Concurso: Ministério Da Agricultura, Pecuária E Abastecimento (MAPA) Cargo: Agente De Inspeção Sanitária E Industrial. Matéria: Português

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1 AULA DEMONSTRATIVA 1. Apresentação Inicial EMPREGO DAS CLASSES DE PALAVRAS EMPREGO DOS SUBSTANTIVOS Substantivo próprio Substantivo comum Substantivo comum de dois gêneros Substantivo de dois gêneros Substantivo concreto Substantivo abstrato Substantivo Primitivo Substantivo Derivado Substantivo coletivo Substantivo composto Substantivo feminino Substantivo masculino Substantivo de dois números Substantivo de dois gêneros e de dois números Substantivo epiceno Substantivo sobrecomum EMPREGO DOS ARTIGOS... 8 Este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei n.º 9.610/1998, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências.

2 4.1. Artigo definido Artigo indefinido EMPREGO DOS ADJETIVOS EMPREGO DE NUMERAIS CLASSIFICAÇÃO DOS PRONOMES ADVÉRBIOS PREPOSIÇÃO CONJUNÇÕES VERBO ( EMPREGO/CORRELAÇÃO DE TEMPO E MODOS VERBAIS) A Sintaxe da oração e do período TERMOS ESSENCIAIS DA ORAÇÃO TIPOS DE PREDICADO VERBAL NOMINAL TERMOS INTEGRANTES DA ORAÇÃO TERMOS ACESSÓRIOS DA ORAÇÃO ORAÇÕES COORDENADAS ASSINDÉTICAS E SINDÉTICAS ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVA CONSIDERAÇÕES FINAIS Concurso: Ministério Da Agricultura, Pecuária E Abastecimento (MAPA) Cargo: Agente De Matéria: Português Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 2

3 1. Apresentação Inicial Olá, Pessoal! Seja bem-vindo (a) à nossa aula demonstrativa! O grupo CONCURSEIRO 24H está disponibilizando para você um curso completo de língua portuguesa com o intuito de prepará-lo para gabaritar a prova dessa matéria. Para que não haja nenhuma surpresa na hora da prova. Lembre-se de que quando estudamos para concurso, ninguém quer ficar expert em português, quer é passar no concurso. É interessante que o concurseiro siga uma rotina de estudos, escolha dias certos para estudar a nossa matéria, pois horário fixo ajuda a nossa disciplina intelectual. Sendo assim, vamos a nossa aula demonstrativa. Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 3

4 2. EMPREGO DAS CLASSES DE PALAVRAS As classes de palavras ao todo, são dez. Umas variáveis e outras invariáveis. Vamos fazer uma síntese delas e de suas definições nesse primeiro momento. Colocarei abaixo um quadro que resume bem a parte teórica: Classes gramaticais Substantivo Substantivos de dois números Substantivos de dois gêneros Substantivos sobrecomuns Verbo Adjetivo Adjetivo de dois gêneros Função ou sentido Palavra que serve para designar os seres, atos ou conceitos; nome. Substantivo que tem a mesma forma para o singular e o plural: lápis, vírus, ônibus, mil - folhas. São substantivos que têm a mesma forma para seres de ambos os sexos, sendo o gênero marcado pelo artigo que os precede. Exemplos: o/a colega, o/a agente, o/a lojista. Têm a mesma forma para o masculino e o feminino, não variando sequer o artigo ou o adjetivo que os acompanha. Exemplos: a pessoa, a vítima, a criança, o cônjuge, o monstro. Palavra que expressa ação, estado ou fenômeno. É a classe gramatical mais rica em variação de formas, podendo mudar para exprimir modo, tempo, pessoa, número e voz. No dicionário, são encontrados no modo infinitivo, que é, por assim dizer, o nome do verbo. Exemplos: Fugir, estar, chover, comprar, ser, anoitecer. Palavra que se relaciona com o substantivo para lhe atribuir uma qualidade. Exemplos: mulher linda, livro divertido, árvore alta, olhos azuis. É um adjetivo que mantém a mesma forma tanto quando se refere a substantivos masculinos quanto a femininos. Exemplos: Sugestão aceitável, convite aceitável, obra incrível, livro incrível, rapaz adorável, moça adorável. Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 4

5 Adjetivo de dois gêneros e substantivo de dois gêneros Artigo Artigo definido Artigo indefinido Pronome Pronomes pessoais Pronomes possessivos Pronomes demonstrativos Pronomes relativos Trata-se de palavra que pode ser classificada como adjetivo ou como substantivo e mantêm a mesma forma para os dois gêneros. Exemplos: Um jovem rebelde (neste caso, jovem é o substantivo e rebelde, sua qualidade, o adjetivo). Um rebelde jovem (neste caso, ocorre exatamente o contrário) Palavra que se coloca antes do substantivo, determinandoo e indicando seu gênero e número (artigo definido: a, as, o, os) ou (artigo indefinido: um, uma, uns, umas). Palavra que substitui o nome ou que o acompanha tornar claro o seu significado. Os pronomes se dividem nas seis grandes classes a seguir: Designam as três pessoas do discurso (no singular ou no plural). Eu, tu, ele, ela, nós, vós, eles, elas. Me, te, se, lhe, o, a, nos, vos, se, lhes, os, as. Mim, comigo, ti, contigo, si, consigo, conosco, convosco. Também são pessoais os pronomes de tratamento: você, o senhor, a senhora, vossa senhoria, vossa Excelência, etc. Indicam a posse em relação às pessoas do discurso: Meu, minha, meus, minhas, nosso, nossa, nossos, nossas, teu, tua, teus, tuas, vosso, vossa, vossos, vossas, seu, sua, seus, suas. Indicam o lugar ou a posição dos seres em relação às pessoas do discurso. 1ª. Pessoa: Este, esta, estes, estas, isto. 2ª. Pessoa: Esse, essa, esses, essas, isso. 3ª. Pessoa: Aquele, aquela, aqueles, aquelas, aquilo. Representam numa oração os nomes mencionados na oração anterior. Exemplo: O livro que comprei é muito bom. São pronomes relativos: Que, quem, quanto(s), quanta(s), cujo(s), cuja(s), o qual, a qual, os quais, as quais. Pronomes indefinidos Referem-se à terceira pessoa do discurso num sentido vago ou exprimido quantidade indeterminada. Exemplos: Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 5

6 Quem espera sempre alcança. São pronomes indefinidos: algum, nenhum, qualquer, ninguém, onde, etc. Pronomes interrogativos Numeral Os pronomes interrogativos que, quem, qual, quanto, quando são usados para formular uma pergunta. Palavra que designa os números ou sua ordem de sucessão. Exemplos: Cardinais: quatro, vinte, trinta. Ordinais: quarto, vigésimo, trigésimo. Fracionários: meio, um terço, um quinto. Multiplicativos: duplo, triplo, quádruplo. 3. EMPREGO DOS SUBSTANTIVOS 3.1. Substantivo próprio Aquele que designa um ser específico em toda uma espécie. Exemplos: Brasil, João, Luiz e etc. (oposto de "substantivo comum") 3.2. Substantivo comum O que designa os seres de uma espécie que tem, para todos os seres, propriedades comuns. Exemplos: país, pessoa, sonho, cadeira, cavalo, menina. (oposto de substantivo concreto) 3.3. Substantivo comum de dois gêneros O que forma invariável para os dois gêneros, que podem se distinguir pelo determinante Exemplos: o/a pianista, este/esta estudante, ótimo/ótima guia. Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 6

7 3.4. Substantivo de dois gêneros Ver "substantivo comum de dois gêneros" Substantivo concreto O que designa seres que têm existência física concreta. (oposto de "substantivo abstrato") 3.6. Substantivo abstrato Substantivo comum que designa ação, estado ou qualidade, e não seres fisicamente existentes. Exemplos: honestidade, beijo, prazer, beleza, entrada, felicidade, honra, pobreza e etc. (oposto de substantivo concreto) Substantivo Primitivo É aquele que dá origem a outras palavras da mesma família. Exemplos: velho, terra e ferro Substantivo Derivado É aquele que foi gerado por outra palavra. Exemplos: velhice, terráqueo e ferreiro Substantivo coletivo O que designa, no singular, um conjunto de elementos de mesma espécie. Exemplos: alcateia, cáfila, quadrilha, matilha e etc.) Substantivo composto Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 7

8 O que é formado por mais de um vocábulo, para designar apenas um objeto ou ideia. Exemplos: couve-flor, cara de pau e etc Substantivo feminino Aquele que designa seres do gênero feminino Substantivo masculino Aquele que designa seres do gênero masculino Substantivo de dois números Aquele (masculino ou feminino) que tem a mesma forma tanto no singular como no plural. Exemplos: o/os lápis; a/as práxis Substantivo de dois gêneros e de dois números Aquele que tem uma só forma para os dois gêneros, tanto no singular como no plural. Exemplo: o/a/os/as desmancha-prazeres Substantivo epiceno Aquele que designa animal e que tem a mesma forma para macho e fêmea. Exemplos: cobra, avestruz, onça Substantivo sobrecomum Aquele que se refere a seres humanos e que só tem uma forma para ambos os sexos. Exemplos: criança, testemunha, pessoa, criatura, cônjuge. 4. EMPREGO DOS ARTIGOS Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 8

9 O artigo é basicamente demonstrativo. Sua função sintática principal é de adjunto dos substantivos Artigo definido 1) Dentre os nomes próprios geográficos, a língua distingue: a) os que repelem o artigo: Portugal, Roma, Atenas, Curitiba, São Paulo, Paris etc. Lembrar adjetiva, tornam obrigatório o uso do artigo: que estes nome de locais, quando acompanhados de adjetivos ou locução O velho Portugal, a Atenas de Péricles, etc. b) os que exigem o artigo: A Bahia, o Rio de Janeiro, a Amazônia, os Açores etc. 2) Nomes próprios de pessoas são determinados pelo artigo quando usados no plural. Os Maias, os Homeros, os Caxias, etc. 3) O uso do artigo é facultativo diante de pronomes possessivos: Foi rápida a sua entrevista (ou sua entrevista) Artigo indefinido a) Apesar da imprecisão, o artigo indefinido transmite ao substantivo grande força expressiva: Em Estou com uma sede... o artigo indefinido denota a grande intensidade da sede que o emissor da frase sente. Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 9

10 b) antepõe-se ao numeral quando não se pode precisá-lo: Ela deve ter uns 15 anos. c) antes de nomes próprios para acentuar a semelhança de alguém com um personagem célebre. Nesse caso o nome próprio passa a ser um nome comum: Revelou-se um Pavarotti. (um grande cantor) 5. EMPREGO DOS ADJETIVOS Destacarei dois fatos importantes quanto ao emprego deles. O primeiro é que também atingimos o grau superlativo (eleva ou reduz a qualidade de um ser no mais alto grau em comparação ou não com a de outro ser) com a repetição do adjetivo: Ex.: O filme foi muito lindo. O final do filme foi lindo, lindo. O segundo fato é que, quando comparamos a mesma qualidade atribuída a dois seres, não empregamos as formas mais bom, mais mau, mais grande e mais pequeno. Ex.: Conquistar é melhor do que ganhar. A reprovação é pior do que alguns meses de dedicação. Mas quando comparadas duas qualidades do mesmo ser, usamos a forma analítica desses adjetivos. Ex.: João é mais pequeno do que inteligente. Seu comportamento é mais bom do que mau. 6. EMPREGO DE NUMERAIS a) Na designação de reis, imperadores, papas, séculos e capítulos de uma obra, devemos usar o ordinal até dez e o cardinal de onze em diante. Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 10

11 Ex.: D. Pedro I (primeiro) - João Paulo II (segundo) - século VIII b) Na enumeração de artigos, decretos e portarias, devemos usar o ordinal até nove e o cardinal de dez em diante. Ex.: artigo 1 (primeiro) - artigo 9 (nono) - artigo 10 (dez) artigo 21 (vinte e um) c) Quando nos referimos a dias do mês, número de casas, páginas, cabines poltronas, folhas e quartos de hotel, devemos usar o cardinal. Ex.: 13 de maio de 2003 (treze de maio de dois mil e três) - casa 15 (quinze) - página 1 (um) ATENÇÃO! Empregamos o ordinal quando o dia do mês for o primeiro. E quando o numeral vier antes do substantivo, usaremos o ordinal: vigésima casa, décima página. 7. CLASSIFICAÇÃO DOS PRONOMES Os pronomes estão divididos em seis espécies. Podem ser: - Pessoais: eu, tu, ele/ela, nós, vós, eles/elas e as formas oblíquas e de tratamento; -Possessivos: meu, teu, seu, nosso, vosso, seu (e flexões); - Demonstrativos: este, esse, aquele (e flexões), isto, isso, aquilo; - Indefinidos: algum, nenhum, todo, outro, muito, pouco, certo, tanto, quanto, qualquer (e flexões), alguém, ninguém, tudo, outrem, nada, cada, algo; - Interrogativos: quem, que, qual, quanto (utilizados em frases interrogativas); - Relativos: o qual, cujo, quanto (e flexões), que, quem, onde. Pronomes de tratamento Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 11

12 PRONOME Ministério Da Agricultura, Pecuária E Abastecimento MAPA Cargo: Agente De ABREVIATURAS- SINGULAR ABREVIATURAS- PLURAL EMPREGO Você v. tratamento informal o(s) senhor (es), a(s) senhora(s) sr. sra. srs. sras. Vossa Alteza V.A. VV.AA. tratamento formal ou cerimonioso príncipes, princesas, duques Vossa Eminência V. Em. a V. Em. as Cardeais Vossa Excelência V. Ex.a V. Ex.as altas autoridades Vossa Magnificência V.Mag.a V.Mag.as reitores de universidades Vossa Majestade V.M. VV.MM. reis, imperadores Vossa Reverendíssima V.Rev.ma V.Rev.mas Sacerdotes Vossa Senhoria V.S.a V.S.as autoridades, tratamento respeitoso, correspondência comercial Vossa Santidade V.S. Papa, Dalai Lama 8. ADVÉRBIOS Referem-se a um verbo, um advérbio ou a um adjetivo, acrescentando-lhes informações circunstanciais, acessórias. Ex.: Ele chegou cedo. (refere-se à forma verbal "chegou" e indica quando a ação verbal se realizou) Você agiu bastante mal. (refere-se ao advérbio "mal", intensificando o modo indicado pelo advérbio) Essa é a atitude menos correta. (refere-se ao adjetivo "correta", adicionando-lhe valor semântico intensificador) Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 12

13 Em alguns casos, os advérbios podem se referir a uma oração inteira. Nesse caso, normalmente transmitem a avaliação de quem fala ou escreve sobre o conteúdo da oração. Ex.: Infelizmente, os deputados aprovaram as emendas. As providências foram infrutíferas, lamentavelmente. Observamos que os advérbios bem e mal, quando juntos a adjetivos (ou a particípios), são empregados na forma analítica para indicar o grau comparativo de superioridade. Ex.: O quarto está mais bem pintado (do) que a sala. Joaquim é mais mal educado (do) que Pedro. Alguns advérbios podem assumir formas diminutivas (e passam a ter valor superlativo) para indicar linguagem afetiva. Ex.: Chegaram agorinha. Terminei a prova rapidinho. Ocorrendo o emprego sequencial de advérbios terminados em mente, a terminação pode ser usada apenas no último advérbio ou em todos eles. Ex.: Calma e silenciosamente, a aluna repassava os ensinamentos. Calmamente e silenciosamente, a aluna repassava os ensinamentos. ATENÇÃO! É possível que alguns adjetivos sejam empregados com advérbios. Nesse caso, ficam invariáveis. Ex.: Não falem alto! As aulas de português não custam caro. 9. PREPOSIÇÃO Preposição é a palavra que estabelece uma relação entre dois ou mais termos da oração. Essa relação é do tipo subordinativa, ou seja, entre os elementos ligados pela preposição não há sentido dissociado, separado, individualizado; ao contrário, o Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 13

14 sentido da expressão é dependente da união de todos os elementos que a preposição vincula. Os amigos de João estranharam o seu modo de vestir. amigos de João / modo de vestir: elementos ligados por preposição de: preposição Ela esperou com entusiasmo aquele breve passeio. esperou com entusiasmo: elementos ligados por preposição com: preposição Esse tipo de relação é considerado uma conexão, em que os conectivos cumprem a função de ligar elementos. A preposição é um desses conectivos e se presta a ligar palavras entre si num processo de subordinação denominado regência. Diz-se regência devido ao fato de que, na relação estabelecida pelas preposições, o primeiro elemento chamado antecedente é o termo que rege, que impõe um regime; o segundo elemento, por sua vez chamado consequente é o termo regido, aquele que cumpre o regime estabelecido pelo antecedente. A hora das refeições é sagrada. hora das refeições: elementos ligados por preposição de + as = das: preposição hora: termo antecedente = rege a construção "das refeições" refeições: termo consequente = é regido pela construção "hora da" Alguém passou por aqui. passou por aqui: elementos ligados por preposição por: preposição passou: termo antecedente = rege a construção "por aqui" aqui: termo consequente = é regido pela construção "passou por" As preposições são palavras invariáveis, pois não sofrem flexão de gênero, número ou variação em grau como os nomes, nem de pessoa, número, tempo, modo, aspecto e voz como os verbos. No entanto, em diversas situações as preposições se combinam Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 14

15 a outras palavras da língua (fenômeno da contração) e, assim, estabelecem uma relação de concordância em gênero e número com essas palavras às quais se ligam. Mesmo assim, não se trata de uma variação própria da preposição, mas sim da palavra com a qual ela se funde. de+o= do por+a= pela em + um = num As preposições podem introduzir: a) Complementos Verbais Eu obedeço "aos meus pais". b) Complementos Nominais Continuo obediente "aos meus pais". c) Locuções Adjetivas É uma pessoa "de valor". d) Locuções Adverbiais Tive de agir "com cautela". e) Orações Reduzidas "Ao chegar", comentou sobre o fato ocorrido. 10. CONJUNÇÕES Unem orações ou termos de uma oração. No desempenho desse papel, a conjunção pode relacionar termos e orações sintaticamente equivalentes (as chamadas orações coordenadas) ou relacionar uma oração principal a uma oração que lhe é subordinada. Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 15

16 As conjunções coordenativas são classificadas em aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas, de acordo com o sentido das relações que estabelecem. Vejamos alguns exemplos: CLASSIFICAÇÃO SENTIDO PRINCIPAIS CONJUÇÕES ADITIVAS ADIÇÃO, SOMA E, NEM, MAS TAMBÉM ADVERSATIVAS ALTERNATIVAS CONCLUSIVA EXPLICATIVA OPOSIÇÃO, CONTRASTE AALTERNÂNCIA, EXCLUSÃO CONCLUSÃO, EXPLICAÇÃO JUSTIFICATIVA MAS, PORÉM, CONTUDO, TODAVIA, ENTRETANTO OU, OU... OU, ORA... ORA, JÁ... JÁ, QUER QUER LOGO, POIS (POSPOSTO AO VERBO), PORTANTO POIS (ANTEPOSTO AO VERBO), PORQUE, QUE As conjunções subordinativas são classificadas em integrantes e adverbiais. As integrantes introduzem orações subordinadas substantivas. As adverbiais introduzem orações que indicam uma circunstância adverbial relacionada à oração principal, são subdivididas em: causais, condicionais, consecutivas, comparativas, conformativas, concessivas, temporais, finais, proporcionais. Veja o quadro abaixo: CLASSIFICAÇÃO SENTIDO PRINCIPAIS CONUNÇÕES INTEGRANTES CAUSAIS CONDICIONAIS CONSECUTIVAS SEM VALOR SEMÂNTICO ESPECÍFICO, APENAS LIGAM ORAÇÕES CAUSA, MOTIVO CONDIÇÃO CONSEQUÊNCIA QUE, SE PORQUE, COMO, JÁ QUE, VISTO QUE SE, CASO, DESDE QUE, CONTANTO QUE QUE (PRECEDIDO DE TÃO, TAL, Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 16

17 TANTO), DE MODO QUE COMPARATIVA COMPARAÇÃO COMO, QUE (PRECEDIDO DE MAIS OU MENOS), ASSIM COMO CONFORMATIVA CONFORMIDADE COMO, CONFORME, SEGUNDO CONCESSIVA TEMPORAL PROPORCIONAL CONCESSÃO TEMPO PROPORÇÃO EMBORA, SE BEM QUE, MESMO QUE, AINDA QUE QUANDO, ASSIM QUE, ANTES QUE, DEPOIS QUE À MEDIDA QUE, Á PROPORÇÃO QUE FINAL FINALIDADE PARA QUE, A FIM DE QUE, QUE Veja alguns exemplos de usos das conjunções: "Este ano a olimpíada vai contar com a participação de instituições públicas municipais, estaduais e federais. Por enquanto os alunos das escolas inscritas participam de oficinas de texto e desenvolvem prática nos gêneros poesia, memória e artigo de opinião. Os textos para a seleção podem ser enviados até 18 de agosto." (Folha Online) "Educação melhora, mas nível continua baixo no Brasil, mostra IDEB. As conjunções, assim como as preposições, não exercem função sintática na oração, apenas ligam termos de mesma função sintática ou orações, por isso, são consideradas conectivos. No entanto, estabelecem relações lógicas essenciais para a construção de textos coerentes e coesos. 11. VERBO ( EMPREGO/CORRELAÇÃO DE TEMPO E MODOS VERBAIS) Entende-se por verbo a unidade de significado categorial que se caracteriza por ser um molde pelo qual organiza o falar seu significado lexical. É a palavra que indica ação, estado ou fenômeno, situando-os no tempo. Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 17

18 Um estudo coerente do verbo requer o estabelecimento do sistema a de categoria verbal, ou seja, tipos ou funções da forma léxicas mediante as quais se estabelecem as oposições funcionais numa língua. Quando se usam em português as formas: canto- cantas- canta vejo- vês- vê parto- partes- parte estabelecem-se oposições da mesma espécie que afetam o conceito de pessoa Quando se usam as formas: Canto- cantamos, Estamos diante de uma mesma pessoa ( primeira pessoa ) e a oposição afeta outro conceito, o de número. E quando se usam as formas: canto- cante temos a mesma pessoa e o mesmo número, mas não a mesma categoria de modo. As pessoas do verbo- Geralmente as formas verbais indicam as três pessoas do discurso, para o singular e plural: 1ª pessoa do singular: eu canto 2ª pessoa do singular: tu cantas 3ª pessoa do singular: ele canta 1ª pessoa do plural: nós cantamos 2ª pessoa do plural: vós cantais 3ª pessoa do plural: eles cantam Elemento estruturais do verbo 1ª conjugação- A 2ª conjugação- E 3ª conjugação- I Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 18

19 Os tempos do verbos- São: a) PRESENTE- em referência a fatos que se passam ou se estendem ao momento em que falamos: eu canto; b) PRETÉRITO- em referência a fatos anteriores ao momentos em que falamos e subdividido em imperfeito, perfeito e mais que perfeito: catava (imperfeito), cantei (perfeito) e cantara (mais-que-perfeito); c) FUTURO- em referência a fatos ainda não realizados e subdividido em futuro do presente e futuro do pretérito. Cantarei (futuro do presente), cantaria (futuro do pretérito), Que implica também a modalidade condicional ATENÇÃO! O FUTURO DO PRETÉRITO INDICA UM FATO FUTURO NÃO REALIZADO POR CAUSA DO PASSADO (CAUSA). ELE PODE SER SUBSTITUÍDO PLEO PRETÉRITO IMPERFEITO. Ex. cantaria O PRETÉRITO IMPERFEITO INDICA UM PASSADO NÃO CONCLUÍDO Ex. cantava O PRETÉRITO PERFEITO INDICA UM PASSADO CONCLUÍDO Ex. cantei MODO INDICATIVO- HIPÓTESE MODO SUBJUNTIVO- FATO Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 19

20 Os modos do verbo- São conforme a posição do falante em face da relação entre a ação verbal e seu agente: a) INDICATIVO- em referência a fatos como verossímeis ou tidos como tais: canto, cantei, cantava, cantarei. Expressa certeza. 1. Presente- fato que ocorre no momento da fala Ex. Eu estou alegre. 2. Pretérito perfeito- fato no passado e totalmente concluído. Ex. Eu estudei muito. 3. Pretérito imperfeito- fato no passado e não concluído. Ex. Eu chorava muito. 4. Pretérito mais-que-perfeito- fato no passado anterior a outro também no passado. Ex. Ela já jantara quando eu cheguei. 5- Futuro do presente- fato futuro em relação ao momento em que se fala. Ex.: Eu passarei no vestibular. 6- Futuro do pretérito- fato futuro em relação a outro no passado, ou um fato incerto no futuro. Ex.: Eu passaria se tivesse estudo. b) SUBJUNTIVO (CONJUNTIVO)- em referência a fatos incertos: talvez cante, se cantasse. Expressa dúvida, incerteza. 1. Presente- fato presente, mas duvidoso. 2. Pretérito imperfeito- indica hipótese ou condição. 3. Futuro- fato futuro, mas já concluído em relação à outro fato também futuro. c) CONDICIONAL- em referência a fatos dependentes de certa condição: cantaria Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 20

21 d) OPTATIVO- em relação à ação como desejada pelo agente: E viva eu cá na terra sempre triste. d) IMPERATIVO- em relação a um ato que se exige do agente. Exprime ordem, desejo, súplica, convite: canta Formas nominais do verbo 1. Infinitivo- ação passageira, rápida. Ex.: Chega de tentar dissimular de disfarçar. 2. Gerúndio- ação morosa, intensa. Ex.: Estou amando, loucamente. 3. Particípio- ação que se iniciou no passado. Ex.: Tenho cantado todas as noites. Classificação dos verbos 1. Regulares- o radical não sofre alterações. -para saber se o verbo é regular ou não, basta conjugá-lo na primeira pessoa do singular do presente do indicativo. Ex.: estudar- eu estudo 2. Irregular- o radical sofre alterações Ex.: cabe- eu caibo 3. Abundantes- possuem duas ou mais formas de igual valor. Ex. imprimido ou impresso Incluído ou incluso elegido ou eleito anexado ou anexo Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 21

22 ATENÇÃO! Usa- se TER ou HAVER com o particípio regular, e outros auxiliares com o particípio irregular. Ex.: tenho benzido está bento Tenho imprimido está impresso Tenho entregado está entregue Tenho anexo está anexo VERBO IR PRESENTE DO INDICATIVO EU VOU TU VAIS ELE VAI NÓS VAMOS VÓS IDES ELES VÃO AFIRMATIVO VAI TU VÁ VOCÊ VAMOS NÓS IDE VÓS VÃO VOCÊS PRESENTE DO SUBJUNTIVO QUE EU VÁ QUE TU VÁS QUE ELE VÁ QUE NOS VAMOS QUE VÓS VADES QUE ELES VÃO NEGATIVO NÃO VÁS TU NÃO VÁ VOCÊ NÃO VAMOS NÓS NÃO IDE VÓS NÃO VÃO VOCÊS 4. Anômolos- dois ou mais radicais latinos auxiliam na conjugação dos referidos verbos. Ex.: ser- sedere e esse Ir- ire, vadere e fugere 5. Defectivos- não possuem todas as formas conjugadas. Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 22

23 Ex.: colorir, explodir, abolir, delir, etc.. ATENÇÃO! Os verbos REAVER e PRECAVER são conjugados pelo verbo HAVER, quando na conjugação do HAVER aparecer a letra V Eu hei Tu hás Ele há Nós havemos reavemos, precavemos Vós haveis reaveis, precaveis Eles hão 5. Auxiliares- auxiliam na formação das locuções verbais e na conjunção dos tempos compostos; ser, estar, ter e haver são os mais comuns. Locução Verbal somatório de verbo auxiliar com o particípio, o infinitivo ou o gerúndio do principal. Ex.: tenho cantado, hei de vencer, estou estudando Tempos compostos somatório de TER ou HAVER com o particípio do verbo principal. MODO INDICATIVO COMPOSTO PRETÉRITO PERFEITO PRETÉRITO MAIS QUE PERFEITO FUTURO DO PRESENTE FUTURO DO PRETÉRITO TENHO/ HEI CANTADO TINHA/ HAVIA CANTADO TEREI/ HAVEREI CANTADO TERIA/ HAVERIA CANTADO MODO SUBJUNTIVO COMPOSTO PRETÉRITO PERFEITO TENHA/ HAJA VISTO PRETÉRITO MAIS QUE TIVESSE/ HOUVESSE VISTO Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 23

24 PERFEITO FUTURO TIVER/ HOUVER VISTO FORMAS NOMINAIS COMPOSTAS INFINITIVO GERÚNDIO TER/ HAVER PARTIDO TENDO/ HAVENDO PARTIDO As vozes do verbo são: a) ATIVA: forma em que o verbo se apresenta pata normalmente indicar que a pessoa a que se refere é o agente da ação. A pessoa diz-se, neste caso, agente da ação verbal. Eu escrevo a carta, Tu visitaste o primo, Nós plantaremos a árvore. b)passiva: forma verbal que indica que a pessoa é o objeto da ação verbal. A pessoa, neste caso, diz-se paciente da ação. A carta é escrita por mim. O primo foi visitado por ti, A árvore será plantada por nós. A passiva é formada com um dos verbos ser, estar, ficar seguido de particípio. c) REFLEXIVA: forma verbal que indica que a ação verbal não passa a outro ser (negação da transitividade), podendo reverter-se ao próprio agente (sentido reflexivo propriamente dito), atuar reciprocamente entre mais de um agente (reflexivo recíproco), sentido de passividade com se e sentido de impessoalidade, conforme as interpretações favorecidas pelo contexto, formada de verbo de verbo seguido do pronome oblíquo de pessoa igual à que o verbo se refere: eu me visto, tu te feriste, ele se enfeita O verbo emprego na forma reflexiva proporcional dita diz-se pronominal. Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 24

25 1) pode apresentar o verbo em qualquer pessoa, enquanto a reflexiva só se constrói na 3ª pessoa com o pronome se (conhecido também pela denominação de apassivador ): Eu fui visitado pelos meus parentes. Nós fomos visitados pelos parentes. 2) pode seguir-se de uma expressão que denota o agente da passiva, enquanto a reflexiva, no português contemporâneo, dispensa: Eu fui visitado pelos parentes. Aluga-se a casa (não se diz: aluga-se a casa pelo proprietário) Todavia, há casos em que se explica o agente, como no seguinte exemplo de Drummond: Não sei se devemos exalar Pelé por haver conseguido tanto, ou se nosso louvor deve antes ser dirigido ao gol em si, que se deixou fazer por Pelé, recusando-se a tantos outros. CORRELAÇÃO VERBAL Dá- se o nome de correlação verbal à articulação temporal entre duas formas verbais. Assim, ao construir um período, os verbos que ele possa apresentar estabelecem, entre si, uma relação, uma correspondência, ajustando- se, convenientemente, um ao outro. Veja exemplo de correlação adequada: Ex.: Se eu tivesse dinheiro, faria um curso de preparação para o concurso público. - Tivesse: tempo que indica hipótese - Faria: tempo que expressa uma possibilidade (fazer o curso) que depende da realização ou não, do fato contido em tivesse. Se no lugar da forma verbal faria empregássemos outra forma, fazia, teríamos uma correlação verbal inadequada. Exemplo de correlação inadequada: Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 25

26 Ex.: Se eu tivesse dinheiro, fazia um curso d preparação para o concurso público. -Tivesse: tempo que indica hipótese -Fazia: tempo que transmite uma idéia de processo não concluído. Indica o que no passado era freqüente ou contínuo. ALGUNS EXEMPLOS DE CORRELAÇÕES VERBAIS, ADEQUADAS: a) verbo: presente do indicativo verbo: presente subjetivo Ex.: Peço- lhe que me diga a verdade. b) verbo: pretérito perfeito indicativo verbo: pretérito imperfeito do subjuntivo Ex. Pedi- lhe que me dissesse a verdade c) verbo: presente do indicativo verbo: pretérito perfeito composto do subjuntivo Ex.: Desejo que ele tenha feito boa viagem. d) verbo: pretérito imperfeito do indicativo verbo: mais-que-perfeito composto do subjuntivo Ex.; Queria que ele tivesse feito boa viagem. e) verbo: futuro do subjuntivo verbo: futuro do presente do indicativo Ex.: Se você me trouxer o livro, eu o lerei. f) verbo: pretérito imperfeito do subjuntivo verbo: futuro do pretérito do indicativo Ex.: Se você me trouxesse o livro, eu o leria. g) verbo: pretérito mais que- perfeito composto do subjuntivo verbo: futuro do pretérito simples ou composto do indicativo. Ex. Se os governantes tivessem se empenhado, teríamos, hoje, um país melhor. h) verbo: futuro do subjuntivo verbo: futuro do presente composto do indicativo Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 26

27 Ex.; Quando chegarmos lá, ele já terá saído. i) verbo: futuro do subjuntivo verbo: futuro do presente composto do indicativo Ex.: Quando chegarmos lá, ele já terá saído. 12. A Sintaxe da oração e do período O tema dessa matéria engloba os termos básicos da oração, sempre atentos à pontuação, à regência e à concordância. A sintaxe é um tema extenso e vamos aplicála quanto o seu emprego. Evite a decoreba para que você não venha ser surpreendido na hora da prova. Você sabe diferenciar oração, de frase e de período? Vamos lá. Frase é todo enunciado que possui sentido completo, capaz de transmitir uma informação satisfatória para a situação em que é utilizado. Oração é um enunciado com verbo ou locução verbal (necessariamente há verbo na oração). Período é a frase organizada em oração ou orações, terminada também em ponto. Ele pode se caracterizar como período simples - quando possui apenas uma oração - ou período composto - quando possui mais de uma oração. O conceito de frase é, portanto, bastante abrangente, incluindo desde estruturas linguísticas muito simples até estruturas complexas: - Ai! - Durante algum tempo, vivi na Bahia.. Normalmente, a frases de maior complexidade se organizam a partir de um ou mais verbos (locuções verbais). A frase que se organiza ao redor de um verbo ou locução verbal damos o nome de oração (frase verbal). A frase pode ser verbal (possuir verbo) ou nominal (não possuir verbo). Constitui o período a frase organizada em orações, que pode ser SIMPLES (formado apenas por uma oração) ou COMPOSTO (formado por mais de uma oração). O final do período é marcado por ponto, ponto de exclamação, ponto de interrogação (e mais raramente por reticências), e NÃO por vírgula ou ponto-e-vírgula. Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 27

28 Vejamos um exemplo: "Assim como Luciana, Amanda também amava Rodrigo." -É uma frase de um período simples, pois possuiu apenas uma oração. Um sentimento nasceu espontaneamente em seu coração, sem que pudesse impedi-lo, e somente revelado à sua aia -Esta já é uma frase de período composto, por possuir três orações. Vamos falar agora sobre os termos da oração: TERMOS ESSENCIAIS TERMOS INTEGRANTES TERMOS ACESSÓRIOS -SUJEITO -PREDICADO -COMPLEMENTO NOMINAL -COMPLEMENTO VERBAL -AGENTE DA PASSIVA -ADJUNTO ADNOMINAL -ADJUNTO ADVERBIAL -APOSTO Obs.: Lembrando que o VOCATIVO é um termo independente da oração, por isso não o coloquei no quadro acima. 13. TERMOS ESSENCIAIS DA ORAÇÃO -SUJEITO- é o termo do qual, geralmente, se declara alguma coisa; concorda em número e pessoa com o verbo da oração (concordância verbal). Frise-se que só faz sentido falar em sujeito quando estamos lidando com orações, ou seja, quando é possível perceber uma relação entre um determinado termo de uma oração e o verbo dessa mesma oração. Sujeito é uma função substantiva da oração, ou seja, são os substantivos e as palavras de valor substantivo que atuam como núcleos dessa função nas orações da Língua Portuguesa. -Minha tataravó já morreu. -As elas modelos do Brasil encantam o mundo. Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 28

29 -O safado do presidente se faz de ingênuo. As palavras em destaque são chamadas de núcleo do sujeito. O sujeito também pode ser representado dessa forma: -Era forçoso que fosse assim. CLASSIFICAÇÃO DO SUJEITO Existem duas categorias ou tipos básicos de sujeito. Vejamos: a) SUJEITO SIMPLES-É identificado pelo contexto ou pela terminação do verbo (que sempre concorda com o sujeito). São determinados todos os sujeitos que vimos nas três orações acima. O sujeito determinado pode ser: a) SIMPLES-caso tenha um único núcleo. -Um homem alto abriu. O sujeito (quem abriu a porta?) é "um homem alto", ou seja, três palavras. Mas o "núcleo do sujeito" é homem. Ou seja, não é "um" quem está abrindo a porta, nem "alto", mas sim "homem". Logo, Núcleo do sujeito: "homem". Uma única palavra, sujeito determinado simples. b) COMPOSTO-caso tenha mais de um núcleo. -Os tigres e os rinocerontes estão ameaçados de extinção. Núcleos do sujeito: "tigres e rinocerontes". c) OCULTO, ELÍPITO OU DESINENCIAL- caso não esteja expresso na oração, mas possa ser identificado pela terminação (ou desinência) do verbo. -Ficamos abestalhados com tanta corrupção. Veja, a desinência "amos" refere-se à primeira pessoa do plural, "nós". Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 29

30 d) SUJEITO INDETERMINADO- é aquele que não se pôde ou não se quis apontar e que também não se pode identificar pelo contexto ou pela terminação verbal. O sujeito indeterminado pode acontecer: d.1) Com o verbo na terceira pessoa do plural não se referindo a nenhum substantivo no plural ou aos pronomes "eles" e "elas" anteriormente mencionados. - Bateram minha carteira no ônibus. d.2) Com verbos intransitivos, transitivos indiretos ou de ligação, na terceira pessoa do singular, acompanhados da partícula "se". -Trata-se de um ladrão hábil, de uma mão leve. e) ORAÇÃO SEM SUJEITO Apesar de ser um termo essencial da oração, o sujeito pode não existir em algumas orações. São as orações de sujeito inexistente, ou orações sem sujeito. O mesmo não pode acontecer com o predicado- toda oração possui um. No caso de orações sem sujeito, o processo que o verbo expressa refere-se a si mesmo e não pode ser atribuído a ninguém. Em geral, são orações sem sujeito a) As que se referem a fenômenos da natureza. -Anoitece tarde no horário de verão. Venha comigo: "quem é que anoitece tarde no horário de verão?", obviamente, 'ninguém anoitece. A oração não tem sujeito! -Choveu muito ontem. (ninguém chove!) -Está trovejando. (0 mesmo raciocínio!) b) As que apresentam os verbos "haver", "fazer" e "ser", empregados de forma impessoal, como nos exemplos: -Há poucos leitores no Brasil. -Faz três anos que me mudei dali. Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 30

31 -Hoje são oito de fevereiro. ATENÇÃO! O verbo da oração sempre concorda com o sujeito em pessoa e número. Não se pode dizer, por exemplo, "ela vivemos na Europa", nem "nós vive na Europa". Sendo assim, volte umas linhas, ao item b e note que, embora estejamos nos referindo a "poucos leitores" e a "três anos" o verbo está no singular, assim como ao nos referirmos a "hoje" o verbo está no plural - o que reforça a ideia de inexistência de sujeito. 14. TIPOS DE PREDICADO O predicado, um termo essencial da oração, pode ser classificado em: a) predicado verbal b) predicado nominal c) predicado verbo-nominal VERBAL Possui como núcleo um verbo nocional (ou uma locução verbal), isto é, um verbo que exprime ação, acontecimento, fenômeno natural, desejo, atividade mental (são mais conhecidos como verbos transitivos e verbos intransitivos) De grão em grão, a galinha enche o papo. O núcleo do predicado é um verbo (o verbo "encher") NOMINAL Possui como núcleo um nome (adjetivo, substantivo ou outra palavra com valor substantivo), que desempenha a função de predicativo do sujeito (termo que caracteriza o sujeito, tendo como intermediário um verbo); seu verbo é não-nocional (mais conhecido como verbo de ligação). A galinha do vizinho é sempre mais gorda. Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 31

32 O sujeito é "a galinha do vizinho". O núcleo do predicado não está contido no verbo ("é"), mas sim no adjetivo - "gorda". Isto é, a ideia mais importante do predicado não é o verbo "é", mas o adjetivo "gorda". "Gorda" é o nome que se liga ao sujeito através de um verbo de ligação. "Gorda" é o predicativo do sujeito. O predicativo do sujeito exprime a qualidade ou condição que se atribui ao sujeito. O verbo de ligação tem a função de ligar o predicativo ao sujeito. Na oração que analisamos, o nome é mais importante do que o verbo de ligação. A esse tipo de predicado chamamos de predicado nominal. OBS.: Verbos podem variar de regime de acordo com o sentido que possuem na oração. Esse é o caso, por exemplo, do verbo ESTAR. Em "Ele está correndo", o verbo "está" é auxiliar e integra uma locução verbal indicativa de um processo, uma ação. Diferente é o seu emprego em "Ele está cansado", frase em que o mesmo verbo agora é tomado como não nocional, ou de ligação. Na primeira frase, tem-se predicado verbal; na segunda, nominal. Variação semelhante pode ser observada também nos seguintes exemplos: "A correnteza virou a canoa" e "A lagarta virou borboleta". No primeiro caso, o verbo "virou" indica uma ação; é, pois, nocional e núcleo do predicado verbal. Já no segundo, seu valor semântico indica uma mudança de estado; sendo, portanto, não nocional e integrante de predicado nominal cujo núcleo é o termo "lagarta". O verbo de ligação pode indicar o tipo de relação que existe entre sujeito e predicativo. Os verbos de ligação mais frequentes são: "ser", "estar", "ficar", "parecer", "permanecer" e "continuar". Além deles, vários outros verbos podem servir como verbo de ligação. Vejamos os exemplos abaixo: 1)Hermógenes é louco. 2)Hermógenes parece louco. 3)Hermógenes fica louco. 4) Hermógenes anda louco. Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 32

33 Todos os verbos em negrito são verbos de ligação: fazem uma ponte entre o sujeito ("Hermógenes") e uma qualidade que se atribui a ele ("louco"). A relação que se estabelece entre o sujeito e seu predicativo, todavia, sofre pequenas variações, suficientes para mudar o impacto e o sentido de cada frase. No primeiro caso, dizemos que a loucura é uma característica permanente de Hermógenes. Na frase b) apontamos um semelhança entre Hermógenes e um louco. Na oração c), o que se destaca é a mudança de estado sofrida por Hermógenes. Finalmente, na oração d) o que fica evidente é o fato de que o estado de Hermógenes é transitório. VERBO DE LIGAÇÃO SER ESTAR, ANDAR, ACHAR-SE, ETC. FICAR, TORNAR-SE, FAZER-SE, ETC. FICAR, CONTINUAR, PERMANECER, ETC. PARECER, SEMELHAR, ETC. ASPECTO A qualidade ou estado atribuído ao sujeito é permanente Exprime estado transitório. Exprime mudança de estado. Mostra continuidade de estado. Denota semelhança. VERBO-NOMINAL apresenta dois núcleos: um verbo (que será sempre nocional) e um nome (que funcionará como predicativo do sujeito ou do objeto). Marianita chegou esbaforida. Verificamos que o predicado possui dois núcleos. O primeiro é constituído pelo verbo intransitivo "chegou" e o segundo é constituído pelo adjetivo "esbaforida". Dizemos que o predicado é verbo nominal, pois tem um núcleo verbal e outro nominal. Nesse caso, o predicativo refere-se ao sujeito, ou seja, "esbaforida" refere-se a "Marianita". Temos um predicativo do sujeito. Vejamos outro exemplo. O júri julgou o réu culpado. Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 33

34 Nesse caso, temos um verbo transitivo ("julgou"), um objeto ("o réu") e um predicativo ("culpado"). Aqui também temos um predicado verbo nominal. Ele tem dois núcleos: um verbo e um adjetivo. Se observarmos com mais cuidado, veremos algo importante. Nesse caso, o predicativo não se refere ao sujeito, mas sim ao objeto direto ("culpado" refere-se a "réu"). "Culpado" é um predicativo do objeto. ATENÇÃO! Há dois tipos de predicativo: 1) predicativo do sujeito (num predicado nominal) -Ela ficou triste. 2) predicativo do objeto -Ela achou a amiga triste. Segue abaixo o resumo do que foi dito até agora: RESUMÃO SUJEITO PREDICADO PREDICATIVO VERBO SIMPLES NOMINAL DO SUJEITO DE LIGAÇÃO COMPOSTO VERBAL DO OBJETO TRANSITIVO DIRETO INDETERMINADO VERBO NOMINAL TRANSITIVO INDIRETO OCULTO INTRANSITIVO ORAÇÃO SEM SUJEITO Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 34

35 15. TERMOS INTEGRANTES DA ORAÇÃO 1. COMPLEMENTO VERBAL- termo que completa o sentido dos verbos transitivos. 2. OBJETO DIRETO (OD)- completa o sentido de um verbo transitivo direto e, normalmente, aparece sem preposição (a preposição não é obrigatória). Atenção! Em alguns casos, o OD vem representado por uma oração (a qual chamamos de oração subordinada substantiva objetiva direta). Não quero que fiques triste. Os pronomes oblíquos também representam complementos verbais, porém os pronomes o, a, os, as só funcionam como OD. Comprei-o hoje. Às vezes, pode o objeto direto vir regido por preposição (objeto direto preposicionado). São casos especiais de ocorrência. Seja como for, esteja certo de que é a regência do verbo (e não a preposição) que determinará se o complemento é ou não objeto direto. Vejamos os casos mais frequentes: a) Com verbos que exprimem sentimentos: Amamos a Deus. Não amo a ninguém. b) Para evitar ambiguidade: Ama-se aos pais. Notadamente aos mais desfavorecidos atingem essas medidas. c) Por motivo de ênfase: A médico, confessor e letrado nunca enganes. Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 35

36 Cumpri com a minha palavra. d) Diante de pronome oblíquo tônico: "Rubião esqueceu a sala, a mulher e a si". O novo horário incomoda a mim. Ministério Da Agricultura, Pecuária E Abastecimento MAPA Cargo: Agente De Também pode o OD vir representado, repetidamente, por um pronome oblíquo átono ou tônico. É o que chamamos de objeto direto pleonástico (ODP) Árvore, filho e livro, queriam-os perfeitos. 3. OBJETO INDIRETO (OI)- completa o sentido de um verbo transitivo indireto e, normalmente, aparece preposicionado. Preciso de ajuda. Atenção! Em alguns casos, o OI vem representado por uma oração (a qual chamamos de oração subordinada substantiva objetiva indireta). Preciso de que me ajude. Já vimos que os pronomes oblíquos podem representar complementos verbais, porém os pronomes lhe e lhes só funcionam como OI: Dei-lhe o livro. Semelhantemente ao que acontece com o objeto direto, o objeto indireto pode também ser representado, repetidamente, por um pronome oblíquo átono ou tônico ou por pronome de tratamento (objeto indireto pleonástico): A mim, ensinou-me tudo. 4. COMPLEMENTO NOMINAL (CN)- termo que integra ou limita o sentido de um advérbio, adjetivo ou substantivo abstrato; aparece sempre preposicionado e indica o alvo ou o paciente da declaração. Vamos a alguns exemplos: Agiu favoravelmente a ambos. (o termo em destaque complementa o sentido do advérbio "favoravelmente"). Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 36

37 O fumo é prejudicial à saúde. (o termo em destaque complementa o significado do adjetivo "prejudicial"). Tenho confiança em ti. (agora, é o substantivo abstrato "confiança" que tem seu valor semântico complementado pelo termo em negrito). A função de CN é representada por um substantivo ou por qualquer palavra substantivada, conforme se depreende dos exemplos anteriores. Isso quer dizer que essa função sintática também pode ser exercida por uma oração (subordinada substantiva completiva nominal): Estou com vontade de suprimir este capítulo. A fim de que você se sinta seguro na hora de identificar o CN e não o confundir com o adjunto adnominal (ADJ. ADN.), eis algumas dicas importantes: I. Todo termo preposicionado que depende de advérbio ou adjetivo é CN. Ela mora perto do curso. (CN) II. Substantivo concreto não admite CN. Comprei o livro de Machado de Assis. (ADJ. ADN.) III. Todo termo que depende de substantivo abstrato será CN se a preposição não for de. A alegria na paz é infinita. (CN) IV. Caso a preposição seja de, o termo preposicionado será CN quando sofrer a ação (termo paciente) ou for o alvo dela; e será ADJ. ADN. quando praticar a ação (termo agente) ou for a origem dela - e ainda quando transmitir a ideia de posse. A descoberta da vacina foi benéfica. (CN - note que a expressão "da vacina" indica o que foi descoberto). A descoberta do cientista foi benéfica. (ADJ. ADN. - agora, o termo "do cientista" expressa o agente da ação de descobrir). 5. AGENTE DA PASSIVA- termo que, na voz passiva, pratica a ação expressa pelo verbo, a qual é sofrida pelo sujeito. As ruas foram lavadas pelas chuvas. Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 37

38 Mariana era apreciada por todos quantos iam a nossa casa. A voz passiva, como regra geral, é uma flexão pertinente aos verbos TD. O termo "agente da passiva" vem sempre introduzido por preposição (por, per, de). A voz passiva sempre apresenta sujeito, o qual é o paciente da ação expressa pelo verbo; A voz passiva analítica (ou verbal) pode apresentar agente da passiva, mas a voz passiva sintética (ou pronominal) nunca apresentará agente da passiva. O aluno leu o livro. (voz ativa com sujeito simples: "O aluno"). O livro foi lido pelo aluno. (voz passiva analítica; o termo destacado é o agente). Vendem flores. (voz ativa com sujeito indeterminado). Flores são vendidas. (voz passiva analítica sem agente da passiva). Vendem-se flores. (voz passiva sintética sem agente da passiva). QUADRO COMPLEMENTAR: COMPLEMENTO NOMINAL COMPLEMENTO VERBAL AGENTE DA PASSIVA OBJETIVO DIRETO OBJETO INDIRETO 16. TERMOS ACESSÓRIOS DA ORAÇÃO ADJUNTO ADNOMINAL- é termo de valor adjetivo que serve para especificar ou delimitar o significado do substantivo, podendo ser expresso por: a) adjetivo b) locução adjetiva c) artigo Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 38

39 d) pronome adjetivo e) numeral adjetivo f) oração adjetiva ATENCÃO!Cuidado para você não confundir adjunto adnominal com predicativo do objeto e vice-versa. Vejam as diferenças. Os professores consideram a prova difícil. No intuito de descobrir se o termo em questão (difícil) se refere a um adjunto adnominal ou a um predicativo do objeto, basta substituí-lo por um pronome substantivo, o qual resultaria no seguinte enunciado: Os professores consideram-na difícil. Constatamos que o pronome oblíquo em evidência atua como objeto direto ( substituindo o termo a prova ). Assim, mesmo havendo tal substituição, o termo difícil continuou intacto, haja vista que ele não é parte do objeto, mas sim um termo que a ele está relacionado. Considera-se, dessa foram, tratar-se de um predicativo do objeto direto. ADJUNTO ADVERBIAL- é termo de valor adverbial que denota as circunstâncias em que se desenvolve o processo verbal, ou intensifica o sentido deste, de um adjetivo ou de um advérbio, podendo ser expresso por: a) advérbio- é a classe gramatical b) locução ou expressão adverbial- é a função sintática c) oração subordinada adverbial- são adjuntos adverbiais com verbo ATENÇÃO! QUANDO O ADJUNTO ADVERBIAL DE TEMPO ESTIVER NO FINAL DA ORAÇÃO, NÃO SERÁ SEPARADO POR VÍRGULA, A NÃO SER QUE HAJA DOIS OU MAIS ADJUNTOS ADVERBIAIS COORDENADOS. SE O ADJUNTO ADVERBIAL ESTIVER NO INÍCIO DA ORAÇÃO, PODERÁ SER SEPARADO POR VÍRGULA, OU SEJA, A VÍRGULA É FACULTATIVA. EXEMPLO: Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 39

40 O AVIÃO CHEGARÁ A QUALQUER MOMENTO. DE VEZ EM QUANDO, MARIA E EU VAMOS AO CINEMA. NINGUÉM CONFIA NOS POLÍTICOS, HOJE EM DIA, NO BRASIL. Vamos ver uma pequena relação de adjunto adverbial: a) causa: O poço secou com o calor. b) companhia: Estudarei com você. c) condição: Sem estudar, não passará. d) concessão: Apesar de você, sou feliz. e) dúvida: Acaso fizeste mesmo isso? f) fim: Há homens para tudo. g) instrumento: Bati-lhe com o chicote. h) intensidade: Gosto muito de ti. i) lugar: Veja aonde vai. j) matéria: Fiz de ouro o meu relógio. k) meio: Voltamos de bote. l) modo: Vagarosamente ela recolheu o fio. m) negação: Não desanimem. n) preço: Esse relógio custa muito caro. o) tempo: Estudaremos até as duas horas. APOSTO é termo de caráter nominal que se junta a um substantivo, ou a qualquer palavra substantivada, para explicá-lo, especificá-lo, esclarecê-lo, desenvolvê-lo ou resumi-lo, classificando-se em: Prof. Alexandre Soares profportuguesalesoares@gmail.com 40

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