Monitorização da Prescrição de Medicamentos de Ambulatório

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1 Monitorização da Prescrição de Medicamentos de Ambulatório Indicadores Nacionais e Locais (Fevereiro a Novembro de 2011) Lisboa, 24 de Janeiro de 2012 Ministério da Saúde Gabinete do Secretário de Estado da Saúde Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 0

2 Índice 1. Enquadramento Resultados Receitas Eletrónicas versus Receitas Manuais Valor (euros) comparticipado pelo SNS com Receitas Eletrónicas versus Receitas Manuais Embalagens de Medicamentos Genéricos versus Medicamentos de Marca Valor (euros) comparticipado pelo SNS com Medicamentos Genéricos versus Medicamentos de Marca Receituário por Grupo Farmacoterapêutico (GFT) Receitas Manuais mencionadas como Exceções Cuidados de Saúde Primários Hospitais do SNS Conclusões Metodologia Anexo I Evolução dos Indicadores (Fevereiro a Novembro de 2011) Anexo II Receituário por Grupo Farmacoterapêutico (Fevereiro a Novembro de 2011) Anexo III - Distribuição das Receitas Manuais mencionadas como Exceções (Novembro 2011) 47 Anexo IV Distribuição da % de receitas Eletrónicas e de Genéricos nos ACES (Novembro 2011) Anexo V A) Evolução dos Indicadores dos Hospitais do SNS por ARS (Novembro 2011) B) Evolução dos Indicadores dos Hospitais do SNS por Hospital/CH (Novembro 2011) C) Percentagem de comparticipação SNS com Medicamentos Genéricos por Hospital/CH (Novembro 2011) Anexo VI Ficha Metodológica dos Indicadores Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 1

3 1. Enquadramento A denominada prescrição eletrónica de medicamentos (conforme alínea a do Art. 3º da Portaria nº198/2011) constitui a primeira fase do processo de desmaterialização de todo o ciclo de prescrição, dispensa e conferência da facturação do medicamento. Está associada à diminuição de erros na prescrição (ilegibilidade, falta e/ou imprecisão de dados, interacções medicamentosas incorrectas, etc.), à melhoria da qualidade dos serviços prestados e da gestão de recursos, ao incentivo à prescrição por DCI e ao uso de Genéricos. Torna também mais eficiente o controlo do ciclo de Prescrição-Prestação-Conferência, particularmente para medicamentos comparticipados pelo SNS e, através disso, ajuda no combate ao desperdício e à fraude. Este processo já se encontra em marcha há algum tempo, em alguns setores do sistema de saúde português, mas foi objecto de despacho e generalização obrigatória em Julho de 2011, com efeito a dia 1 Agosto de Em 2010 foi centralizada, ao nível do Centro de Conferências de Facturas (CCF), a verificação de todas as receitas de medicamentos prescritas por médicos, médicos dentistas e odontologistas com direitos limitados de prescrição, sendo possível disponibilizar atempadamente e com maior rigor os dados sobre receitas e comparticipações facturadas ao SNS, desde então. O MoU assinado entre o Governo Português e o Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Central Europeu (BCE) e União Europeia (UE), contempla, nos pontos 3.56 e 3.57, a obrigatoriedade da prescrição eletrónica de medicamentos e meios complementares de diagnóstico, abrangidos por sistemas de comparticipação pública, para todos os médicos, tanto no setor público como no setor privado, bem como o desenvolvimento de relatórios periódicos de prescrição a serem distribuídos aos médicos (Despacho nº9186/2011, Diário da República, 2ª série nº139 de 21 de Julho de 2011). Assim, prevê-se: Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 2

4 Medida Tornar obrigatória a prescrição eletrónica de medicamentos e meios de diagnóstico, abrangidos por sistemas de comparticipação pública, para todos os médicos tanto no setor público como no setor privado [T3 2011]. Medida Melhorar o sistema de monitorização da prescrição de medicamentos e meios de diagnóstico e pôr em prática uma avaliação sistemática de cada médico em termos de volume e valor, em comparação com normas de orientação de prescrição e de outros profissionais da área de especialização (peers). Será prestada periodicamente informação a cada médico sobre o processo (por trimestre, por exemplo), em particular sobre a prescrição dos medicamentos mais caros e mais usados, com início no T A avaliação será efectuada através de uma unidade específica do Ministério da Saúde tal como o Centro de Conferência de Facturas. Sanções e penalizações serão previstas e aplicadas no seguimento da avaliação [T3 2011]. Considerando fundamental na melhoria da eficiência e sustentabilidade financeira do SNS o aumento da prescrição de medicamentos Genéricos a atual política do medicamento visa ampliar esta medida, igualmente contemplada no MoU: Medida Incentivar os médicos, a todos os níveis do sistema, tanto público como privado, a prescrever Genéricos e os medicamentos de Marca que sejam menos dispendiosos [T3 2011]. Medida Remover todas as barreiras à entrada de Genéricos, especialmente através da redução de barreiras administrativas/legais, com vista a acelerar a comparticipação de Genéricos [T4 2011] Pretende-se com o presente relatório descrever as principais linhas de tendência em relação à abrangência da prescrição Eletrónica de medicamentos nos diferentes setores do sistema de saúde (Cuidados de Saúde Primários, Hospitais do SNS e Medicina Privada), bem como às cotas de medicamentos Genéricos em quantidade e volume de facturação para comparticipação pelo SNS, nos referidos setores. Numa primeira fase, definiu o Ministério da Saúde como sua responsabilidade elaborar relatórios periódicos e divulga-los publicamente. Há lugar a outros relatórios internos ao Ministério da Saúde quer ao nível de entidades quer ao nível dos médicos individualmente e de forma progressiva até ao final de Em 2012 estará consolidado o mecanismo de feedback individual, de base regular. NOTA 1 - Os métodos e a ficha metodológica dos indicadores seleccionados para monitorizar a prescrição eletrónica de medicamentos são apresentados no final deste relatório. Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 3

5 2. Resultados 2.1. Receitas Eletrónicas versus Receitas Manuais No período compreendido entre Fevereiro e Novembro de 2011, a percentagem de receitas Eletrónicas em relação ao total de receitas aceites no Centro de Conferência de Facturas apresenta uma tendência crescente, registando-se um aumento relativo global de 26%, que foi mais acentuado a partir de Julho, mês a partir do qual passou a ser obrigatória a prescrição eletrónica. Esta tendência verificou-se em todos os setores considerados - Cuidados de Saúde Primários (CSP), Hospitais do SNS e Medicina Privada (figura 1) apesar de existir ainda entre eles uma elevada diferenciação na adesão à prescrição Eletrónica, embora com tendência para estreitar. É nos CSP que se verifica uma maior prescrição por via Eletrónica, seguindo-se os Hospitais do SNS e por fim a Medicina Privada (Novembro 2011: 97,4%, 96,3% e 57,7%, respetivamente). Figura 1. Evolução da percentagem (%) de Receitas Eletrónicas sobre Total Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 4

6 A análise da evolução temporal realça as melhorias registadas nos setores mais atrasados na prescrição Eletrónica como é o caso dos Hospitais do SNS (Fevereiro:76%; Novembro: 96,3%) e a Medicina Privada (Fevereiro: 7%; Novembro: 57,7%). No que se refere ao volume global (número) de receitas prescritas aceites pelo CCF (figura 2), os valores mais elevados verificam-se nos CSP seguindos da Medicina Privada (MP) e por fim os Hospitais do SNS. O aumento da proporção de receitas Eletrónicas é evidente em todos os setores. Figura 2. Evolução do número de Receitas Eletrónicas e de Receitas Manuais Comparativamente aos meses homólogos (Fevereiro a Novembro de 2010), registam-se avanços positivos na prescrição Eletrónica em todos os setores e em todos os meses, com exceção do mês de Abril na Medicina Privada e de Setembro nos CSP. Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 5

7 2.2. Valor (euros) comparticipado pelo SNS com Receitas Eletrónicas versus Receitas Manuais Também o valor (euros) comparticipado pelo SNS com as receitas Eletrónicas em relação ao total (Eletrónicas + Manuais) regista um aumento gradual ao longo dos meses e diferenças expressivas nos setores considerados, continuando a destacarse os CSP (figura 3). Como seria expectável, os aumentos são mais acentuados a partir de Julho, com entrada em vigor da legislação. Figura 3. Evolução da percentagem (%) do valor ( ) comparticipado pelo SNS com Receitas Eletrónicas sobre o Total Entre Fevereiro e Novembro de 2011, a percentagem do valor comparticipado pelo SNS com receitas Eletrónicas aumentou de 92% para 97% nos CSP, de 74% para 95% nos Hospitais do SNS e de 7% para 56% na Medicina Privada. Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 6

8 O valor total comparticipado pelo SNS com receitas médicas Eletrónicas (figura 4) regista ligeiras variações ao longos dos meses analisados, sendo sempre muito superior nos CSP em relação aos restantes (Novembro de 2011: euros nos CSP, euros nos Hospitais do SNS e euros na Medicina Privada). Figura 4. Evolução do valor ( ) comparticipado pelo SNS com Receitas Eletrónicas e com Receitas Manuais Comparando o periodo analisado com os meses homólogos conclui-se que a tendência é muito variável, quer em termos mensais quer entre setores. Nos CSP, registam-se sempre decréscimos no valor comparticipado com receitas electónicas (com exceção do mês de Novembro); nos Hospitais do SNS registam-se aumentos (com exceção do mês de Abril); na Medicina Privada identificam-se aumentos expressivos a partir de Junho e decréscimos nos restantes. Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 7

9 2.3. Embalagens de Medicamentos Genéricos versus Medicamentos de Marca As acentuadas diferenças identificadas na evolução a partir de Julho e entre setores ao nível da prescrição Eletrónica versus Manual, não se verifica de igual modo na análise dos medicamentos Genéricos versus medicamentos de Marca, apesar de alguma alteração no ritmo de crescimento da percentagem de genéricos. O volume de embalagens aviadas de medicamentos Genéricos registou uma tendência progressiva de subida (figura 5), quase sobreponível nos três setores. Entre Fevereiro e Julho de 2011 a percentagem de embalagens de Genéricos no total de embalagens evoluiu de 30,8% a 32,8% (CSP); de 26,9% a 28,2% (Hosp); e de 23,3% a 24,6% (MedPriv). Entre Julho e Novembro verificaram-se aumentos de 32,8% para 34,2% (CSP); de 28,2% para 30,4% (Hosp); e de 24,6% para 27,1% (MedPriv). Em suma a proporção de embalagens de Genéricos sobre total de embalagens que vinha a aumentar de forma tímida entre Fevereiro e Julho, teve evolução muito positiva de Julho para Setembro, seguindo-se uma quebra inesperada e inexplicável em Outubro que foi recuperada em Novembro. Figura 5. Evolução da % Embalagens de Medicamentos Genéricos sobre o Total Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 8

10 O número de embalagens de medicamentos Genéricos e de Marca comparticipadas pelo SNS oscila ao longo dos meses considerados (figura 6), sendo a média mensal para o total de setores de (30%) embalagens de Genéricos e de (70%) de Marca. Figura 6. Evolução do número de Embalagens de Medicamentos Genéricos e de Medicamentos de Marca A análise comparativa dos valores actuais com os do período homólogo (Fevereiro a Novembro de 2010) evidencia o aumento da quota de medicamentos Genéricos em relação ao total, em todos os meses e em todos os setores (exceção do mês de Abril na Medicina Privada e de Setembro nos CSP e Medicina Privada). Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 9

11 2.4. Valor (euros) comparticipado pelo SNS com Medicamentos Genéricos versus Medicamentos de Marca A figura 7 representa evolução da proporção do valor gasto pelo SNS em comparticipações com medicamentos Genéricos sobre o total, o que pode estar associado a alterações nos seus próprios preços, uma vez que de uma forma global (figura 8) o gasto com medicamentos não se alterou significativamente. Figura 7. Evolução da percentagem (%) do valor ( ) comparticipado pelo SNS com Medicamentos Genéricos sobre o Total A percentagem do valor (euros) comparticipado pelo SNS com medicamentos Genéricos em relação ao total regista uma variação ao longo dos meses analisados. Os CSP destacam-se novamente por apresentarem os valores mais elevados, havendo uma quase sobreposição de valores entre os Hospitais do SNS e a Medicina Privada (Novembro: 21,5%, 17,4% e 17%, respetivamente). Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 10

12 O valor comparticipado pelo SNS com medicamentos Genéricos e de Marca tem oscilado ligeiramente ao longo dos meses, sendo o valor médio mensal, respetivamente, de euros e de , na totalidade dos setores. Figura 8. Evolução do Valor ( ) comparticipado pelo SNS com Medicamentos Genéricos e com Medicamentos de Marca Quando comparado o período entre Fevereiro e Novembro de 2011 com o homólogo de 2010 verifica-se uma redução da relação entre o valor gasto em comparticipação com medicamentos no total e também com medicamentos Genéricos. Em média, essa redução foi de -36,7% nos CSP, -27,1% nos Hospitais do SNS e -45,9% na Medicina Privada. Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 11

13 2.5. Receituário por Grupo Farmacoterapêutico (GFT) Os medicamentos para o aparelho cardiovascular e para o sistema nervoso central destacam-se grandemente dos restantes pelo volume de embalagens prescritas e aviadas. As diferenças entre os demais grupos não são tão evidentes, sendo os medicamentos para as afeções oculares os menos consumidos. Figura 9. Evolução dos 10 principais GFT por volume de embalagens Em termos de valor comparticipado pelo SNS os principais grupos farmacoterapêuticos anteriores também se destacam, juntando-se também os medicamentos para as doenças endócrinas aos com maior valor de comparticipação. Os medicamentos para as afeções oculares são, também, os com menor valor comparticipado pelo SNS. Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 12

14 Figura 10. Evolução dos 10 principais GFT por valor SNS Os medicamentos do aparelho respiratório surgem nos últimos lugares dos mais consumidos mas nos primeiros em comparticipação do SNS, o que indica um valor de venda e/ou taxa de comparticipação muito elevados. Também os medicamentos para a monitorização dos Diabetes não aparecem na lista dos 10+ em termos de volume de embalagens mas surgem em 9º lugar na dos 10+ comparticipados pelo SNS, substituindo os medicamentos para o aparelho geniturinário. Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 13

15 Nos CSP o volume de embalagens prescritas e aviadas é muito superior ao dos restantes setores, em todos os GFT. Em todos os sectores os medicamentos do aparelho cardiovascular e do sistema nervoso central destacam-se grandemente dos restantes, seguindo-se com valores bem mais baixos os medicamentos para as doenças endócrinas nos CSP e os anti-infecciosos nos Hospitais do SNS e na Medicina Privada. Figura 11. Distribuição do volume por 10+ GFT e Setor (Novembro 2011) Em termos de valor comparticipado pelo SNS, em todos os setores, os principais grupos são os medicamentos para o aparelho cardiovascular, doenças endócrinas e sistema nervoso central, embora a ordem de grandeza não seja igual para todos. Nos CSP o GFT mais comparticipado é o dos medicamentos do aparelho circulatório (41%) enquanto nos Hospitais do SNS e na Medicina Privada são os do sistema nervoso central (38% e 29%, respetivamente). Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 14

16 Figura 12. Distribuição do Valor SNS por 10+ GFT e Setor (Novembro 2011) Nos CSP e nos Hospitais regista-se uma maior prescrição de medicamentos Genéricos do que na Medicina Privada. A proporção do uso de genéricos entre os sectores é muito diferente consoante o grupo fármaco terapêutico GFT (figura 13). Figura 13. Percentagem de Genéricos (volume) por GFT Novembro 2011 Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 15

17 No entanto, em todos os setores, os medicamentos antidislipidémicos e do aparelho digestivo são os que apresentam uma maior percentagem de embalagens de Genéricos vendidas. A título de exemplo (Anexo II), no GFT com maior volume e valor em comparticipação SNS aparelho cardiovascular - o uso de Genéricos é mais significativo ao nível da prescrição nos Hospitais SNS do que nos CSP, sendo mais baixo na Medicina Privada. No caso dos fármacos anti-hipertensores a diferença chega a 10% entre proporção de Genéricos nos Hospitais versus a que se encontra na Medicina Privada. Nos fármacos antidislipidémicos tem havido crescimento do uso de Genéricos mas é um dos subgrupos onde a diferença na proporção de embalagens de medicamentos Genéricos é maior entre CSP (67%) e a Medicina Privada (50%). Esta diferença é semelhante á encontrada no caso dos medicamentos para o aparelho digestivo e génito-urinário. Sendo esta a tendência na maioria dos GFT há contudo uma exceção. A proporção de medicamentos Genéricos para afeções cutâneas é superior na Medicina Privada (9%) do que no sector público (CSP 5%; Hospitais SNS 7%), sendo que não tem sofrido alterações entre Fevereiro e Novembro de No GFT dos anti-infecciosos o recurso a Genéricos pelos médicos no exercício da Medicina Privada é mais de 10% inferior ao sector público (36% versus CSP-45% e Hosp. SNS 48%) num grupo que representava mais de 4 milhões de euros em comparticipação SNS. No caso dos medicamentos para o sistema nervoso central as proporções de genéricos têm vindo a aumentar, e a aproximarem-se entre os 3 sectores, o gasto em comparticipações com Genéricos subiu 5% em 7 meses, mas com o total do GFT subiu mais de 3 milhões de euros em 7 meses, principalmente à custa de gastos com comparticipações de fármacos de marca. Este comportamento não se verificou no GFT 08.5 insulinas e antidiabéticos orais, onde também se registou um aumento do volume das comparticipações SNS entre Fevereiro e Novembro de 2011 de mais de 3 milhões de euros mas em que esse aumento foi acompanhado de uma proporcional subida dos gastos com Genéricos. Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 16

18 Em suma as percentagens de medicamentos Genéricos em cada grupo farmacoterapêutico são muito diferentes o que poderia estar relacionado com a disponibilidade de fármacos Genéricos, no entanto, as variações entre sectores (entre 0 a 20%) para o mesmo grupo farmacoterapêutico não podem ser explicadas por esse fenómeno. Caso apenas fossem extrapoladas as maiores proporções de Genéricos em cada GFT para os 3 sectores, a redução da comparticipação SNS com medicamentos poderia ascender a milhões de euros mensais. Para os grupos de medicamentos para nutrição, corretivos da volémia e das alterações eletrolíticas, medicamentos usados no tratamento de intoxicações, vacinas e imunoglobulinas e produtos para a vigilância da diabetes não existem Genéricos. Nota: Os valores da distribuição das receitas segundo o Grupo Farmacoterapêutico e representatividade dos Genéricos são apresentados no ANEXO II. Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 17

19 2.6. Receitas Manuais mencionadas como Exceções A Portaria nº198/2011 de 18 de Maio estabelece o regime jurídico a que obedecem as regras de prescrição Eletrónica bem como as exceções para continuar a prescrever manualmente: a) em domicílio; b) falência do sistema electrónico; c) volume de prescrição igual ou inferior a 50 receitas por mês; d) inadaptação comprovada. A última alínea carece de registo prévio pelo profissional e confirmação pela respectiva Ordem, neste caso, apenas a Ordem dos Médicos, uma vez que a Ordem dos Médicos Dentistas não aceitou emitir estatuto de inadaptação a nenhum dos seus membros. A figura 9 mostra a distribuição de frequência do número de médicos por número de receitas/mês. Em Novembro, dos médicos que prescreveram, prescreveram 50 ou menos receitas (57,3%). Este valor é sobreponível ao encontrado em Setembro de 2011, e mantendo-se extremamente elevado, comprometerá sempre o objectivo de atingir uma percentagem próxima de 100% de receitas electrónicas, sobretudo no âmbito da medicina privada. Figura 14. Distribuição de frequência do nº médico por nº de receitas mensais (Nov. 2011) Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 18

20 Em Agosto de 2011, 44% das receitas Manuais foram identificadas como exceções, sendo que 3% pertenciam a prescrição no domicílio, 30% a falência do sistema electrónico, 7% a um volume de receitas 50/mês, 3% a inadaptação comprovada do Médico e 1% assinalaram exceção sem especificar o motivo. O elevado número de receitas Manuais sem indicação de exceção poderá ficar-se a dever ao facto de terem sido contabilizadas receitas de Julho e meses anteriores, quando não era obrigatório a menção de exceção. Em Novembro de 2011, as receitas Manuais constituem 2,6% das receitas prescritas nos CSP, 3,7% nos Hospitais do SNS e 42% na Medicina Privada, sendo que destas 92% correspondem a exceções: 8% de prescrição no domicílio, 56% de falência do sistema electrónico, 13% de volume de receitas 50/mês, 10% de inadaptação comprovada do Médico e 5% assinalaram exceção sem especificar o motivo. É na Medicina Privada que se verifica o maior número de receitas Manuais com a identificação da exceção (94%), seguindo-se os CSP (89%) e por fim os Hospitais do SNS (76%). Destas, em todos os setores, a exceção por falência do sistema é a mais elevada (CSP:72,9%, Hospitais SNS: 56,7% e Medicina Privada:53,3% do total das receitas Manuais). Na prática da Medicina Privada é onde se regista a maior percentagem de exceções relativas a prescrição no domicílio, volume 50/mês e inadaptação comprovada (9%, 15,5% e 11%, respetivamente). Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 19

21 Figura 15. Distribuição da % de Receitas Manuais mencionadas como Exceção (Novembro 2011) Nota: Num pequeno estudo realizado pela Profª Doutora Filipa Alves da Costa 1 em duas farmácias da ARS LVT durante o mês de Setembro foi encontrado um número de receitas manuais assinaladas como exceções de 24,1% para receitas SNS e cerca de 61,4% em receitas ADSE. Não obstante estes valores estarem provavelmente a diminuir, esta realidade mostra que há um comportamento diferenciado em relação ao recurso à prescrição por meios eletrónicos. Nota: Os valores da distribuição das exceções são apresentados no ANEXO III. 1 In Prescrição eletrónica, um olhar sobre a sua implementação Filipa Alves da Costa, Instituto Superior de ciências da Saúde Egas Moniz (gentilmente cedido à SES pela Ordem dos Farmacêuticos) Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 20

22 2.7. Cuidados de Saúde Primários A prescrição Eletrónica de medicamentos nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) está já muito difundida, alcançando os 97% em Novembro de No entanto, nem todas as ARS apresentam o mesmo nível de implementação da receita electrónica, oscilando os valores entre os 92% da ARS Alentejo e os 99% na ARS Norte. Figura 16. Distribuição da % de Receitas Eletrónicas nos CSP, por ARS (Novembro 2011) À escala dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) denotam-se diferenças expressivas, mesmo dentro da mesma ARS, o que não se explica pela heterogeneidade da população servida, tipologia de cuidados ou quaisquer outra explicação. Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 21

23 Em muitos ACES a prescrição de medicamentos por via eletrónica é quase total (acima dos 99%), sendo esta situação mais frequente na ARS Norte (ex.: Valongo, Porto Oriental, Gerês/Cabreira e ULS Matosinhos) e Centro (ex.: Baixo Mondego II, Dão/Lafões II, Pinhal Litoral I). Por oposição, existem ainda ACES cuja percentagem de prescrição Eletrónica encontra-se muito abaixo da média nacional (97%), de que são exemplos o ACES Beira Interior Sul (89%) na ARS Centro, Setúbal/Palmela (76%) na ARS LVT, S. Mamede (86%) na ARS Alentejo, e Algarve III Sotavento (88%) na ARS Algarve. Nos CSP as receitas passadas de forma manual constituem 2,6% do total de receitas e em cerca de 73% destas a exceção invocada é a falência do sistema eletrónico e 5% a inadaptação comprovada do Médico. No referente às exceções à prescrição por via Eletrónica, a ARS Alentejo é a que apresenta uma maior percentagem de menções de falências do sistema eletrónico no total de receitas (4,2%) e a ARS Norte a menor (0,5%). Esta situação é mais frequente nas extensões dos Centros de Saúde, registando-se em alguns valores extremamente elevados de forma recorrente, chegando a ser superiores a 90%. Também alguns Centros de Saúde apresentam frequentemente falhas no sistema não apenas fora dos grandes centros urbanos mas também dentro destes se identificam elevadas percentagens destas exceções. Tais situações estão a ser revistas pela SPMS a fim de obviar eventuais falhas técnicas. Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 22

24 Nos CSP, a prescrição de embalagens de medicamentos Genéricos tem, de forma genérica, aumentado gradualmente, atingindo os 34% em Novembro de As ARS Algarve e Centro são as que registam a menor representatividade de medicamentos Genéricos (31%). As restantes ARS apresentam igual valor (34%). Figura 17. Distribuição da % de embalagens de Genéricos/Total nos CSP, por ARS (Novembro 2011) No entanto, dentro de cada uma destas ARS, existem algumas diferenças. Na ARS Norte os valores oscilam entre os 39% (Maia, Braga, Valongo, Santo Tirso/Trofa) e os 30% (Marão /Douro Norte); na ARS Centro entre os 34% (Beira Interior Norte 2) e os 27% (Cova da Beira e Serra da Estrela); na ARS LVT entre os 41% (Seixal-Sesimbra) e os 31% (Zêzere); na ARS Alentejo entre os 32% (Alentejo Litoral) e os 36% (S. Mamede, Alentejo Central II e Baixo Alentejo); na ARS Algarve entre os 31% (Algarve I Central e Algarve II - Barlavento) e os 34% (Algarve III Sotavento). Nota: Os valores da distribuição da percentagem de receitas Eletrónicas e de embalagens de medicamentos Genéricos no Total são apresentados no ANEXO IV. Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 23

25 2.8. Hospitais do SNS Também ao nível dos cuidados Hospitalares, a prescrição de medicamentos por receita Eletrónica está muito implementada, embora ainda se denotem pequenas assimetrias regionais, com percentagens de receitas Eletrónicas sobre o Total que variam entre os 89,2% do Alentejo e os 98,7% do Norte. A média de Portugal Continental é de 95,7%, Figura 18. Distribuição das Receitas Eletrónicas e Medicamentos Genéricos nos Hospitais SNS, por ARS (Novembro 2011) Em relação à prescrição de medicamentos Genéricos versus de Marca, as variações regionais são mais ténues, oscilando os valores entre os 28% do Centro e Algarve e os 32% de LVT. O Algarve destaca-se por apresentar um valor de comparticipações com medicamentos Genéricos em relação ao total muito mais baixo que as restantes ARS (15%). Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 24

26 Os medicamentos para o Sistema Nervoso Central são os que apresentam o maior valor de comparticipação pelo SNS em todas as ARS (Norte: 38%; Centro: 40%; LVT: 39%; Alentejo: 37%; Algarve: 40%). Em segundo lugar, mas com alguma distância em relação à primeira posição, encontram-se as Hormonas e Medicamentos Usados no Tratamento das Doenças Endócrinas na ARS Norte (13%) e Algarve (14%) e os Medicamentos do Aparelho Cardiovascular no Centro (14%), LVT (15%), Alentejo (21%) e no Algarve (14%). Figura 19. Distribuição do Valor Comparticipado pelo SNS por GFT e ARS (Novembro 2011) Nos Hospitais SNS, os GFT que apresentam a maior percentagem de comparticipação SNS com Genéricos são os medicamentos Anti-infeciosos (47%), Antineoplásicos e Imunomoduladores (37,2%) e do Aparelho Geniturinário (32,1%). Os GFT referentes à Nutrição, Corretivos da volémia e alterações eletrolíticas, Intoxicações, Vacinas e imunoglobulinas e monitorização da Diabetes não apresentam alternativa de Genéricos. Dentro de cada ARS, existem Hospitais/CH que se destacam por apresentarem valores díspares em relação à média da própria ARS e Nacional. Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 25

27 A ARS Norte regista uma percentagem de receitas Eletrónicas em relação ao total superior à média de Portugal Continental (98,7% e 95,7%), embora com assimetrias entre Hospitais/CH. O Hospital Magalhães de Lemos e o IPO do Porto registam uma percentagem de receitas Eletrónicas em relação ao total de receitas inferior à média (95,3% e 93,2%, respetivamente. Média ARSN: 98,7%). No CH de Trás-os-Montes e Alto Douro, CH Vila Nova de Gaia e no Hospital de Barcelos os valores estão próximos dos 100% (99,8% e 99,9%). Figura 20. Evolução da percentagem (%) de Receitas Eletrónicas sobre Total nos Hospitais SNS da ARS Norte (Novembro 2011) Média ARSN: 98,7%; Média Continente: 95,7% Também em relação à percentagem de embalagens de Genéricos no Total identificam-se diferenças entre os Hospitais/CH. Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 26

28 No CH do Médio Ave e no Hospital Magalhães de Lemos verifica-se uma maior adesão à prescrição de Genéricos (34,2% e 35,4%, respetivamente) e no CH da Póvoa do Varzim (22,9%) e Hospital de Barcelos (24%) menor. Figura 21. Evolução da percentagem (%) de Embalagens de Medicamentos Genéricos sobre Total nos Hospitais SNS da ARS Norte (Novembro 2011) Média ARSN: 29,6%; Média Continente: 30,2% A percentagem do valor comparticipado com Medicamentos Genéricos sobre o Total na ARS Norte é ainda muito baixa, em consonância com o Continente (17,7% e 17,4%, respetivamente). A comparticipação de medicamentos Genéricos Anti-infeciosos prescritos nos Hospitais/CH é muito díspar na ARS Norte, com valores que oscilam entre os 80,6% do IPO do Porto e os 29,5% do CH Póvoa do Varzim. Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 27

29 Também nos medicamentos do Sistema Nervoso Central o IPO apresenta a percentagem mais elevada (21,2%) de comparticipação de medicamentos Genéricos e o CH Póvoa do Varzim a mais baixa (10,7%). Figura 22. Percentagem (%) Valor Comparticipado com Medicamentos Genéricos sobre o Total nos Hospitais da ARS Norte, por GFT (Novembro 2011) Nos medicamentos do Aparelho Cardiovascular as oscilações entre Hospitais/CH são menores mas os valores variam entre os 33,7% do CH Porto e os 23,4% do CH Alto Ave. Já a comparticipação SNS de medicamentos Genéricos para ao Aparelho Digestivo regista uma elevada variação. No Hospital Magalhães de Lemos a percentagem é a mais elevada (56%) e no Hospital de Braga a menor (15,4%). Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 28

30 A ARS Centro apresenta uma percentagem de prescrições Eletrónicas em relação ao Total superior à média Nacional (97,2% e 95,7%). No entanto, nem todos os Hospitais/CH apresentam o mesmo comportamento. A ULS da Guarda (90%), o Hospital de Castelo Branco (93%), o IPO de Coimbra (94,4%) e o Hospital de Viseu (94,2%) destacam-se por apresentarem valores muito inferiores à Média da ARS e à Nacional. Os Hospitais da Anadia e de Águeda apresentam uma percentagem de prescrições Eletrónicas muito perto do 100% (98,8% e 99,9%). Figura 23. Evolução da percentagem (%) de Receitas Eletrónicas sobre Total nos Hospitais SNS da ARS Centro (Novembro 2011) Média ARSC: 97,2%; Média Continente: 95,7% Na ARS Centro a percentagem de embalagens de Medicamentos Genéricos sobre total é inferior à média do Continente (28,3% e 30,2%, respetivamente). No entanto, alguns Hospitais/CH apresentam valores acima da média, com especial destaque para o CH Psiquiátrico de Coimbra (38,7%) e o Centro Rovisco Pais (37,4%). Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 29

31 A ULS da Guarda e o Hospital de Viseu registam a menor adesão à prescrição e Genéricos (23,3% e 23,4%, respetivamente). Figura 24. Evolução da percentagem (%) de Embalagens de Medicamentos Genéricos sobre Total nos Hospitais SNS da ARS Centro (Novembro 2011) Média ARSC: 28,3%; Média Continente: 30,2% A percentagem do valor comparticipado pelo SNS com Medicamentos Genéricos sobre o Total na ARS Centro é inferior à do Continente (16,7% e 17,4%, respetivamente), oscilando os valores entre os 27,2% do C. Rovisco Pais e os 12,7% do Hospital de Viseu. O grupo Farmacoterapêutico (GFT) com maior percentagem de valor comparticipado com Genéricos é o dos medicamentos Anti-infeciosos (48%), mas as variações entre Hospitais/CH são elevadas. Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 30

32 Neste GFT os valores oscilam entre os 72,6% no Hospital da Anadia e os 29,4% do Hospital de Tondela. Figura 25. Percentagem (%) Valor Comparticipado com Medicamentos Genéricos sobre o Total nos Hospitais da ARS Centro, por GFT (Novembro 2011) No GFT dos medicamentos do Sistema Nervoso Central os valores entre Hospitais não registam grandes variações (média: 15,5%) mas há um grande destaque do Hospital de Cantanhede, com 41,8% do valor comparticipado pelo SNS a corresponder a Genéricos e para o de Leiria com 10,4%. Nos medicamentos para o Aparelho Cardiovascular, o Hospital de Anadia é o que regista a maior percentagem de comparticipação em Genéricos (34,8%) e a ULS da Guarda a menor (15,7%), sendo a média da Região de 22,4%. A percentagem de comparticipação com medicamentos Genéricos para o Aparelho Digestivo na ARSC é de 29,4%, ligeiramente acima da Nacional (28%). O Centro Rovisco Pais destaca-se dos restantes por apresentar uma percentagem muito superior (78,4%), em oposição ao Hospital de Leiria (17,7%). Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 31

33 Na ARS Lisboa e Vale do Tejo (LVT) a percentagem de receitas Eletrónicas em relação ao total é inferior à da média Nacional (92,7% e 95,7%). No entanto, alguns Hospitais/CH desta Região apresentam valores que se destacam pela positiva (exemplo do Hospital Barreiro Montijo: 95%). Casos há, também, em que a prescrição Eletrónica ainda não se encontra bem implementada como na MAC (60%). Figura 26. Evolução da percentagem (%) de Receitas Eletrónicas sobre Total nos Hospitais SNS da ARS LVT (Novembro 2011) Média ARSLVT: 92,7%; Média Continente: 95,7% A prescrição de medicamentos Genéricos na ARS LVT apresenta uma efetuação mais positiva que a média do Continente (31,8% e 30,2%, respetivamente). Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 32

34 O Centro Psiquiátrico de Lisboa é a instituição que apresenta a maior percentagem de prescrição de medicamentos Genéricos (38,2%) e o Instituto Gama Pinto (5,8%) e a MAC (17,9%) a menor. No entanto, há que ter em consideração que estas instituições tratam de casos muito específicos (doenças oftalmológicas e saúde materna e infantil) e que nem sempre existem Genéricos como alternativa. Figura 27. Evolução da percentagem (%) de Embalagens de Medicamentos Genéricos sobre Total nos Hospitais SNS da ARS LVT (Novembro 2011) Média ARSLVT: 31,8%; Média Continente: 30,2% O Hospital de Vila Franca de Xira é o Hospital diferenciado que apresenta a menor percentagem de prescrição de medicamentos Genéricos (27,1%). A diferença entre a média da ARS LVT e do Continente na percentagem de valor comparticipado pelo SNS com Genéricos é muito reduzida (17,6% e 17,4%, respetivamente), sendo ambas ainda muito baixas em relação ao desejável. Os medicamentos Anti-infeciosos apresentam uma percentagem de comparticipação SNS com Genéricos muito superior aos restantes GFT analisados (49%) e os medicamentos do Sistema Nervoso Central menor (16%). Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 33

35 Nos medicamentos Anti-infeciosos o IPO de Lisboa destaca-se pela positiva (70,9%) enquanto o Hospital de Setúbal apresenta a menor comparticipação SNS com Genéricos (38,3%). Nos medicamentos do Sistema Nervosos Central os valores entre Hospitais/CH são mais idênticos entre si, sendo a MAC a que apresenta o valor mais alto com Genéricos e o Hospital de Vila Franca de Xira o menor (7,9%). Figura 28. Percentagem (%) Valor Comparticipado com Medicamentos Genéricos sobre o Total nos Hospitais da ARS LVT, por GFT (Novembro 2011) Nos medicamentos do Aparelho Cardiovascular as percentagens de comparticipação SNS com Genéricos oscilam entre os 34,9% do Hospital Garcia da Orta e os 17,5% da MAC. A variação da percentagem de comparticipação SNS com medicamentos Genéricos para o Aparelho Digestivo entre Hospitais/CH na ARS LVT é elevada. O CH Psiquiátrico de Lisboa destaca-se grandemente dos restantes por apresentar valores muito mais elevados (56,5%), em oposição ao Hospital de Vila Franca de Xira e Hospital Fernando da Fonseca (20,4% e 20,8%, respetivamente) Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 34

36 A ARS Alentejo e Algarve por apresentarem um menor número de instituições que as restantes Regiões foram analisadas conjuntamente. No entanto, os valores são muito díspares entre si. Enquanto o Algarve apresenta uma percentagem de receitas Eletrónicas idêntica à do Continente (95,2% e 95,7%, respetivamente), o Alentejo regista valores bem mais baixos (89,2%). No Alentejo, verifica-se alguma variação entre instituições Hospitalares do SNS no que concerne a utilização da prescrição Eletrónica, com valores que oscilam entre os 84,9% da ULS Baixo Alentejo e os 88,7% do Hospital de Portalegre. No Algarve, os valores do Hospital de Faro e do CH do Barlavento Algarvio são os mesmos (95,2%). Figura 29. Evolução da percentagem (%) de Receitas Eletrónicas sobre Total nos Hospitais SNS da ARS Alentejo e Algarve (Novembro 2011) Média ARS Alentejo: 89,2%; ARS Algarve: 95,2%; Média Continente: 95,7% Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 35

37 Em relação à prescrição de medicamentos Genéricos, as posições das ARS analisadas alteram-se, com o Alentejo a apresentar valores superiores à média Nacional (31% e 30%, respetivamente) e o Algarve inferiores (28,1%). Figura 30. Evolução da percentagem (%) de Embalagens de Medicamentos Genéricos sobre Total nos Hospitais SNS da ARS Alentejo e Algarve (Novembro 2011) O mesmo registo verifica-se ao nível da percentagem de comparticipação SNS com medicamentos Genéricos, sendo de 18,4% no Alentejo e de 15,5% no Algarve (Continente: 17,4%) À semelhança do que se tem vindo a verificar nas outras ARS, também no Alentejo e Algarve os medicamentos Anti-infeciosos representam o GFT com maior comparticipação SNS em Genéricos (48,9% e 44,8%), seguindo-se os do Aparelho Digestivo (37,1% e 28,6%), os do Aparelho Cardiovascular (26,2% e 23,6%) e por fim os do Sistema Nervoso Central (14,5% e 13,6%). Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 36

38 Pela positiva destaca-se a ULS Baixo Alentejo (54,4%) e Hospital de Portalegre (54,8%) nos medicamentos Anti-infeciosos; o Hospital do Litoral Alentejano no Sistema Nervoso Central (23,1%); o Hospital de Évora (28,4%) e Hospital do Litoral Alentejano (28,3%) no Aparelho Cardiovascular; o Hospital de Portalegre (63,2%) e Hospital de Elvas (60,3%) no Aparelho Digestivo. Figura 31.Percentagem (%) Valor Comparticipado com Medicamentos Genéricos sobre o Total nos Hospitais da ARS Alentejo e Algarve, por GFT (Novembro 2011) NOTA: Os valores da distribuição dos indicadores dos Hospitais do SNS por ARS são apresentados no ANEXO V. Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 37

39 3. Conclusões 1. Entre Fevereiro e Novembro de 2011, a percentagem de Receitas Eletrónicas em relação ao total de receitas aceites no Centro de Conferência de Faturas, registou um aumento relativo global, mais acentuado entre Julho e Agosto (Fevereiro:71%; Julho: 75%; Agosto: 84%; Novembro:89%). Nos CSP verifica-se uma maior prescrição por via Eletrónica, seguindo-se os Hospitais do SNS e por fim a Medicina Privada (Novembro 2011: 97%, 96% e 58%, respetivamente); 2. A proporção de embalagens de Genéricos sobre total de embalagens que vinha a aumentar de forma tímida entre Fevereiro e Julho, teve evolução muito positiva de Julho para Setembro. Mantém-se a diferença entre os 3 setores, encontrandose em Novembro de 2011 em 34% nos CSP, 30% nos Hospitais SNS e 27% no setor de Medicina Privada; 3. Quando comparado o período entre Fevereiro e Novembro de 2011 com o homólogo de 2010 verifica-se uma redução da relação entre o valor gasto em comparticipação com medicamentos no total e também com medicamentos Genéricos. Em média, essa redução foi de -36,7% nos CSP, -27,1% nos Hospitais do SNS e -45,9% na Medicina Privada. 4. Os resultados relativos ás cinco Administrações Regionais de Saúde em relação a proporção de receitas electrónicas e percentagens de genéricos são significativamente diferentes, e o mesmo foi discutido com as próprias. Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 38

40 5. As prescrições Manuais invocando a exceção da falência do sistema é a mais frequente (56%), seguindo-se o volume de prescrições 50 receitas/mês (13%), a prescrição no domicílio (8%) e a inadaptação comprovada do Médico (10%). Em Novembro, dos médicos que prescreveram, prescreveram 50 ou menos receitas (57,3%). Este valor é sobreponível ao encontrado em Setembro de 2011, e mantendo-se extremamente elevado, comprometerá sempre o objectivo de atingir uma percentagem próxima de 100% de receitas electrónicas, sobretudo no âmbito da medicina privada. 6. As percentagens de medicamentos Genéricos em cada grupo fármacoterapêutico (GFT) são muito diferentes o que poderia estar relacionado com a disponibilidade de fármacos Genéricos, no entanto, as variações entre sectores para o mesmo GFT não podem ser explicadas por esse fenómeno e atingem os 18% nalguns casos; Iguais diferenças são encontradas entre hospitais sem qualquer associação a tipologia da instituição, com discrepâncias de percentagens de embalagens genéricos sobre o total superiores a 50% para um mesmo GFT, ou seja, para a mesma disponibilidade de fármacos genéricos disponíveis. 7. A ação das ARS sobre o comportamento prescritivo em âmbito hospitalar é tanto mais relevante quanto se mantem, por ora, a norma de que cabe a estas administrações o pagamento da despesa associada às receitas de medicação de ambulatório emitidas nos hospitais sob sua influência. Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 39

41 4. Metodologia Numa primeira fase, para monitorizar a prescrição Eletrónica de medicamentos, foram seleccionados indicadores que se pretende serem aplicáveis a diferentes escalas (nacional a individual), níveis de cuidados (primários/hospitalares) e agentes financiadores (público/utentes), sendo estes: Número de Receitas Eletrónicas aceites; Número de Receitas Manuais aceites; Percentagem de Receitas Eletrónicas sobre o total; Valor (euros) comparticipado com Receitas Eletrónicas; Valor (euros) comparticipado com Receitas Manuais; Percentagem do valor (euros) comparticipado com Receitas Eletrónicas sobre o total; Número de embalagens de medicamentos Genéricos; Número de embalagens de medicamentos de Marca; Percentagem de embalagens de medicamentos Genéricos sobre total; Valor (euros) comparticipado com medicamentos Genéricos; Valor (euros) comparticipado com medicamentos de Marca; Percentagem do valor (euros) comparticipado com medicamentos Genéricos sobre o total; Para cada indicador estabelece-se a comparação dos valores do mês em análise com o mês homólogo. Os dados foram extraídos do Sistema de Informação de Apoio às ARS (SIARS), consolidados a nível nacional no sistema SIM@SNS. A ficha metodológica de cada indicador encontra-se descriminada no Anexo VI. Foram considerados dados referentes a medicamentos dispensados em farmácias de ambulatório de prescrições efectuadas até ao último dia de cada mês; receitas conferidas pelo Centro de Conferência de Facturas de acordo com o seu local de prescrição: Cuidados de Saúde Primários, Hospitais do SNS ou Medicina Privada. Na análise da informação é necessário ter em consideração que em alguns meses a prescrição pode sofrer flutuações consideráveis decorrentes de variáveis relacionadas com os Médicos (baixas médicas, licenças de parentalidade, férias, entre outras) ou com a sazonalidade de determinadas patologias. Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fevereiro-Novembro 2011) Página 40

42 Anexo I Evolução dos Indicadores (Fevereiro a Novembro de 2011) ID Métrica Mês Fevereiro 2011 Março 2011 Abril 2011 Subdivisão Prescrição CSP Hosp SNS M Privada CSP Hosp SNS M Privada CSP Hosp SNS M Privada Volume de prescrição 1 Nº Receitas Eletrónicas Aceites Nº Receitas Manuais Aceites % Receitas Eletrónicas sobre Total 92,72% 76,17% 7,01% 93,80% 77,01% 7,95% 94,25% 77,95% 8,04% - Nº Receitas Eletrónicas Aceites (mês homólogo) Nº Receitas Manuais Aceites (mês homólogo) % Receitas Eletrónicas sobre Total (mês homólogo) 88,82% 68,96% 5,14% 89,31% 68,60% 6,50% 90,25% 70,20% 7,60% - Variação do Volume das Receitas Eletrónicas entre mês atual/homólogo 8,10% 27,39% 38,77% 4,10% 25,13% 10,92% 1,89% 24,83% -8,38% Valores Comparticipação 4 Valor ( ) comparticipado com Receitas Eletrónicas Valor ( ) comparticipado com Receitas Manuais % Valor ( ) comparticipado com Receitas Eletrónicas sobre Total 91,82% 74,11% 6,80% 92,88% 74,95% 7,78% 93,38% 75,91% 7,98% - Valor ( ) comparticipado com Receitas Eletrónicas (mês homólogo) Valor ( ) comparticipado com Receitas Manuais (mês homólogo) % Valor ( ) comparticipado com Receitas Eletrónicas sobre Total (mês homólogo) -14,39% 1,55% 2,88% -16,84% 0,55% -12,47% -20,15% -0,58% -27,59% - Variação do Valor ( ) comparticipado com Receitas Eletrónicas entre mês atual/homólogo 87,26% 65,74% 5,25% 87,76% 65,94% 6,50% 88,79% 67,42% 7,61% Detalhe Genérico - Volume 7 Nº Embalagens de Medicamentos Genéricos Nº Embalagens de Medicamentos de Marca % Embalagens de Medicamentos Genéricos sobre Total 30,82% 26,88% 23,30% 31,25% 26,93% 23,66% 31,40% 27,07% 23,63% - Nº Embalagens de Medicamentos Genéricos (mês homólogo) Nº Embalagens de Medicamentos de Marca (mês homólogo) % Embalagens de Medicamentos Genéricos sobre Total (mês homólogo) 25,34% 22,06% 20,74% 25,72% 22,08% 20,71% 26,03% 22,42% 20,88% - Variação do Volume Embalagens de Med. Genéricos entre mês atual/homólogo 23,57% 37,54% 12,15% 17,18% 30,83% 0,28% 15,10% 30,97% -4,42% Detalhe Genérico - Valor 10 Valor ( ) comparticipado com Medicamentos Genéricos Valor ( ) comparticipado com Medicamentos de Marca % Valor ( ) comparticipado com Medicamentos Genéricos sobre Total 24,42% 19,47% 19,66% 24,80% 19,26% 19,91% 23,13% 18,24% 18,31% - Valor ( ) comparticipado com Medicamentos Genéricos (mês homólogo) Valor ( ) comparticipado com Medicamentos de Marca (mês homólogo) % Valor ( ) comparticipado com Med. Genéricos sobre Total (mês homólogo) 28,44% 21,45% 23,50% 29,02% 21,71% 23,76% 29,15% 21,83% 23,76% - Variação do Valor ( ) comparticipado com Med. Genéricos entre mês actua/ homólogo -30,15% -18,26% -33,57% -32,85% -21,51% -38,73% -39,75% -26,20% -46,80% Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais (Fev.- Nov. 2011) Página 41

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