Monitorização da Prescrição de Medicamentos de Ambulatório e Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica

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1 Monitorização da Prescrição de Medicamentos de Ambulatório e Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica Indicadores Nacionais e Locais (Fevereiro 2011 a Junho 2012) Lisboa, 28 de Agosto de 2012 Ministério da Saúde Gabinete do Secretário de Estado da Saúde Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 0

2 Índice 1. Enquadramento Resultados - Medicamentos Receitas Eletrónicas versus Receitas Manuais Valor (euros) comparticipado pelo SNS com Receitas Eletrónicas versus Receitas Manuais Embalagens de Medicamentos Genéricos versus Medicamentos de Marca Valor (euros) comparticipado pelo SNS com Medicamentos Genéricos versus Medicamentos de Marca Evolução valor da comparticipação SNS com Medicação de Ambulatório e estimativa de poupança em Receituário por Grupo Farmacoterapêutico (GFT) Receitas Manuais mencionadas como Exceção Cuidados de Saúde Primários Hospitais do SNS Resultados - Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica nos CSP Conclusões Metodologia Anexo I Evolução dos Indicadores (fevereiro de 2011 a junho de 2012) Anexo II Embalagens de Genéricos por Grupo Farmacoterapêutico (junho de 2012) Anexo III.a - Distribuição das Receitas Manuais mencionadas como Exceções (junho 2012) Anexo III.b - Distribuição das Receitas Manuais mencionadas como Exceções (Março 2012) Anexo IV Distribuição da % de receitas Eletrónicas e de Embalagens de Genéricos nos ACES (novembro2011 -junho 2012) Anexo V - Indicadores dos Hospitais do SNS por Hospital/CH (junho 2012) Anexo VI Variação da % Embalagens de Genéricos por Hospital/CH (dezembro 2011-junho 2012) Anexo VII Variação da % Embalagens de Genéricos por Hospital/CH e Grupo Farmacoterapêutico (dezembro 2011-junho 2012) Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 1

3 Anexo VIII - % comparticipação SNS com Medicamentos Genéricos por Hospital/CH e Grupo Farmacoterapêutico (junho 2012) Anexo IV Ficha Metodológica dos Indicadores Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 2

4 1. Enquadramento A denominada prescrição eletrónica de medicamentos (conforme alínea a do Art. 3º da Portaria nº198/2011) constitui a primeira fase do processo de desmaterialização de todo o ciclo de prescrição, dispensa e conferência da facturação do medicamento. Está associada à diminuição de erros na prescrição (ilegibilidade, falta e/ou imprecisão de dados, interacções medicamentosas incorrectas, etc.), à melhoria da qualidade dos serviços prestados e da gestão de recursos, ao incentivo à prescrição por DCI e ao uso de Genéricos. Torna também mais eficiente o controlo do ciclo de Prescrição-Prestação- Conferência, particularmente para medicamentos comparticipados pelo SNS e, através disso, ajuda no combate ao desperdício e à fraude. Este processo já se encontra em marcha há algum tempo, em alguns setores do sistema de saúde português, mas foi objecto de despacho e generalização obrigatória em julho de 2011, com efeito a dia 1 agosto de A 11 Maio de 2012 foi publicada a Portaria 137-A/2012 que consagra a prescrição por designação Comum Internacional (DCI) a partir de 1 Junho 2012, reforça a obrigatoriedade do uso da receita electrónica, restringindo o uso da receita manual a situações de exceção definidas, e termina com uso da receita manual renovável. Em 2010 foi centralizada, ao nível do Centro de Conferências de Facturas (CCF), a verificação de todas as receitas de medicamentos prescritas por médicos, médicos dentistas e odontologistas com direitos limitados de prescrição, sendo possível disponibilizar atempadamente e com maior rigor os dados sobre receitas e comparticipações facturadas ao SNS, desde então. O MoU assinado entre o Governo Português e o Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Central Europeu (BCE) e União Europeia (UE), contemplava, nos pontos 3.56 e 3.57, a obrigatoriedade da prescrição eletrónica de medicamentos e meios complementares de diagnóstico, abrangidos por sistemas de comparticipação pública, para todos os médicos, tanto no setor público como no setor privado, bem como o desenvolvimento de relatórios periódicos de prescrição a serem distribuídos aos médicos (Despacho nº9186/2011, Diário da República, 2ª série nº139 de 21 de julho de 2011). Assim, prevê-se: Medida Tornar obrigatória a prescrição eletrónica de medicamentos e meios de diagnóstico, abrangidos por sistemas de comparticipação pública, para todos os médicos tanto no setor público como no setor privado [T3 2011]. Medida Melhorar o sistema de monitorização da prescrição de medicamentos e meios de diagnóstico e pôr em prática uma avaliação sistemática de cada médico em Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 3

5 termos de volume e valor, em comparação com normas de orientação de prescrição e de outros profissionais da área de especialização (peers). Será prestada periodicamente informação a cada médico sobre o processo (por trimestre, por exemplo), em particular sobre a prescrição dos medicamentos mais caros e mais usados, com início no T A avaliação será efectuada através de uma unidade específica do Ministério da Saúde tal como o Centro de Conferência de Facturas. Sanções e penalizações serão previstas e aplicadas no seguimento da avaliação [T3 2011]. Considerando fundamental na melhoria da eficiência e sustentabilidade financeira do SNS o aumento da prescrição de medicamentos Genéricos a atual política do medicamento visa ampliar esta medida, igualmente contemplada no MoU: Medida Incentivar os médicos, a todos os níveis do sistema, tanto público como privado, a prescrever Genéricos e os medicamentos de Marca que sejam menos dispendiosos [T3 2011]. Medida Remover todas as barreiras à entrada de Genéricos, especialmente através da redução de barreiras administrativas/legais, com vista a acelerar a comparticipação de Genéricos [T4 2011] Pretende-se com o presente relatório descrever as principais linhas de tendência em relação à abrangência da prescrição Eletrónica de medicamentos nos diferentes setores do sistema de saúde (Cuidados de Saúde Primários, Hospitais do SNS e Medicina Privada), bem como às cotas de medicamentos Genéricos em quantidade e volume de facturação para comparticipação pelo SNS, nos referidos setores. Numa primeira fase, definiu o Ministério da Saúde como sua responsabilidade elaborar relatórios periódicos e divulgalos publicamente. Há lugar a outros relatórios internos ao Ministério da Saúde quer ao nível de entidades quer ao nível dos médicos individualmente e de forma progressiva até ao final de Em 2012 estará consolidado o mecanismo de feedback individual, de base regular inclusive para médicos no exercício da medicina privada. NOTA 1 Os dados apresentados são os retirados do sistema (SIARS) à data da sua introdução; No caso dos Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica, á data de 30 Junho há ainda um universo de exames que constam nas bases de dados das Unidades Locais de Saúde (ULS) não sendo conferidos no CCF, e por isso não constando ainda deste relatório. NOTA 2 - Os métodos e a ficha metodológica dos indicadores seleccionados para monitorizar a prescrição eletrónica de medicamentos são apresentados no final deste relatório. 2. Resultados - Medicamentos Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 4

6 2.1. Receitas Eletrónicas versus Receitas Manuais No período compreendido entre fevereiro de 2011 e junho de 2012, a percentagem de receitas Eletrónicas em relação ao total de receitas aceites e conferidas no Centro de Conferência de Facturas apresenta uma tendência crescente, registando-se um aumento relativo global de 32%, que foi mais acentuado a partir de julho, mês a partir do qual passou a ser obrigatória a prescrição eletrónica. É nos CSP que se verifica uma maior prescrição por via Eletrónica, (figura 1), seguindo-se os Hospitais do SNS e por fim a Medicina Privada (Junho 2012: 98,7%, 97,7% e 73,7%, respetivamente). Apesar de existir ainda entre os cuidados privados e os restantes uma diferença importante na adesão à prescrição eletrónica, com tendência para estreitar. Salienta-se que, após período de quase estabilização da curva de crescimento da percentagem de receitas electrónicas a mesma voltou a crescer significativamente em Junho de Figura 1. Evolução da percentagem (%) de Receitas Eletrónicas sobre Total Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS A análise da evolução temporal realça as melhorias registadas nos setores mais atrasados na prescrição Eletrónica como é o caso dos Hospitais do SNS (Fevereiro 2011:76,2%; Junho 2012: 97,7%) e a Medicina Privada (Fevereiro 2011: 7,0%; Junho 2012: 73,7%). Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 5

7 Num total de quase 6 milhões de receitas conferidas no CCF em Junho de 2012, 65% correspondiam a precrições nos CSP, 15% nos Hospitais do SNS e 21% no Privado. Figura 2. Evolução do número de Receitas Eletrónicas e de Receitas Manuais Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 6

8 2.2. Valor (euros) comparticipado pelo SNS com Receitas Eletrónicas versus Receitas Manuais O valor (euros) comparticipado pelo SNS com as receitas Eletrónicas em relação ao total (Eletrónicas + Manuais) regista um aumento gradual ao longo dos meses e diferenças expressivas nos setores considerados, continuando a destacar-se os CSP (figura 3). Como seria expectável, os aumentos são mais acentuados a partir de julho, com entrada em vigor da legislação. As curvas deste indicador tem um comportamento semelhante ao indicador de volume nº receitas. Figura 3. Evolução da percentagem (%) do valor ( ) comparticipado pelo SNS com Receitas Eletrónicas sobre o Total Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 7

9 2.3. Embalagens de Medicamentos Genéricos versus Medicamentos de Marca As acentuadas diferenças identificadas na evolução a partir de julho e entre setores ao nível da prescrição Eletrónica versus Manual, não se verifica de igual modo na análise dos medicamentos Genéricos versus medicamentos de Marca, apesar de se verificar alguma alteração no ritmo de crescimento da percentagem de genéricos. O volume de embalagens aviadas de medicamentos Genéricos registou uma tendência progressiva de subida (figura 4), quase sobreponível nos três setores. Com inflexão no mês de maio 2012 mais marcada na MedPriv. Entre fevereiro de 2011 e junho de 2012 a percentagem de embalagens de Genéricos no total de embalagens evoluiu de 30,8% para 37,9% (CSP); de 26,9% para 33,0% (Hosp); e de 23,3% para 30,4% (MedPriv). A proporção de embalagens de Genéricos sobre total de embalagens que vinha a aumentar de forma tímida entre fevereiro e julho de 2011, teve evolução muito positiva de julho para setembro, seguindo-se uma quebra em outubro que foi recuperada a partir de novembro. Figura 4. Evolução da % Embalagens de Medicamentos Genéricos sobre o Total Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 8

10 O número de embalagens de medicamentos Genéricos e de Marca comparticipadas pelo SNS oscila ao longo dos meses considerados (figura 5). Em Junho de 2012 o número total de embalagens de genéricos contabilizadas pelo CCF foi superior a 3.8 milhões ( ) enquanto que as de medicamentos de marca atingiram quase os 7 milhões ( ). A evolução é, contudo, muito positiva na medida em que a percentagem de embalagens de medicamentos genéricos no global aumentou de 28,4% em fevereiro de 2011 para 35,6% em junho de Figura 5. Evolução do número de Embalagens de Medicamentos Genéricos e de Medicamentos de Marca Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS Com a entrada em vigor da Portaria 137-A/2012, com efeitos a 1 Junho 2012, verificasse que entre o mês de maio 2012 e o mês de junho 2012 há houve subida importante na percentagem de genéricos (MPriv subida de 28,66% para 30,37) mais acentuada do que as subidas no sector dos CSP ( %) e Hospitais ( %), contudo nos 3 sectores a subida foi superior a variação foi superior a 1% num mês, contra uma evolução média mensal de cerca de 0,3% antes da entrada em vigor da portaria. Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 9

11 2.4. Valor (euros) comparticipado pelo SNS com Medicamentos Genéricos versus Medicamentos de Marca A figura 6 representa evolução da proporção do valor gasto pelo SNS em comparticipações com medicamentos Genéricos sobre o total, o que pode estar associado a alterações nos seus próprios preços. A percentagem do valor (euros) comparticipado pelo SNS com medicamentos Genéricos em relação ao total regista uma variação ao longo dos meses analisados. Os CSP destacam-se novamente por apresentarem os valores mais elevados, havendo uma quase sobreposição entre os Hospitais do SNS e a Medicina Privada em junho 2012: 21,1%, 16,8% e 17,1%, respetivamente). Figura 6. Evolução da percentagem (%) do valor ( ) comparticipado pelo SNS com Medicamentos Genéricos sobre o Total Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 10

12 O valor absoluto total comparticipado pelo SNS com medicamentos Genéricos e de Marca tem oscilado ao longo dos meses em análise com uma tendência de descida (figura 8) desde janeiro 2012, alcançando os euros (19,5%) e os em junho de 2012, respetivamente, na totalidade dos setores. Figura 7. Evolução do Valor ( ) comparticipado pelo SNS com Medicamentos Genéricos e com Medicamentos de Marca Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS Quando comparados os valores atuais com os do período homólogo verifica-se uma redução da relação entre o valor gasto em comparticipação com medicamentos no total e também com medicamentos Genéricos. Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 11

13 2.5. Evolução valor da comparticipação SNS com Medicação de Ambulatório e estimativa de poupança em 2012 Evolução do valor global da comparticipação SNS com medicação de Ambulatório entre fevereiro de 2011 e julho 2012 está representada na figura 8. Os valores por mês, trimestre quer em nº embalagens quer em valor total de comparticipação SNS estão apresentados na tabela 1. Figura 8. Evolução do total comparticipação SNS na medicação de Ambulatório (fev2011-junho 2012) Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS Verifica-se que a melhor linha de ajustamento é polinomial (R2=0,502). Demonstra-se uma tendência de subida até junho/julho 2011, seguida de uma estabilização e ulterior tendência de descida mensal. Em relação ao número de embalagens os valores médios mensais oscilam em torno dos 11,6 milhões, sem uma tendência clara (R2=0,0004), sendo que o valor de comparticipação médio por embalagem subiu até junho 2011 e desde então tem registado descidas de 0,30 euros por trimestre (Tabela 1). Foram considerados 3 períodos de análise, atendendo também a sazonalidade que pode ter influência no volume/valor comparticipado: i) fev 2011-junho2011; ii) jul2011-dez 2011; iii) jan2012-julho2012. Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 12

14 Figura 9. Evolução do total embalagens em Ambulatório (fev2011-junho 2012) Fonte: Elaborado com base nos dados do No 1º semestre de 2012, a tendência foi para uma redução média mensal de euros o que significa uma poupança acumulada de euros face ao valor jan No primeiro semestre de 2011 a tendência era exatamente inversa aumento médio mensal de euros. O valor total comparticipado no 1º semestre de 2011 foi de cerca de aproximadamente euros. O mesmo valor em 2012 foi de Houve assim uma redução de 58 milhões de euros ( ). Apesar das limitações derivadas de introdução medidas muito recentes (descida de preços a partir de 1 abril, e prescrição por DCI a 1 junho) é possível extrapolar os dados e tendências apresentados para segundo semestre de Assumindo a ausência do efeito de nenhuma outra medida, e o facto da prescrição por DCI só ter tido efeito no último mês do 1º semestre de 2012, tratar-se-á, portanto, de uma estimativa conservadora que aponta para que no 2º semestre de 2012, o total da comparticipação ficará abaixo dos Uma vez que no 2º semestre de 2011 em que esse valor foi de , isto significaria uma poupança adicional de Adicionado a poupança no primeiro semestre 2012 face a igual período do ano passado, e a poupança estimada para o segundo semestre, a poupança em 2012 em comparticipação SNS com medicação de ambulatório poderá cifrar-se em torno dos 123 milhões de euros. Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 13

15 Tabela 1. Valores ( ) do total de comparticipação SNS e número total de embalagens bem como valor médio de comparticipação por embalagem Total Média Valor med Média Nº Ano Mês Comparticipação Trimestre Comp por Trimestre Embalagens SNS Embalagem Fev Mar ,56 Abr Mai ,65 Jun Jul Agt ,54 Set Out Nov ,23 Dez Jan Fev , Mar Abr Mai ,59 Jun Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 14

16 2.6. Receituário por Grupo Farmacoterapêutico (GFT) Os medicamentos para o aparelho cardiovascular e para o sistema nervoso central destacam-se grandemente dos restantes pelo volume de embalagens prescritas e aviadas. As diferenças entre os demais grupos não são tão evidentes, sendo os medicamentos para as afeções oculares e os do aparelho geniturinário os menos consumidos. Figura 10. Evolução dos 10 principais GFT por volume de embalagens Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS Ao longo dos meses em análise, as posições do volume de embalagens de medicamentos para os diferentes grupos farmacoterapêuticos têm-se mantido, com exceção do mês de Junho em que os medicamentos anti-infecciosos são menos representativos que os para o aparelho digestivo. Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 15

17 Em termos de valor comparticipado pelo SNS os principais grupos farmacoterapêuticos anteriores também se destacam, juntando-se ao grupo dos medicamentos com maior valor de comparticipação os medicamentos para as doenças endócrinas. Os medicamentos para as afeções oculares são, também, os com menor valor comparticipado pelo SNS. Figura 11. Evolução dos 10 principais GFT por valor SNS Fonte: Elaborado com base nos dados do Os medicamentos do aparelho respiratório surgem nos últimos lugares dos mais consumidos mas nos primeiros em comparticipação do SNS, o que indica um valor de venda e/ou taxa de comparticipação muito elevados. Situação semelhante verifica-se em relação aos medicamentos para a monitorização da Diabetes uma vez que não estão incluídos no grupo dos mais consumidos mas surgem em 9º lugar nos mais comparticipados pelo SNS. Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 16

18 Nos CSP o volume de embalagens prescritas e aviadas é muito superior ao dos restantes setores, em todos os GFT. Figura 12. Distribuição do volume por 10+ GFT e Setor (junho 2012) Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS Em todos os sectores os medicamentos do aparelho cardiovascular e do sistema nervoso central destacam-se grandemente dos restantes, seguindo-se com valores bem mais baixos os medicamentos para as doenças endócrinas nos CSP e os anti-infecciosos nos Hospitais do SNS e na Medicina Privada. Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 17

19 Em termos de valor comparticipado pelo SNS, em todos os setores, os principais grupos são os medicamentos para o aparelho cardiovascular, doenças endócrinas e sistema nervoso central, embora a ordem de grandeza não seja igual para todos. Nos CSP o GFT mais comparticipado é o dos medicamentos do aparelho cardiovascular (36,1%) enquanto nos Hospitais do SNS e na Medicina Privada são os do sistema nervoso central (38,5% e 30,3%, respetivamente). Figura 13. Distribuição do Valor SNS por 10+ GFT e Setor (junho 2012) Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 18

20 Regista-se uma maior prescrição de medicamentos Genéricos nos CSP e nos Hospitais do que na Medicina Privada. No entanto, a proporção do uso de Genéricos entre os sectores é muito diferente consoante o grupo fármaco terapêutico (ver figura 13). Figura 14. Percentagem de Genéricos (volume) por GFT junho 2012 Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS Em todos os setores, os medicamentos do aparelho digestivo são os que apresentam uma maior percentagem de embalagens de Genéricos vendidas (CSP: 69,8%; Hospitais: 50,6%; MP: 55,3%). No GFT com maior volume e valor em comparticipação SNS aparelho cardiovascular - o uso de Genéricos é mais significativo ao nível da prescrição nos Hospitais SNS e nos CSP (42,5% e 41,7%, respetivamente), sendo mais baixo na Medicina Privada (33,0%). Os medicamentos para o sangue e do aparelho geniturinário são os que registam uma maior diferenciação entre sectores na percentagem de embalagens de Genéricos prescritos. Os medicamentos para o sangue variam entre os 14,1% dos Hospitais SNS e os 36,1% nos CSP enquanto os do aparelho geniturinário oscilam entre os 30,4% da Medicina Privada e 48,5% dos CSP. A proporção de medicamentos Genéricos para afeções cutâneas é superior na Medicina Privada (9,4%) do que no sector público (CSP 6,6%; Hospitais SNS 6,9%). Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 19

21 Em suma as percentagens de medicamentos Genéricos em cada grupo farmacoterapêutico são muito diferentes o que poderia estar relacionado com a disponibilidade de fármacos Genéricos, no entanto, as variações entre sectores (entre 0 a 20%) para o mesmo grupo farmacoterapêutico não podem ser explicadas por esse fenómeno. Caso apenas fossem extrapoladas as maiores proporções de Genéricos em cada GFT para os 3 sectores, a redução da comparticipação SNS com medicamentos poderia ascender a milhões de euros mensais. Para os grupos de medicamentos para nutrição, corretivos da volémia e das alterações eletrolíticas, medicamentos usados no tratamento de intoxicações, vacinas e imunoglobulinas e produtos para a vigilância da diabetes não existem Genéricos. Nota: Os valores da distribuição das receitas segundo o Grupo Farmacoterapêutico e representatividade dos Genéricos são apresentados no ANEXO II. Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 20

22 2.7. Receitas Manuais mencionadas como Exceção A Portaria nº198/2011 de 18 de maio estabelecia o regime jurídico a que deveriam obedecer as regras de prescrição Eletrónica bem como as exceções para continuar a prescrever manualmente: a) em domicílio; b) falência do sistema electrónico; c) volume de prescrição igual ou inferior a 50 receitas por mês; d) inadaptação comprovada. A última alínea carece de registo prévio pelo profissional e confirmação pela respectiva Ordem, neste caso, apenas a Ordem dos Médicos, uma vez que a Ordem dos Médicos Dentistas não aceitou emitir estatuto de inadaptação a nenhum dos seus membros. Em Maio de 2012, procedeu-se a uma atualização da referida portaria, com entrada em vigor a 1 de junho. Na nova versão Portaria nº 137-A/2012 de 11 de maio as exceções mudam para (Art 8º nº 1): a) Falência do sistema informático; b) Inadaptação fundamentada do prescritor, previamente confirmada e validada anualmente pela respetiva Ordem profissional; c) Prescrição ao domicílio; d) Outras situações até um máximo de 40 receitas médicas por mês. Em junho de 2012, 6,6% das receitas eram, ainda, passadas manualmente. Destas receitas manuais, 50,1% a falência do sistema informático, 13,1% a inadaptação fundamentada do prescritor,13,1% correspondiam a prescrição no domicílio, 15,5% a um volume de receitas 50 / 40 receitas/mês, 7,6% não referia alínea e 0,6% não apresentava referência a exceção. As receitas Manuais representam 1,3% das receitas prescritas nos CSP, 2,3% nos Hospitais do SNS e 26,4% na Medicina Privada. Do total de receitas Manuais, 82% foram passadas nos consultórios Privados. A figura 15. Apresenta a distribuição da frequência da invocação das diversas exceções nos 3 sectores analisados. Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 21

23 Figura 15. Distribuição da % de Receitas Manuais mencionadas como Exceção (junho 2012) Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS É na Medicina Privada que se verifica o maior número de receitas Manuais com a identificação da exceção (99,6%), seguindo-se os CSP (98,4%) e por fim os Hospitais do SNS (97,5%). Falência do Sistema Informático Em todos os sectores, a exceção por falência do sistema é a mais elevada (CSP:70,5%, Hospitais SNS: 66,8% e Medicina Privada: 45,8% do total das receitas Manuais), embora a tendência seja decrescente. É difícil a monitorização do recurso a esta exceção sendo que representa menos de 1% dos momentos de prescrição no SNS. Já no sector privado, representa 12% do total de prescrições o que significa que os serviços atualmente a serem disponibilizados pelas empresas a estes prestadores não são eficientes e claramente menos confiáveis que aqueles prestados dentro do SNS. Inadaptação fundamentada do prescritor Em Junho 2012, houve 3252 receitas onde médico invocou inadaptação comprovada nos CSP, representando 0,09% do total de receitas emitidas neste sector. O número de receitas foi de 1837 nos hospitais SNS, (0,23%) e de receitas na medicina privada (3,77%). Apesar de significarem uma redução face dados equivalentes em Março 2012 [ CSP 4307; Hosp 2007; Medpriv 56467] são valores ainda muito elevados, sobretudo quando se Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 22

24 sabe desde logo que todos os hospitais do SNS funcionam com recurso a SI na área clinica (visualização de imagiologia, visualização de resultados de analises laboratoriais, etc). Uma análise mais fina revela que em Maio 2012 (antes da mudança das alíneas de excepção) houve 178 médicos com prescrições electrónicas conferidas no CCF e pelo menos 6 receitas manuais invocando a excepção de inadaptação para os sistemas de informação, com uma média de 81,7 receitas (min 6-max 1258). Como comparativo em Agosto 2011 após obrigatoriedade de prescrição electrónica estes valores foram de 139 médicos, com média de 43,0 receitas com invocação da mesma excepção (min 6 max 487), o que significa um agravamento deste indicador. Ao abrigo da Portaria nº 137-A/2012 de 11 de maio de 2012, serão reportadas às respectivas ordens Profissionais estas situações para investigação. Prescrição ao Domicilio Em Junho 2012, houve receitas em que o médico prescritor invocou prescrição no domicilio, contra em Março Estas foram muito mais prevalentes no âmbito da medicina privada 41342, do que nos CSP (5075) ou nos hospitais (1185), representando 3,67% (MedPriv), 0,14% (CSP) e 0,15% (Hosp) do total de receitas. Outras situações até um máximo de 40 receitas médicas por mês Em Junho 2012, esta exceção foi invocada em 884 receitas nos CSP (contra 907 em março 2012); 1122 nos Hospitais (1491 em março 2012) e na Med privada (contra em março 2012). A redução do limiar de 50 para 40 receitas foi aparentemente pacifica. A figura seguinte mostra a frequência de receitas por médico e que em junho de Com a mudança deste limite deixam de estar abrangidos 1579 médicos pela exceção d (até 50 receitas: médicos; até 40 receitas: médicos). A figura 16 mostra a distribuição de frequência do número de médicos por número de receitas/mês. Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 23

25 Figura 16. Distribuição de frequência do nº médico por nº de receitas mensais (junho 2012) Fonte: Elaborado com base nos dados do Nota: Os valores da distribuição das exceções são apresentados no ANEXO III.a, com comparativo mês de Março 2012 no ANEXO III.b. Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 24

26 2.8. Cuidados de Saúde Primários A prescrição eletrónica de medicamentos nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) está já muito difundida, superando os 98,7% em junho de No entanto, nem todas as ARS apresentam o mesmo nível de implementação deste tipo de receitas, oscilando os valores entre os 94,6% da ARS Alentejo e os 99,6% na ARS Norte. Figura 17. Distribuição da % de Receitas Eletrónicas nos CSP, por ARS (junho 2011-junho 2012) Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS Também a um nível mais micro, à escala dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) denotam-se diferenças expressivas, mesmo dentro da mesma ARS. Em muitos ACES a prescrição de medicamentos por via Eletrónica é quase total (acima dos 99%), sendo esta situação mais frequente na ARS Norte e ARS Centro. Por oposição, existem ainda 27 ACES cuja percentagem de prescrição Eletrónica encontra-se muito abaixo da média nacional (98,7%), de que são exemplo mais expressivo os ACES S. Mamede (87,2%) na ARS Alentejo, o ACES Algarve III Sotavente (91,0%) na ARS Algarve e o ACES Beira Interior Sul (91,0%) na ARS Centro e o ACES Setúbal/Palmela (94,0%) na ARS LVT. Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 25

27 A prescrição de embalagens de medicamentos Genéricos tem aumentado gradualmente, atingindo os 37,9% em junho de As ARS Algarve e Centro registam a menor representatividade de medicamentos Genéricos (34,6% e 34,4%, respetivamente) e a ARS Norte a maior (39,0%). Figura 18. Distribuição da % de embalagens de Genéricos/Total nos CSP, por ARS (junho 2011-junho 2012) Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS No entanto, dentro de cada uma destas ARS, existem algumas diferenças. Na ARS Norte os valores oscilam entre os 33,1% (Marão/Douro Norte) e os 43,1% (Maia); na ARS Centro entre os 30,7% (Serra da Estrela) e os 37,5% (Beira Interior Norte); na ARS LVT entre os 34,7% (Zêzere) e os 45,6% (Seixal-Sesimbra); na ARS Alentejo entre os 36,6% (Alentejo Litoral) e os 40% (Alentejo Central II); na ARS Algarve entre os 33,6% (Algarve I Central e Algarve II Barlavento) e os 36,1% (Algarve III Sotavento). Nota: Os valores da distribuição da percentagem de receitas Eletrónicas e de embalagens de medicamentos Genéricos no Total são apresentados no ANEXO IV. Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 26

28 2.9. Hospitais do SNS Também ao nível dos cuidados Hospitalares, a prescrição de medicamentos por receita Eletrónica está muito implementada (97,7%), embora ainda se denotem pequenas assimetrias regionais, com percentagens de receitas Eletrónicas sobre o Total que variam entre os 88,4% do Alentejo e os 99,1% do Norte. Figura 19. Distribuição das Receitas Eletrónicas e Medicamentos Genéricos nos Hospitais SNS, por ARS (junho 2012) Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS Comparativamente ao mês homólogo (junho 2011) verifica-se uma evolução positiva em todas as ARS. As ARS LVT, Alentejo e Algarve obtiveram as maiores melhorias no último ano, aproximando-se deste modo do Norte e Centro que ocupam as melhores posições. Tabela 2. Distribuição das Receitas Eletrónicas e Medicamentos Genéricos nos Hospitais SNS, por ARS (junho 2011-junho 2012) % Receitas Eletrónicas % SNS c/ Rec. Eletrónicas % Embalg. Genéricos % SNS c/ Genéricos Jun-11 Jun-12 VAR Jun-11 Jun-12 VAR Jun-11 Jun-12 VAR Jun-11 Jun-12 VAR Norte 90,5% 99,1% 9,5% 90,1% 99,1% 10% 27,7% 32,2% 16% 19,2% 17,1% -11% Centro 84,0% 98,4% 17,2% 81,7% 98,4% 20% 25,6% 31,0% 21% 17,9% 15,6% -13% LVT 68,8% 96,6% 40,4% 65,8% 96,2% 46% 29,1% 34,6% 19% 18,7% 17,2% -8% Alentejo 63,1% 88,4% 40,2% 53,9% 82,8% 54% 28,6% 33,7% 18% 20,5% 15,9% -23% Algarve 61,4% 96,1% 56,6% 62,3% 95,0% 53% 26,1% 31,0% 19% 16,6% 14,7% -11% Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 27

29 Em relação à prescrição de medicamentos Genéricos versus de Marca (embalagens), as variações regionais são mais ténues, oscilando os valores entre os 31,0% do Centro e Algarve e os 34,6% de LVT. O Algarve destaca-se por apresentar um valor de comparticipações com medicamentos Genéricos em relação ao total mais baixo que as restantes ARS (14,7%) e o Norte e LVT por registarem o valor mais elevado (17,2%). Do total de quase 18 milhões comparticipados pelo SNS a prescrições em meio Hospitalar, a maior parcela corresponde, em todas as ARS, a medicamentos para o sistema nervoso central (acima dos 38,7%). Em segundo lugar, mas com alguma distância em relação à primeira posição, encontram-se as hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas nas ARS Norte, Centro e Algarve (14,6%, 13,3% e 15,%, respetivamente) e os medicamentos do aparelho cardiovascular em LVT e no Alentejo (15,0% e 18,7%, respetivamente). Figura 20. Distribuição do Valor Comparticipado pelo SNS por GFT e ARS (junho 2012) Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 28

30 Nos Hospitais SNS, os GFT que apresentam a maior percentagem de comparticipação SNS com Genéricos são os medicamentos anti-infeciosos (48,6%), antineoplásicos e imunomoduladores (34,2%) e do aparelho geniturinário (30,8%). A menor representatividade de Genéricos verifica-se nos medicamentos do aparelho respiratório (2,9%) e nas hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas (3,3%). Os GFT referentes à nutrição, corretivos da volémia e alterações eletrolíticas, intoxicações, vacinas e imunoglobulinas e monitorização da diabetes não apresentam alternativa de Genéricos. Dentro de cada ARS, existem Hospitais/CH que se destacam por apresentarem valores díspares em relação à média da própria ARS e Nacional. Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 29

31 A ARS Norte regista uma percentagem de receitas Eletrónicas em relação ao total superior à média de Portugal Continental (99,1% e 97,7%, respetivamente), embora com assimetrias entre Hospitais/CH. Nesta região, nenhum dos Hospitais/CH apresenta uma percentagem de prescrição electrónica inferior á média nacional. No entanto, comparativamente à média da própria Região, o CH do Alto Ave, CH Entre Douro e Vouga (97,8%), ULS de Matosinhos (97,9%), o IPO do Porto (98,6%), o CH de São João (98,9%) e o CH Póvoa do Varzim/Vila do Conde (99,0%) registam valores ligeiramente inferiores. Por oposição, destaca-se o CH de Vila Nova de Gaia/Espinho (99,9%) e a ULS Nordeste, CH Médio Ave e Hospital de Santa Maria Maior (99,8%). Figura 21. Percentagem (%) de Receitas Eletrónicas sobre Total nos Hospitais SNS da ARS Norte (dezembro 2011*-junho 2012) * dados de junho dos Hospitais são comparados com os de dezembro de 2011, altura em que estabilizou a prescrição electrónica nestas instituições Média ARSN: 99,1%; Média Continente: 97,7% Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS A evolução da percentagem de receitas electrónicas nos hospitais da ARS Norte, entre dezembro de 2011 e junho de 2012, mas salientando-se uma aproximação aos 100% em muitos casos e recuperação das instituições com percentagens mais baixais como por exemplo, o IPO do Porto (2,9%). Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 30

32 Também em relação à percentagem de embalagens de Genéricos no Total identificam-se diferenças entre os Hospitais/CH. No Hospital Magalhães de Lemos e no CH Médio Ave verifica-se uma maior adesão à prescrição de Genéricos (38,7% e 35,7%, respetivamente) e no CH Trás-os-Montes e Alto Douro (28,3%), CH de Póvoa do Varzim/Vila do Conde (28,6%) e Hospital de Santa Maria Maior (29,3%) a menor. Figura 22. Percentagem (%) de Embalagens de Medicamentos Genéricos sobre Total nos Hospitais SNS da ARS Norte (dezembro 2011*-junho 2012) * Os dados de junho dos Hospitais são comparados com os de dezembro de 2011, altura em que estabilizou a prescrição electrónica nestas instituições Média ARSN: 31,2%; Média Continente: 33,0% Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS Entre dezembro de 2011, mês em que a prescrição electrónica de medicamentos estabilizou neste tipo de instituições, e junho de 2012, todos os hospitais da ARS Norte registaram melhorias na percentagem de embalagens de medicamentos genéricos. Os aumentos relativos mais expressivos registaram-se no Hospital de Santa Maria Maior (28%) e CH Póvoa do Varzim/Vila do Conde (20%). Por seu turno, O CH do Médio Ave (4%), a ULS Nordeste (5%) e ULS Matosinhos e Hospital de Braga (6%) obtiveram melhorias mais ténuas. Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 31

33 A percentagem do valor comparticipado com Medicamentos Genéricos sobre o Total na ARS Norte é ainda muito baixa, em consonância com o Continente (17,1% e 16,8%, respetivamente). A maior percentagem do valor comparticipado pelo SNS com medicamentos Genéricos verifica-se no IPO do Porto (28,9%) e no CH do Porto (19,1%) e menor no Centro Hospitalar do Alto Minho (13,6%). No entanto, a adesão a medicamentos Genéricos é distinta consoante o grupo farmacoterapêutico (analisados os GFT com maior expressão). A comparticipação de medicamentos Genéricos Anti-infeciosos prescritos nos Hospitais/CH é muito díspar na ARS Norte, com valores que oscilam entre os 83,1% do IPO do Porto e os 37,2% do CH Póvoa do Varzim-Vila do Conde. Nos medicamentos do Sistema Nervoso Central O CH do Médio Ave apresenta a percentagem mais elevada (24,7%) de comparticipação de medicamentos Genéricos e a ULS Alto Minho e o CH Póvoa do Varzim-Vila do Conde a mais baixa (11,2% e 11,3%, respetivamente). Figura 23. Percentagem (%) Valor Comparticipado com Medicamentos Genéricos sobre o Total nos Hospitais da ARS Norte, por GFT (junho 2012) Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 32

34 Nos medicamentos do Aparelho Cardiovascular os valores variam entre os 20,8% no Hospital de Santa Maria Maior e os 34,8% no Hospital de Braga. A comparticipação SNS de medicamentos Genéricos para ao Aparelho Digestivo regista, também, uma elevada variação. No Hospital Magalhães de Lemos a percentagem é a mais elevada (70,6%) e na ULS Alto Minho (vertente Hospitalar) a menor (13,8%). Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 33

35 A ARS Centro apresenta uma percentagem de prescrições Eletrónicas em relação ao Total superior à média Nacional (98,4% e 97,7%). No entanto, nem todos os Hospitais/CH apresentam o mesmo comportamento. Com exceção da ULS da Guarda e do CH de Tondela-Viseu, todas as restantes unidades hospitalares apresentam uma percentagem de receitas passadas eletronicamente superior à média nacional, com especial destaque para o Hospital de Anadia (100%), CH Baixo Vouga (99,95%) e CH Leiria-Pombal (99,9%). Figura 24. Percentagem (%) de Receitas Eletrónicas sobre Total nos Hospitais SNS da ARS Centro (dezembro 2011*-junho 2012) * Os dados de junho dos Hospitais são comparados com os de dezembro de 2011, altura em que estabilizou a prescrição electrónica nestas instituições Média ARSC: 98,4%; Média Continente: 97,7% Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS Nos hospitais da ARS Centro a evolução da percentagem de receitas eletrónicas em relação ao total foi, genericamente, pouco expressiva pois já se encontrava em valores perto dos 100%, contudo houve instituições a regredirem como a ULS Guarda. Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 34

36 Na ARS Centro a percentagem de embalagens de Medicamentos Genéricos sobre total é inferior à média do Continente (31,0% e 33,0%, respetivamente). No entanto, alguns Hospitais/CH apresentam valores acima da média, com especial destaque para o Centro Rovisco Pais (47,2%) e os Hospitais de Anadia e Cantanhede (34%). Os Hospitais de Tondela-Viseu e da Figueira da Foz registam a menor adesão à prescrição de Genéricos (26,5% e 27,6%, respetivamente). Figura 25. Percentagem (%) de Embalagens de Medicamentos Genéricos sobre Total nos Hospitais SNS da ARS Centro (dezembro 2011*-junho 2012) * Os dados de junho dos Hospitais são comparados com os de dezembro de 2011, altura em que estabilizou a prescrição electrónica nestas instituições Média ARSC: 31,0%; Média Continente: 33,0% Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS Entre dezembro de 2011 e junho de 2012, a percentagem de embalagens de medicamentos genéricos aumentou em todos os hospitais SNS da ARS Centro, com especial relevância na ULS da Guarda (32%). Aumentos mais tímidos tiveram o CH do Baixo Vouga (5%) e o CH Cova da Beira, Hospital de Cantanhede e de Anadia (6%). A percentagem do valor comparticipado pelo SNS com Medicamentos Genéricos sobre o Total na ARS Centro é inferior à do Continente (15,6% e 16,8%, respetivamente), oscilando os valores entre os 24,9% do Centro de Medicina de Reabilitação Rovisco Pais e os 12,3% do CH de Tondela-Viseu. Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 35

37 O grupo Farmacoterapêutico (GFT) com maior percentagem de valor comparticipado com Genéricos é o dos medicamentos Anti-infeciosos (46,8%), mas as variações entre Hospitais/CH são elevadas. Neste GFT os valores oscilam entre os 100% do Centro de Medicina de Reabilitação Rovisco Pais, que apresenta no entanto um valor muito baixo de prescrições, os 68,4% do Hospital de Anadia e os 342% do CH Tondela-Viseu. Figura 26. Percentagem (%) Valor Comparticipado com Medicamentos Genéricos sobre o Total nos Hospitais da ARS Centro, por GFT (junho 2012) Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS No GFT dos medicamentos do Sistema Nervoso Central destaca-se pela positiva o Hospital de Cantanhede (38,1%) e pela negativa o Hospital de Anadia com 10,7% de comparticipação em medicamentos Genéricos em relação ao total. Nos medicamentos para o Aparelho Cardiovascular, o Centro de Medicina de Reabilitação Rovisco Pais regista novamente a maior percentagem de comparticipação em Genéricos (45,4%), seguido do Hospital de Anadia (28,2%), e o Hospital da Figueira da Foz a menor (16,5%). O Centro de Medicina de Reabilitação Rovisco Pais e o Hospital de Ovar destacam-se dos restantes por apresentarem uma percentagem muito superior (100% e 63,6%, respetivamente) de prescrição de medicamentos Genéricos para o Aparelho Digestivo, em oposição ao CH de Leiria-Pombal (15,5%). Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 36

38 Na ARS Lisboa e Vale do Tejo (LVT) a percentagem de receitas Eletrónicas em relação ao total é inferior à da média Nacional (96,6% e 97,7%). No entanto, alguns Hospitais/CH desta Região apresentam valores que se destacam pela positiva, de que são exemplo o Hospital Beatriz Ângelo de Loures (100%), o HPP de Cascais e CH Barreiro-Montijo (99,6%). Figura 27. Percentagem (%) de Receitas Eletrónicas sobre Total nos Hospitais SNS da ARS LVT (dezembro 2011*-junho 2012) * Os dados de junho dos Hospitais são comparados com os de dezembro de 2011, altura em que estabilizou a prescrição electrónica nestas instituições; Para hospital de Loures não há valor em Dez Média ARSLVT: 96,6%; Média Continente: 97,7% Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS Na Maternidade Alfredo da Costa a prescrição por via Eletrónica é, ainda, muito reduzida (49,2%). Entre dezembro de 2011 e junho de 2011, o CH Lisboa Norte (6%), o Hospital Júlio de Matos e o CH Oeste Norte (4%) foram as instituições hospitalares da ARS LVT que registaram as maiores melhorias na prescrição electrónica de medicamentos. Por oposição, a Maternidade Alfredo da Costa, registou um retrocesso (-3%), bem como o CH do Médio Tejo (-1%). Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 37

39 A prescrição de medicamentos Genéricos (embalagens) na ARS LVT apresenta uma efetuação mais positiva que a média do Continente (34,6% e 33,0%, respetivamente). O novo Hospital de Loures (Beatriz Ângelo) é a instituição hospitalar que apresenta a maior percentagem de prescrição de medicamentos Genéricos (44,0%) e o Instituto Gama Pinto (7,0%) e a MAC (18,2%) a menor. Figura 28. Percentagem (%) de Embalagens de Medicamentos Genéricos sobre Total nos Hospitais SNS da ARS LVT (dezembro 2011*-junho 2012) * Os dados de junho dos Hospitais são comparados com os de dezembro de 2011, altura em que estabilizou a prescrição electrónica nestas instituições Média ARSLVT: 34,6%; Média Continente: 31,8% Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS Com exceção da MAC (-16%) e do Hospital Curry Cabral (-0,5%), todos os outros obtiveram melhorias na prescrição de medicamentos genéricos (embalagens) entre dezembro de 2011 e junho de Os aumentos mais expressivos verificaram-se no CH Médio Tejo e no Hospital de Setúbal (13%) O CH de Torres Vedras e o Hospital de Santarém são as instituições hospitalares diferenciadas que apresentam a menor percentagem de prescrição de medicamentos Genéricos (30,9% e 31,6%, respetivamente). Também a percentagem de comparticipação SNS com Genéricos é superior na ARS LVT do que no Continente (17,2% e 16,6%, respetivamente). Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 38

40 Os medicamentos Anti-infeciosos apresentam uma percentagem de comparticipação SNS com Genéricos muito superior aos restantes GFT analisados (49,0%) e os medicamentos do Sistema Nervoso Central menor (17,0%). Nos medicamentos Anti-infeciosos o Instituto Gama Pinto e o IPO de Lisboa destacam-se pela positiva (81,1% e 74,6%, respetivamente) enquanto a Maternidade Alfredo da Costa apresenta a menor comparticipação SNS com Genéricos (35,4%). Nos medicamentos do Sistema Nervosos Central os valores entre Hospitais/CH não são tão díspares entre si embora registem-se algumas diferenças, sendo novamente o Instituto Gama Pinto que apresenta a percentagem de comparticipação com Genéricos mais elevada (22,7%) e o CH Médio Tejo a menor (11,5%). Figura 29. Percentagem (%) Valor Comparticipado com Medicamentos Genéricos sobre o Total nos Hospitais da ARS LVT, por GFT (junho 2012) Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS Nos medicamentos do Aparelho Cardiovascular as percentagens de comparticipação SNS com Genéricos é superior nos Hospitais Júlio de Matos e de Loures (33,6% e 32,6%, respetivamente) e menor no Instituto Gama Pinto (16,3%) e no Hospital de Santarém (19,0%). A variação para o Aparelho Digestivo entre Hospitais/CH na ARS LVT é elevada. O Instituto Gama Pinto e o Hospital Júlio de Matos destacam-se dos restantes por apresentarem valores muito mais elevados (91,4% e 62,1%, respetivamente), seguindo-se o CH de Torres Vedras (51%), em oposição ao Hospital de Vila Franca de Xira (12,8%). Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 39

41 As ARS Alentejo e Algarve, por apresentarem um menor número de instituições que as restantes Regiões, foram analisadas conjuntamente. No entanto, os valores são muito díspares entre si. Enquanto o Algarve apresenta uma percentagem de receitas Eletrónicas idêntica à do Continente (96,1% e 97,7%, respetivamente), o Alentejo regista valores bem mais baixos (88,4%). No Alentejo, verifica-se alguma variação entre instituições Hospitalares do SNS no que concerne à utilização da prescrição Eletrónica, com valores que oscilam entre os 69,9% do Hospital de Évora e 99,5% do Hospital do Litoral Alentejano. No Algarve, destaca-se o CH do Barlavento Algarvio em relação ao Hospital de Faro (97,0% e 95,5%, respetivamente). Figura 30. Percentagem (%) de Receitas Eletrónicas (junho 2012) * Os dados de junho dos Hospitais são comparados com os de dezembro de 2011, altura em que estabilizou a prescrição electrónica nestas instituições Média ARS Alentejo: 88,4%; ARS Algarve: 96,1%; Média Continente: 97,7% Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS Entre dezembro de 2011 e junho de 2012, registou-se uma melhoria na prescrição eletrónica nos hospitais da ARS Alentejo e ARS Algarve, com a exceção do Hospital de Évora (-20%: 87,4% para 69,9%). O maior aumento relativo verificou-se na ULS Baixo Alentejo (6%). Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 40

42 Em relação à prescrição de medicamentos Genéricos, as posições das ARS analisadas alteram-se, com o Alentejo a apresentar valores semelhantes à média Nacional (33,7% e 33,0%, respetivamente) e o Algarve inferiores (31,0%). Figura 31. Evolução da percentagem (%) de Embalagens de Medicamentos Genéricos sobre Total nos Hospitais SNS da ARS Alentejo e Algarve (dezembro 2011*-junho 2012) * Os dados de junho dos Hospitais são comparados com os de dezembro de 2011, altura em que estabilizou a prescrição electrónica nestas instituições Média ARS Alentejo: 33,7%;Média ARS Algarve: 31,0%; Média Continente: 33,0% Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS Também ao nível da comparticipação de medicamentos Genéricos, a percentagem em relação ao total de cada Região é superior no Alentejo (15,9%) do que no Algarve (14,7%), sendo ambas inferiores à média nacional (16,6%). Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 41

43 À semelhança do que se tem vindo a verificar nas outras ARS, também no Alentejo e no Algarve os medicamentos Anti-infeciosos representam o GFT com maior comparticipação SNS em Genéricos (51,1% e 43,8%). Nestas Regiões, as variações entre Hospitais não que respeita à percentagem de comparticipação SNS em medicamentos Genéricos não é tão acentuada como nas anteriores. Pela positiva destaca-se O Hospital de Évora (52,8%) nos medicamentos Anti-infeciosos; o Hospital do Litoral Alentejano (23,3%) no Sistema Nervoso Central e no Aparelho Cardiovascular (27,4%); ULS Norte Alentejano (51,0%) no Aparelho Digestivo. Figura 32.Percentagem (%) Valor Comparticipado com Medicamentos Genéricos sobre o Total nos Hospitais da ARS Alentejo e Algarve, por GFT (junho 2012) Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS NOTA: Os valores da distribuição dos indicadores dos Hospitais do SNS por ARS são apresentados no ANEXO V. Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 42

44 3. Resultados - Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica nos CSP A conferência centralizada de MCDTs no CCF de forma sistemática só estabilizou a partir de Janeiro de 2012, sendo que o universo total de requisições ainda não estava a chegar ao CCF em Junho Contudo considera-se um universo representativo dos pedidos realizados no sector dos CSP, excepto para aquelas entidades integradas em ULS. Assim, em junho de 2012, registaram-se no Centro de Conferência de Faturas (CCF) pedidos de requisições de Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT) nos Cuidados de Saúde Primários (CSP). Destes, 98% correspondem a requisições Eletrónicas e 2% a Manuais. O maior número de requisições verificou-se nas Unidade de Cuidados Saúde Personalizados (UCSP:58%), seguindo-se a Unidades de Saúde Familiares (USF:39%) e por último o conjunto dos Outros 1 serviços (5%). As USF e as UCSP registam uma percentagem de requisições electrónicas sobre total muito próxima dos 100% (Junho 2012: 99,5% e 98,4%, respetivamente). Nos Outros tipos de cuidados a percentagem é inferior, mas com uma tendência para se aproximar das USF e UCSP (Junho: 80,1%). Figura 33.Percentagem (%) de Requisições Eletrónicas de MCDT sobre o Total nos CSP (janeiro-junho de 2012) Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS 1 IPSS s, Postos de Empresas, Centros de Apoio Droga/Toxicodependência, Centros de Diagnóstico Pneumológico, Serviços Prisionais, Serviços de Atendimento Permanente, etc. Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 43

45 A adesão a requisições de MCDT por via electrónica não se verifica, no entanto, de igual modo em todos as ARS, verificando-se também assimetrias dentro destas. A ARS Norte apresenta a maior percentagem de requisições por via electrónica em relação ao total (99,7%) e a ARS Algarve a menor (97,4%). É também nesta última ARS que se encontra o ACES com menor percentagem: ACES Algarve III-Sotavento (91,7%). Valores igualmente baixos registam-se no ACES Alentejo Central I (94,2%), o ACES Setúbal- Palmela (94,7%) e os ACES Lisboa Central (95%). Figura 34.Percentagem (%) de Requisições Eletrónicas de MCDT sobre o Total nos CSP, segundo a ARS (junho de 2012) Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 44

46 Do total de requisições de MCDT, foram comparticipados pelo SNS mais de 32 milhões de euros, correspondendo 37,7% a requisições prescritas nas USF, 58,4% nos UCSP e 3,9% em Outros. Figura 35. Valor ( ) comparticipado com requisições de MCDT nos CSP (janeiro-junho de 2012) Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS O valor total atribuído aos utentes, através do pagamento de taxas moderadoras, foi de euros, 11,2% do PVP final (USF: 10,5%; UCSP: 11,4%; Outros: 14,7%). Figura 36. Percentagem (%) do Valor atribuído às Taxas Moderadoras no total das requisições de MCDT nos CSP (janeiro-junho de 2012) Fonte: Elaborado com base nos dados do SIARS/SIM@SNS Monitorização da Prescrição de Medicamentos (Fev Junho 2012) Página 45

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