SÍNTESE: FEVEREIRO 2013/2014 (COMPARAÇÃO EM PERÍODO HOMÓLOGO)

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1 SÍNTESE: FEVEREIRO 2013/2014 ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO GERAL VALORES FATURADOS GERAIS Em janeiro e fevereiro de 2014 o SNS comparticipou ,32 em medicamentos na ARSLVT. Os encargos do SNS com os medicamentos faturados em regime de ambulatório na ARSLVT aumentaram 12,6% face ao período homólogo ( ,80 ). Neste período, os inscritos no Serviço Nacional de Saúde (SNS) originaram ,03 de encargos, um aumento de 7,3% ( ,64 ) em relação a jan-fev 2013, e os beneficiários da ADSE, nos dois meses tratados, faturaram ,56 em valor SNS, ou seja, um acréscimo de 67,8% ( ,04 ) face a jan-fev de ACES, jan-fev 2014, o SNS comparticipou ,67 em medicamentos na ARSLVT, o que representa um aumento de 2,2% face ao período homólogo. A comparticipação a inscritos no SNS resultou em encargos valorados em ,39, um aumento de 1,8% em relação a jan-fev 2013 e o valor faturado em SNS a beneficiários da ADSE foi de ,45, -13,3% do que em igual período de Hospitais SNS, jan-fev 2014, representaram em encargos SNS, ,51, um aumento de 6,2% face a jan-fev Os inscritos no SNS aumentaram os encargos em 6,59% ( ,26 ) comparado a igual período de A comparticipação a beneficiários da ADSE originou ,76 em encargos, um decréscimo de 12,2% face ao período homólogo. Médicos no exercício privado (MEP), jan-fev 2014, representaram ,52 em encargos de comparticipação, um acréscimo de 41,46% face a jan-fev 2013 ( ,88 ). Neste contexto os inscritos no SNS representaram ,66 de encargos, +18,9% do que no período homólogo. Nota: Em jan-fev 2014, os subsistemas IASFA, SAD GNR, SAD PSP e CNPRP agregados representaram 2,1% dos encargos SNS, a ADSE representou 8,1% dos encargos. Os contextos de prescrição ACES e Hospitais SNS representaram 67% dos encargos e os MEP 26,7% dos encargos (21,3% no período homólogo), todos os outros contextos agregados representaram 6,2% da despesa. Nº EMBALAGENS FATURADAS Considerando os encargos reais nos dois períodos: Em janeiro e fevereiro de 2014 faturaram-se embalagens de medicamentos na ARSLVT, o que representa um aumento de 13,4% face ao período homólogo ( ). Excluindo os subsistemas em janeiro de 2014, da comparação do número de embalagens faturadas na ARSLVT em período homólogo, resulta: Em janeiro de 2014 faturaram-se embalagens de medicamentos na ARSLVT um aumento de 7,8% face ao período homólogo ( ). CUSTO MÉDIO EM PVP/EMB No período homólogo não existiu variação do Custo Médio em PVP por Embalagem, manteve-se em 12,25. A embalagem mais dispendiosa é de deferrasirox 658,85 fev-2014 (598,09 em jan-2014) e a mais acessível é a de cloroquina, cujo custo é 1,20. EVOLUÇÃO MENSAL 2014 Em fevereiro de 2014 observa-se uma redução de SNS ( ), PVP ( ) e nº de embalagens ( ) em relação a janeiro de O PVP/EMB manteve-se entre janeiro e fevereiro em 12,25. GENÉRICOS VERSUS NÃO GENÉRICOS PROPORÇÃO DE MG NO MERCADO TOTAL VALORES FATURADOS (MG E NÃO GENÉRICOS) CUSTO MÉDIO EM PVP/EMB Os medicamentos genéricos registaram um aumento de 1% no período homólogo ( embalagens). A variação homóloga do número de embalagens de medicamentos genéricos foi de 16% entre janeiro e fevereiro de 2014 e janeiro e fevereiro de Medicamentos Genéricos: Observaram-se aumentos nos valores de PVP ( ,49 ; variação homóloga 22,4%) e SNS ( ,77 ; variação homóloga de 14,7%). Medicamentos Não Genéricos: Observou-se um aumento nos valores globais do PVP ( ,77 ; variação homóloga de 9,7%) e do SNS ( ,29 ; variação homóloga de 11,8%). Medicamentos Genéricos: Observou-se um aumento no valor de PVP/Embalagem dos medicamentos genéricos, em período homólogo, de 6,87 para 7,25 (+5,5%). Medicamentos Não Genéricos: Observou-se uma diminuição no valor PVP/Embalagem dos medicamentos não genéricos, em período homólogo, de 15,77 para 15,53 (-1,5%) Nota: A integração da faturação dos subsistemas ADSE, IASFA, SAD GNR, SAD PSP e CNPRP (Centro Nacional de Protecção contra os Riscos Profissionais) na ARS teve início em abril de O impacto verifica-se nos contextos de prescrição privados e não nos públicos (ACES, Hospitais do SNS, Institutos do Ministério da Saúde).

2 Nº EMB. FATURADAS POR GFT Todos os GFT apresentaram aumento do número de embalagens, excepto o grupo das vacinas e imunoglobulinas (-23%) e os medicamentos usados no tratamento de intoxicações (-5%). VALORES FATURADOS POR GFT O GFT que representou maior encargo financeiro e volume em janeiroe fevereiro de 2014 foi o Aparelho Cardiovascular. 77% da despesa do SNS foi efetuada nos GFT: Aparelho Cardiovascular, Sistema Nervoso Central, Hormonas e Medicamentos Usados no Tratamento das Doenças Endócrinas e Aparelho Respiratório. ( ,68 ). É de referir que no GFT Sangue a variação de faturação do SNS, em período homólogo, foi 36% ( ,85 ) e no GFT Hormonas e Medicamentos Usados no Tratamento das Doenças Endócrinas foi de 15,6% ( ,57 ). GRUPO FARMACOTERAPÊUTICO (GFT) CUSTO MÉDIO EM PVP/EMB POR GFT O custo PVP/EMB diminuiu, no período homólogo, na maioria dos GFT (no total dos GFT -7,9%). Gráfico 1: Custo médio da EMB por Grupo Farmacoterapêutico 2

3 Ranking dos 10+ em volume por DCI: A alteração relevante na lista dos medicamentos por DCI com maior nº de embalagens faturadas a mencionar é, a subida da atorvastatina do 14º lugar para o 9º. Quadro 1: Top 10 da distribuição em Volume (número de embalagens) do mercado do medicamento em ambulatório, por DCI em janeiro e fevereiro de 2014 e respetivo período homólogo. EMB Posição no DCI Ranking no Δ Homóloga EMB jan-fev 2014 jan-fev 2013 período homólogo 1 Sinvastatina ,4% 1 2 Paracetamol ,6% 2 3 Amoxicilina + Ácido clavulânico ,7% 3 4 Metformina ,7% 4 5 Omeprazol ,1% 5 6 Ácido acetilsalicílico ,7% 7 DENOMINAÇÃO COMUM INTERNACIONAL ANÁLISE DAS SUBSTÂNCIAS DCI ATIVAS 7 Ibuprofeno ,3% 6 8 Alprazolam ,8% 8 9 Atorvastatina ,1% Bisoprolol ,1% 10 Total ,2% Dados acedidos a 17/04/2014 Ranking dos 10+ em valor por DCI: Analisando o top 10 dos medicamentos mais onerosos em PVP e SNS, verifica-se que existem, à luz da evidência atual, alternativas terapêuticas mais custo-efetivas para a maioria destes medicamentos (Quadro 2). Neste sentido, a CFT da ARSLVT tem vindo a compilar e disseminar evidência científica com vista a auxiliar os profissionais de saúde da região na procura de soluções que garantam a utilização racional do medicamento, nomeadamente publicando boletins terapêuticos sobre as opções de tratamento na diabetes mellitus tipo 2, novos anticoagulantes orais (dabigatrano etexilato, rivaroxabano e apixabano), antagonistas dos recetores dos antileucotrienos (montelucaste e zafirlucaste), acerca de medicamentos sem interesse terapêutico (trimetazidina, citicolina, idebenona e ginkgo biloba) e sobre a utilização de gabapentinóides (pregabalina e gabapentina) no tratamento da dor neuropática. O próximo boletim terapêutico, a publicar em breve, é sobre as Estatinas e o que se seguirá é sobre a terapêutica antihipertensiva. Quadro 2: DCIs, que surgem no top em PVP e SNS, do mercado do medicamento em ambulatório, em janeiro e fevereiro de 2014 e sugestões de alternativas terapêuticas. DCI Metformina + Vildagliptina Metformina + Sitagliptina jan-fev 2014 SNS PVP PVP/EMB , ,79 53, , ,38 48,97 Alternativa Terapêutica Gliclazida (isolada) + Metformina (isolada) Gliclazida (isolada) + Metformina (isolada) PVP/EMB Alternativa Terapêutica 10,76 10,76 Pregabalina , ,58 48,16 Gabapentina 9,38 Fluticasona + Salmeterol , ,76 51,20 Fluticasona (isolada) + Salmeterol (isolada) Rosuvastatina , ,09 45,03 Atorvastatina 8,48 (Dados acedidos a 17/04/2014) 41,65 3

4 Ranking dos 10+ em volume por marca comercial: O Lyrica registou uma variação homóloga do nº de embalagens de 21,6% e o Eutirox (levotiroxina sódica) um aumento de 40,9% entre igual período de A CFT já publicou um boletim dedicado à utilização da pregabalina e da gabapentina na dor neuropática. Na análise por marca comercial (Quadro 3) constata-se a existência de alternativas terapêuticas mais custo efetivas. Em relação ao Lyrica que ocupa o 1º lugar em PVP e SNS e 7º lugar em EMB em janeiro-fevereiro de 2014 e que já ocupava posições cimeiras (11º; EMB) no período homólogo, a CFT tendo em conta as indicações do fármaco e a sua prevalência na população da região, publicou o seu último boletim terapêutico dedicado à dor neuropática. Nesta situação clínica foram identificadas alternativas mais custo-efetivas. MARCA COMERCIAL ANÁLISE MARCA DAS SUBSTÂNCIAS COMERCIAL ATIVAS Dos fármacos recentemente introduzidos no mercado, salientam-se os novos anticoagulantes, de que é exemplo o Pradaxa (Dabigatrano etexilato), com um encargo em 2013 de 875 mil euros e, que em 2014 se aproxima de 1,5 milhões de euros. Quadro 3: Top 10 da distribuição em Valor (SNS-Euros) do mercado do medicamento em ambulatório, por Marca Comercial, em janeiro e fevereiro de 2014 e em janeiro e fevereiro de SNS SNS Marca Comercial DCI Marca Comercial DCI jan-fev 2014 jan-fev 2013 Lyrica Pregabalina ,61 Lyrica Pregabalina ,19 Janumet Metformina + Sitagliptina ,11 Janumet Metformina + Sitagliptina ,08 Eucreas Metformina + Vildagliptina ,30 Eucreas Metformina + Vildagliptina ,33 Pradaxa Dabigatrano etexilato ,16 Januvia Sitagliptina ,42 Lantus Insulina Glargina ,01 Lantus Insulina Glargina ,27 Januvia Sitagliptina ,08 Risperdal Consta Risperidona ,04 Seroquel Sr Quetiapina ,02 Spiriva Brometo de tiotrópio ,58 Risperdal Consta Risperidona ,12 Seroquel Sr Quetiapina ,21 Crestor 10 Mg Rosuvastatina ,61 Zomarist Metformina + Vildagliptina ,94 Olsar Plus Olmesartan + Hidroclorotiazida ,25 Singulair Montelucaste ,09 Total (TOP10) ,27 Total (TOP10) ,15 (Dados acedidos a 17/04/2014) MONITORIZAÇÃO DAS EXCEÇÕES DE PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS (PORTARIA N.º 137-A/2012 DE 11 DE MAIO) As três situações em que a lei prevê que a prescrição por DCI pode ser acrescida de denominação comercial, são: - Alínea a) - Margem ou índice terapêutico estreito (esta justificação está limitada ao conjunto de medicamentos previamente identificados pelo INFARMED) - Alínea b) Reação adversa (apenas se aplica a reação adversa reportada ao INFARMED e registada no processo clínico do doente. Uma reação adversa a um doente determinado.) -Alínea c) Continuidade do tratamento superior a 28 dias (devendo estar registado no processo clínico do doente o tipo e duração do tratamento) Relativamente ao mês de fevereiro de 2014, verificaram-se os seguintes factos: o Nº total de justificações técnicas: (10,65 % do total de medicamentos faturados em fevereiro/2014) Nº total de exceções alínea a): Nº total de exceções alínea b): Nº total de exceções alínea c): Observa-se um aumento relativamente ao mês anterior, janeiro de

5 MONITORIZAÇÃO MENSAL DOS BOLETINS TERAPÊUTICOS DA CFT DA ARSLVT A CFT da ARSLVT já publicou 6 Boletins Terapêuticos. A monitorização da prescrição dos medicamentos por DCI para os quais foram emitidas recomendações em boletim terapêutico é realizada em dashboard, de que são exemplo os gráficos publicados (2-3). A monitorização revela que a meta proposta para redução de 80% da prescrição de trimetazidina se encontra próxima e o percurso para atingir a meta de redução da prescrição de medicamentos sem interesse terapêutico em 80% é também assinalável, variando contudo consoante a molécula. A redução em 20% da prescrição dos medicamentos mencionados nos restantes boletins terapêuticos, foi largamente ultrapassada nos antagonistas dos receptores dos antileucotrienos e ainda não superada nos inibidores da 4-dipeptilpeptidase (gliptinas). Nos restantes boletins, o curto período de tempo decorrido desde a sua publicação não permite avaliar a evolução da prescrição. No caso da trimetazidina o esforço de redução da prescrição é assinalável, verifica-se uma redução global de 54,97% das embalagens prescritas, num período de tempo inferior a um ano. Meta: Redução em 80% da prescrição de Trimetazidina na ARSLVT Variação do Nº de Embalagens/Utilizador de Trimetazidina na ARSLVT (referência março_2013) BOLETIM TERAPÊUTICO Nº1/2013: TRIMETAZIDINA Gráfico 2: Secção do dashboard - Variação do nº embalagens por utilizador prescritas de trimetazidina na ARSLVT entre março de 2013 e fevereiro de Tabelas com o melhor e o pior desempenho nos Cuidados de Saúde Primários, gráficos de variação do nº de embalagens por utilizador por ACES, os resultados por ACES no atingimento da meta. 5

6 Meta: Redução em 80% a prescrição de Medicamentos Sem Interesse Terapêutico na ARSLVT Variação do Nº de Embalagens/Utilizador de Citicolina na ARSLVT (referência abril_2013) BOLETIM TERAPÊUTICO Nº2/2013: MEDICAMENTOS SEM INTERESSE TERAPÊUTICO (EX: CITICOLINA) Gráfico 3: Secção do dashboard - Variação do nº embalagens por utilizador prescritas de citicolina (um dos DCI sem interesse terapêutico publicado no boletim) na ARSLVT entre março de 2013 e fevereiro de Tabelas com o melhor e o menor desempenho nos ACES e nas Unidades Funcionais. Gráficos de variação do nº de embalagens por utilizador por ACES, os resultados por ACES no atingimento da meta. Fonte de Informação: A informação de faturação de medicamentos para o ambulatório externo foi disponibilizada através do sistema de informação das ARS (SIARS). Relatórios gerados a 17 de abril de Os valores apresentados podem sofrer alterações devido a reprocessamentos pelo CCF. A informação disponibilizada nestes quadros não pretende repetir a informação da síntese mensal do DGAG, mas sim complementála com dados relativos aos medicamentos faturados na área de influência da ARS LVT. 6

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