Boletim de Conjuntura

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1 Índice Evolução do Mercado e dos Encargos do SNS com Medicamentos p.1 Conjuntura Macroeconómica e Política p. 3 Conjuntura Legislativa e Regulamentar p. 3 Estudos e Publicações p.3 Destaques na Comunicação Social p. 4 Tema destaque Análise do Mercado Ambulatório 2017 Parte I p. 4 Evolução do Mercado e dos Encargos do SNS com Medicamentos Mercado Ambulatório Evolução do Mercado Farmacêutico Mercado (PVA) Mar.18 V.H. (%) YTD 2018 V.H. (%) M. Valor (M ) 161,2-3,5% 486,9 +1,1% M. Volume (M. Emb.) 21,3-3,7% 65,9 +1,0% Preço médio unitário 7,59 +0,2% 7,39 +0,1% Em Março, o mercado ambulatório cresceu 7,4% em valor face a Fevereiro, mas reduziu em termos homólogos em -3,5%. A dinâmica em volume de embalagens foi similar, com um crescimento mensal de +4,1% e uma redução homóloga de -3,7%. Desta forma o mercado totalizou vendas de 161,2 milhões de euros, em resultado da dispensa de 21,3 milhões de embalagens. Em termos acumulados no ano, o mercado regista crescimento face a igual período do ano transacto, quer em valor, +1,1%, quer em volume, 1%. Uma vez que o aumento das vendas acompanha o volume, a evolução do preço médio unitário é estável, +0,1%. A dinâmica de crescimento em valor no acumulado do ano de 2018 resulta essencialmente do segmento de mercado de genéricos que contribuiu com 0,92 p.p. para a variação homóloga em valor registada. Tal deve-se às novas DCIs com genéricos, como é o caso da Ivabradina, Rosuvastatina, Tadalafil, Olmesartan e Olmesartan+HCTZ. As classes terapêuticas (ATC3) no Top 7 de vendas, em valor, são as que abrangem os medicamentos usados na terapêutica das doenças crónicas mais comuns, e totalizam 27,3% das vendas no YTD O destaque no mês de Março continua a ser a classe dos Anticoagulantes Orais, que mantêm a tendência registada no final de 2017, assumindo 4,1% da quota de mercado total, apenas superados pelos Inibidores da DPP-IV e Antidislipidémicos, e com um crescimento homólogo no YTD 2018 de 38,2% em valor, que acompanha a variação em volume de 39,9%. Em sentido inverso, os Antihipertensores, na sexta posição de vendas, registam uma redução de 16,2% em valor e de -4,9% em volume. Fonte: IMS; Valores a PVA Mercado de Genéricos e Mercado Generificado O mercado de genéricos registou, em Março, vendas de 31,1 milhões de euros (a PVA), correpondente a uma redução homóloga de -0,9%, resultado da dispensa de 6,45 milhões de embalagens, o que corresponde também a uma redução homóloga de -1,2%. No YTD 2018, o mercado dos medicamentos com classificação de genéricos cresce, totalizando 96,2 M, com a venda 19,9 milhões de embalagens, que equiivale a +5,5% e +3,5%, respectivamente, que no mesmo perido de O preço médio unitário, no YTD subiu para os 4,83, +2,0% em termos homólogos. [ 1 / 6 ]

2 Quota de Mercado Generificado (n. unidades) MAT A Quota de Mercado Generificado, no mercado ambulatório comparticipado, que abrange os medicamentos formalmente classificados como genéricos, e ainda as cópias e originais cuja patente já expirou, atingiu, no 1º trimestre de 2018, os 86%, em termos de volume unitário. Esta metodologia considera os medicamentos cujo comportamento de mercado é similar ao do medicamento genérico, independentemente da sua designação, não se restringindo à definição redutora que emana do Estatuto do Medicamento. De acordo com os dados do CEFAR, a quota em volume unitário de MG no mercado do SNS é, no acumulado a Fevereiro de 2018, 48,1%. Fonte: IMS e APIFARMA Evolução dos Encargos do SNS De acordo com os dados disponibilizados pelo CEFAR, os encargos do SNS com medicamentos dispensados na farmácia totalizaram, em Fevereiro de 2018, 95,9 M, continuando a tendência de crescimento homólogo, com um aumento de 2,5%, resultado da dispensa de 12,5 milhões de embalagens, +3,4% que em igual período de Em Fevereiro, o número médio de embalagens por receita médica foi de 1,8, o que representa uma redução de -1% face a igual período do ano transacto. O encargo médio por receita acompanhou a tendência, cifrando-se em 13,76 euros, com uma redução de -1,4% em termos homólogos. Desta forma, no acumulado dos 2 primeiros meses de 2018, os encargos do SNS com medicamentos no ambulatório totalizam 205 M, com a dispensa de 27 milhões de embalagens e uma taxa média de comparticipação de 63,8%. Em termos homólogos representa um crescimento de 3,9% em valor e de 4,4% em volume, resultando num preço médio unitário a reduzir -0,5% para os 7,61 euros. Fonte: INFARMED e CEFAR (valores a PVP); Mercado Hospitalar Dívida das Entidades Públicas à Indústria Farmacêutica Dívida das Entidades Públicas à Indústria Farmacêutica (M ) O valor da dívida das entidades públicas à Industria Farmacêutica, monitorizada pela APIFARMA junto das suas associadas, registou em Fevereiro novo agravamento, com o valor de dívida total em 933,7 M e de dívida vencida em 699,3 milhões de euros. A dívida vencida continua a ser a grande parcela, representando 75% do total. De acordo com a DGO, os pagamentos em atraso dos hospitais EPE a fornecedores externos continuaram em Fevereiro na tendência de agravamento, totalizando M, mais 73 M que em Janeiro de Fonte: APIFARMA - empresas associadas (medicamentos e de DiV) [ 2 / 6 ]

3 Conjuntura Macroeconómica e Política Evolução dos Indicadores Económico-Financeiros A variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) em Março aumentou 0,1 p.p. face a Fevereiro, para 0,7. Face ao mês precedente são de destacar os aumentos nas classes dos Transportes e dos Acessórios, equipamento doméstico e manutenção corrente da habitação. Em sentido oposto, assinala-se a redução da taxa de variação homóloga das classes do Vestuário e calçado e das Comunicações. Fonte: INE De acordo com a DGO, a execução orçamental do SNS revela que no acumulado a Fevereiro, o saldo do SNS foi de -4,2 M, representando uma melhoria de 3,7 milhões de euros face ao período homólogo, resultado do aumento em 4,6% da receita, superior em 0,3 p.p. à V.H. na despesa, que aumentou 4,3%. O maior contributo para o aumento da despesa ficou a dever-se aos fornecimentos e serviços externos (2,2 p.p.), aos produtos farmacêuticos (0,8 p.p.) e despesas com pessoal (com um contributo de 0,5 p.p.). Já o aumento das receitas resultou, essencialmente, das transferências correntes. A dívida continuou a acumular-se, com os pagamentos em atraso do SNS a totalizarem 1.029,4 M, o valor mais alto quando comparado com os meses de Fevereiro de 2016 e Fonte: DGO e ACSS Conjuntura Legislativa e Regulamentar Legislativa Agência de Investigação Clínica e Inovação Biomédica (AICIB) - Foi a publicada 9 de Março, a Resolução do Conselho de Ministro n.º 27/2018 que autoriza a constituição da AICIB - Agência de Investigação Clínica e Inovação Biomédica. Regulamentar Medicamentos Comparticipados - Lista dos novos medicamentos comparticipados com início de comercialização a 1 de Março, fornecida pela Direcção de Avaliação das Tecnologias de Saúde (DATS) do INFARMED, I.P.. Estudos e Publicações Semestre Europeu de 2018: Country Report Portugal- Portugal deixou de estar classificado como tendo desequilíbrios macroeconómicos excessivos. No que respeita à área da Saúde o relatório refere que a sustentabilidade a curto prazo do sistema de saúde não está garantida. Os atrasos nos hospitais continuaram a aumentar em As injecções de capital anunciadas, tanto no final de 2017 como no início de 2018, deverão ajudar a diminuir os atrasos nos próximos meses, no entanto, não parece resolver os problemas subjacentes de gestão hospitalar. O acumular contínuo de dívida evidência problemas com orçamentos insuficientes, práticas de [ 3 / 6 ]

4 gestão e fiscalização, além de despesas com pessoal e crescentes pressões da procura. Os gastos com saúde são agora responsáveis pela maior parcela dos custos do envelhecimento, trazendo as correspondentes implicações para a sustentabilidade a longo prazo. Apesar das medidas que estão a ser implementadas para tentar conter as despesas hospitalares, e seu impacto continua por se traduzir em resultados. Interim Economic Outlook- Na análise de Março, a OCDE estima um crescimento para a Zona Euro de 2,3% em 2018 e 2,1% em 2019 (revisão em alta de 0,2 p.p. para ambos os anos relativamente ao Outlook de Novembro de 2017). Segundo a OCDE, um investimento mais forte, a recuperação do comércio internacional e o aumento do emprego estão a ajudar a tornar a recuperação mais ampla e global. Análise das empresas do sector farmacêutico O Banco de Portugal actualizou o Estudo da Central de Balanços 25 Análise das empresas do sector farmacêutico, realizado em Julho de 2016, com informação sobre a evolução da situação económica e financeira das empresas pertencentes ao sector farmacêutico, para o período de 2012 a Destaques na Comunicação Social A sustentabilidade e as contas da Saúde não abandonam o espaço mediático há largos meses. Em Março a dívida do Serviço Nacional de Saúde (SNS) continua a ser tema de carácter noticioso. No debate quinzenal com o primeiro-ministro, Assunção Cristas, líder do CDS, confrontou António Costa com os números da execução orçamental que mostram, disse, que no final do ano as dívidas a fornecedores na saúde eram 837 milhões de euros, em Janeiro deste ano passaram a 951 milhões de euros. Por seu turno, António Costa sublinhou que o objectivo do Governo é eliminar as dívidas, reiterou que o executivo aumentou o número de profissionais no Serviço Nacional de Saúde, bem como de cirurgias e consultas realizadas. A persistência do tema levou, inclusivamente, a Comissão Parlamentar de Saúde a aprovar, apenas com os votos contra do PS, um pedido de audição do ministro das Finanças por causa de constrangimentos no Serviço Nacional de Saúde. Já a Ordem dos Médicos acusou o Governo de ignorar de forma constante os indicadores que mostram o subfinanciamento do SNS, indicando que é impossível fingir sobre a fragilidade do acesso à saúde. Também a Comissão Europeia alertou que Portugal fez progressos limitados na tentativa de controlar as despesas na Saúde, nomeadamente no que se refere às dívidas dos hospitais. E o grupo parlamentar do Partido Socialista entregou no Parlamento uma resolução a pedir ao Governo para adoptar um plano de medidas para a melhoria do Serviço Nacional de Saúde. O Ministério da Saúde responde com a criação de uma estrutura de missão, da dependência dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das Finanças e da Saúde, responsável pelo acompanhamento do desempenho financeiro das entidades do SNS e do Ministério da Saúde. A coordenação da estrutura fica a cargo de Julian Perelman uma escolha de Adalberto Campos Fernandes, professor da Escola Nacional de Saúde Pública e da Universidade Nova de Lisboa. Contudo, surgem críticas à incapacidade da tutela da Saúde resolver o problema do défice crónico do SNS e, nas páginas de jornais, Adalberto Campos Fernandes é criticado por estar cativo das Finanças. Nota ainda para as declarações de Teodora Cardoso, a defender mais capacidade de decisão e responsabilidade para os gestores do sector da Saúde, admitindo ser necessário um entendimento político nesse sentido e para evitar o acumular de pagamentos em atraso. Em entrevista à agência Lusa, defendeu que um sector que precisa de aumentar as despesas é o sector da saúde. As afirmações da presidente do Conselho das Finanças Públicas são peremptórias: das duas, uma: ou nós cortamos os benefícios na saúde ou temos que os orçamentar, mas também garantindo que o dinheiro é bem usado, o que tem que dar responsabilidade a quem o gere, afirmou. O estado da Saúde em Portugal é um tema que veio para ficar na agenda política e promete ser um prato forte da próxima campanha eleitoral. Tema Destaque Análise do Mercado Ambulatório 2017 Parte I Em 2017, o mercado ambulatório total, i.e., as vendas nas farmácias e parafarmácias, registou um valor de 2.606,5 milhões de euros (a PVP), representando um crescimento homólogo de 1,1%, em resultado da dispensa de 248,2 milhões de embalagens, a que equivale uma redução de - 0,4% face a Em resultado assistiu-se a um aumento do preço médio unitário (a PVP) de 1,5% para os 10,50 euros. Apesar da evolução dos últimos anos, o mercado ambulatório em 2017 ainda foi inferior ao valor registado em 2012, em -1%, resultado também da venda de menos 1,3 milhões de embalagens. [ 4 / 6 ]

5 Segmentos e evolução do mercado ambulatório em 2017 O mercado ambulatório é essencialmente um mercado de prescrição. Em 2017, 88,3% das vendas em valor foram de MSRM (mercado de prescrição), correspondendo a um crescimento de 0,7% face a 2016, mas em contraciclo com as vendas em volume, que registaram uma redução de -0,6% no número de embalagens dispensadas. O aumento do valor verificado no segmento da prescrição deve-se sobretudo à pressão da classe dos anticoagulantes e antidiabéticos. Por sua vez este mercado é maioritariamente (83% em valor e 76% em volume) um mercado do SNS, o qual registou um crescimento homólogo em valor um pouco maior, de 1,4%, que acompanhou em parte o crescimento em volume de 0,9%. Esta dinâmica foi similar a nível dos encargos originados, resultando numa taxa de comparticipação de 63,4%, mais 0,4 p.p. que em Em resultado, quer os utentes quer o Estado gastaram mais em medicamentos em 2017 do que em O mercado dos MNSRM (designados por OTC) representou 11,7% do valor total de vendas no ambulatório (mais 0,4 p.p. que em 2016), sendo que a maioria, 83%, foi realizada nas farmácias, com as parafarmácias a manterem a sua quota em valor face a Em volume a sua representatividade é um pouco maior, atingindo os 16%. Este segmento do mercado ambulatório foi o que mais cresceu, em valor, em 2017, com uma variação homóloga de 4,3%, resultante essencialmente do aumento do preço médio unitário, uma vez que a taxa de crescimento em volume foi bastante menor, ficando-se pelos 0,5%. Valor (M ) Quota (%) V.H.(%) Mercado Total 2.606,5 100% 1,1% M. OTC 303,8 11,7% 4,3% M. SNS 1.913,1 73,4% 1,4% Encargos SNS 1.213,5 63,4% 2,0% Encargos Utentes 699,6 36,6% 0,3% Volume (M. Emb.) Quota (%) V.H.(%) Mercado Total 248,2 100% -0,4% M. OTC 40,9 16,5% 0,5% M. SNS 157,3 63,4% 0,9% Fonte: INFARMED I.P.; Análise APIFARMA; Dados a PVP [ 5 / 6 ]

6 Em termos de preço médio unitário, verifica-se que são os medicamentos do mercado do SNS que registaram o valor mais elevado em 2017, 12,16, mais 0,5% que em 2016, em oposição com os medicamentos de OTC, que tiveram o menor valor, mas em contrapartida registaram o maior crescimento homólogo, de 3,8% face aos 1,5% do total do mercado, sendo que em todos os segmentos se verificaram aumentos do preço médio. Fonte: INFARMED I.P.; Análise APIFARMA; Dados a PVP A Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (APIFARMA) foi fundada em 1975, sucedendo ao Grémio Nacional dos Industriais de Especialidades Farmacêuticas, instituição criada em Actualmente, representa mais de 120 empresas responsáveis pela Produção e Importação de Medicamentos para Uso Humano, Vacinas, e Diagnósticos In Vitro [ 6 / 6 ]

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