Introdução. Material e Métodos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução. Material e Métodos"

Transcrição

1 Compostos Fenólicos e Enzimas Oxidativas de Graviola (Annona muricata L.) Durante a Maturação Ricardo Elesbão Alves [1], Maria Auxiliadora Coêlho de Lima [2], Heloísa Almeida Cunha Filgueiras 1 e Francisco José Alves Fernandes Távora [3] Introdução A graviola (Annona muricata L.) é um fruto altamente perecível com período de conservação limitado a poucos dias (Aziz & Yusof, 1994). Aliado à intensa atividade metabólica, alguns fatores têm contribuído para o elevado nível de perdas pós-colheita neste fruto. Um deles é o escurecimento enzimático, presente tanto em frutos destinados à indústria, principalmente para fabricação de polpa, quanto para o consumo in natura. O escurecimento enzimático está relacionado à ação das polifenoloxidases (PPO) e peroxidases (PDO), que utilizam compostos fenólicos como substratos (Robards et al. 1999), e exibe intensidade variável durante o crescimento, desenvolvimento e maturação dos frutos (Mayer & Harel, 1981; Silva, 2000). Os compostos fenólicos envolvidos no processo compreendem vários tipos de substâncias e determinam, até certo limite, a adstringência dos frutos. Eles estão presentes em diferentes graus de polimerização: dímeros, oligoméricos e poliméricos. Destes, os fenólicos oligoméricos formam complexos insolúveis com proteínas e mucopolissacarídeos da saliva, resultando no sabor adstringente (Goldstein & Swain, 1963). Das enzimas que oxidam aqueles compostos, as PPOs se associam a dois tipos de reações seqüenciais. Na primeira, as enzimas, denominadas monofenol mono-oxigenases (E.C ), hidroxilam um monofenol para formar um o-difenol (atividade cresolase) incolor. A reação seguinte, referida como atividade catecolase (E.C ), é a oxidação do o-difenol em compostos de cor ligeiramente amarela, as o-quinonas. As quinonas, por sua vez, sofrem reações secundárias, enzimáticas ou não, formando os pigmentos marrons característicos do fenômeno (Murata et al. 1995; Silva, 2000). As PODs (E.C ), por sua vez, têm seu papel no escurecimento enzimático limitado pela disponibilidade de peróxido de hidrogênio (H 2 O 2 ). Geralmente, ela incrementa a degradação de fenóis, quando a PPO está presente, gerando o H 2 O 2 para sua ação. Além disso, as quinonas formadas podem ser substratos para a POD (Robards et al. 1999). O presente trabalho teve por objetivo avaliar as variações nos teores de compostos fenólicos e na atividade de enzimas oxidativas durante a maturação da graviola. Material e Métodos As graviolas do tipo Crioula, colhidas na maturidade fisiológica foram provenientes de plantas da Estação Experimental da Embrapa Agroindústria Tropical, localizada em Pacajus-CE, que estavam com 4 anos de idade e foram cultivadas em espaçamento 5,0 x 4,0 m. Os frutos foram divididos em cinco épocas de avaliação, aos 1, 2, 3, 4 e 5 dias após a colheita, e armazenados em câmara fria (26,3±0,6ºC e 87,8±12,6% de UR). As análises realizadas e metodologias utilizadas foram as seguintes: Teor de compostos fenólicos (% da matéria fresca): doseados, após fracionamento, conforme metodologia descrita por Reicher et al. (1981); Atividade de PPO (UAE g -1 da matéria fresca min -1 ): a extração foi feita segundo método

2 proposto por Wissemann & Lee (1980) e a atividade determinada usando-se catecol como substrato. A UAE foi definida como a quantidade de atividade da enzima que produziu uma mudança de 0,001 unidade de absorbância; Atividade de POD (UAE g -1 da matéria fresca min -1 ): a extração foi realizada segundo método descrito por Wissemann & Lee (1980) e a atividade, medida conforme recomendação de Matsuno & Uritani (1972). O delineamento experimental empregado foi o inteiramente casualizado, com 5 tratamentos e 4 repetições, sendo cada parcela constituída por um fruto. Resultados e Discussão Os teores dos compostos fenólicos dímeros, oligoméricos e poliméricos não tiveram variação estatisticamente significativa. Os valores dos fenólicos dímeros se mantiveram praticamente constantes até que os frutos estivessem maduros (Fig. 1), aos cinco dias. Para os compostos fenólicos olígoméricos e poliméricos, os níveis estiveram constantes do segundo até o quarto dia após a colheita (Fig. 1). Nos períodos anterior e posterior, observou-se leve tendência de aumento. As comparações destes resultados com outros ficam limitadas pela divergência entre os métodos de extração, que quantificam tipos variados de fenólicos. Castro et al. (1984), estudando o conteúdo de taninos na graviola, observaram variações pequenas. Comparando frutos verdes e maduros, os autores quantificaram teores de taninos de 0,25 e 0,22%, respectivamente. Porém, Aziz & Yusof (1994) observaram decréscimo no teor de taninos da graviola durante o amadurecimento, até atingir cerca de 0,08%. Oliveira et al. (1994), no entanto, encontraram conteúdo de fenólicos totais iguais a 0,87%. Outros frutos têm mostrado reduções nos níveis de compostos fenólicos durante a maturação (Murata et al. 1995). Este decréscimo, associado ao acúmulo de açúcares que ocorre com o amadurecimento resulta na perda de adstringência (Aziz & Yusof, 1994). Fig. 1. Teor de compostos fenólicos dímeros, oligoméricos e poliméricos de graviola Crioula durante a maturação a temperatura ambiente

3 (26,3±0,6ºC e 87,6±12,2% UR). Quanto à atividade enzimática, a da PPO aumentou desde o primeiro até o quarto dia, quando se observou leve decréscimo (Fig. 2). O maior incremento ocorreu do primeiro para o segundo dia, quando a atividade aumentou de 243 para 400 UAE g -1 min -1. Fig. 2. Atividade das enzimas polifenoloxidase (PPO) e peroxidase (POD) de graviola Crioula durante a maturação a temperatura ambiente (26,3±0,6ºC e 87,6±12,2% UR). Estudos realizados por Oliveira et al. (1994) demonstraram que a atividade da PPO decresceu com o amadurecimento da graviola. Contudo, os autores expressaram a atividade da enzima com base no teor de proteína (atividade específica), de forma que qualquer variação neste afetaria a atividade da PPO. Além disso, associadas às variações ao longo do tempo de vida dos frutos, diferenças genéticas numa mesma espécie respondem por níveis distintos de suscetibilidade ao escurecimento oxidativo (Robards et al. 1999; Silva, 2000). Murata et al. (1995) também observaram decréscimo na atividade específica da PPO durante o amadurecimento de maçã Fuji. Em outros frutos, tem-se registrado incrementos que, segundo Mowlah & Itoo (1982), podem estar associados à queda no teor de polifenóis e, conseqüentemente, à perda de adstringência. Com relação à atividade da POD, verificou-se um aumento inicial de 1,9 vezes, seguido de uma queda acentuada até os quatro dias após a colheita (Fig. 2). A maior variação na atividade foi observada do terceiro para o quarto dia, quando se registrou os menores níveis de atividade (215 UAE g -1 min -1 ). No final do período, a atividade da enzima mais que duplicou, embora se mantivesse abaixo da inicial. Comparando-se as atividades da POD e da PPO, constata-se que a primeira além dos níveis mais altos, apresentou variações mais pronunciadas. Ainda, as atividades mais baixas observadas a

4 partir do segundo dia após a colheita podem estar associadas à menor suscetibilidade ao escurecimento da polpa durante o amadurecimento da graviola, relatada por Oliveira et al. (1994). morango. Reduções acentuadas na atividade da POD também foram obtidas por Civello et al. (1995), em Deve-se ressaltar, contudo, que mesmo nos casos em que a atividade da POD é alta, sua ação isolada raramente é importante. A enzima depende da presença da PPO no meio, gerando o H 2 O 2 necessário para a oxidação (Robards et al. 1999). Conclusões 1. Não ocorreram variações nos teores das frações de compostos fenólicos estudadas durante a maturação da graviola; 2. A atividade da POD, comparada à da PPO, foi mais elevada, com variações mais pronunciadas e decréscimo a partir do pico, registrado no segundo dia após a colheita. Referências Bibliográficas AZIZ, P. A.; YUSOF, S. Physico-chemical characteristics of soursop fruit (Annona muricata) during growth and development. ASEAN Food Journal, New York, v.9, n.4, p , CASTRO, F.A. de; MAIA, G.A.; HOLANDA, F.F.; GUEDES, Z.B.L.; FÉ, J. de A.M. Características físicas e químicas da graviola. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.19, n.3, p , CIVELLO, P. M., MARTÍNEZ, G. A., CHAVES, A. R.; AÑÓN, M. C. Peroxidase from strawberry fruit (Fragaria ananassa Duch.): partial purification and determination of some properties. Journal of Agricultural and Food Chemistry, Columbus, v.43, n.10, p , GOLDSTEIN, J.L.; SWAIN, T. Changes in tannins in ripening fruits. Phytochemistry, Oxford, v.2, n.4, p , MATSUNO, H.; URITANI, I. Physiological behaviour of peroxidase isozymes in sweet potato root tissue injured by cutting or with black root. Plant and Cell Physiology, Tokyo, v.13, p , MOWLAH, G.; ITOO, S. Quantitative changes in guava polyphenols and the polyphenoloxidase (PPO) at different stages of maturation, ripening and storage. Journal of the Japanese Society of Food Science and Technology, Tokyo, v.29, n.7, p , MURATA, M.; TSURUTANI, M.; TOMITA, M.; HOMMA, S.; KANEKO, K. Relationship between apple ripening and browning: changes in polyphenol content and polyphenol oxidase. Journal of Agricultural and Food Chemistry, Columbus, v.43, n.5, p , OLIVEIRA, S.L. de; GUERRA, N.B.; MACIEL, M.I.S.; LIVERA, A.V.S. Polyphenoloxidase activity, polyphenols concentration and browning intensity during soursop (Annona muricata, L.) maturation. Journal of Food Science, Chicago, v.59, n.4, p , REICHER, F.; SIERAKOWSKI, M.R.; CORREAL, J.B.C. Determinação espectrofotométrica de taninos pelo reativo fosfotúngstico-fosfomolíbdico. Arquivos de Biologia e Tecnologia, Curitiba, v.24, n.4, p , 1981.

5 ROBARDS, K.; PRENZLER, P.D.; TUCKER, G.; SWATSITANG, P.; GLOVER, W. Phenolic compounds and their role in oxidative processes in fruits. Food Chemistry, Oxford, v.66, n. 4, p , SILVA, E.M. Mecanismos bioquimicos de fisiopatias importantes de frutas. In: CONGRESO IBEROAMERICANO DE TECNOLOGIA POSTCOSECHA Y AGROEXPORTACIONES, 2., 2000, Bogotá. Memorias...Bogotá: Universidad Nacional de Colombia, p WISSEMANN, K.W.; LEE, C.Y. Polyphenoloxidase activity during grape maturation and wine production. American Journal of Enology and Viticulture, Davis, v.31, n.3, p , [1] Bolsista PQ/CNPq, Pesquisador, Embrapa Agroindústria Tropical, CP 3761, , Fortaleza, CE. elesbao@cnpat.embrapa.br, heloisa@cnpat.embrapa.br [2] Pesquisadora, Embrapa Semi-Árido, CP 23, , Petrolina, PE. maclima@cpatsa.embrapa.br [3] Professor, Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Depto. de Fitotecnia, CP 6012, , Fortaleza, CE. tavora@ufc.br

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 48 Atividade da enzima polifenoloxidase durante o processo de desenvolvimento e secagem de sementes de sorgo Tanismare

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICOS, QUÍMICOS E ENZIMÁTICOS DE BANANAS EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO

AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICOS, QUÍMICOS E ENZIMÁTICOS DE BANANAS EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICOS, QUÍMICOS E ENZIMÁTICOS DE BANANAS EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO MARIANA CRIVELARI DA CUNHA¹, ARIELA BETSY THOMAS², ELÍDIO ZAIDINE MAURICIO ZITHA³, ELISANGÊLA ELENA

Leia mais

RAIMUNDO WILANE DE FIGUEIREDO, FRANCO MARIA LAJOLO, RICARDO ELESBÃO ALVES, HELOÍSA ALMEIDA CUNHA FILGUEIRAS

RAIMUNDO WILANE DE FIGUEIREDO, FRANCO MARIA LAJOLO, RICARDO ELESBÃO ALVES, HELOÍSA ALMEIDA CUNHA FILGUEIRAS ALTERAÇÕES NA TEXTURA, PECTINAS E ENZIMAS PECTINOLÍTICAS DURANTE O DESENVOLVIMENTO E MATURAÇÃO DE PEDÚNCULOS DE CAJUEIRO ANÃO PRECOCE RAIMUNDO WILANE DE FIGUEIREDO, FRANCO MARIA LAJOLO, RICARDO ELESBÃO

Leia mais

APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS

APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS Maria do Socorro Alves Massaranduba 1 ; Maria Auxiliadora Coêlho de Lima 2 ; Danielly Cristina

Leia mais

QUALIDADE, FENÓIS E ENZIMAS OXIDATIVAS DE UVA ITÁLIA SOB INFLUÊNCIA DO CÁLCIO, DURANTE A MATURAÇÃO 1

QUALIDADE, FENÓIS E ENZIMAS OXIDATIVAS DE UVA ITÁLIA SOB INFLUÊNCIA DO CÁLCIO, DURANTE A MATURAÇÃO 1 QUALIDADE, FENÓIS E ENZIMAS OXIDATIVAS DE UVA ITÁLIA 93 QUALIDADE, FENÓIS E ENZIMAS OXIDATIVAS DE UVA ITÁLIA SOB INFLUÊNCIA DO CÁLCIO, DURANTE A MATURAÇÃO 1 MARIA AUXILIADORA COÊLHO DE LIMA, RICARDO ELESBÃO

Leia mais

CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FRUTOS DE GRAVIOLA (Annona muricata L.) SOB ATMOSFERA MODIFICADA

CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FRUTOS DE GRAVIOLA (Annona muricata L.) SOB ATMOSFERA MODIFICADA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FRUTOS DE GRAVIOLA (Annona muricata L.) SOB ATMOSFERA MODIFICADA SILVANDA DE MELO SILVA 1 LAÉSIO PEREIRA MARTINS 1 JERÔNIMO GALDINO DOS SANTOS 1 LÚCIO BASTOS MEDEIROS 1 RICARDO

Leia mais

Textura e Compostos Fenólicos em Frutos da Videira Syrah Influenciados por Diferentes Sistemas de Condução e Porta-Enxertos

Textura e Compostos Fenólicos em Frutos da Videira Syrah Influenciados por Diferentes Sistemas de Condução e Porta-Enxertos 255 Textura e Compostos Fenólicos em Frutos da Videira Syrah Influenciados... Textura e Compostos Fenólicos em Frutos da Videira Syrah Influenciados por Diferentes Sistemas de Condução e Porta-Enxertos

Leia mais

Conservação Pós-Colheita de Umbu sob Diferentes Temperaturas de Armazenamento

Conservação Pós-Colheita de Umbu sob Diferentes Temperaturas de Armazenamento 211 Conservação Pós-Colheita de Umbu sob Diferentes Temperaturas de Postharvest Conservation of Spondias tuberosa Fruits Under Different Storage Temperatures Rosejane Pereira da Silva 1 ; Maria Auxiliadora

Leia mais

Sormani Roberto Rosatti 1 ; Danielly Cristina Gomes da Trindade 2 ; Nara Cristina Ristow 3 ; Maria Auxiliadora Coêlho de Lima 4.

Sormani Roberto Rosatti 1 ; Danielly Cristina Gomes da Trindade 2 ; Nara Cristina Ristow 3 ; Maria Auxiliadora Coêlho de Lima 4. 311 Carboidratos e compostos bioativos em frutos de acessos de mangueira... Carboidratos e compostos bioativos em frutos de acessos de mangueira de origem brasileira do Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa

Leia mais

THALITA PASSOS RIBEIRO 1 ; MARIA AUXILIADORA COÊLHO DE LIMA 2 ; ANA LAÍLA DE SOUZA ARAÚJO 3 ; EMANOELLA RAMOS COELHO 3

THALITA PASSOS RIBEIRO 1 ; MARIA AUXILIADORA COÊLHO DE LIMA 2 ; ANA LAÍLA DE SOUZA ARAÚJO 3 ; EMANOELLA RAMOS COELHO 3 ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DAS CULTIVARES DE UVA ISABEL PRECOCE E BRS CORA SOBRE OS PORTA-ENXERTOS IAC-313 E IAC-766, PRODUZIDAS NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO: SEGUNDO CICLO PRODUTIVO THALITA PASSOS RIBEIRO 1 ;

Leia mais

Utilização de revestimentos à base de alginato na conservação pós-colheita de manga

Utilização de revestimentos à base de alginato na conservação pós-colheita de manga Utilização de revestimentos à base de alginato na conservação pós-colheita de manga Use of alginate-based coatings on postharvest conservation of Tommy Atkins mango fruits Mirtes Christiane Leal Menezes

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO DE BANANA RESISTENTE À SIGATOKA NEGRA VARIEDADE CAIPIRA

CARACTERIZAÇÃO DOS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO DE BANANA RESISTENTE À SIGATOKA NEGRA VARIEDADE CAIPIRA CARACTERIZAÇÃO DOS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO DE BANANA RESISTENTE À SIGATOKA NEGRA VARIEDADE CAIPIRA Melissa de Lima Matias 1 ; Ebenézer de Oliveira Silva 2 ; Raimundo Wilane Figueiredo 3 ; Andréia Hansen

Leia mais

Área: Ciência dos Alimentos

Área: Ciência dos Alimentos p. 1/6 Área: Ciência dos Alimentos MAÇÃ CV. FUJI MINIMAMENTE PROCESSADA E TRATADA COM DIFENTES ANTIOXIDANTES: ATIVIDADE DAS ENZIMAS PEROXIDASE E POLIFENOLOXIDASE ¹Jardel Araujo Ribeiro*, ¹Maurício Seifert,

Leia mais

CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE MELÕES AF 646 E ROCHEDO EM DIFERENTES TEMPERATURAS

CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE MELÕES AF 646 E ROCHEDO EM DIFERENTES TEMPERATURAS CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE MELÕES AF 646 E ROCHEDO EM DIFERENTES TEMPERATURAS JÚLIO GOMES JUNIOR, JOSIVAN BARBOSA MENEZES, RICARDO ELESBÃO ALVES, HELOÍSA ALMEIDA CUNHA FILGUEIRAS, PAHLEVI AUGUSTO DE SOUZA

Leia mais

Phenolic compounds in Syrah grapes under different training systems and rootstocks: 5 th productive cycle.

Phenolic compounds in Syrah grapes under different training systems and rootstocks: 5 th productive cycle. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 Compostos fenólicos em uva Syrah em diferentes sistemas de condução e porta-enxertos: 5º ciclo produtivo. Maria

Leia mais

HNT 205 Produção e Composição de Alimentos, 2016 Diurno/Noturno GABARITO Lista Escurecimento Enzimático e Pigmentos

HNT 205 Produção e Composição de Alimentos, 2016 Diurno/Noturno GABARITO Lista Escurecimento Enzimático e Pigmentos 1. Qual a etapa inicial do escurecimento enzimático? É a hidroxilação de monofenóis para o-difenóis e a oxidação de o-difenóis em compostos de cor ligeiramente amarela, as o-quinonas. Estas duas reações

Leia mais

Área: Ciência de Alimentos. Controle do escurecimento emzimático em maçãs cvs. Fuji e gala minimamente processadas.

Área: Ciência de Alimentos. Controle do escurecimento emzimático em maçãs cvs. Fuji e gala minimamente processadas. p. 1/7 Área: Ciência de Alimentos Controle do escurecimento emzimático em maçãs cvs. e gala minimamente processadas. RUFINO FERNANDO FLORES CANTILLANO, LEONARDO NORA, MÉDELIN MARQUES DA SILVA* Curso de

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO DE BANANA RESISTENTE À SIGATOKA NEGRA VARIEDADE THAP MAEO

CARACTERIZAÇÃO DOS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO DE BANANA RESISTENTE À SIGATOKA NEGRA VARIEDADE THAP MAEO CARACTERIZAÇÃO DOS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO DE BANANA RESISTENTE À SIGATOKA NEGRA VARIEDADE THAP MAEO Melissa de Lima Matias 1 ; Ebenézer de Oliveira Silva 2 ; Raimundo Wilane Figueiredo 3 ; Andréia Hansen

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ATIVIDADE DA PECTINAMETILESTERASE E DA POLIGALACTURONASE EM MORANGOS ARMAZENADOS SOB REFRIGERAÇÃO. POLYANNA ALVES SILVA 1, ESTELA DE REZENDE QUEIROZ 2, CELESTE MARIA PATTO DE ABREU 3, ANGELITA DUARTE CORRÊA

Leia mais

AVALIAÇÃO FISIOLÓGICA DO BIRIBA

AVALIAÇÃO FISIOLÓGICA DO BIRIBA AVALIAÇÃO FISIOLÓGICA DO BIRIBA V. M. Alves 1, L. S. Braga 2, K. A. Amorim 3, H. G. B. Moreira 4, E. P. da Silva 5, Clarissa Damiani 6 1-Departamento de Ciências dos Alimentos Universidade Federal de Goiás,

Leia mais

Teores de carboidratos e compostos bioativos em frutos de acessos regionais de mangueira

Teores de carboidratos e compostos bioativos em frutos de acessos regionais de mangueira Teores de carboidratos e compostos bioativos em frutos de acessos regionais de 209 Teores de carboidratos e compostos bioativos em frutos de acessos regionais de Carbohydrates content and bioactives compounds

Leia mais

QUALIDADE DE FRUTAS NATIVAS DA AMERICA LATINA PARA PROCESSAMENTO: ATA OU PINHA (Anonna squamosa L.)

QUALIDADE DE FRUTAS NATIVAS DA AMERICA LATINA PARA PROCESSAMENTO: ATA OU PINHA (Anonna squamosa L.) Proc. Interamer. Soc. Trop. Hort. 43:77-81. Frutales October 2001 QUALIDADE DE FRUTAS NATIVAS DA AMERICA LATINA PARA PROCESSAMENTO: ATA OU PINHA (Anonna squamosa L.) Ricardo Elesbão Alves, Heloísa Almeida

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PLANO DE ENSINO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PLANO DE ENSINO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL PLANO DE ENSINO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL NOME: METODOS ESPECTROFOTOMÉTRICOS PARA DETERMINAÇÃO DE ENZIMAS RELACIONADAS AO ESTRESSE EM MATERIAL VEGETAL NÚMERO DE CRÉDITOS: 04 CARGA

Leia mais

INIBIÇÃO DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO DE GUARIROBA MINIMAMENTE PROCESSADA

INIBIÇÃO DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO DE GUARIROBA MINIMAMENTE PROCESSADA INIBIÇÃO DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO DE GUARIROBA MINIMAMENTE PROCESSADA Fernanda Pinheiro dos Santos¹, Elisângela Elena Nunes Carvalho², Bruno de Oliveira Garcia³. 1 Aluna do Curso de Engenharia de Biotecnologia

Leia mais

218 Caracterização dos Frutos de Variedades do Banco Ativo de Germoplasma de Mangueira. da Embrapa Semi-Árido

218 Caracterização dos Frutos de Variedades do Banco Ativo de Germoplasma de Mangueira. da Embrapa Semi-Árido 218 Caracterização dos Frutos de Variedades do Banco Ativo de Germoplasma de Mangueira Caracterização dos Frutos de Variedades do Banco Ativo de Germoplasma de Mangueira Characterization of Mango Fruits

Leia mais

Effect of storage of melons 'Louis' controlled atmosphere in the quality of its fresh-cut produce.

Effect of storage of melons 'Louis' controlled atmosphere in the quality of its fresh-cut produce. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Efeito do armazenamento de melões rendilhados Louis sob atmosfera controlada na qualidade de seus produtos

Leia mais

Conservação pós-colheita da uva Crimson Seedless sob influência da aplicação de reguladores de crescimento e restrição hídrica

Conservação pós-colheita da uva Crimson Seedless sob influência da aplicação de reguladores de crescimento e restrição hídrica 343 Conservação pós-colheita da uva Crimson Seedless sob influência da aplicação... Conservação pós-colheita da uva Crimson Seedless sob influência da aplicação de reguladores de crescimento e restrição

Leia mais

TRANSFORMAÇÕES FÍSICAS E QUÍMICAS DE DIFERENTES VARIEDADES DE BANANA EM TRÊS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO

TRANSFORMAÇÕES FÍSICAS E QUÍMICAS DE DIFERENTES VARIEDADES DE BANANA EM TRÊS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO TRANSFORMAÇÕES FÍSICAS E QUÍMICAS DE DIFERENTES VARIEDADES DE BANANA EM TRÊS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO MARIANA CRIVELARI DA CUNHA¹, ARIELA BETSY THOMAS², ELÍDIO ZAIDINE MAURICIO ZITHA³, ELISÂNGELA ELENA NUNES

Leia mais

Área: Tecnologia de Alimentos INFLUÊNCIA DO TEMPO DE CONTATO E CONCENTRAÇÃO DE ANTIOXIDANTE CONVENCIONAL NO PURÊ DE MAÇÃ DA VARIEDADE FUJI E GALA

Área: Tecnologia de Alimentos INFLUÊNCIA DO TEMPO DE CONTATO E CONCENTRAÇÃO DE ANTIOXIDANTE CONVENCIONAL NO PURÊ DE MAÇÃ DA VARIEDADE FUJI E GALA p. 1/5 Área: Tecnologia de Alimentos INFLUÊNCIA DO TEMPO DE CONTATO E CONCENTRAÇÃO DE ANTIOXIDANTE CONVENCIONAL NO PURÊ DE MAÇÃ DA VARIEDADE FUJI E GALA Rosiele Couto Corrêa*, Jardel Ribeiro, Darla Volcan,

Leia mais

Estudos Preliminares para Uso da Técnica de Choque de CO 2 em Manga Tommy Atkins Armazenada Sob Refrigeração

Estudos Preliminares para Uso da Técnica de Choque de CO 2 em Manga Tommy Atkins Armazenada Sob Refrigeração Estudos Preliminares para Uso da Técnica de Choque de CO 2 em Manga Tommy Atkins Armazenada Sob Refrigeração Adriane Luciana da Silva, Maria Auxiliadora Coêlho de Lima 2, Agnelli Holanda Oliveira 3, Heinz

Leia mais

MANEJO DE PLANTIO E ORDEM DO RACEMO NO TEOR DE ÓLEO E MASSA DE SEMENTES DA MAMONEIRA

MANEJO DE PLANTIO E ORDEM DO RACEMO NO TEOR DE ÓLEO E MASSA DE SEMENTES DA MAMONEIRA MANEJO DE PLANTIO E ORDEM DO RACEMO NO TEOR DE ÓLEO E MASSA DE SEMENTES DA MAMONEIRA Anielson dos Santos Souza¹ e Francisco José Alves Fernandes Távora². Universidade Federal do Ceará 1 anielsonsantos@gmail.com,

Leia mais

Modificações fisiológicas no amadurecimento de vegetais

Modificações fisiológicas no amadurecimento de vegetais Modificações fisiológicas no amadurecimento de vegetais Tamara Righetti Tupini Cavalheiro Rio de Janeiro 2018.2 Síntese usando a luz Fotossíntese Fase Fotoquímica ATP NADPH 2 Fase Química GLICOSE CO 2

Leia mais

Colheita e Pós-Colheita

Colheita e Pós-Colheita Colheita e Pós-Colheita ( Maria Auxiliadora Coelho de Lima 147 Quais as principais mudanças que podem ocorrer d d. urante o ama ureclmento das frutas? Durante o amadurecimento das frutas, podem Ocorrer:

Leia mais

USO DO SUCO DE DIFERENTES LIMÕES NO CONTROLE DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO DE MAÇAS SUBMETIDAS A SECAGEM

USO DO SUCO DE DIFERENTES LIMÕES NO CONTROLE DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO DE MAÇAS SUBMETIDAS A SECAGEM USO DO SUCO DE DIFERENTES LIMÕES NO CONTROLE DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO DE MAÇAS SUBMETIDAS A SECAGEM Jéssica Assumpção 1, Gabriela Oliveira 2, Isabella Oliveira 3, Paulina Horta 4 1 Graduanda do curso

Leia mais

DETERIORAÇÃO FISIOLÓGICA PÓS-COLHEITA EM GERMOPLASMA DE MANDIOCA

DETERIORAÇÃO FISIOLÓGICA PÓS-COLHEITA EM GERMOPLASMA DE MANDIOCA DETERIORAÇÃO FISIOLÓGICA PÓS-COLHEITA EM GERMOPLASMA DE MANDIOCA Carlos Ivan Aguilar-Vildoso (1,2), Fabiana Ferraz Aud (1), Vanderlei da Silva Santos (1), Eder Jorge de Oliveira (1) (1) Embrapa Mandioca

Leia mais

Maturação no segundo ciclo da uva Cora produzida no Submédio do Vale do São Francisco sobre os portaenxertos

Maturação no segundo ciclo da uva Cora produzida no Submédio do Vale do São Francisco sobre os portaenxertos 187 Maturação no segundo ciclo da uva Cora produzida no Submédio do Vale do São Francisco sobre os portaenxertos IAC-313 e IAC- 766 Maturation on second productive cycle of Cora grapes producing in Submedio

Leia mais

EFEITO DO ARMAZENAMENTO SOBRE ATRIBUTOS ASSOCIADOS À QUALIDADE DE FEIJÃO TIPO CARIOCA

EFEITO DO ARMAZENAMENTO SOBRE ATRIBUTOS ASSOCIADOS À QUALIDADE DE FEIJÃO TIPO CARIOCA EFEITO DO ARMAZENAMENTO SOBRE ATRIBUTOS ASSOCIADOS À QUALIDADE DE FEIJÃO TIPO CARIOCA PRISCILLA DE SOUZA BORGES 1, ORCINA CAMILA LOPES 2, SELMA NAKAMOTO KOAKUZU 3, ALEXANDRE BRYAN HEINEMANN 4, MARIA JOSÉ

Leia mais

Resumo. 1 Introdução. Josenilda Maria da SILVA 1 *, Juliana Pizarro SILVA 2, Marta Helena Fillet SPOTO 2. Abstract

Resumo. 1 Introdução. Josenilda Maria da SILVA 1 *, Juliana Pizarro SILVA 2, Marta Helena Fillet SPOTO 2. Abstract Análises fisiológicas e enzimáticas em abacaxi submetido à tecnologia de radiação ionizante Physiological and enzymatic analyses of pineapple subjected to ionizing radiation Josenilda Maria da SILVA 1

Leia mais

Área de Publicação: Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos / Físico-química de Alimentos

Área de Publicação: Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos / Físico-química de Alimentos Área de Publicação: Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos / Físico-química de Alimentos CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE FRUTOS DE UMBUZEIRO PARA CONSUMO IN NATURA EM DOIS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO

Leia mais

Caracterização físico-química de frutos de acessos brasileiros de mangueiras do Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Semiárido

Caracterização físico-química de frutos de acessos brasileiros de mangueiras do Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Semiárido 319 Caracterização físico-química de frutos de acessos brasileiros de mangueiras... Caracterização físico-química de frutos de acessos brasileiros de mangueiras do Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa

Leia mais

QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE Citrus deliciosa Tenore SUBMETIDA A ARMAZENAMENTO REFRIGERADO.

QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE Citrus deliciosa Tenore SUBMETIDA A ARMAZENAMENTO REFRIGERADO. QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE Citrus deliciosa Tenore SUBMETIDA A ARMAZENAMENTO REFRIGERADO. POSTHARVEST QUALITY OF Citrus deliciosa Tenore UNDER COLD STORAGE Araújo, AKO; Diógenes, MFS 1 ; Reges, KSL 1 ;

Leia mais

QUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODOEIRO, CULTIVARES BRS VERDE E CNPA 7H, ARMAZENADAS EM CÂMARA SECA

QUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODOEIRO, CULTIVARES BRS VERDE E CNPA 7H, ARMAZENADAS EM CÂMARA SECA QUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODOEIRO, CULTIVARES BRS VERDE E CNPA 7H, ARMAZENADAS EM CÂMARA SECA Vicente de Paula Queiroga 1, Daniel da Silva Ferreira 2, Lílian Batista de Queiroz Castro 3, Josivanda Palmeira

Leia mais

Conservação pós-colheita de melão amarelo AF 682 produzido sob cultivo orgânico.

Conservação pós-colheita de melão amarelo AF 682 produzido sob cultivo orgânico. Conservação pós-colheita de melão amarelo AF 682 produzido sob cultivo orgânico. Maria Auxiliadora C. de Lima 1 ; José Maria Pinto 1 ; Carlos A. Tuão Gava 1 ; Danielly C. G. da Trindade 1 ; Suellen S.

Leia mais

ELABORAÇÃO DE GELEIA TRADICIONAL E LIGHT DE GUABIROBA BRUNA NAPOLI¹; DAYANNE REGINA MENDES ANDRADE²; CRISTIANE VIEIRA HELM³

ELABORAÇÃO DE GELEIA TRADICIONAL E LIGHT DE GUABIROBA BRUNA NAPOLI¹; DAYANNE REGINA MENDES ANDRADE²; CRISTIANE VIEIRA HELM³ 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 ELABORAÇÃO DE GELEIA TRADICIONAL E LIGHT DE GUABIROBA BRUNA NAPOLI¹; DAYANNE REGINA MENDES ANDRADE²; CRISTIANE VIEIRA HELM³

Leia mais

Soluções de condicionamento na longevidade de inflorescências de copo-de-leite colhidas em diferentes fases de abertura da espata

Soluções de condicionamento na longevidade de inflorescências de copo-de-leite colhidas em diferentes fases de abertura da espata Soluções de condicionamento na longevidade de inflorescências de copo-de-leite colhidas em diferentes fases de abertura da espata Ingrid Santos da Fonseca (1), Elka Fabiana Aparecida Almeida (2), Simone

Leia mais

Atividade polifenoloxidase e compostos fenólicos em pós-colheita de pêssegos cultivado em pomar com cobertura vegetal e cultivo tradicional 1

Atividade polifenoloxidase e compostos fenólicos em pós-colheita de pêssegos cultivado em pomar com cobertura vegetal e cultivo tradicional 1 Ciência Rural, Santa Maria, Atividade v.34, n.3, polifenoloxidase p.749-754, mai-jun, e compostos 2004 fenólico em pós-colheita de pêssegos cultivado... ISSN 0103-8478 749 Atividade polifenoloxidase e

Leia mais

Diferentes cortes e diferentes embalagens na conservação pós-colheita de kiwi 'Hayward' minimamente processado

Diferentes cortes e diferentes embalagens na conservação pós-colheita de kiwi 'Hayward' minimamente processado Diferentes cortes e diferentes embalagens na conservação pós-colheita de kiwi 'Hayward' minimamente processado Nayane Rosa Gomes 1* (PG), Ivandro José de Freitas Rocha 2 (PG), Bianca Soares Pierre 3 (PG),

Leia mais

Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 1799

Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 1799 Determinação do substrato de maior afinidade com a polifenoloxidase parcialmente purificada de raízes de mandioca Paula Acácia S Ramos 1 ; Tocio Sediyama 1 ; Fernando Luiz Finger 1 ; Anselmo Eloy S Viana

Leia mais

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1,

Leia mais

REGULAÇÃO HORMONAL NA MATURAÇÃO DE FRUTOS NÃO CLIMATÉRICOS Ricardo Antônio Ayub Doutor em Biologia Molecular, Universidade Estadual de Ponta Grossa

REGULAÇÃO HORMONAL NA MATURAÇÃO DE FRUTOS NÃO CLIMATÉRICOS Ricardo Antônio Ayub Doutor em Biologia Molecular, Universidade Estadual de Ponta Grossa REGULAÇÃO HORMONAL NA MATURAÇÃO DE FRUTOS NÃO CLIMATÉRICOS Ricardo Antônio Ayub Doutor em Biologia Molecular, Universidade Estadual de Ponta Grossa O amadurecimento dos frutos é controlado por interações

Leia mais

QUALIDADE E POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE FRUTOS DE CAJAZEIRAS (Spondias mombin L.) ORIUNDOS DA REGIÃO MEIO-NORTE DO BRASIL

QUALIDADE E POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE FRUTOS DE CAJAZEIRAS (Spondias mombin L.) ORIUNDOS DA REGIÃO MEIO-NORTE DO BRASIL QUALIDADE E POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE FRUTOS DE CAJAZEIRAS (Spondias mombin L.) ORIUNDOS DA REGIÃO MEIO-NORTE DO BRASIL Raquel Uchôa de Mendonça 1 ; Carlos Farley Herbster Moura 2 ; Ricardo Elesbão Alves

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 DESEMPENHO DE SEMENTES DE ARROZ IRRIGADO PRODUZIDAS EM LEOPOLDINA COM DIFERENTES DOSES DE SILÍCIO BRUNO OLIVEIRA CARVALHO 1, ANTÔNIO RODRIGUES VIEIRA 2, JOÃO ALMIR OLIVEIRA 3, RENATO MENDES GUIMARÃES 4,

Leia mais

QUALIDADE DE FRUTOS VERDES E MADUROS DE SEIS CLONES DE ACEROLEIRA COLHIDOS EM DUAS ÉPOCAS 1 INTRODUÇÃO

QUALIDADE DE FRUTOS VERDES E MADUROS DE SEIS CLONES DE ACEROLEIRA COLHIDOS EM DUAS ÉPOCAS 1 INTRODUÇÃO QUALIDADE DE FRUTOS VERDES E MADUROS DE SEIS CLONES DE ACEROLEIRA COLHIDOS EM DUAS ÉPOCAS 1 João Rodrigues de Paiva 2 ; Carlos Farley Herbster Moura 3 ; Ricardo Elesbão Alves 2 ; Andriano da Silva Almeida

Leia mais

Congresso Brasileiro de Processamento mínimo e Pós-colheita de frutas, flores e hortaliças

Congresso Brasileiro de Processamento mínimo e Pós-colheita de frutas, flores e hortaliças 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 Adequação de curva de linearidade na atividade da PPO em cultivares de batata-doce. José R. T. de Albuquerque

Leia mais

Estudante de Ciências Biológicas UPE, estagiária Embrapa Semiárido, Petrolina, PE. 5

Estudante de Ciências Biológicas UPE, estagiária Embrapa Semiárido, Petrolina, PE. 5 Qualidade físico-química de maçãs produzidas no Semiárido brasileiro e armazenadas em ambiente refrigerado Nadiane Raquel Moura 1 ; Thais Barbosa Santos 2 ; Maria Aparecida Rodrigues Ferreira 3 ; Taise

Leia mais

Maturação das bagas da videira Isabel Precoce sobre dois porta-enxertos em cultivo no Submédio do Vale do São Francisco: segundo ciclo produtivo

Maturação das bagas da videira Isabel Precoce sobre dois porta-enxertos em cultivo no Submédio do Vale do São Francisco: segundo ciclo produtivo 194 Maturação das bagas da videira Isabel Precoce sobre dois porta-enxertos em Maturação das bagas da videira Isabel Precoce sobre dois porta-enxertos em cultivo no Submédio do Vale do São Francisco: segundo

Leia mais

CINÉTICA DE INATIVAÇÃO DA POLIFENOLOXIDASE DA MAÇÃ USANDO AQUECIMENTO ÔHMICO E CONVECIONAL

CINÉTICA DE INATIVAÇÃO DA POLIFENOLOXIDASE DA MAÇÃ USANDO AQUECIMENTO ÔHMICO E CONVECIONAL CINÉTICA DE INATIVAÇÃO DA POLIFENOLOXIDASE DA MAÇÃ USANDO AQUECIMENTO ÔHMICO E CONVECIONAL H.M. Tavares 1, J.R. Sarkis 1, C.F. Gomes 1 1- Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS, ANTOCIANINAS E PODER ANTIOXIDANTE EM MORANGOS CVS. AROMAS E CAMAROSA ANTIOXIDANTE EM MORANGOS CV.

AVALIAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS, ANTOCIANINAS E PODER ANTIOXIDANTE EM MORANGOS CVS. AROMAS E CAMAROSA ANTIOXIDANTE EM MORANGOS CV. Autor(es): AVALIAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS, ANTOCIANINAS E PODER ANTIOXIDANTE EM MORANGOS CVS. AROMAS E CAMAROSA Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: SEVERO, Joseana; AZEVEDO,

Leia mais

Respiratory acitivity and conservation of mango fruit from Germoplasm Bank of Embrapa Tropical Semi-Arid

Respiratory acitivity and conservation of mango fruit from Germoplasm Bank of Embrapa Tropical Semi-Arid 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 Atividade respiratória e conservação de frutos de mangueira do Banco de Germoplasma da Embrapa Semiárido. Nara

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICO-QUÍMICA DE NOVOS HÍBRIDOS DE MARACUJÁ AMARELO

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICO-QUÍMICA DE NOVOS HÍBRIDOS DE MARACUJÁ AMARELO III SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-COLHEITA - SPC 2011 CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICO-QUÍMICA DE NOVOS HÍBRIDOS DE MARACUJÁ AMARELO Alexandra Mara Goulart Nunes Mamede 1 ; Adriana Farah 1,2 ; Eder Jorge Oliveira

Leia mais

UTILIZAÇÃO DAS ENZIMAS PEROXIDASES DO NABO NO CONTROLE DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO EM MAÇÃS MINIMAMENTE PROCESSADAS

UTILIZAÇÃO DAS ENZIMAS PEROXIDASES DO NABO NO CONTROLE DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO EM MAÇÃS MINIMAMENTE PROCESSADAS UTILIZAÇÃO DAS ENZIMAS PEROXIDASES DO NABO NO CONTROLE DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO EM MAÇÃS MINIMAMENTE PROCESSADAS E. S. HARTWIG 1, D. NOGUEIRA 1 ; C. R. B. MENDONÇA 1 ; J.D.F. da SILVA 2 ; M. A. M. ALVES

Leia mais

ISOLAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE POLIFENOLOXIDASE E PEROXIDASE EM POLPA DE ABACATES

ISOLAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE POLIFENOLOXIDASE E PEROXIDASE EM POLPA DE ABACATES ISOLAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE POLIFENOLOXIDASE E PEROXIDASE EM POLPA DE ABACATES Isabela Maria Reck (UEM) E-mail: isabelareck@hotmail.com Lígia Gomes Melchior (UEM) E-mail: igimelchior@hotmail.com Resumo

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE MORANGOS SUBMETIDOS AO 1-METILCICLOPROPENO E ARMAZENADOS SOB REFRIGERAÇÃO. POLYANNA ALVES SILVA 1, ESTELA DE REZENDE QUEIROZ 2, CELESTE MARIA PATTO DE ABREU 3, ANGELITA DUARTE

Leia mais

Comportamento produtivo de cultivares de uva para suco em diferentes porta-enxertos

Comportamento produtivo de cultivares de uva para suco em diferentes porta-enxertos 118 Comportamento produtivo de cultivares de uva para suco em diferentes portaenxertos Comportamento produtivo de cultivares de uva para suco em diferentes porta-enxertos Productive behavior of grapes

Leia mais

Perfil de ácidos graxos de híbridos de girassol cultivados em Londrina

Perfil de ácidos graxos de híbridos de girassol cultivados em Londrina Perfil de ácidos graxos de híbridos de girassol cultivados em Londrina CALDEIRA, A. 1 ; FUJII, L.H. 2 ; CARVALHO, C.G.P. DE 3 ; MANDARINO, J.M.G. 3 ; LEITE, R.S. 4 1 UNOPAR, Bolsista PIBIC/CNPq; 2 UTFPR,

Leia mais

PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO

PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 47 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: 59625-900 C. postal 137 (Mossoró Rio Grande do Norte IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Influência da idade e armazenamento dos frutos na qualidade de sementes de melão cv. Eldorado 300.

Influência da idade e armazenamento dos frutos na qualidade de sementes de melão cv. Eldorado 300. Influência da idade e armazenamento dos frutos na qualidade de sementes de melão cv. Eldorado 300. Graziele dos Passos Lima ; Warley Marcos Nascimento 2 Mestranda do Depto. de Agronomia e Medicina Veterinária

Leia mais

INCIDÊNCIA DE DANOS POR FRIO NO ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE PÊSSEGOS MARLI SUBMETIDOS A TRATAMENTOS TÉRMICOS

INCIDÊNCIA DE DANOS POR FRIO NO ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE PÊSSEGOS MARLI SUBMETIDOS A TRATAMENTOS TÉRMICOS INCIDÊNCIA DE DANOS POR FRIO NO ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE PÊSSEGOS MARLI SUBMETIDOS A TRATAMENTOS TÉRMICOS Daniela TOMAZELLI 1, Catherine AMORIM 2, Mariane Claudino da ROSA 2, Gabriel Almeida da SILVA

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE UMA CÂMARA DE UV E A INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO NA COLORAÇÃO DE MORANGOS DA REGIÃO DE BARBACENA, MG

CONSTRUÇÃO DE UMA CÂMARA DE UV E A INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO NA COLORAÇÃO DE MORANGOS DA REGIÃO DE BARBACENA, MG CONSTRUÇÃO DE UMA CÂMARA DE UV E A INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO NA COLORAÇÃO DE MORANGOS DA REGIÃO DE BARBACENA, MG ISABELA NASCIMENTO¹, NATHÁLIA VIOL 2, MARCELO BERTOLIN 3, MARÍLIA SOUZA 4, PATRÍCIA BARRA 5.

Leia mais

POLIFENOLOXIDASE DE CASCA DE COCO VERDE (Cocos nucifera L): OBTENÇÃO, PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO PARCIAIS

POLIFENOLOXIDASE DE CASCA DE COCO VERDE (Cocos nucifera L): OBTENÇÃO, PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO PARCIAIS POLIFENOLOXIDASE DE CASCA DE COCO VERDE (Cocos nucifera L): OBTENÇÃO, PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO PARCIAIS Joana Ferro Machado de Almeida 1 ; Antonia Miwa Iguti 2 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola

Leia mais

Congresso Brasileiro de Fruticultura Natal/RN 17 a 22 de Outubro de 2010

Congresso Brasileiro de Fruticultura Natal/RN 17 a 22 de Outubro de 2010 INDICADORES DE MATURAÇÃO PARA DEFINIÇÃO DE PONTO DE COLHEITA DO MARACUJÁ SELVAGEM (Passiflora tenuifila) CULTIVADO NA REGIÃO DE CERRADO H. C. de Lima* 1, G. S. Das Chagas 2, L. T. Oliveira 2, A. M. Costa

Leia mais

WORKSHOP INTERNACIONAL DE PÓS-COLHEITA e IV Reunião da Rede HORTYFRESCO. Embalagens CAUSAS? CONSEQUÊNCIAS:

WORKSHOP INTERNACIONAL DE PÓS-COLHEITA e IV Reunião da Rede HORTYFRESCO. Embalagens CAUSAS? CONSEQUÊNCIAS: WORKSHOP INTERNACIONAL DE PÓS-COLHEITA e IV Reunião da Rede HORTYFRESCO PROLONGAMENTO DA VIDA PÓS-COLHEITA Uso de baixa temperatura é a principal técnica pós-colheita para a manutenção da qualidade de

Leia mais

TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO

TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO Cícero Antônio de Sousa Araújo 1, Maria do Socorro Conceição de Freitas 2, Glauber

Leia mais

ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO AR QUENTE

ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO AR QUENTE ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO AR QUENTE T. C. da SILVA 1, L. V. D. FREITAS 1, L. M. RODRIGUES 1, N. C. da SILVA 1, C. R. DUARTE 1 e M.

Leia mais

Efeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso

Efeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Efeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso Cézar Augusto Mafia Leal (1), Roberto Fontes Araujo (2),

Leia mais

24/07/2016 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE ESCURECIMENTO NÃO ENZIMÁTICO RANCIDEZ LIPÍDICA

24/07/2016 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE ESCURECIMENTO NÃO ENZIMÁTICO RANCIDEZ LIPÍDICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Disciplina: Química e Bioquímica de Alimentos Componentes Secundários e Transformações ESCURECIMENTO NÃO ENZIMÁTICO RANCIDEZ LIPÍDICA

Leia mais

POLIFENÓIS, ph, ACIDEZ TITULÁVEL TOTAL, SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS, FIBRA BRUTA E RESÍDUO MINERAL FIXO DE DIFERENTES ESPÉCIES DE CAFÉ ARÁBICA E CONILON

POLIFENÓIS, ph, ACIDEZ TITULÁVEL TOTAL, SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS, FIBRA BRUTA E RESÍDUO MINERAL FIXO DE DIFERENTES ESPÉCIES DE CAFÉ ARÁBICA E CONILON POLIFENÓIS, ph, ACIDEZ TITULÁVEL TOTAL, SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS, FIBRA BRUTA E RESÍDUO MINERAL FIXO DE DIFERENTES ESPÉCIES DE CAFÉ ARÁBICA E CONILON PÁDUA, F.R.M. 1 ; PEREIRA, R.G.F.A. 2 e FERNANDES, S.M.

Leia mais

MODIFICAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS DA GORDURA DE BABAÇU DURANTE FRITURAS DE BATATAS

MODIFICAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS DA GORDURA DE BABAÇU DURANTE FRITURAS DE BATATAS MODIFICAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS DA GORDURA DE BABAÇU DURANTE FRITURAS DE BATATAS Karen Midori Nemoto 1 Cassia Roberta Malacrida 2 Neuza Jorge 3 RESUMO Experimentos foram conduzidos em laboratório, utilizando

Leia mais

Embebição. Síntese de RNA e proteínas. enzimática e de organelas. Atividades celulares fundamentais que ocorrem na germinação. Crescimento da plântula

Embebição. Síntese de RNA e proteínas. enzimática e de organelas. Atividades celulares fundamentais que ocorrem na germinação. Crescimento da plântula Embebição Respiração Atividade enzimática e de organelas Síntese de RNA e proteínas Atividades celulares fundamentais que ocorrem na germinação Crescimento da plântula Manifestações metabólicas ou bioquímicas

Leia mais

Comportamento de sementes de pau-pretinho (Cenostigma tocantinum Ducke) quanto a tolerância à dessecação

Comportamento de sementes de pau-pretinho (Cenostigma tocantinum Ducke) quanto a tolerância à dessecação Comportamento de sementes de pau-pretinho (Cenostigma tocantinum Ducke) quanto a tolerância à dessecação Lucinda Carneiro Garcia 1 ; Railma Pereira Moraes 2 ; Silas Garcia Aquino de Sousa 1 (1) Eng. Agrôn.,

Leia mais

EFEITO DO BRANQUEAMENTO E IMERSÃO EM ÁCIDO CÍTRICO NO CONGELAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS

EFEITO DO BRANQUEAMENTO E IMERSÃO EM ÁCIDO CÍTRICO NO CONGELAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS EFEITO DO BRANQUEAMENTO E IMERSÃO EM ÁCIDO CÍTRICO NO CONGELAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS Mateus Chaves Primo¹; Luana Lima Nunes²; Fernanda Cruz Trombeta³; Gabriele Lopes Forte Flor 4 ; Liliane Alves de

Leia mais

Desenvolvimento de Tecnologia para Conservação Pós-colheita de Ata (Annona squamosa)

Desenvolvimento de Tecnologia para Conservação Pós-colheita de Ata (Annona squamosa) Proc. Interamer. Soc. Trop. Hort. :-. Fruit/Frutales - October esenvolvimento de Tecnologia para onservação Pós-colheita de ta (nnona squamosa) José Luiz Mosca, Ebenezer de Oliveira Silva, Priscila Santos

Leia mais

Utilização de Revestimentos para Conservação Pós-Colheita de Umbu

Utilização de Revestimentos para Conservação Pós-Colheita de Umbu 192 Utilização de Revestimentos para Conservação Pós-Colheita de Umbu Utilização de Revestimentos para Conservação Pós-Colheita de Umbu Use of Coatings for Postharvest Conservation of Spondias tuberosa

Leia mais

PROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO. 06h Prática 3

PROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO. 06h Prática 3 PROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO IDENTIFICAÇÃO Disciplina FISIOLOGIA DE PÓS-COLHEITA DE FRUTAS E HORTALIÇAS I Departamento Ciência e Tecnologia Agroindustrial Professor Responsável

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 1 APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE CASCA DE UVA E INFLUÊNCIA DOS POLIFENOIS NO CRESCIMENTO BACTERIANO, OXIDAÇÃO LIPÍDICA E PARÂMETROS DE COR EM SALMÃO DO ATLÂNTICO JULIA SIQUEIRA SIMÕES a, *, ELIANE TEIXEIRA MÁRSICO

Leia mais

Qualidade e vida útil de melão amarelo cultivado com diferentes tipos de coberturas do solo e uso de manta agrotêxtil: terceiro ciclo de avaliação

Qualidade e vida útil de melão amarelo cultivado com diferentes tipos de coberturas do solo e uso de manta agrotêxtil: terceiro ciclo de avaliação Qualidade e vida útil de melão amarelo cultivado com diferentes tipos de 201 Qualidade e vida útil de melão amarelo cultivado com diferentes tipos de coberturas do solo e uso de manta agrotêxtil: terceiro

Leia mais

Germination of seeds of Bauhinia cheilantha (Caesalpinaceae) and Myracrodruon urundeuva (Anacardiaceae) submitted to salt stress

Germination of seeds of Bauhinia cheilantha (Caesalpinaceae) and Myracrodruon urundeuva (Anacardiaceae) submitted to salt stress Germinação de sementes de Myracrodruon urundeuva M. Allem. (Anacardiaceae) e Bauhinia cheilantha (Bong) Stend. (Caesalpiniaceae) em condições de estresse salino Germination of seeds of Bauhinia cheilantha

Leia mais

Influência do armazenamento refrigerado sobre o teor de carboidratos e atividade de invertases em raízes de mandioquinha-salsa.

Influência do armazenamento refrigerado sobre o teor de carboidratos e atividade de invertases em raízes de mandioquinha-salsa. Influência do armazenamento refrigerado sobre o teor de carboidratos e atividade de invertases em raízes de mandioquinha-salsa. Rosilene A. Ribeiro 1, Fernando L. Finger 1, Mário Puiatti 1, Vicente W.

Leia mais

Efeitos da hermeticidade sobre a atividade enzimática e a conservação da cor dos grãos de soja

Efeitos da hermeticidade sobre a atividade enzimática e a conservação da cor dos grãos de soja Efeitos da hermeticidade sobre a atividade enzimática e a conservação da cor dos grãos de soja Maurício de Oliveira 1, *, Nathan Levien Vanier 1, Ricardo Tadeu Paraginski 1, Rafael de Almeida Schiavon

Leia mais

INCIDÊNCIA DE DANOS POR FRIO NO ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE PÊSSEGOS 0740 SUBMETIDOS A TRATAMENTO TÉRMICO

INCIDÊNCIA DE DANOS POR FRIO NO ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE PÊSSEGOS 0740 SUBMETIDOS A TRATAMENTO TÉRMICO INCIDÊNCIA DE DANOS POR FRIO NO ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE PÊSSEGOS 0740 SUBMETIDOS A TRATAMENTO TÉRMICO Autores : Thaina Raupp Duarte, Daniela Tomazelli, Catherine Amorin, Bruna Miranda Costa, Dienifer

Leia mais

ENSAIOS PRELIMINARES PARA ELABORAÇÃO DE VINAGRE TIPO BALSÂMICO DE CAQUI (Diospyros kaki L)

ENSAIOS PRELIMINARES PARA ELABORAÇÃO DE VINAGRE TIPO BALSÂMICO DE CAQUI (Diospyros kaki L) ENSAIOS PRELIMINARES PARA ELABORAÇÃO DE VINAGRE TIPO BALSÂMICO DE CAQUI (Diospyros kaki L) Luana A. TAVARES 1 ; Leandro V. BERNARDES 1 ; Roberta E. DALÓ 1 ; Gerson de F. S. VALENTE 2 ; Verônica S. de P.

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Cultivar BRS Sapoti Ipacuru EMBRAPA

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Cultivar BRS Sapoti Ipacuru EMBRAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Cultivar BRS- 227 Sapoti Ipacuru EMBRAPA Espécie Origem e dispersão O sapotizeiro (Manilkara sapota L. Van Royen ) é nativo do sul do México e da América

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS (Prof. Dr. Tiago André Kaminski) EXERCÍCIOS PARA 2ª PROVA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS (Prof. Dr. Tiago André Kaminski) EXERCÍCIOS PARA 2ª PROVA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS (Prof. Dr. Tiago André Kaminski) EXERCÍCIOS PARA 2ª PROVA BIOQUÍMICA DOS OVOS 1) Complete as sentenças. a) A membrana da casca protege

Leia mais

Departamento de Ciências da Saúde, Universidade de Brasília, Asa Norte, D. F., Brazil;

Departamento de Ciências da Saúde, Universidade de Brasília, Asa Norte, D. F., Brazil; PINELI LLO; Caracterização ROCHA TO; MORETTI física, química CL; CAMPOS e sensorial AB; de BRASILEIRO morangos Osogrande AV; GLEICY e Camino G; SANTANA Real MA; armazenados SANTOS MS; a 5 e CAMPOS a 15

Leia mais

Desenvolvimento do Imbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda) na Região Semi- Árida do Nordeste

Desenvolvimento do Imbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda) na Região Semi- Árida do Nordeste Desenvolvimento do Imbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda) na Região Semi- Árida do Nordeste Development of imbu trees (Spondias tuberosa Arruda) in the Semi-Arid Region of Northeast Brazil Cavalcanti, Nilton

Leia mais

Qualidade Durante a Maturação da Uva BRS Magna Cultivada sobre o Porta-enxerto IAC 313 : Quarto Ciclo de Produção

Qualidade Durante a Maturação da Uva BRS Magna Cultivada sobre o Porta-enxerto IAC 313 : Quarto Ciclo de Produção 197 Qualidade Durante a Maturação da Uva BRS Magna Cultivada sobre o Porta-enxerto IAC 313 : Quarto Ciclo de Produção Quality During Maturation of BRS Magna Grape Cultivated on the Rootstock IAC 313 :

Leia mais

Rendimento e qualidade do melão em diferentes espaçamentos de plantio.

Rendimento e qualidade do melão em diferentes espaçamentos de plantio. Rendimento e qualidade do melão em diferentes espaçamentos de plantio. Geraldo M. de Resende; Nivaldo D. Costa Embrapa - Semi-Árido, C. Postal 23, 56302.970 Petrolina - PE. E-mail: gmilanez@ufla.br RESUMO

Leia mais

ABSTRACT. Anais 1 o Congresso Brasileiro de Processamento mínimo e Pós-colheita de frutas, flores e hortaliças (CD ROM), Maio de 2015.

ABSTRACT. Anais 1 o Congresso Brasileiro de Processamento mínimo e Pós-colheita de frutas, flores e hortaliças (CD ROM), Maio de 2015. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Climatização de Bananas Prata-Anã e BRS Platina com diferentes concetrações de etileno. Breno de Jesus Pereira 1 ; Fabiana Fumi Cerqueira

Leia mais

Avaliação de Características Agronômicas e de Produção de Abóbora em Áreas de Agricultura Familiar na Região Agreste de Sergipe

Avaliação de Características Agronômicas e de Produção de Abóbora em Áreas de Agricultura Familiar na Região Agreste de Sergipe 198 Avaliação de Características Agronômicas e de Produção de Abóbora em Áreas de Agricultura Familiar na Região Agreste de Sergipe Aline Conceição dos Santos 1, Neusa Rosani S. Lima 2 ; Ana Beatriz C.

Leia mais

CURVA DE MATURAÇÃO DE GENÓTIPOS DE CANA-DE-AÇÚCAR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.

CURVA DE MATURAÇÃO DE GENÓTIPOS DE CANA-DE-AÇÚCAR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. 2 CURVA DE MATURAÇÃO DE GENÓTIPOS DE CANA-DE-AÇÚCAR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Sergio Delmar dos Anjos e Silva 1, Mario Alvaro Aloisio Verissimo 2, Ricardo Augusto de Oliveira 3, Edelclaiton Daros

Leia mais