Relatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos

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1 Relatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos 3.º Trimestre de Despacho n.º 5571/, de 24 de maio Elaborado por: Grupo de trabalho do PEBC & Eco.AP 24 de janeiro de 2019

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3 ÍNDICE Índice 1. SUMÁRIO EXECUTIVO ENQUADRAMENTO METODOLOGIA INFORMAÇÃO RECEBIDA ANÁLISE DA TAXA DE REPORTE DE IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS ANÁLISE DA TAXA DE REPORTE DE CONSUMOS E CUSTOS MONITORIZAÇÃO DE MEDIDAS ENTIDADES HOSPITALARES AGRUPAMENTOS DE CENTROS DE SAÚDE MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS ENTIDADES HOSPITALARES Energia Elétrica Gás Água de Resíduos AGRUPAMENTOS DE CENTROS DE SAÚDE Energia Elétrica Gás Água de Resíduos ADMINISTRAÇÃO CENTRAL E PERIFÉRICA Energia Elétrica Gás Água de Resíduos AFERIÇÃO DO CUMPRIMENTO DE METAS AFERIÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS DE CONSUMO Entidades Hospitalares Agrupamentos de Centros de Saúde MINISTÉRIO DA SAÚDE RMT 3T 3

4 ÍNDICE Administração Central e Periférica ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA EVOLUÇÃO DAS GRANDEZAS FÍSICAS VS RESPETIVOS CUSTOS CONCLUSÕES... 55

5 SUMÁRIO EXECUTIVO 1. Sumário Executivo A Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS), procede à monitorização de consumos e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS), desde. O relatório, agora apresentado, refere-se ao terceiro trimestre (3.ºT) de e enquadra-se no Despacho n.º 5571/, de 24 de maio, de Sua Excelência, a Secretária de Estado da Saúde (SES) que, entre outros aspetos, determina a elaboração do Relatório de Monitorização Trimestral (RMT), a concluir até ao final do 90.º dia útil após o final de cada trimestre. O RMT, recorde-se, contém os consumos e custos com energia elétrica, gás, água e produção de resíduos das entidades públicas do sector da saúde, bem como a monitorização relativa à implementação de medidas constantes no Guia de Boas Práticas para o Sector da Saúde, com vista ao fomento da eficiência energética, da eficiência hídrica e à redução da produção de resíduos. Este relatório inclui a informação organizada por tipologia das entidades públicas do sector da saúde, nomeadamente Entidades Hospitalares, Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) e Administração Central e Periférica (ACP). Na monitorização de consumos e custos respeitante às Entidades Hospitalares e Agrupamentos de Centros de Saúde, aglutinou-se a informação por Região de Saúde, resultando em cinco grupos: grupo I (Região de Saúde do Norte), grupo II (Região de Saúde do Centro), grupo III (Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo), grupo IV (Região de Saúde do Alentejo) e grupo V (Região de Saúde do Algarve). A taxa de reporte referente ao consumo de utílities e produção de resíduos aumentou 8% face ao trimestre transato (79%), cifrando-se agora nos 87%. Tal taxa significa um recorde desde o início da elaboração destes relatórios, tendo ultrapassando os 83% obtidos nos RMT do 4.ºT de 2017 e 1.ºT de. Ainda assim, pese embora esta tendência de evolução positiva na taxa de reporte, devido ao não cumprimento, por parte de algumas entidades, dos prazos estabelecidos pelo Despacho de S. Exa. a Secretária de Estado da Saúde n.º 5571/, de 24 de maio (doravante designado Despacho SES), para reporte da informação necessária à elaboração do RMT neste trimestre e, no que respeita a períodos anteriores, conforme discriminado no capítulo 4 deste relatório, não é possível realizar uma análise de consumo de energia elétrica e água para todas as entidades. Assim, as conclusões do RMT relativo ao 3.º T de não incidem sobre o universo global das entidades do Ministério da Saúde. No entanto, dada esta situação e o esforço dedicado por alguns dos Gestores Locais de Energia e Carbono (GLEC e editor do Portal do PEBC & Eco.AP) no reporte de informação relativa ao trimestre MINISTÉRIO DA SAÚDE RMT 3T 5

6 SUMÁRIO EXECUTIVO em análise, foi decidido incluir uma breve análise comparativa entre o 3.º T de e o período homólogo de Como indica o ponto 4 do Despacho SES durante o ano de, deve continuar a ser utilizado para o reporte dos dados trimestrais o Portal do PEBC & Eco.AP do Ministério da Saúde. A utilização desta plataforma visa aumentar o nível de fiabilidade, a consistência da informação e a tornar o processo de reporte mais célere. Todas as entidades subordinadas funcionalmente às Administrações Regionais de Saúde, IP (ARS), bem como todas as entidades da Administração Central e Periférica do MS, que reportaram os seus dados utilizaram, exclusivamente, o portal do PEBC & Eco.AP, tal como estipulado no Despacho SES. Verifica-se ainda, no reporte de dados relativos ao consumo de água, gás e produção de resíduos, a existência de alguns valores incongruentes, que podem ter sido reportados incorretamente ou não submetidos na totalidade, ou ainda, serem resultado de alguma alteração ao paradigma de consumo que não foi reportada. 6 RMT 3T MINISTÉRIO DA SAÚDE

7 ENQUADRAMENTO 2. Enquadramento Ao nível do MS, a definição da estratégia de implementação do Plano Estratégico do Baixo Carbono (PEBC) e do Programa de Eficiência Energética na Administração Pública (Eco.AP) está a ser coordenada pela ACSS em articulação com as Administrações Regionais de Saúde (ARS), tendo por base a legislação europeia e nacional (Resolução do Conselho de Ministros n.º 93/2010, de 26 de novembro, Resolução do Conselho de Ministros n.º 2/, de 12 de janeiro e Resolução do Conselho de Ministros n.º 20/2013, de 10 de abril), assim como orientações estabelecidas em despachos de S. Excelências, os(as) Secretários(as) de Estado da Saúde (Despacho n.º 1729/, de 21 de janeiro, Despacho n.º 8662/, de 21 de junho, Despacho n.º 4860/2013, de 9 de abril, Despacho n.º 8264/2014, de 18 de junho, Despacho n.º 6749/2015, de 16 de junho, Despacho n.º 6064/2016, de 6 de maio, Despacho n.º 4128/2017, de 3 de maio e Despacho n.º 5571/, de 24 de maio). Os principais objetivos da implementação do PEBC & Eco.AP, no sector da saúde, são o aumento da eficiência nos consumos de energia, água e na produção de resíduos dos edifícios do sector público da saúde e a redução das emissões de gases com efeito de estufa, através da adoção de medidas que resultem simultaneamente em benefícios económicos e na melhoria da prestação de serviço. O Despacho SES define a monitorização trimestral da implementação das medidas constantes do Guia de Boas Práticas para o Sector da Saúde, ou de outras do mesmo âmbito, assim como dos consumos e dos custos com energia elétrica, gás, água e produção de resíduos para todas as entidades do MS, impondo as seguintes metas de redução para, relativamente ao exercício de : s de eletricidade e gás: -23%; s com água: -16%; de resíduos: -16%. Dada a recente incorporação da ADSE na esfera do Ministério da Saúde, foi necessário impor metas específicas para esta entidade, para o ano de, relativamente a. Deste modo, e tal como veiculado no ponto 3 do Despacho SES, a ADSE deverá alcançar as seguintes metas, para, relativamente ao ano de referência de : s de energia elétrica e gás: -10%; s com água: -7%; de resíduos: -7%. Referir ainda que, decorrente do Decreto-Lei n.º 101/2017, de 18 de agosto, a exploração do Centro de Medicina Física e Reabilitação do Sul (CMFRS) foi transferida da ARS Algarve para o Centro MINISTÉRIO DA SAÚDE RMT 3T 7

8 ENQUADRAMENTO Hospitalar e Universitário do Algarve (CHUA). Como tal, para efeitos de reporte associado ao PEBC & Eco.AP, o CMFRS passou, desde o início do ano de, a ser uma instituição deste centro hospitalar, ficando o reporte da sua informação a cargo do GLEC do CHUA. 8 RMT 3T MINISTÉRIO DA SAÚDE

9 METODOLOGIA 3. Metodologia Eventuais alterações construtivas nas edificações, que se traduzam numa modificação de paradigma de consumos de energia elétrica, gás, água ou da produção de resíduos desde a data do referencial da baseline ( ou ), devem ser comunicadas respeitando o mecanismo de transmissão de dados em toda a cadeia de GLEC, até ao nível funcional da ACSS, sendo cada situação analisada individualmente, com vista à eventual repercussão dessa situação nas observações realizadas nas diferentes tabelas apresentadas nos RMT. A informação recebida pela ACSS é, no caso das entidades do SNS, previamente validada e submetida pelos respetivos GLEC das regiões de saúde e, no caso das restantes entidades da Administração Central e Periférica do MS, remetida diretamente para o GLEC da ACSS. A informação recebida é agregada pela ACSS numa única base de dados e posteriormente processada, por forma a possibilitar a produção da informação de monitorização trimestral. A análise realizada em todas as tabelas do capítulo 6 é equivalente, independentemente do tipo de entidade, seja entidade hospitalar, agrupamento de centros de saúde ou outra entidade do MS. Esta monitorização trimestral permite realizar o balanço dos valores totais deste ano, relativamente aos anos de referência (consumo de energia elétrica e água) e (consumo de gás e produção de resíduos), e ao 3.º T de 2017 (trimestre homólogo do ano transato). Esta discrepância, no que toca ao ano de referência, surgiu devido a constrangimentos no reporte da informação em. Relativamente ao consumo de gás, o reporte dos dados era feito usando uma unidade de medida diferente (m 3 ) da solicitada pelo programa PEBC & Eco.AP (kwh). Dada a complexidade da conversão entre estas duas unidades, decidiu-se tomar como referência os valores de consumo de gás de, valores esses já em kwh. Quanto à produção de resíduos, existiu uma ausência total de reporte no ano de para este parâmetro em análise, pelo que o ano de referência teve, obrigatoriamente, de ser. Já no que concerne ao consumo de energia elétrica e água, não existiu qualquer constrangimento no reporte da informação para, permitindo-se, assim, aferir quanto ao cumprimento das metas preconizadas no Despacho SES. Ressalve-se, contudo, que estas limitações verificadas no reporte da informação relativa ao consumo de gás e à produção de resíduos não se verificaram nas entidades da Administração Central e Periférica, pelo que aí é possível aferir quanto ao cumprimento das metas do Despacho SES, para o consumo de todas as utilities e produção de resíduos. MINISTÉRIO DA SAÚDE RMT 3T 9

10 METODOLOGIA O consumo acumulado face a (energia elétrica e água) e os valores acumulados face a (consumo de gás e produção de resíduos) são calculados tendo em conta o consumo/produção de todos os trimestres do ano de. Pretende-se, com esta análise, aferir quanto ao cumprimento das metas definidas no despacho SES para, usando-se o sistema de semáforos. No entanto, não estando disponível a informação do consumo/produção de ou do trimestre decorrido de, não é possível realizar esta análise. Esse facto é assinalado nas tabelas referentes aos consumos e custos com a). Esses dados serão, contudo, e caso sejam entretanto submetidos, contemplados no ranking relativo ao ano de, que incidirá sobre as entidades hospitalares e, também, no Portal do SNS, no perfil das entidades onde, a pedido do Gabinete de S. Exa. o Ministro da Saúde, serão disponibilizados os dados do ano em causa, no que concerne ao consumo das utilities (energia elétrica, gás e água) e à produção de resíduos. Uma vez que os consumos de energia elétrica, gás e água dependem, fortemente, das condições climatéricas do trimestre em causa (a envolvente climatérica condiciona sobremaneira o regime de funcionamento dos sistemas e equipamentos de AVAC, sendo estes responsáveis por cerca de 60% a 70% do consumo de energia elétrica numa moderna unidade hospitalar), faz-se uma comparação entre o 3.º T de e o 3.º T de Deste modo, sempre que não seja possível aferir o cumprimento das metas para, é possível comparar o consumo/produção trimestral com o período homólogo no ano anterior, o que permite ter uma noção se existe uma evolução positiva ou negativa dos consumos ou da produção de resíduos. Importa referir que no PEBC & Eco.AP, em primeira instância, e fazendo jus aos objetivos deste Programa, são alvo de controlo relativamente às metas preconizadas nos despachos SES, o consumo de energia elétrica, gás, água e a produção de resíduos, que traduzem na íntegra a evolução da eficiência energética, hídrica e na produção de resíduos nas entidades do MS. Um controlo da eficiente utilização de recursos que se baseasse exclusivamente no acompanhamento dos custos com utilities e produção de resíduos, revelar-se-ia deficitário, e não totalmente consentâneo com os objetivos do PEBC & Eco.AP no MS, dado as variações nas componentes fixas do tarifário e/ou alterações no enquadramento tributário (IVA e outros parâmetros de tributação fiscal) desvirtuarem a tradução fidedigna da realidade das entidades do MS, no que toca à eficiência energética, hídrica e de mitigação da produção de resíduos. 10 RMT 3T MINISTÉRIO DA SAÚDE

11 INFORMAÇÃO RECEBIDA 4. Informação Recebida O processo de monitorização trimestral propõe-se a acompanhar a implementação de medidas de eficiência energética, hídrica e de redução da produção de resíduos, bem como os consumos e custos com energia, água e produção de resíduos de 119 entidades do MS, das quais 54 pertencem aos Cuidados de Saúde Primários, 49 aos Cuidados Hospitalares e 16 à Administração Central e Periférica. Neste período, os principais problemas sentidos pela equipa de trabalho do PEBC & Eco.AP da ACSS foram os seguintes: O prazo limite de submissão da informação à ACSS não foi, em alguns casos, cumprido; As Administrações Regionais de Saúde do Norte, Centro, Alentejo e Algarve não submeteram os dados relativos a todas entidades da respetiva dependência funcional, ainda que com diferentes níveis de incumprimento, conforme o capítulo 6 deste relatório; Existem casos onde a submissão da informação foi feita de forma parcial, tendo ficado Instituições/Edfícios ou contadores de utilities por reportar. Tal desvirtua a convergência para o referencial de, no global das entidades em questão; A ausência de reporte nos anos de referência, bem como alguns valores desatualizados (por ex. agregação a posteriori de várias instituições hospitalares numa só entidade) condicionam o processo de monitorização trimestral; Existem dados que, dada a sensibilidade técnica, se conjetura não estarem corretos, apesar de estarem validados e submetidos pelo GLEC da respetiva entidade e, também, pelo GLEC da respetiva região de saúde. No entanto, alguns casos poderão ser resultado de mudança de paradigma de consumo que não foi reportada. MINISTÉRIO DA SAÚDE RMT 3T 11

12 INFORMAÇÃO RECEBIDA Análise da Taxa de Reporte de Implementação de Medidas Apresenta-se, de seguida, a representação gráfica sobre a informação relativa à monitorização de medidas reportadas, por região de saúde e tipologia de entidade, relativamente ao 3.º T de. 18 Entidades hospitalares Reporte de medidas - 3.º Trimestre Região de Saúde do Norte Região de Saúde do Centro Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Região de Saúde do Alentejo Região de Saúde do Algarve N.º de entidades que enviaram medidas N.º de entidades que não enviaram medidas 12 RMT 3T MINISTÉRIO DA SAÚDE

13 INFORMAÇÃO RECEBIDA 18 Entidades da ADM Central e Periférica Reporte de medidas - 3.º Trimestre N.º de entidades que não enviaram medidas N.º de entidades que enviaram medidas A taxa média de reporte de medidas no 3.º T de aumentou relativamente ao 2.º T de, cifrando-se nos 22%. A maioria destas medidas foram implementadas por Entidades Hospitalares e Agrupamentos de Centros de Saúde. MINISTÉRIO DA SAÚDE RMT 3T 13

14 INFORMAÇÃO RECEBIDA Por último, importa referir que as baixas taxas de reporte para a implementação de medidas não têm, necessariamente, um caráter negativo. Tal poderá justificar-se pela eventualidade de a entidade ter já reportado, no passado, a implementação de medidas de boas práticas e, portanto, não haver necessidade de as implementar e informar novamente. Ressalva-se, contudo, e tendo como base relatórios transatos, que existe a possibilidade de que as entidades possam ter implementado medidas sem as reportar, impossibilitando, assim, a sua contabilização neste relatório. 14 RMT 3T MINISTÉRIO DA SAÚDE

15 INFORMAÇÃO RECEBIDA Análise da Taxa de reporte de s e Custos Apresenta-se, de seguida, a representação gráfica referente à informação recebida no que concerne aos consumos de utílities e produção de resíduos, bem como os respetivos custos, por região de saúde e tipologia de entidade, relativamente ao 3.º T de : 18 Entidades Hospitalares Reporte de consumos e custos - 3.º Trimestre Região de Saúde do Norte Região de Saúde do Centro Região de Saúde do Lisboa e Vale do Tejo Região de Saúde do Alentejo Região de Saúde do Algarve N.º de entidades que enviaram dados N.º de entidades que não enviaram dados MINISTÉRIO DA SAÚDE RMT 3T 15

16 INFORMAÇÃO RECEBIDA Entidades da Administração Central e Periférica Reporte de consumos e custos - 3.º Trimestre ACP N.º de entidades que enviaram dados N.º de entidades que não enviaram dados A taxa de reporte de dados de consumos e custos foi sempre superior à taxa de reporte das medidas implementadas. A taxa de reporte no 3.º T de situa-se nos 87%, um valor superior ao registado nos últimos dois trimestres e que constituiu uma taxa de reporte recorde desde a génese de elaboração destes documentos. Por tipologia, as entidades apresentam uma taxa de submissão de 86% para as Entidades Hospitalares, 87% para Agrupamentos de Centros de Saúde e 88% para a Administração Central e Periférica. 16 RMT 3T MINISTÉRIO DA SAÚDE

17 INFORMAÇÃO RECEBIDA Reporte de consumos e custos 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% Taxa média de Reporte 20% 10% 0% 1º T 2ºT 3ºT 4ºT 1º T 2ºT 3ºT 4ºT 1º T 2ºT 3ºT 4ºT 1º T 2ºT 3º T 4º T 1º T 2ºT 3ºT Taxa de reporte de consumos e custos 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 1º T 2ºT 3ºT 4ºT 1º T 2ºT 3ºT 4ºT 1º T 2ºT 3ºT 4ºT 1º T 2ºT 3º T 4º T 1º T 2ºT 3ºT Agrupamentos de centros de saúde Entidades hospitalares Administração Central e Periférica Como se pode constatar através da análise dos elementos anteriormente expostos, o maior potencial de evolução coincide com o incremento no reporte das entidades da responsabilidade funcional da ARS Norte, dado que 11 entidades dessa região de saúde não submeteram informação para o nível do Ministério da Saúde. No que concerne às outras administrações regionais de saúde, todas as entidades da ARS de Lisboa e Vale do Tejo submeteram informação, enquanto que na ARS MINISTÉRIO DA SAÚDE RMT 3T 17

18 INFORMAÇÃO RECEBIDA Centro, ARS Alentejo e na ARS Algarve apenas uma entidade não reportou. Já no que respeita à Administração Central e Periférica, duas entidades não procederam ao reporte da informação. 18 RMT 3T MINISTÉRIO DA SAÚDE

19 MONITORIZAÇÃO DE MEDIDAS 5. Monitorização de Medidas A monitorização apresentada neste capítulo permite aferir o esforço das entidades do MS no sentido de reduzir as emissões de gases com efeito de estufa e aumentar a eficiência nos consumos de energia, de água e na redução da produção de resíduos dos edifícios do sector público da saúde, ao longo do 3.º T de. O reporte das medidas de eficiência energética, hídrica e de mitigação de produção de resíduos implementadas ou em curso nesse trimestre, no Portal PEBC & Eco.AP, é feito nos campos referentes a cada entidade. De seguida, apresenta-se a análise quantitativa das medidas reportadas ao longo do 3.º T de, em termos de tipologia, do objetivo das medidas, e do responsável pela respetiva implementação nas diversas entidades. Entidades Hospitalares Entidades hospitalares - Responsável pela implementação das medidas - 3.º Trimestre de Serviço de Sistemas de Informação 0% Gestor Local de Energia e Carbono 11% Serviço de Segurança 2% Outros 20% Serviço de Manutenção /Instalações e Equipamentos 61% Utilizadores dos edifícios 0% Serviço de Aprovisionamento 0% MINISTÉRIO DA SAÚDE RMT 3T 19

20 MONITORIZAÇÃO DE MEDIDAS Entidades hospitalares - Tipologia do objetivo das medidas - 3.º Trimestre de Eficiência energética e hídrica e redução da produção de resíduos 5% Redução da produção de resíduos 6% Eficiência hídrica 13% Outros 0% Eficiência energética 80% Da análise dos gráficos conclui-se que, tal como no trimestre transato, as medidas implementadas pelas entidades hospitalares foram, na sua maioria, relativas à eficiência energética, tendo sido executadas na maior parte pelo serviço de manutenção/instalações e equipamentos e pelos GLEC. Constata-se também a ausência de medidas que sejam da responsabilidade do serviço de aprovisionamento e dos utilizadores dos edifícios. 20 RMT 3T MINISTÉRIO DA SAÚDE

21 MONITORIZAÇÃO DE MEDIDAS Agrupamentos de Centros de Saúde Cuidados de Saúde Primários - Tipologia do objetivo das medidas - 3.º Trimestre de Redução da produção de resíduos 11% Eficiência energética e hídrica e redução da produção de resíduos 21% Eficiência hídrica 21% Eficiência energética 47% Outros 0% Cuidados de Saúde Primários - Responsável pela implementação das medidas - 3.º Trimestre de Serviço de Sistemas de Informação 0% Serviço de Aprovisionamento 5% Outro 7% Serviço de Manutenção /Instalações e Equipamentos 21% Utilizadores dos edifícios 0% Gestor Local de Energia e Carbono 58% Serviço de Segurança 0% Da análise dos gráficos depreende-se que as medidas implementadas, à semelhança do ocorrido nos cuidados de saúde hospitalares, também foram, na sua maioria, relativas à eficiência energética. Os responsáveis pela aplicação dessas medidas foram, predominantemente, os respetivos GLEC, sendo que o serviço de manutenção/instalações e equipamentos e o serviço de aprovisionamento completam este quadro. Constata-se também a ausência de medidas que sejam da responsabilidade do serviço de segurança, do serviço de sistemas de informação e, igualmente, dos próprios utilizadores dos edifícios. MINISTÉRIO DA SAÚDE RMT 3T 21

22 MONITORIZAÇÃO DE MEDIDAS Administração Central e Periférica Administração Central e Periférica - Tipologia do objetivo das medidas - 3.º Trimestre de Redução da produção de resíduos 0% Eficiência energética e hídrica e redução da produção de resíduos 40% Eficiência energética 40% Outros 0% Eficiência hídrica 20% Administração Central e Periférica - Responsável pela implementação das medidas - 3.º Trimestre de Serviço de Segurança 0% Serviço de Manutenção /Instalações e Equipamentos 0% Utilizadores dos edifícios 0% Serviço de Aprovisionamento 40% Outro 20% Gestor Local de Energia e Carbono 40% Serviço de Sistemas de Informação 0% Da análise dos gráficos, verifica-se que as medidas implementadas neste trimestre, ao nível da Administração Central e Periférica, foram relativas à eficiência energética, hídrica e redução da produção de resíduos. Os responsáveis pela aplicação destas medidas foram os respetivos GLEC e o Serviço de Aprovisionamento. Constata-se, também, a ausência de medidas que sejam da responsabilidade do serviço de segurança, do serviço de sistemas de informação, do serviço de manutenção/instalações e equipamentos e, também, dos próprios utilizadores dos edifícios. 22 RMT 3T MINISTÉRIO DA SAÚDE

23 MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS 6. Monitorização Trimestral de s e Custos A apresentação da informação de monitorização assenta na identificação das entidades que superam as metas de redução de consumos determinadas pelo Despacho n.º 5571/, de 24 de maio. Desta forma e, para efeitos desta análise, considera-se que são superadas as metas deste Despacho quando uma entidade atinge uma poupança igual ou superior à definida neste diploma legal, relativamente a 77% do consumo verificado no ano de, para energia elétrica e gás, e 84% para consumo de água e produção de resíduos. Para melhor identificação das entidades que superam as metas do Despacho SES, é utilizado um sistema de três semáforos: Entidade que atinge ou supera as metas do despacho Entidade com um consumo acumulado inferior ao consumo do ano de, mas que não cumpre com as metas do despacho Entidade com um consumo acumulado igual ou superior ao consumo do ano de Tal como veiculado no capítulo 4, o aferimento do cumprimento das metas é feito através do balanço dos valores totais deste ano, relativamente aos anos de referência (consumo de energia elétrica e água) e (consumo de gás e produção de resíduos), e ao 3.º T de 2017 (trimestre homólogo do ano transato). Além do aferimento das metas, é feita uma comparação entre os valores do atual trimestre e o seu homólogo do ano transato, o que permite fazer uma análise aos valores de consumo de utílities e consumo de resíduos, sempre que a entidade não reúna condições para análise quanto às metas do Despacho SES. Assim sendo, as variações apresentadas nas tabelas traduzem a evolução do consumo de utílities e da produção de resíduos face aos anos de referência de e e ao trimestre homólogo do ano transato, podendo, contudo, existirem variações que, dado as suas ordens de grandeza, se conjetura estarem incorretas. Tal poderá suceder por diversos motivos, caso essa variação se traduza numa redução demasiado acentuada em erros na fase de reporte resultante da não submissão de faturas ou, caso essa variação se traduza num aumento excessivo, poderá resultar de algum lapso na introdução de dados. Estas variações excessivas também poderão resultar de alterações do paradigma de consumo energético ou hídrico ou da produção de resíduos do edificado da entidade. A ACSS recebeu, via as ARS, os motivos pelos quais algumas destas entidades apresentaram estas variações que indiciavam incongruências no reporte da informação e estes motivos serão apresentados após as tabelas, sob a forma de legenda, remetendo sempre para as entidades em questão. MINISTÉRIO DA SAÚDE RMT 3T 23

24 MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS Entidades Hospitalares Energia Elétrica Relativamente aos hospitais construídos fruto de Parcerias Público-Privadas (PPP), ressalva-se que os valores de consumo de energia elétrica no ano de referência poderão não corresponder aos valores de consumo dos hospitais em pleno funcionamento nas suas configurações atuais, dado que, no caso do Hospital de Braga, este só foi inaugurado em maio de, e no caso do Hospital Vila Franca de Xira, cuja inauguração ocorreu em 3 de abril de 2013, os consumos poderão referir-se à unidade hospitalar que antecedeu o referido hospital, tendo sido substituída por este Região de Saúde do Norte Monitorização dos s de Energia Elétrica I. Região de Saúde do Norte 3ºT ºT a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de monitorização. 2ºT 3ºT (kwh/ano) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) % Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE , , , , ,77 2% 53% Hospitais da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE , , , , ,49 100% 76% Centro Hospitalar Póvoa de Varzim Vila do Conde, EPE , , , , ,26 82% 86% Hospital de Magalhães Lemos, EPE , , , , ,61 99% 92% Instituto Português Oncologia do Porto Francisco Gentil, EPE , , , , ,65 107% 103% Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE , , , , ,99 100% 105% Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, EPE , , , , ,46 102% 114% Hospitais da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE , , , , ,33 121% 120% Centro Hospitalar do Porto, EPE , , , , ,08 119% 139% Hospital de Braga (PPP) ,00 0, , , , % Acumulado Face a Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, EPE , , ,16 0, ,43 102% -- a) Hospitais da Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE , , ,52 0, ,51 137% -- a) Hospital Santa Maria Maior, EPE - Barcelos , ,77 0, ,85 0, a) Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães , , ,26 0,00 0, a) Centro Hospitalar de São João, EPE ,00 0,00 0,00 0,00 0, a) Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE ,00 0,00 0,00 0,00 0, a) % A título de exemplo, aplicável às restantes tabelas neste capítulo, constata-se o seguinte, relativamente à tabela anterior: No que concerne ao referencial de e, para o universo das entidades que reuniram condições para análise, verifica-se que: Duas entidades cumprem as metas preconizadas no despacho; Duas entidades não cumprem as metas estabelecidas no despacho, apresentando, contudo, um consumo de energia elétrica inferior ao do ano de referência; Seis entidades não cumprem as metas definidas no despacho, sendo que, uma delas ostenta uma percentagem que indicia incongruências no processo de reporte da informação, ou a ocorrência de alguma situação anómala não reportada. 24 RMT 3T MINISTÉRIO DA SAÚDE

25 MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS No que respeita ao período homólogo de 2017, e para o universo das entidades que reuniram condições para análise, observa-se que: Três entidades registam uma redução dos valores de consumo energia elétrica, sendo que uma delas ostenta uma percentagem que indicia incongruências no processo de reporte da informação; Duas entidades mantiveram, aproximadamente, os mesmos valores de consumo de energia elétrica; Seis entidades evidenciam um aumento dos valores de consumo de energia elétrica. Este tipo de análise, conforme o primeiro parágrafo deste capítulo é aplicável a todas as tabelas que a seguir se apresentam Região de Saúde do Centro Monitorização dos s de Energia Elétrica II. Região de Saúde do Centro 3ºT 2017 a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de monitorização. b) De acordo com os D.L. n.º 30/, de 2/3 e D.L. n.º 116/2013 de 9/8, o CHL é composto pela fusão do Hospital de Santo André com o Hospital Distrital de Pombal e o Hospital Bernardino Lopes da Oliveira. 1ºT 2ºT 3ºT (kwh/ano) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) % Centro Hospitalar Tondela-Viseu, EPE , , , , , % 61% Hospitais da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE ,00 0, , , , % Hospital Arcebispo João Crisóstomo - Cantanhede , , , , ,36 94% 79% Hospital Distrital Figueira da Foz, EPE , , , , ,91 95% 83% Centro Hospitalar de Leiria, EPE , , , , ,83 160% 83% b) Hospital Dr. Francisco Zagalo - Ovar , , , , ,68 110% 84% Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE , , , , ,32 80% 85% Instituto Português Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, EPE , , , , ,31 105% 107% Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE , , , , ,16 102% 160% Centro Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais , , , , ,57 58% 176% Acumulado Face a Hospitais da Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 0, , , , ,22 257% -- a) Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE , , , ,19 0, a) % MINISTÉRIO DA SAÚDE RMT 3T 25

26 MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Monitorização dos s de Energia Elétrica III. Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo 3ºT ºT a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de monitorização. 2ºT 3ºT (kwh/ano) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) % Centro Hospitalar do Oeste , , , , ,63 108% 62% Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa , , , , , % 79% Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE , , , , ,70 106% 96% Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE , , , , ,91 108% 99% Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE , , , , ,77 119% 101% Hospital Dr. José de Almeida - Cascais (PPP) , , , , ,56 106% 102% Instituto Português Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, EPE , , , , ,16 101% 106% Hospital Distrital de Santarém, EPE , , , , ,39 97% 109% Hospital de Vila Franca de Xira (PPP) ,00 0, , , , % Acumulado Face a Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto 0, , , , ,55 104% -- a) Hospital Beatriz Ângelo - Loures (PPP) 0, , , , ,37 105% -- a) Centro Hospitalar de Setúbal, EPE , ,84 0, , ,58 105% -- a) Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE , , ,67 0, ,52 105% -- a) Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE ,00 0, ,04 0, , a) Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE ,18 0,00 0, , , a) Hospital Garcia de Orta, EPE ,00 0,00 0, , , a) % Região de Saúde do Alentejo Monitorização dos s de Energia Elétrica IV. Região de Saúde do Alentejo 3ºT ºT a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de monitorização. 2ºT 3ºT (kwh/ano) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) % Hospitais da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE , , , , ,76 118% 58% Acumulado Face a Hospitais da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE , , ,00 0, , % -- a) Hospitais da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE ,00 0,00 0,00 0, , a) Hospital Espírito Santo, EPE ,00 0,00 0,00 0,00 0, a) % Região de Saúde do Algarve Monitorização dos s de Energia Elétrica V. Região de Saúde do Algarve 3ºT ºT a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de monitorização. b) D.L. n.º 101/2017, Série I, de 23/08/2017, altera a denominação do Centro Hospitalar do Algarve, EPE e transfere a exploração do Centro de Medicina Física e Reabilitação do Sul da ARS Algarve para este centro hospitalar. 2ºT 3ºT (kwh/ano) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) % Acumulado Face a Centro Hospitalar Universitário do Algarve, E.P.E , , ,75 0,00 0, a) b) % 26 RMT 3T MINISTÉRIO DA SAÚDE

27 MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS Gás Relativamente aos consumos de gás, pelo facto da informação relativa ao ano de ter sido recebida em m 3, não será possível efetuar uma comparação com esse ano, visto os consumos referentes aos anos subsequentes estarem em kwh. Desta forma, procede-se a uma comparação com o ano de, não sendo possível concluir se, efetivamente, as entidades estão a cumprir as metas do Despacho SES. A leitura e interpretação das tabelas neste ponto devem ser feitas em consonância com o exemplo do ponto (Pág. 23) Região de Saúde do Norte Monitorização dos s de Gás Gás - Gás - 3ºT 2017 Gás - 1ºT Gás - Gás - 2ºT 3ºT Acumulado Face a (kwh/ano) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) % % I. Região de Saúde do Norte Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE , , , , ,05 101% 60% Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE , , , , ,91 1% 71% Centro Hospitalar Póvoa de Varzim Vila do Conde, EPE , , , , ,88 86% 73% Hospital de Braga (PPP) ,00 0, , , , % Instituto Português Oncologia do Porto Francisco Gentil, EPE , , , , ,81 99% 89% Centro Hospitalar do Porto, EPE , , , , ,01 95% 107% Hospital de Magalhães Lemos, EPE , , , , ,16 102% 109% Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, EPE , , , , ,00 65% 117% Hospitais da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE , , , , ,07 71% 969% Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, EPE , , ,52 0, ,55 71% a) Hospitais da Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE , , ,70 0, ,94 113% a) Hospital Santa Maria Maior, EPE - Barcelos , ,51 0, ,02 0,00 -- a) Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães , , ,22 0,00 0,00 -- a) Centro Hospitalar de São João, EPE ,53 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Hospitais da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de consumo acumulado MINISTÉRIO DA SAÚDE RMT 3T 27

28 MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS Região de Saúde do Centro Monitorização dos s de Gás Gás - Gás - 3ºT 2017 Gás - 1ºT Gás - Gás - 2ºT 3ºT Acumulado Face a (kwh/ano) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) % % II. Região de Saúde do Centro Hospitais da Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE , , ,52 987,98 0,64 0,002% 2% Centro Hospitalar de Leiria, EPE , , , , ,01 76% 4% b) c) Centro Hospitalar Tondela-Viseu, EPE , , , , ,93 41% 15% Hospital Arcebispo João Crisóstomo - Cantanhede ,00 145,21 447, , , % 60% Hospital Dr. Francisco Zagalo - Ovar , , , , ,84 114% 72% Instituto Português Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, EPE , , , , ,00 118% 88% Centro Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais , , , , ,61 70% 95% Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE , , , , ,08 118% 96% Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE , , , , ,85 108% 131% Hospital Distrital Figueira da Foz, EPE , , , , ,37 123% 9084% d) Hospitais da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE ,04 0, ,00 0, ,00 -- a) Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE , , , ,50 0,00 -- a) a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de consumo acumulado b) De acordo com os D.L. n.º 30/, de 2/3 e D.L. n.º 116/2013 de 9/8, o CHL é composto pela fusão do Hospital de Santo André com o Hospital Distrital de Pombal e o Hospital Bernardino Lopes da Oliveira. c) O Centro Hospitalar de Leiria, EPE, regista uma redução demasiado acentuada, face ao ano de referência, tal resulta, como foi reportado à ACSS via ARS Centro, da desagregação do contador da cogeração. d) O Hospital Distrital Figueira da Foz, EPE, evidencia um aumento acentuado, face ao ano de referência, de acordo com o reportado via ARS Centro, tal corresponde a uma alteração de paradigma de consumo face ao ano de referência, resultado da mudança de nafta para gás propano, na alimentação das caldeiras Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Monitorização dos s de Gás Gás - Gás - 3ºT 2017 Gás - 1ºT Gás - Gás - 2ºT 3ºT Acumulado Face a (kwh/ano) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) % % III. Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa , , , , ,66 112% 31% Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE , , , , ,29 94% 48% Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE , , , , ,60 103% 77% Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE , , , , ,01 174% 83% Instituto Português Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, EPE , , , , ,00 84% 105% Hospital Dr. José de Almeida - Cascais (PPP) , , , , ,00 134% 125% Centro Hospitalar do Oeste , , , , ,88 88% 646% Hospital de Vila Franca de Xira (PPP) ,00 0, , , , % Hospital Beatriz Ângelo - Loures (PPP) , , , , ,00 97% 1156% Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto 0, , , , ,16 89% a) Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE , , ,20 0, ,29 90% a) Centro Hospitalar de Setúbal, EPE , ,79 0, , ,31 191% a) Hospital Distrital de Santarém, EPE , ,00 0, , ,20 312% a) Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE 0,00 0, , , ,01 -- a) Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE ,00 0,00 0, , ,80 -- a) Hospital Garcia de Orta, EPE ,20 0,00 0, , ,22 -- a) a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de consumo acumulado 28 RMT 3T MINISTÉRIO DA SAÚDE

29 MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS Região de Saúde do Alentejo Monitorização dos s de Gás Gás - Gás - 3ºT 2017 Gás - 1ºT Gás - Gás - 2ºT 3ºT Acumulado Face a (kwh/ano) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) % % IV. Região de Saúde do Alentejo Hospitais da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE , ,00 235, , ,00 66% 13% Hospitais da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE ,00 0,00 0,00 0, ,94 -- a) Hospitais da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE ,52 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Hospital Espírito Santo, EPE ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de consumo acumulado Região de Saúde do Algarve Monitorização dos s de Gás Gás - Gás - 3ºT 2017 Gás - 1ºT Gás - Gás - 2ºT 3ºT Acumulado Face a (kwh/ano) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) % % V. Região de Saúde do Algarve Centro Hospitalar Universitário do Algarve, E.P.E , , ,00 0,00 0,00 -- a) b) a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de monitorização. b) D.L. n.º 101/2017, Série I, de 23/08/2017, altera a denominação do Centro Hospitalar do Algarve, EPE e transfere a exploração do Centro de Medicina Física e Reabilitação do Sul da ARS Algarve para este Centro Hospitalar Água Relativamente aos hospitais construídos fruto de Parcerias Público-Privadas (PPP), ressalva-se que os valores de consumo de água no ano de referência poderão não corresponder aos valores de consumo dos hospitais em pleno funcionamento, nas suas configurações atuais, dado que, no caso do Hospital de Braga, este só foi inaugurado em maio de e no caso do Hospital Vila Franca de Xira, cuja inauguração ocorreu em 3 de abril de 2013, os consumos poderão referir-se à unidade hospitalar que antecedeu o referido hospital, tendo sido substituída por este. A leitura e interpretação das tabelas neste ponto devem ser feitas em consonância com o exemplo do ponto (Pág. 23). MINISTÉRIO DA SAÚDE RMT 3T 29

30 MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS Região de Saúde do Norte I. Região de Saúde do Norte Monitorização dos s de Água Água - Água - 3ºT 2017 Água - 1ºT a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de consumo acumulado Água - 2ºT Água - 3ºT (m 3 /ano) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) % Centro Hospitalar Póvoa de Varzim Vila do Conde, EPE , , , , ,53 101% 21% Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE , , , , ,00 86% 61% Hospitais da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE , , , , ,97 88% 70% Hospital de Magalhães Lemos, EPE , , , , ,98 115% 73% Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE , , , , ,41 65% 78% Instituto Português Oncologia do Porto Francisco Gentil, EPE , , , , ,52 109% 98% Hospitais da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE , , , , ,33 84% 101% Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, EPE , , , , ,50 105% 119% Centro Hospitalar do Porto, EPE , , , , ,92 105% 141% Hospital de Braga (PPP) ,00 0, , , , % Acumulado Face a Hospitais da Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE , , ,00 0, ,00 78% -- a) Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, EPE , , ,86 0, ,47 98% -- a) Hospital Santa Maria Maior, EPE - Barcelos , ,03 0, ,26 0, a) Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães , , ,49 0,00 0, a) Centro Hospitalar de São João, EPE ,00 0,00 0,00 0,00 0, a) Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE ,00 0,00 0,00 0,00 0, a) % Região de Saúde do Centro II. Região de Saúde do Centro Monitorização dos s de Água Água - Água - 3ºT 2017 a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de consumo acumulado b) O Centro Hospitalar Tondela-Viseu, EPE (CHTV) regista uma redução acentuada, face ao ano de referência, tal resulta, como foi reportado à ACSS via ARS Centro, da ocorrência de fugas de água em finais de 2010 / inicio em diferentes edifícios do CHTV originou maiores consumos de água e ainda em, a existência de trabalhos de limpeza de águas pluviais e da rede de esgotos em edifícios do CHTV também contribuiu para um maior consumo de água, pois recorreu-se a água com pressão para a limpeza. c) De acordo com os D.L. n.º 30/, de 2/3 e D.L. n.º 116/2013 de 9/8, o CHL é composto pela fusão do Hospital de Santo André com o Hospital Distrital de Pombal e o Hospital Bernardino Lopes da Oliveira. d) No caso do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE, o valor de consumo de água ultrapassou o valor do ano de referência devido ao processo de fusão aquando da criação deste centro hospitalar, onde apenas se contabilizou os valores de consumo de água de um dos hospitais desta entidade, para o ano de referência de Água - 1ºT Água - 2ºT Água - 3ºT (m 3 /ano) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) % Centro Hospitalar Tondela-Viseu, EPE , , , , ,17 261% 45% b) Hospital Distrital Figueira da Foz, EPE , , , , ,00 59% 47% Instituto Português Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, EPE , , , , ,28 106% 58% Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE , , , , ,29 101% 68% Hospital Dr. Francisco Zagalo - Ovar 7 789, , , , ,20 110% 88% Centro Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais , , , , ,49 131% 108% Centro Hospitalar de Leiria, EPE , , , , ,97 113% 110% c) Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE , , , , ,31 98% 153% d) Hospital Arcebispo João Crisóstomo - Cantanhede 9 136, , , , ,41 197% 191% Acumulado Face a Hospitais da Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 0, , , , ,94 46% -- a) Hospitais da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE ,00 0, ,23 0, , a) Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE , , , ,38 0, a) % Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo 30 RMT 3T MINISTÉRIO DA SAÚDE

31 MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS Monitorização dos s de Água III. Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Água - a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de consumo acumulado b) O Hospital Distrital de Santarém, EPE, regista um aumento demasiado acentuado, tal incongruência foi reportada pela entidade em causa à ACSS, via ARS LVT, e resulta de uma alteração de paradigma de consumo, fruto da cessação de exploração de um furo, passando a entidade a consumir água da rede de distribuição pública. Água - 3ºT 2017 Água - 1ºT Água - 2ºT Água - 3ºT (m 3 /ano) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) % Centro Hospitalar do Oeste , , , , ,84 115% 27% Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa ,00 458, , , , % 33% Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE , , , , ,67 93% 58% Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE ,00 0, , , , % Hospital Garcia de Orta, EPE ,00 0, , , , % Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE , , , , ,34 98% 83% Hospital Dr. José de Almeida - Cascais (PPP) , , , , ,89 68% 84% Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE , , , , ,10 100% 88% Instituto Português Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, EPE , , , , ,33 95% 95% Hospital de Vila Franca de Xira (PPP) ,00 0, , , , % Acumulado Face a Hospital Distrital de Santarém, EPE 505, , , , ,22 164% 12874% b) Hospital Beatriz Ângelo - Loures (PPP) 0, , , , ,91 65% -- a) Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto 0,00 729,60 798,96 957, ,52 161% -- a) Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE , , ,26 0, ,13 143% -- a) Centro Hospitalar de Setúbal, EPE , ,65 0, , ,91 185% -- a) Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE ,00 0,00 0, , , a) % Região de Saúde do Alentejo Monitorização dos s de Água IV. Região de Saúde do Alentejo Água - Água - 3ºT 2017 Água - 1ºT a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de consumo acumulado Água - 2ºT Água - 3ºT (m 3 /ano) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) % Hospitais da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE , , , , ,52 71% 57% Acumulado Face a Hospitais da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE , , ,57 0, ,34 264% -- a) Hospitais da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE ,00 0,00 0,00 0, , a) Hospital Espírito Santo, EPE ,00 0,00 0,00 0,00 0, a) % Região de Saúde do Algarve V. Região de Saúde do Algarve Monitorização dos s de Água Água - Água - 3ºT 2017 Água - 1ºT a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de consumo acumulado b) D.L. n.º 101/2017, Série I, de 23/08/2017, altera a denominação do Centro Hospitalar do Algarve, EPE e transfere a exploração do Centro de Medicina Física e Reabilitação do Sul da ARS Algarve para este centro hospitalar. Água - 2ºT Água - 3ºT (m 3 /ano) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) % Acumulado Face a Centro Hospitalar Universitário do Algarve, E.P.E , , ,56 0,00 0, a) % MINISTÉRIO DA SAÚDE RMT 3T 31

32 MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS de Resíduos Relativamente à monitorização da produção de resíduos, a comparação terá de ser feita com o ano de, visto que, no ano de, não foram reportados os dados da produção de resíduos, não sendo possível concluir se efetivamente as entidades estão a cumprir as metas do Despacho SES. A leitura e interpretação das tabelas neste ponto devem ser feitas em consonância com o exemplo do ponto (Pág. 23) Região de Saúde do Norte I. Região de Saúde do Norte Monitorização da de Resíduos de Residuos - Resíduos - 3ºT 2017 Resíduos - 1ºT a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de consumo acumulado Resíduos - 2ºT Resíduos - 3ºT produção 3º T Acumulada Face a (ton/ano) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) % % Hospitais da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 577,49 50,07 58,15 66,80 110,07 220% 54% Hospital de Magalhães Lemos, EPE 3,76 0,63 0,60 0,51 0,52 82% 58% Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE 379,10 89,48 98,80 92,24 86,66 97% 98% Instituto Português Oncologia do Porto Francisco Gentil, EPE 826,00 237,66 296,36 244,59 289,97 122% 134% Centro Hospitalar Póvoa de Varzim Vila do Conde, EPE 44,00 14,47 17,88 16,83 15,99 110% 154% Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, EPE 168,03 55,67 87,80 60,36 63,11 113% 168% Hospitais da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE 0,00 157,29 100,19 127,40 87,30 56% a) Centro Hospitalar do Porto, EPE 0,00 128,82 148,65 148,53 138,66 108% a) Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE 1 221,53 61,85 176,67 0,00 161,16 261% a) Hospital Santa Maria Maior, EPE - Barcelos 34,27 9,60 0,00 13,69 0,00 -- a) Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães 120,30 26,43 45,33 0,00 0,00 -- a) Hospitais da Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE 147,26 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Centro Hospitalar de São João, EPE 2 144,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE 242,11 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Hospital de Braga (PPP) 414,06 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, EPE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Região de Saúde do Centro Monitorização da de Resíduos II. Região de Saúde do Centro de Residuos - Resíduos - 3ºT 2017 a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada. b) No caso do Hospital Distrital Figueira da Foz, EPE, a discrepância existente justifica-se, conforme reportado à ACSS, via ARS Centro, por um erro da base de cálculo do valor da produção de resíduos do tipo I e II, estando contratualizado que, o valor dessa mesma produção contemplava a capacidade dos contentores na sua totalidade, algo que na realidade não acontecia. c) De acordo com os D.L. n.º 30/, de 2/3 e D.L. n.º 116/2013 de 9/8, o CHL é composto pela fusão do Hospital de Santo André com o Hospital Distrital de Pombal e o Hospital Bernardino Lopes da Oliveira. Resíduos - 1ºT Resíduos - 2ºT Resíduos - 3ºT produção 3º T Acumulada Face a (ton/ano) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) % % Hospital Dr. Francisco Zagalo - Ovar 250,39 16,46 16,09 14,33 20,00 121% 27% Hospitais da Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 429,96 68,34 40,29 33,94 47,16 69% 38% Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE 498,13 84,85 83,31 54,38 83,08 98% 59% Centro Hospitalar Tondela-Viseu, EPE 1 109,91 218,88 237,99 237,08 219,87 100% 83% Hospital Distrital Figueira da Foz, EPE 194,52 61,27 64,12 71,90 64,69 106% 138% b) Centro Hospitalar de Leiria, EPE 226,28 136,01 181,97 173,37 199,48 147% 327% c) Centro Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais 0,00 4,77 4,44 4,48 4,41 93% a) Instituto Português Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, EPE 0,00 20,02 33,56 26,99 32,55 163% a) Hospital Arcebispo João Crisóstomo - Cantanhede 0,00 26,10 29,68 957,00 70,96 272% a) Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE ,50 15,11 101,24 75,10 0,00 -- a) Hospitais da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE 88,09 0,00 17,72 0,00 0,00 -- a) Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE 3 063,02 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) 32 RMT 3T MINISTÉRIO DA SAÚDE

33 MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Monitorização da de Resíduos III. Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo de Residuos - Resíduos - 3ºT 2017 Resíduos - 1ºT a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada Resíduos - 2ºT Resíduos - 3ºT produção 3º T Acumulada Face a (ton/ano) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) % % Hospital Dr. José de Almeida - Cascais (PPP) ,00 201,40 191,25 208,25 215,62 107% 0,1% Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE 2 781,67 594,38 674,37 632,33 573,03 96% 90% Centro Hospitalar do Oeste 81,94 20,53 28,10 29,59 17,89 87% 123% Instituto Português Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, EPE 398,00 139,54 169,84 156,12 154,06 110% 161% Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa 0,00 0,68 0,47 0,38 0,44 65% a) Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto 0,00 1,18 1,13 1,99 1,84 156% a) Centro Hospitalar de Setúbal, EPE 785,38 260,88 0,00 0,00 33,65 13% a) Hospital Beatriz Ângelo - Loures (PPP) 605,03 182,87 256,98 0,00 240,74 132% a) Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE 350,00 0,00 0,00 69,13 67,73 -- a) Hospital Garcia de Orta, EPE ,31 0,00 0,00 0,00 157,30 -- a) Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE 1 505,35 0,00 797,39 753,92 0,00 -- a) Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE 1 258,93 325,48 264,46 0,00 0,00 -- a) Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE ,57 150,87 0,00 0,00 0,00 -- a) Hospital Distrital de Santarém, EPE 724,83 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Hospital de Vila Franca de Xira (PPP) 1 150,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE 1 490,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Região de Saúde do Alentejo Monitorização da de Resíduos IV. Região de Saúde do Alentejo de Residuos - Resíduos - 3ºT 2017 Resíduos - 1ºT a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada Resíduos - 2ºT Resíduos - 3ºT produção 3º T Acumulada Face a (ton/ano) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) % % Hospitais da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE 999,61 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Hospitais da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE 235,84 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Hospitais da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 228,23 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Hospital Espírito Santo, EPE 434,33 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Região de Saúde do Algarve Monitorização da de Resíduos V. Região de Saúde do Algarve de Residuos - Resíduos - 3ºT 2017 Resíduos - 1ºT a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada b) D.L. n.º 101/2017, Série I, de 23/08/2017, altera a denominação do Centro Hospitalar do Algarve, EPE e transfere a exploração do Centro de Medicina Física e Reabilitação do Sul da ARS Algarve para este centro hospitalar. Resíduos - 2ºT Resíduos - 3ºT produção 3º T Acumulada Face a (ton/ano) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) % % Centro Hospitalar Universitário do Algarve, E.P.E ,66 113,72 0,00 0,00 0,00 -- a) b) MINISTÉRIO DA SAÚDE RMT 3T 33

34 MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS Agrupamentos de Centros de Saúde Energia Elétrica A leitura e interpretação das tabelas neste ponto devem ser feitas em consonância com o exemplo do ponto (Pág. 23) Região de Saúde do Norte Monitorização dos s de ACES 3ºT ºT 2ºT 3ºT Acumulado Face a (kwh/ano) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) % % I. Região de Saúde do Norte Agrupamento de Centros de Saúde do Alto Ave - Guimarães/Vizela/Terras de Basto ,00 243, , , , % 3% Agrupamento de Centros de Saúde Cávado II - Gerês/Cabreira , , , , ,96 86% 65% ACES da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE , , , , ,19 92% 69% Agrupamento de Centros de Saúde Douro I - Marão e Douro Norte , , , , , % 70% Agrupamento de Centros de Saúde Ave - Famalicão , , , , ,42 109% 77% Agrupamento de Centros de Saúde Cávado III - Barcelos/Esposende , , , , ,27 103% 86% ACES da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE , , , , ,01 100% 86% Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VI - Porto Oriental , , , , ,26 113% 118% Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I - Baixo Tâmega 0, , , , ,99 94% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto II - Gondomar 0, , , , ,43 110% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VIII - Espinho/Gaia 0, , , , ,37 141% -- a) ACES da Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE , , ,65 0, ,95 68% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga II - Aveiro Norte 0, ,12 0, , ,04 78% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto III - Maia/Valongo ,00 0,00 0,00 0, , a) Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I - Braga 0,00 0,00 0,00 0, , a) Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto IV - Póvoa do Varzim/Vila do Conde 0, ,54 0,00 0,00 0, a) Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VII - Gaia 0, ,58 0,00 0,00 0, a) Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto V - Porto Ocidental ,10 0,00 0,00 0,00 0, a) Agrupamento de Centros de Saúde Trás-os-Montes - Alto Tâmega e Barroso ,87 0,00 0,00 0,00 0, a) Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega II - Vale do Sousa Sul 889,50 0,00 0,00 0,00 0, a) Agrupamento de Centros de Saúde Douro II - Douro Sul ,00 0,00 0,00 0,00 0, a) Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I - Santo Tirso/Trofa 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga I - Feira/Arouca 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega III - Vale do Sousa Norte 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada Região de Saúde do Centro Monitorização dos s de ACES 3ºT ºT 2ºT 3ºT Acumulado Face a (kwh/ano) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) % % II. Região de Saúde do Centro Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Mondego , , , , ,22 99% 34% ACES da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE ,42 0, , , , % Agrupamento de Centros de Saúde Pinhal Litoral , , , , ,73 85% 59% Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Vouga , , , , ,83 96% 85% Agrupamento de Centros de Saúde Dão Lafões , , , , ,91 82% 88% Agrupamento de Centros de Saúde Pinhal Interior Norte , , , , ,10 87% 364% ACES da Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 0, , , , ,96 72% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Cova da Beira 0, , , , ,55 179% -- a) a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada 34 RMT 3T MINISTÉRIO DA SAÚDE

35 MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Monitorização dos s de ACES 3ºT ºT 2ºT 3ºT Acumulado Face a (kwh/ano) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) % % III. Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Agrupamento de Centros de Saúde Loures - Odivelas 0, , , , ,84 5% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Lezíria 0, , , , ,26 11% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Sintra 0, , , , ,37 26% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Cascais 0, , , , ,25 32% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Sul 0, , , , ,81 49% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Estuário do Tejo 0, , , , ,12 57% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Central 0, , , , ,07 74% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Almada-Seixal 0, , , , ,09 80% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Norte 0, , , , ,32 83% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Arco Ribeirinho 0, , , , ,23 92% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Médio Tejo 0, , , , ,57 93% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde da Arrábida 0, , , , ,84 98% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Ocidental e Oeiras 0, , , , ,35 99% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Amadora 0, , , , ,64 100% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Norte 0,00 0, , , , a) a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada Região de Saúde do Alentejo Monitorização dos s de ACES 3ºT ºT 2ºT 3ºT Acumulado Face a (kwh/ano) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) % % IV. Região de Saúde do Alentejo ACES da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE , , , , ,31 182% 119% Agrupamento de Centros de Saúde Alentejo Central , , ,07 0, ,21 108% -- a) ACES da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE , ,39 0,00 0, ,10 215% -- a) ACES da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE ,00 0,00 0,00 0, , a) a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada Região de Saúde do Algarve Monitorização dos s de ACES 3ºT ºT 2ºT 3ºT Acumulado Face a (kwh/ano) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) % % V. Região de Saúde do Algarve Agrupamento de Centros de Saúde Algarve II - Barlavento , , , , ,30 87% 50% Agrupamento de Centros de Saúde Algarve III - Sotavento , , , , ,07 79% 73% Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I - Central , , , , ,66 93% 80% Gás No que concerne aos consumos de gás, pelo facto da informação remetida e referente ao ano de ter sido recebida em m 3, não é possível efetuar uma comparação com esse ano, visto que os consumos referentes aos anos de a 2017 estão em kwh. Desta forma, procede-se a uma comparação com o ano de, não sendo possível concluir se efetivamente as entidades estão a cumprir as metas do Despacho do SES. MINISTÉRIO DA SAÚDE RMT 3T 35

36 MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS A leitura e interpretação das tabelas neste ponto devem ser feitas em consonância com o exemplo do ponto (Pág. 23) Região de Saúde do Norte I. Região de Saúde do Norte Monitorização dos s de Gás - ACES Gás - a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada. b) O Agrupamento de Centros de Saúde Ave Famalicão e o ACES da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE apresentam valores de consumo de gás negativos para o 3.ºT de 2017, tal situação estará relacionada com alguma irregularidade na submissão de notas de crédito no portal PEBC & Eco.AP. Dado esta situação, não foi contabilizada a evolução de consumo nos trimestres homólogos de 2017 e Região de Saúde do Centro Gás - 3ºT 2017 Gás - 1ºT Gás - Gás - 2ºT 3ºT Acumulado Face a (kwh/ano) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) % % Agrupamento de Centros de Saúde Douro I - Marão e Douro Norte , , , , ,31 77% 0,1% Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VII - Gaia ,00 3,79 74,23 21,59 536, % 0,4% Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto II - Gondomar , , , , ,21 212% 51% Agrupamento de Centros de Saúde Cávado III - Barcelos/Esposende ,00 0, , , , % Agrupamento de Centros de Saúde Ave - Famalicão ,00-52, , ,12 572, % b) ACES da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE , , , , , % b) Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VI - Porto Oriental , , , , , % 153% Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I - Baixo Tâmega , , , , ,50 122% 937% Agrupamento de Centros de Saúde do Alto Ave - Guimarães/Vizela/Terras de Basto ,00 0, , , , % ACES da Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE 0, , ,28 0, ,00 44% a) Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga II - Aveiro Norte ,32 280,20 0,00 209, ,00 360% a) Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto III - Maia/Valongo ,00 0,00 0,00 0, ,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I - Braga ,09 0,00 0,00 0,00 810,84 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VIII - Espinho/Gaia ,00 0, , ,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto IV - Póvoa do Varzim/Vila do Conde 8 193,00 0, , ,19 0,00 -- a) ACES da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE 0, , , ,16 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Cávado II - Gerês/Cabreira 0,00 0, , ,48 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega III - Vale do Sousa Norte 0,00 0, , ,31 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto V - Porto Ocidental ,99 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Douro II - Douro Sul ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega II - Vale do Sousa Sul ,37 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga I - Feira/Arouca 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I - Santo Tirso/Trofa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Trás-os-Montes - Alto Tâmega e Barroso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) II. Região de Saúde do Centro Monitorização dos s de Gás - ACES Gás - Gás - 3ºT 2017 Gás - 1ºT a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada Gás - Gás - 2ºT 3ºT Acumulado Face a (kwh/ano) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) % % Agrupamento de Centros de Saúde Pinhal Litoral , , , , ,23 53% 46% Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Vouga , , , , ,21 32% 68% Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Mondego , , , , ,45 69% 69% ACES da Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE , , , , ,49 227% 737% Agrupamento de Centros de Saúde Dão Lafões 0, , , , ,96 86% a) Agrupamento de Centros de Saúde Pinhal Interior Norte 0, , , , ,10 122% a) ACES da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE 0,00 0, , , ,11 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Cova da Beira 0,00 0, , ,22 0,00 -- a) 36 RMT 3T MINISTÉRIO DA SAÚDE

37 MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Monitorização dos s de Gás - ACES III. Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Gás - a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada b) O Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Norte apresenta valores de consumo de gás negativos para o 1.ºT de, tal situação estará relacionada com alguma irregularidade na submissão de notas de crédito no portal PEBC & Eco.AP Região de Saúde do Alentejo Gás - 3ºT 2017 Gás - 1ºT Gás - Gás - 2ºT 3ºT Acumulado Face a (kwh/ano) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) % % Agrupamento de Centros de Saúde Médio Tejo , , , , ,57 126% 1539% Agrupamento de Centros de Saúde Sintra , ,74 0,00 0, ,62 53% a) Agrupamento de Centros de Saúde Loures - Odivelas , ,44 0,00 0, ,07 104% a) Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Ocidental e Oeiras 0, ,97 0, , ,59 626% a) Agrupamento de Centros de Saúde Amadora ,98 0,00 0,00 0, ,66 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Lezíria 0, , , ,98 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Norte 8 288,00 0,00-170,81 0,00 0,00 -- a) b) Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Central ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Estuário do Tejo 0,00 17,86 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde da Arrábida 16,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Norte 315,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Almada-Seixal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Arco Ribeirinho 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Cascais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Sul 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) IV. Região de Saúde do Alentejo Monitorização dos s de Gás - ACES Gás - Gás - 3ºT 2017 Gás - 1ºT a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada Gás - Gás - 2ºT 3ºT Acumulado Face a (kwh/ano) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) % % ACES da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 0,00 0, ,62 315,00 12,00 -- a) ACES da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) ACES da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE ,64 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Alentejo Central 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Região de Saúde do Algarve V. Região de Saúde do Algarve Monitorização dos s de Gás - ACES Gás - Gás - 3ºT 2017 Gás - 1ºT a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada Gás - Gás - 2ºT 3ºT Acumulado Face a (kwh/ano) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) % % Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I - Central 0,00 0,00 28,69 9,25 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Algarve III - Sotavento ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Algarve II - Barlavento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) MINISTÉRIO DA SAÚDE RMT 3T 37

38 MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS Água A leitura e interpretação das tabelas neste ponto devem ser feitas em consonância com o exemplo do ponto (Pág. 23). I. Região de Saúde do Norte Região de Saúde do Norte Monitorização dos s de Água - ACES Água - Água - 3ºT 2017 Água - 1ºT a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada Água - 2ºT Água - 3ºT (m 3 /ano) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) % Agrupamento de Centros de Saúde Douro I - Marão e Douro Norte 8 052,00 800,73 599,33 737,41 786,09 98% 35% Agrupamento de Centros de Saúde Cávado II - Gerês/Cabreira 9 131,00 869,86 852,45 797,96 841,08 97% 36% Agrupamento de Centros de Saúde Cávado III - Barcelos/Esposende , ,78 932, , ,15 81% 43% ACES da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE , , , , ,69 102% 45% ACES da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE , , , , ,62 69% 78% Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto II - Gondomar 5 596, , , , ,25 89% 80% Agrupamento de Centros de Saúde Ave - Famalicão 3 962,37 570,15 927,54 902, ,19 207% 101% Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VI - Porto Oriental 6 838, , , , ,89 216% 106% Agrupamento de Centros de Saúde do Alto Ave - Guimarães/Vizela/Terras de Basto 4 064,00 119, , , , % 282% Acumulado Face a Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto IV - Póvoa do Varzim/Vila do Conde 0, , , , ,93 78% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I - Baixo Tâmega 0, , , , ,73 80% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VIII - Espinho/Gaia 0, , ,80 812, ,04 90% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VII - Gaia 0, , , , ,10 91% -- a) ACES da Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE 0, , ,00 0, ,99 103% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga II - Aveiro Norte 0,00 332,94 0, ,98 992,07 298% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto III - Maia/Valongo ,00 0,00 0,00 0, , a) Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I - Braga 0,00 0,00 0,00 0, , a) Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega III - Vale do Sousa Norte 0,00 0, , ,99 0, a) Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto V - Porto Ocidental 8 089,50 0,00 0,00 0,00 0, a) Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga I - Feira/Arouca 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I - Santo Tirso/Trofa 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) Agrupamento de Centros de Saúde Trás-os-Montes - Alto Tâmega e Barroso ,00 0,00 0,00 0,00 0, a) Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega II - Vale do Sousa Sul 8 390,00 0,00 0,00 0,00 0, a) Agrupamento de Centros de Saúde Douro II - Douro Sul 2 956,00 0,00 0,00 0,00 0, a) % Região de Saúde do Centro II. Região de Saúde do Centro Monitorização dos s de Água - ACES Água - Água - 3ºT 2017 Água - 1ºT a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada Água - 2ºT Água - 3ºT (m 3 /ano) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) % Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Mondego , , , , ,65 93% 51% ACES da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE ,00 0, ,71 48, , % Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Vouga , , , , ,44 63% 65% Agrupamento de Centros de Saúde Dão Lafões 6 764, , , , ,78 74% 98% Agrupamento de Centros de Saúde Pinhal Litoral 2 043, , , , ,39 80% 438% Agrupamento de Centros de Saúde Pinhal Interior Norte 2 376, , , , ,95 178% 582% Acumulado Face a ACES da Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 0, , , , ,56 52% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Cova da Beira 0, ,37 565,39 575,62 718,57 64% -- a) % 38 RMT 3T MINISTÉRIO DA SAÚDE

39 MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Monitorização dos s de Água - ACES III. Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Água - Água - 3ºT 2017 Água - 1ºT a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada Água - 2ºT Água - 3ºT (m 3 /ano) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) % Acumulado Face a Agrupamento de Centros de Saúde Sintra 0, , , ,23 317,98 11% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Estuário do Tejo 0, , , ,61 707,06 17% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Cascais 0,00 875,84 570,16 564,44 147,30 17% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Lezíria 0, , , , ,42 28% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Sul 0, , , , ,69 46% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Norte 0, ,45 640, , ,01 65% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Ocidental e Oeiras 0, , , , ,66 71% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Arco Ribeirinho 0, , , , ,08 75% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde da Arrábida 0, , , , ,27 76% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Amadora 0, , ,79 837, ,23 79% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Médio Tejo 0, , , , ,28 86% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Central 0, , , , ,46 92% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Loures - Odivelas 0, , , , ,83 96% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Almada-Seixal 0, , , , ,72 109% -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Norte 0,00 0, , , , a) % Região de Saúde do Alentejo IV. Região de Saúde do Alentejo Monitorização dos s de Água - ACES Água - Água - 3ºT 2017 Água - 1ºT a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada Água - 2ºT Água - 3ºT (m 3 /ano) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) % ACES da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 5 822, ,59 382,97 888, ,58 92% 72% Acumulado Face a Agrupamento de Centros de Saúde Alentejo Central 8 646, , ,10 0, ,60 101% -- a) ACES da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE 6 248,00 478,08 938,09 0, ,34 508% -- a) ACES da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE ,00 0,00 0,00 0, , a) % Região de Saúde do Algarve V. Região de Saúde do Algarve Monitorização dos s de Água - ACES Água - Água - 3ºT 2017 Água - 1ºT Água - 2ºT Água - 3ºT (m 3 /ano) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) % Agrupamento de Centros de Saúde Algarve II - Barlavento , , , , ,59 100% 52% Agrupamento de Centros de Saúde Algarve III - Sotavento 8 410, , , , ,45 196% 95% Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I - Central , , , , ,17 106% 183% Acumulado Face a % MINISTÉRIO DA SAÚDE RMT 3T 39

40 MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS de Resíduos Relativamente à monitorização da produção de resíduos, a comparação é feita com o ano de, visto que, no ano de, os dados da produção de resíduos não foram reportados, não sendo possível concluir se efetivamente as entidades estão a cumprir as metas do Despacho SES. A leitura e interpretação das tabelas neste ponto devem ser feitas em consonância com o exemplo do ponto (Pág. 23) Região de Saúde do Norte I. Região de Saúde do Norte Monitorização da de Resíduos Resíduos - Resíduos - 3ºT 2017 Resíduos - 1ºT a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada Resíduos - 2ºT Resíduos - 3ºT produção 3º T Acumulada Face a (ton/ano) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) % % Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I - Baixo Tâmega ,00 3,22 3,31 3,42 3,39 105% 0,03% Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VI - Porto Oriental 7 174,82 2,49 2,21 2,75 2,47 99% 0,1% ACES da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 19,08 3,65 4,51 2,54 3,98 109% 77% Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VIII - Espinho/Gaia 13,22 2,86 2,86 2,92 3,01 105% 89% Agrupamento de Centros de Saúde Cávado III - Barcelos/Esposende 6,93 1,68 1,79 1,50 1,66 99% 95% Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VII - Gaia 10,17 2,05 1,99 2,36 2,49 122% 90% Agrupamento de Centros de Saúde Cávado II - Gerês/Cabreira 5,66 1,38 1,45 1,40 1,44 104% 101% Agrupamento de Centros de Saúde Ave - Famalicão 4,55 1,33 1,51 1,26 1,22 92% 117% Agrupamento de Centros de Saúde do Alto Ave - Guimarães/Vizela/Terras de Basto 0,00 0,00 2,75 2,63 3,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Douro I - Marão e Douro Norte 0,00 0,00 3,77 5,82 5,23 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto III - Maia/Valongo 0,00 0,00 0,00 0,00 3,61 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I - Braga 20,40 0,00 0,00 0,00 0,85 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega III - Vale do Sousa Norte 8 643,80 0,00 0,00 2,13 0,00 -- a) ACES da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE 0,00 6,99 6,99 5,65 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto II - Gondomar 9,40 2,84 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto V - Porto Ocidental ,20 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto IV - Póvoa do Varzim/Vila do Conde 10,49 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I - Santo Tirso/Trofa 8,80 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga II - Aveiro Norte 7,27 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) ACES da Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Trás-os-Montes - Alto Tâmega e Barroso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Douro II - Douro Sul 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga I - Feira/Arouca 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega II - Vale do Sousa Sul 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Região de Saúde do Centro II. Região de Saúde do Centro Monitorização da de Resíduos Resíduos - Resíduos - 3ºT 2017 Resíduos - 1ºT a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada Resíduos - 2ºT Resíduos - 3ºT produção 3º T Acumulada Face a (ton/ano) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) % % Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Mondego ,00 7,10 7,52 7,05 7,94 112% 0,0001% Agrupamento de Centros de Saúde Pinhal Litoral ,71 4,28 4,49 4,79 4,29 100% 0,02% ACES da Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE ,48 3,69 2,69 3,46 3,61 98% 0,07% Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Vouga ,52 7,42 7,51 5,03 6,31 85% 0,14% Agrupamento de Centros de Saúde Cova da Beira 4,82 1,50 1,69 1,44 1,59 106% 130% Agrupamento de Centros de Saúde Pinhal Interior Norte 11,07 3,96 3,74 3,77 3,45 87% 132% Agrupamento de Centros de Saúde Dão Lafões 0,00 5,15 4,88 4,61 4,77 93% a) ACES da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE 11,48 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) 40 RMT 3T MINISTÉRIO DA SAÚDE

41 MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Monitorização da de Resíduos III. Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Resíduos - Resíduos - 3ºT 2017 Resíduos - 1ºT a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada Resíduos - 2ºT Resíduos - 3ºT produção 3º T Acumulada Face a (ton/ano) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) % % Agrupamento de Centros de Saúde Estuário do Tejo 0,00 16,42 1,31 10,30 5,30 32% a) Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Sul 0,00 18,38 0,00 10,79 4,87 27% a) Agrupamento de Centros de Saúde Lezíria 0,00 15,11 0,00 10,00 4,88 32% a) Agrupamento de Centros de Saúde Almada-Seixal 0,00 9,96 0,00 6,04 3,31 33% a) Agrupamento de Centros de Saúde Amadora 0,00 0,00 0,02 0,15 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Médio Tejo 0,00 4,05 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Central 0,00 4,98 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Loures - Odivelas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Norte 0,00 1,75 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde da Arrábida 7,62 2,15 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Arco Ribeirinho 0,00 1,64 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Norte 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Sintra 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Ocidental e Oeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Cascais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Região de Saúde do Alentejo IV. Região de Saúde do Alentejo Monitorização da de Resíduos Resíduos - Resíduos - 3ºT 2017 Resíduos - 1ºT a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada Resíduos - 2ºT Resíduos - 3ºT produção 3º T Acumulada Face a (ton/ano) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) % % ACES da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE 31,65 1,34 0,00 0,00 0,71 53% a) ACES da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,88 -- a) Agrupamento de Centros de Saúde Alentejo Central 73,03 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) ACES da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a) Região de Saúde do Algarve V. Região de Saúde do Algarve Monitorização da de Resíduos Resíduos - Resíduos - 3ºT 2017 Resíduos - 1ºT Resíduos - 2ºT Resíduos - 3ºT produção 3º T Acumulada Face a (ton/ano) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) % % Agrupamento de Centros de Saúde Algarve III - Sotavento 27,00 2,98 3,67 4,45 2,88 97% 54% Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I - Central 81,00 12,89 12,36 12,86 13,01 101% 63% Agrupamento de Centros de Saúde Algarve II - Barlavento 57,90 2,76 9,42 10,20 9,78 354% 68% MINISTÉRIO DA SAÚDE RMT 3T 41

42 MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS Administração Central e Periférica Energia Elétrica A leitura e interpretação das tabelas neste ponto devem ser feitas em consonância com o exemplo do ponto (Pág. 23). Administração Central e Periférica - Monitorização dos consumos de Energia Elétrica a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de monitorização b) No que concerne à ACSS, a causa da diminuição do consumo de energia elétrica prende-se com a redução do número de edifícios ao dispor da entidade e do próprio número de colaboradores, que levou à consequente quebra de consumo de energia elétrica c) Segundo o ponto n.º 3 do Despacho SES n.º 5571/, as metas para a ADSE diferem das restantes entidades devido à sua entrada recente no Programa PEBC & Eco.AP 3ºT ºT 2ºT 3ºT (kwh/ano) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) % ARS LVT - Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P , , , , ,71 96% 7% ACSS - Administração Central do Sistema de Saúde, I.P , , , , ,15 88% 16% b) ADSE Instituto de Proteção e Assistência na Doença, IP ,00 0, , , , % c) INEM - Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P , , , , ,57 103% 64% ARS Algarve - Administração Regional de Saúde do Algarve, I.P , , , , ,41 40% 73% Direcção-Geral da Saúde ,00 0, , , , % INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P ,40 0, , , , % Inspecção-Geral das Actividades em Saúde , , , , ,42 112% 88% Acumulado Face a SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE 0, , , , ,53 54% -- a) ARS Centro - Administração Regional de Saúde do Centro, I.P. 0, , , , ,87 78% -- a) SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 0, , , , ,57 88% -- a) Secretaria-Geral do Ministério da Saúde 0, , , , ,26 97% -- a) Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I.P. 0, , , , ,76 337% -- a) IPST - Instituto Português do Sangue e da Transplantação, I.P , ,61 0,00 0, ,04 127% -- a) ARS Alentejo - Administração Regional de Saúde do Alentejo, I.P. 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) ARS Norte - Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) % Gás A leitura e interpretação das tabelas neste ponto devem ser feitas em consonância com o exemplo do ponto (Pág. 23). Monitorização dos s de Gás - ADM do SNS a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de monitorização b) Segundo o ponto n.º 3 do Despacho SES n.º 5571/, as metas para a ADSE diferem das restantes entidades devido à sua entrada recente no Programa PEBC & Eco.AP. Gás - Gás - 3ºT 2017 Gás - 1ºT Gás - Gás - 2ºT 3ºT (kwh/ano) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) (kwh/trimestre) % Direcção-Geral da Saúde 3 049, , , ,34 978,66 71% 182% Acumulado Face a ARS Algarve - Administração Regional de Saúde do Algarve, I.P. 0, , , , ,55 7% -- a) IPST - Instituto Português do Sangue e da Transplantação, I.P , ,96 0,00 0, ,55 77% -- a) Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I.P. 0,00 605, , , , % -- a) SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 0,00 0, ,39 297,03 0, a) INEM - Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P , ,55 0,00 0,00 0, a) INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P ,20 0,00 0,00 0,00 0, a) ARS LVT - Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) ACSS - Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) ARS Norte - Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) ARS Centro - Administração Regional de Saúde do Centro, I.P. 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) ARS Alentejo - Administração Regional de Saúde do Alentejo, I.P. 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) Secretaria-Geral do Ministério da Saúde 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) Inspecção-Geral das Actividades em Saúde 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) ADSE Instituto de Proteção e Assistência na Doença, IP 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) b) % 42 RMT 3T MINISTÉRIO DA SAÚDE

43 MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS Água A leitura e interpretação das tabelas neste ponto devem ser feitas em consonância com o exemplo do ponto (Pág. 23). Monitorização dos s de Água - ADM do SNS a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de monitorização b) Segundo o ponto n.º 3 do Despacho SES n.º 5571/, as metas para a ADSE diferem das restantes entidades devido à sua entrada recente no Programa PEBC & Eco.AP. Água - Água - 3ºT 2017 Água - 1ºT Água - 2ºT Água - 3ºT (m 3 /ano) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) (m 3 /trimestre) % ARS LVT - Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P ,59 986,58 950,63 850,15 778,82 79% 6% INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P ,00 0, ,97 12,00 12, % Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I.P , , , , ,75 258% 68% Inspecção-Geral das Actividades em Saúde 1 363,00 298,91 207,36 363,71 266,95 89% 82% ACSS - Administração Central do Sistema de Saúde, I.P ,01 842,62 760,47 912, ,90 120% 87% INEM - Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P , , , , ,62 114% 107% ADSE Instituto de Proteção e Assistência na Doença, IP 2 524,00 0, ,97 637, , % b) Direcção-Geral da Saúde 1 174,00 418,00 364,62 890,29 291,40 70% 176% ARS Algarve - Administração Regional de Saúde do Algarve, I.P , ,74 836,63 423, ,76 51% 236% Acumulado Face a SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE 0,00 654,04 430, ,20 391,62 60% -- a) SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 0,00 116,18 155,10 61,62 103,46 89% -- a) ARS Centro - Administração Regional de Saúde do Centro, I.P. 0, ,08 854,97 824, ,46 91% -- a) Secretaria-Geral do Ministério da Saúde 0,00 84,45 94,00 329,37 308,60 365% -- a) IPST - Instituto Português do Sangue e da Transplantação, I.P , ,94 0,00 0, ,46 159% -- a) ARS Alentejo - Administração Regional de Saúde do Alentejo, I.P. 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) ARS Norte - Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) % de Resíduos A leitura e interpretação das tabelas neste ponto devem ser feitas em consonância com o exemplo do ponto (Pág. 23). Monitorização da de Resíduos - ADM do SNS a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de monitorização b) Segundo o ponto n.º 3 do Despacho SES n.º 5571/, as metas para a ADSE diferem das restantes entidades devido à sua entrada recente no Programa PEBC & Eco.AP. de Resíduos - Resíduos - 3ºT 2017 Resíduos - 1ºT Resíduos - 2ºT Resíduos - 3ºT Reitera-se que a responsabilidade funcional pelo preenchimento e validação de toda a informação numérica é, à luz do Despacho n.º 5571/, de 24 de maio, do GLEC da entidade em análise. produção 3º T (ton/ano) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) % Acumulada Face a ARS Algarve - Administração Regional de Saúde do Algarve, I.P. 0,00 1,29 3,37 3,38 2,75 213% -- a) IPST - Instituto Português do Sangue e da Transplantação, I.P ,90 23,36 0,00 0,00 40,84 175% -- a) INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P. 4,65 0,00 0,00 0,00 0, a) Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I.P. 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) ARS Alentejo - Administração Regional de Saúde do Alentejo, I.P. 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) ACSS - Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) ARS Norte - Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) ARS Centro - Administração Regional de Saúde do Centro, I.P. 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) ARS LVT - Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) INEM - Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) Secretaria-Geral do Ministério da Saúde 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) Inspecção-Geral das Actividades em Saúde 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) Direcção-Geral da Saúde 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) ADSE Instituto de Proteção e Assistência na Doença, IP 0,00 0,00 0,00 0,00 0, a) b) % MINISTÉRIO DA SAÚDE RMT 3T 43

44 AFERIMENTO DO CUMPRIMENTO DE METAS 7. Aferição do Cumprimento de Metas Pelos motivos já explanados neste relatório, os únicos dados de consumos e custos passíveis de serem alvo de monitorização, relativamente a, ao nível das entidades hospitalares e agrupamentos de centros de saúde, são os relativos à energia elétrica e à água. Na sequência do exposto no capítulo 4, subsistem ainda algumas dificuldades no processo de reporte de informação. Para verificação detalhada das entidades em falta neste 3.º T de, solicitase a leitura dos quadros apresentados no capítulo 6 deste documento. Em termos globais, apontamse as seguintes entidades em falta: Região de Saúde do Norte: Quatro entidades hospitalares: Centro Hospitalar de São João, EPE; Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE; Hospital da Senhora Oliveira Guimarães; Hospital Santa Maria Maior, EPE Barcelos. Sete agrupamentos de centros de saúde: Agrupamento de Centros de Saúde Trás-os-Montes - Alto Tâmega e Barroso; Agrupamento de Centros de Saúde Douro II - Douro Sul; Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga I - Feira/Arouca; Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I - Santo Tirso/Trofa; Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto V - Porto Ocidental; Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega II - Vale do Sousa Sul; Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega III - Vale do Sousa Norte. Região de Saúde do Centro: Uma entidade hospitalar: Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE. Região de Saúde do Alentejo: Uma entidade hospitalar: Hospital Espírito Santo, EPE. Região de Saúde do Algarve: Uma entidade hospitalar: Centro Hospitalar Universitário do Algarve, E.P.E. 44 RMT 3T MINISTÉRIO DA SAÚDE

45 AFERIMENTO DO CUMPRIMENTO DE METAS Entidades da Administração Central e Periférica: ARS Norte - Administração Regional de Saúde do Norte, I.P.; ARS Alentejo - Administração Regional de Saúde do Alentejo, I.P. Tendo em conta o exposto, reitera-se que os resultados apresentados não incluem todas as entidades do MS. MINISTÉRIO DA SAÚDE RMT 3T 45

46 AFERIMENTO DO CUMPRIMENTO DE METAS Aferição do cumprimento das metas de consumo Dado que este relatório não contempla os quatro trimestres do ano, é através do cálculo de uma estimativa a partir dos valores reportados nos 1.º, 2.º e 3º Trimestres que se afere quanto ao cumprimento das metas do despacho SES. De tal modo, os valores referentes à evolução dos consumos não são vinculativos Entidades Hospitalares 35 Cumprimento de metas - Entidades Hospitalares Energia Elétrica Água Total de entidades que não cumprem as metas do despacho Total de entidades que cumprem as metas do despacho Relativamente às entidades hospitalares que reuniram condições para serem analisadas e, no que respeita ao consumo de energia elétrica, 20% cumpriram as metas do Despacho SES e 33% apresentaram consumos menores do que em, não alcançando, no entanto, os objetivos definidos naquele diploma. No que respeita ao consumo de água e para o mesmo domínio de análise da energia elétrica, 52% das entidades hospitalares cumpriram as metas do Despacho SES e 16% apresentaram consumos menores do que em, não alcançando, no entanto, os objetivos definidos naquele diploma. 46 RMT 3T MINISTÉRIO DA SAÚDE

47 AFERIMENTO DO CUMPRIMENTO DE METAS A tabela seguinte traduz a realidade de Portugal Continental, em termos de convergência com as metas de eficiência energética (energia elétrica) definidas pelo Despacho SES para o ano de, comparativamente à referência cronológica de, no domínio das entidades hospitalares: Região de Saúde - Monitorização dos consumos de Energia Elétrica de E.Elétrica (kwh/ano) Custos em E.Elétrica ( /ano) estimado de E.Elétrica (kwh/ano) Custo estimado em E.Elétrica ( /ano) dos custos dos consumos I. Região de Saúde do Norte , , , ,67 131% 110% II. Região de Saúde do Centro , , , ,64 151% 114% a) III. Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo , , , ,97 127% 109% a) IV. Região de Saúde do Alentejo , , , ,88 95% 58% V. Região de Saúde do Algarve Total Nacional , , , ,16 133% 110% a) Devido à incorporação do Hospital de Alcobaça no CH Leiria, não foi possível obter o valor dos custos no ano de referência de, para o CH Leiria e o CH Oeste, não tendo sido estas entidades contabilizadas na análise. NOTA: Apenas são utilizados os valores das entidades que reportaram no 1º., 2.º e 3º. T de e no ano de referência. No que respeita à convergência com as metas de eficiência hídrica definidas pelo Despacho SES, para o ano de, comparativamente à referência cronológica de, no domínio das entidades hospitalares, regista-se o seguinte cenário: Região de Saúde - Monitorização dos consumos de Água de água (m 3 /ano) Custos para a água ( /ano) estimado de água (m 3 /ano) Custo estimado para a água ( /ano) dos custos dos consumos I. Região de Saúde do Norte , , , ,01 110% 95% II. Região de Saúde do Centro , , , ,21 119% 112% a) III. Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo , , , ,15 115% 77% a) IV. Região de Saúde do Alentejo , , , ,40 103% 57% V. Região de Saúde do Algarve a) Total Nacional , , , ,77 114% 88% a) Devido à incorporação do Hospital de Alcobaça no CH Leiria, não foi possível obter o valor dos custos no ano de referência de, para o CH Leiria e o CH Oeste, não tendo sido estas entidades contabilizadas na análise. NOTA: Apenas são utilizados os valores das entidades que reportaram no 1º., 2.º e 3º. T de e no ano de referência. MINISTÉRIO DA SAÚDE RMT 3T 47

48 AFERIMENTO DO CUMPRIMENTO DE METAS Agrupamentos de Centros de Saúde 20 Cumprimento de metas - Agrupamentos de Centros de Saúde Total de entidades que não cumprem as metas do despacho Total de entidades que cumprem as metas do despacho 2 0 Energia Elétrica Água No que concerne aos agrupamentos de centros de saúde que reuniram condições para serem analisados e, no que respeita ao consumo de energia elétrica, 56% cumpriram as metas do Despacho SES e 28% apresentaram consumos menores do que em, não alcançando, no entanto, os objetivos definidos naquele diploma. No que respeita ao consumo de água e para o mesmo domínio de análise da energia elétrica, 58% dos agrupamentos de centros de saúde cumpriram as metas do Despacho SES e 11% apresentaram consumos menores do que em, não alcançando, no entanto, os objetivos definidos naquele diploma. 48 RMT 3T MINISTÉRIO DA SAÚDE

49 AFERIMENTO DO CUMPRIMENTO DE METAS A tabela seguinte traduz a realidade de Portugal Continental, em termos de convergência com as metas de eficiência energética (energia elétrica) definidas pelo Despacho SES para o corrente ano, comparativamente à referência cronológica de, no domínio dos ACES: Região de Saúde - Monitorização dos consumos de Energia Elétrica de E.Elétrica (kwh/ano) Custos em E.Elétrica ( /ano) estimado de E.Elétrica (kwh/ano) Custo estimado em E.Elétrica ( /ano) dos custos dos consumos I. Região de Saúde do Norte , , , ,43 102% 77% II. Região de Saúde do Centro , , , ,92 190% 64% III. Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo IV. Região de Saúde do Alentejo a) V. Região de Saúde do Algarve , , , ,99 685% 66% Total Nacional , , , ,33 255% 69% a) O ACES da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, IP, não foi contabilizado na análise dado não dispormos da informação relativa aos custos do ano de referência. NOTA: Valores relacionados com a ARS LVT não são contabilizados na análise gráfica, dado não terem sido enviados para análise os consumos do ano de referência. Apenas são utilizados os valores das entidades que reportaram no 1º., 2.º e 3º. T de e no ano de referência. No que respeita à convergência com as metas de eficiência hídrica definidas pelo Despacho SES para o corrente ano, comparativamente à referência cronológica de, no domínio dos ACES, regista-se o seguinte cenário: Região de Saúde - Monitorização dos consumos de Água de água (m 3 /ano) Custos para a água ( /ano) estimado de água (m 3 /ano) Custo estimado para a água ( /ano) dos custos dos consumos I. Região de Saúde do Norte , , , ,23 89% 73% II. Região de Saúde do Centro , , , ,09 123% 84% III. Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo IV. Região de Saúde do Alentejo a) V. Região de Saúde do Algarve , , , ,19 134% 139% Total Nacional , , , ,51 112% 93% a) O ACES da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, IP, dado não estar disponível informação relativa aos custos do ano de referência. NOTA: Valores relacionados com a ARS LVT não são contabilizados na análise gráfica, dado não terem sido enviados para análise os consumos do ano de referência. Apenas são utilizados os valores das entidades que reportaram no 1º., 2.º e 3º. T de e no ano de referência. MINISTÉRIO DA SAÚDE RMT 3T 49

50 AFERIMENTO DO CUMPRIMENTO DE METAS Administração Central e Periférica Cumprimento de metas - Administração Central Periférica Energia Elétrica 4 Água Gás de Resíduos Total de entidades que não cumprem as metas do despacho Total de entidades que cumprem as metas do despacho No domínio das entidades da administração central e periférica que reuniram as condições para serem analisadas e, no que respeita ao consumo de energia elétrica, 63% cumpriram as metas do Despacho SES e 38% apresentaram consumos menores do que em, não alcançando, no entanto, os objetivos definidos naquele diploma. No que respeita ao consumo de água, e para o mesmo domínio de análise da energia elétrica, 44% das entidades do ACP cumpriram as metas do Despacho SES e 11% apresentaram consumos menores do que em, não alcançando, no entanto, os objetivos definidos naquele diploma. No que concerne ao consumo de gás e para o mesmo domínio da análise às duas anteriores utilities, a única entidade passível de análise não cumpriu as metas do Despacho SES. resíduos. Por último, nenhuma entidade reuniu condições para análise no que se refere à produção de 50 RMT 3T MINISTÉRIO DA SAÚDE

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