XIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Necessidades Energéticas e Consequências Ambientais
|
|
- Alfredo Jorge de Abreu
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 XIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Necessidades Energéticas e Consequências Ambientais A Justiça como equidade pela perspectiva filosófica de John Rawls, através do livro uma Teoria da Justiça. Nathalia Carolini Mendes dos Santos Advogada Mestranda em Direito do Trabalho na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo mendes@mendesesavoia.com.br Resumo: Este simpósio tem o apoio da Fundação Eduardo Lee O presente artigo tem o intuito de abordar uma visão político filosófica da Justiça como Equidade, do Bem como Racionalidade e do Senso de Jusiça de John Rawls, conforme a terceira parte do livro Uma teoria da Justiça, demonstrando paralelamente a influência do pensamento de Aristóteles, no embasamento da Teoria que estabeleceu um novo marco na Filosofia Política em busca de uma sociedade igualitária. Palavras chave: Justiça como Equidade. Bem como Racionalidade. Senso de Justiça. John Rawls. Summary The present paper aims to address a philosophical political view of Justice as Equity, Goodness and Rationality, and John Rawls Sense of Justice, according to the third part of the book A Theory of Justice, demonstrating in parallel the influence of the thought of Aristotle, on the basis of Theory that established a new milestone in Political Philosophy in a search of an egalitarian society. Key-words: Justice as Equity. Well as Rationality. Sense of Justice. John Rawls. Seção 4 Monografias, artigos científicos e Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), sobre outros temas e relacionados a qualquer curso. Apresentação: colóquio científico. 1 Introdução No presente artigo será feita uma breve análise de alguns pontos da obra Uma Teoria da Justiça, especificamente a terceira parte do livro de John Rawls, que trata dos fins.
2 2 Uma Teoria da Justiça é a principal obra de John, que foi escrita em 1960, mas, apenas publicada em John Rawls foi o criador da teoria da justiça por equidade. Todavia, o mesmo sempre fez questão de frisar que sua teoria não foi inventada do zero ou de toda original, visto que se baseia em uma evolução do contrato social, trazido por Rousseau, Locke e Kant, tentando desenvolver o autor, uma alternativa contratualista. Dentro de uma sociedade ordenada, como defendido por Rawls, é necessária a correta distribuição de bens e direitos aos seus membros, isso, através de regras e princípios justos. Todavia, não há possibilidade de formular regras e princípios justos, com fito de construir uma sociedade com a devida distribuição, por meio daqueles que estão inseridos nessa coletividade, visto que cada qual tentará, logicamente, se favorecer. A proposta de John Rawls, para uma sociedade justa, parte da premissa de um novo contrato social, pois há necessidade da formulação de regras imparciais e justas, que só podem ser elaboradas por pessoas abstraídas de suas posições sociais para uma posição originária, onde o individuo está coberto pelo véu da ignorância. Nesta posição não saberá absolutamente nada. Assim, será imparcial e poderá formular regras justas e universais que satisfaça todos. O pensamento de John Rawls sofre influência de Aristóteles, que inclusive tem sua teoria (Teoria Aristotélica) mencionada na obra. Mesmo com larga distância de tempo entre os pensamentos, existe grande aproximação entre o filósofo político norte americano e o filósofo grego. Aristóteles entende que a justiça não deve privilegiar ninguém, mas, deve ser recíproca. Nesse ponto encontramos a forte ligação ao pensamento consubstanciado por Rawls, que centra seu pensamento na fundamentação da sociedade justa. Os pensamentos de Aristóteles prevalecem até os dias atuais, sendo extremamente utilizados, não somente em Uma Teoria da Justiça, mas, em muitas outras teorias liberais modernas. 2 Objetivo e Metodologia O presente artigo tem como objetivo realizar um estudo sobre a teoria filosófica de John Rawls, baseada no livro Uma Teoria da Justiça, especificamente sobre a terceira parte do livro, analisando conjuntamente a influência da Teoria da Justiça de Aristóteles. A metodologia utilizada para a elaboração e conclusão do presente tema foi qualitativa, isto é, se caracteriza pela qualificação dos dados coletados e análise do problema. 3 A Teoria da Justiça de John Rawls 3.1 O bem com racionalidade Na terceira parte do seu livro, John Rawls, de forma inicial, nos traz que o justo e o bem devem ser complementares, estando sintonizados.
3 O Bem deve estar sintonizado com os princípios de justiça, derivados racionalmente da posição original e assim receber um caráter racional, excluindo de suas bases, quaisquer, interesses pessoais e imposições, que venham a ferir a liberdade e igualdade. A idéia da posição original, lançada na obra, é estabelecer um procedimento justo, de modo que quaisquer princípios acordados sejam imparciais perante a coletividade. A posição original faz com que haja condições justas de negociação. E, para isso, vale frisar que o uso da força, também deve ser, totalmente, excluído. Da mesma forma, deve ser excluído, qualquer tipo de artifício, que possa burlar a justa negociação. Como diz John Rawls: a posição original deve permitir acordos que sejam justos, as partes devem estar situadas de maneira justa, a ser tratadas de maneira equânime como pessoas morais. O Autor afirma, que as deliberações sobre a justiça social, apenas serão justas quando autores não conhecerem determinados fatos sobre si mesmos, como seu lugar na sociedade, posição social, capacidades naturais e concepção de bem, ou seja, fatos particulares. Para que isso ocorra, os participantes devem estar cobertos pelo que o autor chama de véu da ignorância, que tem o papel de excluir tais informações, deixando os participantes em perfeita situação de igualdade. O indivíduo, na posição originária, sob o viés da ignorância, formulará dois princípios básicos e importantes para construção da sociedade: - 1º Todos devem ter a mesma liberdade, sendo usufruída ao máximo (Igual Liberdade para todos), inclusive direitos civis e políticos (Direitos Humanos de 1ª Geração). - 2º As desigualdades econômicas são legitimas. Isso, porquê existem pessoas com talentos, dons, potencialidades, e outras, ao contrário, são medíocres. Assim, seria injusto não permitir as desigualdades econômicas entre essas pessoas, nivelando todos pelo mediano. Mas, há regras que permitem o desnivelamento das desigualdades sociais e, estas devem atender a dois princípios: A) Princípio da Diferença: Para que seja aceita como justa a desigualdade econômica e social, as regras devem favorecer os menos favorecidos, isto é, segundo John Ralws, garantir oportunidades a todos. Exemplificando; dentro de uma sociedade podem existir pessoas mais abastadas, desde que, os menos abastados, também consigam manter suas famílias sem ser miseráveis. B) Igualdade de Oportunidades: Todos devem partir das mesmas condições, com oportunidades iguais, inclusive, de ocupar cargos públicos. Nessa Teoria, John Rawls, defende que os direitos sociais devem ser respeitados com a garantia de oportunidades, condições iguais de ascensão econômica e posição de destaque dentro de uma sociedade. Tais princípios de justiça levam o indivíduo a uma sociedade justa. A principal ideia de justiça como equidade, na qual são enfatizados os princípios que emergem racionalmente da posição original de equidade, preparam o caminho para uma teoria completa do bem. A pessoa exerce o bem em benefício da equidade, não usa as demais pessoas como meios, mas, as trata como livres e iguais. Assim as 3
4 4 ações voltam-se ao bem público, implicando que seus membros tenham desejo de agir de acordo com os princípios de justiça. Tal colaboração mútua, não utilitarista, visa o desejo de estabilidade. Uma sociedade bem organizada é propicia a estabilidade da justiça, criando em seu seio um senso de justiça, no qual se desenvolve uma moralidade em torno dos princípios de justiça. Nessa sociedade, as crianças, em seu desenvolvimento, começam a aprender e compreender os benefícios da justiça, sendo capazes, com consciência adequada a fazer as devidas associações justas, tratando todos os membros da sociedade como iguais, sempre cooperando para o bem comum. Crescem nesses termos o sentimento de associação, lapidado pelo ideal de igual cidadania, igual liberdade. O sentimento moral favorece os princípios de justiça, criando atitudes em benefício da equidade e a propósito da liberdade. Os sentimentos morais são considerados como características naturais da vida humana, sendo que não podemos simplesmente desconsiderá-los em nossas atitudes. Sentimentos ruins, como a raiva e a perturbação não tem suporte nos princípios de justiça, emoções circunstanciais não se pautam sobre o alicerce da justiça. Estas são alterações comportamentais. Já a indignação e o ressentimento diante da injustiça encontram justificação legal. A pessoa desprovida de senso de justiça é igualmente desprovida de atitudes fundamentais sobre a noção de humanidade. Os sentimentos morais revestem-se de responsabilidades em relação ao outro, fortalecendo atitudes de justiça como equidade. Essa responsabilidade é o preço do amor e confiança, amizade e afeição e de uma devoção as instituições e tradições pelas quais se beneficiaram e serviram os interesses gerais da humanidade. John Rawls fomenta os sentimentos morais como necessários para a promoção dos princípios de justiça, viabilizando atitudes de responsabilidades em prol da liberdade e igualdade. Ao falar que as atitudes morais fazem parte da humanidade, o autor quer dizer que os sentimentos morais encontram sua justificação racional na justiça como equidade. 3.2 O senso de justiça As instituições sociais, políticas e econômicas são congruentes com a moral, influenciando decisivamente na qualidade moral da vida pública e na formação do caráter dos cidadãos. Assim, o modo que as instituições estiverem estruturadas é fundamental para justiça ou para a injustiça da sociedade, das relações humanas e mesmo dos seres. John Rawls aponta as três leis da psicologia moral, com o fim de realçar o caráter educativo e formativo da Estrutura básica da sociedade, pautada no senso de justiça, vejamos: - 1º Dado que as instituições familiares são justas e que os pais amam seus filhos e se preocupam com o seu bem, então, a criança passa a reconhecer esse amor, aprendendo a amá- los. - 2º Dado que a capacidade de uma pessoa para o sentimento de companheirismo se tornou uma realidade, quando da aquisição de
5 5 vínculos, de acordo com a primeira lei e dado que uma organização social é justa e esse fato é reconhecido por todos, essa pessoa desenvolve laços de amizade e de confiança em relação aos outros membros da sociedade, à medida que esses, com evidente intenção cumprem os seus deveres e obrigações junto aos demais. - 3º Dado que a capacidade de uma pessoa para o sentimento de companheirismo foi realizado quando a pessoa criou vínculos de acordo com as duas primeiras leis, e dado que as instituições de uma sociedade são justas e esse fato é publicamente reconhecido por todos, então essa pessoa adquire senso de justiça. As duas primeiras leis se reportam ao ambiente institucional como sendo justo e a terceira lei, destina-se ao reconhecimento público disso. Essa conexão entre os princípios de justiça com as aspirações humanas acabam criando o senso de justiça dentro de uma concepção coletiva do bem, formando a congruência necessária para estabilidade da justiça como equidade. Assim, todos os três princípios ou leis psicológicas, conspiram para suportar as instituições de uma sociedade bem estruturada, favorecendo a autoestima, o companheirismo e o desejo de justiça, elementos fundamentais para a estabilidade e consequentemente os princípios de justiça encontrarem maior força. 3.3 O bem da justiça Quando lutamos para concretizar os princípios de justiça e conseguimos atingir a natureza individual e coletiva dos agentes morais e nos tornamos completamente realizados e congruentes. O que deve ser buscado é a objetividade dos bens na vida prática social. E, para isso, busca-se a lógica Aristotélica, pela qual a felicidade se dá pelas ações dentro de um plano de vida. Assim, a congruência do bem com os princípios de justiça se justificam objetivamente no contexto social. O indivíduo dá forma aos seus objetivos de forma gradual, conforme for permitido pela justiça, sendo capaz de formular e seguir um plano de vida no qual possa engendrar sua unidade. A justiça, para John Rawls, se objetiva na vida social, onde todos trabalham por um benefício mútuo da estabilidade racional da justiça como equidade. Por fim, o autor termina a presente obra, afirmando que a congruência entre justiça e o bem, trazem credibilidade e justificam a igualdade e liberdade, envolvendo a cooperação de todos, podendo dizer que a justiça como equidade não se restringe a uma ideologia especifica ou há um tempo especifico, mas, é constituída para todos os tempos e lugares, é construída sob o aspecto da eternidade. 4 Paralelo entre a teoria da justiça de John Rawls e a teoria da justição de Aristóteles Influência e proximidades Para John Rawls, uma sociedade ordenada, com princípios justos e bem distribuídos é fruto de um consenso racional entre os indivíduos. O desenvolvimento de sua Teoria da Justiça, visa a possibilidade de direitos iguais, priorizando o justo sobre o bem.
6 6 Sua principal obra, Uma Teoria da Justiça, sofreu grandes alterações, face as fortes críticas sofridas. Dessa forma, posteriormente, foi republicada com diversos acréscimos e alterações. A Republicação da obra, com as pertinentes correções o aproximaram da Teoria e pensamentos Aristotélicos. Como foi possível notar, no decorrer do texto, a Teoria da Justiça de John Rawls, pretende garantir a justiça como equidade, baseada em algumas regras e princípios, para justa distribuição dos benefícios em uma sociedade, garantindo que a mesma se torne totalmente bem ordenada. Nesse esteio, nítida a aplicação do conceito de equilíbrio reflexivo e ponderados de justiça, trazidos por Aristóteles. Da mesma forma o Autor nos traz, dentro do Capítulo VII, o Principio Aristotélico, que é um princípio de motivação. Por fim, é possível notar, mais uma vez, influência de Aristóteles na obra de John Rawls, quando fala em aspiração e prazer, expressões muito utilizadas no Livro Ética a Nicômaco. 5 Conclusão John Rawls apresentou a teoria da justiça como equidade e assim, estabeleceu um novo marco da filosofia política, enfrentando a complexa questão da Liberdade e Igualdade, para conceber uma Sociedade Justa. Com o desenvolvimento da teoria, o autor nos trouxe a liberdade ajustada com a igualdade. A Teoria da Justiça tem como objeto princípios de justiça, conforme abordado no decorrer do presente, sempre aplicados à estrutura básica da sociedade. Colocando o homem na posição original, sob o véu de ignorância, fazendo com que a elaboração das regras e princípios sejam justos, visando distribuir bens e direitos de forma imparcial entre os indivíduos. A teoria da justiça de John Rawls se aproxima do pensamento aristotélico, inclusive, as grandes alterações realizadas em seu livro, após a republicação, nos remetem aos pensamentos do filósofo grego sobre o meio termo e as aspirações dos seres humanos. O próprio autor faz menção dessa proximidade em seu livro e dedica um tópico em um dos capítulos do livro como O Princípio Aristotélico. É possível notar o viés Aristotélico, também, através do equilíbrio reflexivo e os juízos ponderados no princípio de justiça para atingir uma norma que beneficie a todos. John Rawls, segundo sua Teoria da Justiça, nos remete a diversos princípios que devem ser aplicados dentro de uma sociedade bem ordenada, sendo de suma importância que os cidadãos tenham ideais de Justiça e do Bem, de forma harmônica.
7 REFERÊNCIAS: ARISTÓTELES, Ética a Nicômaco, Atlas, FLEISCHACKER, Samuel, Uma breve história de justiça distributiva, Martins Fontes, LOVETT, Frank, Uma Teoria da Justiça, de John Rawls, Penso, RAWLS, Jonh, Uma Teoria da Justiça, Martins Fontes, 4ª Edição,
Cotações. Prova Escrita de Filosofia. 10.º Ano de Escolaridade Março de Duração da prova: 90 minutos. 3 Páginas
Prova Escrita de Filosofia Versão A 10.º Ano de Escolaridade Março de 2016 Duração da prova: 90 minutos 3 Páginas Leia atentamente o enunciado Para cada resposta, identifique o grupo e o item. Apresente
Leia maisA Posição Original de Rawls
A Posição Original de Rawls Edezio Muniz de Oliveira Mestrando em Filosofia Universidade do Vale do Rio dos Sinos Resumo A Posição Original é um artifício criado por John Rawls que possui como finalidade
Leia maisDepartamento de Ciências Sociais e Humanas
Departamento de Ciências Sociais e Humanas Área Disciplinar de Filosofia Planificação de Filosofia 10º Ano 2018/2019 MÓDULOS CONTEÚDOS Nº de aulas de 45 I. ABORDAGEM INTRODUTÓRIA À FILOSOFIA E AO FILOSOFAR
Leia maisXIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Necessidades Energéticas e Consequências Ambientais
1 XIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Necessidades Energéticas e Consequências Ambientais A Coerência do Ordenamento Jurídico Nathalia Carolini Mendes dos Santos
Leia maisDignidade Humana e Justiça Social
Dignidade Humana e Justiça Social Francisco José Vilas Bôas Neto Francisco José Vilas Bôas Neto Dignidade Humana e Justiça Social Belo Horizonte 2013 Lista de Siglas 1) CKTM Construtivismo Kantiano na
Leia maisEscola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD COD
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO (Aprovados em Conselho Pedagógico de 27 de outubro de 2015) No caso específico da disciplina de FILOSOFIA, do 10º ano de escolaridade, a avaliação incidirá ao nível do
Leia maisProva Escrita de Filosofia
Exame Final Nacional do Ensino Secundário Prova Escrita de Filosofia.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/0, de 5 de julho Prova 74/Época Especial Critérios de Classificação Páginas 04 Prova 74/E. Especial
Leia maisÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Introdução, Ética e Moral e Orientações Gerais. Prof. Denis França
ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Introdução, Ética e Moral e Orientações Gerais Prof. Denis França Ética nos concursos públicos: Mais comum nas provas de alguns Tribunais, alguns órgãos do Poder Executivo
Leia maisInfluências em John Rawls
Filosofia social Questão fundamental Quais os princípios da justiça distributiva ou justiça social? Quais os princípios para determinar (descobrir e selecionar) como distribuir apropriadamente os bens
Leia maisDATA DE ENTREGA 19/12/2016 VALOR: 20,0 NOTA:
DISCIPLINA: FILOSOFIA PROFESSOR: ENRIQUE MARCATTO DATA DE ENTREGA 19/12/2016 VALOR: 20,0 NOTA: NOME COMPLETO: ASSUNTO: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 3ª SÉRIE/EM TURMA: Nº: 01. RELAÇÃO DO CONTEÚDO
Leia maisI. Iniciação à atividade filosófica Abordagem introdutória à Filosofia e ao filosofar... 13
Índice 1. Competências essenciais do aluno... 4 2. Como estudar filosofia... 5 3. Como ler, analisar e explicar um texto filosófico... 7 4. Como preparar-se para um teste... 10 5. Como desenvolver um trabalho
Leia maisÉtica, direito e política. O homem é um animal político (Aristóteles)
Ética, direito e política O homem é um animal político (Aristóteles) Homem Ser social - necessita do outro para se construir como pessoa Viver com os outros é: Uma necessidade Uma realidade Um desafio:
Leia maisO presente documento divulga informação relativa à prova de exame a nível de escola da disciplina de Filosofia, a realizar em 2017, nomeadamente:
Informação - Prova de Exame a Nível de Escola Filosofia (de acordo com Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, retificado pela Declaração de Retificação n.º 10/2008, de 7 de março, alterado pela Lei n.º
Leia maisEscola Secundária Manuel Teixeira Gomes Aires Almeida JUSTIÇA
Escola Secundária Manuel Teixeira Gomes Aires Almeida JUSTIÇA Outubro de 2009 Jus@ça retribu@va É, em geral, o que se faz ou se procura fazer nos tribunais Aplicar penas (cas@go) Compensar danos (reparação)
Leia maisO direito dos povos: uma proposta de sociedade bem ordenada 1
O direito dos povos: uma proposta de sociedade bem ordenada 1 The Law of Peoples: a proposal for a well-ordered society Jéssica de Farias Mesquita 2 Resumo: O presente texto tem como objetivo examinar
Leia maisÉtica é um conjunto de conhecimentos extraídos da investigação do comportamento humano ao tentar explicar as regras morais de forma racional,
1. Ética e Moral No contexto filosófico, ética e moral possuem diferentes significados. A ética está associada ao estudo fundamentado dos valores morais que orientam o comportamento humano em sociedade,
Leia maisPlanificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019
Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019 Nível de Ensino: Secundário Áreas/Disciplina: Filosofia Ano: 10.º Curso: Básico Científico-Humanístico x Profissional Planificação Período Sequências/Temas /Módulos
Leia maisFilosofia e Política
Filosofia e Política Aristóteles e Platão Aristóteles Política deve evitar a injustiça e permitir aos cidadãos serem virtuosos e felizes. Não há cidadania quando o povo não pode acessar as instituições
Leia maisTextos, filmes e outros materiais. Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Tipo de aula. Semana
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: FILOSOFIA DO DIREITO (CÓD.: ENEX 60110) ETAPA: 2ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências Textos,
Leia maisÉTICA GERAL E PROFISSIONAL MÓDULO 2
ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL MÓDULO 2 Índice 1. Ética Geral...3 1.1 Conceito de ética... 3 1.2 O conceito de ética e sua relação com a moral... 4 2 1. ÉTICA GERAL 1.1 CONCEITO DE ÉTICA Etimologicamente,
Leia maisCristiann Wissmann Matos *
JUSTIÇA COMO EQUIDADE: JUSTIFICAÇÃO DE UMA TEORIA SUBSTANTIVA. Cristiann Wissmann Matos * Resumo: O presente trabalho descreverá o modelo de justificação moral desenvolvido na justiça como equidade de
Leia maisUma perspetiva contemporânea acerca da justiça
Uma perspetiva contemporânea acerca da justiça A justiça é a primeira virtude das instituições sociais, como a verdade o é em relação aos sistemas de pensamento. John Rawls A conceção de justiça como equidade
Leia maisJUSTIÇA E EQUIDADE EM JOHN RAWLS
JUSTIÇA E EQUIDADE EM JOHN RAWLS John Rawls (1921-2002) viveu no século XX e passou sua vida na busca da construção de uma teoria da justiça que fosse capaz de conjugar os dois principais valores morais
Leia maisSociologia Jurídica. Apresentação 2.1.b Capitalismo, Estado e Direito
Sociologia Jurídica Apresentação 2.1.b Capitalismo, Estado e Direito O direito na sociedade moderna Fonte: UNGER, Roberto Mangabeira. O Direito na Sociedade Moderna contribuição à crítica da teoria social.
Leia maisPlanificação Anual - Disciplina Filosofia 10º Ano /2018
Planificação Anual - Disciplina Filosofia 10º Ano - 2017/2018 OBJECTIVOS GERAIS DO PROGRAMA DE FILOSOFIA 10º ANO Domínio cognitivo - Apropriar-se progressivamente da especificidade da filosofia Reconhecer
Leia mais22/08/2014. Tema 7: Ética e Filosofia. O Conceito de Ética. Profa. Ma. Mariciane Mores Nunes
Tema 7: Ética e Filosofia Profa. Ma. Mariciane Mores Nunes O Conceito de Ética Ética: do grego ethikos. Significa comportamento. Investiga os sistemas morais. Busca fundamentar a moral. Quer explicitar
Leia maisInformação-Exame Final Nível de Escola para N.E.E. Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro Prova de Filosofia 10º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 225 2015 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisUMA TEORIA DA JUSTIÇA ROGÉRIO BATISTA GABBELINI 1
1 UMA TEORIA DA JUSTIÇA ROGÉRIO BATISTA GABBELINI 1 RESUMO: Uma visão política da Teoria a Justiça proposta por John Rawls. O Bem como Racionalidade, como equilibrar liberdade com igualdade. O senso de
Leia maisÉtica. Material de apoio do Professor Rodrigo Duguay, a partir de Anotações do Professor Felipe Pinho.
1 Ética Material de apoio do Professor Rodrigo Duguay, a partir de Anotações do Professor Felipe Pinho. O que é a Ética? Como ramo da filosfia a ética tenta responder à pergunta: - Como viver? A partir
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 FILOSOFIA 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 FILOSOFIA 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina ENSINO SECUNDÁRIO UNIDADE I Iniciação à atividade
Leia maisÉtica aplicada: ética, moral, valores e virtudes. Professora Renata Lourdes.
Ética aplicada: ética, moral, valores e virtudes Professora Renata Lourdes. renatalourdesrh@hotmail.com CONCEITO DE ÉTICA Estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana suscetível de qualificação
Leia maisISSN: X COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 28 a 30 de agosto de 2013
FELICIDADE EM ARISTÓTELES Larisse Silva Andrade * (UESB) Maria Rita Santos ** (UESB) RESUMO Esse texto pretende investigar o Bem- humano na perspectiva da Ética e da Política teorizadas por Aristóteles
Leia maisInformação PROVA de exame a nível de escola Filosofia 2019 Prova 225 Prova escrita 11º ano de escolaridade
Informação PROVA de exame a nível de escola Filosofia 2019 Prova 225 Prova escrita 11º ano de escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 FILOSOFIA 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 FILOSOFIA 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina ENSINO SECUNDÁRIO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS
Leia maisFilosofia e Ética. Professor Ronaldo Coture
Filosofia e Ética Professor Ronaldo Coture Quais os conceitos da Disciplina de Filosofia e Ética? Compreender os períodos históricos do pensamento humano. Conceituar a teoria axiológica dos valores. Conceituar
Leia maisNotas sobre a Liberdade de Consciência em John Rawls
Notas sobre a Liberdade de Consciência em John Rawls Jaderson Borges Lessa 1 Resumo: A liberdade de consciência é uma das liberdades fundamentais garantidas pelo primeiro princípio de justiça de John Rawls.
Leia maisA Modernidade e o Direito
A Modernidade e o Direito A Modernidade e o Direito 1. A proposta ética de Habermas não comporta conteúdos. Ela é formal. Ela apresenta um procedimento, fundamentado na racionalidade comunicativa, de resolução
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 1 DE GONDOMAR ANO LETIVO de 2014 / 2015
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 1 DE GONDOMAR ANO LETIVO de 014 / 015 PLANIFICAÇÃO de Filosofia 10º ANO Gestão Temporal do Programa UNIDADE CONTEÚDO LETIVOS I Módulo inicial II A acção humana e os valores 1.
Leia maisFilosofia Iluminista. Profª Karina Oliveira Bezerra Unidade 01. Capítulo 04: p Unidade 08. Capítulo 05: pg
Filosofia Iluminista Profª Karina Oliveira Bezerra Unidade 01. Capítulo 04: p.57-58 Unidade 08. Capítulo 05: pg. 442-446 Filosofia da Ilustração ou Iluminismo (meados do século XVIII ao começo do século
Leia maisEXAME NACIONAL PROVA DE INGRESSO VERSÃO 1
EXAME NACIONAL PROVA DE INGRESSO 10.º/11.º anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 714/10 Págs. Duração da prova: 120 minutos 2007 1.ª FASE PROVA ESCRITA DE FILOSOFIA VERSÃO
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
EMENTAS DO CURSO DE FILOSOFIA Currículo Novo (a partir de 2010/1) NÍVEL I HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA Reflexão acerca da transição do pensamento mítico ao filosófico. Estudo de problemas, conceitos e
Leia maisP L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL
P L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: FILOSOFIA DISCIPLINA: FILOSOFIA CURSO: CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS ANO: 10º - ANO LETIVO: 2017/2018 MANUAL: REFLEXÕES
Leia maisEXAME NACIONAL PROVA DE INGRESSO VERSÃO 2
EXAME NACIONAL PROVA DE INGRESSO 10.º/11.º anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 714/10 Págs. Duração da prova: 120 minutos 2007 1.ª FASE PROVA ESCRITA DE FILOSOFIA VERSÃO
Leia maisA CONCEPÇÃO POLÍTICA EM JOHN RAWLS: TENTATIVA DE INTEGRAÇÃO ENTRE LIBERDADE E IGUALDADE
A CONCEPÇÃO POLÍTICA EM JOHN RAWLS: TENTATIVA DE INTEGRAÇÃO ENTRE LIBERDADE E IGUALDADE Guilherme de Oliveira Feldens / Unisinos, Brasil I. Introdução A publicação de Uma teoria da justiça (A Theory of
Leia maisIDEALISMO ESPECULATIVO, FELICIDADE E ESPÍRITO LIVRE CURSO DE EXTENSÃO 24/10/ Prof. Ricardo Pereira Tassinari
IDEALISMO ESPECULATIVO, FELICIDADE E ESPÍRITO LIVRE CURSO DE EXTENSÃO 24/10/2011 - Prof. Ricardo Pereira Tassinari TEXTO BASE 1 PSICOLOGIA: O ESPÍRITO 440 ( ) O Espírito começa, pois, só a partir do seu
Leia maisFUNDAMENTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO. A Geografia Levada a Sério
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO 1 O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete Aristóteles 2 O Mito da Caverna - Platão 3 Entendes??? 4 A Filosofia É um estudo relacionado
Leia maisTeorias éticas. Capítulo 20. GRÉCIA, SÉC. V a.c. PLATÃO ARISTÓTELES
GRÉCIA, SÉC. V a.c. Reflexões éticas, com um viés político (da pólis) _ > como deve agir o cidadão? Nem todas as pessoas eram consideradas como cidadãos Reflexão metafísica: o que é a virtude? O que é
Leia maisINFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FILOSOFIA MAIO 2017 Prova: 161
INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FILOSOFIA MAIO 2017 Prova: 161 Escrita 10.º e 11.º de Escolaridade (Portaria n.º 207/2008, de 25 de Fevereiro - Cursos Tecnológicos de informática; Contabilidade
Leia maisJustiça Equitativa e Autonomia Política em John Rawls
Justiça Equitativa e Autonomia Política em John Rawls XI Salão de Iniciação Científica PUCRS Bolsista Apresentador: Iuri Hummes Specht 1, Thadeu Weber 2 (orientador) 1 Faculdade de Filosofia, PUCRS, 2
Leia maisFilosofia 10º Ano Ano letivo de 2015/2016 PLANIFICAÇÃO
I Iniciação à Atividade Filosófica 1. Abordagem introdutória à filosofia e ao filosofar PERCURSOS 10.º ANO Competências a desenvolver/objectivos a concretizar Recursos Estratégias Gestão 1.1. O que é a
Leia maisCritérios de avaliação e de correção da ficha formativa
Ficha Formativa n. Período: Turma: linguísticas: Escreve de modo claro, articulado e coerente, utilizando um vocabulário com um grau de abstração apropriado. Interpreta corretamente os documentos apresentados
Leia maisFilosofia e Ética Professor Ronaldo Coture
Filosofia e Ética Professor Ronaldo Coture Quais os conceitos da Disciplina de Filosofia e Ética? Compreender os períodos históricos do pensamento humano. Conceituar a teoria axiológica dos valores. Conceituar
Leia maisO ESTADO MODERNO COMO PROCESSO HISTÓRICO A formação do Estado na concepção dialética de Hegel
1 O ESTADO MODERNO COMO PROCESSO HISTÓRICO A formação do Estado na concepção dialética de Hegel ELINE LUQUE TEIXEIRA 1 eline.lt@hotmail.com Sumário:Introdução; 1. A dialética hegeliana; 2. A concepção
Leia maisA intenção ética e a norma moral. Ética e moral
A intenção ética e a norma moral Ética e moral Questão orientadora: É agir em prol do bem pessoal? EGOÍSMO É agir em conformidade com a norma social? REGRAS SOCIAIS É agir em prol do bem comum? ALTRUÍSMO
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO Profª Marianne Rios Martins
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO Profª Marianne Rios Martins NOÇÕES GERAIS O que é o direito? Qual a importância do direito? Direito é justiça?
Leia maisFILOSOFIA. As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do Programa da disciplina.
INFORMAÇÃO-EXAME FILOSOFIA 2017 Exame a Nível de Escola 225 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características do exame
Leia maisDircurso Prático e Discurso Jurídico
Dircurso Prático e Discurso Jurídico FMP FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FACULDADE DE DIREITO DISCURSO PRÁTICO E DISCURSO JURÍDICO INTRODUÇÃO A NECESSIDADE DO DIREITO, diante das limitações
Leia maisNODARI, Paulo César. Sobre ética: Aristóteles, Kant e Levinas. Caxias do Sul: Educs, 2010
NODARI, Paulo César. Sobre ética: Aristóteles, Kant e Levinas. Caxias do Sul: Educs, 2010 12 Daniel José Crocoli * A obra Sobre ética apresenta as diferentes formas de se pensar a dimensão ética, fazendo
Leia maisUma Leitura Sobre as Escolhas dos Conteúdos.
Uma Leitura Sobre as Escolhas dos Conteúdos. Os conteúdos disciplinares devem ser tratados, na escola, de modo contextualizado, estabelecendo-se, entre eles, relações interdisciplinares e colocando sob
Leia maisA ética e a política em Kant e Rawls
Ana Luísa CAMPOS CASSEB y José Claudio MONTEIRO DE BRITO FILHO A ética e a política em Kant e Rawls Rediscutindo a tolerancia a partir do respeito Ana Luísa CAMPOS CASSEB y José Claudio MONTEIRO DE BRITO
Leia maisProva Escrita de Filosofia VERSÃO º Ano de Escolaridade. Prova 714/1.ª Fase. Entrelinha 1,5, sem figuras nem imagens, texto alinhado à esquerda
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Filosofia 11.º Ano de Escolaridade Prova 714/1.ª Fase 14 Páginas Entrelinha 1,5, sem figuras nem imagens, texto
Leia maisO. 8. BITTÇ~R EDU~RDO. Curso de Etica Jurídica. É ti c a geral e profissional. 12ª edição, revista, atualizada e modificada ..
EDU~RDO O. 8. BITTÇ~R "" Curso de Etica Jurídica É ti c a geral e profissional 12ª edição, revista, atualizada e modificada.. ~ o asaraiva SUMÁRIO Prefácio... 15 Apresentação... 19 PARTE I-Ética Geral
Leia mais2 A Concepção Moral de Kant e o Conceito de Boa Vontade
O PRINCÍPIO MORAL NA ÉTICA KANTIANA: UMA INTRODUÇÃO Jaqueline Peglow Flavia Carvalho Chagas Universidade Federal de Pelotas 1 Introdução O presente trabalho tem como propósito analisar a proposta de Immanuel
Leia maisA TEORIA DA JUSTIÇA DE JOHN RAWLS. Palavras-chave: justiça-política-eqüidade-direitos. Keywords: justice-politics-fairness-rights
UFMA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS III JORNADA INTERNACIONAL DE POLÍCAS PÚBLICAS QUESTÃO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO NO SÉCULO XXI 1 A TEORIA DA JUSTIÇA
Leia maisÉtica e Conduta Humana. Aula 5
Ética e Conduta Humana Aula 5 Ética e Conduta Humana Você já pensou como você toma suas decisões? Você é mais emoção ou razão? Age impulsivamente ou é mais ponderado e analítico? Chama-se ética a parte
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Filosofia 11.º Ano de Escolaridade Prova 714/1.ª Fase 8 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30
Leia maisFILOSOFIA 7º ANO 2017
FILOSOFIA 7º ANO 2017 Como saber qual a ação é correta e qual não é? Escolhas Critérios 1. COMO OS OUTROS FAZEM? ÉTICA E MORAL O que é certo a ser feito? Há situações que envolvem situações amplas. Pode
Leia maisÉTICA E MORAL. O porquê de uma diferenciação? O porquê da indiferenciação? 1
ÉTICA E MORAL O porquê de uma diferenciação? O porquê da indiferenciação? 1 Ética e Moral são indiferenciáveis No dia-a-dia quando falamos tanto usamos o termo ética ou moral, sem os distinguirmos. Também
Leia maisComo se define a filosofia?
Como se define a filosofia? Filosofia é uma palavra grega que significa "amor à sabedoria" e consiste no estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores
Leia maisUniversidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas Disciplina de Bioética
PRINCÍPIOS PIOS DA BIOÉTICA Profa. Dra. Laís s Záu Z u Serpa de Araújo Tipos de Teorias Éticas 1. UTILITARISMO conseqüências - Stuart Mill 2. KANTISMO obrigação Immanuel Kant Tipos de Teorias Éticas 3.
Leia mais1 Sobre a Filosofia... 1 A filosofia como tradição... 1 A filosofia como práxis... 4
SUMÁRIO 1 Sobre a Filosofia... 1 A filosofia como tradição... 1 A filosofia como práxis... 4 2 Sobre a Filosofia do Direito... 9 A especificidade da filosofia do direito... 9 Filosofia do direito e filosofia...
Leia maisPLANO A LONGO PRAZO. FILOSOFIA 10º ANO Ano Lectivo 2010 / 2011
PLANO A LONGO PRAZO FILOSOFIA 10º ANO Ano Lectivo 2010 / 2011 36 semanas de trabalho previstas, distribuídas da seguinte forma: 1º Período 14 semanas de aulas. 2º Período 14 semanas de aulas. 3º Período
Leia maisUtilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.
Teste Intermédio de Filosofia Teste Intermédio Filosofia Duração do Teste: 90 minutos 22.02.2011 10.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Utilize apenas caneta ou esferográfica
Leia maisO Contratualismo - Thomas Hobbes
O Contratualismo - Thomas Hobbes 1. Sem leis e sem Estado, você poderia fazer o que quisesse. Os outros também poderiam fazer com você o que quisessem. Esse é o estado de natureza descrito por Thomas Hobbes,
Leia maisFILOSOFIA DO DIREITO
FILOSOFIA DO DIREITO HANS KELSEN O justo não está no campo do direito, mas no campo da moral, a justiça é uma virtude dos indivíduos e, portanto é uma qualidade moral. Os direitos humanos são a barreira
Leia maisDIREITOS HUMANOS E DEMOCRACIA. Hannah Arendt
DIREITOS HUMANOS E DEMOCRACIA Hannah Arendt DIREITO NATURAL Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros
Leia maisNegociação Estratégica
Negociação Estratégica José Carlos Martins F. de Mello 2017 Negociação Estratégica Apresentação Negociação Estratégica é um programa de treinamento inovador em negociação com clientes e/ou fornecedores.
Leia maisFUNDAMENTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO. A Geografia Levada a Sério
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO 1 O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete Aristóteles 2 O Mito da Caverna - Platão 3 Entendes??? 4 A Filosofia É um estudo relacionado à existência
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A DIGNIDADE HUMANA. Um resumo do texto: Considerações sobre Dignidade Humana, de Lincoln Frias e Nairo Lopez
27 REFLEXÕES SOBRE A DIGNIDADE HUMANA Por Maria Vitória Leal e Andrya Santos graduandas Relações Internacionais Um resumo do texto: Considerações sobre Dignidade Humana, de Lincoln Frias e Nairo Lopez
Leia maisINFORMAÇÃO-EXAME A NÍVEL DE ESCOLA FILOSOFIA 2017
INFORMAÇÃO-EXAME A NÍVEL DE ESCOLA FILOSOFIA 2017 PROVA 225 Cursos Científicos Humanísticos Artigo 20.º do Decreto- Lei n.º 3 / 2008, de 7 de janeiro 11.º Ano de Escolaridade Duração da Prova: 120 minutos
Leia maisCONHECIMENTO POPULAR E/OU EMPÍRICO
CONHECIMENTO POPULAR E/OU EMPÍRICO Ensino Médio 2º Ano - LPT Professor: Rafael Farias O conhecimento popular/empírico também pode ser designado vulgar ou de senso comum. Porém, nesse tipo de conhecimento,
Leia maisAGRUPAMENTDE ESCOLAS DE CARVALHOS. Planificação Filo sofia 10º ano. Iniciação à atividade filosófica O que é a filosofia?
Iniciação à atividade filosófica O que é a filosofia? 1. O que é a filosofia? 1.1 O problema da definição. A origem etimológica. A filosofia como atitude interrogativa Problemas/áreas da filosofia 1.2
Leia maisDepartamento de Ciências Sociais e Humanas FILOSOFIA
Departamento de Ciências Sociais e Humanas FILOSOFIA Planificação de Filosofia 10. 0 ano (Aprendizagens Essenciais) Para calcular o número de aulas previstas consideramos o seguinte referencial: 50 min/1
Leia maisCiranda pela Educação/2018
25 de julho de 2018 -Suzano Ciranda pela Educação/2018 A implementação da Base Nacional Comum Curricular, o protagonismo da Educação Infantil e a participação dos Conselhos Municipais de Educação. Organização:
Leia maisPróxima aula: Ética III Kant (ponto 6).
Próxima aula: Ética III Kant (ponto 6). Leitura: Rachels, Cap. 10. Perguntas: 1. É deontológica a ética kantiana? 2. São diferentes as duas versões do imperativo categórico? 3. Qual é a função do sistema
Leia maisSegundo Rousseau, o que impediu a permanência do homem no Estado de natureza?
Segundo Rousseau, o que impediu a permanência do homem no Estado de natureza? O princípio básico da soberania popular, segundo Rousseau, é: a) o poder absoluto b) o poder do suserano c) a vontade de todos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
TEORIA DO CONHECIMENTO E FILOSOFIA DA CIÊNCIA III 1º Semestre de 2009 Disciplina Optativa Destinada: alunos de Filosofia e de outros departamentos Código: FLF0445 Pré-requisito: FLF0113 e FLF0114 Prof.
Leia maisPRINCÍPIOS ÉTICOS E FILOSÓFICOS Introdução a ética aristotélica
PRINCÍPIOS ÉTICOS E FILOSÓFICOS Introdução a ética aristotélica Prof. Me. Renato R. Borges Aristóteles(IV a.c), Kant(1804) e Stuart Mill (1873). facebook.com/prof.renato.borges www.professorrenato.com
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ÉTICA Ano Lectivo 2017/2018
Programa da Unidade Curricular ÉTICA Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular ÉTICA (02306) 5. Área Científica 6. Ano curricular
Leia maisJOHN RAWLS A TEORIA DA JUSTIÇA COMO EQUIDADE (LIBERALISMO SOCIAL)
JOHN RAWLS A TEORIA DA JUSTIÇA COMO EQUIDADE (LIBERALISMO SOCIAL) (Usados excertos de: Filosofia 10º Ano, Luís Rodrigues, Plátano Editora, 2009 e John Rawls, Uma Teoria da Justiça, Ed. Presença, Lisboa,
Leia maisAristóteles, Protrético, fr. 2.
9 (...) se se deve filosofar, deve-se filosofar, deve-se igualmente filosofar; em qualquer caso, portanto, deve-se filosofar; se de fato, a filosofia existe, somos obrigados de qualquer modo a filosofar,
Leia maisPróxima aula: Ética IV - O contrato social (ponto 7) Leitura: Rachels, cap Críton de Platão
Próxima aula: Ética IV - O contrato social (ponto 7) Leitura: Rachels, cap. 11 + Críton de Platão Perguntas: 1. Para Hobbes os homens são maus no estado de natureza? 2. Como é que a teoria do contrato
Leia mais0 Campus: São Bernardo do Campo Código da Sala: Turma: A/B Turno: Diurno Quadrimestre: 1º Ano: 2017
Código da disciplina: Caracterização da disciplina BHP0001-15 Nome da disciplina: Ética e Justiça Créditos (T-P-I): (4-0-4) Carga horária: 48 horas Aula prática: 0 Campus: São Bernardo do Campo Código
Leia maisDebates na Sociologia. 1. Qual é a natureza da ação social? 2. Qual é a natureza da ordem social? 3. Qual é a dinâmica da mudança social?
Debates na Sociologia 1. Qual é a natureza da ação social? - Componentes racionais e não-racionais; 2. Qual é a natureza da ordem social? - Coação versus adesão normativa; 3. Qual é a dinâmica da mudança
Leia maisÉtica. Ética e Moral. Professor Fidel Ribeiro.
Ética Ética e Moral Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Ética ÉTICA E MORAL Embora estejam relacionados entre si, os termos 'ética' e 'moral' são dois conceitos distintos. Os termos
Leia maisFilosofia 2016 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Filosofia 2016 Prova 161 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Leia maisA idéia de senso de justiça em david hume
A idéia de senso de justiça em david hume Autore: Newton de Oliveira Lima In: Diritto brasiliano RESUMO: A teoria moral da justiça indica a necessidade de um estudo das impressões sentimentais que influenciam
Leia maisProf. Talles D. Filosofia do Direito O Direito e o tema da Justiça
Prof. Talles D. Filosofia do Direito O Direito e o tema da Justiça A concepção platônica da justiça Basicamente, Platão traz duas ideias de justiça: uma relacionada com a virtude (das pessoas e dos Estados),
Leia maisFilosofia e Ética. Prof : Nicolau Steibel
Filosofia e Ética Prof : Nicolau Steibel Objetivo do conhecimento: Conteúdo da Unidade 2.1 Moral, Ética e outras formas de comportamentos humanos Parte I No 1º bimestre o acadêmico foi conduzido à reflexão
Leia mais