VARIZES DOS MMII DEFINIÇÃO PREVALÊNCIA. Veias tortuosas, dilatadas e alongadas + perda da função Veias reticulares e telangiectasias?

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1 DEFINIÇÃO Veias tortuosas, dilatadas e alongadas + perda da função Veias reticulares e telangiectasias? PREVALÊNCIA CSE (1775 pac.) - 47,6% (37,9% e 50,9% ) Botucatu - prevalência estimada 35,5% ( outros países) > Geralmente bilateral MID = MIE

2 FISIOPATOLOGIA Varizes primárias origem no SVS Varizes secundárias origem SVP (agenesia, hipogenesia, TVP) FAV

3 VARIZES PRIMÁRIAS Vários mecanismos - isoladamente ou em associação Constituição genética propensão às varizes Herança poligênica resistência da parede à pressão FAV - Modificação por fatores ambientais (gestação, idade, profissão, etc) - Outros fatores genéticos alt. valvular - Sangue rutilante em cir. varizes - O 2 sangue venoso

4 FATORES DE RISCO IDADE Varizes em crianças = raras (agenesia, hipogenesia, FAV) Puberdade início (> 70 anos 70%) Processo degenerativo na parede? SEXO Mais freqüente nas mulheres (de 2:1 até 4:1) Fator hormonal? Gravidez?

5 FATORES DE RISCO RAÇA Negros tem menos varizes Diferença cultural? Fatores genéticos? GESTAÇÕES Gravidez veias dilatadas Compressão uterina + estrógenos Mulheres normais v. dilatadas regridem Mulheres propensas varizes

6 FATORES DE RISCO OBESIDADE Maior compressão abdominal sobre VCI POSIÇÃO NO TRABALHO Ortostatismo fator de risco controverso Estudo de Botucatu sem diferença em pé, sentado ou andando

7 DIAGNÓSTICO CLÍNICO - Anmnese = fundamental - Analisar fatores de risco Veias visíveis (normais) - Dilatação discreta - Comum em esportistas Varizes (veias tortuosas e dilatadas) Varizes reticulares - Pequenas veias no ôco poplíteo, panturrilhas Telangiectasias (20% dos adultos) - Vênulas ou arteríolos intradérmicas dilatadas rede

8 D. DIFERENCIAL V. PRIMÁRIAS x V. SECUNDÁRIAS Modo de aparecimento - História de TVP ou risco de TVP - Varizes desde criança (agenesia ou hipogeresia ou FAV cong.) - Após trauma FAV - Varizes primárias = bilaterais (geralmente)

9 SINTOMAS Dor em peso ou queimação - Piora em pé ou sentado, com calor e menstruação - Melhora com elevação - Melhora com deambulação (casos iniciais) - Casos avançados, com IVC - piora com deambulação (claudicação venosa) Edema queixa comum - Vespertino - Perimaleolar - Causa= HVC (refluxo ou oclusão)

10 SINTOMAS Hemorragia - Pequenos traumas ou escoriações sangramento - Casos avançados espontânea Alts. tróficas - Eczema - Dermatofibrose aspecto de garrafa de bombacha - Hiperpigmentação - Úlceras de estase (perimaleolar extensas) Flebites - Trajeto endurecido, vermelho, doloroso - Com o tempo cordão fibroso

11 EXAME FÍSICO Inspeção - Paciente deve ser examinado em pé - Avaliar intensidade e distribuição de vv. varicosas - IVC avaliar características e localização Palpação - temperatura FAV, bolão varicoso, celulite ou ensipela - Flebite + cordão fibroso - Perfurantes + orifícios na fáscia

12 EXAME FÍSICO Percussão - Útil para acompanhar a direção da veia ou trajeto - Propagação de onda de percussão contrária ao fluxo insuf. valv. (Manobra de Schwartz) Ausculta - FAV (sopro maquinaria) - Sopro na croça da v. saf. com tosse refluxo venoso (Manobra de Alípio Corrêa Neto)

13 EXAMES SUBSIDIÁRIOS OBJETIVO [REFLUXO, OBSTRUÇÃO OU AMBOS] Doppler de onda contínua - Útil na avaliação do SVP incompetência de perfurantes incompetência de válvulas do SVP - Exige habilidade e experiência do examinador

14 EXAMES SUBSIDIÁRIOS MD = Fundamental 1 - Exclui TVP e flebites prévias 2 - Detecta e gradeia refluxos SVP, SVS e perfurantes 3 - Avalia características anatômicas da VSM, VSP e SVP 4 - Avalia extensão e intensidade das varizes Limitação - Operador dependente

15 EXAMES SUBSIDIÁRIOS Fotopletismografia - Em desuso atualmente - Limitação Variabilidade no t.ench. ven. normal Variabilidade no refluxo v. superf. prox. Não avalia adequadamente SVP

16 EXAMES SUBSIDIÁRIOS Pletismografia à ar Avalia e quantifica o refluxo Avalia capacidade de ejeção Avalia o grau de obstrução ao fluxo venoso Escoamento venoso Desinsuflação rápida do torniquete venoso após platô Rápida do volume (escoamento venoso) Calcula-se a razão volume escoado (1 o seg.) Normal = 40% Volume total

17 EXAMES SUBSIDIÁRIOS Pletismografia à ar Refluxo Esvazia-se SV do membro (45 o ) Coloca-se o paciente em pé Normal enchimento lento (vis-a-tergo) Refluxo enchimento maior e rápido Índice de enchimento venoso = 90% do enchimento total t p/ atingir esse volume Normal = 2ml/seg (Refluxo = 30ml/seg)

18 EXAMES SUBSIDIÁRIOS Pletismografia à ar Capacidade de ejeção Volume ejetado após 1 contração (N=100ml) SVP alterado 20ml Padrão de ejeção Volume ejetado x 100 volume total N > 60% Oclusão < 60%

19 EXAMES SUBSIDIÁRIOS - Pletismografia Volume residual - Ao invés de 1 contração 10 contrações (1/seg) - Fração vol. residual = vol. residual x 100 volume total N = 0-30% Conclusão A doença venosa se manifesta por uma combinação de obstrução, refluxo e ejeção ruim. A APG permite avaliar o grau de participação de cada um e direcionar a terapêutica.

20 EXAMES SUBSIDIÁRIOS Flebografia - Mostra fundamentalmente a anatomia - Como avanço dos mét. não invasivos indicação restritas - Indicado nas dúvidas dos mét. não invasivos Medidas de pressão à deambulação - Informações sobre a situação global da d. venosa - Limitadas para discriminar o papel do refluxo, oclusão ou ambas

21 TRATAMENTO CLÍNICO Indicado quando paciente ñ pode ser operado ou ñ quer ser operado Pacientes assintomáticos com varizes discretas (desde que não estejam incomodando esteticamente) Varizes moderadas assintomática em idosos (> 65 a) É só paliativo, procura prevenir complicações

22 TRATAMENTO CLÍNICO Medidas gerais - Exercícios (sem aumento de pressão abdominal) - Não usar sapatos ou roupas que circ. venosa - Não ficar em pé parado, sentado p/ tempo prolongado - Combater obesidade - Em repouso elevar MMII

23 TRATAMENTO CLÍNICO Elastocompressão - Meias ou bandagens elásticas - Contrabalança pressões intravasculares - Sinérgicos com movimentos musculares - Mecanismo exato não está claro - Supõem-se que: Meia elástica FS do SVP na deambulação Sem alt. no tempo de recuperação venosa e pressões venosas

24 TRATAMENTO CLÍNICO Terapêutica farmacológica - Mercado flebotrópicos - Estudos controlados (Europa) Daflon (diosmina/hesperidina) Venocur (bioflavanóide) Doxium (Benzeno-sulforado) Benéficos na IVC - Escleroterapia telangiectasias

25 TRATAMENTO CIRÚRGICO Objetivos Varizes primárias Varizes secundárias - ressecção de veias varicosas - interrupção do refluxo - melhora estética - alívio dos sintomas - prevenção das complicações - nem sempre passíveis de t. cir. - TVP - avaliar SVP (MD ou flebografia) - FAV - corrigir a FAV - FAV cong insatisfatório

26 TRATAMENTO CIRÚRGICO Postergar tratamento cirúrgico - que quiserem + filhos - Pacientes obesos - Moléstias associadas Contra-indicação - Isquemia de membros - Infecções - Doenças graves

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