Comentário Semanal. 02 Janeiro de Agostinho Leal Alves. 2017, ano de perigos e desafios

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1 Comentário Semanal Estudos Económicos e Financeiros Telef Fax: deef@bancobpi.pt 02 Janeiro de 2017 Agostinho Leal Alves 2017, ano de perigos e desafios A palavra incerteza é a que melhor define o sentimento de quem faz a previsão da evolução dos mercados em Já 2016 teve momentos imprevisíveis as vitórias do Brexit e do candidato a Presidente dos EUA, Donald Trump, nos respectivos escrutínios populares. Mas também foi um ano dominado pelas políticas monetárias seguidas pelos principais blocos económicos políticas ultraexpansionistas do Japão e da União Europeia em oposição ao ciclo de subida dos juros nos EUA (embora feita de modo muito cauteloso, quebrando expectativas de maior pró-actividade por parte da Fed). Ora 2017 vai iniciar-se exactamente com estes factores na agenda, o que não quer dizer que haja previsibilidade. Pelo contrário, as incógnitas são muitas: quais as políticas económicas, financeiras e diplomáticas seguidas pela Administração Trump? Ocorrerá mesmo uma ruptura com as políticas seguidas pela Administração Obama? Trump irá implementar as promessas feitas na campanha eleitoral, ou falhará as mais drásticas? Haverá guerra comercial entre os EUA e economias emergentes, sobretudo a China? E a Fed, perante o provável maior aquecimento económico, quantas vezes aumentará os juros? O processo de Brexit será rápido ou lento (mínimo 2 anos)? Será um processo de crispação e de incompatibilidade entre Reino Unido e UE-27? O populismo na Europa terá peso para por em causa os principais alicerces da União Europeia (vão ocorrer actos eleitorais na Holanda, França e Alemanha)? O preço do petróleo estará suportado e agravar-se-á? São estas algumas das questões a que estaremos atentos em 2017 Como é sabido, a globalidade dos mercados, por acção dos investidores e operadores, desenvolve movimentos e tendências face às expectativas e sentimentos gerados por antecipação face aos factos em si previstos. Muitas destas questões que foram colocadas não são de fácil resposta, nem serão respondidas de imediato, surgindo inicialmente perspectivas que se vão consolidando à medida que se vai conhecendo a opinião dos inúmeros participantes no dinamismo dos mercados. E são as expectativas e os sentimentos que geram grande parte das transacções. No mercado monetário, as atenções estarão centradas na evolução das políticas monetárias dos principais bancos centrais. A Reserva Federal, nos últimos dois anos assumiu o ciclo de normalização das taxas de juro, depois do registo de níveis mínimos históricos. A taxa dos fed funds, principal referência para o mercado passou de um valor médio nulo do intervalo de variação para os actuais 0.50% (duas subidas de 25 pontos base repartidas na reunião do FOMC de Dezembro de 2015 e de Dezembro de 2016). Inicialmente, esperava-se uma evolução mais rápida e expressiva. No entanto, os receios da Fed de que estariam a antecipar uma economia mais aquecida, comportando riscos, limitou uma acção mais próactiva. Para 2017, a Fed poderá deparar-se com uma economia sobreaquecida, dado o possível pleno emprego dos factores, quando se antecipa que a Administração Trump poderá dar mais lastro à actividade produtiva através de medidas fiscais expansionistas e a protecção de sectores industriais chave (indústria tradicional metalomecânica, automóvel,

2 etc.). Por outro lado, o objectivo de inflação dos 2% poderá ser plenamente alcançado. No último ano, as taxas de juro do dólar a 3 meses subiram de 0.61% (Janeiro) para 1.0% (Dezembro), devendo manter a tendência de subida em Por seu turno, em 2016, o BCE prosseguiu e alargou a sua política de recompra de títulos na posse dos bancos, cedendo liquidez no montante mensal global de mil milhões de euros. Acompanhando a política de quantitative easing não convencional, em Março, o BCE baixou a sua principal taxa repo para 0.0%, agravando a taxa de depósitos para -0.40% e colocando a taxa de empréstimo marginal em 0.25%. Estas condições deverão manter-se ao longo de todo o ano de 2017, já que foi essa a decisão saída da última reunião do BCE. A taxa Euribor a 3 meses começou o ano em -0.13% e terminou em -0.32%. Também o Banco do Japão tem vindo a prosseguir com uma política ultra-expansionista, já que tanto o crescimento como a evolução da inflação têm decepcionado, já que não têm sido alcançados os objectivos desejados. O Japão continua a mostrar um crescimento económico anémico e uma situação de quase deflação. As actuais condições monetárias contemplam: a manutenção da principal taxa de referência de curto prazo em -0.10%; yield na maturidade a 10 anos próximo de zero, utilizando uma política de quantitative easing no montante anual de biliões de ienes. O interesse é controlar a evolução de toda a curva de rendimento e acabar com movimentos especulativos. A armadilha da liquidez tem sido persistente, no entanto as autoridades continuam a perseguir o crescimento e a manter como objectivo da inflação os 2%. A moeda relativamente forte face à situação do país tem sido um entrave às políticas e objectivos tanto do banco central como do governo. Também a evolução das políticas monetárias foi determinante para o mercado de dívida. Enquanto a yield do Treasury a 10 anos se encontra nos 2.48% (iniciou 2016 em 2.25%), a yield do Bund a 10 anos se situa em 0.20% (iniciou 2016 em 0.56%), tendo estado em território negativo entre Junho e Setembro. Actualmente o spread é de perto 230 pontos, sendo o mais expressivo desde o início do ano. Mas foi igualmente relevante no mercado de dívida a pressão sofrida sobre a dívida dos periféricos europeus. Questões de ordem política em Itália, Espanha e Portugal (mudanças de governo e/ou alterações de políticas) geraram desconfiança e levaram a movimentos de venda. No caso português, o ano termina com a yield a 10 anos em máximos, variando entre 3.85% e 3.75%. Já nos mercados accionistas, a performance dos índices norte-americanos superou as expectativas para 2016, tendo sido alcançados novos valores máximos recorde. Os índices DJI, S&P500 e NASDAQ registaram valorizações de 15%, 12% e 9%, respectivamente. Movimentos embalados pela boa performance da economia e das empresas. Na Europa, o investimento nos mercados accionistas foi mais contido, nomeadamente nas economias periféricas, dados os riscos políticos existentes mas também reflexo de sectores problemáticos como a banca. O DAX alemão registou uma evolução bastante positiva mas esteve longe do nível máximo de sempre (alcançado em Abril de 2015), tendo-se valorizado 12%. Em contraste, PSI20 teve uma perda acumulada de 11% e o IBEX35 um ganho residual de apenas 0.2%. Para 2017 continuamos a não prever uma descolagem das bolsas europeias, apesar de se manter um grande potencial de valorização em relação a outras regiões. Nos EUA, depois do registo de máximos, uma política de normalização de juros mais agressiva, acompanhando uma maior pujança económica, deverá levar a maior dispersão do investimento. No mercado cambial, 2016 foi ano de apreciação do dólar. O EUR/USD terminou o ano à volta de 1.05, assim como o índice do dólar (em relação ás principais moedas do mercado) alcançou o valor mais alto (103.60) desde final de A boa performance económica dos

3 EUA, em contraste com outras importantes áreas do mundo, e as expectativas de subida das taxas de juro (que só se concretizou no final do ano), ampliando diferenciais para outras moedas, foram os factores preponderantes. A incerteza e a decepção em relação ao crescimento noutras latitudes conferiram igualmente o papel de moeda refúgio ao dólar. Em relação ao yuan, a apreciação do USD (perto de 7%) voltou a reconfigurar a possibilidade de uma guerra cambial. Os EUA e Donald Trump têm aqui um assunto delicado, pois enquanto candidato fez referências a uma situação indesejada, relativamente ao défice comercial a favor da China e ao yuan artificialmente desvalorizado. Outras economias emergentes, assim como as suas moedas, receiam igualmente a introdução de medidas proteccionistas por parte dos EUA que façam perigar os seus rendimentos comerciais e, por conseguinte, o equilíbrio financeiro das suas economias. Assim, para 2017, perspectiva-se a manutenção de um dólar forte e a possibilidade de turbulência em moedas de economias muito dependentes tanto das políticas norte-americanas como da sua actividade económica. No mercado das matérias-primas, a grande questão é saber se 2017 vai ser um ano de subida dos preços, já que no ano anterior todos os mercados mostraram preços em queda acentuada. Oferta sem constrangimentos e procura a diminuir ou contida representou preços baixos. E em mercados nesta situação, também escassearam operações de caracter mais especulativo. Uma referência à China, que foi um dos factores que contou para esta performance nas commodities. A China é o principal comprador e fornecedor de grande parte destes mercados, marcando inequivocamente a sua evolução, e durante grande parte do ano centrou-se a discussão se o abrandamento do crescimento económico chinês seria mais ou menos acentuado, com repercussões no consumo e no comércio. A China acabou por crescer ligeiramente acima do previsto, 6.7% ao ano nos últimos trimestres. Se o ritmo estabilizar em 2017 será uma boa notícia para os mercados de matérias-primas, permitindo igualmente uma estabilização dos preços. No caso do petróleo, 2016 inicia-se com o preço do Brent a registar o valor mínimo dos últimos 13 anos, $ Ao longo do ano foi surgindo uma tendência de subida suportada, terminando nos $56 (uma valorização de 107%). Para além da questão da China (já referida), ajudou à consolidação da subida do preço os contactos entre a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e países fora do cartel de modo a haver uma limitação mais global da produção (que foi superior ao consumo ao longo de todo o ano). No final do ano surgiu não só um acordo de diminuição da produção nos países da organização, como em sintonia com a diminuição da produção na Rússia. Acredita-se que em 2017 se manterá a consolidação do preço do petróleo. Em resumo, 2017 será possivelmente um ano de crescimento ligeiramente mais forte nas economias desenvolvidas, lideradas pelos EUA, enquanto que os países emergentes registarão um desempenho desigual, reflectindo o seu grau de vulnerabilidade a um ambiente financeiro global potencialmente mais adverso. As taxas de juro tenderão a aumentar, sobretudo nos prazos mais longos, reflectindo a progressiva alteração de postura dos principais bancos centrais em direcção a políticas monetárias mais equilibradas (menos expansionistas). Na ausência de forte instabilidade financeira, tenderá a acelerar a rotação de posicionamento em dívida, privilegiando o mercado accionista, embora este deva registar desempenhos diferenciados consoante as geografias, os sectores e as histórias individuais de cada empresa.

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5 Quadros Semanais Análise Técnica Política Monetária e Taxas de Curto Prazo Dívida Pública Dívida Corporate Mercado Cambial Commodities Mercado de Acções Eventos da próxima semana Eventos da semana anterior (novo)

6 Análise Técnica Principais factores de mercado Em Portugal, o índice de produção industrial registou uma variação homóloga de 1.6%, 2.1 pontos percentuais(p.p.) superior à observada em Outubro(-0.5%). O agrupamento de Energia, com um contributo de 2.5 p.p., resultante de uma taxa de variação de 14.8% (8.3% no mês anterior), determinou a variação positiva do índice agregado. O contributo negativo mais influente (-0.6 p.p.) teve origem no agrupamento de Bens de Consumo com uma variação homóloga de-1.9%(-1.4% em Outubro). O agrupamento de Bens de Investimento passou de uma taxa de variação de -4.5%emOutubro,para-1.8%emNovembro,tendocontribuídocom-0.3p.p.paraavariaçãodoíndicetotal.Este valores podem significar uma consolidação da actividade industrial e uma recuperação do sector da energia, agora que os preços se mostram mais suportados. Igualmente em Portugal, o Índice de Volume de Negócios no Comércio a Retalho passou de uma variação homóloga de 3.9% em Outubro para 4.3% em Novembro. Os índices de emprego, de remunerações e de número de horas trabalhadas, ajustadas de efeitos de calendário, apresentaram, no mês de referência, taxas de variação homóloga de 2.8%, 6.5% e 1.4%, respetivamente(3.0%, 6.0% e 1.0% em Outubro, pela mesma ordem). Esta evolução resultou, em particular, do desempenho do agrupamento de Produtos Alimentares, que passou de uma variação homóloga de 3.8% em Outubro, para 4.6% em Novembro. O índice do agrupamento de Produtos não Alimentares registou uma variação homóloga idêntica à do mês anterior(4.0%). Em Espanha, os preços ao consumidor harmonizados para comparação com a União Europeia, subiram 1.4% em termos homólogos em Dezembro, em parte reflexo da alta dos preços do petróleo, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE) espanhol. O IPC harmonizado subiu 0.5% em Novembro. Recorde-se que os preços globais do petróleo subiram no mês passado, depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo(OPEP) e os produtores de petróleo não- OPEPteremchegadoaacordonocorteàprodução.OsdadosdoINEtambémmostramqueoíndicenacionaldepreços ao consumidor de Espanha subiu 1.5% em Dezembro em base anual, que compara com a leitura de 0.7% no mês anterior. Fecho Suportes Resistências Tendência 30-dez EUR/USD 1,0556 1,0479 1,0651 1,0404 1,0669 Comentário técnico Assistiu-se a um movimento de correcção na tendência de queda. Deverá surgir uma acção de consolidação. USD/JPY 116,76 116,02 117,81 114,71 118,66 Assistiu-se a um movimento de correcção na tendência de subida. Deverá surgir uma acção de consolidação. FUTURO EUR 3M,310,300,320,295,335 Ligeira tendência de subida, de acordo com asituaçãode suporte aqueseassistenos últimos dois meses. FUTURO BUND 10Y 164,23 163,79 164,65 163,52 165,26 Assiste-se a formação de uma tendência de subida que tende a anular a tendência de queda anterior. DJI (*) , NASDAQ (*) 4.877, EUROSTOXX , IBEX , PSI , Está a ocorrer a habitual correcção, após o registo de máximos. Está a ocorrer a habitual correcção, após o registo de máximos. Ganha suporte o recente movimento de subida. Ganha suporte o recente movimento de subida. Ganha suporte o recente movimento de subida. (*) Abertura Fonte: Bloomberg,

7 Política Monetária e Taxas de Curto Prazo Quadro de política monetária Nível actual Última alteração Próxima reunião Previsões (final de período) Data Previsão 4ºT 16 1ºT 17 2ºT 17 3ºT 17 BCE 0.00% 10 Mar 16 (-5 bp) 19-jan 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% Fed 0.625% 14 Dez 16 (+25/+25 bp) 27-jan 0.625% 0.625% 0.625% 0.875% 0.875% BoJ* - 19 Dez 08 (-20 bp) 31-jan BoE 0.25% 4 Ago 16 (-25 bp) 02-fev 0.25% 0.25% 0.25% 0.25% 0.25% BNS** % 15 Jan 15 (-50 bp) 16-mar % * A partir de Abril de 2013, o Banco do Japão passou a adoptar como principal instrumento de política monetária o controlo da base monetária em vez da taxa de juro. ** O nível actual e as previsões referem-se ao valor médio do objectivo do SNB para a Libor 3 meses do CHF. Taxas de curto-prazo 3 meses 6 meses 12 meses Euro USD GBP Euro USD GBP Euro USD GBP 30-dez % 1.53% 0.22% -0.26% 1.46% 0.22% -0.12% 1.81% 0.23% Variação (em pb) -1 semana ano Previsões**: 1 mês -0.31% 0.95% 0.39% -0.21% 1.05% 0.49% -0.04% 1.25% 0.79% 6 meses -0.30% 1.15% 0.40% -0.20% 1.25% 0.50% -0.03% 1.45% 0.% 12 meses -0.26% 1.40% 0.40% -0.16% 1.50% 0.50% 0.03% 1.70% 0.% * As taxas publicadas neste quadro são taxas multicontribuídas; ** As previsões são para a as taxas Euribor e Libor produzidas pelo. Taxas a 3 meses (%) Euribor Libor USD Libor GBP Libor JPY Estrutura das taxas de curto prazo (%) O/N 1W 1M 3M 6M 12M Euribor Libor USD Libor GBP Libor JPY Futuros Nota: a Libor do JPY no prazo overnight, devido à ausência de informação, refere-se ao prazo spot next (contratos com entrega no dia seguinte) Taxas a 3 meses Futuros de taxas a 3 meses (%) 3 Euribor Libor USD Libor GBP 30-dez % 1.00% 0.37% #REF! #REF! #REF! #REF! 2 13-mar % 1.05% #REF! jun % 1.22% #VALUE! 18-set % 1.36% 0.39% 18-dez % 1.52% 0.41% 19-mar % 1.65% 0.44% 18-jun % 1.77% 0.47% set % 1.90% 0.50% 17-dez-18 jun % mar % 0.55% dez-18 Libor USD Euribor Libor GBP Evolução histórica dos futuros a 3 meses (%) dez-14 ago-15 abr-16 dez-16 Euribor Libor USD Libor GBP Fonte: Bloomberg,

8 Dívida Pública Taxas de juro: economias avançadas 2.5 Taxas a 5 anos (%) 3.0 Taxas a 10 anos (%) Alemanha EUA Reino Unido Japão -0.5 Alemanha EUA Reino Unido Japão Curvas de rendimento 1) (%) O/N 1W 1M 3M 6M 12M 2Y 3Y 5Y 7Y 10Y 30Y Alemanha EUA Japão Reino Unido 1) Com base em yields de obrigações do Tesouro e taxas EURIBOR/LIBOR até um ano. Actual Alemanha Var. 1 mês (p.b.) Actual Var. 1 mês (p.b.) Actual Var. 1 mês (p.b.) Actual Var. 1 mês (p.b.) 2 anos -0.77% % % % anos -0.54% % % % anos 0.21% % % % anos 0.95% % % % 8.2 EUA Reino Unido Portugal Spreads Periféricos da Zona Euro (face à Alemanha 10-yr; pontos base) 0 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 Portugal Espanha Itália Irlanda Mercados emergentes JP Morgan EMBI (face aos EUA; pontos base) 0 0 EMBI Plus México Brasil Argentina (ELD) Fonte: Bloomberg

9 Dívida Corporate Spreads de dívida corporate face ao swap Curvas de risco de crédito - EUR (p.b.) AAA AA A BBB Spreads face ao Swap - High Yield (p.b.) dez -7 dias -12 meses Europa US Spreads face ao Swap - EUR (p.b.) 0 AAA AA A BBB Sector Financeiro Spreads face ao Swap (p.b.) Sector Não-Financeiro 30-dez Variação (b.p.) Últimos 2 anos -7 dias -1 mês -3 meses YTD -12 meses Máximo Médio Mínimo AAA AA A BBB Financeiras Indústria Total Swap spreads USD EUR 30-dez Variação (em p.b.) -1 semana YTD meses Máx. últimos 12 meses Min. últimos 12 meses Evolução dos SWAP Spreads - 10 anos (p.b.) EUR USD Fonte: Bloomberg

10 Mercado Cambial Taxas de câmbio EUR vs USD vs Emergentes Variação (%) Últimos 12 meses spot -1 semana -1 mês YTD Homóloga Máx. Min. USD E.U.A % -0.46% -2.91% -3.31% GBP R.U % 0.75% 15.75% 15.62% CHF Suiça % -0.55% -1.22% -0.64% GBP R.U % -1.04% % % JPY Japão % 2.33% -2.84% -3.17% CNY China % 0.68% 7.03% 6.95% BRL Brasil % -4.08% % % Taxas de câmbio efectivas nominais Variação (%) Últimos 12 meses spot -1 semana -1 mês YTD Homóloga Máx. Min. EUR % -0.04% 0.96% 0.52% USD % 0.56% 4.76% 4.94% Taxa de câmbio EUR vs Taxa de câmbio USD vs EUR/USD EUR/GBP (ELD) USD/GBP USD/JPY (ELD) Taxa de câmbio USD vs Emergentes... (base móvel 2 anos = ) dez-14 fev-15 abr-15 jun-15 ago-15 out-15 dez-15 fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 Brasil Índia Rússia Turquia China Taxas de câmbio forward EUR vs USD vs GBP vs.. USD GBP DKK NOK CHF JPY CHF USD Taxa spot Tx. forward 1M Tx. forward 3M Tx. forward 12M Tx. forward 5Y Fonte: Bloomberg

11 Commodities Energia & metais Preços de referência: energia Preços de referência: metais 1, ,350 1, , ,200 1, , 150 1,050 1,000 WTI (USD/bbl.) Brent (USD/bbl.) Ouro (USD/onça troy) Cobre (ELD: USD/onça troy) 30-dez Variação (%) Futuros -7 dias -1 mês -6 meses 1 mês 1 ano 2 anos Energia WTI (USD/bbl.) % 6.6% 4.5% Brent (USD/bbl.) % 7.9% 8.8% Gás natural (USD/MMBtu) % 12.3% 10.0% Metais Ouro (USD/ onça troy) 1, % -1.3% 9.4% 1, , ,194.0 Prata (USD/ onça troy) % -1.9% 16.8% Cobre (USD/MT) % -4.6% 13.6% Agricultura Preços de referência: trigo e milho dez-15 mar-16 jun-16 set-16 dez Preços de referência: café e soja dez-15 mar-16 jun-16 set-16 dez Trigo (USD/bu.) Milho (ELD: USD/bu.) Soja USD/bu.(ELD) Café USD/lb 30-dez Variação (%) Futuros -7 dias -1 mês -6 mês 1 mês 1 ano 2 anos Milho (USD/bu.) % -7.0% Trigo (USD/bu.) % 1.5% -15.4% Soja (USD/bu.) % -3.2% -15.0% Café (USD/lb.) % -8.7% -8.8% Açúcar (USD/lb.) % -1.0% -4.0% Algodão (USD/lb.) % -0.5% 10.3% Fonte: Bloomberg

12 Mercado de Acções Principais índices bolsistas Europa Data Nível Data Nível Semanal Homóloga YTD Alemanha DAX 11, dez 11, fev 8, % 6.9% 6.9% França CAC 40 4, dez 4, fev 3, % 3.6% 4.5% Portugal PSI 20 4, dez 5, jun 4, % -12.5% -12.4% Espanha IBEX 35 9, dez 9, jun 7,5-0.1% -3.3% -2.3% R. Unido FTSE 7, dez 7, fev 5, % 13.8% 14.4% Zona Euro DJ EURO STOXX 50 3,2 30-dez 3, fev 2, % -0.2% 0.4% EUA Ásia País Índice Valor Actual Máximo 12 meses Minimo 12 meses Variação S&P 500 2, dez 2, fev 1, % 8.7% 9.8% Nasdaq Comp. 5, dez 5, fev 4, % 6.7% 7.9% Dow Jones 19, dez 19, jan 15, % 12.5% 13.6% Japão Nikkei , dez 19, jun 14, % 0.4% 0.4% Singapura Straits Times 2,026 7-set 2, fev 1, % 3.3% 3.3% Hong-Kong Hang Seng 22,001 9-set 24, fev 18, % 0.5% 0.4% Emergentes México Mexbol 45, ago 48, jan 39, % 6.5% 6.6% Argentina Merval 16, out 18, jan 9, % 44.9% 44.9% Brasil Bovespa 60,227 1-nov 65, jan 37, % 38.9% 38.9% Russia RTSC Index 1, dez 1, jan % 51.8% 51.8% Turquia SE 78, abr 86, jan 68, % 7.1% 9.3% EUA (base móvel 2 anos = ) Dow Jones IA S&P 500 NASDAQ Europa (base móvel 2 anos = ) DAX CAC UKX Ibéria (base móvel 2 anos = ) Mercados emergentes (base móvel 2 anos = ) 50 PSI20 IBEX MEXBOL BOVESPA WIG MERVAL Fonte: Bloomberg

13 Eventos da próxima semana Data Hora Código país/ região Indicador Período Consensus (Bloomberg) Anterior 2-jan 8:50 FR PMI ind. transformadora (índice) Dez F :55 DE PMI ind. transformadora (índice) Dez F :00 EU PMI ind. transformadora (índice) Dez F jan 1:45 CN PMI ind. transformadora - HSBC (índice) Dez :45 FR IPC (y/y %) Dez P :55 DE Variação do desemprego (m/m milhares) Dez :55 DE Taxa de desemprego (%) Dez :30 PT Indicador de clima económico (índice) Dez :00 DE IPC (y/y %) Dez P :45 US PMI ind. transformadora (índice) Dez F :00 US ISM ind. transformadora (índice) Dez :00 US Despesa com construção (m/m %) Nov jan 8:00 ES Variação do desemprego (mil.) Dez :15 ES PMI Compósito Dez :50 FR PMI serviços (índice) Dez F :50 FR PMI compósito (índice) Dez F :55 DE PMI serviços (índice) Dez F :55 DE PMI compósito (índice) Dez F :00 EU PMI serviços (índice) Dez F :00 EU PMI compósito (índice) Dez F :00 EU IPC estimativa (y/y %) Dez :00 EU IPC core (y/y %) Dez A jan 1:45 CN PMI compósito - HSBC (índice) Dez :45 CN PMI serviços - HSBC (índice) Dez :15 CH IPC (y/y %) Dez :00 EU Índice de preços no produtor (y/y %) Nov :15 US Relatório de emprego do sector privado Dez :30 US Ped. iniciais subs. Desemp. (var.sem., mil.) Dez :30 US Ped. contin. subs. Desemp. (var. sem., mil.) Dez :45 US PMI serviços (índice) Dez F :45 US PMI compósito (índice) Dez F :00 US ISM compósito (índice) Dez jan 7:00 DE Vendas a retalho (m/m %) Nov :00 DE Encomendas sector da ind. Transform. (y/y %) Nov :00 EU Ind. de sentimento económico Dez :00 EU Indicador de clima empresarial Dez :00 EU Ind. Conf. no sector da indústria transf. Dez :00 EU Ind. de confiança no sector dos serviços Dez :00 EU Ind. de confiança do consumidor Dez F :00 EU Vendas a retalho (y/y %) Nov :30 US Balança comercial (USD mil milhões) Nov :30 US Var. do emprego não agrícola (m/m %) Dez :30 US Taxa de desemprego (%) Dez :30 US Ganhos salariais / hora (y/y %) Dez :00 US Encomendas ao sector industrial (m/m %) Nov :00 US Enc. bens capital, exc. defesa aviação (m/m%) Nov F - 0.9

14 Eventos da semana anterior Data Hora Código país/ região Indicador Período Valor Anterior 26-dez 23:30 JP Taxa de desemprego (%) Nov :30 JP IPC (y/y %) Nov dez 14:00 US Índice de preços hab. Case-Shiller (m/m %) Out :00 US Ind.Conf.Consum. - Conference Board (índice) Dez :50 JP Produção industrial (m/m %) Nov P :50 JP Produção industrial (y/y %) Nov P ES Saldo orçamental(var. mensal EUR mil milhões) Nov DE Vendas a retalho (m/m %) Nov dez 9:00 EU Agregado monetário M3 (y/y %) Nov :30 US Stocks nos grossistas (m/m %) Nov P :30 US Ped. iniciais subs. Desemp. (var.sem., mil.) 24 Dez :30 US Ped. contin. subs. Desemp. (var. sem., mil.) 17 Dez dez 8:00 ES IPC (m/m %) Dez P :00 ES IPC (y/y %) Dez P :00 ES Balança corrente (EUR mil milhões) Out :00 PT Vendas a retalho (m/m %) Nov :00 PT Vendas a retalho (y/y %) Nov :00 PT Produção industrial (m/m %) Nov :00 PT Produção industrial (y/y %) Nov

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16 Esta publicação destina-se exclusivamente a circulação privada. A informação nela contida foi obtida de fontes consideradas fiáveis, mas a sua precisão não pode ser totalmente garantida. As recomendações destinam-se exclusivamente a uso interno, podendo ser alteradas sem aviso prévio. As opiniões expressas são da inteira responsabilidade dos seus autores, reflectindo apenas os seus pontos de vista e podendo não coincidir com a posição do nos mercados referidos. O, ou qualquer afiliada, na pessoa dos seus colaboradores, não se responsabiliza por qualquer perda, directa ou potencial, resultante da utilização desta publicação ou seus conteúdos. O e seus colaboradores poderão deter posições em qualquer activo mencionado nesta publicação. A reprodução de parte ou totalidade desta publicação é permitida, sujeita a indicação da fonte. Por opção própria, os autores não escrevem segundo o novo Acordo Ortográfico. Os números são apresentados na versão anglosaxónica, ou seja, utilizando a vírgula como separador de milhares e o ponto como separador decimal e utilizando a designação de "milhar de milhão" para 10^9. BANCO S.A. Rua Tenente Valadim, PORTO Telef.: (+351) ; Telefax: (+351) Largo Jean Monnet, 1-9º LISBOA Telef.: (+351) ; Telefax: (+351)

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