Conferência de imprensa. 30 de Agosto de 2012

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1 Conferência de imprensa 30 de Agosto de 2012

2 Milhões O mercado de medicamentos em ambulatório reduziu 731,4 milhões de euros -408,3 Milhões Euros em ,1 Milhões Euros em , , , , ,4-11,7% -10,5% -9,4% 1.811, , * YTD:Jul-11 YTD:Jul-12 Valor Medicamentos * Estimativas calculadas com base nos dados até Julho 2012 Fontes: Sistema de Informação hmr / Análise CEFAR

3 Milhões Milhões A despesa pública com medicamentos em ambulatório reduziu 602,8 milhões de euros Despesa SNS -316,4 Milhões Euros em ,6 Milhões Euros em 2012 Despesa Pública (SNS, ADSE, outras**) -447,4 Milhões Euros em ,4 Milhões Euros em , , , , , , , ,8-19,9% -10,1% -9,3% -23,5% 1.459, ,8-9,9% 745,7 676,0-10,6% 856,6 771, * YTD:Jul-11 YTD:Jul-12 Despesa SNS Ambulatório * YTD:Jul-11 YTD:Jul-12 Despesa Pública Total Ambulatório * Estimativas calculadas com base nos dados até Julho 2012 ** Despesa Pública: SNS e Entidades Públicas (Ilhas, ADSE, Ministério da Justiça, Forças Armadas, PSP, Militares, CGD, Câmaras Municipais, RTP, Santas Casas Misericórdia, Administração Portos, INCM) Fontes: Sistemas de Informação SICMED e hmr / Análise CEFAR (Encargos das Farmácias Associadas da ANF)

4 Até Julho de 2012: A despesa pública reduziu 85,2 M (-9,9%) A despesa dos utentes reduziu 79,0 M (-8,5%) O mercado de medicamentos em volume aumentou 1,3 milhões embalagens (+0,9%) Evolução do mercado e da despesa com medicamentos em ambulatório 2012 Mês Mercado Medicamentos (Valor ) D Hom. Mercado Medicamentos D Hom. (Volume) Encargos SNS ( ) D Hom. Encargos Entidades Públicas ( ) ** D Hom. Encargos Utentes ( ) D Hom. Jan ,1% ,4% ,9% ,5% ,0% Fev ,7% ,8% ,3% ,3% ,2% Mar ,8% ,2% ,3% ,8% ,2% Abr ,3% ,9% ,9% ,7% ,2% Mai ,7% ,6% ,9% ,0% ,9% Jun ,3% ,4% ,1% ,7% ,0% Jul ,4% ,4% ,3% ,1% ,0% Ago-12 * ,4% ,5% ,9% - - Jan-Ago/ ,7% ,0% ,6% ,0% ,5% * Estimativas de Agosto calculadas com base nos dados de 1 a 15 de Agosto ** Entidades Públicas (Ilhas, ADSE, Ministério da Justiça, Forças Armadas, PSP, Militares, CGD, Câmaras Municipais, RTP, Santas Casas Misericórdia, Administração Portos, INCM) Fontes: Sistemas de Informação SICMED e hmr / Análise CEFAR (Encargos das Farmácias Associadas da ANF)

5 Desde 2009, o preço médio (PVP) dos medicamentos de marca reduziu 6,1% Desde 2009, o preço médio (PVP) dos medicamentos genéricos reduziu 56,8% Preço Médio Jan-10 Índice de Preços no Consumidor (Mercado SNS Ambulatório) Preço Médio Jul-12 16,84 15,51 16,31 6,97 Nota: Base 100 = 2009 Fontes: Sistemas de Informação SICMED e hmr / Análise CEFAR

6 O que é o preço do medicamento? Exemplo da Sinvastatina Zocor, 20 mg, 60 comp. revestidos Genérico mais barato, 20 mg, 60 comp. revestidos 1,23 (3ºT 2003) 0,80 (3ºT 2003) 0,21 (3ºT 2012) 0,04 (3ºT 2012) Preço unitário Fonte: Infarmed / Infomed; Nota: Foi utilizado o preço do Genérico Sinvatatina GP até ao 4º Trimestre/2010. A partir deste período o preço passa a ser do Genérico mais barato dentro do GH.

7 O que é o preço do medicamento? Exemplo da Fluoxetina Prozac, 20 mg, 56 Cápsulas Genérico mais barato, 20 mg Cápsulas, 56 Cápsulas, 0,73 (3ºT 2003) 0,24 (3ºT 2012) 0,10 (3ºT 2012) Preço unitário Fonte: Infarmed / Infomed; Nota: Foi utilizado o preço do Genérico Fluoxetina GP até ao 4º Trimestre/2010. A partir deste período o preço passa a ser do Genérico mais barato dentro do GH.

8 O que é o preço do medicamento? Exemplo do Donepezilo Aricept,10 mg, 28 Comprimidos revestidos por película Genérico mais barato, 10 mg, 28 Comprimidos revestidos por película 4,28 (3ºT 2003) 2,36 (4ºT 2009) 2,96 (3ºT 2012) 0,21 (3ºT 2012) Preço unitário Fonte: Infarmed / Infomed; Nota: Foi utilizado o preço do Genérico Sofatin até ao 4º Trimestre/2010. A partir deste período o preço passa a ser do Genérico mais barato dentro do GH.

9 O que é o preço do medicamento? Custa cerca de 130 mil euros por ano por doente. Eu tenho na unidade 100 doentes que têm indicação para o fazer. Estamos a falar de 13 milhões de euros por ano. Medicamento para a paramiloidose

10 O que é o preço do medicamento? O tratamento (já aprovado pela Comissão Europeia, mas não pelo Infarmed) custa 250 mil euros por ano e por doente, está a ser administrado no Hospital de Santo António e em institutos de oncologia (que aceitaram as AUE), mas, segundo Brito e Costa, é negado no São João desde Agosto do ano passado. Medicamento para a hemoglobinúria paroxística nocturna

11 Despesa com medicamentos: Sector Público vs Sector Privado

12 Milhões Milhões A despesa do SNS com medicamentos em ambulatório, em 2012, cumprirá por excesso o objectivo de poupança fixado. A despesa do SNS com medicamentos no Hospital não sofreu evolução desde Não cumprirá o objectivo de poupança fixado para 2012 (-170 M ) Despesa SNS Ambulatório -316,4 Milhões Euros em ,6 Milhões Euros em 2012 Despesa SNS Hospitalar +12,8 Milhões Euros em ,8 Milhões Euros em , , , ,4 891,7 997, , , ,1 +1,2% -19,9% 1.144,8-10,1% -7,8% -1,2% -1,2% 745,7 676,0 525,8 519, * YTD:Jun-11 YTD:Jun-12 Despesa SNS Ambulatório * YTD:Jun-11 YTD:Jun-12 Despesa SNS Hospitalar A despesa SNS Hospitalar não inclui dados das PPP (Hospital de Braga; Hospital Cascais; Hospital Loures; Hospital Vila Franca de Xira) * Estimativas calculadas com base nos dados até Julho 2012 Fontes: Ambulatório: Sistemas de Informação SICMED e hmr / Análise CEFAR (Encargos SNS das Farmácias Associadas da ANF); Hospitalar: INFARMED Relatórios CHNM Não inclui dados das PPP

13 SNS -49,4 Milhões Euros 1º semestre 2012 Entidades Públicas -12,5 Milhões Euros 1º semestre 2012 Hospital -6,3 Milhões Euros 1º semestre 2012 Evolução da despesa pública em ambulatório vs evolução da despesa hospitalar em 2012 Mês Encargos SNS Ambulatório D Hom. Encargos Entidades Publicas Ambulatório * D Hom. Encargos SNS Hospital D Hom. Jan ,9% ,5% ,7% Fev ,3% ,3% ,3% Mar ,3% ,8% ,2% Abr ,9% ,7% ,0% Mai ,9% ,0% ,0% Jun ,1% ,6% ,3% Jan-Jun ,8% ,2% ,2% A despesa SNS Hospitalar não inclui dados das PPP (Hospital de Braga; Hospital Cascais; Hospital Loures; Hospital Vila Franca de Xira) * Entidades Públicas (Ilhas, ADSE, Ministério da Justiça, Forças Armadas, PSP, Militares, CGD, Câmaras Municipais, RTP, Santas Casas Misericórdia, Administração Portos, INCM); Fontes: Ambulatório: Sistemas de Informação SICMED e hmr / Análise CEFAR (Encargos das Farmácias Associadas da ANF). Hospitalar: INFARMED Relatórios CHNM Não inclui dados das PPP. Unidades: euros.

14 Os dados evidenciam: Os objectivos de poupança no ambulatório estão a ser cumpridos por excesso; No Hospital os objectivos de poupança não vão ser cumpridos. Despesa SNS Objectivo Ministério Saúde Estimativas ANF Diferença Ambulatório M 1.144,8 M - 51,2 M Hospitalar 842 M 1.028,1 M + 186,1 M Dados: 2012 A despesa SNS Hospitalar não inclui dados das PPP (Hospital de Braga; Hospital Cascais; Hospital Loures; Hospital Vila Franca de Xira)

15 Protocolos entre o Estado e a Indústria Farmacêutica Objectivo: Controlar a despesa com medicamentos através da devolução ao SNS da despesa adicional 1997 Maria de Belém 2001 Correia de Campos 2005 Luís Filipe Pereira 2006 Correia de Campos 2011 Ana Jorge 4º Protocolo, 2006, Cláusula 3ª - Regularização dos protocolos anteriores: As partes acordam na importância de regularizar, num curto espaço de tempo, o pagamento das dívidas das empresas ao Ministério da Saúde procedentes dos protocolos celebrados anteriormente.

16 Protocolos entre o Estado e a Indústria Farmacêutica Objectivo: Controlar a despesa com medicamentos através da devolução ao SNS da despesa adicional Maio 2012 Paulo Macedo Cláusula 9.ª, Adesão pelas empresas da Indústria Farmacêutica - A adesão ao Acordo, por parte de cada empresa titular de autorização de introdução no mercado de medicamentos comercializados, é formalizada mediante declaração escrita e inequívoca nesse sentido, sem ressalvas ou reservas.

17 Situação Económica das Farmácias: em colapso

18 Relacionamento Financeiro das Farmácias com o Sector Grossista Em apenas 3 meses: O número de farmácias com fornecimentos a crédito suspensos em pelo menos um grossista cresceu para (39% do total de farmácias), representando um crescimento de 34% O número de processos judiciais para regularização de dívidas (457) cresceu 19% O montante global da dívida (235,3 milhões de euros) cresceu 10%. Mar-12 Jun-12 Variação Mar-Jun/12 N.º de Farmácias com fornecimentos suspensos % N.º de processos judiciais em curso para regularização de dívidas N.º de Farmácias com acordos de regularização de dívidas Montante global da dívida (processos judiciais e acordos de regularização) % % % Fonte: Alliance Healthcare, Botelho & Rodrigues, Cofanor, Cooprofar, OCP, Plural e Udifar, em colaboração com a Groquifar. As empresas que colaboraram no estudo representam mais de 90% do mercado.

19 Relacionamento Financeiro das Farmácias com o Sector Grossista No primeiro semestre de 2012, a dívida das farmácias ao sector grossista cresceu 38,5 milhões de euros, mais do que cresceu em todo o ano de 2011 (30,7 milhões de euros) O valor global da dívida aos grossistas, já em contencioso, é de Dez ,1M Dez ,8M Jun ,3M Dez ,8M Fonte: Alliance Healthcare, Botelho & Rodrigues, Cofanor, Cooprofar, OCP, Plural e Udifar, em colaboração com a Groquifar. As empresas que colaboraram no estudo representam mais de 90% do mercado.

20 Universidade de Aveiro Estudo Avaliação Económica e Financeira do Setor das Farmácias Em 2012, a farmácia média apresentará: - um Resultado Líquido negativo ( ); - um Resultado Operacional negativo (- 738 ); - gastos com pessoal que representam 17,2% do Valor Vendas e 57% dos custos totais. As farmácias apresentarão resultados líquidos negativos em 2012, em todos os escalões. De 2010 a 2012 o valor das Vendas reduz 17,3%. De 2010 a 2012 a Margem Bruta das Farmácias reduz 26%. De 2010 a 2012 a Rentabilidade Operacional das vendas reduz 100,8%. De 2010 a 2012 a Rentabilidade Líquida das Vendas reduz 197,8%. Fonte: Prof. Avelino Azevedo Antão (Universidade de Aveiro), Dr. Carlos Manuel Grenha (Oliveira, Reis & Associados), Março 2012

21 Nova School of Business and Economics Evolução do sector das farmácias revisitar o estudo A situação concorrencial no sector das farmácias de 2005 A actual estrutura de custos, resultado de nova estimação dessa mesma estrutura, tem maior peso dos custos fixos face aos variáveis, levando a que as margens estimadas anteriormente pela AdC não são suficientes para garantir a viabilidade económica das farmácias. O preço mínimo para garantir lucro positivo, calculado pela margem líquida necessária de 4,5%, é de 15,8 por embalagem (em 2011 e 2012 o preço já se encontra 11,45% abaixo do que garante lucro nulo). O enfoque do estudo é sobre a viabilidade económica, isolando o efeito dos custos financeiros. Fonte: Pedro Pita Barros, Bruno Martins e Ana Moura (GANEC, NOVA SBE), Julho 2012

22 Que avaliação faz o Observatório do Infarmed da situação económica, financeira e social das farmácias? Decreto-Lei nº 112/2011, de 29 de Novembro, Artigo 17º Entrada em vigor no dia 1 de Janeiro de 2012 Acompanhamento da execução das medidas: O impacto económico, financeiro e social da aplicação das medidas previstas no presente decreto -lei é objecto de relatório a elaborar pelo INFARMED, I. P., e pela DGAE, a apresentar aos membros do governo responsáveis pela área da economia e da saúde no prazo de 180 dias a contar da data de entrada em vigor do presente decreto-lei.

23 Conferência de imprensa 30 de Agosto de 2012

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