Síndrome de Charles Bonnet
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- Antônia Álvaro Gama
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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MÉRTOLA ESCOLA EB 2,3/ES DE SÃO SEBASTIÃO ANO LETIVO CURSO PROFISSIONAL DE TÉCCNICO DE APOIO PSICOSSOCIAL 2ºano Disciplina: Psicopatologia Geral Módulo 5 Semiologia Psíquica Trabalho realizado pela aluna Ana Carrilho Síndrome de Charles Bonnet alucinações visuais em pacientes com doenças oculares
2 Olá, chamo-me Charles Bonnet, sou suíço e nasci a 13 de Março de 1720 em Genebra, estudei no campo de História Natural e irei falar-vos da minha síndrome alucinações visuais em pacientes com doenças oculares que foi descrita em 1760.
3 Como tudo começou A síndrome de Charles Bonnet (SCB) foi descrita em 1760 a partir das características clínicas apresentadas pelo avô do próprio autor, que referiu visões de homens, mulheres, pássaros e construções que mudavam de forma, tamanho e lugar, não sendo aceitas como reais pelo paciente. Ele não apresentava alterações sistémicas ou distúrbios cognitivos, mas sofria de alteração visual. Entre as muitas teorias que tentam explicar as alucinações visuais, a mais amplamente aceita é de que estímulos visuais reduzidos ou ausentes justificariam o início dos distúrbios.
4 Síndrome de Charles Bonnet A síndrome de Charles Bonnet é um transtorno que ocorre especialmente nas pessoas cegas ou com algum tipo de cegueira. Trata-se de alucinações visuais e silenciosas, que muitas vezes ocorrem em pacientes com tumores na região do cérebro responsável pela visão, mas esta síndrome não tem relação com demência ou velhice. A característica principal desta síndrome, que atinge indivíduos cegos ou com alguma limitação visual, é que nunca tem relação com algo que lhes é familiar ou memórias do passado. Na síndrome de Charles Bonnet o que se vê são sempre imagens coloridas em geral, com rostos quase sempre deformados ou irreconhecíveis e sem relação entre elas. Este tipo de alucinações surge de forma repentina e desaparecem da mesma forma.
5 RELATO DE DOIS CASOS DE (SCB) Relatamos dois casos semelhantes de SCB, acometendo mulheres idosas, com dificuldade visual bilateral relacionada com a idade.
6 Caso 1 MASC, sexo feminino, 67 anos, branca, procurou atendimento oftalmológico; A paciente referia que esporadicamente via uma carroça, a qual vinha em sua direção. Mesmo com a consciência da natureza irreal do fenómeno, era capaz de descrever detalhes do veículo, bem como do condutor. Devido a isto, foi encaminhada para avaliação no departamento de Neurologia; Foi aplicado ainda o inventário neuropsiquiátrico, no qual referia, além das alucinações (em frequência ocasional e intensidade leve), sintomas depressivos (também de intensidade leve e frequência ocasional).
7 Caso 2 MPF, sexo feminino, 72 anos, branca, procurou atendimento oftalmológico devido a uma diminuição da acuidade visual no olho esquerdo há 20 dias. A paciente queixava da percepção de vários tipos de alucinações visuais (cortina, pessoas, animais), as quais sabia que eram irreais, pois chegava a tentar tocá-los para convencer-se disto. Mais uma vez, impressionava a descrição dos detalhes, sendo capaz de dizer aspectos da roupa das pessoas que via. Apresentava cegueira, o qual relatava a visão (não aceitas como reais) de homens, mulheres, pássaros e construções, que variavam de tamanho, forma e lugar. Com a exceção da cegueira, não apresentava quaisquer outros problemas de saúde ou défices cognitivos. O próprio Bonnet, anos mais tarde, apresentou deterioração visual e percepções visuais semelhante às notadas por seu avô. Várias descrições sucederam-se e a condição ficou conhecida como síndrome de Charles Bonnet.
8 Síndrome de Charles Bonnet A prevalência desta enfermidade aumenta progressivamente com a idade. A maioria dos relatos refere uma maior incidência entre 70 e 93 anos. Não há uma diferença entre os sexos. O uso de medicamentos é indicado de acordo com as características e a gravidade de cada caso. Também é necessário afastar que as alucinações visuais não indiquem uma fase inicial de demência. As alucinações relacionadas com a SCB tendem a reduzir de frequência com passar do tempo. O receio do estigma de doenças psiquiátricas faz com que os pacientes escondam os seus sintomas dificultando o diagnóstico. O conhecimento, por parte do paciente, que a SCB não é uma doença mental, reduz a ansiedade dele e da sua família.
9 Conclusões Dessa forma, o oftalmologista tem um papel fundamental na triagem e avaliação diagnóstica destes pacientes, através do questionamento direto sobre sintomas alucinatórios, para pacientes idosos com baixa acuidade visual. Estes necessitam de uma abordagem multidisciplinar, envolvendo neurologistas e psiquiatras, para excluir doenças que possam apresentar sintomas semelhantes. O diagnóstico precoce e a informação sobre a doença são essenciais para o alívio do sofrimento dos pacientes com a síndrome de Charles Bonnet.
10 Comentário e Enquadramento Este trabalho está enquadrado no módulo 5 de psicopatologia geral- Semiologia Psíquica e fala da síndrome de Charles Bonnet bem como os exemplos. Achei interessante realizá-lo para uma melhor compreensão da matéria e da síndrome.
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