PSICOPATOLOGIA FUNÇÕES PSÍQUICAS
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- Carol Nascimento
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1 PSICOPATOLOGIA FUNÇÕES PSÍQUICAS Especialização em Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica Semiologia e Enfermagem Psiquiátrica Prof ª Ms Marissol Bastos de Carvalho
2 Estudo dos fenômenos psíquicos expressados, comunicáveis e dotados de algum significado. O objeto de estudo são os produtos mentais normais e anormais que ocorrem no indivíduo.
3 EXERCÍCIO N.A.S., 54 anos, sexo feminino natural de Paraíbuna/SP foi admitida neste serviço acompanhada por policiais e familiares que a recolheram da via pública aonde manifestava distúrbios de comportamento como retirar as vestes a frente de todos e quebrar pára-brisas de automóveis e cortar a mangueira de bombas de postos de gasolina. Apresenta regulares condições gerais, presença de nicotina nos dentes, escoriações e ferimentos cortocontusos com retirada de curativo. Sem informações sobre o nascimento e desenvolvimento. Sempre envolvida com marginais, sendo viciada em vários tipos de tóxicos, porém se sentia muito só e triste. Teve 2 internações psiquiátricas (de 1 das internações se evadiu), é auto-agressiva, tendo cortado o pulso por mais de 1 vez.
4 EXERCÍCIO H.A.P., 42 anos, sexo masculino. Morador de rua há 8 anos, bebe desde os 13 anos (fermentadas e destiladas) de 1 a 2 litros/dia. É católico. Família alcoólatra (mãe e irmão). É a 2ª. internação psiquiátrica neste serviço. É ex-usuário de drogas (cocaína e maconha por 8 anos). Tem um casal de filhos (menino de 19 e menina de 15 anos) que moram com a mãe, quando pode vai visitá-los. Tinha uma oficina grande no Tatuapé e arrumava carros de jovens de classe alta que participavam de rachas. Foi aí que conheceu a cocaína. Tentou suicídio 3 vezes (tiro em região temporal D, que resultou uma paralisia facial, ingestão de medicamentos e acidente automobilístico). Resolveu internar-se por apresentar insônia, vozes e visões de anjos e demônios e tristeza profunda. Relata ter presença de tremores matutinos, sudorese noturna, com melhora do estado após ingestão de 1ª. Dose e câimbras nos MMII e SS.
5 FUNÇÕES Percepção ou sensopercepção Pensamento (conteúdo, curso e forma) Orientação Memória Linguagem ou fala Psicomotricidade Afeto Humor Inteligência Atenção Consciência Julgamento Insight
6 PERCEPÇÃO
7 PERCEPÇÃO Capacidade que desenvolvemos de formar uma síntese de todas as sensações e percepções que temos a cada momento. Para isso fazemos uso de todos os nossos sentidos.
8 Alterações: Alucinação Percepção sensorial falsa na ausência de estímulo externo real. Tipos: auditiva, visual, liliputiana, tátil, olfativa, gustativa, cenestésica, cinestésica, sinestésica, extracampina. Ilusão Percepção errônea, falsa resposta a um estímulo sensorial, ao contrário do que acontece nas alucinações, aqui existe um objeto real.
9 ALUCINAÇÃO Auditiva: ouvir ruídos ou sons na forma de vozes, variam desde uma voz conversando com o cliente, até entre 2 ou + vozes sobre a pessoa; vozes de comando; pensamentos audíveis nos quais comentam o que ele está pensando. Visual: lampejos de luz, figuras ou cenas elaboradas. Liliputiana: sensação de ver objetos em dimensões muito reduzidas. Tátil: experiência de dor ou desconforto Gustativa: gosto de sangue, metálico! Olfativa: odores como sangue, urina, fezes. Cenestésica: sensação de funções corporais como o sangue pulsando nas artérias.
10 ALUCINAÇÃO Cinestésica: sensação de movimento enquanto a pessoa está parada e imóvel. Sinestésica: associação de sensações, presença simultânea de sensações de diferentes órgãos sensoriais. Um estímulo sonoro ou visual desperta um estímulo olfativo. Extracampina: ocorre fora do campo sensorial. O indivíduo relata ver outras pessoas fora de seu campo visual.
11 PENSAMENTO
12 PENSAMENTO Processo pelo qual associamos e combinamos os conhecimentos que já adquirimos no mundo e chegamos a uma conclusão ou a nova idéia. Classificados de acordo com o Processo (ou a forma) Conteúdo Curso
13 Processo (forma) do PENSAMENTO Modo como se reúne ideias e associações, lógico/ilógico, coerente/incoeree nte.
14 Alterações do Processo (forma) Bloqueio Súbita interrupção no fluxo de pensamentos, antes da idéia ter sido completada. Dificuldade de recordar.
15 Perseveração Dificuldade de mudar de um tema para outro, de se desvincular de uma idéia. Ecolalia Repetição de forma automática o que acaba de ouvir de outra pessoa, é involuntária e sem sentido.
16 Tangencialidade Dificuldade de responder exatamente ao que O indivíduo entende a pergunta e responde Nova palavra criada pelo indivíduo, que é foi perguntado. algo próximo ao tema. Neologismo freqüentemente uma mescla de outras palavras.
17 Circunstancialidade Pensamento e fala associados com detalhes desnecessários, geralmente relevantes para uma pergunta e que ao final chegam a uma resposta. Apesar de apresentar um curso fluente do pensamento, se perde em discurso excessivo, com várias idéias paralelas, detalhes irrelevantes, sem demonstrar nenhum objetivo.
18 Salada de palavras Mistura de palavras e frases que não apresenta um sentido compreensível ou coerência lógica. Extremo da desorganização. Arborização Resultante da perda de direção e objetivo final do pensamento. Mudança de um assunto para outro sem concluí-lo.
19 Conteúdo do Pensamento Refere-se ao que uma pessoa realmente está pensando: idéias, crenças, preocupações,... O significado é expresso na comunicação.
20 Alterações do conteúdo do pensamento Delírio Falsa crença, isto é, não compartilhada por outros, fora de sintonia com o nível de conhecimentos do indivíduo e seu grupo cultural, firmemente mantida, embora contrariada pela argumentação lógica e pela realidade social.
21 Tipos Delírio de grandeza Idéias irreais acerca da própria importância ou identidade. Delírio persecutório Suspeita excessiva ou irracional e desconfiança de outros.
22 Delírio somático Crença de que o corpo ou partes do corpo estão com alguma enfermidade ou distorcidas. Delírio de ciúmes Crença de que a pessoa amada está sendo infiel.
23 Delírio bizarro Delírio de referência Delírio de influência Delírio de culpa Delírio místico Delírio de controle Delírio erotomaníaco Delírio hipocondríaco Delírio de negação Delírio niilista
24 Inserção de Pensamentos Crença de que certos pensamentos não são seus, mas inseridos na sua mente por outras pessoas ou forças. Irradiação do Pensamento Os próprios pensamentos estão sendo irradiados em voz alta, podem ser percebidos pelos outros.
25 Pobreza de discurso Quando não há diminuição da quantidade do discurso, mas o material produzido traz pouca informação. Obsessão Idéia ou impulso persistente e indesejado que não pode ser eliminado pela lógica ou raciocínios normais.
26 Curso do PENSAMENTO Fluxo de pensamento. Pode apresentar aceleração ou lentificação.
27 Aceleração do Pensamento Sensação de que os pensamentos estão fluindo mais rapidamente. Lentificação do pensamento Suceder lento de idéias, é a diminuição do pensamento.
28 Fuga de idéias Salto verbal de uma idéia para outra, antes que a idéia precedente tenha sido concluída. Ocorre perda da estrutura lógica do discurso, o indivíduo passa a fazer associações de palavras por semelhança sonora e baseadas em estímulos do meio. Idéias são fragmentadas.
29 ORIENTAÇÃO
30 ORIENTAÇÃO Consciência de si mesmo em relação ao tempo, local ou pessoa. Desorientação Perda da consciência quanto à própria posição em relação ao tempo, espaço ou pessoas. Tipos: tempo, lugar e pessoa.
31 MEMÓRIA
32 MEMÓRIA Capacidade, processo ou ato de recordar ou relembrar; capacidade de reproduzir o que foi aprendido ou vivenciado.
33 MEMÓRIA Memória imediata Retenção imediata, isto é, eventos dos últimos dias. Memória recente Eventos dos últimos meses. Memória remota Eventos do passado distante.
34 MEMÓRIA Alterações quantitativas: amnésia, hipermnésia. Alterações qualitativas: confabulação, jamais vú, déja vú, falso reconhecimento.
35 Alterações Amnésia Perda da memória manifestada por incapacidade total ou parcial de recordar experiências passadas. Hipermnésia Aumento da capacidade.
36 Confabulação Preenchimento inconsciente de lacunas na memória por experiências imaginadas ou falsas, nas quais o indivíduo crê sem ter qualquer base sólida. Déja vú Ilusão de reconhecimento visual na qual uma nova situação é incorretamente considerada como uma repetição de lembranças anteriores.
37 Jamais vú Falso sentimento de estranheza em uma situação que já se experimentou. Falso reconhecimento Identificação de uma pessoa por outra, inclusive com troca de nome.
38 LINGUAGEM/FALA
39 LINGUAGEM/FALA Modo de comunicação que se caracteriza pelo uso de fonemas em combinação produzindo o conjunto de palavras de uma língua. Pensamento reflete-se no discurso do indivíduo, sadio ou doente, e dependendo da adequação deste discurso é que se detectará alguma anormalidade.
40 Pressão de fala Fala rápida, acelerada e excitada. Às vezes, excede a capacidade da musculatura vocal para a articulação, levando a uma fala atrapalhada e indistinta. De difícil interrupção.
41 Logorréia (Taquilalia) Aumento da velocidade da fala. Bradilalia Diminuição da velocidade da fala. Ausência de discurso. Mutismo
42 PSICOMOTRICIDADE
43 PSICOMOTRICIDADE Aspectos que incluem impulsos, motivações, desejos, vontades, instintos e anseios expressos pelo comportamento ou atividade motora do indivíduo.
44 Alterações Compulsão Impulso incontrolável para realizar um ato repetitivamente. Estereotipia Repetição constante e quase mecânica de qualquer ação, desprovida de finalidade.
45 Alterações Lentificação Psicomotora Retardamento dos movimentos e pensamento. Agitação Psicomotora Excessiva hiperatividade, geralmente improdutiva e em resposta a tensão interna.
46 Flexibilidade cérea Manutenção de posturas ou atitudes físicas incomuns. Ecopraxia Repetição imitativa sem finalidade dos movimentos de outra pessoa.
47 Negativismo Resistência imotivada a todas as tentativas de movimentação ou a todas as instruções dadas. Tique Movimento muscular involuntário súbito.
48 MANEIRISMOS Movimentos involuntários estereotipados, caracterizados por movimentos bizarros e repetitivos, comumente complexos.
49 AFETO
50 AFETO Expressão externa da resposta emocional, estado emocional vivenciado. Tom emocional visível. Pode ser observado através da expressão facial. Pode ser congruente ou incongruente com o humor.
51 Alterações adequado** constrito/restrito embotado plano inadequado
52 Afeto Adequado Variação na expressão facial, tom de voz e movimentos corporais. Afeto Constrito/Restrito Redução na variação e intensidade de expressões Afeto embotado Expressão da emoção mais reduzida ainda
53 Afeto plano Não encontra-se qualquer emoção, voz monótona, rosto imóvel Afeto inadequado Desarmonia entre o tom emocional e a idéia que o acompanha.
54 HUMOR
55 HUMOR É definido como uma emoção abrangente e constante, que colore a percepção que a pessoa tem do mundo. Tom emocional persistente, percebido ao longo de uma linha contínua normal de triste a alegre. Relato sobre seu estado emocional preponderante e reflete sua situação de vida.
56 Alterações do humor Eutímico: faixa normal Disfórico: estado de ânimo desagradável Irritável: facilmente provocado até a raiva Lábil: oscilações entre períodos de euforia e tristeza ou ansiedade - Deprimido: sentimento patológico de tristeza.
57 Alterações do humor Exaltado: ar de confiança e alegria, mais animado que o normal, mas não necessariamente patológico Euforia: intensa relação com sentimentos de grandeza Anedonia: perda do interesse e afastamento de todas as atividades regulares e prazerosas
58 INTELIGÊNCIA
59 INTELIGÊNCIA Capacidade para aprender e utilizar apropriadamente o que se aprendeu. Consiste na habilidade para pensar e agir racional e logicamente. Relacionada com o vocabulário, grau de instrução e conhecimentos gerais.
60 Alterações Retardo mental/deficiência Intelectual Falta de inteligência a um grau no qual há interferência com o desempenho social e ocupacional: leve (Q.I. de 50 a 69) moderado (Q.I. de 35 a 49) grave (Q.I. de 20 a 34) profundo (Q.I. abaixo de 20). Herdado ou adquirido precocemente.
61 ATENÇÃO
62 ATENÇÃO É o direcionamento da consciência. Divide-se em: Voluntária Espontânea
63 Atenção Voluntária Implica a capacidade de dirigir a atenção (sondagem), selecionar o foco (seletividade), mantê-la (tenacidade) e alternar o foco (alternância).
64 Atenção Espontânea Reações aos estímulos externos, independentemente da vontade do indivíduo, pode estar aumentada ou diminuída.
65 CONSCIÊNCIA
66 CONSCIÊNCIA É a esfera psíquica que promove integração do indivíduo ao meio ambiente. Quando esta função psíquica está preservada, dizemos que a pessoa está lúcida, vigil ou consciente. A consciência pode sofrer de alterações quantitativas e qualitativas
67 CONSCIÊNCIA Alterações quantitativas: variam de acordo com o estado de vigília, que pode estar preservado (estado de vigília), aumentado (hiper vigília) ou diminuído (sonolência, obnubilação, torpor, coma, delirium). Avaliação através da Escala de Coma de Glascow.
68 CONSCIÊNCIA Delirium: origem orgânica, rebaixamento prolongado, porém sem anulação da capacidade de interagir.
69 CONSCIÊNCIA Alterações qualitativas: em algumas situações ocorrem estados especiais de consciência sem necessariamente haver prejuízo do nível desta. É o que ocorre nos estados crepusculares, nos quadros dissociativos, na hipnose, no transe.
70 CONSCIÊNCIA Alterações qualitativas: Estado crepuscular: estreitamento com conservação mais ou menos coordenada da atividade, a percepção do mundo exterior é inadequada ou inexistente.
71 CONSCIÊNCIA Alterações qualitativas: Desrealização: vivência de que o ambiente que cerca a pessoa é percebido como irreal, desconhecido e diferente, gerando a sensação de estranheza. Despersonalização: vivência na qual a pessoa informa que percebe a si mesma como irreal e estranha, como se houvesse algo diferente nela que não é possível explicar.
72 CONSCIÊNCIA Há uma cisão do campo da consciência, em que o indivíduo pode apresentar comportamentos complexos, inclusive interagindo com o meio, porém sem controle ou memória deste estado.
73 JULGAMENTO
74 JULGAMENTO Definição de valores ou atributos que damos aos objetos expressos pelo pensamento. Envolve tomada de decisões. Capacidade de compreender os fatos e extrair conclusões ao relacioná-los entre si.
75 JULGAMENTO Subdivido em: Crítico: capacidade de discernimento e de escolhas entre diferentes opções em determinada situação. Automático: desempenho reflexo de uma ação. Prejudicado: redução na capacidade para compreender corretamente uma situação e agir adequadamente.
76 INSIGHT
77 INSIGHT Grau de conscientização e compreensão do indivíduo que está doente.
78 INSIGHT Negação completa da doença. Ligeira conscientização acerca do adoecimento. Consciência de estar doente, culpabilizando ao redor.
79 EXERCÍCIOS Quando um dia, num bar, viu apenas mandíbulas, narizes, olhos de pássaros fixos, e dentes a se movimentarem, deu um salto e começou a agredir os outros, ferindo alguns a dentadas.
80 EXERCÍCIOS Não, não tenho mais forças para suportar isto! Meu Deus! O que eles estão fazendo comigo! Jogam-me água fria na cabeça. Não me escutam, não me vêem, não me ouvem. O que lhes fiz? Por que me atormentam?... Corcéis, voem para as nuvens e levem-me para longe deste mundo! Mais longe, mais longe, onde não vejamos nada, mais nada. La longe, o céu gira diante de meus olhos: uma estrelinha cintila nas profundezas; uma floresta navega com suas árvores escuras, acompanhada pela Lua.
81 EXERCÍCIOS Os oficiais estavam satisfeitos. Meus modos os haviam convencido. Eu estava bastante à vontade. Sentaram-se e, enquanto eu respondia animado, falaram de coisas familiares. Mas, pouco depois, senti que empalidecia e desejei que se fossem. Minha cabeça doía e me parecia sentir um zumbido nos ouvidos; mas eles continuavam sentados e continuavam a falar. O zumbido ficou mais claro continuava e ficava mais claro: falei com mais vivacidade para me livrar da sensação: mas ela continuou e se instalou- até que, afinal, descobri que o barulho não estava dentro de meus ouvidos... Mas o barulho continuava a crescer. Ficou mais alto mais alto! E os homens ainda conversavam animadamente, e sorriam. Seria possível que não ouvissem?
82 EXERCÍCIOS Assim, anda de frente, ombro direito junto à parede. Teima em não flexionar as pernas, um passo, outro e mais, as solas dos pés quentes através do solado gasto. No meio do pátio, imóvel.
83 EXERCÍCIOS Dado tinha pouco menos de 20 anos quando chegou ao consultório se queixando de ciúme incontrolável. Se por um lado exigia do namorado tudo saber sobre o que se passara na sua ausência, por outro, flertava, trocava telefones e ocupava-se em imaginar possíveis encontros. Em casa, com os pais, falava só o necessário e, com as irmãs, não se relacionava. Nas sessões narrava, de forma sistemática, suas muitas desconfianças e discussões com o namorado. Sua fala era praticamente sem pausas, queria dar conta de tudo que havia ocorrido sem que nada se perdesse. Após intervenções não era incomum que continuasse falando de onde havia sido interrompido e, mesmo após o anúncio do fim da sessão, às vezes já com a porta aberta, ele seguia falando.
84 EXERCÍCIOS Ao final das inúmeras discussões com o namorado tinha vontade de acabar tudo, sentia que depois de terem ido longe com as palavras algo se perdeu e, se algo se perdeu, ele não queria mais. O namoro chegara ao fim. Nesta época tentou retomar antigas amizades, Fiquei me sentindo meio de fora, com ciúmes dos amigos e brincadeiras novas, verbalizou alguns desejos, Quero ser menos inseguro, amadurecer para me relacionar melhor, e fez indagações do tipo Como fazemos para sermos mais completos?. Dado passara a acreditar que uma de suas colegas, pela maneira com que verbalizara a palavra fechou, antes de lhe passar o cigarro, tinha conhecimentos sobre a magia de fazer mal aos outros e, mesmo evitando encontrá-la, culpava-a por sentir determinadas dores na perna esquerda e na cabeça.
85 EXERCÍCIOS A estranha desconfiança foi lentamente perdendo força para a tenaz e familiar falta de confiança em seu novo namorado, também chamado Dado: Tudo está se repetindo da mesma maneira. Ele imaginava Dado em ato sexual com os ex-namorados e, muitas vezes, se demorando em cada detalhe, acabava por chorar. Exatamente como antes, cobrava e exigia constantes provas de fidelidade até que, em determinado momento, passou a acreditar que o pai de Dado ao verbalizar é dele, em uma ocasião na qual fritava e distribuía pastéis, estaria também lhe fazendo mal. Ao final de 1 ano Dado e Dado não estavam mais juntos embora ainda se mantivessem informados da vida um do outro.
86 EXERCÍCIOS Ele temia que mesmo a distância, a colega, o pai de Dado e Dado, pudessem estar lhe fazendo mal. Se incomodava com os olhares das pessoas na rua e às vezes passava dias preocupado em perder algum membro ou o movimento das pernas.
87 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVARENGA PG, ANDRADE AG. Fundamentos em psiquiatria. São Paulo: Manole; CA RVALHO MB. Psiquiatria para a Enfermagem. São Paulo: Rideel, KAPLAN HI, SADOCK BJ, GREBB JA. Compêndio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. Porto Alegre: Artmed; 7ª ed, 1997.
88 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS STEFANELLI MC, FUKUDA IMK, ARANTES EC. Enfermagem psiquiátrica: em suas dimensões assistenciais. Barueri: Manole; STUART GW, LARAIA MT. Enfermagem psiquiátrica: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed; 6ª ed, 2001.
89 Homesickness de Rene Magritte, Fonte: google imagens
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