IMAGINÁRIO SOCIAL DOS ADOLESCENTES COM SÍNDROME DE DOWN EM RELAÇÃO SEU FUTURO
|
|
- Lucas Gabriel Belém Minho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Título: IMAGINÁRIO SOCIAL DOS ADOLESCENTES COM SÍNDROME DE DOWN EM RELAÇÃO SEU FUTURO Área Temática: Educação Especial Autores: LADIMARI TOLEDO GAMA (1) SORAIA NAPOLEÃO FREITAS (2) E REINOLDO MARQUEZAM (3) Instituição: Universidade Federal de Santa Maria Este trabalho está sendo realizado na cidade de Santa Maria-RS, intitulando-se Imaginário Social dos adolescentes com Síndrome de Down em relação ao seu futuro. Ele surgiu a partir da inquietação em conhecermos quais são os pensamentos destes adolescentes com relação as temáticas referentes a sua vida, pois, atualmente só temos ouvido a opinião dos pais, só entramos em contato com a realidade familiar, sabemos apenas o que estes pensam, anseiam e desejam para seus filhos. A intenção deste trabalho é buscar conhecer o pensamento, idéia, desejos e ansiedades dos adolescentes com Síndrome de Down, ou seja, vislumbrar assuntos referentes seu cotidiano, como por exemplo escola, amigos, profissão, família e até mesmo sobre a Síndrome. Buscar uma aproximação das significações imaginárias instituintes e instituídas, que o adolescente com Síndrome de Down constrói na relação familiar, procurando saber qual é a representação que este adolescente atribui ao seu pai e a sua mãe, também é uma preocupação do estudo. Estabelecer as significações imaginárias dos familiares em relação ao desenvolvimento do filho adolescente com Síndrome de Down, se faz necessário para a realização do presente estudo, pois a partir deste conhecimento poderemos identificar a dinâmica familiar, verificando se a família atua como facilitadora ou não no desenvolvimento do referido adolescente. Sendo que acreditamos que será facilitadora do desenvolvimento
2 caso os pais mantenham um diálogo claro, acessível e rotineiro com seus filhos, esclarecendo toda e qualquer dúvida que os adolescentes apresentam. A partir destes interesses, fez-se necessário a aproximação do Imaginário Social, pois esta temática proporciona um suporte teórico que possibilita visualizarmos e construirmos um novo olhar sobre a subjetividade dos adolescentes em questão. Procurar conhecer o Imaginário do adolescente com Síndrome de Down, consiste em conhecer a realidade abafada que o adolescente esconde dentro de si, muitas vezes por não ter liberdade de falar abertamente com seus familiares. Entendemos por Imaginário Social algo que: não se institui, enquanto objeto de conhecimento, de tal forma que possamos identificá-lo por procedimentos imediatos. Investigá-lo significa adentrar pelas vias das linguagens, admiti-lo como algo que se institui/instituindo o sentido à vida humana. (FERREIRA e EIZIRIK, 1994:08). O Imaginário Social constitui-se numa das formas de explicar a riqueza e a diversidade da existência humana, possibilitando novos olhares, perspectivas e realizações que são possíveis para a descoberta dos objetivos desta investigação. Podemos definir e entender o Imaginário fazendo referência a uma outra contribuição teórica. Imaginar é evocar seres, colocá-los em determinada situação, fazê-los viver com se quer. Ë criar um mundo ao seu bel-prazer, libertando-se. Tudo é possível. Tudo acontece. Na vida artística imaginar é um ato criador. Na vida cotidiana, imaginar é uma atividade paralela que exercemos ligada a realidade. A imaginação é um processo. O imaginário é seu produto. (POSTIC, 1993:13). Esta conceituação oportuniza o adolescente com Síndrome de Down buscar seus sonhos, ir em frente com seus desejos. Auxilia o adolescente á enfrentar as dificuldades sociais, emocionais e intelectuais juntamente com
3 seus familiares, indivíduos, que segundo os relatos dos adolescentes são muito importantes em suas vidas, são pessoas amigas, companheiras, que sempre estão perto nas horas difíceis. Desta forma, vemos o Imaginário Social dos adolescentes com Síndrome de Down, construindo as significações que elaboram em relação ao seu futuro, com sendo também as representações relacionadas ao seus desejos profissionais, emocionais, sociais, dentre outros. Acreditamos que a partir deste imaginário é que o adolescente construirá seu futuro, pois a imaginação permite o indivíduo concretizar sonhos e desejos. Segundo OLIVEIRA (1994:31): Vivemos num mundo de emoções imaginárias, entre sonhos e fantasias, entre esperanças e expectativas, ilusões e desilusões. O contato com o imaginário torna possível a criação do novo, onde o adolescente com Síndrome de Down constrói sua vida, seus amigos, suas realizações. Com o objetivo de aprofundarmos o conhecimento do Imaginário Social dos adolescentes, selecionamos duas categorias de análises dentro desta temática, a instituída e a instituinte. Através da categoria instituída, verificamos as significações imaginárias já determinadas pela sociedade no decorrer da história da humanidade de uma maneira geral, história que classifica as pessoas com Síndrome de Down como incapazes, tragédia familiar, peso para a família, castigo de Deus. Este imaginário é resultado da influência que o sociedade estabelece sobre os indivíduos. Somos rodeados de instituições que determinam nosso agir, nosso pensar, nossos valores. As pessoas com Síndrome de Down, sofrem constantemente o imaginário instituído, pois á eles foi atribuído a incapacidade, improdutividade. Já na categoria instituinte investigamos a instauração do novo, novas imagens, novas atribuições que o próprio adolescente faz à respeito de sua pessoa. Ressaltando que a instauração do novo será instituída conforme a relação da tríade mãe-filho-pai, pois quanto maior e mais claro for o diálogo familiar melhor será o empenho, a consciência, a satisfação e a realização
4 destes adolescentes. Para CASTORIADIS (1982) somos capazes da criação do nosso próprio mundo, costituíndo e construíndo nossa sociedade. Este autor define esta idéia com o imaginário instituínte, capacidade de criação e autonomia. O entendimento do Imaginário Social oportuniza conhecermos as imagens instituídas e instituintes em relação ao adolescente com Síndrome de Down, auxiliando desta forma o conhecimento dos assuntos que fazem parte do contexto familiar e social do adolescente. Como o tema mencionado refere-se a imaginário - adolescentes - Síndrome de Down, abordamos as idéias de estudiosos como: Castoriadis, Ferreira e Eizirik, Oliveira, Postic, Buscaglia, Vidor, Campos, Knobel, Werneck, Casarin, dentre outros. Mencionamos Castoriadis neste trabalho, em consequência deste contribuir para o entendimento do Imaginário Social, permitindo uma análise do pensamento entre a sociedade instituída e instituinte. Esta relação estendemos ao fato da imaginação permear as expectativas, desejos, dúvidas, ansiedades que os adolescentes com Síndrome de Down idealizam com relação a amizades, namoros, irmãos, pais, trabalhos, escola, capacidades, limitações. Postic e Oliveira, também trazem contribuições significativas para o entendimento do imaginário. A contribuição de Buscaglia e Vidor, refere-se ao fato destes abordarem a temática da família, tema de muita relevância em nosso trabalho, ou seja, a família é a mola propulsora que desencadeia o sucesso ou não do desenvolvimento do filho, não importando se este é portador da Síndrome de Down. É a família que subsidia a educação, o crescimento, a personalidade, a capacidade e os anseios dos filhos, tendo eles alguma limitação. A potencialidade do filho sempre se concretiza através da mãe. Ela é a primeira a canalizar a força dinâmica do filho. São suas vivências que estruturam o ser humano em sua base. Ela é a guardiã do mundo e da sociedade. ( VIDOR, 1978:25). Ainda confirmando a importância da família na formação do filho temos:
5 ... não há dúvida que a família, tal qual existe atualmente, é uma força poderosa. Ela desempenha importante papel na determinação do comportamento humano, na formação da personalidade, no curso da moral, na evolução mental e social... ( BUSCAGLIA, 1993: 78). Buscamos ainda a contribuição de Campos e Knobel, pois são estudiosos que preocupam-se com os adolescentes, nos auxiliando com discussões, idéias e explicações sobre a referida fase, as dificuldades e dúvidas que estes vivenciam.... a adolescência está caracterizada fundamentalmente por ser um período de transição entre a puberdade e o estado adulto do desenvolvimento (KNOBEL, 1981:26). Ou ainda: é um período de contradição, confuso, ambivalente, doloroso, caracterizado por fricções com o meio familiar e social (KNOBEL, 1981:13). E, para nos apropriarmos do conhecimento das causas e fases da Síndrome de Down, buscamos o esclarecimento da Werneck e Casarin. Estas autoras explicam como devemos tratar estes indivíduos, falam quem são, que tipo de atividades são capazes de realizar, o que gostam....a partir destas leituras percebemos que hoje os estudiosos desmistificam o velho rótulo de que nada constróem, de que nada são capazes. quanto maior o número de desafios a que o portador de Síndrome de Down for submetido, mais se sentirá estimulado a vencer os desafios e, portanto, melhor será sua qualidade de vida ( WERNECK, 1995:47). Para a exploração dos dados, escolhemos uma amostragem constituída de quatro adolescentes com Síndrome de Down, estes apresentando uma média de 19 anos. Para a efetivação desta investigação, seguimos os passos de uma pesquisa descritiva, do tipo estudo de caso, de gênero qualitativo. A escolha por o estudo de caso se deu pelo fato deste permitir uma apropriação do que é importante, porque se fundamenta na necessidade de descoberta. Temos a liberdade de relatar e estudar somente o que nos interessa, do que é necessário para o trabalho. O caso é construído durante o
6 processo de estudo, podendo colocar ou retirar dados de acordo com a importância do mesmo. Podemos dizer que o estudo de caso enquanto qualitativo, encerra grande potencial para conhecer e compreender as dificuldades ao retratar as significações e imagens dos adolescentes em toda sua riqueza, oferecendo condições e elementos preciosos para melhor compreensão do papel adolescente imaginário e suas relações com outros assuntos referentes ao cotidiano deste adolescente. O trabalho está sendo realizado duas vezes na semana, em uma préescola, no período da manhã. Este local foi escolhido por ser neutro e por ser um espaço agradável, dispondo de recursos como som, vídeo, televisão, materiais didáticos, dentre outros, todos facilitando na integração do grupo. Nestes encontros os adolescentes com Síndrome de Down, tem a liberdade de expressarem-se, falam sobre os mais variados assuntos, todos direcionados pela pesquisadora, ou seja, falam sobre família, amigos, escola, futuro de uma forma geral. Os encontros são registrados em fichas (cada adolescente tem a sua), nestas, são relatados as falas, queixas, desejos, conceitos, anseios que cada um possui. As fichas permanecem com a pesquisadora, para o registro de dados que favorecem a realização dos resultados. Será realizado também como metodologia do trabalho, um questionário para os pais, onde será relatado seus sentimentos frente as limitações e o futuro do filho. Bem como, o relato do que acreditam que representam na vida de seus filhos. Atualmente esta experiência nos permite vislumbrar dados parciais, que nos direcionam a significações instituintes, pois, os adolescentes com Síndrome de Down falam e querem saber porque são diferentes. Percebemos que quanto mais aberto o diálogo entre pai e filho, mais espontâneo e consciente o adolescente está, entendendo suas dificuldades.
7 Verificamos também que o referido adolescente, gosta de trocar idéias e dúvidas com seus pais e que, quando estas não ocorrem o indivíduo com Síndrome de Down cala-se, fica mais reservado e triste. Diante das interrogações e reflexões levantados pela pesquisadora, percebemos que os adolescentes expressam um desejo significante de trabalharem, sendo que relatam o conhecimento que cada um irá desempenhar papéis específicos dentro das potencialidade de cada um. Falam sobre seus desejos de casar, constituir família, sair, ter amigos. Os adolescentes instituem imagens satisfatórias diante de seu futuro, pois até então sonham, sonham em encontrar um príncipe encantado, permanecer amigos e próximos dos familiares. Notas (1) Especializanda Educação Especial - UFSM-RS. (2) Professora Departamento de Educação Especial. (3) Professor Departamento de Educação Especial. Referências bibliográficas BUSCAGLIA, L. Os Deficientes e seus Pais. Record, 2ª Ed. Rio de Janeiro, CAMPOS, Dinah. Psicologia de Adolescente. Vozes, 11ª Ed. Petrópolis, CASARIN, Sônia. Síndrome de Down: estimulação Precoce. Projeto Down, São Paulo, CASTRORIADIS, C. A Instituição Imaginária da Sociedade. Paz e Terra, 3ª Ed. Rio de Janeiro, FERREIRA, Nilda Teves e EIZIRIK, Mariza F. Em aberto. Brasília, ano 14. Número 61, jan./março, KNOBEL, M. Adolescente Normal. Artes Médicas, Porto Alegre, OLIVEIRA, Valeska. Imaginário Social e Educação: uma aproximação necessária. IN Revista Subjetividade e Poder, vol. 2, abril Ed. Unijui.
8 POSTIC, Marcel. O imaginário na Relação Pedagógica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Ed VIDOR, Alécio. Relação entre pais e filhos: e origem dos problemas. Passo Fundo. Ed. Berthier, WERNECK, Claudia. Muito Prazer, eu existo: um livro sobre pessoas co Síndrome de Down. Ed. WVA, Rio de Janeiro, 1993.
O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL
EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisO trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:
O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa
ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisPROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano
... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na
Leia maisRESUMO. Palavras chave: Brinquedo. Brincar. Ambiente escolar. Criança. INTRODUÇÃO
A FUNÇÃO DO BRINQUEDO E OS DIVERSOS OLHARES Érica Cristina Marques de Oliveira- erikacmo06@hotmail.com Rafaela Brito de Souza - rafa_pdgg@hotmail.com.br Raquel Cardoso de Araújo- raquelins1@hotmail.com
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma
ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA
Leia maisAs diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico
As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico Mariana Antoniuk 1 Dêivid Marques 2 Maria Angela Barbato Carneiro ( orientação) 3 Abordando as diferentes linguagens da criança neste ano, dentro do
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisRODA DE CONVERSA SOBRE PROFISSÕES
RODA DE CONVERSA SOBRE PROFISSÕES Kátia Hatsue Endo Unesp hatsueendo@yahoo.com.br Daniela Bittencourt Blum - UNIP danibittenc@bol.com.br Catarina Maria de Souza Thimóteo CEETEPS - catarinamst@netonne.com.br
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Histórias do Senhor Urso 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): O Sumiço do Ursinho 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) Alguns animais que são amigos
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisAtividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.
Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre
Leia maisREPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2
REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações
Leia maisna sala de aula e na vida
na sala de aula e na vida Dez dos pais que favorecem o sucesso dos filhos na sala de aula e na vida 2 2012, Fundação Otacílio Coser COSTA, Antonio Carlos Gomes da BASILE, Odelis PAIS, ESCOLA E FILHOS,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS RESUMO
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS RESUMO Marcelo Moura 1 Líbia Serpa Aquino 2 Este artigo tem por objetivo abordar a importância das atividades lúdicas como verdadeiras
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisSUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA
SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA Luciene da Costa Santos Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) luciene283@hotmail.com Joelma Patez de Almeida Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisRESENHA BIBLIOGRÁFICA
REVISTA CIENTÍFICA ELETÔNICA DE PSICOLOGIA ISSN: 1806-0625 Ano VI Número 10 Maio de 2008 Periódicos Semestral RESENHA BIBLIOGRÁFICA COLACITI, Alethéa Kennerly Coordenadora-Adjunta e Psicóloga da C.E.P.P.A.
Leia maisHá 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?
Entrevista A13 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Encarregada de Serviços Gerais. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? O contacto directo
Leia maisInstituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos
Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maisCOMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM
COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se
Leia maisCAIXA MÁGICA. Sala 6 Língua Portuguesa EF I. E.E. Heidi Alves Lazzarini. Professora Apresentadora: Renata Lujan dos Santos Mufalo.
CAIXA MÁGICA Sala 6 Língua Portuguesa EF I E.E. Heidi Alves Lazzarini Professora Apresentadora: Renata Lujan dos Santos Mufalo Realização: Justificativa Toda história, por mais simples que pareça, transmite
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisResumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade
Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisPESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA
universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisCentro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br
Leia maisAprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração
Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira
Leia maisPROJETO. A inserção das Famílias no CAMP
PROJETO A inserção das Famílias no CAMP APRESENTAÇÃO O CAMP-Gna é uma entidade filantrópica sediada em Goiânia, no Setor Central, onde funciona ininterruptamente há 36 anos. Desde 01 de julho de 1973,
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DOS ENCARTES DE PREÇOS NA FORMAÇÃO DO ALUNO.
AS CONTRIBUIÇÕES DOS ENCARTES DE PREÇOS NA FORMAÇÃO DO ALUNO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: MIDS/Macaé E-mail:mzosilva@yahoo.com.br. RESUMO Na atualidade, é preciso que se crie novos métodos
Leia maisPROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES
PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixar filhos melhores para o nosso planeta PROJETO: CONVIVÊNCIA
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Thais Tolentino 1 Valdeniza Maria Lopes da Barra 2 RESUMO: Este trabalho pretende mostrar os apontamentos
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisLEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA
LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA Casou-se em 1924. Pesquisou profundamente sobre o comportamento e desenvolvimento humanos. Dizia que o conhecimento é decorrente da interação da história social e pessoal. Escreveu
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETOS
Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,
Leia maiscoleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - t t o y ç r n s s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
Vocês acham possam a coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - cer d o t t o a r que ga cr ia n y ç a s s? Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora
Leia maisMarketing Turístico e Hoteleiro
1 CAPÍTULO I Introdução ao Marketing Introdução ao Estudo do Marketing Capítulo I 1) INTRODUÇÃO AO MARKETING Sumário Conceito e Importância do marketing A evolução do conceito de marketing Ética e Responsabilidade
Leia maisTUTORIA DE ESTÁGIO: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
TUTORIA DE ESTÁGIO: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS Gabriella Pizzolante da Silva Universidade Federal de São Carlos gabriellapizzolante@gmail.com Maria José da Silva Rocha - Universidade
Leia maisVESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola
VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola Caroline Pilar 1 Simone Medianeira Franzin 2 Resumo: A escolha profissional dos alunos no final do Ensino Médio tem sido pensada
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário
Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisA PRODUÇÃO AUTOBIOGRÁFICA EM ARTES VISUAIS: UMA REFLEXÃO SOBRE VIDA E ARTE DO AUTOR
7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos A PRODUÇÃO AUTOBIOGRÁFICA EM ARTES VISUAIS: UMA REFLEXÃO SOBRE VIDA E ARTE DO AUTOR Letícia Tadra do Carmo 105 Universidade
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisAS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO
AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO Francelina Elena Oliveira Vasconcelos (france.vasconcelos@gmail.com) Rosilda Teixeira de Freitas (rosildafreitas@farrapo.com.br) Resumo Neste trabalho
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisSONHO BRASILEIRO // O JOVEM BOX 1824 JOVENS-PONTE
JOVENS-PONTE QUEM ESTÁ AGINDO PELO SONHO COLETIVO? Fomos em busca de jovens que estivessem de fato agindo e realizando pelo coletivo. Encontramos jovens já t r a n s f o r m a n d o, c o t i d i a n a
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisO DESENVOLVIMENTO DOS SABERES EXPERIENCIAIS ACERCA DAS EMOÇÕES NAS PRÁTICAS DOS BOLSISTAS DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA
O DESENVOLVIMENTO DOS SABERES EXPERIENCIAIS ACERCA DAS EMOÇÕES NAS PRÁTICAS DOS BOLSISTAS DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA Luciana da Silva Catardo Acadêmica do curso de Ciências Biológicas/Licenciatura na Universidade
Leia maisO ENSINO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DOS JOVENS E ADULTOS EM UMA ABORDAGEM CTS 1. Educação Matemática na Educação de Jovens e Adultos GT 11
O ENSINO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DOS JOVENS E ADULTOS EM UMA ABORDAGEM CTS 1 Educação Matemática na Educação de Jovens e Adultos GT 11 Ana Luiza Araujo COSTA anaepietro26@gmail.com Maria Simone
Leia maisPROJETO DE ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
PROJETO DE ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL BRIZOLA, Silene Francisca dos Santos. (UNEMAT) silenefsb@hotmail.com SILVA, Maria Ivonete da. (UNEMAT) ivonete0304@hotmail.com RESUMO Este projeto foi desenvolvido
Leia maisApresentação do Professor. Ludicidade. Pedagogia. Ementa. Contextualização. Teleaula 1
Ludicidade Teleaula 1 Prof. Me. Marcos Ruiz da Silva tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Pedagogia Apresentação do Professor Marcos Ruiz da Silva Graduado em Educação Física UEL Especialista em Educação
Leia maisSumário. Prólogo... 9
Sumário Prólogo........................................ 9 1. O psicodrama e o sociodrama nas empresas........... 13 2. Mapeamento do cotidiano e levantamento do clima organizacional...........................
Leia maisComo mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:
18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais
Leia mais6. Considerações Finais
6. Considerações Finais O estudo desenvolvido não permite nenhuma afirmação conclusiva sobre o significado da família para o enfrentamento da doença, a partir da fala das pessoas que têm HIV, pois nenhum
Leia maisExperiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica:
Experiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica: Construcción de un proyecto educativo en el Museo de Arte: pensando la mediación cultural para la
Leia mais5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.
5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam
Leia maisAprender a Educar Programa para Pais
Aprender a Educar Programa para Pais 10ª Edição 2014 Ser Pai e Mãe é um desafio constante! O Programa APRENDER A EDUCAR é uma iniciativa da Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica Portuguesa
Leia maisAprender a Educar Programa para Pais
Aprender a Educar Programa para Pais 10ª Edição 2014 Ser Pai e Mãe é um desafio constante! O Programa APRENDER A EDUCAR é uma iniciativa da Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica Portuguesa
Leia maisA influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior
A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital ZAIDAN, Lílian Araújo Ferreira 1 VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira 2 No ensino
Leia maisConsiderações Finais. Resultados do estudo
Considerações Finais Tendo em conta os objetivos definidos, as questões de pesquisa que nos orientaram, e realizada a apresentação e análise interpretativa dos dados, bem como a sua síntese final, passamos
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA RAIMUNDO PEREIRA DO NASCIMENTO
A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA RAIMUNDO PEREIRA DO NASCIMENTO 0 1 A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6]
BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] O tema central desta edição do Boletim Informativo será a Psicologia Infantil. A Psicologia Infantil é a área da Psicologia que estuda o desenvolvimento da
Leia maisALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE
7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto
Leia maisRespostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates
Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates 1º ano do Ensino Fundamental I O que você gosta de fazer junto com a sua mã e? - Dançar e jogar um jogo de tabuleiro. - Eu gosto de jogar futebol
Leia maisORIENTADOR EDUCACIONAL
ORIENTADOR EDUCACIONAL 01. A discussão sobre a Organização do Trabalho na Escola permitiu que fosse determinada uma das atribuições inerentes à Orientação Educacional que é: (A) organizar as turmas homogêneas,
Leia maisTópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização
Pesquisa de Mercado Aula 1 Prof. Me. Ricieri Garbelini Tópicos Abordados 1. Identificação do problema ou situação 2. Construção de hipóteses ou determinação dos objetivos 3. Tipos de pesquisa 4. Métodos
Leia maisGT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação
GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado A pesquisa e o tema da subjetividade em educação Fernando Luis González Rey 1 A subjetividade representa um macroconceito orientado à compreensão da psique
Leia maisRegulamento de Estágio Curricular
Regulamento de Estágio Curricular REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR O presente regulamento normatiza o Estágio Curricular em acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2008, componente do Projeto Pedagógico
Leia maisA ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA
A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA Sumaya Mattar Moraes Mestranda na Área de Linguagem e Educação da FEUSP Esta pesquisa coloca em pauta
Leia maisMANUAL DO CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL QP EM CONTACT CENTER
MANUAL DO CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL QP EM CONTACT CENTER 1) Introdução Belo Horizonte 2009/1º A proposta da elaboração do Manual para o Curso de Tecnologia em Gestão Comercial QP EM
Leia maisTempos e Espaços na Educação Infantil
Tempos e Espaços na Educação Infantil PPPPPP Professora Esp. :Adriana Maria Ramos Barboza PPPPpProfessorappppPPPPPP PP çç É tarefa dos educadores organizar o espaço e o tempo das escolas infantis, sempre
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia maisProjeto de banda de fanfarra o SALVADOR
Projeto de banda de fanfarra o SALVADOR Alexander Santos Silva Projeto de implantação de uma atividade sócio educacional apresenta a Prefeitura Municipal de Salvador do Estado da Bahia. Salvador Fevereiro
Leia maisCENTRO BRASILEIRO DE REFERÊNCIA EM TECNOLOGIA SOCIAL INSTITUTO DE TECNOLOGIA SOCIAL
CENTRO BRASILEIRO DE REFERÊNCIA EM TECNOLOGIA SOCIAL INSTITUTO DE TECNOLOGIA SOCIAL Curso: Tecnologia Social e Educação: para além dos muros da escola Resumo da experiência de Avaliação do Programa "Apoio
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189
CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Marília Soares 1 (IC), Kátia de Cássia Moreia 1 (IC), Luiz Roberto
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante
Leia mais