiás, na condição de contribuintes, nos respectivos montantes de R$ ,00 e de R$ ,00.

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