DECRETO Nº , DE 31 DE MARÇO DE (REGULAMENTO DO ITCD)

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1 Este documento foi gerado em 06/03/2013 às 18h:36min. DECRETO Nº , DE 31 DE MARÇO DE (REGULAMENTO DO ITCD) Regulamenta o Imposto sobre a Transmissão "Causa Mortis" e Doação, de Quaisquer Bens ou Direitos. (Atualizado até o Decreto nº , de 14/12/12 (DOE 17/12/12) Constituição do Estado, O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 66, inciso IV, da DECRETA: TÍTULO I DA OBRIGAÇÃO PRINCIPAL Capítulo I DA INCIDÊNCIA Art. 1º -O imposto tem como fato gerador a transmissão "causa mortis" e a doação a qualquer título, de: I -propriedade ou domínio útil de bens imóveis e de direitos a eles relativos; II -bens móveis, títulos e créditos, bem como dos direitos a eles relativos. 1º -Para efeitos deste artigo, considera-se doação qualquer ato ou fato em que o doador, por liberalidade, transmite bens, vantagens ou direitos de seu patrimônio, ao donatário que os aceita, expressa, tácita ou presumidamente, incluindo-se as doações efetuadas com encargos ou ônus. legatários. 2º -Nas transmissões "causa mortis", ocorrem tantos fatos geradores distintos quantos forem os herdeiros ou 3º -Nas transmissões decorrentes de doações, ocorrem tantos fatos geradores distintos quantos forem os donatários do bem, título ou crédito, ou de direito transmitido. 4º -O disposto neste artigo não se aplica aos direitos reais de garantia. 5º -Além do disposto no 1º, considera-se doação a transmissão de bem ou direito em favor de pessoa sem capacidade financeira, inclusive quando se tratar de pessoa civilmente incapaz ou relativamente incapaz. (Acrescentado pelo art. 1º (Alteração 086) do Decreto , de 14/12/12. (DOE 17/12/12) - Efeitos a partir de 03/12/12.) Art. 2º -O imposto de que trata este Regulamento é devido a este Estado quando: I -os bens imóveis localizarem-se no seu território; neste Estado; II -os bens móveis, títulos e créditos forem transmitidos em decorrência de inventário ou arrolamento processado III -o herdeiro ou legatário for domiciliado neste Estado, no caso de transmissão de bens móveis, títulos e créditos, e: a) o inventário ou arrolamento tiver sido processado no exterior; no País; neste Estado; b) o "de cujus" era residente ou domiciliado no exterior, ainda que inventário ou arrolamento tenha sido processado IV -os bens móveis, títulos e créditos forem transmitidos em decorrência de doação em que o doador tiver domicílio V -os bens móveis, títulos e créditos forem transmitidos por pessoa sem residência ou domicílio no País e o donatário for domiciliado neste Estado. Parágrafo único -O disposto neste artigo aplica-se, também, à transmissão de direitos.

2 Art. 3º -Ocorre o fato gerador: I -na transmissão "causa mortis": a) na data da abertura da sucessão legítima ou testamentária, mesmo nos casos de sucessão provisória e na instituição de fideicomisso e de usufruto; b) na data da morte do fiduciário, na substituição de fideicomisso; c) na data da ocorrência do fato jurídico, nos casos não previstos nas alíneas "a" e "b"; (Acrescentado pelo art. 1º (Alteração 066) do Decreto , de 22/08/07. (DOE 23/08/07) - Efeitos a partir de 06/07/07.) II -na transmissão por doação: a) na data da instituição do usufruto convencional; b) na data em que ocorrer o fato ou ato jurídico determinante da consolidação da propriedade, tal como nas hipóteses de extinção dos direitos de usufruto, de uso, de habitação e de servidões; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 066) do Decreto , de 22/08/07. (DOE 23/08/07) - Efeitos a partir de 06/07/07.) c) na data da partilha de bem, título ou crédito, por antecipação de legítima; d) na data da morte de um dos usufrutuários, no caso de usufruto simultâneo em que tenha sido estipulado o direito de acrescer ao usufrutuário sobrevivente; (Acrescentado pelo art. 1º (Alteração 066) do Decreto , de 22/08/07. (DOE 23/08/07) - Efeitos a partir de 06/07/07.) (DOE 07/05/10) - Efeitos a partir de 31/12/09.) e) na data da transmissão da nua-propriedade; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 074) do Decreto , de 06/05/10. f) na data da formalização do ato ou negócio jurídico, nos casos não previstos nas alíneas "a" a "e". (Acrescentado pelo art. 1º (Alteração 074) do Decreto , de 06/05/10. (DOE 07/05/10) - Efeitos a partir de 31/12/09.) III -(Revogado pelo art. 1º (Alteração 066) do Decreto , de 22/08/07. (DOE 23/08/07) - Efeitos a partir de 06/07/07.) Capítulo II DA IMUNIDADE Art. 4º -São imunes ao imposto: I -A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios; II -os templos de qualquer culto; III -os partidos políticos, inclusive suas fundações; IV -as entidades sindicais dos trabalhadores, instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, observado o disposto nos 3º e 4º deste artigo; V -os livros, os jornais, os periódicos e o papel destinado à sua impressão. 1º -A imunidade prevista no inciso I é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, vinculadas às suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes. 2º -A imunidade prevista no inciso I e no parágrafo anterior não se aplica aos casos relacionados com exploração de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados, ou em que haja contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas pelo usuário. 3º -A imunidade prevista nos incisos II, III e IV, compreende somente os bens, títulos e créditos relacionados com as finalidades essenciais das entidades neles referidos. 4º -O disposto no inciso IV condiciona-se à observância dos seguintes requisitos pelas entidades nele referidas.

3 resultado; a) não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a título de lucro ou participação no seu b) aplicarem integralmente no País os seus recursos, na manutenção de seus objetivos institucionais; exatidão. c) manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua 5º -O disposto neste artigo não dispensa as entidades nele referidas da prática de atos assecuratórios do cumprimento, por terceiros, das obrigações tributárias previstas na legislação do imposto. Capítulo III DA NÃO-INCIDÊNCIA Art. 5º -O imposto não incide: I -(Revogado pelo art. 1º (Alteração 2), do Decreto , de 07/03/90. (DOE 08/03/90) - Efeitos a partir de 01/01/90) II -na renúncia à herança ou legado, desde que feita sem ressalvas, em benefício do monte e não tenha o renunciante praticado qualquer ato que demonstre aceitação; III -na extinção de usufruto, se tiver sido tributada a transmissão da nua-propriedade até 28 de fevereiro de (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 9), do Decreto , de 16/02/93. (DOE 18/02/93) - Efeitos a partir de 01/01/93) IV -na doação, quando esta corresponder a uma operação incluída no campo de incidência do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS); V -(Revogado pelo art. 1º (Alteração 9), do Decreto , de 16/02/93. (DOE 18/02/93) - Efeitos a partir de 01/01/93) VI -na extinção do condomínio, quando o valor transmitido não superar a cota-parte de cada condômino. (Acrescentado pelo art. 1º (Alteração 2), do Decreto , de 07/03/90. (DOE 08/03/90) - Efeitos a partir de 01/01/90) Parágrafo único -Para fins do disposto no inciso III, admitir-se-á como prova de pagamento do imposto: (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 9), do Decreto , de 16/02/93. (DOE 18/02/93) - Efeitos a partir de 01/01/93) a) escritura pública em que conste ter sido pago o imposto de transmissão respectivo; b) certidão, do órgão arrecadador, de que o imposto de transmissão respectivo foi pago. Capítulo IV DA ISENÇÃO Art. 6º -É isenta do imposto a transmissão: I -de imóvel urbano, desde que seu valor não ultrapasse o equivalente a (quatro mil trezentas e setenta e nove) UPF-RS e o recebedor seja ascendente, descendente ou cônjuge, ou a ele equiparado, do transmitente, não seja proprietário de outro imóvel e não receba mais do que um imóvel, por ocasião da transmissão; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 42), do Decreto , de 29/01/01. (DOE 30/01/01) - Efeitos a partir de 01/01/01) II -decorrente da extinção de usufruto, de uso, de habitação e de servidão, quando o nu-proprietário tenha sido o instituidor; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 075) do Decreto , de 06/05/10. (DOE 07/05/10) - Efeitos a partir de 31/12/09.) III -decorrente de doação em que o donatário for a União, o Estado do Rio Grande do Sul ou Município deste Estado; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 17), do Decreto , de 25/03/94. (DOE 28/03/94) - Efeitos a partir de 17/08/93) IV -de imóvel rural, desde que o recebedor seja ascendente, descendente ou cônjuge, ou a ele equiparado, do transmitente, e, simultaneamente, não seja proprietário de outro imóvel, não receba mais do que um imóvel de até 25 (vinte e cinco) hectares de terras por ocasião da transmissão e cujo valor não ultrapasse o equivalente a (seis mil cento e trinta e uma) UPF-RS; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 42), do Decreto , de 29/01/01. (DOE 30/01/01) - Efeitos a partir de 01/01/01)

4 V -(Revogado pelo art. 1º (Alteração 075) do Decreto , de 06/05/10. (DOE 07/05/10) - Efeitos a partir de 31/12/09.) VI -decorrente da extinção de usufruto, de uso, de habitação e de servidão, relativos a bens móveis e imóveis, títulos e créditos, bem como direitos a eles relativos, quando houver sido: (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 087) do Decreto , de 14/12/12. (DOE 17/12/12) - Efeitos a partir de 03/12/12.) a) pago o imposto na transmissão da nua-propriedade; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 087) do Decreto , de 14/12/12. (DOE 17/12/12) - Efeitos a partir de 03/12/12.) b) isenta do imposto, com base nos incisos I ou IV, a transmissão da nua-propriedade entre os mesmos transmitente e recebedor; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 087) do Decreto , de 14/12/12. (DOE 17/12/12) - Efeitos a partir de 03/12/12.) VII -decorrente de doação em que o donatário seja alguma das entidades referidas nos incisos II, III e IV do art. 4º; (Acrescentado pelo art. 1º (Alteração 10), do Decreto , de 16/02/93. (DOE 18/02/93) - Efeitos a partir de 01/01/93) VIII -de roupas, de utensílios agrícolas de uso manual, bem como de móveis e aparelhos, de uso doméstico. (Acrescentado pelo art. 1º (Alteração 10), do Decreto , de 16/02/93. (DOE 18/02/93) - Efeitos a partir de 01/01/93) IX -"causa mortis" por sucessão legítima, cuja soma dos valores venais da totalidade dos bens imóveis situados neste Estado, bens móveis, títulos e créditos, bem como os direitos a eles relativos, compreendidos em cada quinhão, avaliados nos termos do art. 14, não ultrapasse a (dez mil quinhentas e nove) UPF-RS. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 42), do Decreto , de 29/01/01. (DOE 30/01/01) - Efeitos a partir de 01/01/01) X -cujo valor do imposto devido constante no documento de arrecadação resulte em quantia inferior ao equivalente a 4 (quatro) UPF-RS. (Acrescentado pelo art. 1º (Alteração 067) do Decreto , de 22/08/07. (DOE 23/08/07) - Efeitos a partir de 06/07/07.) 1º -Nos casos das transmissões de que tratam os incisos I, IV, IX e X, o valor da UPF-RS é o vigente na data da avaliação procedida pela Fazenda Pública Estadual. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 067) do Decreto , de 22/08/07. (DOE 23/08/07) - Efeitos a partir de 06/07/07.) 2º -A isenção de que trata o inciso III é extensiva às autarquias, às fundações instituídas e mantidas pelo poder público e às companhias habitacionais administradas pelo poder público, desde que o objeto da doação se destine às respectivas atividades essenciais. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 3), do Decreto , de 07/03/90. (DOE 08/03/90) - Efeitos a partir de 01/01/90) 3º -Nas hipóteses dos incisos I e IV, a isenção somente beneficiará uma transmissão realizada entre os mesmos transmitente e beneficiário ou recebedor dos bens ou direitos. (Redação dada pelo art. 3º (Alteração 14), do Decreto , de 16/02/93. (DOE 18/02/93) - Efeitos a partir de 01/01/93) 4º -Na hipótese do inciso IV, quando se tratar de transmissão "causa mortis" e houver sobrepartilha relativa a imóvel rural, o valor partilhado e o valor a sobrepartilhar serão convertidos em UPF-RS, pelo valor desta nas datas das respectivas avaliações, tornando-se devido o imposto se o somatório dos valores ultrapassar a (seis mil cento e trinta e uma) UPF-RS. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 42), do Decreto , de 29/01/01. (DOE 30/01/01) - Efeitos a partir de 01/01/01) 5º -O disposto no parágrafo anterior aplica-se, igualmente, observado o limite de (quatro mil trezentas e setenta e nove) UPF-RS, ao previsto no inciso I deste artigo. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 42), do Decreto , de 29/01/01. (DOE 30/01/01) - Efeitos a partir de 01/01/01) 6º -Nos casos das transmissões de que tratam os incisos I e IV, se forem transmitidos simultaneamente imóveis urbanos e rurais, ainda que apenas um de cada espécie, não haverá direito a isenção. (Acrescentado pelo art. 1º (Alteração 3), do Decreto , de 07/03/90. (DOE 08/03/90) - Efeitos a partir de 01/01/90) 7º -A isenção prevista no inciso VII compreende somente os bens relacionados com as finalidades essenciais do donatário. (Acrescentado pelo art. 1º (Alteração 10), do Decreto , de 16/02/93. (DOE 18/02/93) - Efeitos a partir de 01/01/93) 8º -Quando o donatário for entidade sindical de trabalhadores, instituição de educação ou instituição de assistência social, a isenção prevista no inciso VII condiciona-se à observância, por parte do donatário, do disposto nas alíneas do 4º do art. 4º. (Acrescentado pelo art. 1º (Alteração 10), do Decreto , de 16/02/93. (DOE 18/02/93) - Efeitos a partir de 01/01/93) 9º -Para efeitos do disposto no inciso IX, excetuam-se da soma dos valores venais nele referida aqueles relativos

5 aos bens relacionados no inciso VIII. (Acrescentado pelo art. 1º (Alteração 17), do Decreto , de 25/03/94. (DOE 28/03/94) - Efeitos a partir de 17/08/93) 10 -Para efeitos do disposto no inciso X, o valor da isenção se refere ao valor total devido a título de ITCD por processo judicial ou por Declaração de ITCD - DIT. (Acrescentado pelo art. 1º (Alteração 067) do Decreto , de 22/08/07. (DOE 23/08/07) - Efeitos a partir de 06/07/07.) Capítulo V DO RECONHECIMENTO DA IMUNIDADE, DA NÃO-INCIDÊNCIA E DA ISENÇÃO Art. 7º -Exceto em relação às hipóteses previstas nos arts. 4º, I, e 6º, III e V, as desonerações tributárias por imunidade e isenção ficam condicionadas ao seu reconhecimento pela Receita Estadual. (Redação dada ao art. 7º pelo art. 1º (Alteração 070) do Decreto , de 09/01/09. (DOE 12/01/09)) Parágrafo único -Na hipótese de não-incidência, o reconhecimento da desoneração tributária, quando necessário, será efetuado na forma prevista em instruções baixadas pela Receita Estadual. (Redação dada ao art. 7º pelo art. 1º (Alteração 070) do Decreto , de 09/01/09. (DOE 12/01/09)) Art. 8º -O reconhecimento da desoneração tributária não gera direito adquirido, tornando-se devido o imposto respectivo desde a data da transmissão ou da doação, se apurado que o beneficiado prestou prova falsa ou, quando for o caso, o bem, título ou crédito não tiver sido utilizado para os fins que lhe asseguraram o benefício. Art. 9º -A Receita Estadual expedirá as instruções relativas às obrigações a serem cumpridas pelo contribuinte para o reconhecimento das desonerações tributárias por imunidade, não-incidência e isenção. (Substituída a expressão "O Departamento da Administração Tributária" por "A Receita Estadual" pelo art. 2º do Decreto , de 28/07/05 (DOE 29/07/05)) Redação dada pelo art. 2º do Decreto , de 28/07/05 (DOE 29/07/05)) Capítulo VI DA SUJEIÇÃO PASSIVA Seção I Do Contribuinte Art. 10 -Contribuinte do imposto é: I -nas doações: a) o doador, quando domiciliado ou residente no País; b) o donatário, quando o doador não for domiciliado nem residente no País; , de 09/07/96. (DOE 10/07/96)) c) o nu-proprietário, na extinção do usufruto por morte do usufrutuário; (Acrescentado pelo art. 1º (Alteração 22), do Decreto 06/07/07.) d) o beneficiário: (Acrescentado pelo art. 1º (Alteração 068) do Decreto , de 22/08/07. (DOE 23/08/07) - Efeitos a partir de 1 -na morte de um dos usufrutuários, em se tratando de usufruto simultâneo em que tenha sido estipulado o direito de acrescer ao usufrutuário sobrevivente; (Acrescentado pelo art. 1º (Alteração 068) do Decreto , de 22/08/07. (DOE 23/08/07) - Efeitos a partir de 06/07/07.) a partir de 06/07/07.) 2 -na renúncia de usufruto; (Acrescentado pelo art. 1º (Alteração 068) do Decreto , de 22/08/07. (DOE 23/08/07) - Efeitos 3 -na extinção de direito de uso, de habitação e de servidões; (Acrescentado pelo art. 1º (Alteração 068) do Decreto , de 22/08/07. (DOE 23/08/07) - Efeitos a partir de 06/07/07.) II -nas transmissões "causa mortis", o beneficiário ou recebedor do bem, título e crédito, ou direito transmitido. Seção II

6 Do Responsável Art. 11 -São pessoalmente responsáveis: I -pelo pagamento do imposto: a) o sucessor a qualquer título e o cônjuge meeiro, quanto ao devido pelo "de cujus" até a data da partilha ou adjudicação, limitada esta responsabilidade ao montante do quinhão, do legado ou da meação; b) o espólio, quanto ao devido pelo "de cujus", até a data da abertura da sucessão; II -pelos créditos correspondentes a obrigações tributárias resultantes de atos praticados com excesso de poderes ou infração de lei, contrato social ou estatutos: a) as pessoas referidas no artigo 13; b) os mandatários, prepostos e empregadores; exercício do cargo. c) os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas, limitada esta responsabilidade ao período de Art. 12 -São solidariamente obrigados pelo pagamento dos créditos correspondentes a obrigações tributárias: I -as pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal; doações anteriores; II -o donatário, quanto ao devido pelo doador residente ou domiciliado no País, inclusive no tocante à doação ou III -o doador residente ou domiciliado fora do País, quanto ao devido pelo donatário. Art. 13 -Nos casos de impossibilidade de exigência do cumprimento da obrigação principal pelo contribuinte, respondem solidariamente com este, nos atos em que intervierem ou pelas omissões de que forem responsáveis: I -os pais, pelo imposto devido por seus filhos menores; II -os tutores e curadores, pelo imposto devido por seus tutelados ou curatelados; III -os administradores de bens de terceiros, pelo imposto devido por estes; IV -o inventariante, pelo imposto devido pelo espólio; V -os servidores públicos, os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício, pelo imposto devido sobre os atos praticados por eles, ou perante eles, em razão do seu ofício. Parágrafo único -O disposto neste artigo só se aplica, em matéria de penalidades, às de caráter moratório. Capítulo VII DO CÁLCULO E DO PAGAMENTO Seção I Da Base de Cálculo Art. 14 -A base de cálculo do imposto é o valor venal dos bens, dos títulos ou dos créditos transmitidos, apurado mediante avaliação procedida pela Fazenda Pública Estadual ou avaliação judicial, expresso em moeda corrente nacional e o seu equivalente em quantidade de UPF-RS, observando-se as normas técnicas de avaliação. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 43), do Decreto , de 29/01/01. (DOE 30/01/01) - Efeitos a partir de 01/01/01) 1º -Na transmissão de direitos, a base de cálculo é o valor venal do respectivo bem, título ou crédito, apurado conforme "caput" deste artigo. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 4), do Decreto , de 07/03/90. (DOE 08/03/90) - Efeitos a partir de 01/01/90) 2º -Na hipótese de apuração da base de cálculo mediante avaliação judicial, a Fazenda Estadual será previamente intimada para indicação de assistente técnico, nos termos da lei processual civil.

7 3º -(Revogado pelo art. 1º (Alteração 093) do Decreto , de 14/12/12. (DOE 17/12/12) - Efeitos a partir de 03/12/12.) 4º -A Receita Estadual efetuará a avaliação no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data do recebimento da petição referida no art. 34 ou da Declaração de ITCD (DIT) referida no art. 35, exceto se houver necessidade de diligência para a complementação de dados, hipótese em que o prazo contará da data da sua complementação. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 056) do Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06) - Efeitos a partir de 26/12/06.) 5º -O valor dos títulos da dívida pública, o das ações das sociedades e o dos títulos de crédito negociáveis em bolsa serão o da cotação oficial do dia da avaliação. 6º -O valor do ouro e o da moeda estrangeira serão o da cotação oficial do dia da avaliação. Capítulo. 7º -Se o contribuinte discordar da avaliação, proceder-se-á à avaliação contraditória nos termos da Seção II deste 8º -Se ocorrer alienação de imóvel, móvel, título ou crédito no curso do inventário, a base de cálculo do imposto nas transmissões por sucessão legítima é 50% do valor do bem, título ou crédito alienado, se houver meação, e integral, não havendo meação. 9º -O contribuinte deverá fornecer à Fazenda Pública Estadual os elementos necessários para a apuração da base de cálculo do imposto. (Reintroduzido pelo art. 1º (Alteração 23), do Decreto , de 09/07/96. (DOE 10/07/96)) 10 -A Receita Estadual poderá adotar procedimento eletrônico e simplificado para determinação da base de cálculo e apuração do imposto. (Acrescentado pelo art. 1º (Alteração 056) do Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06) - Efeitos a partir de 26/12/06.) Art. 15 -Não se inclui na avaliação do imóvel o valor da construção nele executada, pelo adquirente e comprovada por este mediante exibição, ao funcionário responsável pela avaliação, dos seguintes documentos: I -alvará de licença para construção; II -notas fiscais do material adquirido para a construção; III -Certidão Negativa de Débito (CND) da obra fornecido pela Unidade de Atendimento da Receita Previdenciária (UARP). (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 057) do Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06) - Efeitos a partir de 26/12/06.) Art. 16 -A base de cálculo estabelecida no art. 14, expressa em moeda corrente nacional, será ajustada monetariamente, dividindo-se, para tanto, o valor apurado de acordo com o "caput" do art. 14 pelo valor da UPF-RS vigente na data da avaliação e, a seguir, multiplicando-se o resultado pelo valor da UPF-RS vigente na data: (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 088) do Decreto , de 14/12/12. (DOE 17/12/12) - Efeitos a partir de 03/12/12.) I -do vencimento, na hipótese de imposto vencido e não pago, devendo, a partir dessa data, aplicar-se os acréscimos legais previstos na Lei nº 6.537, de 27/02/73; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 088) do Decreto , de 14/12/12. (DOE 17/12/12) - Efeitos a partir de 03/12/12.) II -do pagamento, na hipótese de imposto não vencido. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 088) do Decreto , de 14/12/12. (DOE 17/12/12) - Efeitos a partir de 03/12/12.) 1º -O disposto no "caput" não se aplica na hipótese de imposto não vencido pago no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da avaliação. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 088) do Decreto , de 14/12/12. (DOE 17/12/12) - Efeitos a partir de 03/12/12.) 2º -A reavaliação dos bens, títulos e créditos, bem como os direitos a eles relativos poderá ser efetuada de ofício ou a requerimento do interessado, quando circunstância posteriormente conhecida venha a prejudicar a avaliação, ou ainda, na forma e no prazo previstos em regulamento, desde que não tenha sido pago o imposto ou constituído o respectivo crédito tributário. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 088) do Decreto , de 14/12/12. (DOE 17/12/12) - Efeitos a partir de 03/12/12.) Seção II Da Avaliação Contraditória Art. 17 -Discordando da avaliação, o contribuinte poderá, no prazo de 20 (vinte) dias, contado da respectiva ciência,

8 requerer avaliação contraditória. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 089) do Decreto , de 14/12/12. (DOE 17/12/12) - Efeitos a partir de 03/12/12.) 1º -Considera-se cientificado o contribuinte na data: (Redação dada ao páragrafo pelo art. 1º (Alteração 50), do Decreto , de 28/07/05. (DOE 29/07/05) - Efeitos a partir de 25/07/05) a) em que lhe for entregue o documento em que constou a avaliação pela repartição fazendária; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 50), do Decreto , de 28/07/05. (DOE 29/07/05) - Efeitos a partir de 25/07/05) b) do recebimento, na repartição fazendária, da guia de arrecadação, na hipótese de ter imposto a pagar, ou da Certidão de Quitação do ITCD, emitida conforme modelo previsto em instruções baixadas pela Receita Estadual, se não houver imposto a pagar; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 50), do Decreto , de 28/07/05. (DOE 29/07/05) - Efeitos a partir de 25/07/05) c) do primeiro acesso à Declaração de ITCD (DIT) com a avaliação da autoridade fazendária, no endereço da Secretaria da Fazenda na Internet (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 50), do Decreto , de 28/07/05. (DOE 29/07/05) - Efeitos a partir de 25/07/05) 2º -O requerimento, dirigido ao Subsecretário da Receita Estadual, contendo as razões em que se fundamenta a discordância e acompanhado do documento em que constou a avaliação impugnada, deverá ser apresentado à repartição fazendária onde foi processada a avaliação, podendo o requerente juntar laudo assinado por técnico habilitado ou indicar assistente para acompanhar os trabalhos de avaliação. (Substituída a expressão "Diretor da Receita Estadual" por "Subsecretário da Receita Estadual" pelo art. 3º (Alteração 084) do Decreto , de 23/02/12. (DOE 24/02/12) - Efeitos a partir de 24/02/12.) 3º -Não estando o requerimento acompanhado de laudo e o contribuinte não tiver indicado o assistente, a autoridade responsável pela avaliação impugnada, se entender necessário, poderá exigir que o contribuinte faça a indicação deste. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 058) do Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06) - Efeitos a partir de 26/12/06.) 4º -A apresentação do requerimento prova-se mediante recibo passado ao apresentante, cumprindo obrigatoriamente a quem o receber certificar, no próprio instrumento e em sua cópia, com clareza, a data do seu recebimento. 5º -No prazo de 20 (vinte) dias, contados do recebimento do pedido, a autoridade responsável pela avaliação emitirá parecer fundamentado sobre os critérios adotados para a avaliação e, no mesmo prazo, o assistente, se indicado, emitirá seu laudo. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 089) do Decreto , de 14/12/12. (DOE 17/12/12) - Efeitos a partir de 03/12/12.) 6º -O requerimento, instruído com o parecer referido no parágrafo anterior e com os laudos respectivos, será encaminhado ao Subsecretário da Receita Estadual que decidirá, conclusivamente, sobre o valor da avaliação a ser fixado no contraditório. (Substituída a expressão "Diretor da Receita Estadual" por "Subsecretário da Receita Estadual" pelo art. 3º (Alteração 084) do Decreto , de 23/02/12. (DOE 24/02/12) - Efeitos a partir de 24/02/12.) 7º -A autoridade responsável pela avaliação, se entender procedente as razões que fundamentam a discordância, poderá processar nova avaliação, retificando a anterior. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 058) do Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06) - Efeitos a partir de 26/12/06.) contraditória. Art. 18 -Correrão à conta do contribuinte, e serão por este satisfeitas, todas as despesas decorrentes da avaliação Art. 19 -Às transmissões decorrentes de sucessão legítima ou testamentária e àquelas formalizadas mediante procedimento judicial, aplicam-se, no que respeita à avaliação contraditória, as disposições do Código de Processo Civil. Art. 20 -Na impugnação a lançamento do imposto, na parte que versar sobre a avaliação dos bens, títulos e créditos, a autoridade instrutora determinará que se realize a avaliação contraditória, podendo o sujeito passivo indicar assistente técnico ou juntar laudo, na forma e no rito previstos na Lei do Procedimento Tributário Administrativo (LEI Nº 6.537, de 27 de fevereiro de 1973, e alterações). Art. 21 -O Subsecretário da Receita Estadual poderá delegar, a Agente Fiscal do Tesouro do Estado, competência para, em processos de avaliação contraditória: (Substituída a expressão "Diretor da Receita Estadual" por "Subsecretário da Receita Estadual" pelo art. 3º (Alteração 084) do Decreto , de 23/02/12. (DOE 24/02/12) - Efeitos a partir de 24/02/12.) a) determinar a realização de diligências; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 059) do Decreto , de 22/12/06. (DOE

9 26/12/06) - Efeitos a partir de 26/12/06.) b) nomear perito, fixando o prazo para apresentação do laudo; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 059) do Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06) - Efeitos a partir de 26/12/06.) de 26/12/06.) c) julgar o processo. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 059) do Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06) - Efeitos a partir Seção III Das Alíquotas Art. 22 -Na transmissão "causa mortis", a alíquota do imposto é 4% (quatro por cento). (Redação dada ao art. 22 pelo art. 1º (Alteração 076) do Decreto , de 06/05/10. (DOE 07/05/10) - Efeitos a partir de 31/12/09.) 1º -Nos termos do art. 2º da Lei nº , de 30/11/12, o disposto neste artigo fica estendido aos fatos geradores ocorridos até 30 de dezembro de 2009, sempre que a alíquota aplicável for superior a 4% (quatro por cento), observado o disposto nos 2º e 3º deste artigo. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 090) do Decreto , de 14/12/12. (DOE 17/12/12) - Efeitos a partir de 03/12/12.) 2º -O disposto no 1º deste artigo fica condicionado a que o contribuinte: (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 082) do Decreto , de 21/10/11. (DOE 24/10/11) - Efeitos a partir de 04/10/11.) a) solicite o benefício na repartição fazendária onde foi processada a avaliação ou calculado o imposto ou, por meio da internet, emita a Guia de Arrecadação para pagamento do imposto; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 082) do Decreto , de 21/10/11. (DOE 24/10/11) - Efeitos a partir de 04/10/11.) b) efetue o pagamento integral do imposto devido até 28 de junho de 2013; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 090) do Decreto , de 14/12/12. (DOE 17/12/12) - Efeitos a partir de 03/12/12.) c) renuncie a qualquer defesa ou recurso administrativo ou judicial referente ao imposto e, ainda, desista dos já interpostos, de forma irrevogável e irretratável, e apresente cópia da petição protocolada para esta finalidade. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 082) do Decreto , de 21/10/11. (DOE 24/10/11) - Efeitos a partir de 04/10/11.) 3º -O disposto no 1º deste artigo não autoriza a restituição ou a compensação de importâncias pagas até 3 de dezembro de (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 090) do Decreto , de 14/12/12. (DOE 17/12/12) - Efeitos a partir de 03/12/12.) 4º -Na transmissão "causa mortis", por sucessão legítima, ocorrida no período de 31 de dezembro de 2009 a 31 de março de 2010, aplica-se a tabela vigente até 30 de dezembro de 2009, sempre que a alíquota aplicável for inferior a 4% (quatro por cento). (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 078) do Decreto , de 12/08/10. (DOE 13/08/10)) Art. 23 -Na transmissão por doação, a alíquota do imposto é 3% (três por cento). (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 077) do Decreto , de 06/05/10. (DOE 07/05/10) - Efeitos a partir de 31/12/09.) 1º -Nos termos do art. 2º da Lei nº , de 30/11/12, o disposto neste artigo fica estendido aos fatos geradores ocorridos até 30 de dezembro de 2009, sempre que a alíquota aplicável for superior a 3% (três por cento), observado o disposto nos 2º e 3º deste artigo. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 091) do Decreto , de 14/12/12. (DOE 17/12/12) - Efeitos a partir de 03/12/12.) 2º -O disposto no 1º deste artigo fica condicionado a que o contribuinte: (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 083) do Decreto , de 21/10/11. (DOE 24/10/11) - Efeitos a partir de 04/10/11.) a) solicite o benefício na repartição fazendária onde foi processada a avaliação ou calculado o imposto ou, por meio da internet, emita a Guia de Arrecadação para pagamento do imposto; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 083) do Decreto , de 21/10/11. (DOE 24/10/11) - Efeitos a partir de 04/10/11.) b) efetue o pagamento integral do imposto devido até 28 de junho de 2013; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 091) do Decreto , de 14/12/12. (DOE 17/12/12) - Efeitos a partir de 03/12/12.) c) renuncie a qualquer defesa ou recurso administrativo ou judicial referente ao imposto e, ainda, desista dos já interpostos, de forma irrevogável e irretratável, e apresente cópia da petição protocolada para esta finalidade. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 083) do Decreto , de 21/10/11. (DOE 24/10/11) - Efeitos a partir de 04/10/11.)

10 3º -O disposto no 1º deste artigo não autoriza a restituição ou a compensação de importâncias pagas até 3 de dezembro de (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 091) do Decreto , de 14/12/12. (DOE 17/12/12) - Efeitos a partir de 03/12/12.) Art. 24 -(Revogado pelo art. 1º (Alteração 7), do Decreto , de 07/03/90. (DOE 08/03/90) - Efeitos a partir de 01/01/90) Seção IV Do Pagamento Art. 25 -O pagamento do imposto far-se-á de uma só vez, nos prazos previstos no art. 30, observadas as instruções baixadas pela Receita Estadual e o prazo de validade da avaliação: (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 51), do Decreto , de 28/07/05. (DOE 29/07/05) - Efeitos a partir de 25/07/05) I -em estabelecimento bancário credenciado, mediante a apresentação da Guia de Arrecadação (GA); (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 51), do Decreto , de 28/07/05. (DOE 29/07/05) - Efeitos a partir de 25/07/05) II -utilizando a modalidade auto-atendimento, mediante débito em conta em estabelecimento bancário credenciado. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 51), do Decreto , de 28/07/05. (DOE 29/07/05) - Efeitos a partir de 25/07/05) Art. 26 -(Revogado pelo art. 1º (Alteração 52), do Decreto , de 28/07/05. (DOE 29/07/05) - Efeitos a partir de 25/07/05) Art. 27 -(Revogado pelo art. 1º (Alteração 30), do Decreto , de 09/07/96. (DOE 10/07/96)) Art. 28 -(Revogado pelo art. 1º (Alteração 30), do Decreto , de 09/07/96. (DOE 10/07/96)) Parágrafo único -(Revogado pelo art. 1º (Alteração 30), do Decreto , de 09/07/96. (DOE 10/07/96)) Art. 29 -(Revogado pelo art. 1º (Alteração 30), do Decreto , de 09/07/96. (DOE 10/07/96)) 1º -(Revogado pelo art. 1º (Alteração 30), do Decreto , de 09/07/96. (DOE 10/07/96)) 2º -(Revogado pelo art. 1º (Alteração 30), do Decreto , de 09/07/96. (DOE 10/07/96)) Art. 30 -O imposto será pago: I -na transmissão de bens, títulos ou créditos decorrentes de sucessão legítima ou testamentária, em que o inventário se processe pela forma de: (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 079) do Decreto , de 12/08/10. (DOE 13/08/10)) a) inventário judicial, no prazo de 30 dias, contado da data em que transitar em julgado a sentença homologatória do cálculo, ou, na falta desta, na data em que transitar em julgado a sentença homologatória da partilha ou da adjudicação, e, em qualquer hipótese, antes da expedição dos formais; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 079) do Decreto , de 12/08/10. (DOE 13/08/10)) , de 12/08/10. (DOE 13/08/10)) b) inventário e partilha por escritura pública, antes de sua lavratura; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 079) do Decreto II -na transmissão de bens, títulos ou créditos decorrentes de sucessão legítima ou testamentária em que o inventário se processe pela forma de arrolamento, se a partilha se formalizar: (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 31), do Decreto , de 09/07/96. (DOE 10/07/96)) a) por escritura pública, antes de sua lavratura; b) por termo nos autos, no prazo de 30 dias, contado de sua lavratura ou, na data do trânsito em julgado da respectiva homologação ou julgamento, na hipótese dessa data ocorrer antes do referido prazo; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 079) do Decreto , de 12/08/10. (DOE 13/08/10)) c) por escrito particular, no prazo de 30 dias, contado da data de sua assinatura, ou, na falta desta, na data do trânsito em julgado da respectiva homologação, e, em qualquer hipótese, antes do registro no órgão competente, quando exigido; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 079) do Decreto , de 12/08/10. (DOE 13/08/10)) , de 12/08/10. (DOE 13/08/10)) d) nos termos do art. 34, antes da propositura da respectiva ação; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 079) do Decreto

11 III -na extinção de usufruto, de uso, de habitação e de servidão, na reversão de usufruto e na substituição de fideicomisso: (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 079) do Decreto , de 12/08/10. (DOE 13/08/10)) Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06)) a) antes da lavratura, quando forem formalizadas por escritura pública; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 060) do b) antes do cancelamento da averbação no ofício ou órgão competente, nos demais casos; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 060) do Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06)) IV -na dissolução da sociedade conjugal, relativamente ao valor que exceder à meação transmitida de forma gratuita: (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 065) do Decreto , de 23/01/07. (DOE 24/01/07)) de 23/01/07. (DOE 24/01/07)) a) antes da lavratura, se for formalizada por escritura pública; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 065) do Decreto , b) no prazo de 30 dias, contado da data em que transitar em julgado a sentença homologatória do cálculo, ou, na falta desta, na data em que transitar em julgado a sentença homologatória da partilha, e, em qualquer hipótese, antes da expedição dos formais e antes do registro do ato no ofício ou órgão competente, quando exigido; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 079) do Decreto , de 12/08/10. (DOE 13/08/10)) V -na doação de bens, títulos ou créditos, que se formalizar por escritura pública, antes de sua lavratura; VI -na doação de bens, títulos ou créditos, que se formalizar por escrito particular, no prazo de 30 dias, contado da data da assinatura deste e antes do registro do ato no ofício ou órgão competente, quando exigido, na hipótese dessa data ocorrer antes do referido prazo; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 079) do Decreto , de 12/08/10. (DOE 13/08/10)) VII -na cessão de direitos hereditários de forma gratuita: a) antes da lavratura da escritura pública, se o contrato tiver por objeto bem, título ou crédito certos e determinados; b) no mesmo prazo previsto na alínea "a" do inciso I deste artigo, quando a cessão se formalizar nos autos do inventário, mediante termo de desistência, ou por escritura pública, quando esta se referir à totalidade da herança ou fração; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 079) do Decreto , de 12/08/10. (DOE 13/08/10)) c) no mesmo prazo previsto na alínea "b" do inciso I deste artigo, quando a cessão se formalizar na própria escritura pública de inventário e partilha; (Acrescentado pelo art. 1º (Alteração 079) do Decreto , de 12/08/10. (DOE 13/08/10)) VIII -nas transmissões "causa mortis" ou doações de bens, títulos ou créditos não referidas nos incisos anteriores, no prazo de 30 dias, contado da ocorrência do fato gerador e antes do registro do ato no ofício ou órgão competente, quando exigido, na hipótese dessa data ocorrer antes do referido prazo. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 079) do Decreto , de 12/08/10. (DOE 13/08/10)) 1º -A alienação de bem, título ou crédito no curso de processo de inventário, mediante autorização judicial, não altera o prazo para pagamento do imposto devido pela transmissão decorrente de sucessão legítima ou testamentária. 2º -O disposto neste artigo aplica-se, também, à transmissão de direitos. Art. 31 -Os prazos para pagamento do imposto só se iniciam ou vencem em dia de expediente normal das agências bancárias autorizadas. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 32), do Decreto , de 09/07/96. (DOE 10/07/96)) 1º -O imposto vencido no período de 21 de setembro a 14 de outubro de 2004 poderá ser pago até o dia 21 de outubro de (Transformado o parágrafo único em 1º pelo art. 3º (Alteração 069) do Decreto , de 17/11/08. (DOE 18/11/08)) 2º -Para fins do previsto no "caput", não se considera de expediente normal nos estabelecimentos bancários o período de 10 a 22 de outubro de (Acrescentado pelo art. 3º (Alteração 069) do Decreto , de 17/11/08. (DOE 18/11/08)) 3º -Para fins do disposto no "caput", não se considera de expediente normal nos estabelecimentos bancários o período de 30 de setembro a 13 de outubro de (Acrescentado pelo art. 3º (Alteração 081) do Decreto , de 29/10/10. (DOE 01/11/10) - Efeitos a partir de 01/11/10.) 4º -Para fins do disposto no "caput", não se considera de expediente normal nos estabelecimentos bancários o

12 período de 21 de setembro a 5 de outubro de (Acrescentado pelo art. 3º (Alteração 085) do Decreto , de 05/11/12. (DOE 06/11/12) - Efeitos a partir de 06/11/12.) Seção V Da Repetição do Indébito Art. 32 -O valor indevidamente pago a título de imposto poderá ser restituído: I -quando não se formalizar o ato ou o negócio jurídico que tenha dado causa ao pagamento; II -quando for declarada, por decisão judicial passada em julgado, a nulidade do ato ou do negócio jurídico que tenha dado causa ao pagamento; III -em decorrência de decisão administrativa final ou por decisão judicial transitada em julgado. imposto. Parágrafo único -O disposto neste artigo aplica-se, também, a quaisquer acréscimos que tenham incidido sobre o Art. 33 -A repetição do indébito será feita a quem prove ter pago o valor respectivo. TÍTULO II DA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA Capítulo I DAS OBRIGAÇÕES DO CONTRIBUINTE Art. 34 -No inventário pela forma de arrolamento, a parte poderá entregar à repartição fazendária da unidade operacional a que pertencer o município onde se situar o Foro em que tramitar o feito, petição, que, além de obedecer ao disposto nos arts. 282 e 1032 do Código de Processo Civil (CPC), deverá estar acompanhada dos seguintes documentos: (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 061) do Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06)) de 09/07/96. (DOE 10/07/96)) I -instrumento de mandato outorgado ao signatário da inicial; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 33), do Decreto , 10/07/96)) II -certidão de óbito do autor da herança; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 33), do Decreto , de 09/07/96. (DOE 09/07/96. (DOE 10/07/96)) III -certidões que comprovem a legitimidade dos herdeiros; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 33), do Decreto , de IV -descrição completa dos bens, títulos e créditos do espólio, respectivos valores atribuídos, além das matrículas do álbum imobiliário, quando for o caso; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 33), do Decreto , de 09/07/96. (DOE 10/07/96)) Decreto , de 09/07/96. (DOE 10/07/96)) V -plano de partilha, observado o disposto no art do CPC ( 1º); (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 33), do VI -declaração da existência ou não de propriedade imobiliária em nome de cada um dos herdeiros, para os fins previstos no art. 6º, incisos I e IV. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 33), do Decreto , de 09/07/96. (DOE 10/07/96)) 1º -Fica facultada a apresentação do plano de partilha a que se refere o inciso V até 30 dias da ciência da avaliação. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 33), do Decreto , de 09/07/96. (DOE 10/07/96)) 2º -A petição de que trata o "caput" será protocolada na respectiva repartição fazendária. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 061) do Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06)) 3º -A Receita Estadual procederá à avaliação de bens, títulos e créditos, e realizará o cálculo dos tributos devidos, se for o caso. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 061) do Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06)) 4º -A Receita Estadual dará ciência da avaliação e entregará à parte, sob protocolo, a petição e demais documentos, devendo ser observado o disposto na alínea "b" do inciso I do art. 36. (Redação dada ao 4º pelo art. 1º (Alteração 061) do Decreto

13 44.807, de 22/12/06. (DOE 26/12/06)) 5º -Eventuais omissões de bens, títulos ou créditos ou modificações no plano de partilha deverão ser declaradas à repartição fazendária, nos termos deste artigo. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 33), do Decreto , de 09/07/96. (DOE 10/07/96)) 6º -Na hipótese de pedido de assistência judiciária ou de obtenção de alvará para qualquer finalidade, a petição, juntamente com os demais documentos: (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 33), do Decreto , de 09/07/96. (DOE 10/07/96)) Decreto , de 09/07/96. (DOE 10/07/96)) a) seguirá a tramitação no órgão fazendário até o momento da avaliação; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 33), do b) após a ciência da avaliação, os documentos, devidamente visados e carimbados, serão entregues à parte, sob protocolo, para distribuição em Juízo; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 33), do Decreto , de 09/07/96. (DOE 10/07/96)) c) apreciado o pedido, o processo retornará à Receita Estadual para seguir o trâmite normal. (Substituída a expressão "Fiscalização de Tributos Estaduais" por "Receita Estadual" pelo art. 2º do Decreto , de 22/12/06 (DOE 26/12/06) - Efeitos a partir de 26/12/06.) Art. 35 -As informações necessárias para fins de avaliação de bens e apuração do imposto serão prestadas através da Declaração de ITCD (DIT), emitida conforme instruções baixadas pela Receita Estadual, que será preenchida: (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 62), do Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06)) I -em formulário eletrônico para transmissão via Internet no endereço da Secretaria da Fazenda (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 62), do Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06)) a) pelos ofícios notariais para as transmissões formalizadas por instrumento público; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 62), do Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06)) b) opcionalmente pelos ofícios registrais quando o ato levado a registro estiver no campo de incidência do imposto e não possuir documento de arrecadação ou de reconhecimento da desoneração, exceto nas hipóteses previstas nos arts. 4º, I e 6º, III e V; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 62), do Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06)) c) pelos advogados, a partir de 1º de março do 2009, relativamente às transmissões decorrentes dos processos de inventário pela forma de arrolamento, em substituição ao contido no art. 34; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 072) do Decreto , de 09/01/09. (DOE 12/01/09)) d) pelos advogados, a partir de 1º de março do 2009, nos demais processos com objetivo de partilha, adjudicação ou sobrepartilha de bens ou direitos sujeitos à incidência do imposto; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 072) do Decreto , de 09/01/09. (DOE 12/01/09)) II -em formulário papel, pelo contribuinte, nas transmissões que independam da intervenção de tabelionato, de ofício distrital ou ofício de sede municipal e de processo judicial, tais como: extinção de usufruto, doação de cotas ou substituição de fideicomisso. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 62), do Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06)) 1º -O declarante terá acesso via Internet à avaliação, ao cálculo do imposto e à emissão da guia de arrecadação e, após o pagamento ou no caso de desoneração, à Certidão de Quitação do ITCD e à Certidão de Situação Fiscal, ou deverá retirá-las na repartição fazendária na hipótese do inciso II. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 62), do Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06)) 2º -A utilização, via Internet, de sistema eletrônico de informação da ocorrência da transmissão, mediante o preenchimento e remessa da declaração de que tratam as alíneas "c" e "d" do inciso I poderá será considerada como vista do processo judicial pela Fazenda Pública Estadual, nos casos estabelecidos pelo Código de Processo Civil. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 62), do Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06)) 3º -O procedimento a que se refere o 2º não elide o direito de a Fazenda Pública Estadual ter vista do processo judicial, para fins de exame fiscal. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 62), do Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06)) 4º -O preenchimento da DIT, de que tratam as alíneas "a", "c" e "d" do inciso I, poderá ser dispensado de acordo com as instruções baixadas pela Receita Estadual. (Acrescentado pelo art. 1º (Alteração 072) do Decreto , de 09/01/09. (DOE 12/01/09))

14 Art. 36 -Os pedidos de Certidão de Situação Fiscal para fins de prova em juízo ou perante o oficial do registro competente, ou ainda nos casos a que se refere o artigo 43, em decorrência de transmissão "causa mortis" e doação de bens, títulos e créditos e de direitos a eles relativos, deverão: (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 63), do Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06)) (DOE 26/12/06)) I -no caso de prova em juízo: (Redação dada aos incisos I a IV pelo art. 1º (Alteração 63), do Decreto , de 22/12/06. a) estar acompanhados do processo judicial respectivo, no qual conste prova do pagamento dos tributos estaduais respectivos, ou do reconhecimento de sua desoneração, exceto em se tratando de inventário sob a forma de arrolamento; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 63), do Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06)) b) estar acompanhados da documentação de que trata o art. 34 e da prova do pagamento dos tributos estaduais respectivos, ou do reconhecimento de sua desoneração, em se tratando de inventário sob a forma de arrolamento; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 63), do Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06)) c) ser solicitados eletronicamente, após o pagamento dos tributos estaduais respectivos, ou do reconhecimento de sua desoneração, pelo declarante da Declaração de ITCD (DIT) que acessará a Certidão de Quitação do ITCD e a Certidão de Situação Fiscal via Internet, nas hipóteses do art. 35, I, "a", "c" e "d"; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 63), do Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06)) , de 22/12/06. (DOE 26/12/06)) II -no caso de prova perante o cartório do registro de imóveis: (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 63), do Decreto a) estar acompanhados dos formais de partilha e da prova do pagamento dos tributos estaduais respectivos, ou do reconhecimento de sua desoneração; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 63), do Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06)) b) estar acompanhados da prova de entrega da declaração de que trata o art. 35, II e da prova do pagamento dos tributos estaduais respectivos, ou do reconhecimento de sua desoneração, quando exigida; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 63), do Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06)) III -estar acompanhados, no caso de prova perante o cartório do registro de títulos e documentos, quando exigida, do instrumento que formalizou a transmissão "causa mortis" ou a doação, de quaisquer bens, títulos ou créditos ou de direitos a eles relativos, e da prova do pagamento dos tributos estaduais respectivos, ou do reconhecimento de sua desoneração; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 63), do Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06)) IV -estar acompanhados, no caso de prova perante órgão da administração direta ou indireta do Estado, quando exigida, do instrumento que formalizou a transmissão "causa mortis" ou a doação, de bens, títulos e créditos ou de direitos a eles relativos, e da prova do pagamento do imposto respectivo, ou do reconhecimento de sua desoneração. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 63), do Decreto , de 22/12/06. (DOE 26/12/06)) 1º -Os pedidos de que trata o "caput" deste artigo serão entregues na repartição fazendária da unidade operacional a que pertencer o município: (Transformado parágrafo único em 1º pelo art. 1º (Alteração 54), do Decreto , de 28/07/05. (DOE 29/07/05) - Efeitos a partir de 25/07/05.) a) onde se situar o Foro em que tramitar o feito, na hipótese do inciso I deste artigo; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 34), do Decreto , de 09/07/96. (DOE 10/07/96)) b) de localização do cartório do registro de imóveis em que estiver inscrito o imóvel, na hipótese do inciso II deste artigo; (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 34), do Decreto , de 09/07/96. (DOE 10/07/96)) (DOE 10/07/96)) c) de domicílio do contribuinte, nos demais casos. (Redação dada pelo art. 1º (Alteração 34), do Decreto , de 09/07/96. 2º -A Certidão de Quitação do ITCD é prova do pagamento do imposto devido ou do reconhecimento de sua desoneração. (Acrescentado pelo art. 1º (Alteração 54), do Decreto , de 28/07/05. (DOE 29/07/05) - Efeitos a partir de 25/07/05) Art. 37 -Os contribuintes do imposto são obrigados a conservar, por período não inferior a 5 (cinco) exercícios completos, os documentos de arrecadação e, quando for o caso, os de reconhecimento de desoneração, bem como os demais documentos concernentes à respectiva transmissão.

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