CIP - Europa Laboral em Síntese

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1 CIP - Europa Laboral em Síntese Nº 5 janeiro de 2015 DESTAQUES Relatório sobre o emprego e desenvolvimentos sociais na Europa (2014) A Comissão Europeia publicou, em janeiro, o seu relatório sobre o emprego e desenvolvimentos sociais na Europa, no qual se procede à análise do legado da recessão. Através do citado relatório, que vai na sua 4.ª edição, a Comissão dá conta das tendências recentes em termos sociais e de emprego e reflete sobre os desafios futuros e possíveis respostas políticas. A apresentação do relatório responde, também, à obrigação imposta pelo Tratado de dar conta da situação social na UE. Segundo o referido relatório, os países que asseguram empregos de qualidade, uma proteção social eficaz e investem em capital humano, demonstraram maior resistência à crise económica. O relatório também destaca os seguintes aspetos: 1. A necessidade de investir na formação e na preservação das competências adequadas da força de trabalho para sustentar a produtividade, realçando, ainda, o desafio de repor a convergência entre os Estados-Membros. 2. Que vários Estados-Membros estão a transitar progressivamente para um modelo de investimento social que promove o potencial das pessoas ao longo das suas vidas e apoia uma participação mais vasta no mercado de trabalho.

2 2 3. Que as reformas efetuadas no passado para promover a participação de mais mulheres e de trabalhadores mais velhos no mercado laboral contribuíram para manter as taxas de atividade na Europa. Este facto, segundo o mesmo relatório, confirma a necessidade de prosseguir as reformas do mercado de trabalho e a modernização da proteção social. 4. Que, tendo em conta o envelhecimento e retração da população na UE, o investimento no capital humano é essencial para apoiar a produtividade e garantir um crescimento inclusivo e rico em emprego no futuro. 5. Que um investimento eficaz no capital humano implica, não apenas educação e formação nas competências certas, mas, também, quadros adequados que ajudem as pessoas a manter, atualizar e utilizar essas competências ao longo das suas vidas profissionais. Neste sentido, são necessárias políticas adequadas para evitar o desperdício de capital humano decorrente da inatividade ou da subutilização do potencial de emprego das pessoas. 6. Que um a aumento da procura de capital humano especializado terá de corresponder um aumento da oferta de empregos de qualidade, de modo a rentabilizar uma mão-de-obra mais produtiva. 7. Que os desafios em curso associados ao progresso tecnológico, à globalização, à evolução demográfica e à transição para uma economia verde devem proporcionar oportunidades para criar postos de trabalho de qualidade, mas podem, também, tornar alguns empregos e competências desatualizados e os salários mais polarizados. 8. Que é necessário repor a convergência socioeconómica, em especial no que respeita aos 15 Estados-Membros do sul e da periferia da UE. Na origem da divergência induzida pela crise está, não apenas a envergadura do choque económico, mas, também, desequilíbrios estruturais que já existiam antes da crise nos países mais afetados, designadamente: i) reduzida produtividade; ii) falta de investimento em capital humano; iii) fragilidades do setor bancário e bolhas imobiliárias, bem como nos sistemas de previdência.

3 3 Taxa de desemprego na zona euro e na EU Segundo o Eurostat, a taxa de desemprego dos países da zona euro desceu para 11,4%, em dezembro de 2014, face aos 11,5%, registados em novembro do mesmo ano, e 11,8% registados em dezembro de Trata-se, assim, da taxa mais baixa registada na zona euro desde agosto de Por outro lado, a taxa de desemprego na UE desceu para 9,9%, em dezembro de 2014, uma diminuição de 0,1%, em comparação com os 10,0% registados em novembro de Esta é a primeira vez que a taxa da UE baixou para menos de 10,0% desde outubro de Em Portugal, também segundo Eurostat, em dezembro de 2014, a taxa de desemprego desceu para 13,4%, face aos 13,5%, registados em outubro e novembro do mesmo ano. Em comparação com dezembro de 2013, mês em que Portugal registou 15,2% de taxa de desemprego, assistiu-se a uma descida de 1,8 pontos percentuais... Análise trimestral do emprego e da situação social na UE A Comissão Europeia, na sua análise trimestral do emprego e da situação social na UE, publicada em janeiro de 2015, refere que a recuperação económica da UE, que teve início na primavera de 2013, continua a ser pouco animadora, tendo as recentes previsões do PIB da UE sido revistas em baixa. A análise destaca, ainda, os seguintes aspetos: 1. Apesar do difícil contexto macroeconómico, o emprego na UE revelou um crescimento ligeiro, mas constante, desde meados de 2013.

4 4 O emprego aumentou na grande maioria dos Estados-Membros, nomeadamente em países com taxas de desemprego muito elevadas, como a Grécia, a Espanha e Portugal. O emprego aumentou, igualmente, na grande maioria dos setores, conhecendo uma expansão significativa nos serviços. 2. Todos os tipos de emprego estão a crescer: não só o emprego temporário ou a tempo parcial, mas também o emprego permanente e a tempo inteiro. No entanto, o regresso aos níveis de desemprego pré-crise é menos rápido do que o desejado. 3. Subsistem ainda muitos desafios, em especial o desemprego de longa duração e as poucas oportunidades de emprego para os jovens (15 24 anos) e os jovens adultos (25 39 anos). A taxa de desemprego dos jovens diminuiu significativamente na UE, mas continua a ser muito elevada. O desemprego de longa duração é um problema crescente na EU. No segundo trimestre de 2014, havia 12,4 milhões de pessoas (5,1 % da força de trabalho) desempregadas há mais de um ano e mais de metade destas pessoas estava desempregada há mais de dois anos. 4. O crescimento do rendimento das famílias na UE continuou, mas a um ritmo mais lento. A recuperação económica frágil e os desafios do mercado de trabalho tiveram um impacto negativo sobre a evolução da situação das famílias e dos indivíduos. A redução das dificuldades financeiras dos agregados familiares de baixos rendimentos, observada no primeiro semestre de 2014, parece ter estagnado nos últimos meses. 5. A redução da carga fiscal sobre o trabalho foi um elemento essencial das recomendações específicas por país para 2014.

5 5 Num contexto de consolidação orçamental, as opções políticas recomendadas são a passagem da carga fiscal sobre o trabalho para fontes menos prejudiciais ao crescimento e à luta contra a fraude e a evasão fiscal numa série de Estados Membros. A análise revela que, até 2012 (últimos dados disponíveis), em menos de metade dos Estados-Membros, a carga fiscal sobre o trabalho diminuiu, embora apenas em alguns países tenha sido acompanhada por um aumento da carga fiscal sobre o consumo. A luta contra a fraude e a evasão fiscal pode dar um contributo positivo para os objetivos orçamentais e de emprego, atingindo simultaneamente objetivos sociais. 6. O setor dos serviços de saúde e sociais irá gerar um número crescente de postos de trabalho devido, entre outros fatores, ao envelhecimento da força de trabalho, ao aumento da procura originada pelo desenvolvimento de novas necessidades induzidas pela evolução demográfica, às consequências económicas e sociais da crise, à evolução tecnológica e à alteração dos padrões sociais. A crise económica e financeira teve um duplo papel em relação aos serviços sociais e de saúde: por um lado, revelou que estes serviços podem amortecer o impacto da crise, por outro lado, os condicionalismos orçamentais tiveram um impacto sobre o financiamento dos serviços de saúde e sociais, devido aos cortes significativos na despesa com as prestações em espécie... Nota informativa Para saber mais ou obter outras informações poderá contactar a CIP, através do seu Pólo de Atendimento, presencialmente, na sede da CIP, sita na, , Lisboa, ou através dos seguintes meios: dajsl@cip.org.pt Tel:

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