Impacto das novas abordagens terapêuticas e financiamento da diabetes

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1 Impacto das novas abordagens terapêuticas e financiamento da diabetes Helder Mota Filipe Vice-Presidente, INFARMED, I.P. Professor Associado, FFUL 25 Junho 2015

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3 Prevalência da Diabetes em Portugal prevalência estimada em cerca de 13,0% da população portuguesa (população com idades compreendidas entre os 20 e os 79 anos) mais de 1 milhão de indivíduos. Observatório Nacional da Diabetes. Diabetes: Factos e Números 2014 Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes

4 Custo da Diabetes em Portugal o custo aparente desta doença representa 962 milhões de euros (para todos os indivíduos com diabetes diagnosticada entre os anos). Observatório Nacional da Diabetes. Diabetes: Factos e Números 2014 Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes. Valores considerando o custo medio das pessoas com Diabetes, de acordo com os valores apresentados pela IDF.

5 Consumo de Antidiabéticos entre 2000 e 2013 Fonte de dados: Medicamentos prescritos e dispensados a utentes do Serviço Nacional de Saúde (conferência de facturas das farmácias/acss). Indicador de Utilização - Dados expressos em Doses Diárias Definidas (DDD) por 1000 habitantes Dia (ATC 2013). Indicador de Despesa Encargos do SNS

6 Evolução da utilização no SNS Entre 2000 e 2013, aumento da utilização de medicamentos para o controlo da Diabetes Mellitus (39 DHD em 2000 vs 79 DHD em 2013).

7 Evolução da utilização no SNS, excluindo insulinas A partir de 2009 verifica-se um aumento dos Inibidores das DPP 4, isoladas, mas principalmente em associação com as Biguanidas. A Metformina que, segundo a Norma de Orientação Clínica da DGS, é o fármaco de primeira linha na DM tipo 2 apresentou desde 2007 uma estabilização no consumo.

8 Evolução do peso dos encargos no total dos encargos do SNS 2000 a peso destes medicamentos rondava os 5%. a partir de 2007, e com a introdução dos inibidores das DPP-4 o investimento aumentou e atualmente corresponde a 18% do total dos encargos do SNS.

9 Consumo de Antidiabéticos em 2015 (jan-mar)

10 Mercado SNS (Janeiro Março 2015) Antidiabéticos orais constituem o subgrupo terapêutico com mais encargos para o SNS Classificação Farmacoterapêutica Encargos SNS % Encargos Variação Homóloga (%) Antidiabéticos orais ,0% 6,2% Modificadores do eixo renina angiotensina ,9% -22,0% Antipsicóticos ,8% 8,3% Anticoagulantes ,4% 30,6% Antiepilépticos e anticonvulsivantes ,4% 2,1% Insulinas ,3% 4,3% Antidislipidémicos ,2% 0,2% Agonistas adrenérgicos beta ,7% 11,3% Antidepressores ,8% -1,0% Outros (3.4.6) ,6% -2,3% Restantes CFT's ,0% -2,2% Total % -0,3%

11 Mercado SNS (Janeiro Março 2015) 3 Antidiabéticos orais e 1 insulina no Top 10 das DCIs com mais encargos no SNS DCI Encargos SNS % Encargos Variação Homóloga (%) Metformina + Vildagliptina ,6% -1,9% Metformina + Sitagliptina ,7% 2,3% Pregabalina ,5% 1,8% Fluticasona + Salmeterol ,4% 2,2% Rosuvastatina ,9% -3,6% Insulina glargina ,7% 9,5% Dabigatrano etexilato ,6% 17,3% Quetiapina ,6% 1,1% Sitagliptina ,5% -7,6% Olmesartan medoxomilo + Hidroclorotiazida ,4% 3,7% Restantes DCI's ,0% -0,8% Total % -0,3%

12 Mercado SNS (Janeiro Março 2015) Novas classes terapêuticas aprovadas em 2014 Liraglutido comparticipada em Fevereiro 2014 Exenatido comparticipado em Novembro 2014 Dapagliflozina comparticipado em Dezembro 2014 DCI Encargos SNS Quota em Valor Número de embalagens Quota em volume Liraglutido (agonista GLP-1) ,1% ,8% Exenatido (agonista GLP-1) ,5% ,1% Dapaglifozina (inibidor SGLT2) ,3% ,6%

13 Evolução dos encargos do SNS, excluindo insulinas Os inibidores das DPP-4, isolados ou em associação com as biguanidas, representam cerca de 80% dos encargos do SNS com estes medicamentos (excluindo insulinas).

14 Diferenças nos padrões de prescrição no contexto europeu Portugal, entre todos os países analisados, é dos que apresenta a menor proporção de insulinas e o que apresenta a maior proporção de Inibidores da DPP-4. Se Portugal adotasse o padrão de consumo médio destes países e assumindo os custos médios dos medicamentos em Portugal a poupança potencial seria de 34 M.

15 Em 2017 a Diabetes será a segunda patologia com mais necessidade de financiamento...

16 Propostas para a sustentabilidade do sistema - Promoção do uso racional - SiNATS - Reavaliação das Tecnologias - Cuidados Farmacêuticos

17 Propostas para a sustentabilidade do sistema - Promoção do uso racional

18 Promoção do uso racional Orientações Terapêuticas NOC Antidiabéticos Orais na Diabetes Mellitus tipo 2 No tratamento farmacológico oral da hiperglicemia da diabetes mellitus tipo 2 (DM2), a metformina (Met) é o fármaco de primeira linha A adição de um segundo fármaco só deve ser feita após otimização de medidas não farmacológicas Nas pessoas com DM2 que manifestem intolerância à Met ou contraindicação para o seu uso deve prescrever-se uma sulfonilureia (SU), gliclazida ou glimepirida ou glipizida, como primeira opção.

19 Promoção do uso racional Orientações Terapêuticas NOC - Insulinoterapia na Diabetes Mellitus tipo 2 A insulina é considerada uma opção no tratamento da diabetes tipo 2, quando a terapêutica não farmacológica associada aos antidiabéticos orais não for suficiente para uma adequada compensação metabólica. A terapêutica com insulina é iniciada com uma administração de insulina basal, de preferência ao deitar. A terapêutica com insulina basal é associada preferencialmente à terapêutica com antidiabéticos orais.

20 Promoção do uso racional Orientações Terapêuticas MÓDULO para o tratamento da Diabetes Mellitus Formulário Nacional de Medicamentos (FNM) e_farmacia_terapeutica/fnm/fnm_diabmell_cnft_word_altera%e7%f5es_maio15.pdf

21 Propostas para a sustentabilidade do sistema - Promoção do uso racional - SiNATS - Reavaliação das Tecnologias

22 SiNATS Tecnologia: Medicamentos + Dispositivos médicos Avaliação antes do mercado (avaliação ex-ante): a) Efetividade Relativa (Valor Acrescentado) b) Custo-Efetividade (Valor Económico) c) Outras dimensões Decisões: a) Preço b) Financiamento/comparticipação c) Controlo e limitação de encargos d) Partilha de risco e) Monitorização adicional da utilização -Reavaliação das tecnologias no mercado (avaliação ex-post) -Participação no modelo europeu 23

23 SiNATS : Sustentabilidade do Sistema de Saúde Oportunidades de melhoria: Melhor alocação dos recursos Avaliação dos resultados em saúde Maior transparência do processo de avaliação de tecnologias AUTORIZAÇÃO AVALIAÇÃO EX-ANTE DECISÃO/ CONTRATO AVALIAÇÃO EX-POST Inclusão/retirada de listas de utilização MEDICAMENTOS -Qualidade -Segurança -Eficácia Avaliação Técnica (regulamentar) Preço máximo Reavaliação de tecnologias Submissão Avaliação Terapêutica (efectividade relativa) Avaliação Económica (custo-efectividade) Negociação Partilha de risco Limites de encargos Acordo Priorização de tecnologias SI-HTA Monitorização da efectividade real DISPOSITIVOS MÉDICOS -Qualidade -Segurança -Desempenho Preços Atribuição e Revisão Comissão de Avaliação de Tecnologias de Saúde (CATS) - Debate interpares (PLENÁRIO) - Audiências de requerentes - Todos os avaliadores Monitorização adicional da utilização Ponderações em concursos publicos Condições de utilização Relatórios Recomendações gerais de utilização Intruções a entidades sobre utilização

24 Propostas para a sustentabilidade do sistema - Promoção do uso racional - SiNATS - Reavaliação das Tecnologias - Cuidados Farmacêuticos

25 A Importância da Intervenção Farmacêutica Prestadores de serviços e saúde especializados Centros de prevenção e terapêutica Contribuem ativamente para a promoção da saúde Promovem a utilização racional de medicamentos. A sua proximidade com os utentes é muito importante para a prossecução da missão das farmácias enquanto parceiros no Serviço Nacional de Saúde.

26 Acordo entre o MS e as Farmácias Foi assinado um acordo a 9 de julho de 2014 entre o MS e ambas as Associações de Farmácias em Portugal (ANF e AFP). As farmácias são encorajadas e contribuir para o aumento da quota de medicamentos genéricos. Está previsto um incentivo às farmácias pelo seu contributo para a redução da despesa do SNS e dos utentes Esta ação será combinada com a prestação de vários serviços de saúde farmacêuticos aos utentes.

27 Serviços Farmacêuticos e Programas de Saúde Pública Os serviços a desenvolver têm de ser enquadrados no âmbito dos programas de Saúde Pública e nas prioridades do Ministério da Saúde Foi criada uma Comissão de Acompanhamento do funcionamento e desempenho dos serviços inerentes aos programas de Saúde Pública a desenvolver pelas Farmácias As áreas identificadas estão sujeitas a um período experimental de 12 meses sem encargos para o Estado. Entidade independente irá estudar e avaliar os serviços a desenvolver nas Farmácias no âmbito dos programas de Saúde Pública Indicadores, métricas e objetivos para a avaliação da efetividade Proposta de regime remuneratório do serviço

28 Serviços Farmacêuticos e Programas de Saúde Pública Áreas a abranger : a)programa de Troca de Seringas Implementado em janeiro de 2015 b) Cuidados Farmacêuticos na Diabetes - em discussão com a DGS c) Administração de terapêutica de substituição opiácea em discussão com o SICAD d) [Outros programas previstos ]

29 Desafios nacionais nos cuidados às pessoas com Diabetes Diagnosticar precocemente as pessoas com diabetes - definir o grau de risco de diabetes em 50% dos utentes do SNS, através de questionário de risco e Reduzir a morbilidade e mortalidade por diabetes são alguns dos objetivos descritos no Programa Nacional para a Diabetes (PND). Assegurar o estabelecimento participado de metas concretas na área da diabetes, dentro das estratégias do PND, nas instituições de saúde da sua área geográfica e a coordenação necessária entre os diferentes níveis de cuidados para a realizar contribuindo para o cumprimento das metas regionais é uma das competências das Unidades Coordenadoras Funcionais da Diabetes (UCFD). Suster o crescimento da prevalência de diabetes evitar que em 5 anos pessoas desenvolvam a doença é um dos desafios mais importantes para Portugal de acordo com o relatório Um Futuro para a Saúde da Fundação Calouste Gulbenkian. DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE. Programa Nacional para a Diabetes MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 2.ª série N.º 40. Despacho n.º 3052/2013, de 26 de fevereiro. CRISP, N. L. et al. Um Futuro para a Saúde. Fundação Calouste Gulbenkian

30 Serviços Farmacêuticos na Diabetes Proposta de intervenção Projeto piloto em discussão com a DGS: Prevenção e identificação precoce de indivíduos em risco de diabetes: Identificar e referenciar à consulta médica os indivíduos com risco alto e muito alto de diabetes. Educação terapêutica na primeira dispensa de antidiabéticos Contribuir para o uso correto, efetivo e seguro de antidiabéticos prescritos pela primeira vez, promovendo a adesão à terapêutica. CheckMed diabetes Identificar e resolver situações que comprometam o uso correto, efetivo e seguro dos medicamentos e promover a adesão e melhoria do conhecimento que os doentes têm dos medicamentos que tomam.

31 Pontos chave Articulação com o Programa Nacional para a Diabetes na definição dos serviços farmacêuticos a serem prestados assim como no delineamento do respetivo plano de ação; Assegurar a implementação e integração com os prestadores do Serviço Nacional de Saúde (médicos, enfermeiros) para assegurar a continuidade e efetividade dos cuidados prestados; Avaliar a possibilidade de enquadrar os cuidados farmacêuticos na missão das Unidades Coordenadoras Funcionais da Diabetes; Identificação e aproveitamento de ferramentas/instrumentos disponíveis nas farmácias para melhorar o controlo da doença (ex. alertas através de SMS para promover a adesão à terapêutica).

32 Conclusão A prevalência crescente da diabetes assim como a introdução de novos medicamentos requerem uma atualização constante sobre as opções terapêuticas mais adequadas e com melhor perfil de custo-efetividade. É essencial a implementação de uma estratégia para uma utilização mais racional dos medicamentos para o controlo da DM: Formação dos profissionais de saúde; Algoritmos de apoio à decisão Monitorização de consumos.

33 Obrigado Consulte também: anos de serviço público com valores e ética

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