Gestão da Inovação e a Norma NP 4457:2007

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1 3,5/3,5 CM 3,5/3,5 CM 3,5/3,5 CM 3,5/3,5 CM As Normas Portuguesas para a Certificação de Sistemas de Gestão de IDI Gestão da Inovação e a Norma NP 4457:2007 Maria Ana Sousa Guedes Sociedade Portuguesa de Inovação

2 Índice Tópico 1 Breve Apresentação da SPI Tópico 2 O conceito de Inovação Tópico 3 As Normas Portuguesas de IDI Tópico 4 Norma NP 4457:2007 Requisitos do Sistema de Gestão da IDI Tópico 5 Factores Críticos de Sucesso 2

3 Missão A SPI é uma empresa que tem como missão a gestão de projectos que fomentem a inovação e a gestão do conhecimento e promovam a internacionalização, recorrendo sempre que conveniente à criação de parcerias estratégicas.

4 Evolução da empresa 1997 Início da actividade, Porto, Portugal 1999 Início do processo de internacionalização, com abertura de escritórios na República Popular da China e nos Estados Unidos da América (Maryland) 2003 Abertura de um novo escritório nos Estados Unidos da América (Califórnia) 2004 Abertura de escritório em Lisboa (Tagus Park) 2005 Associação à rede Euronet Consulting, Bruxelas, Bélgica 2006 Abertura da unidade, SPI Centro, em Coimbra 2007 Primeira empresa portuguesa certificada em I&DI A SPI conta actualmente com mais de 50 colaboradores permanentes sediados em 6 escritórios diferentes

5 Posicionamento Empresas Organizações Nacionais Unidades do Sistema Cientifico e Tecnológico Organizações Internacionais

6 6

7 Índice Tópico 1 Breve Apresentação da SPI Tópico 2 O conceito de Inovação Tópico 3 As Normas Portuguesas de IDI Tópico 4 Norma NP 4457:2007 Requisitos do Sistema de Gestão da IDI Tópico 5 Factores Críticos de Sucesso 7

8 As Normas Portuguesas de IDI 2002 Normas Espanholas para a Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) UNE Terminologia e definições das actividades de IDI. UNE Requisitos de um projecto de IDI. UNE Requisitos do Sistema de IDI. 8

9 As Normas Portuguesas de IDI 2007 Normas Portuguesas para a Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4456 Terminologia e definições das actividades de IDI. NP 4457 Requisitos do sistema de gestão da IDI. NP 4458 Requisitos de um projecto de IDI. NP 4461 Competência e avaliação dos auditores de sistemas de gestão da IDI e dos auditores de projectos de IDI. 9

10 As Normas Portuguesas de IDI NP 4456:2007 Terminologia e definições das actividades de IDI Objectivo: Estabelece a terminologia e definições que se utilizam no âmbito da NP 4457 e NP Permite às organizações harmonizarem critérios na classificação das suas actividades de IDI, com base nas definições que estabelece. 10

11 As Normas Portuguesas de IDI NP 4457:2007 Requisitos do sistema de gestão da IDI Objectivo: Especifica os requisitos de um sistema de gestão de IDI. Campo de Aplicação: Aplicável a qualquer organização que pretenda: Estabelecer um Sistema de Gestão da IDI (SGIDI); Assegurar-se do cumprimento da sua política de IDI; Demonstrar conformidade com a NP 4457 através da certificação do seu SGIDI por uma terceira parte independente. Aplicável a organizações com actividades de IDI, independentemente da dimensão, complexidade e natureza das suas actividades. Aplicável a qualquer tipo de inovação: produtos (bens e serviços), processos, organizacional, marketing. 11

12 As Normas Portuguesas de IDI NP 4458:2007 Requisitos de um projecto de IDI Objectivo: Define os requisitos de um projecto de IDI. Facilita a identificação e caracterização dos projectos de IDI. Campo de Aplicação: Aplicável a qualquer organização que pretenda demonstrar conformidade com a NP 4458 através da certificação do projecto por uma terceira parte independente. Aplicável a projectos de IDI, independentemente da complexidade, duração ou área de negócio. Aplicável a qualquer tipo de projecto de IDI: inovação esperada de produtos (bens e serviços), processos, organizacional, marketing. 12

13 As Normas Portuguesas de IDI NP 4461:2007 Competência e avaliação dos auditores de sistemas de gestão da IDI e dos auditores de projectos de IDI Objectivo: Define os requisitos de competência dos auditores. Campo de Aplicação: Aplicável a auditores de sistemas de gestão da IDI (NP4457) e auditores de projectos de IDI (NP4458). Pode ser aplicada pelas organizações que pretendam qualificar, manter, desenvolver e avaliar auditores. 13

14 Índice Tópico 1 Breve Apresentação da SPI Tópico 2 As Normas Portuguesas de IDI Tópico 3 Conceito de Inovação (NP 4456:2006) Tópico 4 Norma NP 4457:2007 Requisitos do Sistema de Gestão da IDI Tópico 5 Factores Críticos de Sucesso 14

15 O Que é Inovação? Algo de revolucionário que pelas suas características / atributos torna obsoletas as soluções anteriormente existentes. Só o que é revolucionário é que é inovador? Será que as soluções anteriores se tornam necessariamente obsoletas?

16 Vejamos os seguintes exemplos: Os aviões O Sun 4+1 Aviões: Revolucionário? Tornou obsoleto os dirigíveis de Zeplin? Revolucionário? Tornou obsoleto o detergente normal?

17 O Que é Inovação? Identificação permanente de novas necessidades, possuindo simultaneamente a capacidade para a sua materialização, quer sejam produtos ou métodos. A inovação terá necessariamente de ser materializada? A inovação surge sempre como resposta a novas necessidades?

18 Vejamos os seguintes exemplos: Escova de dentes Resíduo Zero Novas necessidades Materialização Novas necessidades Materialização

19 Inovação é o desenvolvimento de novas tecnologias Inovar significa usar novas tecnologias?

20 Exemplos: HACCP Nova tecnologia ipod Nova tecnologia Inovação não requer necessariamente o desenvolvimento de tecnologia.

21 A diversidade de definições de INOVAÇÃO que é possível encontrar é imensa, contudo, como vimos, não há uma só definição que seja aplicável a todo o universo da inovação. Nenhuma das definições está correcta ou errada, apenas incompleta...

22 Investigação Actividade realizada com vista à aquisição de novos conhecimentos científicos ou técnicos. Investigação Lei 40/2005, de 3 de Agosto Indagação original e planificada que pretende descobrir novos conhecimentos e uma maior compreensão no âmbito científico e tecnológico. NP 4456:2007

23 Desenvolvimento Actividade realizada com vista à descoberta ou melhoria substancial de matérias primas, produtos, serviços ou processos de fabrico envolvendo a exploração de resultados de trabalhos de investigação ou de outros conhecimentos científicos ou técnicos. Desenvolvimento Lei 40/2005, de 3 de Agosto Trabalho sistemático desenvolvido com utilização do conhecimento gerado no trabalho de investigação e na experiência, com o propósito de criar novos ou significativamente melhorados materiais, produtos, processos ou serviços, inovações de marketing ou inovações organizacionais. NP 4456:2007

24 Definição de Inovação: Actividade que visa produzir, assimilar e explorar com êxito a novidade nos domínios económico e social. Inovar é assim: Renovar e alargar a gama de produtos e serviços e dos mercados associados; Criar novos métodos de produção, de aprovisionamento e de distribuição; Introduzir alterações na gestão, na organização do trabalho e nas condições de trabalho, bem como nas qualificações dos trabalhadores. Livro Verde sobre Inovação, 1995

25 Definição de Inovação: Inovação corresponde à implementação de uma nova ou significativamente melhorada solução para a empresa, novo produto, processo, método organizacional ou de marketing, com o objectivo de reforçar a sua posição competitiva, aumentar o desempenho, ou o conhecimento. NP 4456:2007

26 As Normas Portuguesas de IDI Definições de Actividades de Inovação e ID Actividades de Investigação e Desenvolvimento Todo o trabalho criativo realizado sistematicamente com o objectivo de aumentar o conhecimento, incluindo o conhecimento do homem, cultura e sociedade e o uso desse conhecimento para inventar novas aplicações. Actividades de Inovação Todas as actividades de caracter científico, tecnológico, organizacional, financeiro e comercial, incluindo investimento em novo conhecimento, direccionado para a implementação de inovações. 26

27 As Normas Portuguesas de IDI Tipos de Inovação 27

28 As Normas Portuguesas de IDI Tipos de Inovação 28

29 As Normas Portuguesas de IDI Inovação de produto Introdução no mercado de novos ou significativamente melhorados, produtos ou serviços. Inclui alterações significativas nas suas especificações técnicas, componentes, materiais, software incorporado, interface com o utilizador ou outras características funcionais. A inovação do produto nos serviços, pode incluir: melhoramentos significativos na forma como é prestado (por exemplo: rapidez, eficiência), novas funcionalidades ao serviço e a introdução de novos serviços. 29

30 As Normas Portuguesas de IDI Tipos de Inovação 30

31 As Normas Portuguesas de IDI Inovação de Processo Implementação de novos ou significativamente melhorados, processos de fabrico, logística e distribuição. Esta tipologia inclui ainda actividades novas ou significativamente melhoradas de apoio a processos (por exemplo: sistemas de manutenção, sistemas de informação, sistemas de contabilização, etc.). 31

32 As Normas Portuguesas de IDI Tipos de Inovação 32

33 As Normas Portuguesas de IDI Inovação Organizacional Implementação de novos métodos organizacionais na prática do negócio, organização do trabalho e /ou relações externas, nomeadamente: Implementação de novos métodos para organização das actividades de rotina e desenvolvimento de novos procedimentos para desenvolvimento do trabalho. Implementação de novos métodos para distribuição de responsabilidades, tomada de decisão, novos conceitos para estruturar as actividades. Implementação de novas formas de relacionamento com outras empresas, novas formas de colaboração, novos métodos de integração com fornecedores... 33

34 As Normas Portuguesas de IDI Tipos de Inovação 34

35 As Normas Portuguesas de IDI Inovação Marketing Implementação de novos métodos de marketing, envolvendo melhorias significativas no design do produto ou embalagem, preço, distribuição e promoção. O objectivo é aumentar as vendas através da melhor satisfação das necessidades dos mercados, da alteração de posicionamento ou da abertura de novos mercados. 35

36 Índice Tópico 1 Breve Apresentação da SPI Tópico 2 As Normas Portuguesas de IDI Tópico 3 Conceito de Inovação (NP 4456:2006) Tópico 4 Norma NP 4457:2007 Requisitos do Sistema de Gestão da IDI Tópico 5 Factores Críticos de Sucesso 36

37 Norma NP 4457:2007 Requisitos do sistema de gestão da IDI NP 4457:2007 Requisitos do sistema de gestão da IDI 37

38 Norma NP 4457:2007 Requisitos do sistema de gestão da IDI As Normas ISO 9000:2000 MELHORIA CONTÍNUA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Clientes (e outras partes interessadas) Responsabilidade da Gestão Clientes (e outras partes interessadas) Gestão de Recursos Medição, análise e melhoria Satisfação Requisitos Entrada Realização do Produto Produto Saída 38

39 Norma NP 4457:2007 Requisitos do sistema de gestão da IDI 39

40 Norma NP 4457:2007 Requisitos do sistema de gestão da IDI Secções da Norma ISO 9001:2000 (38 páginas) 40

41 os As Normas Portuguesas para a Certificação de Sistemas de Gestão de IDI Norma NP 4457:2007 Requisitos do sistema de gestão da IDI Secções da Norma NP 4457:2007 (15 páginas) 41

42 Norma NP 4457:2007 Requisitos do sistema de gestão da IDI Planeamento da IDI Gestão das interfaces e da produção do conhecimento Analisar a envolvente externa para identificar quais os actores que com ela interagem para produção do conhecimento e a detecção de oportunidades e ameaças: Microenvolvente: fornecedores, consultores, parceiros, distribuidores, clientes e concorrentes. Macroenvolvente: sistema de educação e formação, sistema científico e tecnológico, reguladores, financiadores, sistemas sectoriais. Determinar quais os elementos da organização que asseguram os fluxos de comunicação e troca de informação com os actores identificados. 42

43 Norma NP 4457:2007 Requisitos do sistema de gestão da IDI Planeamento da IDI Gestão das interfaces e da produção do conhecimento Estabelecer mecanismos de actualização periódica de análise da envolvente externa. Identificar as actividades de vigilância, cooperação e previsão tecnológica, necessárias para a troca de informação sobre conhecimentos científicos e tecnológicos. Identificar as actividades de: Análise interna e externa; Propriedade intelectual; Análise de novos clientes; necessárias para assegurar a troca de informação e produção de conhecimento sobre o mercado. 43

44 Norma NP 4457:2007 Requisitos do sistema de gestão da IDI Planeamento da IDI Gestão das interfaces e da produção do conhecimento Identificar: Actividades de criatividades interna; Ferramentas de gestão do conhecimento; Análise de novos clientes; necessárias para assegurar a troca de informação e produção de conhecimentos organizacionais. Estabelecer os procedimentos para a recolha, documentação, análise e tratamento, difusão e valorização da informação. 44

45 Empresas Parceiras Fornecedores de Materiais Fornecedores de Equipamento Auditores e Consultores Empresas Concorrentes EMPRESA Ciências & Tecnologia Investidores Legisladores Mercado Profissional Clientes Mercado

46 Norma NP 4457:2007 Requisitos do sistema de gestão da IDI Planeamento da IDI Gestão das ideias e avaliação das oportunidades Estabelecer procedimentos para a: Captação; Análise; Avaliação; Pré-selecção de ideias; com vista a avaliar quais as que se podem constituir como oportunidades de inovação. Considerar a informação recolhida no processo de gestão de interfaces e os resultados da identificação de problemas e avaliação de oportunidades. 46

47 Norma NP 4457:2007 Requisitos do sistema de gestão da IDI Planeamento da IDI Gestão das ideias e avaliação das oportunidades Critérios para avaliação e selecção de ideias: Consistentes com a política de IDI; Avaliação do mercado potencial; Critérios de viabilidade técnico-económica; Requisitos legais, sociais, tecnológicos, financeiros; Factores de risco. 47

48 Gestão das ideias e avaliação das oportunidades Uma vez geradas as novas ideias, é necessário proceder à sua rigorosa avaliação. O objectivo deste exercício é identificar as ideias que deverão ser abandonadas e as que deverão merecer uma análise mais atenta nas fases seguintes do ciclo de inovação.

49 Gestão das ideias e avaliação das oportunidades Análise e selecção de ideias Avaliação geral Avaliação de gestão

50 Gestão das ideias e avaliação das oportunidades Avaliação geral A avaliação geral tem a dupla função de limitar o número de ideias a analisar de uma forma mais rigorosa e e de fomentar a revisão das ideias consideradas inadequadas, num processo de aprendizagem contínuo. Mérito inventivo Mérito incorporado Mérito de gestão Mérito comercial

51 Gestão das ideias e avaliação das oportunidades Avaliação geral Mérito inventivo Interessa pois avaliar se o mérito inventivo da inovação central na nova ideia permite de facto proporcionar mais valor aos clientes sem lhes causar novos problemas.

52 Gestão das ideias e avaliação das oportunidades Avaliação geral Mérito incorporado Avalia em que medida a inovação central na nova ideia é complementada por inovações acessórias, sem originar dificuldades acrescidas.

53 Gestão das ideias e avaliação das oportunidades Avaliação geral Mérito de gestão Avalia em que medida as práticas de gestão da empresa serão reforçadas pela introdução da nova ideia ou se a complexidade operacional aumentará.

54 Gestão das ideias e avaliação das oportunidades Avaliação geral Mérito comercial Avalia em que medida a nova ideia contribui para expandir a procura final pelo produto final ou serviço proposto. Assim se a nova ideia ajudar a desenvolver a procura final, o seu mérito comercial é positivo.

55 Gestão das ideias e avaliação das oportunidades Avaliação geral Mérito inventivo Mérito incorporado Em conjunto, o mérito inventivo e o mérito incorporado determinam o valor tecnológico da nova ideia, enquanto o mérito de gestão e o mérito comercial determinam o valor operacional da nova ideia. Mérito comercial Mérito de gestão

56 Gestão das ideias e avaliação das oportunidades Avaliação de gestão A avaliação de gestão assenta numa análise aprofundada de diversos factores qualitativos e quantitativos de natureza estratégica, tecnológica, operacional e financeira. É por isso recomendável a criação de uma grelha para poder comparar de forma sistemática e ponderada todas as ideias nos múltiplos critérios de avaliação.

57 Gestão das ideias e avaliação das oportunidades Avaliação de gestão A análise a desenvolver dependerá da natureza e abrangência de cada ideia, mas, em geral, deverá incluir as seguintes vertentes: Impacto previsível nos mercados, produtos, processos e organização da empresa; Impacto previsível nos relacionamentos da empresa com o exterior (clientes, fornecedores, parcerias, imagem, etc.);

58 Gestão das ideias e avaliação das oportunidades Avaliação de gestão Tarefas necessárias à concretização da ideia; Metodologias envolvidas em cada tarefa e eventuais problemas de implementação; Recursos necessários (disponibilidade / necessidades adicionais); Estimativa dos custos e prazos de execução das tarefas.

59 Gestão das ideias e avaliação das oportunidades Avaliação de gestão Na construção da grelha é frequente não se dispor à partida de toda a informação necessária para se avaliar os méritos relativos de cada ideia. Contudo, esta fase deve ser o mais rigorosa possível, para garantir que as ideias aprovadas satisfazem de facto as exigências da empresa.

60 Norma NP 4457:2007 Requisitos do sistema de gestão da IDI Planeamento da IDI Planeamento de projectos de IDI Para cada projecto seleccionado, estabelecer um plano de projecto. O projecto pode contemplar, quando relevante, disposições para: Invenção, desenho básico ou concepção do serviço; Desenho detalhado ou piloto; Redesenho, demonstração ou teste e produção; Comercialização ou implementação. 60

61 Norma NP 4457:2007 Requisitos do sistema de gestão da IDI Planeamento da IDI Planeamento de projectos de IDI Cada plano de projecto deve referir: Descrição do projecto (identificação do problema a resolver, da melhoria, da vantagem competitiva ou dos benefícios expectáveis); Identificação da equipa, recursos necessários e prazos estimados para a realização do projecto, e resultados esperados (milestones); Actividades de verificação e validação; Método de controlo das alterações; Identificação dos resultados esperados; Disposições relativas à protecção da propriedade intelectual. 61

62 Planeamento de projectos de IDI Planeamento e gestão do projecto Esboço do projecto Avaliação final Selecção da equipa Execução das tarefas Estabelecimento do plano Estabelecimento de critérios Definição de metodologias

63 Planeamento de projectos de IDI Esboço do Projecto É fundamental envolver todos os elementos da equipa na definição do projecto, tarefas, objectivos, metodologias, etc., de modo a compreenderem bem e aceitarem as metas definidas e a se empenharem no seu alcance. Para este esboço, recomenda-se a utilização de aplicações informáticas que permitem visualizar a calendarização, as tarefas e suas interdependências e os recursos afectados. A selecção dos membros da equipa é uma tarefa crucial para o sucesso do projecto e deverá merecer bastante atenção.

64 Planeamento de projectos de IDI Selecção da Equipa Há duas dimensões essenciais a considerar: competências técnicas e características pessoais. Um elemento é bom ou mau consoante a sua capacidade de se entrosar eficazmente com os outros - sem competências técnicas mínimas tal não acontecerá, mas é preciso mais do que isso. Ponderar o interesse em subcontratar partes do trabalho, ou em envolver consultores externos. A equipa deve ser pequena para uma melhor gestão do trabalho (7 a 12 pessoas no máximo, consoante a dimensão do projecto).

65 Planeamento de projectos de IDI Estabelecimento do plano O esboço do projecto, deve ser inteiramente revisto e aprofundado na primeira reunião da equipa de projecto. O planeamento é tanto um instrumento de monitorização e controlo do projecto como um elemento de comunicação da equipa com o exterior

66 Estabelecimento do plano O planeamento deve começar por considerar: as questões empresariais que conduziram à necessidade deste projecto (qual é a causa?) os objectivos do projecto (o que é que vamos tentar alcançar?) os critérios de sucesso/insucesso (como vamos medir o cumprimento dos objectivos?) a abordagem gizada (esboço do planeamento - as tarefas)

67 Estabelecimento do plano o orçamento previsional (qual é o investimento que podemos fazer nas fases de desenvolvimento da ideia e implementação?) a equipa de projecto (quem está na equipa e porquê? O que se espera de cada elemento da equipa?) a calendarização prevista (quando temos de ter resultados prontos e quais?)

68 Planeamento de projectos de IDI Definição de metodologias Habitualmente, sugere-se que o projecto no seu todo seja dividido de início em 5 a 10 grandes tarefas, descrevendo em cada caso os factores necessários para a sua execução, os resultados a obter, os prazos e os investimentos ou gastos especiais em cada tarefa. De seguida, cada tarefa é dividida em subtarefas até que todo o projecto esteja decomposto em vários elementos, para os quais se sabe exactamente quem vai fazer o quê e quando.

69 Planeamento de projectos de IDI Estabelecimento de Milestones Uma regra importante do bom funcionamento de um projecto é estabelecer os critérios de análise antes deste se iniciar. Devemos definir objectivos intermédios a alcançar em determinadas etapas do trabalho (milestones), de modo a provocar uma avaliação regular da evolução do projecto.

70 Planeamento de projectos de IDI Execução de tarefas Todo o conhecimento acumulado pela equipa deve ser disseminado pelos "utilizadores" da inovação. Os utilizadores" devem ter a oportunidade de participar no desenho das soluções de implementação

71 Planeamento de projectos de IDI Avaliação final O hábito de avaliar criticamente a evolução e impacto de um projecto, comparando objectivos iniciais com resultados finais e impactos previsionais com impactos reais, é a melhor forma de aprendizagem. Nenhum indicador é perfeito, o que não é motivo para os ignorar. Em princípio, os melhores indicadores são os que incidem mais de perto sobre o tipo de inovação em causa e seus objectivos.

72 Planeamento de projectos de IDI Avaliação final Podem ser es escolhidos vários indicadores, como por exemplo os sugeridos por Bellon e Whittington (1996): vendas do novo produto/total de vendas; novos clientes, atraídos por novo produto/total de clientes; número de clientes antes e depois da inovação; valor (relativo) dos novos clientes; quota de mercado antes e depois da inovação;

73 Planeamento de projectos de IDI Avaliação final lucro bruto antes e depois da inovação; margem antes e depois da inovação; níveis de absentismo e ausência do trabalho (incluindo greves); valor acrescentado por empregado.

74 Norma NP 4457:2007 Requisitos do sistema de gestão da IDI Implementação e operação Actividades de gestão da IDI Identificar as actividades de gestão da IDI necessárias: Gestão e coordenação do portfólio de projectos; Gestão da propriedade intelectual; Gestão do conhecimento; Identificação e análise de problemas e oportunidades; Criatividade; Gestão das ideias; Análise, avaliação, selecção e gestão de projectos;.... Em função da complexidade, risco e dimensão definir critérios e procedimentos que assegurem a correcta realização, documentação e registo. 74

75 Índice Tópico 1 Breve Apresentação da SPI Tópico 2 As Normas Portuguesas de IDI Tópico 3 Conceito de Inovação (NP 4456:2006) Tópico 4 Norma NP 4457:2007 Requisitos do Sistema de Gestão da IDI Tópico 5 Factores Críticos de Sucesso 75

76 Factores Críticos de Sucesso Compreensão Adequada e Ampla dos Conceitos Enquadramento Estratégico da Inovação Visão Internacional dos Problemas e Oportunidades Criação de Redes e Parcerias Adequadas Levantamento e Sistematização da Inovação Identificação de Novas Oportunidades e Desafios Utilização de Contributos Exteriores à Própria Organização Fomento da Ousadia Sustentável 76

77 Factores Críticos de Sucesso Escapar de: Regras; O que é óbvio; Paradigmas Dominantes; Limites Impostos ou Auto-Impostos; Premissas; Rotinas de Abordagem e Resolução; Lógica; Tempo e Espaço; As direcções habituais. 77

78 SPI Porto Portugal SPI Centro Portugal SPI Lisboa Portugal Euronet Consulting Edifício Les Palaces Rua Júlio Dinis, no. 242, Porto, PORTUGAL Tel: Instituto Pedro Nunes Coimbra, PORTUGAL Tel: Fax: TagusPark Núcleo Central, Oeiras, PORTUGAL Tel: rue Montoyer 1000 Brussels, BELGIUM Tel: Fax: Fax: Fax: SPI Maryland SPI Califórnia SPI Pequim 5523 Research Park Drive, Suite 325 Baltimore, MD 21228, USA info@usaspi.com Tel: Fax: URL: Business Center Drive, Suite 220E Irvine, CA 92612, USA spiusa-irvine@spiusa.com Tel: Fax: URL: China Garments Mansion, No. 99, Rm, 915 Jianguo Rd., ChaoYang Dist. Beijing , CHINA spichina@spi.pt Tel: Fax:

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