SEMIOLOGIA VASCULAR ARTÉRIAS ANAMNESE o Idade < 40 anos: tromboangiite obliterante, doença de Takayasu, doenças vasoespádticas.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SEMIOLOGIA VASCULAR ARTÉRIAS ANAMNESE o Idade < 40 anos: tromboangiite obliterante, doença de Takayasu, doenças vasoespádticas."

Transcrição

1 SEMIOLOGIA VASCULAR ARTÉRIAS ANAMNESE o Idade < 40 anos: tromboangiite obliterante, doença de Takayasu, doenças vasoespádticas. > 40/50: aterosclerose, arterite temporal. o Antecedentes pessoais: Doenças do sistema vascular, tuberculose, doenças cardíacas, colagenoses, febre reumática, diabetes e HAS. Cirurgias previas. Fraturas, contusões, ferimentos por arma branca ou de fogo. Trabalhos específicos: trabalho com martelo pneumático (desencadeia fenômeno de Raynaud), camaras frigoríficas (alterações em extremidades), lavoura de trigo (intoxicação por ergot). Tabagismos: ação vasoconstritora e propicia o aparecimento de trombose. Alimentação hiperlipidica: aterosclerose. Uso de medicamentos para enxaqueca em excesso: os derivados do ergot, podendo levar ao aparecimento de doença vasoespástica (ergotismo). SINAIS E SINTOMAS o Dor: Formigamento, queimação, constrição ou aperto, cãibras, sensação de peso ou de fadiga. Claudicação intermitente (mais característica): Exercício Dor Repouso Alívio da dor Exercício Dor. A dor isquêmica é causada pelo acúmulo de catabólitos ácidos ou por produtos de degradação dos tecidos, como a bradicinina, que estimulam as terminações nervosas. A dor pode estar presente no repouso (mais grave) o paciente dorme com o membro pendente não melhora a dor e causa edema piora a isquemia. o Alteração da cor da pele: Palidez: diminuição acentuada do fluxo sanguíneo no leito cutâneo, como ocorre na oclusão e no espasmo arterial. Cianose: fluxo muito lento no leito capilar consumo de todo o oxigênio acumulo de Hb reduzida. Eritrocianose (vermelho-arroxeado): membros com isquemia intensa, aparece no estágio de pré-gangrena, sendo consequência da formação de circulação colateral com dilatação de capilares arteriais e venosos, última tentativa do organismo para suprir as necessidades de oxigênio dos tecidos. Rubor: vasodilatação arteriolocapilar. Livedo reticular: cianose em modo de rede, circundando áreas de palidez (aspecto de mármore em casos mais raros). o Alterações da temperatura da pele: Queda da temperatura depende do nível da obstrução, do vasospasmo e da magnitude da circulação colateral preexistente. o Alterações tróficas:

2 Atrofia da pele + diminuição do tecido subcutâneo + queda de pelos + alterações ungueais (atrofia, unhas quebradiças ou hiperqueratósicas): pele delgada, brilhante, lisa, rompendo-se com pequenos traumas. Calosidades: surgem em pontos de apoio (cabeça do primeiro e quinto metatarsianos, nas polpas dos pododáctilos e nos calcanhares), são muito dolorosas e podem ulcerar. Ulceras: varia o tamanho, localizam-se nas bordas dos pés, polpas digitais, periungueais, calcanhar e região maleolar. Fundo com material necrótico e de difícil cicatrização. Dor maior a noite (dói mais com o membro em posição horizontal do que pendente). Lesões bolhosas (oclusão aguda): tamanho variável e assentam-se sobre áreas cianóticas, semelhante às bolhas de queimadura. Gangrena: morte de tecidos em consequência de isquemia intensa, aguda ou crônica. Pode ser úmida (limites imprecisos, dolorosa, acompanhada de edema e sinais flogisticos) ou seca (desidratação, ficando secos, duros, com aspecto mumificado). o Edema. EXAME FÍSICO Inspeção o Paciente em pé e deitado. o Verificar: coloração (palidez, cianose, eitrocianose, rubor e manchas), assimetria de membros e de grupos musculares, alterações ungueais, ulcerações, calosidades, gangrenas e micoses interdigitais. o Eventuais batimentos arteriais. Palpação o Temperatura da pele: realizar com o dorso da mão em ambiente com temperatura amena e estável. o Elasticidade da pele: pinçar uma dobra da pele coma polpa dos dedos, avaliando-se também a consistência e mobilidade de planos profundos. o Umidade da pele: Hiperidrose: moléstias vasculares funcionais, na distrofia simpaticorreflexa e na causalgia, Ausência de sudorese em áreas restritas: hanseníase, doença que sempre deve entrar no diagnóstico diferencial das úlceras das extremidades. o Frêmito: sensação tátil das vibrações produzidas pelo turbilhonamento do sangue ao passar por uma estenose ou dilatação [pode ser sistólico (estenose/aneurisma) ou continuo (fístulas arteriovenoss)]. Varia de +/4+ o Palpação de pulsos periféricos: Palpáveis: carótidas, radiais, cubitais, femorais, dorsais do pé e tibiais posteriores. Ausculta o Intuito de detectar sopros, que podem ser auscultados no repouso, mas são acentuados após exercício físico. o Deve ser feito em artérias tronculares. o Graduados de +/4+ e podem ser sistólicos ou sistodiastólicos (contínuos). Manobras de avaliação do fluxo arterial em membros inferiores

3 o Manobra da marcha: Quantifica a claudicação intermitente. Solicita ao paciente que caminhe, e podemos medir quantos metros ele consegue andar antes que apareça a claudicação. Dois parâmetros principais: tempo de claudicação (tempo para aparecer a dor) e tempo de incapacidade funcional (tempo em que a dor surge até que se torna impossível de andar). o Manobra da isquemia provocada: 1 tempo: observar a cor das regiões plantares em decúbito dorsal. 2 tempo: o paciente eleva os membros inferiores até um ângulo de 90, mantendoos nesta posição durante 1 min com a ajuda das mãos colocadas na face posterior das suas coxas. Se o paciente não conseguir elevar as pernas espontaneamente, elas devem ser mantidas nesta posição com o auxílio do médico. Observar a coloração plantar. Em caso de dúvida: solicita-se ao paciente que execute movimentos de extensão e flexão dos pés em uma frequência de 30 movimentos por minuto, durante 3 min. Ao final do exercício, observam-se novamente as regiões plantares. 3 tempo: membros em posição horizontal novamente observar tempo que leva para retornar à cor normal do membro (normal: 5-12s) se patológico, pode apresentar hiperemi-reativa (vermelho-arroxeado ou vermelho vivo). Pode haver dor. o Manobra de hiperemia reativa Passo 1 e 2 da manobra anterior + colocação de um manguito pneumático na raiz da coxa, de largura apropriada, o qual é insuflado até ultrapassar o valor da pressão sistólica do paciente. Passo 3: voltam à posição horizontal; 3 min após, o manguito é desinsuflado rapidamente. Observam-se, então, as alterações de coloração que aparecem distalmente. Normal: membro todo vermelho em 10-15s, 30-40s depois cor normal. Patológico: desaparece a coloração com 30min. Pode ser feita em MMSS também. o Manobra do enchimento venoso: 1 : observar membro pendente. 2 : membro em posição horizontal massageia as veias superficiais, esvaziandoas com movimentos deslizantes da mão em direção à coxa. 3 : membro pendente novamente observar tempo de reenchmento venoso (normal: 10s). o Sinal de Stemmer: Puxe uma prega da pele para cima (por exemplo, por cima de um dedo do pé) se isso for difícil, ou impossível sinal de Stemmer positivo LINFEDEMA. o Sinal de Godê/cacifo. o Sinal de Nicolodoni-Brahan Compressão de FAV causando queda da FC. o Sinal de Cowie: Ausencia de pulso femoral com presença de pulso poplíteo. Pode indicar a presença de um aneurisma/compressão. o Sinal de DeBakey: Palpar aneurisma sem delimitação superior de aneurisma de aorta à palpação abdominal.

4 o Manobra de Cousan Manobra para identificar entrelaçamento de A. poplítea. o Manobra/Sinal de Ishikawa Ausência de pulso poplíteo unilateral à flexão do membro. Indicativo de Doença Cística da Artéria Poplítea. Manobras de avaliação do fluxo arterial nos MMSS o Manobra de Allen: Detectar oclusão da artéria ulnar ou da artéria radial. 1 : paciente sentado MMSS estendidos à sua frente, palmas das mãos para cima. 2 : palpa a artéria radial com o polegar, fixando os demais dedos no dorso do punho do paciente. 3 : enquanto comprime a artéria radial, o médico solicita ao paciente fechar a mão com força, de modo a esvaziá-la de sangue. 4 : mantendo-se a artéria radial comprimida, solicita-se ao paciente que abra a mão sem estender os dedos. RESULTADO: condições normais, há uma rápida volta da coloração da mão e dos dedos. Havendo estenose ou oclusão da artéria ulnar, o retorno da coloração é mais demorado e não é uniforme, formando placas. Pode-se realizar a mesma manobra com a artéria ulnar para verificar oclusão da a. radial. Pesquisa da Síndrome do desfiladeiro torácico o Manobra de Adson: Diagnóstico de compressão da A. subclávia e do plexo braquial pelo M. escaleno anterior, costela cervical, processo transverso longo da C7 ou bridas fibróticas. 1 : paciente sentado + mãos no joelho + palpar o pulso radial + auscultar região supraclavicular do mesmo lado. 2 : solicitar inspiração profunda sustentada + rotação da cabeça pra o lado que está sendo examinado. RESULTADOS: se houver compressão haverá redução do pulso radial, ou sopro supraclavicular, dor, parestesia ou palidez palmar. o Manobra costoclavicular (Falconer-Weddel): Detecta compressão da A. subclávia no nível de sua passagem pelo espaço costoclavicular. 1 : sentado + mãos no joelho + palpar o pulso radial + auscultar região supraclavicular do mesmo lado. 2 : solicitar inspiração profunda + solicitar ao paciente que jogue os ombros para trás e para baixo, como na posição de sentido (exagerada) dos militares. RESULTADO: pulso diminui, sopro em região supraclavicular. Quando o pulso desaparece, não há sopro também. o Manobra costoclavicular passiva: 1 tempo: paciente é posto na posição sentada com o braço abduzido a 90 e com o antebraço fletido também a 90. Nesta posição, o braço do paciente é sustentado pelo médico, que palpa o pulso radial. 2 tempo: é feita rotação lateral do braço, que é jogado para trás. Mesmos resultados das manobras anteriores. o Manobra de hiperabdução (Wright):

5 Diagnóstico de compressão da artéria subclávia pelo tendão do músculo pequeno peitoral. 1 : paciente sentado com os membros superiores pendentes ou apoiados sobre os joelhos. Observar: pulso radial do lado em exame. 2 : enquanto o médico palpa o pulso radial, solicita-se que o paciente faça hiperabdução do braço, colocando a mão acima da cabeça. Observar a amplitude do pulso durante o movimento, coloração do mesmo. VEIAS ANAMNESE o Antecedentes pessoais: gestações, cirurgias previas, traumas, imobilização prolongada, uso de ACO, estado de choque, desidratação, neoplasia, pratica de esportes, antecedentes familiares de varizes, profissão (se ficar muito tempo em pé). SINAIS E SINTOMAS o Dor: Referida como sensação de peso nas pernas, queimação, ardência, cansaço, cãibra, formigamento, dolorimento, fincada, pontada ou ferroada. Quando intensa, associada a edema e cianose TVP. Microvarizes: dor em queimação ou ardência, sensação de peso e cansaço. Varizes médias e calibrosas: sensação de peso, cansaço, formigamento, queimação nos pés. Permanecer de pé agrava. Mais intensa em períodos vespertinos muito tempo em posição ortostática. Melhora com a deambulação e piora quando é interrompida a marcha. Repouso no leito com o pé elevado melhora. o Alterações tróficas: Edema: mole e depressível, localizando-se de preferência nas regiões perimaleolares. Melhora com o repouso. Celulite: edema crônico leva à formação de celulites. Coloração castanhoavermelhada com aumento da temperatura e dor na região correspondente celulite subaguda ou crônica. Hiperpigmentação: manchas acastanhadas na pele, esparsas ou confluentes. Eczema ou dermatite de estase: pequenas vesículas que secretam um líquido seroso, que pode ser abundante; acompanha-se de prurido intenso. Ulcera: localização principal: perimaleolar interna (proximidade com as veias perifurantes de Cockett), ulcera rasa, bordas nítidas, secreção serosa ou seropurulenta, menor dolorosa que a ulcera arterial. Dermatofibrose: aspecto de "gargalo de garrafa. Hemorragias: varizes dérmicas se rompem com frequência. Hiperidrose: sudorese profusa no terço distal das penas. EXAME FÍSICO o Inspeção: Paciente em pé, a dois metros de distancia perfil, frente e de costas. Verificar assimetrias, ocorrência de varizes e sua distribuição pelos membros, circulação colateral, manchas e suas extensões, eczema, ulceras. Seguida de inspeção proximal: eritemas, cianose, purpurar, petéquias e telangiectasias. o Palpação

6 Alteração de temperatura, umidade, sensibilidade da pele e do tecido subcutâneo, edema, estado da parede venosa. Frêmitos, localização das perfurantes. Palpação dos pulsos periféricos. o Ausculta Detectar sopros espontâneos que podem aparecer nas fístulas arteriovenosas, ou provocados, como ocorre na grande insuficiência da crossa da safena interna. MANOBRAS ESPECIAIS o Manobra de Homans: Dorsiflexão forçada do pé em pacientes com suspeita de TVP se dor intensa + suspeita de TVP. o Sinal da bandeira: Normal é estar positivo panturrilhas livres. o Sinal de Bancroft: Dor à palpação da panturrilha acometida. o Sinal de Pratt Sinal de trajeto venoso ingurgitado visível. o Manobra de Olow/Moses: Compressão da musculatura da panturrilha contra o osso se dor intensa + suspeita de TVP das veias da perna. o Manobra de Denecke-Payr: Compressão com o polegar da planta do pé contra o plano ósseo se dor intensa + suspeita de TVP em veias profundas do pé. o Sinal de Buerger: Pesquisa de tromboangeite obliterante (arterial e venoso). Elevar o membro 60 e observar presença de palidez. REFERÊNCIAS PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 7.ed. Guanabara Koogan, 2014.

Patologia arterial Patologia venosa Patologia linfática. Definição e extensão da patologia vascular periférica. Schwartz - Principles of Surgery

Patologia arterial Patologia venosa Patologia linfática. Definição e extensão da patologia vascular periférica. Schwartz - Principles of Surgery SEMIOLOGIA VASCULAR PERIFÉRICA Prof. Definição e extensão da patologia vascular periférica Patologia arterial Patologia venosa Patologia linfática Schwartz - Principles of Surgery Cirurgia - Patologia

Leia mais

O que é a SÍNDROME do DESFILADEIRO TORÁCICO

O que é a SÍNDROME do DESFILADEIRO TORÁCICO O que é a SÍNDROME do DESFILADEIRO TORÁCICO Consiste em um complexo sintomático resultante da compressão do fluxo neurovascular na saída torácica (artéria, veia ou nervos do plexo braquial) no seu percurso

Leia mais

Fraturas e Luxações Prof Fabio Azevedo Definição Fratura é a ruptura total ou parcial da estrutura óssea 1 Fraturas Raramente representam causa de morte, quando isoladas. Porém quando combinadas a outras

Leia mais

VARIZES DE MEMBROS INFERIORES. Dr Otacilio Camargo Junior Dr George Kalil Ferreira

VARIZES DE MEMBROS INFERIORES. Dr Otacilio Camargo Junior Dr George Kalil Ferreira VARIZES DE MEMBROS INFERIORES Dr Otacilio Camargo Junior Dr George Kalil Ferreira Definição Dilatação, alongamento, tortuosidade com perda funcional, com insuficiência valvular Incidência: 3/1 sexo feminino;75%

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL

AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL COLUNA CERVICAL FUNÇÕES: Suporte e estabilidade à cabeça Dar mobilidade à cabeça Abrigar, conduzir e proteger a medula espinhal e a artéria vertebral INSPEÇÃO Postura Global

Leia mais

09/09/2017. Doenças Vasculares. Flebite ou Tromboflebite. Conceito: Flebiteé a inflamação das paredes de uma veia. Prof. Raquel Peverari de

09/09/2017. Doenças Vasculares. Flebite ou Tromboflebite. Conceito: Flebiteé a inflamação das paredes de uma veia. Prof. Raquel Peverari de Doenças Vasculares Flebite ou Tromboflebite Conceito: Flebiteé a inflamação das paredes de uma veia. 1 Conceito: Flebite ou Tromboflebite Tromboflebiteé uma afecção na qual se forma um coágulo numa veia,

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem. Título: Avaliação do paciente com úlceras vasculares

Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem. Título: Avaliação do paciente com úlceras vasculares Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago do HU/UFSC Título: Avaliação do paciente com úlceras vasculares NUVISAH/HU

Leia mais

A avaliação na ponta dos dedos

A avaliação na ponta dos dedos Reunião do Núcleo de Acessos Vasculares SPACV Mª TERESA VIEIRA Cirurgia Vascular Hospital Pulido Valente CHLN Guideline NKF K/DOQUI: Definição do termo, em relação ao acesso vascular Monitorização Exame

Leia mais

Semiologia da. PELE e ANEXOS. Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto. Anatomia e Fisiologia.

Semiologia da. PELE e ANEXOS. Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto. Anatomia e Fisiologia. Semiologia da e ANEXOS Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto Anatomia e Fisiologia http://medifoco.com.br/pele-funcoes-e-lesoes-elementares/ 1 Melanina Hemoglobina Irrigação sangüínea Caroteno Bilirrubina...

Leia mais

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. 22. As técnicas cirúrgicas padronizadas para o tratamento da insuficiência vertebrobasilar incluem:

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. 22. As técnicas cirúrgicas padronizadas para o tratamento da insuficiência vertebrobasilar incluem: 2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CIRURGIA VASCULAR 21. Em quantos segmentos está dividida a artéria vertebral? a) Cinco segmentos b) Quatro segmentos c) Seis segmentos d) Três segmentos 22. As técnicas

Leia mais

Cateter Venoso Central:

Cateter Venoso Central: Cateter Venoso Central: Indicações O cateter venoso central é indicado para: Determinação das pressões venosas centrais do lado direito, (PVC); Choque; Parada cardiopulmonar; Colocação de emergência de

Leia mais

Questão 1: Angiologia

Questão 1: Angiologia 1 Concurso Público 2012 Angiologia Questão 1: Homem de 52 anos de idade, previamente assintomático, tendo apresentado, há 10 dias, dor súbita e palidez no segundo pododáctilo direito, com instalação progressiva

Leia mais

Lesão por esforço Repetitivo

Lesão por esforço Repetitivo Lesão por esforço Repetitivo Lesão por esforço repetitivo Inrodução A lesão por esforço repetitivo ( LER),são lesões nos sistemas músculo esquelético e nervoso por tarefas repetitivas, esforços vigorosos,

Leia mais

- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular

- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular Doenças Vasculares Aneurisma A palavra aneurisma é de origem grega e significa Alargamento. - termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um segmento vascular. - Considerado aneurisma dilatação

Leia mais

8 sinais de má circulação sanguínea

8 sinais de má circulação sanguínea 8 sinais de má circulação sanguínea Angiologista explica sinais que vão de alterações na pele até dor Se você tem pés e mãos frias e uma sensação de formigamento, pode ser que você esteja com sinais de

Leia mais

ETIOLOGIA: DEFINIÇÃO: A EMBOLIA É UM PROCESSO DE OCLUSÃO TOTAL OU GR. "ÉMBOLO" = TAMPÃO, ROLHA; E "EMBOLEÉ" = IRRUPÇÃO

ETIOLOGIA: DEFINIÇÃO: A EMBOLIA É UM PROCESSO DE OCLUSÃO TOTAL OU GR. ÉMBOLO = TAMPÃO, ROLHA; E EMBOLEÉ = IRRUPÇÃO EMBOLIA ETIOLOGIA: GR. "ÉMBOLO" = TAMPÃO, ROLHA; E "EMBOLEÉ" = IRRUPÇÃO DEFINIÇÃO: A EMBOLIA É UM PROCESSO DE OCLUSÃO TOTAL OU PARCIAL DE UM VASO SANGUÍNEO POR UM CORPO SÓLIDO (ÊMBOLO) OU POR UMA SUBSTÂNCIA

Leia mais

Sinais Vitais. - TPR e PA - Ivan da Costa Barros

Sinais Vitais. - TPR e PA - Ivan da Costa Barros Sinais Vitais - TPR e PA - Ivan da Costa Barros 1 Introdução São os sinais clínicos de vida - considerados desde a antiguidade, como um dos mais importantes dados do exame físico. Permitem diagnosticar

Leia mais

PÉ DIABÉTICO AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA

PÉ DIABÉTICO AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA PÉ DIABÉTICO AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA Diagnóstico Sistemático do Pé Diabético Anamnese Inspeção do Pé Avaliação Neuropática Avaliação Vascular Identificação de Situação de Risco Educação Anamnese Identificar

Leia mais

Exame Físico Ortopédico

Exame Físico Ortopédico TAKE HOME MESSAGES! Exame Físico Ortopédico ANAMNESE REALIZAR UMA HISTÓRIA CLÍNICA DETALHADA, LEMBRANDO QUE DETALHES DA IDENTIFICAÇÃO COMO SEXO, IDADE E PROFISSÃO SÃO FUNDAMENTAIS, POIS MUITAS DOENÇAS

Leia mais

Centro Hospitalar de Hospital São João, EPE. João Rocha Neves Faculdade de Medicina da UP CH - Hospital São João EPE

Centro Hospitalar de Hospital São João, EPE. João Rocha Neves Faculdade de Medicina da UP CH - Hospital São João EPE Centro Hospitalar de Hospital São João, EPE João Rocha Neves Faculdade de Medicina da UP CH - Hospital São João EPE Doença carotídea Doença arterial periférica Isquemia aguda Estenose da artéria renal

Leia mais

Distúrbios Circulatórios

Distúrbios Circulatórios Distúrbios Circulatórios Patologia do Sistema de Transporte Alterações Locais da Circulação Isquemia Hiperemia Hemorragia Trombose Embolia Infarto Hiperemia Etimologia Grego (hyper = aumento + haima =

Leia mais

PROVA PARA O PROGRAMA DE ECOGRAFIA VASCULAR COM DOPPLER DADOS DO CANDIDATO

PROVA PARA O PROGRAMA DE ECOGRAFIA VASCULAR COM DOPPLER DADOS DO CANDIDATO PROVA PARA O PROGRAMA DE ECOGRAFIA VASCULAR COM DOPPLER DADOS DO CANDIDATO NOME: INSCRIÇÃO: CADEIRA: COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA CEREM BAHIA Processo Seletivo Unificado de Residência Médica

Leia mais

GCMapa Da Semana 03 Módulo Osteomuscular

GCMapa Da Semana 03 Módulo Osteomuscular GCMapa Da Semana 03 Módulo Osteomuscular Nome: Monitor: Tutoria: Questões Pré-tutoria Jr.: Questão 1 1 - A ossificação é um processo fundamental no desenvolvimento do ser humano. Sobre o mecanismo histológico

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem. Título: Avaliação dos pés de pessoas com diabetes mellitus

Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem. Título: Avaliação dos pés de pessoas com diabetes mellitus Procedimento Operacional Padrão (POP) Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago do HU/UFSC Assistência de Enfermagem Título: Avaliação dos pés de pessoas com diabetes mellitus Elaborado

Leia mais

Lição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE. 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia;

Lição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE. 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia; Lição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE OBJETIVOS: Ao final desta lição os participantes serão capazes de: 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia; 2. Citar e demonstrar 3 diferentes técnicas

Leia mais

VARIZES DOS MMII DEFINIÇÃO PREVALÊNCIA. Veias tortuosas, dilatadas e alongadas + perda da função Veias reticulares e telangiectasias?

VARIZES DOS MMII DEFINIÇÃO PREVALÊNCIA. Veias tortuosas, dilatadas e alongadas + perda da função Veias reticulares e telangiectasias? DEFINIÇÃO Veias tortuosas, dilatadas e alongadas + perda da função Veias reticulares e telangiectasias? PREVALÊNCIA CSE (1775 pac.) - 47,6% (37,9% e 50,9% ) Botucatu - prevalência estimada 35,5% ( outros

Leia mais

Úlceras Vasculogênitas

Úlceras Vasculogênitas UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Úlceras Vasculogênitas 1º Semestre de 2013

Leia mais

PROVA PARA O PROGRAMA DE ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA ENDOVASCULAR

PROVA PARA O PROGRAMA DE ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA ENDOVASCULAR PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2018 PADRÃO DE RESPOSTAS PRELIMINAR PROVA PARA O PROGRAMA DE ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA ENDOVASCULAR Situação-Problema 1 A) Crawford tipo 2 OU Crawford

Leia mais

TRAUMA MÚSCULO ESQUELÉTICO. Prof.ª Leticia Pedroso

TRAUMA MÚSCULO ESQUELÉTICO. Prof.ª Leticia Pedroso TRAUMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Prof.ª Leticia Pedroso Lesões do Sistema Músculo Esquelético Ocorrem em 85% dos doentes que sofrem trauma fechado. Devem ser avaliadas e tratadas corretamente de tal maneira

Leia mais

SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 1 técnica de exame 1

SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 1 técnica de exame 1 SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 1 técnica de exame 1 Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP DIAGNÓSTICO SINDRÔMICO DIAGNÓSTICO TOPOGRÁFICO

Leia mais

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço TEP TEP maciço

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 15. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 15. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 15 Profª. Lívia Bahia Controle do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica Controle do câncer da mama Exame Clínico das Mamas Métodos de imagem:

Leia mais

D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A

D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A A U L A 6 E D E M A PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 7ª. ed.

Leia mais

Roteiro de Aula Prática Femoropatelar

Roteiro de Aula Prática Femoropatelar Roteiro de Aula Prática Femoropatelar Disciplina de Fisioterapia Aplicada à Ortopedia e Traumatologia Docente: Profa. Dra. Débora Bevilaqua-Grossi 1) Palpação de estruturas Responsáveis: Marcelo Camargo

Leia mais

PROVA PARA O PROGRAMA DE ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA ENDOVASCULAR NOME: DADOS DO CANDIDATO

PROVA PARA O PROGRAMA DE ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA ENDOVASCULAR NOME: DADOS DO CANDIDATO PROVA PARA O PROGRAMA DE ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA ENDOVASCULAR NOME: DADOS DO CANDIDATO INSCRIÇÃO: CADEIRA: COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA CEREM BAHIA Processo Seletivo Unificado de Residência

Leia mais

Protocolo para Detecção de Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT)

Protocolo para Detecção de Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) Protocolo para Detecção de Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) I. IDENTIFICAÇÃO Nome Idade Sexo M F Estado civil C S V D Idade dos filhos Data da avaliação Dominância Dir Esq Ambidextro

Leia mais

Insuficiência Vascular. Profª Priscilla Rocha

Insuficiência Vascular. Profª Priscilla Rocha Insuficiência Vascular Profª Priscilla Rocha REVISÃO ANATÔMICA FISIOLÓGICA Circulação pulmonar - lado D Circulação sistêmica - lado E ANATOMIA DO SISTEMA VASCULAR Artérias e arteríolas (microcirculação);

Leia mais

PRIMEIROS SOCORROS. Enfa Sâmela Cristine Rodrigues de Souza

PRIMEIROS SOCORROS. Enfa Sâmela Cristine Rodrigues de Souza PRIMEIROS SOCORROS Enfa Sâmela Cristine Rodrigues de Souza Primeiros socorros Noções básicas b de sinais vitais Perfil do socorrista Vias aéreas a obstrução Ressuscitação cardiopulmonar RCP Ferimentos,

Leia mais

Monitorização hemodinâmica. Disciplina Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente

Monitorização hemodinâmica. Disciplina Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente Monitorização hemodinâmica Disciplina Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente Oximetria de pulso Não- invasivo; Ocorre transmissão de luz vermelha e infravermelha através dos capilares; Calcula

Leia mais

Fraturas: Prof.: Sabrina Cunha da Fonseca

Fraturas: Prof.: Sabrina Cunha da Fonseca Fraturas: Prof.: Sabrina Cunha da Fonseca Fraturas: É a ruptura total ou parcial do osso e podem ser fechadas ou expostas. CLASSIFICAÇÃO: Fratura fechada ou interna: Na fratura fechada não há rompimento

Leia mais

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço B) Angiotomografia

Leia mais

Exame Clínico das Mamas

Exame Clínico das Mamas ERM-0304 Cuidado Integral à Mulher Exame Clínico das Mamas Profª Drª Marislei Sanches Panobianco ANATOMIA DA MAMA 1. Parede Torácica 2. Músculos peitorais 3. Lobo mamário 4. Mamilo 5. Aréola 6. Ductos

Leia mais

Técnicas Adicionais de Estudo dos Nervos (Nervos que Raramente São Estudados)

Técnicas Adicionais de Estudo dos Nervos (Nervos que Raramente São Estudados) Técnicas Adicionais de Estudo dos Nervos (Nervos que Raramente São Estudados) Sergey Nickolaev www.neurosoftbrasil.com.br Estudo do Nervo Cutâneo Lateral do Antebraço Anatomia: O nervo cutâneo do antebraço

Leia mais

Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar

Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Forma mais comum de doença pulmonar aguda na população hospitalar adulta (3 a causa de óbito nos EUA), mais comum em idosos e em homens: 85% dos casos são provenientes

Leia mais

ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA ENDOVASCULAR

ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA ENDOVASCULAR Especialidade com pré-requisito em Cirurgia Vascular ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA ENDOVASCULAR O conteúdo desta prova é de propriedade da Fundação São Paulo. É expressamente proibida a sua reprodução, utilização

Leia mais

Prof. Sabrina Cunha da Fonseca

Prof. Sabrina Cunha da Fonseca Prof. Sabrina Cunha da Fonseca E-mail: sabrina.cfonseca@hotmail.com Corpo humano: Hemorragia: É a perda de sangue através de ferimentos, pelas cavidades naturais como: nariz, boca, ouvido; ela pode ser

Leia mais

Urgência e Emergência

Urgência e Emergência Urgência e Emergência CHOQUE Choque Um estado de extrema gravidade que coloca em risco a vida do paciente. Dica: Em TODOS os tipos de choques ocorre a queda da pressão arterial e, consequentemente, um

Leia mais

FIGURA 21 ALONGAMENTO ALTERNADO

FIGURA 21 ALONGAMENTO ALTERNADO Primeira Sequência Aquecimento O Kihon inicia-se com o paciente em decúbito ventral e o terapeuta começa na linha do sutiã. (Para os exemplos abaixo o terapeuta começa no lado esquerdo do paciente). -

Leia mais

Aterosclerose. Aterosclerose

Aterosclerose. Aterosclerose ATEROSCLEROSE TROMBOSE EMBOLIA Disciplinas ERM 0207/0212 Patologia Aplicada à Enfermagem Profa. Dra. Milena Flória-Santos Aterosclerose Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública Escola

Leia mais

Envelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa?

Envelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa? Envelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa? Envelhecimento À medida que a idade avança há diminuição da visão, da audição, da força muscular, do tempo de reação e do equilíbrio, o que afeta

Leia mais

TRAUMA DE TÓRAX. Prof.ª Leticia Pedroso

TRAUMA DE TÓRAX. Prof.ª Leticia Pedroso TRAUMA DE TÓRAX Prof.ª Leticia Pedroso TRAUMA DE TÓRAX Responsáveis por 1 em cada quatro mortes de trauma. Ferimentos penetrantes de 15 a 30% requerem cirurgia. A maioria necessitam apenas de procedimentos

Leia mais

MEMBROS SUPERIORES. Apostila 15

MEMBROS SUPERIORES. Apostila 15 MEMBROS SUPERIORES Apostila 15 LESÕES POR TRAUMA CUMULATIVO (LTC) LESÕES POR EFORÇOS REPETITIVOS (LER) EUA - MAIOR CAUSA DE DISPENSAS MÉDICO - OCUPACIONAIS. OCORREM POR SOMATÓRIA DE ESFORÇOS E TRAUMAS

Leia mais

Sustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração.

Sustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração. ESQUELETO ARTICULAÇÃO LESÕES MUSCULARES, ESQUELÉTICAS E ARTICULARES Sustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração. Junção de ossos (dois ou mais) Estruturas Ligamentos Ligar ossos

Leia mais

OSTEOPATIA é uma técnica americana criada por Andrew Taylor Still que tem por objetivo trabalhar os micromovimentos articulares, devolvendo a

OSTEOPATIA é uma técnica americana criada por Andrew Taylor Still que tem por objetivo trabalhar os micromovimentos articulares, devolvendo a OSTEOPATIA é uma técnica americana criada por Andrew Taylor Still que tem por objetivo trabalhar os micromovimentos articulares, devolvendo a funcionabilidade articular e mecânica de cada segmento do corpo;

Leia mais

DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS

DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS Cursos de Graduação em Farmácia e Enfermagem DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS PARTE 2 Disciplina: Patologia Geral http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS

Leia mais

METODOLOGIA DO EXAME CLÍNICO

METODOLOGIA DO EXAME CLÍNICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 3 o e 4 o Períodos Disciplina: SEMIOLOGIA METODOLOGIA DO EXAME CLÍNICO Parte I Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com 2014 Levantamentos Epidemiológicos

Leia mais

AVALIAÇÃO DO GRAU DE INCAPACIDADE FÍSICA (GIF) NA HANSENÍASE. Jordana Raquel Teixeira Nascimento Fisioterapeuta HST

AVALIAÇÃO DO GRAU DE INCAPACIDADE FÍSICA (GIF) NA HANSENÍASE. Jordana Raquel Teixeira Nascimento Fisioterapeuta HST apresentam AVALIAÇÃO DO GRAU DE INCAPACIDADE FÍSICA (GIF) NA HANSENÍASE Jordana Raquel Teixeira Nascimento Fisioterapeuta HST Hanseníase Doença dermatoneurológica Evolução lenta Tem cura Incapacidade x

Leia mais

Tudo o que você precisa saber sobre Angioplastia

Tudo o que você precisa saber sobre Angioplastia Tudo o que você precisa saber sobre Angioplastia Informações Básicas O que é Angioplastia? A Angioplastia é uma técnica bem menos traumática que a cirurgia para desobstruir as artérias. O procedimento

Leia mais

Anatomia Geral. http://d-nb.info/1058614592. 1 Filogênese e Ontogênese Humanas. 5 Músculos. 6 Vasos. 2 Visão Geral do Corpo Humano

Anatomia Geral. http://d-nb.info/1058614592. 1 Filogênese e Ontogênese Humanas. 5 Músculos. 6 Vasos. 2 Visão Geral do Corpo Humano Anatomia Geral 1 Filogênese e Ontogênese Humanas 1.1 Filogênese Humana 2 1.2 Ontogênese Humana: Visão Geral, Fecundação e Estágios Iniciais do Desenvolvimento 4 1.3 Gastrulação, Neurulação e Formação dos

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 09

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 09 8 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 09 QUESTÃO 17 Na oclusão crônica isolada da artéria femoral superficial, a via colateral compensatória é representada pelo grupo: a) genicular tibial. b) ilíaca

Leia mais

LESÕES TRAUMÁTICAS DA MÃO

LESÕES TRAUMÁTICAS DA MÃO LESÕES TRAUMÁTICAS DA MÃO Prof José Wanderley Vasconcelos Hospital Universitário-HU-UFMA Serviço de Ortopedia e Traumatologia Princípios básicos Anatomia HDA e Exame Físico Cuidados operatórios Centro

Leia mais

D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A

D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A A U L A 2 6 N E F R O L O G I A PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica.

Leia mais

Aspectos ecográficos de la isquemia. Jorge Xavier de Brito

Aspectos ecográficos de la isquemia. Jorge Xavier de Brito Aspectos ecográficos de la isquemia Jorge Xavier de Brito Fístulas Pequenas: Factor determinante do débito: Resistência da FAV (α ) 1 / r4 Fístulas Grandes: O Débito é: independente do Diâmetro ou de Resistência

Leia mais

Alterações Circulatórias Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto e Arterosclerose

Alterações Circulatórias Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto e Arterosclerose Alterações Circulatórias Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto e Arterosclerose PhD Tópicos da Aula A. Patologias vasculares B. Patologias circulatórias C. Arterosclerose 2 Patogenia Trombose A. Patologias

Leia mais

HEMORRAGIAS. Não deve tentar retirar corpos estranhos dos ferimentos; Não deve aplicar substâncias como pó de café ou qualquer outro produto.

HEMORRAGIAS. Não deve tentar retirar corpos estranhos dos ferimentos; Não deve aplicar substâncias como pó de café ou qualquer outro produto. HEMORRAGIAS O controle de uma hemorragia deve ser feito imediatamente, pois uma hemorragia abundante e não controlada pode causar morte em 3 a 5 minutos. A hemorragia externa é a perda de sangue pelo rompimento

Leia mais

GABARITO PÓS-RECURSO

GABARITO PÓS-RECURSO QUESTÃO 1) (10 pontos) Ortopedia e traumatologia A tabaqueira anatômica localiza-se na região dorso-radial do punho e é definida pelo intervalo entre o 1 o compartimento extensor (tendão abdutor longo

Leia mais

Aula 6 Medidas de Repouso

Aula 6 Medidas de Repouso Aula 6 Medidas de Repouso Frequência cardíaca e Pressão Arterial Prof.ª Ma. ANA BEATRIZ M DE C MONTEIRO 1 PRESSÃO ARTERIAL (PA) A determinação da PA em repouso fornece um dado importante para a avaliação

Leia mais

Especificidade das lesões dos membros inferiores

Especificidade das lesões dos membros inferiores Curso Avançado de Feridas Crónicas Especificidade das lesões dos membros LURDES FERREIRA DERMATOLOGISTA Unidade de Dermatologia Médico-Cirúrgica de Lisboa Ulcus - Centro de Estudos e Investigação em Feridas

Leia mais

Músculo Origem Inserção Inervação Ação

Músculo Origem Inserção Inervação Ação Músculos Toracoapendiculares Anteriores Músculo Origem Inserção Inervação Ação Peitoral Maior Porção clavicular: Face anterior da metade anterior da clavícula; Porção esternocostal: face anterior do esterno

Leia mais

QUADRIL / PELVE. Prof. Gabriel Paulo Skroch

QUADRIL / PELVE. Prof. Gabriel Paulo Skroch QUADRIL / PELVE Prof. Gabriel Paulo Skroch 1. ANATOMIA Mulher Homem Ilíaco e extremidade superior do fêmur Vista anterior Vista posterior Superfícies articulares da articulação coxo-femural, cápsula e

Leia mais

Exame físico: Considerações iniciais

Exame físico: Considerações iniciais Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 2 Introdução ao Exame Físico Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: ANDRIS, DA, Cap. 2 POSSO, MBS, Cap. 1 UNIG, 2009.1 Exame físico: Considerações

Leia mais

Exame Cardiovascular Limites da Região Precordial

Exame Cardiovascular Limites da Região Precordial Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 11 Semiologia Cardiovascular Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: ANDRIS, DA, Cap. 5 UNIG, 2009.1 Limites da Região Precordial 2 Espaço Intercostal

Leia mais

Prática Sacroiliaca. Roteiro para aula prática de

Prática Sacroiliaca. Roteiro para aula prática de Prática Sacroiliaca Roteiro para aula prática de 2006-08-20 0 15 mim Diagnóstico diferencial Teste de flexão para frente suportada Diagnóstico diferencial de lombar X Sacroilíaca Teste de Hibb 16 35 mim

Leia mais

ESTADO DE CHOQUE HEMORRAGIA & CHOQUE 002

ESTADO DE CHOQUE HEMORRAGIA & CHOQUE 002 ESTADO DE CHOQUE HEMORRAGIA & CHOQUE 002 ESTADO DE CHOQUE CONCEITO CAUSAS TIPOS DE CHOQUE SINAIS & SINTOMAS GERAIS DO CHOQUE ESTADO DE CHOQUE CONCEITO CONCEITO FALÊNCIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO INCAPACIDADE

Leia mais

Ciclo cardíaco sístole e diástole. Sístole

Ciclo cardíaco sístole e diástole. Sístole Ciclo cardíaco sístole e diástole Sístole Diástole Sístole e diástole Eventos no AE, VE e aorta durante o ciclo cardíaco Elétricos Mecânicos Sonoros Sons cardíacos Origem dos sons cardíacos 2º som 1º som

Leia mais

CENSO PARA DETECÇÃO DE DESCONFORTO EM MEMBROS SUPERIORES Autor: Hudson de Araújo Couto Versão Julho de 2004

CENSO PARA DETECÇÃO DE DESCONFORTO EM MEMBROS SUPERIORES Autor: Hudson de Araújo Couto Versão Julho de 2004 1 CENSO PARA DETECÇÃO DE DESCONFORTO EM MEMBROS SUPERIORES Autor: Hudson de Araújo Couto Versão Julho de 2004 1- Você sente atualmente algum desconforto nos membros superiores ou coluna relacionado ao

Leia mais

Sistema Circulatório. Prof. Dr.Thiago Cabral

Sistema Circulatório. Prof. Dr.Thiago Cabral Circulação Pulmonar e Sistêmica Passagem do sangue através do coração e dos vasos. Ocorre através de duas correntes sanguíneas que partem ao mesmo tempo do coração: 1 Sai do ventrículo direito através

Leia mais

Gabarito das questões da Dinâmica S03 e S04O

Gabarito das questões da Dinâmica S03 e S04O Gabarito das questões da Dinâmica S03 e S04O Exemplo a) O periósteo consiste num tecido conjuntivo que reveste a superfície externa dos ossos. b) Correta. c) O tecido ósseo secundário que contém sistemas

Leia mais

Plano de Frankfurt. Posição Ortostática

Plano de Frankfurt. Posição Ortostática Plano de Frankfurt Caracteriza-se por uma linha imaginária que passa pelo ponto mais baixo do bordo inferior da órbita direita e pelo ponto mais alto do bordo superior do meato auditivo externo correspondente

Leia mais

Úlceras de Perna. Definição Epidemiologia Etiologia Manifestações Clínicas Diagnóstico Diferencial Tratamento 2015 ENF.

Úlceras de Perna. Definição Epidemiologia Etiologia Manifestações Clínicas Diagnóstico Diferencial Tratamento 2015 ENF. ÚLCERAS DE PERNA Úlceras de Perna Definição Epidemiologia Etiologia Manifestações Clínicas Diagnóstico Diferencial Tratamento 2015 ENF.ª MARTA MIRANDA 2 2015 ENF.ª MARTA MIRANDA 3 2015 ENF.ª MARTA MIRANDA

Leia mais

Conheça fatores que causam trombose além da pílula anticoncepcional

Conheça fatores que causam trombose além da pílula anticoncepcional anticoncepcional emais.estadao.com.br /noticias/bem-estar,conheca-fatores-que-causam-trombose-alem-da-pilulaanticoncepcional,70002039152 A trombose atinge, principalmente, pernas e coxas; por isso, é importante

Leia mais

Lesões Traumáticas do Punho e Mão. Prof. Reinaldo Hashimoto

Lesões Traumáticas do Punho e Mão. Prof. Reinaldo Hashimoto Lesões Traumáticas do Punho e Mão Prof. Reinaldo Hashimoto Anatomia Óssea Articulação Vascular Nervosa Anatomia Óssea Anatomia Anatomia Articular Rádio carpiana Carpal Anatomia Vasculo Nervosa Fratura

Leia mais

INTERROGATÓRIO SINTOMATOLÓGICO (IS)

INTERROGATÓRIO SINTOMATOLÓGICO (IS) 1 INTERROGATÓRIO SINTOMATOLÓGICO (IS) Dor OLIGÚRIA ANÚRIA POLIÚRIA Diminuição da quantidade de urina. Ausência de excreção urinária. Aumento do volume urinário em 24 horas. DISÚRIA NOCTÚRIA Micção difícil

Leia mais

INSTRUÇÕES DA PROVA ESCRITA. Um CADERNO DE QUESTÕES constituído de quatro questões, todas de igual valor.

INSTRUÇÕES DA PROVA ESCRITA. Um CADERNO DE QUESTÕES constituído de quatro questões, todas de igual valor. RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 ECOGRAFIA VASCULAR COM DOPPLER (R) / 0 PROVA DISCURSIVA INSTRUÇÕES DA PROVA ESCRITA Você recebeu o seguinte material: Um CADERNO DE QUESTÕES constituído de quatro questões, todas

Leia mais

HIPERTENSÃO ARTERIAL

HIPERTENSÃO ARTERIAL HIPERTENSÃO ARTERIAL HIPERTENSÃO ARTERIAL A pressão arterial VARIA de batimento a batimento do coração, ajustando-se às atividades desenvolvidas ao longo do dia. Tais variações são fisiológicas e imperceptíveis,

Leia mais

Carga horária Quantidade de turmas Avaliação em Fisioterapia DIS

Carga horária Quantidade de turmas Avaliação em Fisioterapia DIS Vitória, 21 de janeiro de 2019. Venho através do presente memorando solicitar abertura de processo seletivo para contratação de professor voluntário, de acordo com as informações abaixo: Carga horária

Leia mais

www.institutodetratamentodador.com.br ANATOMIA EXAME E MANOBRAS INSPEÇÃO MOVIMENTOS AMPLITUDE PASSIVA MOVIMENTOS ACESSÓRIOS INSPEÇÃO Deformidades: Valgo, Varo, Flexão, Hiperextensão Edema: Sinovite, Bursite,

Leia mais

O controle glicêmico e pressórico é fundamental para reduzir o risco de desenvolvimento e de progressão das complicações crônicas da doença.

O controle glicêmico e pressórico é fundamental para reduzir o risco de desenvolvimento e de progressão das complicações crônicas da doença. 3.7 - Situações especiais 3.8 - Rastreamento das Complicações Crônicas do Diabetes O controle glicêmico e pressórico é fundamental para reduzir o risco de desenvolvimento e de progressão das complicações

Leia mais

Resultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado.

Resultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado. Intervenções de Enfermagem da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) para o diagnóstico de Volume de líquidos deficiente em pacientes vitimas de trauma Quadro 1- Reestruturação dos níveis de

Leia mais

MODELO ANATÓMICO ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA. Maria Alexandre Bettencourt Pires (MD; PhD) Lisboa -2015

MODELO ANATÓMICO ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA. Maria Alexandre Bettencourt Pires (MD; PhD) Lisboa -2015 MODELO ANATÓMICO ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA Auzoux, Paris- 1853 José António nio Esperança a Pina (MD; PhD) Maria Alexandre Bettencourt Pires (MD; PhD) Lisboa -2015 1. ANATOMIA HUMANA DA LOCOMOÇÃO

Leia mais

Fraturas Diáfise Umeral

Fraturas Diáfise Umeral Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Fraturas Diáfise Umeral As fraturas diafisárias do úmero, ocorrem na sua maioria das vezes por trauma

Leia mais

AMPUTAÇÕES DE MEMBROS INFERIORES Prof: Alan de Souza Araujo

AMPUTAÇÕES DE MEMBROS INFERIORES Prof: Alan de Souza Araujo AMPUTAÇÕES DE MEMBROS INFERIORES Prof: Alan de Souza Araujo Introdução Segundo Carvalho (2003), amputação é uma palavra derivada do latim tendo o significado de ambi = ao redor de/em torno de e putatio

Leia mais

EXAME CLÍNICO DE MEMBROS SUPERIORES E COLUNA ATIVO CONTRA-RESISTÊNCIA MOVIMENTAÇÃO ATIVA

EXAME CLÍNICO DE MEMBROS SUPERIORES E COLUNA ATIVO CONTRA-RESISTÊNCIA MOVIMENTAÇÃO ATIVA Logomarca da empresa Nome: N.º Registro ESQUERDA EXAME CLÍNICO DE MEMBROS SUPERIORES E COLUNA ATIVO CONTRA-RESISTÊNCIA MOVIMENTAÇÃO ATIVA PESCOÇO (COLUNA CERVICAL) Inclinação (flexão lateral) OMBROS Abdução

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R1) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA

RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R1) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA ) Idosa de 8 anos, ex-tabagista (carga

Leia mais

Estratégias para o cuidado à pessoa com doença crônica: pé diabético M I C H E L E B O R S O I T E L E R R E G U L A D O R A D E E N F E R M A G E M

Estratégias para o cuidado à pessoa com doença crônica: pé diabético M I C H E L E B O R S O I T E L E R R E G U L A D O R A D E E N F E R M A G E M Estratégias para o cuidado à pessoa com doença crônica: pé diabético M I C H E L E B O R S O I T E L E R R E G U L A D O R A D E E N F E R M A G E M Pra início de conversa... O Pé Diabético está entre

Leia mais

Centro Universitário Maurício de Nassau Prof. Douglas Monteiro. Sistema Circulatório

Centro Universitário Maurício de Nassau Prof. Douglas Monteiro. Sistema Circulatório Centro Universitário Maurício de Nassau Prof. Douglas Monteiro Sistema Circulatório Coração Conceito: É um órgão muscular central do aparelho circulatório, que funciona como uma bomba dupla de sucção e

Leia mais