RELATÓRIO TRIMESTRAL ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO janeiro a junho de 2016

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1 SUMÁRIO EXECUTIVO O primeiro semestre de 2016, regista um aumento do consumo e da despesa em medicamentos na ARSLVT. Entre janeiro e junho de 2016 a ARSLVT em PVP= ,11 (+3,1%, período homólogo), SNS= ,29 (+5,1%, período homólogo) e em embalagens= (+3,1%, período homólogo). Nos contextos de prescrição e dispensa considerados estimam-se os seguintes custos de oportunidade, entre janeiro e junho de 2016, na ARSLVT: Cuidados de Saúde Primários, ,24 (11%); Médicos no Setor Privado, ,37 (11%); Hospitais Públicos, ,24 (9%). A percentagem apurada nos custos de oportunidade reflete o perfil de prescrição de cada contexto. Nos hospitais públicos a prescrição de medicamentos que atuam nos sistema nervoso central, para os quais não estão ainda definidas e/ou consolidadas as alternativas terapêuticas, influencia o valor estimado para os custos de oportunidade. É no grupo de medicamentos que atua no Sangue (GFT), onde se incluem os novos anticoagulantes orais (dabigatrano etexilato, rivaroxabano e apixabano), que o aumento homólogo da despesa se mostra mais exorbitante. Verificou-se um acréscimo no consumo de antipsicóticos e antidiabéticos orais (grupo das associações com idpp-4). Aplicando as normas de boa prática clínica, cabe refletir sobre a utilização de medicamentos que atuam no sistema endócrino, no sistema cardiovascular e no sistema nervoso central. Em 2016, os fármacos que se destacam entre todos os demais pela sua evolução em valor e incremento de utilização são: o rivaroxabano, um dos novos anticoagulantes orais, o olmesartan e as suas associações, e a paliperidona, um antipsicótico. A relevância em valor e volume dos dispositivos médicos para a diabetes, em todos os contextos de prescrição, e das dietas orais para as doenças raras no ambulatório hospitalar, estão em evidência neste ano de

2 VALOR FATURADO NO SNS De a despesa da ARSLVT em SNS, com medicamentos, equivale a ,29. A variação homóloga com igual período de 2015 resultou em +2,5% ( ,33 ). Mensalmente a variação homóloga: janeiro (+1,6%), fevereiro (+7,3%), março (+5,1%), abril (+5,2%), maio (+8,2%) e junho (+3,6%). A evolução relacionada com o semestre de julho a dezembro de 2015 regista um acréscimo de ,92 (+2,5%). Gráfico 1: Valores mensais faturados em SNS na ARSLVT em 2013/2014/2015/2016 e a variação homóloga 2015 vs 2016 (29/08/2016) 2

3 VALOR FATURADO EM PVP No primeiro semestre de 2016 os valores acumulados em PVP na ARSLVT somam ,11. Janeiro-junho de 2016 vs janeiro-junho de 2015: PVP ( ,60 ). A variação homóloga foi 3,1%. No primeiro semestre do ano a variação homóloga mensal regista uma diminuição em valor PVP de -0,2% em janeiro, e subidas de +5,5% em fevereiro, 3,3% em março, 3% em abril, 5,7% em maio, e 1,4% em junho. A evolução relativa ao último semestre de 2015 foi de ,60 (+1,4%). Gráfico 2: Faturação mensal (PVP) na ARSLVT em 2013/2014/2015/2016 e variação com os meses homólogos (2015/2016) 3

4 EMBALAGENS FATURADAS Entre janeiro e junho de 2016 faturaram-se embalagens de medicamentos na ARSLVT. Este valor representa um aumento de 3,1% face a mesmo período de 2015 ( embalagens). A variação mensal: janeiro (-2,8%), fevereiro (+4,5%) e março (+3,6%), abril (+4,4%), maio (+7,7%) e junho (+2,2%). A evolução relativa a outubro-dezembro de 2015, embalagens (+2,9%). Gráfico 3: Nº de embalagens faturadas na ARSLVT em 2013/2014/2015/2016 e variação com os meses homólogos (2015/2016). 4

5 CUSTO MÉDIO PVP/EMB Em termos homólogos na ARSLVT o PVP/EMB manteve-se no primeiro semestre de 2016, mensalmente variou; janeiro (2,7%), fevereiro (1%), março (-0,4%), abril (-1,4%), maio (- 1,4%) e junho (-0,7%). O preço médio da embalagem de medicamento dispensada nas farmácias, na região de Lisboa e Vale do Tejo, este semestre foi de 12,30. O Custo Médio em PVP por Embalagem, diminuiu no período de nos CSP (-0,9%), para 11,52, em outros locais do setor privado (-0,6%) para 12,48, e nos hospitais privados para 12,77 (-0,5%), no período homólogo nos hospitais públicos diminuiu (-1,2%) para 13,84. Gráfico 4: PVP/EMB entre janeiro e junho de 2016 discriminados por local de prescrição na ARSLVT e valores homólogos. 5

6 ANÁLISE POR MEDICAMENTO GENÉRICO E NÃO GENÉRICO A proporção de medicamentos genéricos no total de medicamentos faturados (exclui os medicamentos não comparticipados e outros produtos de saúde) decresceu entre janeiro e junho de 2016, para 40,2% (período homólogo 40,4%). Em valor o mercado de medicamentos de marca equivale a 76,1% do valor do mercado. Em resumo, 40,2% do volume de medicamentos genéricos representam 23,9% da despesa, se pensarmos no mercado sob o ponto de vista de medicamentos genéricos. Tabela 1: Medicamentos Genéricos e Não Genéricos na ARSLVT em valores faturados (SNS e PVP), em volume (número de embalagens), Custo Médio em PVP/Embalagem e variações homólogas (SNS, PVP, EMB, PVP/EMB). Período: janeiro-junho 2016 vs janeiro-junho 2015 (Dados acedidos a 29/06/2016) SNS Variação PVP Variação EMB Variação PVP/EMB Homóloga Homóloga Homóloga jan-jun 2016 jan-jun 2015 SNS jan-jun 2016 jan-jun 2015 PVP jan-jun 2016 jan-jun 2015 EMB jan-jun 2016 jan-jun 2015 Variação Homóloga PVP/EMB GENÉRICO , ,58 2,8% , ,69 2,3% ,7% 7,30 7,18 1,6% NÃO GENÉRICO , ,26 1,0% , ,49-0,2% ,5% 15,65 15,91-1,6% Total , ,84 1,3% , ,18 0,4% ,1% 12,29 12,38-0,7% Proporção de medicamentos genéricos no mercado total Proporção de medicamentos não genéricos no mercado total 40,2% 40,4% 59,8% 59,6% 6

7 ANÁLISE POR GRUPO FARMACOTERAPÊUTICO Os GFT que no período analisado,, aumentaram os encargos em PVP, (PVP elevado e variação homóloga positiva, superior a 5%), foram os que atuam no sistema endócrino (+6,8%) e o sangue (+29,7%). Nos GFT que representam mais de 80% do volume faturado, verifica-se que o aumento no número de embalagens está a ocorrer em DCI s dos Grupos Farmacoterapêuticos das hormonas e doenças endócrinas (+4,3%) e do sangue (+3,9%). Tabela 2: Os Grupos Farmacoterapêuticos em valor, volume e indicador PVP/Embalagem entre janeiro e junho de 2016 e período homólogo Grupo Farmacoterapêutico PVP jan-jun 2016 PVP jan-jun 2015 Variação Homóloga PVP EMB jan-jun 2016 EMB jan-jun 2015 Variação Homóloga EMB PVP/EMB janjun 2016 PVP/EMB jan-jun 2015 Variação Homóloga PVP/EMB 3. Cardiovascular , ,54-5,6% ,0% 11,68 12,36-5,5% 2. SNC , ,91-10,5% ,1% 10,86 11,99-9,4% 8. Endócrinas , ,18 6,8% ,3% 19,85 19,39 2,4% 4. Sangue , ,49 29,7% ,9% 17,17 13,74 24,9% 5. Respiratório , ,52 1,1% ,9% 29,79 30,30-1,7% 9. Locomotor , ,19-3,5% ,3% 9,91 10,13-2,2% 6. Digestivo , ,59 3,2% ,9% 9,30 9,18 1,3% 1. Anti-infeciosos , ,99-3,9% ,2% 7,88 8,11-2,8% Material de Consumo Clínico , ,84 2,2% ,1% 18,23 18,57-1,8% 7. Geniturinário , ,35 2,3% ,9% 12,45 12,51-0,5% 15. Oculares , ,53 1,4% ,0% 9,17 9,32-1,6% 13. Cutâneas , ,89 1,1% ,1% 12,94 11,51 12,4% 10. Antialérgica , ,34-1,0% ,4% 5,34 5,26 1,4% 16. Antineoplásicos , ,64 7,5% ,4% 28,33 28,05 1,0% 14. Otorrinolaringológicas , ,07-2,4% ,0% 8,73 9,22-5,2% 11. Nutrição , ,59 50,0% ,4% 7,01 6,00 16,8% 18. Vacinas , ,62 76,4% ,3% 37,70 26,98 39,7% 17. Intoxicações , ,56 20,7% ,2% 60,90 50,34 21,0% 12. Corretivos volémia , ,41-5,5% ,3% 3,80 3,97-4,2% 7

8 A penetração de genéricos em cada GFT, não encontra justificação racional, assim como, nem sempre existem justificações de origem regulamentar (ausência de AIM de medicamento genérico ou ausência de grupo homogéneo) que justifiquem a prática de prescrição/dispensa. Gráfico 5: Embalagens faturadas (volume) de medicamentos por grupo farmacoterapêutico, analisadas por medicamento genérico e não genérico no período de 8

9 ANÁLISE DAS SUBSTÂNCIAS ATIVAS EM VOLUME Dispositivos médicos (lancetas, agulhas e tiras reagentes para a glicémia e glicosúria) aparte da subida desta rúbrica, a ordenação em volume, sem qualquer alteração, no primeiro semestre de 2016, daquela verificada em períodos anteriormente estudados. EM DENOMINAÇÃO COMUM INTERNACIONAL Tabela 3: Top 20 da distribuição em volume (número de embalagens) do mercado dos medicamentos em ambulatório, por DCI entre janeiro e junho de 2016 e respetivo período homólogo. DCI janeiro a junho 2016 janeiro a junho 2015 Nº Embalagens PVP / Embalagem Nº Embalagens PVP / Embalagem Dispositivos Médicos , ,25 Sinvastatina , ,74 Metformina , ,60 Paracetamol , ,66 Omeprazol , ,22 Ácido acetilsalicílico , ,60 Atorvastatina , ,88 Amoxicilina + Ácido clavulânico , ,90 Bisoprolol , ,57 Pantoprazol , ,66 Alprazolam , ,59 Ibuprofeno , ,76 Levotiroxina sódica , ,97 Clopidogrel , ,42 Tramadol + Paracetamol , ,89 Indapamida , ,70 Beta-histina , ,33 Gliclazida , ,82 Azitromicina , ,03 Esomeprazol , ,33 Tansulosina , ,53 (Dados acedidos em 29/08/2016. SIARS) 9

10 ANÁLISE DAS SUBSTÂNCIAS ATIVAS EM VALOR A rúbrica Dispositivos Médicos, que inclui, lancetas, agulhas, tiras reagentes para o sangue e urina utilizada pela população diabética e, no ambulatório hospitalar público, produtos dietéticos, é a principal despesa PVP (SNS= ,08 ) da ARSLVT. As associações de metformina com inibidores da DPP-4, registam um incremento da sua utilização. O rivaroxabano aumenta expressivamente a sua utilização (+77,4%). O dabigatrano etexilato reduz a sua utilização, comparação homóloga, (-0,4%). A quetiapina persiste num aumento consistente da sua utilização (+20,8%), em vários trimestres consecutivos. Tabela 4: Top 10 da distribuição em valor (PVP) do mercado dos medicamentos em ambulatório, por DCI entre janeiro e junho de 2016 e respetivo período homólogo ARSLVT Período jan-jun 2016 Diferencial jan-jun 2016/2015 Variação Homóloga jan-jun 2016 jan-jun 2015 DCI PVP EMB Custo de Oportunidade PVP EMB PVP EMB PVP EMB Dispositivos Médicos , , , ,0% 4,4% , Metformina + Vildagliptina , , , ,2% 3,6% , Rosuvastatina , , , ,5% -6,7% , Metformina + Sitagliptina , , , ,9% 5,5% , Rivaroxabano , , , ,5% 77,4% , Fluticasona + Salmeterol , , ,4% -6,2% , Dabigatrano etexilato , , , ,1% -0,4% , Quetiapina , , ,8% 20,8% , Olmesartan medoxomilo + Hidroclorotiazida , , , ,9% 2,3% , Budesonida + Formoterol , , ,0% 6,6% , Total Top , ,99 Percentagem do Top 10 12% (Dados acedidos em 29/agosto/2016. SIARS) 10

11 ANÁLISE POR CONTEXTO DE PRESCRIÇÃO Gráfico 6: Contextos de Prescrição em valor (PVP e SNS) entre janeiro e junho de 2016 e comparação com período homólogo, respetiva variação homóloga 11

12 CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Os antidiabéticos orais e os antidislipidémicos predominam nos CSP, salientam-se pela sua importância, os novos anticoagulantes orais. Em volume, o rivaroxabano (+120,6%), trata-se de um anticoagulante de toma oral, regista um maior incremento de utilização nos CSP. A atorvastatina, medicamento para reduzir o colesterol circulante, aumenta o volume de utilização (+22,4%). O dabigatrano etexilato, anticoagulante oral, +4,7%, respetivamente ao período homólogo. A metformina associada à sitagliptina (+4,3%) e associada à vildagliptina (+3,4%), antidiabéticos orais, continuam a incrementar a sua utilização. Tabela 5: TOP 10 da distribuição em valor (PVP) dos medicamentos faturados em ambulatório, por DCI, relativo ao acumulado dos meses de no contexto dos Cuidados de Saúde Primários e respetivos custos de oportunidade. Cuidados de Saúde Primários Período jan-jul 2016 Diferencial jan-jul 2016/2015 Variação Homóloga jan-jul 2016 jan-jul 2015 DCI PVP EMB Custo de Oportunidade PVP EMB PVP EMB PVP EMB Metformina + Vildagliptina , , , ,5% 3,4% , Dispositivos Médicos , , , ,9% 2,5% , Metformina + Sitagliptina , , , ,9% 4,5% , Rosuvastatina , , , ,6% -10,9% , Olmesartan medoxomilo + Hidroclorotiazida , , , ,7% 1,0% , Dabigatrano etexilato , , , ,1% 4,7% , Rivaroxabano , , , ,3% 120,6% , Sinvastatina , , ,7% -2,9% , Atorvastatina , , ,8% 22,4% , Fluticasona + Salmeterol , , ,4% -5,0% , Total Top , ,24 Percentagem do Top 10 11% (Dados acedidos em 29/agosto/2016. SIARS 12

13 CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Tabela 6: TOP 20 da distribuição em volume (nº embalagens) dos medicamentos faturados em ambulatório, por DCI, relativo ao acumulado dos meses de janeiro a março de 2016 no contexto dos Cuidados de Saúde Primários. DCI janeiro a junho 2016 janeiro a junho 2015 Nº Embalagens PVP / Embalagem Nº Embalagens PVP / Embalagem Variação Homóloga Volume Sinvastatina , ,65-3% Metformina , ,54 3% Dispositivos Médicos , ,12 3% Atorvastatina , ,46 22% Ácido acetilsalicílico , ,59-1% Omeprazol , ,01 1% Paracetamol , ,64-6% Bisoprolol , ,53 7% Indapamida , ,64-3% Gliclazida , ,76 1% Pantoprazol , ,30 7% Alprazolam , ,54-4% Beta-histina , ,26 1% Losartan + Hidroclorotiazida , ,62-4% Clopidogrel , ,12-3% Tramadol + Paracetamol , ,69 17% Levotiroxina sódica , ,00 8% Tansulosina , ,34 6% Irbesartan + Hidroclorotiazida , ,32-4% Nebivolol , ,32 4% Metformina + Vildagliptina , ,26 3% 13

14 SETOR PRIVADO Engloba os hospitais privados e os consultórios e clínicas. Especial relevo para a prescrição de amoxicilina + ácido clavulânico, embalagens, num semestre. A dislipidémia domina em valor as prescrições neste contexto, com dois medicamentos que possuem como alternativas mais efetivas a atorvastatina, no caso da rosuvastatina e a sinvastatina, no caso da sinvastatina associada ao ezetimibe. Recordar o Boletim Terapêutico da ARSLVT e a informação da FDA sobre o ezetimibe. O anticolinérgico, rivastigmina, aprovado para o tratamento do alzheimer e em doentes com Parkinson, e a quetiapina, antipsicótico, são muito utilizados, especificamente neste contexto. Os anticoagulantes orais, rivaroxabano (+64,1%) e o dabigatrano etexilato (-2,5%) também neste contexto têm uma utilização significativa. Tabela 7: TOP 10 da distribuição em valor (PVP) dos medicamentos faturados em ambulatório, por DCI, relativos ao acumulado dos meses de no contexto dos médicos no exercício privado e respetivos custos de oportunidade. Setor Privado (Hospitais Privados + Outros Locais) Ano jan-jun 2016 Diferencial jan-jun 2016/2015 Variação Homóloga janjun 2016 jan-jun 2015 DCI PVP EMB Custo de Oportunidade PVP EMB PVP EMB PVP EMB Rosuvastatina , , , ,7% 1,4% , Rivaroxabano , , , ,3% 64,1% , Amoxicilina + Ácido clavulânico , , , ,0% -0,9% , Dispositivos Médicos , , , ,3% 7,7% , Metformina + Vildagliptina , , , ,5% 6,7% , Fluticasona + Salmeterol , , ,5% -6,4% , Dabigatrano etexilato , , , ,8% -2,5% , Quetiapina , , ,4% 23,8% , Sinvastatina + Ezetimiba , , , ,7% -5,7% , Rivastigmina , , ,6% 16,0% , Total Top , ,37 Percentagem do Top 10 11% Dados acedidos em 29/agosto/2016. SIARS 14

15 SETOR PRIVADO Tabela 8: TOP 20 da distribuição em volume (Embalagens) dos medicamentos faturados em ambulatório, por DCI, relativos ao acumulado dos meses de no contexto dos médicos no exercício privado. DCI janeiro a junho 2016 janeiro a junho 2015 Nº Embalagens PVP / Embalagem Nº Embalagens PVP / Embalagem Variação Homóloga Volume Amoxicilina + Ácido clavulânico , ,03-1% Paracetamol , ,70-3% Ibuprofeno , ,91 0% Azitromicina , ,09-3% Omeprazol , ,70-1% Alprazolam , ,72 2% Dispositivos Médicos , ,36 8% Sinvastatina , ,10-4% Bisoprolol , ,67 10% Ácido acetilsalicílico , ,60 4% Montelucaste , ,42 6% Metformina , ,80 8% Levotiroxina sódica , ,94 10% Atorvastatina , ,81 13% Esomeprazol , ,51 14% Pantoprazol , ,60 9% Venlafaxina , ,24 7% Quetiapina , ,16 24% Rosuvastatina , ,69 1% Clopidogrel , ,22 2% 15

16 HOSPITAIS SNS A terapêutica antipsicótica predomina neste contexto de prescrição (paliperidona, quetiapina, risperidona). Progride a substituição da risperidona pela paliperidona, e um aumento significativo do consumo de antipsicóticos. O rivaroxabano (+40,7%), é o anticoagulante predominante no ambulatório hospitalar. O que explica, em parte, o incremento da sua prescrição no contexto dos CSP. A medicação da Urgência hospitalar (amoxicilina + ácido clavulânico), perde relevância para as Consultas de Especialidade. Tabela 9: TOP 10 da distribuição em valor (PVP) dos medicamentos faturados em ambulatório, por DCI, relativos ao acumulado dos meses de janeiro a março de 2016 no contexto dos hospitais SNS e respetivos custos de oportunidade. Hospitais do SNS Ano jan-jun 2016 Diferencial jan-jun 2016/2015 Variação Homóloga jan-jun 2016 jan-jun 2015 DCI PVP EMB Custo de Oportunidade PVP EMB PVP EMB PVP EMB Produtos Dietéticos + Dispositivos Médicos , , , ,5% 7,2% , Paliperidona , , ,2% 24,0% , Quetiapina , , ,3% 14,8% , Risperidona , , ,7% -3,9% , Enoxaparina sódica , , ,6% 4,6% , Fluticasona + Salmeterol , , ,6% -7,3% , Rivaroxabano , , , ,7% 40,7% , Insulina glargina , , , ,5% 13,9% , Rosuvastatina , , , ,1% -8,0% , Amoxicilina + Ácido clavulânico , , , ,1% 0,3% , Total Top , ,24 Percentagem do Top 10 9% Dados acedidos em 29/08/2016. SIARS 16

17 HOSPITAIS SNS Tabela 10: TOP 20 da distribuição em volume (embalagens) dos medicamentos faturados em ambulatório, por DCI, relativos ao acumulado dos meses de no contexto dos hospitais SNS. DCI janeiro a junho 2016 janeiro a junho 2015 Nº Embalagens PVP / Embalagem Nº Embalagens PVP / Embalagem Variação Homóloga Volume Paracetamol , ,68 3% Dispositivos Médicos , ,17 7% Amoxicilina + Ácido clavulânico , ,11 0% Metamizol magnésico , ,36 3% Omeprazol , ,30 0% Ibuprofeno , ,35 1% Levotiroxina sódica , ,95 5% Quetiapina , ,14 15% Furosemida , ,39 2% Ácido acetilsalicílico , ,61-4% Azitromicina , ,10 6% Tramadol + Paracetamol , ,31 13% Metformina , ,70 2% Pantoprazol , ,47 7% Sinvastatina , ,88-5% Atorvastatina , ,77 21% Bisoprolol , ,62 7% Amoxicilina , ,43 11% Enoxaparina sódica , ,95 5% Prednisolona , ,07 3% 17

18 ATIVIDADE ASSISTENCIAL VS ENCARGOS COM MEDICAMENTOS CONTEXTO: CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Gráfico 7: Indicador PVP por Utilizador nos ACES da ARSLVT entre janeiro e junho de 2016 e em período homólogo A média do PVP/Utilizador, em 2016, nos ACeS da Região foi 86,19. 18

19 Gráfico 8: O PVP por consulta entre janeiro e março de 2016 nos ACES da ARSLVT, e o mesmo indicador em período homólogo. A média do PVP/Consulta, entre janeiro e junho de 2016, nos ACeS da Região foi 35,99. 19

20 Gráfico 9: As variações homólogas do indicador PVP/Consulta, da variável Consultas e PVP 20

21 O ACeS Cascais apresenta a maior subida do PVP/Consulta, porque reduziu o número de consultas em período homólogo (-15,2%), mas apenas subiu +0,4% em PVP. O ACeS Estuário do Tejo (-3,5%), o ACeS Arco Ribeirinho (-2,7%) e o ACeS Oeste Sul (-2,4%), diminuiram o nº de consultas efetuadas de modo mais acentuado do que o PVP total. O ACeS Loures Odivelas aumentou significativamente o PVP e modestamente o nº de consultas, o que origina uma variação do valor do PVP/Consulta elevado. Os ACeS que apresentam variação homóloga de PVP/Consulta positiva, não qualificaram a sua terapêutica, ajustaram o valor deste indicador à procura de consultas, sem alterar o perfil de prescrição por consulta em comparação com o período homólogo. Nos ACeS Loures Odivelas e Oeste Norte, observa-se que prescrição tende a afastar-se das recomendações de melhor custo efetividade. 21

22 CONTEXTO: HOSPITAIS SETOR PÚBLICO Nos hospitais públicos a despesa aumentou 1,7% e a atividade assistencial aumentou entre janeiro e junho de 2016 vs período homólogo, +2,7%. Os custos por atividade assistencial (consultas, urgências, doentes saídos e HD) diminuiram nos Hospitais, -1,0%. A média do PVP por utente, considerada, nos hospitais da ARSLVT foi de 84,27. Gráfico 10: Utentes e volume por Centro Hospitalar na ARSLVT no primeiro semestre de 2016 e

23 Gráfico 11: As Instituições Hospitalares da ARSLVT em análise comparativa no primeiro semestre de 2016 vs

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