Investir melhor. 22 anos de serviço público com valores e ética
|
|
- Maria Júlia Affonso Aquino
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Investir melhor. 22 anos de serviço público com valores e ética
2 AGENDA: I- Objetivos e modelo II- Arquitetura legislativa III- Alterações fundamentais IV- Desafios europeus V- Desafio nacional
3 I- Objetivos e modelo OBJETIVOS: 1- Maximizar os ganhos em saúde e a qualidade de vida dos cidadãos 2- Contribuir para a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde 3- Garantir a utilização eficiente dos recursos públicos em saúde 4- Monitorizar a utilização e a efetividade das tecnologias 5- Reduzir desperdícios e ineficiências 6- Promover e premiar o desenvolvimento de inovação relevante 7- Promover o acesso equitativo às tecnologias
4 I- Objetivos e modelo ATUALMENTE -Tecnologia: Medicamentos -Avaliação antes do mercado (avaliação ex-ante): a) Efetividade Relativa ( Valor Terapêutico Acrescentado) b) Custo-Efetividade (Valor Económico do Medicamento) -Decisões: a) Preço b) Financiamento/comparticipação c) Controlo e limitação de encargos
5 SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS DE SAÚDE I- Objetivos e modelo -Tecnologia: Medicamentos + Dispositivos médicos. -Avaliação: a) Efetividade Relativa ( Valor Acrescentado) b) Custo-Efetividade (Valor Económico) c) Outras dimensões do valor da tecnologia -Decisões: a) Preço b) Financiamento/comparticipação c) Controlo e limitação de encargos d) Partilha de risco e) Monitorização adicional da utilização -Reavaliação das tecnologias no mercado (avaliação ex-post) Novo paradigma -Participação no modelo europeu
6 SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS DE SAÚDE I- Objetivos e modelo AUTORIZAÇÃO AVALIAÇÃO EX-ANTE DECISÃO/ CONTRATO AVALIAÇÃO EX-POST Inclusão/retirada de listas de utilização MEDICAMENTOS -Qualidade -Segurança -Eficácia Avaliação Técnica (regulamentar) Preço máximo Reavaliação de tecnologias Submissão Avaliação Terapêutica (efectividade relativa) Avaliação Económica (custo-efectividade) Negociação Partilha de risco Limites de encargos Acordo Priorização de tecnologias SI-HTA Monitorização da efectividade real DISPOSITIVOS MÉDICOS -Qualidade -Segurança -Desempenho Preços Atribuição e Revisão Comissão de Avaliação de Tecnologias de Saúde (CATS) - Debate interpares (PLENÁRIO) - Audiências de requerentes - Todos os avaliadores Monitorização adicional da utilização Ponderações em concursos publicos Condições de utilização Relatórios Recomendações gerais de utilização Intruções a entidades sobre utilização Codificação Preços máximos /classe
7 SiATS Sistema de informação para a ATS I- Objetivos e modelo Sistema internacional EUnetHTA Recursos bibliográficos Exercícios coordenados de avaliação INFARMED HTAs Nacionais Protocolos de cooperação Autoridade Nacional de Preços e comparticipações BI INFARMED BD Epidemiologia e Utilização Referenciação de Preços Coordenação do Sistema Nacional HTA Estudos Monitorização Estudos Revisões REGISTO NACIONAL DE DOENTES Mercado Nacional Efectividade real Partilha de risco TITULARES DE TECNOLOGIAS HOSPITAIS CENTROS ACADÉMICOS SI HTA
8 II- Arquitetura legislativa 1- Define SiNATS 2- Cria o SiATS 4- Estabelece os regimes de preços, comparticipação e avaliação prévia 5- Inclui os dispositivos médicos Dec Lei (SiNATS) 1- Preços 2- Comparticipação de medicamentos 3- Avaliação prévia de medicamentos 4- Avaliação prévia de dispositivos médicos 5- Alteração à estrutura orgânica do INFARMED Portarias (procedimentos administrativos) 1- Critérios de avaliação do valor 2- Critérios técnicos para financiamento 3- Documentos e estudos necessários Regulamentos (critérios técnicos)
9 II- Arquitetura legislativa Flexibilidade PORTARIAS (procedimentos) REGULAMENTOS (critérios valor) PREÇOS DE MEDICAMENTOS Referenciação Externa, Regime de preços AQUISIÇÃO MEDICAMENTOS MEDIANTE AVALIACÃO PREVIA VTA, Custo-efectividade (VE), Comportabilidade financeira., AQUISIÇÃO DISP MÉDICOS MEDIANTE AVALIACÃO PREVIA VTA, Custo-efectividade (VE), Comportabilidade financeira., INSTALAÇÃO DISP MÉDICOS MEDIANTE AVALIACÃO PREVIA ( ) (..) ( ) Dec Lei SiNATS (..) Tecnologias de Saúde Prioridades Critérios de Valor e Económicos EUnetHTA Core Model
10 II- Arquitetura legislativa PRINCÍPIOS DO PROJETO DE DIPLOMA (pdl) 1- Ganhos em saúde como objetivo (integração das prioridades nacionais em saúde, PNS ) 2- Financiamento condicionado à avaliação e reavaliação (monitorização da eficiência e efetividade) 3- Alargamento das tecnologias de saúde no sistema (medicamentos, dispositivos médicos, outros.) 4- Contratualização como recurso preferencial 5- Deslegalização das matérias que carecem de atualização permanente 6- Simplificação administrativa ( vias verdes ) 7- Organização da legislação dispersa
11 III- Alterações fundamentais PRINCIPAIS ALTERAÇÕES 1- Nas tecnologias incluídas no sistema 2- Nos critérios de avaliação 3- Na introdução da reavaliação (avaliação ex-post) 4- Na disseminação da informação resultante da avaliação 5- Nos regimes de preços, comparticipação e avaliação prévia 6- No envolvimento da sociedade, dos doentes e dos stakeholders
12 III- Alterações fundamentais Tecnologias Tecnologia de saúde: Aplicação do conhecimento cientifico nos cuidados de saúde e de prevenção. São exemplos os medicamentos, os métodos de diagnóstico e tratamento, o equipamento e dispositivos médicos, os métodos de prevenção e reabilitação e os sistemas de suporte e organizacionais em que são prestados cuidados de saúde. Avaliação de tecnologias de saúde: Processo multidisciplinar, firmemente alicerçado em investigação e métodos científicos, que analisa e resume informação clínica, social, económica e ética relacionada com a utilização de tecnologia de saúde, de forma sistemática, robusta, transparente e sem víes. O seu objetivo é promover a informação necessária à formulação de políticas de saúde seguras e efetivas, focadas no doente, e que procurem atingir o melhor valor possível.
13 III- Alterações fundamentais Tecnologias Tecnologia incluídas: Medicamentos; Dispositivos médicos ; «Outras tecnologias de saúde»: - regimes aplicáveis com as necessárias adaptações (artigos 24º e 30º)
14 III- Alterações fundamentais Critérios de Avaliação 1- Avaliação: a) Efetividade Relativa (Valor Acrescentado) b) Custo-Efetividade (Valor Económico) c) Outras dimensões do valor da tecnologia pdl: «sem prejuízo da fixação de outros critérios técnico-científicos de avaliação» - EUnetHTA - requisitos nacionais - Access 2 Medicines (Comissão Europeia) 2- Procedimento: Cooperação com outras entidades do Estado (MS, MESS..) a) adaptação das portarias às tecnologias e ao conhecimento existente b) clarificação do papel da CNFT dentro do sistema
15 III- Alterações fundamentais Critérios de Avaliação (Fonte: EUnetHTA Core Model )
16 Medidas para uma rede Europeia de ATS sustentável e permanente III- Alterações fundamentais Critérios de Avaliação
17 III- Alterações fundamentais Critérios de Avaliação Aprofundamento europeu Fonte: EUnetHTA Joint Action WP5 Relative Effectiveness Assessment (REA) of Pharmaceuticals Model for Rapid Relative Effectiveness Assessment of Pharmaceuticals, V3.0 Fonte: EUnetHTA WP5 - Applying the HTA Core Model for Rapid Assessment for national adaptation and reporting
18 Applying the HTA Core Model for Rapid Assessment for national adaptation and reporting III- Alterações fundamentais Critérios de Avaliação Pilotos europeus: -EUnetHTA JA2 WP4, 5 e 7 pilotos de avaliação europeia (medicamentos, dispositivos médicos, procedimentos cirúrgicos ) -MEDEV- pilotos avaliação de medicamentos orfãos
19 III- Alterações fundamentais Critérios de Avaliação EUnetHTA WP5 Rapid Relative Effectiveness Assessment EUnetHTA WP4 Core Model
20 MoCA III- Alterações fundamentais Critérios de Avaliação Mechanism of Coordinated Access to Orphan Medicinal Products (Fonte: Ri De Ridder, Multistakeholders Workshop on Pharmaceutical Industry, Rome, 2014)
21 III- Alterações fundamentais Critérios de Avaliação (Fonte: Ri De Ridder, Multistakeholders Workshop on Pharmaceutical Industry, Rome, 2014)
22 III- Alterações fundamentais Critérios de Avaliação 1- Avaliação 2- Procedimento 3- Vias Verdes: quando VTA = equivalência terapêutica, através da fixação do valor económico mínimo: a) genéricos ambulatório - regras próprias de PVP e comparticipação: 50% + 5%+ + 5% (limite 80%) b) genéricos hospitalares: 30% redução c) biossimilares : 20% redução d) avaliações em que a analise económica é uma análise de minimização de custos: 10% redução
23 III- Alterações fundamentais Critérios de Avaliação
24 III- Alterações fundamentais Reavaliação (ex-post) pdl: O Infarmed pode promover oficiosamente a avaliação ou a reavaliação, para os efeitos previstos no presente DL, de todas as tecnologias de saúde, de acordo com plano anual de atividades do SiNATS» (aprovação pelo Conselho Consultivo SiNATS) Avaliação para os efeitos previstos no SiNATS: - Avaliação (ex-ante) - Reavaliação (avaliação ex-post): - reavaliação dos contratos; - reavaliação conjunta das alternativas (RWD- Real World Data).
25 SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS DE SAÚDE III- Alterações fundamentais Reavaliação (ex-post) AUTORIZAÇÃO AVALIAÇÃO EX-ANTE DECISÃO/ CONTRATO AVALIAÇÃO EX-POST Inclusão/retirada de listas de utilização MEDICAMENTOS -Qualidade -Segurança -Eficácia Avaliação Técnica (regulamentar) Preço máximo Reavaliação de tecnologias Submissão Avaliação Terapêutica (efectividade relativa) Avaliação Económica (custo-efectividade) Negociação Partilha de risco Limites de encargos Acordo Priorização de tecnologias SI-HTA Monitorização da efectividade real DISPOSITIVOS MÉDICOS -Qualidade -Segurança -Desempenho Preços Atribuição e Revisão Comissão de Avaliação de Tecnologias de Saúde (CATS) - Debate interpares (PLENÁRIO) - Audiências de requerentes - Todos os avaliadores Monitorização adicional da utilização Ponderações em concursos publicos Condições de utilização Relatórios Recomendações gerais de utilização Intruções a entidades sobre utilização Codificação Preços máximos /classe
26 III- Alterações fundamentais Reavaliação (ex-post) (Fonte: EUnetHTA)
27 Sistema internacional SiATS Sistema de informação para a ATS III- Alterações fundamentais Reavaliação (ex-post) EUnetHTA Recursos bibliográficos Exercícios coordenados de avaliação INFARMED HTAs Nacionais Protocolos de cooperação Autoridade Nacional de Preços e comparticipações BI INFARMED BD Epidemiologia e Utilização Referenciação de Preços Coordenação do Sistema Nacional HTA Estudos Monitorização Estudos Revisões REGISTO NACIONAL DE DOENTES Mercado Nacional Efectividade real Partilha de risco TITULARES DE TECNOLOGIAS HOSPITAIS CENTROS ACADÉMICOS SI HTA
28 III- Alterações fundamentais Reavaliação (ex-post) (Fonte: Giovanni Tafuri, Multistakeholders Workshop on Pharmaceutical Industry, Rome, 2014)
29 Esquemas de partilha de risco Baseados em fatores clínicos (performance-based) Baseados em fatores financeiros III- Alterações fundamentais Reavaliação (ex-post) Taxonomia Europeia harmonizada - Projeto EmiNet (Fonte: Ferrario, A., & Kanavos, P. (2013). Managed entry agreements for pharmaceuticals: the European experience. EMiNet)
30 III- Alterações fundamentais Disseminação da Informação Avaliação Económica, Preços e Comparticipação - Disponível em AO_ECONOMICA_E_COMPARTICIPACAO
31 III- Alterações fundamentais Fórum de discussão para os Relatórios de Avaliação Disseminação da Informação - Disponível em
32 III- Alterações fundamentais Regimes Preços / Comp. / Av. Prévia 1- Aplicação de metodologia de Avaliação de Tecnologias de Saúde a) para decisões de preço e comparticipação (medicamentos e dispositivos médicos) b) recomendações de utilização (todas as tecnologias de saúde) 2- Diferenciação entre conceitos de «inovação terapêutica» e «medicamento inovador» 3- Introdução do critério de «comportabilidade financeira» a) «Vontade de pagar» diferente de «capacidade de pagar» b) critério a ser ponderado juntamente com o VTA e VE (da avaliação de tecnologias) 4- Norma habilitante para explicitação de critérios de avaliação a) critérios técnico-científicos b) critérios económicos
33 Regimes Preços / Comp. / Av. Prévia 5- Nova informação como critério de cessação/modificação dos contratos a) estudos PASS e PAES b) prioridades do Estado na afetação de recursos 6- Preços a) de dispositivos médicos - despacho: dispositivos ou grupos de dispositivos sujeitos ao regime de Preços máximos - codificação b) de medicamentos - abertura para o sistema de referenciação diferencial de preços 7- Vantagem económica Minimização de custos (atualmente sem critério) a) no mínimo 10% mais barato b) no mínimo 20% para biossimilares c) no mínimo 30% para genéricos de medicamentos hospitalares 8- Exclusão da comparticipação a) adiciona-se o critério de não demonstração de VTA ou VE, nas reavaliações III- Alterações fundamentais
34 III- Alterações fundamentais Regimes Preços / Comp. / Av. Prévia 9- Temporalidade da comparticipação a) prazos de revisão do contrato b) reavaliações 10- Decisões finais pelo membro do governo (independência avaliação e decisão) 11- Avaliação prévia hospitalar a) MSRM destinados a ser adquiridos por entidades e serviços tutelados pelo MS b) outros: volume de vendas nestas entidades seja significativo c) possibilidade de avaliar medicamentos hospitalares não avaliados pelo DL 195/ PVA considerado como preço máximo para os hospitais a) medicamentos de ambulatório b) medicamentos que não foram avaliados
35 13- Estabelecidos regimes próprios para dispositivos médicos a) Preços máximos b) Comparticipação c) Avaliação prévia 14- Definida a criação da CATS: - Comissão de Avaliação de Tecnologias de Saúde (peritos externos) 15- Alinhamento procedimental de estruturas ou entidades - outras entidades do Estado - outras comissões: CNFT 16- Utilização dos contratos como medida preferencial de tomada de decisão - compromisso partilhado quanto aos ganhos que o SNS pretende garantir - monitorização da efetividade das tecnologias - partilha de risco III- Alterações fundamentais Regimes Preços / Comp. / Av. Prévia
36 III- Alterações fundamentais Envolvimento da Sociedade Fóruns de discussão 1- SiATS mapeamento, necessidades (coortes?), prioridades e implementação 2- Orientações Metodológicas dos Estudos de Avaliação Económica de Tecnologias de Saúde 3- Publicação de estudos económicos (tipos de informação, formatos, suportes, prazos ) 4- Informação resultante da avaliação de tecnologias (adaptação a diferentes públicos) 5- Integração dos doentes e stakeholders na decisão (fases, procedimentos ) 6- Dispositivos médicos (diferenças, prioridades e adaptação gradual ) 7- Medicamentos órfãos (diferenças, bases de dados, monitorização da efectividade ) (.)
37 III- Alterações fundamentais Envolvimento da Sociedade - Disponível em
38 IV- Desafios europeus Desafio SiNATS: resposta às alterações estratégicas na europa (HTA) 1- Evolução do atual sistema de AIM para um sistema adaptativo (adaptive pathways) 2- Evolução de uma decisão única pontual de comparticipação para a comparticipação condicional 3- Avaliação de tecnologias de saúde voluntária e coordenada entre estados membros 4- Integração da avaliação de tecnologias (HTA) com a partilha de risco (MEA) 5- Adaptação do sistema às especificidades de determinadas tecnologias (órfãos: HTA+MEA+MoCA) 6- Substituição da referenciação externa de preços (ERP) pela referenciação diferencial (DP) 7- Redução de intervenções regulamentares (HTA, MEA, ERP, DP) quando o mercado funciona 8- A promoção da adequada prescrição e utilização ganhará maior destaque nos sistemas de saúde 9- Princípios éticos e de transparência modificarão comportamentos de todos os stakeholders 10- As 3 questões essenciais para os sistemas: garantir acesso; premiar a inovação e utilização racional Adaptado: Multistakeholders Workshop on Pharmaceutical Industry, Hugo Hurts and Jo de Cock, Rome, 2014 (incluindo documentos europeus de consulta nos próximos slides)
39 IV- Desafios europeus Evolução do atual sistema de AIM para um sistema adaptativo «adaptive pathways» Fonte: Guido Rasi; Innovative systems and health horizons; Milan, 2014
40 IV- Desafios europeus Evolução de uma decisão única pontual de comparticipação para a comparticipação condicional 1- Decisão de financiamento passará a ser condicional, em vez de uma decisão única «sim/não»: - especialmente no caso de tecnologias com elevado impacto orçamental 2- A recolha de informação em contexto real deverá ser a regra: - registos bem desenhados e com possibilidade de cruzamento europeu - HTA desempenhará um papel fundamental nos sistemas
41 Avaliação de tecnologias de saúde voluntária e coordenada entre estados membros IV- Desafios europeus 1- O trabalho conjunto das agências HTA poderá passar da fase de partilha de informação, desenvolvimento metodológico e evitar duplicação de trabalho para reconhecimento de resultados e decisões conjuntas de avaliação e interpretação de resultados. 2- A cooperação em HTA pode manifestar-se em diferentes fases do ciclo de vida da tecnologia: a) Early Dialogues; b) Parallel Scientific Advice; c) Early (rapid) assessment; d) Full Assessment; e) Disinvestement
42 IV- Desafios europeus Integração da avaliação de tecnologias (HTA) com a partilha de risco (MEA) 1- A análise de custo-efetividade dos medicamentos é fortemente influenciada pelos preços: - MEA pode ser uma ferramenta importante nas decisões de comparticipação 2- MEA têm como consequência negativa a falta de transparência dos preços: - tal poderá ser resolvido à medida que se altere a politica de preços das empresas; - a transparência pode ser promovida se se encontrar alternativa à ERP. ERP- Referenciação externa (ou internacional) de preços
43 IV- Desafios europeus Adaptação do sistema às especificidades de determinadas tecnologias (órfãos: HTA+MEA+MoCA) 1- Algumas tecnologias (medicamentos órfãos) não conseguirão obter os dados suficientes para analise de custo-efetividade, pelo que requerem medidas alternativas. Ex: Medicamentos órfãos: - MoCA - MEA - Registos supranacionais - HTA ex-post ao longo do ciclo de vida - compras conjuntas (joint procurement) -> países pequenos
44 Substituição da referenciação externa de preços (ERP) pela referenciação diferencial (DP) IV- Desafios europeus 1- A ERP poder-se-á tornar insustentável a curto prazo, pois está a conduzir a problemas de acesso a vários medicamentos entre as populações de diferentes estados membros. 2- DP poderá ser uma alternativa, garantindo a acesso às populações em países com diferentes níveis de riqueza, mas implica: - substituir o ERP (ERP e DP são mutuamente exclusivos); - será necessário impedir o comercio paralelo entre os clusters: (confronto com a livre circulação prevista no Tratado da União Europeia) ERP- Referenciação externa (ou internacional) de preços DP- Differencial pricing
45 IV- Desafios europeus Redução de intervenções regulamentares (HTA, MEA, ERP, DP) quando mercado funciona Intervenções regulamentares: - HTA, MEA, ERP e DP 1- As intervenções regulamentares devem ser reduzidas ao mínimo quando o mercado funciona (há competição e alternativas): ex: Biossimilares (regulamentação pode prever «vias verdes» de aprovação)
46 IV- Desafios europeus A promoção da adequada prescrição e utilização ganhará maior destaque nos sistemas de saúde 1- O envolvimento dos médicos (e outros profissionais de saúde) e doentes nas decisões de prescrição e utilização racional, poderá ter um efeito positivo de médio e longo prazo na sustentabilidade dos sistemas. 2- O envolvimento dos prestadores e dos doentes nas decisões por forma a quem tomem responsabilidade não só pelos resultados dos tratamentos mas também pelo custo-consequência das mesmas, deverá ser estimulado: - utilização de HTA para definição de guidelines: - participação ativa nas discussões de avaliação de tecnologias; - participar diferentes formas nas decisões.
47 IV- Desafios europeus Princípios éticos e de transparência modificarão comportamentos de todos os stakeholders 1- Para participarem nos processos de avaliação, os prestadores e representantes de doentes de forma eficiente e responsável, devem estar isentos de qualquer forma inaceitável de influência da indústria farmacêutica ou de fornecedores de outras tecnologias. 2- Os procedimentos de transparência (legislação nacional e códigos de conduta europeus) poderão ter um papel importante no apuramento de interesses/ influências não-admissíveis e de incompatibilidades. 3- As associações de doentes, ao participarem deste sistema, terão um papel mais ativo do que têm no presente, podendo exigir uma alteração do comportamento dos prestadores, investigadores e industria.
48 IV- Desafios europeus As 3 questões essenciais para os sistemas: garantir acesso; premiar a inovação e utilização racional 1- ACESSO - Tempo (public health) - Equitativo (social policy) - Comportável (public health) 2- PREMIAR INOVAÇÃO - tecnologias sem VTA encontrarão um ambiente adverso - «one size fits all» para «tailored approach» - utilização de dados em contexto real para fazer frente a incerteza (REGISTOS DOENTES) 3- UTILIZAÇÃO RACIONAL - analise das variações nacionais/regionais de prescrição - guidelines/normas - análise da utilização em grupos especiais (idosos, pe)
49 V- Desafio nacional «( ) Lançamos um Sistema Nacional de Avaliação de Tecnologias de Saúde base avançada do SNS evidência que o estudo recomenda.» Ministro da Saúde (Lançamento do Relatório The Future for Health Everyone has a role to play, 23 de setembro de 2014)
50 V- Desafio nacional
51 V- Desafio nacional Acesso dos cidadãos a tecnologias de saúde: -Qualidade, Segurança e Eficácia -Custo-efetivas -Equidade de acesso Financiar com recursos públicos os ganhos em saúde: A avaliação e financiamento de tecnologias de saúde não é um fim, mas um meio para atingir esse objetivo. Poupando onde se pode para gastar onde se deve; Garantindo a acessibilidade do cidadão às terapêuticas com melhor perfil de custo-efetividade; Garantindo a sustentabilidade do sistema,
52 V- Desafio nacional Desafio Nacional: Criar o Futuro!
53 Obrigado Consulte também: anos de serviço público com valores e ética
22 anos de serviço público com valores e ética
22 anos de serviço público com valores e ética SiNATS: 1- Modelo 2- Principais alterações Investir melhor. Atualmente -Tecnologia: Medicamentos SiNATS -Tecnologia: Medicamentos + Dispositivos médicos.
Leia mais1- Objetivos e modelo. 2-Arquitetura legislativa. 3- Desenvolvimento e implementação
Investir melhor. Sumário 1- Objetivos e modelo 2-Arquitetura legislativa 3- Desenvolvimento e implementação Tecnologia de saúde: Aplicação do conhecimento cientifico nos cuidados de saúde e de prevenção.
Leia maisA política do medicamento: passado, presente e futuro
A política do medicamento: passado, presente e futuro Barcelos, 27 de março de 2015 Ricardo Ramos (Direção de Avaliação Económica e Observação do Mercado) INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia maisValor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal. Principais conclusões APIFARMA CEMD. Outubro 2014
Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal Principais conclusões APIFARMA CEMD Outubro 2014 1 APIFARMA Valor do Sector do Diagnóstico in Vitro, em Portugal Agenda I Objectivos e metodologia II
Leia maisCONCLUSÕES DO XI CONGRESSO MUNDIAL DE FARMACÊUTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA
CONCLUSÕES DO XI CONGRESSO MUNDIAL DE FARMACÊUTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA MAPUTO, 25 a 27 de Março de 2015 A Associação de Farmacêuticos dos Países de Língua Portuguesa (AFPLP), que congrega mais 200 mil
Leia maisAcordo entre o Ministério das Finanças, o Ministério da Saúde e a Indústria Farmacêutica
Acordo entre o Ministério das Finanças, o Ministério da Saúde e a Indústria Farmacêutica Os Ministérios das Finanças, representado pela Ministra de Estado e das Finanças, da Saúde, representado pelo Ministro
Leia maisGuião para a Organização de Projetos de Melhoria Contínua da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem
SECÇÃO REGIONAL SUL DA ORDEM DOS ENFERMEIROS Guião para a Organização de Projetos de Melhoria Contínua da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem Programa Padrões de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem CONSELHO
Leia maisSISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1)
SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 Página 1 de 13 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS
Leia maisAcordo entre os Ministérios das Finanças e da Saúde e a Indústria Farmacêutica
Acordo entre os Ministérios das Finanças e da Saúde e a Indústria Farmacêutica Os Ministérios das Finanças, representado pela Ministra de Estado e das Finanças, e da Saúde, representado pelo Ministro da
Leia maisPAUTAS NEGOCIADORAS DA RED
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 39/00 PAUTAS NEGOCIADORAS DA RED TENDO EM VISTA: o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução Nº 76/98 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação N 1/00 da RED. CONSIDERANDO:
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,
Leia maisPortal da Hepatite C [hepc.infarmed.pt]
Portal da Hepatite C [hepc.infarmed.pt] Jorge Rodrigues 21 anos de serviço público com valores e ética [Portal da Hepatite C] Sumário 1. Importância do Portal da Hepatite C 2. Doente vs Anonimização 3.
Leia maisGerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br
$XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisAcompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado
Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado * Rodrigo Alberto Correia da Silva O mercado brasileiro de produtos para a saúde sofre por conta da publicação
Leia maisConclusões da Conferência Anual do INFARMED, I.P. 2009
Conclusões da Conferência Anual do INFARMED, I.P. 2009 Conferência de abertura Medicina Genómica: Impacto na Eficácia e Segurança dos Medicamentos O cada vez mais reduzido número de novos medicamentos
Leia maisRede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos
Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,
Leia maisROCK IN RIO LISBOA 2014. Princípios de desenvolvimento sustentável Declaração de propósitos e valores Política de Sustentabilidade do evento
ROCK IN RIO LISBOA 2014 Princípios de desenvolvimento sustentável Declaração de propósitos e valores Política de Sustentabilidade do evento PRINCÍPIOS O Sistema de Gestão da Sustentabilidade é baseado
Leia maisPARA ONDE VAI O SEU DINHEIRO?
PARA ONDE VAI O SEU DINHEIRO? Como preparar um orçamento da saúde que o cidadão contribuinte entenda? Os Medicamentos e o Orçamento José A. Aranda da Silva Auditório da Faculdade de Direito da Universidade
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisCARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)
CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015 1. OBJETIVO Pelo Despacho n.º 9/2014, de 21 de novembro, do Diretor-Geral da Administração da Justiça
Leia maisUnidade 1: Tradução do conhecimento e EVIPNet
Unidade 1: Tradução do conhecimento e EVIPNet Objetivos da unidade Conhecer alguns dos desafios para a vinculação dos achados de pesquisas aos processos de formulação de políticas Discutir o conceito de
Leia maisRepública de Angola DNME/MINSA/ ANGOLA
DNME/MINSA/ ANGOLA 1 CONCEITO E ENQUADRAMENTO DA FARMÁCIA HOSPITALAR O Hospital é o local onde as intervenções mais diferenciadas, invasivas e salvadoras de vida devem ter lugar, constituindo-se, por isso
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 1-CEPE/UNICENTRO, DE 27 DE JANEIRO DE 2014. Aprova o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Negócios, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO.
Leia maisGESTÃO POR PROCESSOS
GESTÃO POR PROCESSOS O que é um Processo: Uma série de ações que produz um resultado que agrega valor ao produto ou serviço. Gestão de Processos: Conjunto de ações sistemáticas, baseadas em fatos e dados
Leia maisServiço Nacional de Saúde
Informação de Custos dos Cuidados de Saúde Serviço Nacional de Saúde A Informação de custos dos Cuidados de Saúde é uma iniciativa do Ministério da Saúde, de abrangência nacional, enquadrada no Programa
Leia maisEtapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:
Leia maisPrincípios orientadores para a política do medicamento
Princípios orientadores para a política do medicamento Aprovado pela Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica Objectivos: Neste documento da Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica (CNFT) discutem-se
Leia maisComparticipação e Avaliação prévia Enquadramento Regulamentar
Comparticipação e Avaliação prévia Enquadramento Regulamentar INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P. Direção de Avaliação Económica e Observação do Mercado Sónia Caldeira
Leia maisCapacitação do Núcleo de Evidências em Saúde / Estação BVS da ESP / SES -MG em
Capacitação do Núcleo de Evidências em Saúde / Estação BVS da ESP / SES -MG em Formulação de Políticas de Saúde e Tomada de Decisões Informadas por Evidências Sessão 5 Como usar evidências de pesquisa
Leia maisServiços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia maisDECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde
DECRETO N.º 418/XII Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1 - A
Leia maisPor outro lado, não há o envolvimento do INFARMED, a entidade reguladora do sector do medicamento, nesta análise especializada.
Análise especializada Política do medicamento, dispositivos médicos e avaliação de tecnologias em saúde Exmos. Senhores, O processo de elaboração do Plano Nacional de Saúde pode ser considerado um bom
Leia maisDirecção-Geral da Saúde Circular Normativa
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Planeamento da Alta do Doente com AVC Intervenção dos Assistentes Sociais Nº: 7/DSPCS DATA: 28/04/04 Para: Contacto na DGS: Assistentes
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisI Fórum Nacional de Produtos para Saúde no Brasil. Cenário Atual e Perspectivas Futuras para ATS de Equipamentos Médicos e Diagnósticos.
I Fórum Nacional de Produtos para Saúde no Brasil Cenário Atual e Perspectivas Futuras para ATS de Equipamentos Médicos e Diagnósticos Murilo Contó CONITEC Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisInvestigação em Doenças Neurodegenerativas JPND Divulgação e Implementação da Agenda Estratégica Reunião Informal
1.Do diagnóstico atempado; 2.Da valorização do papel dos clínicos gerais na detecção dos primeiros sinais da demência e encaminhamento para consultas da especia Investigação em Doenças Neurodegenerativas
Leia maisSustentabilidade da Saúde: uma perspetiva de gestão
Sustentabilidade da Saúde: uma perspetiva de gestão 4º Congresso Internacional dos Hospitais, Lisboa, 8 Nov 2012 (APDH). A Dias Alves 1 Valor acrescentado pelo sistema saúde? EUA 1950/2000: na Saúde 1
Leia maisCOMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM
PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...
Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade
Leia maisATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do
Leia maisFundos Estruturais e de Investimento 2014-2020
+ competitivo + inclusivo + sustentável Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020 Piedade Valente Vogal da Comissão Diretiva do COMPETE Santarém, 26 de setembro de 2014 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA
Leia maisNCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E
Leia maisImpacto das novas abordagens terapêuticas e financiamento da diabetes
Impacto das novas abordagens terapêuticas e financiamento da diabetes Helder Mota Filipe Vice-Presidente, INFARMED, I.P. Professor Associado, FFUL 25 Junho 2015 2 Prevalência da Diabetes em Portugal 2013
Leia maisIniciativa Latitude. Soluções Europeias para o Acesso ao Medicamento. Uma proposta para o posicionamento de Portugal no debate europeu
Iniciativa Latitude Soluções Europeias para o Acesso ao Medicamento Uma proposta para o posicionamento de Portugal no debate europeu Introdução O percurso efetuado pela Iniciativa Latitude contemplou uma
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no
Leia maisDefinição e Implementação de Metodologia, Modelo e Ferramentas para Avaliação de Projectos e Despesas TIC. FAQs
Definição e Implementação de Metodologia, Modelo e Ferramentas para Avaliação de Projectos e Despesas TIC FAQs Folha de Controlo Nome do Documento: FAQs Evolução do Documento Versão Autor Data Comentários
Leia maisAGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance
Leia maisÍndice Descrição Valor
504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente
Leia maisTerritório e Coesão Social
Território e Coesão Social Implementação da Rede Social em Portugal continental 2007 a 2008 (4) 2003 a 2006 (161) 2000 a 2002 (113) Fonte: ISS, I.P./DDSP/UIS Setor da Rede Social Desafios relevantes no
Leia maisGestão por Processos. Gestão por Processos Gestão por Projetos. Metodologias Aplicadas à Gestão de Processos
Gestão por Processos Gestão por Projetos Gestão por Processos Gestão de Processos de Negócio ou Business Process Management (BPM) é um modelo de administração que une gestão de negócios à tecnologia da
Leia maisSaúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007
Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde
Leia maisAcreditação de Unidades de Saúde nos CSP. A experiência de Valongo
Acreditação de Unidades de Saúde nos CSP A experiência de Valongo Direcção-Geral da Saúde Ministério da Saúde Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Da Auto-avaliação
Leia maisComo vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais
Fórum de Governança Tecnologia e Inovação LabGTI/UFLA Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Pamela A. Santos pam.santos91@gmail.com Paulo H. S. Bermejo bermejo@dcc.ufla.br
Leia maisPUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002)
TÍTULO: Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) FUNDAMENTOS A nível dos países
Leia maisGTI Governança de TI. GTI como Ativo Estratégico. GTI - Um Ativo Estratégico 1
GTI Governança de TI GTI como Ativo Estratégico GTI - Um Ativo Estratégico 1 GTI Um Ativo Estratégico Para pensar: Os problemas significativos que enfrentamos não podem ser resolvidos pelo mesmo nível
Leia maisControle ou Acompanhamento Estratégico
1 Universidade Paulista UNIP ICSC Instituto de Ciências Sociais e Comunicação Cursos de Administração Apostila 9 Controle ou Acompanhamento Estratégico A implementação bem sucedida da estratégia requer
Leia maisBona: Chamada para a Ação
Bona: Chamada para a Ação Texto da posição conjunta da AIEA e da OMS A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) realizou em dezembro de 2012, em Bona (Alemanha), a "Conferência Internacional de
Leia maisGARANTIAS DA ACREDITAÇÃO DOS CURSOS PARA OS AGENTES ECONÓMICOS Sérgio Machado dos Santos A3ES
PATROCINADORES OURO Lisboa 28 e 29 Junho 2011 Museu do Oriente GARANTIAS DA ACREDITAÇÃO DOS CURSOS PARA OS AGENTES ECONÓMICOS Sérgio Machado dos Santos A3ES Avaliação e Acreditação: processos em convergência
Leia maisAUTO-REGULAÇÃO - UMA DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS COMUNS E NORMAS DE BOAS PRATICAS DE ACTUAÇÃO
AUTO-REGULAÇÃO - UMA DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS COMUNS E NORMAS DE BOAS PRATICAS DE ACTUAÇÃO 1. A auto-regulação da publicidade é a resposta da indústria publicitária ao desafio de lidar com as questões
Leia maisO Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações
O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações CENFIC 13 de Novembro de 2009 Elsa Caramujo Agência Nacional para a Qualificação 1 Quadro Europeu de Qualificações
Leia maisGrupo Parlamentar SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Exposição de motivos
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº./ X CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO AOS CUIDADOS DE SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Exposição de motivos A espera por cuidados de saúde é um fenómeno
Leia maisOlhares sobre a Agenda Regulatória da ANS
Olhares sobre a Agenda Regulatória da ANS Mercado de Saúde Suplementar Tabela 13 - Operadoras em atividade por porte, segundo modalidade (Brasil março/2012) Modalidade da operadora Total Sem beneficiários
Leia mais49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:
Leia maisINSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA
INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA 1 A regulação e a supervisão prudencial são um dos pilares essenciais para a criação de um clima
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS
1 CURSO DE FORMAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS INTRODUÇÃO Os Cuidados de Saúde Primários (CSP), em Portugal, atravessam um momento de grande crescimento científico e afirmação como pilar essencial
Leia maisÁrea Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento
Área Metropolitana do Porto 2007-2013 Programa Territorial de Desenvolvimento Modernização do Governo Electrónico e melhoria da relação das empresas e dos cidadãos com a Administração Desconcentrada e
Leia maisO P E R A C I O N A L I Z A Ç Ã O D A S U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R E S. Carlos Nunes. Missão para os Cuidados de Saúde Primários
O P E R A C I O N A L I Z A Ç Ã O D A S U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R E S Carlos Nunes Missão para os Cuidados de Saúde Primários VILAMOURA 23 Março 2007 C A N D I D A T U R A S A U S F
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Orçamentos 15.9.2010 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre o mandato externo do BEI Comissão dos Orçamentos Relator: Ivailo Kalfin DT\830408.doc PE448.826v01-00 Unida na
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.
Leia maisNÚCLEO SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
NÚCLEO SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Mapa Estratégico da Indústria (2007-2015) 2015) Objetivo Criar a cultura da Responsabilidade Social nas Empresas, incorporando as suas políticas às estratégias corporativas,
Leia maiswww.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com
www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.
ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia
Leia mais6.º Congresso Internacional dos Hospitais. Inovar em Saúde Mito ou realidade?
6.º Congresso Internacional dos Hospitais. Inovar em Saúde Mito ou realidade? 23, 24 e 25 novembro 2016 O mundo e os sistemas de saúde e sociais estão em transformação, muito por força das atuais pressões
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam
Leia maisGestão Bancária Gestão e Sistemas de Informação
Gestão Bancária Gestão e Sistemas de Informação O Instituto Superior de Gestão Bancária (ISGB) é um estabelecimento de ensino superior dirigido preferencialmente às necessidades de todo o Setor Financeiro.
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez
Leia maisMantenha-se atualizado sobre as novidades de como desenvolver e implementar com êxito. Ensaios Clínicos
7º CURSO ANUAL PARA OS PROFISSIONAIS DE ENSAIOS CLÍNICOS EM Mantenha-se atualizado sobre as novidades de como desenvolver e implementar com êxito Ensaios Clínicos Form ventos FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE
Leia maiswww.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP
www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de
Leia maisO que é o Portugal 2020?
O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão
Leia maisJosé Mendes Ribeiro Ciclo de Conferências ÁGORA: Ciência e Sociedade - 7ª Conferência Desafios e sustentabilidade do sistema de saúde
Inclusivo, equitativo, sustentável José Mendes Ribeiro Ciclo de Conferências ÁGORA: Ciência e Sociedade - 7ª Conferência Desafios e sustentabilidade do sistema de saúde Auditório do Instituto para a Investigação
Leia mais